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Trabalho - Caso Brumadinho

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DEPARTAMENTO DE DIREITO PROCESSUAL PRIVADO

ANÁLISE ACERCA DA RESPONSABILIDADE CIVIL EM RAZÃO DO


ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE BRUMADINHO (MG)

MARINGÁ
2024
ANÁLISE ACERCA DA RESPONSABILIDADE CIVIL EM RAZÃO DO
ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE BRUMADINHO (MG)

Trabalho entregue à disciplina de


Responsabilidade Civil, cursada no 5.° ano do
curso de Direito da Universidade Estadual de
Maringá, no turno matutino, na turma 1, com o
fim de integrar a nota do 1.° bimestre.
Orientador(a): Profª. Dra.Rita de Cássia
Andrioli Bazila Peron

MARINGÁ
2024
1. DA TRAGÉDIA/ACONTECIMENTO

No dia 25 de janeiro de 2019, a barragem da Mina Córrego do Feijão,


construída em 1976 e adquirida pela mineradora Vale S.A em 2001, localizada em
Brumadinho (MG) - município integrante da região metropolitana de Belo Horizonte -
se rompeu, soterrando, com 13 milhões de metros cúbicos de lama misturada com
resíduos de minério.
As residências dos moradores da região atingida foram destruídas e a bacia
do Rio Paraopeba foi contaminada, motivo pelo qual esta é considerada, juntamente
com a de Mariana, uma das maiores tragédias socioambientais do Brasil.
O desastre ocorreu aproximadamente três anos após o ocorrido em Mariana
(MG), onde houve o rompimento da barragem Fundão, da empresa Samarco. No caso
de Brumadinho, no entanto, a diferença se deu no fato de que o dano ambiental foi
muito menor que o de Mariana, mas a tragédia humana muito maior. Em Mariana, a
catástrofe ocasionou 19 mortes e, em Brumadinho, 272. Além de todas essas vítimas,
houve grande perda de casas, pousadas, aldeias indígenas dos índios Pataxós, além
do grande impacto ambiental na bacia do Rio Paraopeba.
Segundo perícia conduzida pela Polícia Federal (PF), a Vale corroborou com o
ocorrido ao perfurar uma área crítica da barragem da Mina Córrego do Feijão, de
maneira que, cinco dias após a intervenção, sucedeu-se a liquefação responsável
pelo rompimento da barragem.
Ocorre que a parte mais baixa da estrutura era composta por um material mais
fino, de baixa capacidade de suporte e alta fragilidade. Diante disso, a Vale contratou,
em outubro de 2018, uma empresa para averiguar as condições de resistência de
diferentes seções da barragem.
Porém, em que pese a empresa contratada ter entregue à mineradora o
diagnóstico solicitado, em dezembro do mesmo ano, a Vale iniciou as perfurações
verticais antes de processar e analisar os resultados, os quais constataram os riscos
iminentes oferecidos por algumas regiões da barragem. Destaca-se o seguinte trecho
do laudo realizado pelo perito criminal federal Leonardo Mesquita de Souza:

A perfuração induziu uma pressão de água de forma pontual em um ponto


da barragem que era muito sensível, o que dobrou a pressão naquele ponto.
Esse ponto sensível se rompeu por liquefação, que se propagou por toda a
barragem. A liquefação funciona dessa forma: basta que um ponto se rompa
para que o processo seja desencadeado.
Segundo o especialista, os piezômetros, instrumentos de monitoramento
instalados na barragem, não identificaram o processo de liquefação, que ocorreu em
30 segundos e culminou no rompimento da estrutura.
Ainda no contexto das investigações, em setembro de 2019, a PF indiciou as
duas empresas, bem como sete funcionários da Vale e seis da consultora TÜV SÜD
(parceira da mineradora brasileira) por falsidade ideológica e uso de documentos
falsos. O motivo foi a descoberta de contratos celebrados mediante utilização de
informações falsas contidas na Declaração de Condição de Estabilidade (DCE). Ou
seja, a barragem seguiu funcionando devido ao emprego de documentos falsos, que
mascaravam a existência de critérios de segurança abaixo dos recomendados.
O então diretor-presidente da Vale, Fábio Schvartsman, manifestou-se à época
do desastre, durante reunião da comissão externa da Câmara dos Deputados em que
se apurava a situação das barragens no Brasil. Alegou o descabimento de eventual
condenação da mineradora, visto que se tratava de um “acidente”, e arrematou: "A
Vale é uma joia brasileira que não pode ser condenada por um acidente que
aconteceu numa de suas barragens por maior que tenha sido a sua tragédia".
Entre as tragédias de Mariana e Brumadinho, a Vale S.A. experimentou um
grande crescimento em seu valor de mercado. Contudo, após o episódio de
Brumadinho, sofreu uma nova queda, em virtude da paralisação de 10 usinas antigas
e uma redução de 10% na produção. De todo modo, se recuperou em menos de um
ano, sobretudo porque houve um aumento de quase 100% no valor do minério de
ferro no mercado internacional, resultando em maior rentabilidade. No terceiro
trimestre de 2020, a Vale alcançou uma lucratividade de mais de 15 bilhões de reais.
Em contraste, as populações afetadas pelas tragédias continuam enfrentando
dificuldades econômicas, sociais e psicológicas, com lentidão na resolução dos
problemas. Nesse sentido, segundo o Movimento dos Atingidos por Barragens
(MAB), instituição criada na década de 1980 para combater as injustiças sociais
resultadas pela implantação de projetos hidrelétricos, o maior entrave em relação ao
acordo de reparação é o afastamento das vítimas nos processos de negociação.
Há entraves, igualmente, no que tange à atuação do Poder Judiciário no caso.
O portal Repórter Brasil analisou mais de 319 processos julgados entre janeiro de
2019 e março de 2023 no TJMG, em sede recursal, nos quais se discute as
repercussões do rompimento da barragem de Brumadinho. Aparentemente, desse
total, 75% das decisões foram desfavoráveis aos atingidos. Há casos de pessoas
atingidas que chegaram a obter indenização fixada em R$ 100 mil em sede de
primeiro grau. Porém, o valor foi reduzido em 80% pelo TJMG, após recurso da Vale.
A redução se deu sob a justificativa de que a quantia de R$ 20 mil “compensa o dano
moral, sem provocar enriquecimento da parte lesada”.
Para além das discussões que acontecem no âmbito individual, há também,
em trâmite, uma Ação Civil Pública, movida pelo Ministério Público Federal, pela
Defensoria Pública e pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, em nome de
um conjunto de atingidos, que visa a reparação desses danos. No âmbito da referida
ação, foi firmado um acordo para a reparação, no qual foram previstos investimentos
socioeconômicos, ações de recuperação socioambiental, ações voltadas para
garantir a segurança hídrica, melhorias dos serviços públicos e obras de mobilidade
urbana, entre outras.
Ademais, foi firmado um termo de compromisso para tratar apenas das
indenizações por danos morais e materiais às vítimas, que prevê, por exemplo, o
quantum de R$ 150 mil reais a título de indenização por morte de parente.
Ante ao contexto fático exposto acima, passa-se, a seguir, a realizar uma
análise acerca da responsabilização civil da empresa Vale, frente à tragédia de
Brumadinho.

2. DA RESPONSABILIZAÇÃO CIVIL NO CASO EM CONCRETO

A Constituição Federal, em seu art. 225, aduz que “todos têm direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à
sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.”
Ainda, no § 3º do mesmo artigo, é previsto que “as condutas e atividades
consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou
jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de
reparar os danos causados”.
Decorre da própria CF/88, portanto, a proteção ao meio ambiente, bem como
as sanções penais e administrativas passíveis de aplicação em caso do ferimento da
norma. Já no âmbito da responsabilidade civil, código civil de 2002 elucida que:
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem,
fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente
de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade
normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza,
risco para os direitos de outrem.

Insta mencionar que o rompimento da barragem ocasionou danos individuais


e coletivos, dentre os quais pode-se destacar os danos materiais pela perda e
deterioração de bens, danos morais, decorrentes das mortes causadas pelo sinistro,
a contaminação dos cursos de água e devastação da fauna e flora regionais.
Diante disso, percebe-se que o caso em tela comporta a aplicação do
parágrafo único do artigo acima mencionado, por força da Lei n. 6.938/81, a qual
dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente e, em seu art. 14, § 1º, expõe que
aquele que polui é obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar
ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros afetados por sua
atividade.
Veja-se, nesse sentido, que, segundo Marcelo Kokke (2019), a aplicação das
normas de direito ambiental no caso não se dá apenas em relação à reparação
ambiental sob a ótica de que o meio ambiente é um direito de caráter difuso, mas
também para a própria indenização dos particulares prejudicados, ou seja, das partes
que sofreram dano individual em razão da tragédia.
Segundo referido autor:

As normas ambientais implicam assim efeitos diretos nas normas civis. A


responsabilidade civil por dano à propriedade é implicada de efeitos diretos
se o dano é a um bem ambiental. Essa interlocução é maximizada em casos
de desastres, afinal, aqui se realiza a hipótese de catástrofe abstratamente
entendida em uma sociedade de risco, aqui o conhecimento do risco de
eventos extremos reflete na régua de aferição do dever de proteção e da
responsabilidade civil em face do dano.
Disso resulta, pelo diálogo das fontes, que os danos e lesões sofridos pelas
vítimas do desastre socioambiental de Brumadinho não tem centrada apenas
nas normas de direito privado sua tutela jurídica para afirmação da
responsabilidade civil do causador do dano. A tutela jurídica das vítimas se
faz também pelas normas do direito ambiental, mais, a tutela jurídica é
estabelecida com aplicação direta de princípios e institutos próprios da
responsabilidade civil por dano ambiental. A conexão entre os âmbitos
jurídicos proporciona uma integração que afeta processual e materialmente
a postulação de reparação da lesão sofrida.

Ademais, é importante mencionar a Teoria do Risco Integral, acolhida pelo


Superior Tribunal de Justiça (STJ), que impõe a obrigação de reparação dos danos,
pela responsabilização objetiva, isto é, independentemente da culpa, com a agravante
da impossibilidade de se alegar excludentes da responsabilidade.
Referida teoria se pauta no fato de que aqueles que exercem atividades que
envolvem perigos especiais assumem os riscos associados ao empreendedorismo,
sendo o nexo de causalidade o fator aglutinante que permite que o risco se integre na
unidade do ato. Assim, a empresa Vale, como responsável, deve reparar quaisquer
danos relacionados à sua atividade, sobretudo quando considerado que os riscos,
neste caso, afetam um direito difuso, não podendo utilizar, para evitar a obrigação de
indenizar, excludentes ilicitude e nem de causalidade, como a culpa ou fato exclusivo
da vítima; a culpa ou fato exclusivo de terceiro; o caso fortuito e a força maior 1.
É esse o entendimento do STJ, de que uma vez comprovado o nexo de
causalidade entre o evento e o dano, não se pode alegar excludentes de
responsabilidade. Nesse âmbito, já foi decidido que é irrelevante qualquer discussão
sobre caso fortuito ou força maior, bem como sobre a boa ou má-fé do proprietário
atual do bem imóvel ou móvel onde ocorreu a degradação.
Ainda, em se tratando de alguns aspectos processuais, convém asseverar que
são responsáveis para pleitear indenização em face da Vale, individualmente,
qualquer pessoa atingida diretamente pela perda de bens móveis e imóveis e
familiares, desde que comprovem o interesse e legitimidade para postular em juízo
(art. 17, Código de Processo Civil).
A medida seria possível, igualmente, mediante a propositura de ação civil
pública, por qualquer dos legitimados extraordinários previstos no art. 5 o, da Lei
7.347/85, a saber: Ministério Público, Defensoria Pública, União, estados, Distrito
Federal, municípios, autarquia, empresa pública, fundação ou sociedade de
economia mista e associação que esteja constituída há pelo menos 1 (um) ano nos
termos da lei civil e inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao
patrimônio público e social, ao meio ambiente, ao consumidor, à ordem econômica, à

1
Segundo Tartuce (2024): “Como ensina Sergio Cavalieri Filho, “a teoria do risco integral é uma
modalidade extremada da doutrina do risco destinada a justificar o dever de indenizar até nos casos
de inexistência de nexo causal. Mesmo na responsabilidade objetiva, conforme já enfatizado, embora
dispensável o elemento culpa, a relação de causalidade é indispensável. Pela teoria do risco integral,
todavia, o dever de indenizar se faz presente tão só em face do dano, ainda nos casos de culpa
exclusiva da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior”. Na sequência, o autor cita vários
exemplos relativos a danos ambientais em que haveria a incidência dessa teoria do risco integral, sem
excludentes de responsabilidade civil, ou seja, sem a possibilidade de defesa pelo réu.”
livre concorrência, aos direitos de grupos raciais, étnicos ou religiosos ou ao
patrimônio artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.
Veja-se que, como já exposto acima, houve o ajuizamento de uma ação de
referida natureza, a qual terminou em acordo realizado entre as partes.
Em hipótese remota de falta de condições econômicas das pessoas jurídicas
ou no caso de a personalidade jurídica servir como obstáculo para promover a
reparação vislumbra-se a possibilidade de responsabilidade civil do presidente e dos
administradores da Vale, por meio da desconsideração da personalidade jurídica
determinada também para fins de responsabilização administrativa.
Ademais, pode-se considerar o Poder Público, responsável objetiva e
solidariamente pelos danos ambientais, advindos da omissão na fiscalização, sendo,
todavia, a execução do ente público subsidiária, no caso de impossibilidade de
cumprimento por parte do degradador. Tal é o entendimento consubstanciado pelo
Superior Tribunal de Justiça, vejamos:
PROCESSUAL CIVIL E AMBIENTAL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. DANO AMBIENTAL. PATRIMÔNIO HISTÓRICO.
PRESERVAÇÃO. EXECUÇÃO. RESPONSABILIDADE DO ENTE PÚBLICO.
SOLIDÁRIA NA OBRIGAÇÃO E SUBSIDIÁRIA NA EXECUÇÃO. DECISÃO
MANTIDA. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
1. O entendimento adotado pela Corte de origem contraria a jurisprudência
firmada no STJ, no sentido de reconhecer a responsabilidade solidária de
todos os envolvidos no dano ambiental, sendo a execução em relação ao
Ente Público de caráter subsidiário. Precedentes.
2. "Nos casos em que o Poder Público concorre para o prejuízo por
omissão a sua responsabilidade solidária é de execução subsidiária (ou
com ordem de preferência), não podendo ser definida sem que antes
seja afastada a possibilidade de os causadores diretos do dano
repararem o prejuízo causado" (REsp n. 1.787.952/RJ, relator Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 15/10/2019, DJe de
11/9/2020).
3. Agravo interno não provido.
(AgInt no AREsp n. 2.295.797/RJ, relator Ministro Mauro Campbell Marques,
Segunda Turma, julgado em 13/11/2023, DJe de 17/11/2023.) - g. n.

A responsabilidade pode recair sobre a União, estado e município, pois o poder


de polícia ambiental deve ser exercido, obrigatoriamente, por todos os entes da
federação, e a omissão no dever de fiscalização gera responsabilidade objetiva do
poder público, ideia que é reforçada pelo art. 70, parágrafo 3º da Lei 9.605/98, pelo
qual a “autoridade ambiental que tiver conhecimento de infração ambiental é obrigada
a promover a sua apuração imediata, mediante processo administrativo próprio, sob
pena de co-responsabilidade”.
Desse modo, conclui-se que a responsabilidade civil, no caso de Brumadinho,
é objetiva, de modo que a empresa Vale S.A., responsável pela barragem rompida,
pode ser responsabilizada independentemente de culpa, haja vista a comprovação
do nexo causal existente entre a atividade desenvolvida pela empresa e o dano
ocorrido, bem como que não é possível a alegação, no caso, de excludentes de
responsabilidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGÊNCIA BRASIL. Brumadinho tem mais de 23 mil acordos de indenização


fechados. Agência Brasil, 12 jan. 2024. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-01/brumadinho-tem-mais-de-23-
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SUPERIOR (ANDES-SN). Três anos após o rompimento da barragem de
Brumadinho (MG), atingidos ainda cobram justiça. ANDES-SN, 25 jan. 2022.
Disponível em: https://www.andes.org.br/conteudos/noticia/tres-anos-apos-o-
rompimento-da-barragem-de-brumadinho-mG-atingidos-ainda-cobram-justica1.
Acesso em: 17 jul. 2024.

G1 MINAS GERAIS. PF conclui que perfurações feitas pela Vale causaram


rompimento da barragem em Brumadinho. G1, 26 fev. 2021. Disponível em:
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2021/02/26/pf-conclui-que-
perfuracoes-feitas-pela-vale-causaram-rompimento-da-barragem-em-
brumadinho.ghtml. Acesso em: 17 jul. 2024.

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Entenda o acordo judicial de


reparação ao rompimento em Brumadinho. Portal MG, 2024. Disponível em:
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KOKKE, Marcelo. Responsabilidade civil e dano ambiental individual no desastre de


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TARTUCE, Flávio. Responsabilidade Civil. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2023. E-


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TRANCOSO, Jeane Rodrigues. A responsabilidade dos dirigentes de uma empresa


pelas mortes causadas no rompimento de uma barragem. Revista do Ministério
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UOL NOTÍCIAS. Vale é joia, não pode ser condenada por Brumadinho, diz
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https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/02/14/vale-e-joia-nao-
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17 jul. 2024.

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