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Pesquisa praças

Contexto histórico

Considerada a principal praça da cidade de Campina Grande, a Praça da Bandeira está situada
no Centro da cidade. Esta possui uma área de 3.550 m², sendo conhecida por um tempo como
a"praça dos pombos" devido à grande quantidade destes que viviviam e ainda vivem em
menor quantidade neste lugar.

Seu nome foi dado em homenagem a um dos símbolos nacionais: a Bandeira. A Praça da
Bandeira foi inaugurada em 1938 pelo prefeito Bento Figueiredo, com o nome original de
Praça Índios Cariris. Ela era uma extensão da Praça do Rosário, que, desde 1942, também
perdeu sua configuração arquitetônica original após a demolição da Igreja do Rosário para
possibilitar o prolongamento da Avenida Floriano Peixoto.
Nos anos 1940, durante a reforma urbana promovida pelo prefeito Wergniaud Wanderley, a
Praça da Bandeira, junto com todo o centro de Campina Grande, passou por uma nova
remodelação, adotando o elegante estilo art decor. Nessa reforma, foram acrescentados o lago
em formato de meia-lua e a icônica estátua "A Samaritana", uma legítima obra art decor do
artista Abelardo da Hora.

Na década de 1950, o prefeito Elpídio de Almeida também empreendeu serviços de reformas


da Praça de Bandeira, que pela terceira vez, já estava diferente da sua arquitetura de 1938,
inclusive o piso já não era o original.

Uma importante mudança e inserção veio em 1958 com a inauguração do monumento em


homenagem ao ex-presidente Juscelino Kubitshek que fica localizado na Praça da Bandeira,
no Centro.
JK esteve na Paraíba pela primeira vez em 1956 para um encontro com Bispos, mas apenas
em 1958 o monumento foi erguido e inaugurado com a presença do ex-presidente, durante a
entrega do novo sistema de abastecimento de água do município.

Publicada em 1958 na Revista Mundo Ilustrado, da recém-inaugurada estátua em homenagem


ao ex-presidente Juscelino Kubitschek, erigida na Praça da Bandeira, no Centro da cidade.

A escultura, de porte imponente, representa Juscelino de forma solene, celebrando sua visão
progressista e seu legado, como a construção de Brasília e o incentivo ao desenvolvimento
industrial e urbano do Brasil.
Em 1985, no governo do prefeito Ronaldo Cunha Lima, a Praça da Bandeira, sofreu a sua
maior reforma mudando totalmente seu aspecto arquitetônico: reforma total do piso, mudança
de todos os bancos, retirada da estátua da Samaritana que nunca mais voltou, aterro do lago
em meia-lua, construção de novos canteiros, instalação do Pombal, retirada dos postes de
iluminação antigos.

Essa reforma de 1985 trouxe a maior desconfiguração do local se comparado ao projeto


inicial da inauguração da praça.
Atualmente a Praça da bandeira serve como área de lazer e para eventos políticos e sociais.
Durante o Maior São João do Mundo e o Festival de Inverno (Campina Grande), a Praça da
Bandeira é utilizada como mais um local destinado a realização de shows e eventos.
Conhecida por alguns anos como oráculo da cidade, por ser localizada literalmente no
coração do centro da cidade, a praça também conta com uma cafeteria, o Café Aurora, que é
um estabelecimento tradicional que se tornou ponto de encontro para moradores, estudantes e
visitantes da cidade.

Há também três bancas de revistas na Praça da Bandeira, elas servem como paradas
obrigatórias para quem transita pela área, oferecendo uma variedade de produtos que vão
muito além das revistas e jornais. Além de materiais de leitura, muitas dessas bancas vendem
livros, quadrinhos, mapas, guias turísticos e uma série de itens diversos, como doces,
salgadinhos, bebidas e artigos de papelaria.
Bibliografias
HISTÓRIA DE CAMPINA GRANDE: As Praças de Campina - Ontem e hoje

Retalhos Históricos de Campina Grande: Resultados da pesquisa praça da bandeira

Retalhos Históricos de Campina Grande: Memória Fotográfica: Praça da Bandeira nos anos
80

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