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APOSTILA DE MS-DOS - Versão Completa - KSTISUP

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Kleber Soluções em TI – Cursos e Manutenção de Computadores

Curso de Montagem, Configuração, Manutenção e Rede Cabeadas e Wireless


QD 39 LT 12 – São José – São Sebastião – DF Cel: 98479-6872

CURSO

DE

MS-DOS

6.2
Kleber Rodrigues Ferreira – Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade
Católica de Brasília.
Kleber Soluções em TI – Cursos e Manutenção de Computadores
Curso de Montagem, Configuração, Manutenção e Rede Cabeadas e Wireless
QD 39 LT 12 – São José – São Sebastião – DF Cel: 98479-6872

INTRODUÇÃO

Este curso foi desenvolvido para permitir que o aluno possa estudar de modo
independente e autônomo. Esta autonomia no processo de aprendizagem significa
respeitar o ritmo do aluno possibilitando o tempo necessário para que ele possa aprender
o conteúdo.

OBJETIVOS

• Familiarizar o aluno com os conceitos e termos utilizados na


microinformática.
• Apresentar os comandos do Sistema Operacional mais utilizados para
manutenção, configuração e Redes.

QUEM DEVE PARTICIPAR

• Estudantes que desejam iniciar na profissão de programador de computador e


profissionais para manutenção de computadores.
• Profissionais de empresas interessados em conhecer, avaliar e implantar
microcomputadores em suas empresas.

Kleber Rodrigues Ferreira – Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade


Católica de Brasília.
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RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES PARA UM BOM APRENDIZADO

1-Escolha um local adequado para seus estudos.

O local deve ser bem iluminado e livre de ruídos que possam atrapalhar sua
aprendizagem.

2-Reserve de uma a duas horas diárias para seus estudos.

3-Faça com que seus estudos tornem-se um hábito diário.

Não deixe que nada interfira nesse hábito salutar e necessário para que você
conclua seu curso com sucesso.

4-Nunca estude quando você não esteja físicamente em boas condições.

Sono e cansaço são fatores que contribuem para que o rendimento do estudo seja
negativo.

5-Estude um assunto de cada vez.

6-Não seja apressado nos estudos.

Cada trecho de aula deve ser lido; entendido e assimilado. Após a primeira leitura
releia o material novamente, revendo os pontos principais e elaborando um
resumo em folha separada. Essa técnica de estudo fará com que você memorize
com maior facilidade.

7-Mantenha o material de estudo bem organizado.

Se o material está organizado qualquer consulta é feita com rapidez.

8-Estude com afinco.

Lembre-se que sua aprendizagem depende única e exclusivamente de você, sua


vontade e perseverança.

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SISTEMA OPERACIONAL

É o programa mestre que gerencia as operações; a execução dos programas do


usuário e administra a transferência de informações entre os vários recursos. O usuário
comunica-se exclusivamente com o sistema operacional e êste com as funções do
microcomputador. Basicamente podemos dizer que um Sistema Operacional é um
"programa que controla programas" e, assim, podemos visualisa-lo como um "gerente"
da máquina (hardware).

É importante notar que o sistema operacional de um microcomputador tipo IBM-


PC é diferente do micro APPLE. Entretanto as empresas que fabricam micros compatíveis
com IBM-PC usam o mesmo sistema operacional e, assim, podem usar os mesmos
softwares que executam no IBM-PC.

Tipos de sistema operacional

Existem dois tipos de sistema operacional:

Mono-usuário.
Permite que uma só pessoa use o equipamento por vez.

Multi-usuário.
Permite que várias pessoas compartilhem a CPU através de terminais
ligados a
unidade central.

MS-DOS - O SISTEMA OPERACIONAL DO PC

O MS-DOS (MICROSOFT-DISK OPERATING SYSTEM) é o sistema


operacional do IBM-PC, lançado em 1980 pela Microsoft, e que controla todas as
operações. É mono-usuário e é composto basicamente pelos programas:

COMMAND.COM
CONFIG.SYS
AUTOEXEC.BAT

O MS-DOS permite :

Dar partida (boot)


Executar programas como Lotus, Word, etc.
Apresentar dados na tela
Enviar dados para a impressora
Deletar (eliminar) arquivos antigos
Formatar disquetes
Listar arquivos de um disquete
Verificar conectividades em redes

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Carga do sistema operacional

A memória principal da maioria dos computadores é volátil, isto é, perde os dados


quando se desliga o computador. Então, para que o computador consiga "partir", ao ser
ligado, é necessária alguma memória não volátil.

Há, portanto, um programa inicial, chamado "bootstrap" que fica numa memória
permanente, só de leitura (ROM=Read Only Memory). Nessa ROM fica, também, o
gerador de caracteres para o vídeo.

Partida fria.

Ocorre quando a energia está desligada e o equipamento irá ser iniciado do "zero".
O MS-DOS pode ser carregado da unidade A ou do disco winchester. Havendo disquete
na unidade "A" o MS-DOS será trazido desta unidade. Se a unidade A estiver sem
disquete o "bootstrap" vai procurar o MS-DOS no winchester.

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Arquivos

Os arquivos são informações que contém dados referentes a determinados


conteúdos, diversos conteúdos, os quais o técnico tem que se familiarizar cada
oportunidade. Todos os dias são criados softwares os quais possuem propriedades e
características do mesmo e são normalmente exclusivos (pois não existe nenhum tipo de
arquivo igual a outro).

Eis algumas extensões de arquivos considerados importantes e comuns no nosso


dia-a-dia.

EXTENSÃO SIGNIFICADO DO TIPO DE ARQUIVO

.EXE APLICATIVOS OU PROGRAMAS

ARQUIVOS DE LOTE E QUE CONTÉM ROTINAS


.BAT
DE PROGRAMAÇÃO

ARQUIVOS PARA O FUNCIONAMENTO DO


.SYS
SISTEMA OPERACIONAL

ARQUIVOS DE BIBLIOTECA DE INFORMAÇÕES


.DLL
DO SISTEMA OPERACIONAL

.DOC ARQUIVOS DO MICROSOFT WORD

.TXT ARQUIVO DE TEXTO SIMPLES

ARQUIVOS DE PLANILHAS DO MICROSOFT


.XLS
EXCEL

ARQUIVOS DE SLIDES DO MICROSOFT POWER


.PPT
POINT

ARQUIVOS TEMPORÁRIOS (PODEM SER


.TMP
APAGADOS QUANDO QUISER, SEM PROBLEMAS)

.BMP ARQUIVOS DE IMAGEM DE BITMAP

.JPG ARQUIVOS DE FOTOS OU PAPEL DE PAREDE

.ODT ARQUIVOS DO BR OFFICE DO LINUX

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.SCR ARQUIVOS DE PROTEÇÃO DE TELA

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COMANDOS

VER
CLS
VOL
LABEL
TIME
DATE
EDIT
TYPE
MORE
TREE
DIR
MD
CD
CD..
CD\
RD
COPY
MOVE
XCOPY
DEL
RENAME
ATTRIB
PATH
FORMAT
DEFRAG
CHKDSK
MEM
PING
TRACERT
FTP
HELP

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VER: Exibe a versão corrente do Sistema Operacional.

CLS: Limpar a tela deixando o prompt de comando no início da tela.

VOL: Exibe o volume da unidade corrente:


Sintaxe: C:\Vol.

LABEL: Exibe e te dá a oportunidade de alterar o nome do volume da unidade


corrente. Caso queira mudar o nome, digite, senão apenas dê um outro ENTER.

TIME: Exibe e te dá a oportunidade de alterar a hora do sistema.

DATE: Exibe e te dá a oportunidade de alterar a data do sistema.

EDIT: Abre o editor de textos do MS-DOS, podendo digitar, criar, salvar, alterar
e fazer arquivos programados através de uma interface simples e eficiente.

TYPE: Exibe o conteúdo de arquivos que contenham textos:


• .bat
• .sys
• .txt
• .ini
• .log
Sintaxe: TYPE nomedoarquivo.extenão → C:\Type mouse.txt

MORE: Complemento do comando TYPE, ou seja, caso o arquivo seja muito


grande para ser exibido em um tela só, basta digitar: TYPE nomedoarquivo.extensão |
(Barra vertical) e o comando MORE.

Sintaxe: TYPE mouse.txt | MORE

TREE: Exibe em forma de raiz ou entroncamento como pastas e subpastas estão


dispostas nos diretórios correntes.

DIR – lista o conteúdo de um disco (na raiz) ou de uma pasta acessada.

O comando DIR contém vários parâmetros que complementam o comando em suas


funcionalidades:

• DIR/P – lista o conteúdo permitindo dar pausa para exibição do conteúdo;


• DIR/W – lista o conteúdo permitindo vê-lo em colunas;
• DIR/AA – lista somente arquivo (inclusive os que estão ocultos);
• DIR/AD - lista somente pastas (inclusive as que estão ocultas);
• DIR/S – permite localizar dentro do disco um arquivo ou pasta mostrando onde
este de encontra.
Sintaxe: DIR nomedoarquivo.extensão /S
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Ex: DIR myfile.txt /S ou DIR/S myfile.txt

O * (asterisco) permite substituir o nome do arquivo (representando todos) ou a


extensão do arquivo (representando todas)
Ex: Dentro uma pasta que está cheia de arquivos (Uns 2.000 arquivos),
quero visualizar somente os que possuem a extensão .DOC.
Sintaxe: DIR *.doc – o asterisco representa todos os arquivos, já que não foi
especificando nenhum.
O resultado seria uma lista de arquivos com a extensão .DOC (se houver)
Ex²: Quero visualizar todos que comecem com a letra “A”.
Sintaxe: DIR a*.* - foi colocado um asterisco depois do a, já que eu não sei qual
o nome do arquivo, e um outro asterisco para representar toda e qualquer extensão, já
que não foi especificada nenhuma.

MD: Criar uma pasta vazia.


Sintaxe: MD nome da pasta
Ex: MD teste

CD: Acessar qualquer pasta


Sintaxe: CD nome da pasta
Ex: CD teste

CD.. - Sai da pasta acessada e retorna a uma anterior acessada (se houver, pois
se não houver, o cursor retornará à raiz (C:\))

CD\ - Retornar diretamente a raiz do disco acessado e para sair de uma ou mais
pastas para dentro de outra ou outras.

RD – apagar pastas inicialmente vazias. Para remover pastas não vazias, utiliza-
se o parâmetro /S.
Sintaxe: RD nome da pasta. Se não estiver vazia:
Sintaxe: RD nome da pasta /S
Ex: RD teste. Se não estiver vazia:
Ex: RD teste/S.

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COPY: Copiar um ou mais arquivos da raiz e ou dentro de uma pasta.


Sintaxe: COPY nome da pasta local de destino
Ex: Copiar arquivos da pasta teste do C: para D:
COPY teste D: (Obs: somente os arquivos de dentro da pasta teste é que vão)
Ex²: Copiar todos os arquivos de texto da pasta Windows para dentro de teste.
Dentro de C:\Windows\Copy *.txt C:\teste

MOVE : Move um ou mais arquivos de um local para outro sem deixar cópias.

Ex²: Mover todos os arquivos de texto da pasta Windows (não faça isso na
prática) para dentro de teste.
Dentro de C:\Windows\Move *.txt C:\teste

XCOPY: Copia arquivos, pastas e subpastas estando vazias ou não para um


determinado local.
Ex: tenho uma pasta chamada “Cidades” que contem 10 arquivos dentro e mais
2 outras subpastas que contém cada uma 20 arquivos. Tenho que fazer uma copia fiel
para uma outra pasta chamada “Estado” que está vazia.
Sintaxe: XCOPY nome da pasta local de destino /S/E (esses dois parâmetros
me garantem que poderei copiar os arquivos, pastas e subpastas contendo arquivos de
um local para outro)
Ex: XCOPY Cidades C:\Estados /S/E

DEL: Comando para apagar um ou mais arquivos.


Sintaxe: DEL nome do arquivo.extensão
O comando DEL só apaga pastas com o parâmetro /S.
Sintaxe: DEL nome do arquivo.extensão /S.

REN ou RENAME: Renomear arquivos ou pastas.


Ex: Renomear teste para prova
RENAME teste prova
Para arquivos:
Sintaxe: RENAME nome arquivo.extensão atual espaço nome arquivo.extensão
que você quer.

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ATTRIB – Adicionar o remover atributos de um arquivo ou pasta.


Os atributos são:
• Proteger contra exclusão (+R para colocar ou –R para retirar)
• Ocultar (+H para colocar ou –H para retirar)
• Vulnerabilizar (+A para colocar ou –A para retirar)

Ex: Vamos proteger contra exclusão o arquivo chamando mouse.txt


ATTRIB mouse.txt +R
Ex: Vamos ocultar o arquivo chamando mouse.txt
ATTRIB mouse.txt +H

FORMAT: Apagar e verificar integridade de determinado disco (HD, disquete,


pen drive, cartão de memória etc.)
Sintaxe: FORMAT letra da unidade desejada seguida de dois pontos ( : )

PATH: Comando para direcionar onde estão os comandos do Sistema. Como


podemos observar, de onde digitamos os comandos estes funcionam, isso porque existe
um PATH, ou seja, um caminho dizendo pra onde deve-se apontar os comandos para que
este possam funcionar.
O PATH do Sistema operacional Windows, por exemplo, está nos seguintes
caminhos:
• C:\Windows
• C:\Windows\System32
• C:\Windows\System

Para as versões antigas do MS-DOS, o caminho era: C:\Windows\Command.

DEFRAG: Comando para desfragmentar discos que estejam precisando que seja
liberado espaço livre ou que programas normalmente acessados sejam buscados
mais rápidos dentro do disco.

Parametros:

-a Apenas analisar
-f Forçar a desfragmentação mesmo que haja pouco espaço em disco.
-v Saída detalhada
-? Exibir este texto de ajuda.

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CHKDSK: Comando para verificar integridade de discos ou corrigir erros dos


mesmos.
Parâmetros:

/F Corrige os erros do disco.


/V Na FAT/FAT32: exibe o nome e caminho completos de cada arquivo
no disco. No NTFS: exibe mensagens de limpeza, se existirem.
/R Localiza setores defeituosos e recupera informações legíveis
(implica /F).
/L: Altera o tamanho do arquivo de log para o número especificado de
quilobytes. Se o tamanho não for especificado, será exibido o tamanho
atual.
/X Força o volume a desmontar primeiro, se necessário. Todos os
identificadores abertos do volume estariam inválidos (implica /F).
/I NTFS somente: executa uma verificação menos rígida das entradas de
índice.
/C NTFS somente: ignora a verificação de ciclos dentro da estrutura do
diretório.

*A opção /I ou /C reduz o tempo necessário para executar o CHKDSK ignorando


certas verificações do volume.

NET: Comando para usufruir de recurso de rede de computadores via MS-DOS.

Complementos do comando NET.

NET ACCOUNTS NET PRINT


NET COMPUTER NET SEND
NET CONFIG NET SESSION
NET CONTINUE NET SHARE
NET FILE NET START
NET GROUP NET STATISTICS
NET HELP NET STOP
NET HELPMSG NET TIME
NET LOCALGROUP NET USE
NET NAME NET USER
NET PAUSE NET VIEW

PING: Comando para testar conectividade de rede de um terminal ou equipamento


com fins de envio e recebimento de pacotes.

Estudo de caso: Saber se um modem D-Link 500 B está vivo na rede sabendo que
o seu ip é 10.1.1.1.
Ex: ping 10.1.1.1 –t (O –t é pra ficar testando pra sempre).

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TRACERT: Determina o caminho adotado até um destino enviando mensagens


de solicitação de eco do protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP) ou
ICMPv6 para o destino com valores cada vez maiores do campo Tempo de vida (TTL).
O caminho exibido é a lista de interfaces próximas dos roteadores no caminho entre um
host de origem e um destino. A interface próxima é a interface do roteador que está mais
perto do host de envio no caminho. Usado sem parâmetros, tracert exibe o arquivo de
ajuda.

Sintaxe

tracert [-d] [-h Máximo_de_Saltos] [-j Lista_de_Hosts] [-w Tempo_Limite] [-R] [-S
Endereço_de_Origem] [-4][-6] Nome_do_Destino

Parâmetros

-d

Impede que tracert tente resolver os endereços IP de roteadores intermediários para os


respectivos nomes. Isso pode acelerar a exibição dos resultados de tracert.

-h máximo_de_saltos

Especifica o número máximo de saltos no caminho para pesquisar o destino. O padrão é


30 saltos.

-j lista_de_hosts

Especifica que as mensagens de solicitação de eco utilizem a opção Rota Ampliada de


Origens no cabeçalho IP com o conjunto de destinos intermediários especificado em
Lista_de_Hosts. Com o roteamento ampliado de origens, é possível separar destinos
intermediários sucessivos por um ou vários roteadores. O número máximo de endereços
ou nomes na lista de hosts é 9. A Lista_de_Hosts é uma seqüência de endereços IP (em
notação decimal pontilhada) separados por espaços. Use este parâmetro somente durante
o rastreamento de endereços IPv4.

-w Tempo_Limite

Especifica o tempo, em milissegundos, de espera pela mensagem ICMP do tipo “Time


Exceeded” (Término de tempo) ou “Echo Reply” (Resposta ao eco) que corresponde a
uma determinada mensagem de solicitação de eco a ser recebida. Se a mensagem não for
recebida no tempo limite, será exibido um asterisco (*). O tempo limite padrão é 4000 (4
segundos).

-R

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Especifica que o cabeçalho de extensão de roteamento IPv6 será usado para enviar uma
mensagem de solicitação de eco ao host local, utilizando o destino como um destino
intermediário e testando a rota inversa.

-S

Especifica o endereço de origem a ser usado nas mensagens de solicitação de eco. Use
este parâmetro somente durante o rastreamento de endereços IPv6.

-4

Especifica que Tracert.exe só pode usar IPv4 para este rastreamento.

-6

Especifica que Tracert.exe só pode usar IPv6 para este rastreamento.

nome_do_destino

Especifica o destino, identificado pelo endereço IP ou pelo nome do host.

NETSTAT: Serve para verificar quais conexões estão sendo feitas pelo seu micro
em determinado momento... Para ser mais especifico, o comando NETSTAT -A faz com
que sejam listadas todas as portas que estão esperando por uma conexão ou seja as portas
que estão no estado listening (escutando) ou no estado established (onde a conexão já esta
ativa). Exibe estatística do protocolo e as conexões atuais da rede TCP/IP (Transmission
Control Protocol/Internet Protocol, protocolo de controle de transmissão/protocolo
Internet). Este comando estará disponível apenas se o protocolo TCP/IP tiver sido
instalado

NSLOOKUP: Comando para saber qual o ip do domínio de determinado site.

Estudo de caso: Qual o ip do site: WWW.google.com.br?


R – NSLOOKUP WWW.google.com.br → R – 64.233.164.104

IPCONFIG: comando que lista todos os IP’s dos adaptadores, comutadores de


pacotes de rede juntamente o endereço ip do computador usado.
Trabalha basicamente com alguns parâmetros:
• /all → mostra todas as informações dos adaptadores.
• /release → zera o ip de todos os adaptadores.
• /renew → renova o endereço dos adaptadores correntes.

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