LUDIMILA DA SILVA PEREIRA ALVES
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA
GUAÍRA
2022
FAVENI
LUDIMILA DA SILVA PEREIRA ALVES
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Trabalho de conclusão de curso
apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em Deficiência
Intelectual e Múltipla
GUAÍRA
2022
O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO
O presente trabalho tem como foco as práticas pedagógicas do convívio escolar, relacionando as
dificuldades dos alunos com o transtorno do espectro autista (TEA), e pode ser trabalhada as habilidades
numéricas, oralidades e métodos qualitativos das práticas pedagógicas. O objetivo dessa pesquisa é a
descrição e a compreensão dos desafios enfrentados no cotidiano escolar dessas crianças com autismo.
A sociedade tem muito a evoluir sobre o autismo e suas características. A desinformação e a ignorância
acerca do tema tornam urgente falar mais sobre o que é e quais são suas características, como também
suas dificuldades. O tema será abordado de forma reflexiva sobre a inclusão, propondo medidas de
desenvolvimento da capacidade, expondo a problematização da diversidade nas práticas pedagógicas
com crianças autistas.
PALAVRAS-CHAVE: Práticas pedagógicas. Inclusão. Autismo na educação brasileira.
1 INTRODUÇÃO
O tema do presente trabalho é sobre o autismo na educação infantil brasileira.
Trata-se e engloba temáticas a respeito da inclusão e ao Transtorno do Espectro
Autista (TEA). É dever da escola e dos profissionais da educação buscar
conhecimentos para a melhoria de segmentos que estão fora dos padrões do cotidiano.
Desde 1980, o autismo (TEA) tem sido descrito no Manual de Diagnóstico e
Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM), este direciona os diagnósticos de
transtornos psiquiátricos de todo o mundo.
Os objetivos deste trabalho é conhecer o que é o autismo, seus conceitos,
definições e os aspectos do desenvolvimento da criança. O intuito é buscar favorecer
um ambiente agradável, buscando o pleno desenvolvimento do aluno e facilitando o
convívio do aluno-professor.
Nesta pesquisa serão mostrados e detalhados os comportamentos adotados por
crianças autistas, como é possível a detecção para que seja iniciado um tratamento
precoce, o que deve ser trabalhado para a estimulação e a inclusão.
Os objetivos deste presente trabalho é conhecer que o autismo e a criança
autista têm suas particularidades, favorecendo a experiência do professor em estimular,
já que o estímulo é uma das ferramentas corretas para o bom aproveitamento e
aprendizagem.
Nos últimos anos, tem-se discutido bastante a respeito do tema, isso se dá pelo
aumento de congressos, grupos de estudos, palestras, etc. O tema proposto é muito
importante pois retrata as particularidades do espectro e as práticas pedagógicas que
podem ser trabalhadas.
Assim, buscou-se entender a definição do autismo, a história, e a etiologia da
palavra, bem como a criança autista na escola e o trabalho de inclusão da comunidade
escolar, por meio de pesquisas bibliográficas. O trabalho foi baseado em referências
bibliográficas que discutem a respeito do tema com riqueza de detalhes, já que esse
tema ainda é visto como tabu na sociedade.
O presente trabalho está dividido em introdução, desenvolvimento, citações,
conclusão e referências bibliográficas.
2 DESENVOLVIMENTO
O tema que será apresentado neste trabalho é sobre o autismo infantil na
educação brasileira. Tomatis (1994), diz que a palavra autismo, que vem do grego,
Autos que significa eu ou próprio.
Este significado é usado devido às crianças com essa síndrome passarem por
um estágio em que se voltam para si mesmas e não se interessam pelo mundo exterior.
Dessa Forma, este artigo tem como objetivo apresentar uma abordagem
histórica da educação especial e inclusiva, apresentando os principais acontecimentos
para o reconhecimento do transtorno, e espera-se que essa abordagem leve à
compreensão dos aspectos inerentes da pessoa com a deficiência.
Na década de 40, o autismo foi denominado como uma condição
neuropsicológica. Pennington (1997), o descreveu de forma pedagógica, prevalecendo
a mesma definição até os anos 90. De acordo com o autor, essa síndrome afeta
pessoas de todos os níveis intelectuais, de todas as raças e crenças.
[...] as manifestações comportamentais que definem o TEA incluem
comprometimentos qualitativos no desenvolvimento sociocomunicativo, bem como a
presença de comportamentos estereotipados e de um repertório restrito de interesse e
atividades, sendo que os sintomas nessas áreas, quando tomados conjuntamente,
devem limitar ou dificultar o funcionamento diário do indivíduo (APA, 2013 apud
ZANON et al, 2014, p.25).
Mello (2007, p. 16) descreve o autismo como uma disfunção do desenvolvimento
que se caracteriza por alterações desde idade precoce, comum antes dos três anos de
idade, com impacto múltiplo em áreas do desenvolvimento humano como na
comunicação, interação social, aprendizado e capacidade de adaptação.
Kanner identificou o autista entre crianças “deficientes” algumas características e
um comportamento diferente e individual, caracterizado por dificuldades nas relações
pessoais. O estudo também foi apontado como mais comum em homens do que em
mulheres. Normalmente pessoas autistas não apresentam deficiências físicas e não
tem diferenças nítidas, o que dificulta o diagnóstico de autismo.
Muitas crianças autistas apresentam inteligência e linguagem clara, enquanto
algumas possuem retardo na linguagem. Outros são mais sérios, fechados, e com
comportamentos rígidos. A síndrome pode se manifestar de várias formas, com
variados tipos de sintomas (JERUSALINSKY, 1993, p. 54)
De acordo com Jerusalinsky (1993, p. 45) o autismo na infância vem sendo
baseado na ideia de que se tem uma base biológica, desmerecendo as teorias que
defendem uma gênese exclusivamente psicogênica e psicodinâmica.
A criança com autismo pode apresentar também retardo mental, variando de leve
a severo, crises convulsivas, prejuízos na concentração e na atenção e ainda
apresentar hiperatividade e algumas desordens psiquiátricas (JERUSALINSKY, 1993,
p. 59)
Além disso, a síndrome acompanha manifestações como fobia, convulsões,
hiperatividade, prejuízos na concentração e desordens psiquiátricas e emocionais.
Dessa forma, em nenhuma hipótese esta forma de tratamento será a única e exclusiva,
nem mesmo a mais importante.
No entanto, a neuropsicologia deve contribuir paralelamente com o processo de
ensino e aprendizagem de forma integral com a escola.
2.2 SINAIS MAIS COMUNS DO AUTISMO
Neste tópico será mostrado alguns sinais que a criança atingida pelo transtorno
apresenta.
Falta de contato visual: Não mantém o contato visual ou não olha nos olhos por
mais de 2 segundos;
Alinhamento de objetos ou extrema organização: Classifica os objetos por cor,
tamanho ou categoria;
Atender pelo nome: As crianças com autismo não atendem pelo nome quando
são solicitados;
Isolamento: A criança não se interessa por outras crianças e se isola, ainda que
seja um ambiente com mais pessoas;
Rotinas: Algumas das crianças autistas são inflexíveis querem sempre fazer as
mesmas coisas, nos mesmos horários, usar os mesmos objetos e tê-los nas
mesmas ordens e posições;
Brinquedos: Brincam com os brinquedos de forma diferente das convencionais,
ou focam em apenas uma parte do brinquedo;
Movimentos Repetitivos: Fazem movimentos repetitivos sem motivos aparentes,
balançam o tronco para frente e para trás, ou o “flapping” que é balançar as
mãos soltas rapidamente;
Comunicação: Não falar ou não fazer gestos para se expressar;
Ecolalia: Repetir frases ou palavras em situações descontextualizadas;
Não compartilhar interesses: A pessoa autista não conversa sore o que gosta ou
sobre o que tem interesse.
Outra característica do autismo é que:
Ela está sujeita a se assustar com coisas totalmente inofensivas, talvez
devido a um pequeno incidente anterior. […] Por outro lado, sua falta de
compreensão faz com que ignorem perigos reais. Elas podem
atravessar a rua na frente do tráfego, ou se equilibrar perigosamente em
bordas estreitas de um muro alto, sem medo algum. Às vezes riem de
coisas que lhe dão prazer, como uma luz piscando ou a sensação macia
de algo que estejam segurando. Outras vezes, sem razão aparente,
choram lágrimas de profunda tristeza – como se o mundo fosse demais
para eles – e parecem perdidos, desnorteados e assustados. Podem,
porém, ser confortados com o carinho e o contato físico de sua mãe ou
alguém que conheçam e confiem (GAUDERER, 1985, p. 120).
3 ACERCA DO DIAGNÓSTICO
Os primeiros estudos psicanalíticos se deram nos Estados Unidos:
[…] os primeiros estudos psicanalíticos sobre o Autismo se deram
nos EUA no início do século XX, mesmo momento histórico em
que o Autismo surge como entidade clínica, ou seja, com
particularidades próprias para a psiquiatria. Assim a psicanálise
encontrava-se sobre forte influência da psiquiatria e vice-versa.
Desta forma, como os precursores psicanalistas nessa área
residiam nos EUA, notamos a importância que a psiquiatria
representa na incorporação do Autismo pela psicanálise (FIEIRA,
2016, p.1).
O diagnóstico de TEA também depende de alguns fatores:
Compreender a criança autista e seus sinais e sintomas de forma aprofundada;
Observação do comportamento da criança em casa, na escola, com a família no
contexto social é imprescindível;
Verificação de fotos e vídeos da criança em ambientes sociais como festa de
aniversário ou atividades em grupo;
Solicitar relatórios da escola com informações detalhadas e claras sobre a
criança;
Manter os pais informados sobre o diagnóstico, ter uma comunicação entre a
comunidade escolar e a família, e relatar a importância do tratamento (APA,
2014) (CAMINHA et al., 2016).
O centro Lydia Coriat, em julho de 2017, publicou uma carta de apoio a lei 13.438
aprovada, citando um trecho da mesma:
5º. É obrigatória a aplicação a todas as crianças, nos seus
primeiros dezoito meses de vida, de protocolo ou outro
instrumento construído com a finalidade de facilitar a detecção, em
consulta pediátrica de acompanhamento da criança, de risco para o seu
desenvolvimento psíquico. (CENTRO LYDIA CORIAT, 2017, s/ p.).
4 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Na década de 90 houve manifestações e transformações na política educacional
brasileira e nessa época começaram os movimentos pró inclusão. Garcia e Michels
(2011, p. 106) mostram que nos anos 90:
A educação especial tinha como orientação o documento intitulado
Política Nacional de Educação Especial (1994), o qual apresentava
como fundamentos a Constituição Federal (1988), a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação (Lei 4.024/61), o Plano Decenal de Educação para
Todos (1993) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990).
No dia 20 de dezembro de 1996, foi criada as Diretrizes e Lei Básica da
Educação Nacional (LDB) nº 9.394, com o intuito de realizar a melhor forma de receber
os educandos com necessidades especiais que se encontram matriculados na
Educação Básica. Dessa forma, foi feito para que os alunos sejam tratados e atendidos
da melhor forma para que se desenvolvam plenamente. Portanto, é necessário que o
sistema educacional se reorganize para garantir aos educandos recursos educacionais
para suprir suas necessidades escolares.
[…] a escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor
nem anulando e marginalizando as diferenças nos processos pelos
quais forma e instrui os alunos. E muito menos desconhecer que
aprender implica ser capaz de expressar, dos mais variados modos, o
que sabemos, implica representar o mundo a partir de nossas origens de
nossos valores e sentimentos (MANTOAN, 2003, p. 12).
Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015 determina em seu artigo 1:
Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar
e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das
liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua
inclusão social e cidadania.
Outra data importante é o dia 2 de abril, dia nacional da conscientização do autismo,
instituída pela Lei 13.652, de 2018.
Em 2008, o Governo Federal lançou a Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva. O documento se norteia por princípios do
movimento internacional pela inclusão, como podemos observar na citação a seguir:
O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social
e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos
de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de
discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional
fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga
igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em
relação à idéia de eqüidade formal ao contextualizar as circunstâncias
históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. (BRASIL,
2008, p. 5).
Ainda ressalta Ana Marta Lobosque (1997, p.23) referindo-se à questão manicomial:
questionar a exclusão não é o mesmo que incluir, pura e simplesmente.
Assim, "fazer caber" o louco na cultura é também ao mesmo tempo
convidar a cultura a conviver com certa falta de cabimento, a
reinventando e também seus limites. Uma sociedade não tem como
desconstruir seus manicômios [e poderíamos acrescentar: seus serviços
especializados] permanecendo intocada em sua estruturação.
Segundo Stainback e Stainback (1999, p. 21):
A educação inclusiva pode ser definida como “a prática da inclusão de
todos” – independente de seu talento, deficiência, origem
socioeconômica ou cultural – em escolas e salas de aula provedoras,
onde as necessidades desses alunos sejam satisfeitas. Questionar a
exclusão não é o mesmo que incluir, pura e simplesmente.
A Declaração de Salamanca (apud Brasil, 1994) tem como princípios:
Toda criança tem direito à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e
manter o nível de aprendizagem;
Toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de
aprendizagem que são únicas;
Sistemas educacionais deveriam ser definidos, e programas educacionais
deveriam ser implementados no objetivo de considerar a diversidade de tais
características e necessidades;
Aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola
regular, que deveria acolhê-los dentro de uma pedagogia focada na criança,
capaz de satisfazer suas necessidades;
Escolas regulares que possuem orientação inclusiva constituem de situações
mais eficazes para combater atitudes discriminatórias, desenvolvendo
sociedades mais acolhedoras, construindo uma comunidade inclusiva e levando
educação para todos. Além disso, as escolas que tem uma educação efetiva à
maioria, das crianças aprimoram o saber e a experiência.
Para que a educação inclusiva funcione é preciso que:
As escolas com propostas inclusivas devem reconhecer e responder às
diversas dificuldades de seus alunos, acomodando os diferentes estilos
e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade
para todos mediante currículos apropriados, modificações organizações,
estratégias de ensino, recursos e parcerias com as comunidades. A
inclusão exige da escola novos posicionamentos que implicam num
esforço de atualização e reestruturação das condições atuais, para que
o ensino se modernize e para que os professores se aperfeiçoem,
adequando as ações pedagógicas à diversidade dos aprendizes
(VELTRONE, MENDES, 2007, p.2).
Todo o ambiente escolar deve ser reorganizado para receber os alunos com
transtornos e/ou deficiências. São as unidades que devem se adequar às necessidades
de cada criança.
A sala de aula precisa ser um espaço atrativo, inovador em que a
criança autista possa sentir-se à vontade para o estabelecimento de
mínimas relações de confiança para com o grupo do qual é integrante.
Nesse ambiente, precisa conter objetos que lhe chamem atenção e que
lhe despertem o desejo de ter um contato aproximado, possibilitando a
perda do medo com a experiência com o manuseio de objetos
diferenciados. Sem dúvidas, a organização da sala de aula, a disposição
das coisas, também contribui para que sejam aplicadas pelo professor
várias possibilidades de aprendizagem (MELO, 2017, p.17).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho ao que se refere ao autismo e as suas metodologias é
importante para que ressalte a importância do protagonismo do aluno, e que propicie
cada vez mais a inclusão do aluno e da comunidade em que se vive, a fim de
ultrapassar todas as barreiras.
As questões expostas nesse trabalho levam a entender que o pedagogo pode
intervir de maneira positiva e integral para o desenvolvimento das crianças, dessa
forma atuando de forma intensa no processo de ensino e aprendizagem.
A educação é imprescindível para a vida do ser humano, portanto, ela precisa
ser estruturada, planejada, amparada, realizada e de qualidade para que seja efetiva.
Dessa forma, a educação só será benéfica para o aluno se for realizada com
responsabilidade, inclusão, respeito, preparo profissional, competência e perseverança.
E além da escola e toda a comunidade escolar, os familiares devem ajudar suas
crianças a se desenvolverem de forma integral e plena.
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