ATENÇÃO
ESTE LIVRO É DE CONTEÚDO
SEXUAL
BROTHERAGEM COM O DOTADO
CONTO ERÓTICO GAY
Estou fazendo uma viagem a trabalho, sozinho no meu carro. Tenho
andado muito estressado, não só com o serviço, mas as coisas em
casa não estão muito boas. Minha esposa tem pegado muito no
meu pé, por causa do trabalho e das viagens que tenho que fazer,
não tenho sido tão presente e, por isso, ela tem feito uma greve de
sexo. Acho que já tenho três meses sem transar, não aguento mais
ficar só na punheta, eu sei que ela tem razão em cobrar isso, mas é
o meu trabalho e ela devia ser um pouco mais compreensiva. Avisto
um posto de gasolina e resolvo parar para abastecer e ir ao
banheiro, abasteço e estaciono o carro para ir tirar a água do joelho,
já é um pouco tarde e estou com sono. Acho que não será uma boa
ideia continuar na estrada, vou aproveitar que aqui no posto há um
hotel e irei passar a noite, mas antes preciso mesmo ir mijar. Entro
no banheiro masculino, que está vazio, vou a um mictório, tiro o meu
pau pra fora e começo a me aliviar. De repente chega um cara, boa
pinta, parece ter a minha faixa etária, vai ao mictório próximo ao
meu – o que é um pouco estranho, porque ele podia se afastar mais
– e começa a se aliviar também.
– Boa noite. – Diz ele.
– Boa noite, mano. – Respondo.
Olho para o lado e me assusto com o que vejo, o pau do cara é
monstruoso de grande, acho que nunca tinha visto algo semelhante.
Reparo também que ele está meia bomba... será que esse maluco
está com segundas intenções? Ele até que tem uma bundinha
empinadinha... tenho que afastar esses pensamentos! Eu sou
hétero! Mas puta que pariu também, tô há meses sem transar.
Percebo que o meu pau passa de mole para meia bomba e será
questão de tempo para ir de meia bomba para durasso, e se esse
cara perceber? Puta que pariu!
– Noite fria né, mano. – Diz ele.
– Pois é, cara.
– Viajando sozinho? – Pergunta.
– É, viagem de serviço. – Respondo.
– Barril, o cara fica até solitário... sem companhia. Tô na
mesma.
Olho para o pau dele e ele está duro, levo os meus olhos para ele e
o que vejo é um sorriso de canto, ele percebeu que eu manjei ele.
– Grande né, mano. – Comenta.
– Pra caralho, cara. Você foi agraciado pela natureza. –
Digo, um pouco tímido.
– Você também é mó dotado, mano. – Diz ele. – Sua
esposa deve ser sortuda.
– Hehe, valeu. – Digo. Ele deve ter reparado na aliança na
minha mão. – Mas ela não tem aproveitado essa sorte,
cara. Tá maior chatice em casa.
– Pô, mano. Te entendo. – Diz ele, e então encosta em
mim. – Cê não quer uma ajuda aí não? – E pega no
próprio pau, sinto tesão com o que vejo, o cara é boa
pinta, pauzudo e bundudo, é uma oportunidade que não
vale jogar fora.
– Já é, cara. – Respondo.
Quando eu era mais novo, fazia muita broderagem com os manos
do bairro, eu curtia muito, começava com sarrada, depois mamada e
quando a gente percebia estávamos se comendo. Era massa, mas à
medida que fomos começando a namorar com as minas, deixamos
isso pra trás e nem falávamos sobre o assunto. Acho que hoje é o
dia que vou resgatar alguns costumes antigos, hehe.
Ele levou a mão até o meu pau e apalpou, eu peguei na bunda dele
e alisei, uma delícia de raba. Tesão da porra.
– Mano, não rola a gente ficar aqui, pode chegar alguém. –
Digo. – Vou passar a noite naquele hotel. Me passa teu
contato, vou reservar um quarto e quando tudo tiver okay
eu te digo o quarto que estou.
– Fechou. – Disse ele. – Aliás, meu nome é Junior.
– Prazer, cara. Me chamo Leandro.
Pego o número dele, e vou ao hotel. Faço a minha reserva e mando
mensagem para a minha esposa a avisando que passarei a noite na
pousada. Depois, ligo para Junior e digo que estou no quarto de
número 15, que ele pode subir. Eu o espero já só de cueca, tô cheio
de tesão acumulado e doido pra me aliviar.
Assim que Junior chega, ele já vem me dando um beijo quente, se
revelando um verdadeiro puto. Meu pau está babando pra caralho
na cueca, o tesão está demais.
– Tira a roupa, mano. – Digo.
Ele obedece, e revela um
peitoral muito gostoso, o cara tem um shape delicioso. Eu me
encarrego de tirar o short dele, mas o deixo de cueca, o pau está
super duro, quase pulando fora, ele também está cheio de tesão.
Por fim, tiro a sua cueca e o pau dele pula na minha cara, eu estou
ajoelhado, e sinto o seu pré-gozo banhar o meu rosto. Não sou
muito experiente em chupar pica, mas faço o meu melhor, e acredito
que ele gosta porque está gemendo pra caralho. Seguro as suas
bolas e lambo a cabeça daquela pica enorme.
– Isso, gostoso... – Diz ele.
– Vira que eu quero lamber esse teu cu, cara. – Digo.
Ele obedece, mordo aquela bunda gostosa e começo a línguar
aquele cuzinho. Penso que essa é a maior loucura que já fiz, acabei
de conhecer o maluco, mas estou com tanto tesão que preciso
deixar a racionalidade de lado.
– Minha vez. – Ele diz.
Deito-me na cama, de pau pra cima, e ele vem me chupar. O cara é
um boqueteiro e tanto, me deixa louco de prazer, brinca com as
minhas bolas e depois engole o meu pau todo, eu então seguro a
sua cabeça e fodo a sua garganta. Ele fica em cima de mim e
começamos a fazer um 69, que delícia! O pau dele pinga pré-gozo.
Aproveito a posição e chupo mais do seu cuzinho, e logo após
começo a meter um dedinho, ele geme gostoso.
– Delícia, véi. – Digo.
O cuzinho dele é apertadinho, e fico o estimulando enquanto chupo
o seu pau enorme. Seu cu pisca, estou morrendo de tesão com o
boquete que ele está fazendo, o cara não para.
– Mano, cê curte dar? – Pergunto.
– Pô, cara. Não é muito a minha praia, mas dou sim. –
Disse ele.
Então eu peguei uma camisinha e vesti o meu pau, continuei
deitado e Junior montou devagarzinho em mim, seu cu engoliu toda
a minha pica. Que sensação maravilhosa! Depois de se acostumar,
ele começou a quicar, o seu pau enorme subia e descia, batendo na
minha barriga e na dele, fazendo um barulho de estralo delicioso e
cuspindo pré-gozo.
– Caralho, puto. Que cu gostoso!
– Ai, isso... gostoso...
Junior quica como ninguém, não vou aguentar de tanto tesão.
Começo a bater punheta pra ele enquanto ele quica com aquele
jeitão de macho.
– Caralho... – Diz ele. – Acho que vou gozar.
– Eu também.
Ele começa a quicar mais forte ainda, e eu bato pra ele mais rápido.
Nossos gemidos se tornam mais ofegantes e altos, sinto que iremos
explodir a qualquer momento, o desejo carnal está no ápice e as
sensações são muito gostosas. De repente eu sinto o meu pau
dentro dele jorrar porra, e ele jorra em mim também. Ele me dá um
banho de porra, vai da minha barriga até o meu rosto. Depois da
gozada, ele se deita em mim, fadigado. Nós dois estamos mortos de
prazer, acabados depois de uma foda gostosa.
– Puta que pariu. – Digo. – Que gostoso.
Ele sai de cima de mim e tira a minha camisinha que está cheia de
porra, uma quantidade absurda.
– Caralho, gozou bastante. – Comenta.
Depois disso, tomamos banho juntos e batemos um papo. Ele disse
que tem fetiche em banheirão e que quando me viu no banheiro
ficou louco de tesão. Admitimos que o que fizemos foi uma loucura,
mas ambos estávamos com tesão acumulado então foi bom nos
encontrarmos.
***
Acordei e ele não estava mais no quarto. Peguei o meu celular e
havia uma mensagem dele. “Valeu pela foda, Leo. Até a próxima,
mano. Não vamo perder contato. Sempre que quiser, vamo marcar.”
Eu irei considerar, porque curti muito ele, agora estou mais aliviado
e pronto para continuar a minha viagem.
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