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Aí, no meio dessa história, os quatro chegaram com essas quatro pessoas ao mesmo
tempo, de frente, lateral e lateral. Aí, afastaram as quatro pessoas, pediu para uma
dessas pessoas correr, em volta do... Longe, né? Correr. E voltar.
Com a dificuldade de acelerar. Chegaram as quatro ao mesmo tempo. O que o cavalo
fez, gente? O que ele fez? O que ele fez? Ele fez assim.
Então, a pessoa que tinha o matrimônio com a dificuldade de acelerar... Cara, como é
que ele viu isso? Como é que ele sentiu isso? Como é que ele ouviu isso? É uma aula no
sentido da presa, muito alçada, muito desenvolvida. Tá? Chegou ali... Afastou. Vamos lá.
Comportamento natural do cavalo. Então, essas três principais... Três principais
perguntas. Uma manada, né? Manada.
Hoje, a gente não tem muito pouco cavalo na natureza. Cavalo solto, não, livre na
natureza, né? A gente acabou, para nosso conforto, confinando o cavalo. E aí, vem o
problema.
A gente confina para facilitar para a gente a alimentação dele, para facilitar para a gente
o trabalho do cavalo. E isso não causa algum problema nele, porque ele precisa andar
para fazer uma boa digestão, ele precisa pastejar para encontrar o nutriente que ele
precisa, né? Que faz o calor. Ele precisa se comunicar.
O cavalo, ele precisa desse contato com os outros cavalos. Isso é importante. Tem vários
estudos sobre isso, de cavalos que são confinados e não confinados, cavalos sozinhos e
manadas.
São cavalos mais saudáveis. Hoje já se fala em Adopt Paradise, já um outro sistema de
piquetes. Você não tem mais aquele piquete quadrado, que você solta os cavalos ali
junto.
São piquetes quase como se fosse uma raia de corrida, mas que vai subindo, descendo e
tem um relevo. E os cavalos correm como se fosse na natureza. E já estão fazendo
estudos sobre isso, de que isso causa um bem-estar maior para eles.
Então, nós como veterinários, né? Não como veterinário, mas como profissional que vai
ajudar dentro de uma propriedade, sempre falar para o proprietário dele, né? Para o
dono, tentar ele manter o mais natural possível a vida do cavalo, o mais natural possível,
né? Soltura, alimentação à vontade, alimentação fresca, deixar o cavalo escolher, é
possível escolher o que ele vai comer, né? E deixar ter contato com o outro cavalo. Se eu
soltar o meu cavalo junto com o outro, ele vai bater, vai tomar uma mordida, vai tomar
um coiço. É, escolha, você tem que saber também quais indivíduos podem ficar junto,
né? Lembrando que eles têm um líder.
E esse líder, ele não é um predador. Porque o líder é o igual a ele. Só que, sabe, sei lá,
por quê? Por que o líder é o igual a ele? Por que o líder é o igual a ele? Por que ele é
escolhido ali? Por que a gente escolhe o líder? Porque ele é mais forte, porque ele é mais
esperto, ele é mais inteligente, ele tem o seu instinto de auto-preservação melhor,
porque ele depende melhor dos outros, porque ele é o que a gente acredita, porque eles
acreditam que os outros indivíduos, acreditam que ele é apto a liderar.
Como é que a gente doma o cavalo, né? Como é que a gente doma? Como é que a gente
consegue estabelecer essa nirvana com ele? Forte. A gente vai ser forte? A gente vai ser
mais forte do que o outro? Só estudo de liderança. Se eu bater nele, ele vai falar assim,
não, esse cara aqui é meu amigo, vai.
Às vezes vai. Não, às vezes não. E aí você tem lá no sul, ainda tem a Doma Gaúcha, que
o pessoal monta, o cavalo, ele se rende.
Ele é tão nobre, ele é tão nobre, que ele tem noção, ele tem noção da força que ele tem.
E ele escolhe, às vezes, não usar, ou ele é impedido de usar, ou ele amanha, ele tem
que tentar se usar na força, tem alguma coisa a mais que ele não pode fazer. Mas isso é
benéfico? Isso faz uma relação bacana? Não pode.
Então, vamos chegar na Doma Racional. Por isso a Doma Racional, não se fala tanto. E a
liberdade corporal.
Aqui a gente vê, algumas animais, esse no bairro aqui, está olhando para trás, está
prestando atenção para trás, e aqui os outros estão olhando alguma coisa, tem alguma
coisa aqui na frente, todos aqueles três de lá, a pátria, aqueles pretinhos, e esse, todos
estão em estado de alerta, esse mais que os outros, consegue ver a postura dele, perto
dos outros. Esse aqui, não está muito preocupado não, os outros estão de costas,
sempre próximos dos alunos. Então, liberdade corporal.
Formas de Doma. Aí eu trouxe para vocês. Doma tradicional.
Mas é a de controle, abediência, pode mover imersos conhecimentos. Acabei de falar
para vocês. Vou domar batendo? Vou.
Infelizmente, vou. É legal o que eu trouxe para vocês? Não. Agora é o que a gente quer.
Mas essa é a Doma tradicional. É a Doma que foi passada aí, infelizmente, nas gerações
para cá. Aí, Doma adicional.
Foco em comunicação, paciência e desenvolvimento de confiança. Evita o uso da força.
Evita.
Evita. Não quer dizer que a gente não vá usar a força. Mas na força a gente trai o
cavalo? Não.
Eu brinco porque quando a gente monta o cavalo, um é o forte e o outro é o inteligente.
E é bom que ninguém troque de papel. O inteligente deve ser a gente.
Que deixe de ser forte. Se eu fosse usar a força, eu montava o cavalo. Eu tenho 1,60 de
altura.
Eu não tenho força. Não sou forte. A pressão aplicada na hora certa do jeito certo, nos
pontos certos, vão comunicar mais do que a força.
Desviar o centro de equilíbrio. Com tudo isso, a gente pode pensar que dentro da
educação está muito bom o dia a dia do mundo. Doma natural.
Técnicas que imitam o comportamento dos cavalos em manado. Busca entender e se
adaptar ao comportamento do equilíbrio. É a coisa mais eu trago na manado.
Estabelecer a linguagem como se fosse realmente um cavalo. Doma inteligente. Que é a
combinação dos métodos nacionais adaptado às necessidades linguais de um cavalo.
Eu gosto dessa. Qual que você usa? Hoje em dia, é porque a gente acha rápido para dar
aulas sobre doma nacional. Mas hoje está muito mais para uma doma inteligente.
Você tem que saber qual o objetivo. Você entra em uma faculdade de veterinária. Qual o
seu objetivo? Qual o seu objetivo? O objetivo é muito pequeno.
Qual é a sua objetividade? Ah, o cara vai ter um objetivo pequeno. Não é possível saber
de cada um. Não é possível.
Não é possível. Se eu quiser, eu vou nascer. Eu vou nascer.
Eu vou nascer. Entendeu? Entendeu? Eu fiz na faculdade, não sei se você viu, o
mitopatologia. O mitopatologia.
Use. Na faculdade, eu abri para voltar o frango em casa. Porque eu tinha que abrir o
frango na aula.
Então, eu aprendi a abrir antes de enxergar. Mas, cara, vou precisar disso? Não. Mas,
vamos lá de baixo para ver se eu preciso.
Então, a gente adapta. Eu nem sei. Mas, enfim.
Qual o seu objetivo? Para o objetivo, é direcionado para o objetivo daquele indivíduo,
daquele próprio trabalho com aquele trabalho. O objetivo que a gente tem com aquele
trabalho. O meu objetivo hoje é fazer... Ah, Bebel.
É fazer Bebel andar no cabelo sem morder ninguém. Esse é o objetivo do dia. O objetivo
é fazer Bebel pular um monte para mim.
A gente vai procurar o objetivo alcançado. E isso também é importante. Traçar regras e
objetivos alcançados.
E a gente tem aqui a Doula Índia, a Doula Taurúja. E aí, vocês, não entendam. Não falam
que é a unidade.
A Doula Índia, ela tem um pouco da Doula Natural, mas ela tem uma coisa do tocar
cavalo e tal. E aí, eu não recomendo muito procurar. Eu acho interessante.
E a Doula Gaúcha, ela é a ponta do mundo. Ela é a pessoa mais amada. Amada cavalo,
eu treino cavalo, boto o cara em cima, o cara vai ser amada em cima.
E, ó, tem cavalo que não pula, tem cavalo que eles batem até pular, aí bate para o cara
pular, e ele para de pular, e etc. Mas, e aí, eu sou uma pessoa que não me interessa, não
me interessei e não fui buscar a minha vida. Qual a melhor? Qual a melhor? Qual que é a
melhor? A Doula Gaúcha.
Depende. Depende do indivíduo, depende do espaço que você tem, do lugar que você
tem, dos objetivos que você tem, e se eu quero. É maravilhoso, é um cavalinho que eles
fazem.
Ele tem Instagram, mas ele é antes do Instagram. Ele é ótimo, magrinho assim, ele fala
de comportamento animal também, ele fala da relação homem-cavalo, é bem bacana.
Por que a gente fala, por que se fala tanto em Lama Nacional? Porque é mais difundida.
Né? Porque ela é relativamente rápida, a gente alcança o objetivo muito rápido, em
sessões muito curtas. Esse aqui é o Monte Nobre. Essa foto foi tirada quando ele veio ao
Brasil.
Ele é um senhorzinho, já. Ele, dentro do do quadril, é o Monte Nobre. Vocês sabem o que
é o Monte Nobre? Não.
Sim! Então vamos lá. Monte Nobre. Alguém já viu o filme chamado Encantador de
Cavalos? Encantador de Cavalos.
É que eu esqueço de outra geração. Eu achei que eu tinha essa idade antes dele. Não, o
Monte Nobre, o filme, primeiro apareceu o filme.
Encantador de Cavalos. Na última sequência apareceu o livro. O filme foi baseado no
livro.
O livro se chama O Homem que Ouve Cavalos. Quem foi que escreveu esse livro? Meu
primeiro curso de Doma, primeira vez que eu fui ouvir falar em Doma Nacional, Doma
Nacional, ele tinha acabado de lançar o livro dele. Apareceram uns caras aqui do Brasil,
os caras aqui do Brasil dizeram que ele, não, eu já fazia isso antes dele escrever.
Enfim, ele foi o primeiro que escreveu, assinou e já ligou lá. E aí ele infundiu a Doma
Nacional. Que no mundo só se usava essa coisa do bota a sela, a perna, fica em cima até
parar de pular.
Parou de pular, começa a descer. E ele entrou, ele trouxe pra gente uma técnica que
começa do chão. A Doma, o domar o cavalo, a comunicação com o cavalo, ela começa
do chão, da forma como eu me comporto, do jeito que eu me aproximo do cavalo.
Estabelecer uma relação de confiança de forma que ele me procure como livre dele. E
não como, você tem que me obedecer. Não, tem que me obedecer.
E ele escreveu isso, o livro dele, pra quem tiver curiosidade, quem for mexendo no
cavalo, tem que ler. Até pra dizer depois se nos temos ou não. Mas ele fala muito, muito
bem explicado como que ele desenvolveu essa ideia, porque o pai dele batia nos cavalos
também, ele achava que isso era tão antinatural.
O segundo livro dele eu já não gostei muito. E eu tenho o péssimo costume de parar, de
não ler até o final dos livros que eu não gosto. Então, eu não li até o final, se alguém ler
o segundo livro que o Zé me contou hoje, eu vou me desculpar para os dois, talvez.
Eu não gostei, minha memória é muito ruim, depois do Covid, então, o péssimo é o
amor, porque minha memória já não é muito boa. Então, já não guardei esse livro, já não
sei qual é o nome do segundo livro, mas o primeiro foi muito trabalho, e o segundo eu
deixei pra lá. Então, o que é que você estabelece? Uma relação de confiança, tem a
questão do bem-estar animal, que hoje está cada dia mais importante.
Vocês têm que se preocupar muito com isso. Na época que eu estava na faculdade,
postaram um vídeo do teste lacrimal de estímio do cavalo, sabe? Coitado do cavalo, está
chorando, tem lágrimas radiativas de estímio. Luisa Mel.
Quem for fã aí, gente, desculpa, dá a palavra da feminista suprema de vocês, mas...
Luisa Mel, ela veio a pouco pra falar de um projeto de epiterapia, porque as crianças
pintavam as mãozinhas com o guache, e elas pintavam as mãozinhas com o cavalo,
assim. E isso está denigrindo a imagem do cachorro-cavalo, porque ele está se
sentindo... Como é que foi na época? Nossa, mas isso foi porque o cavalo disse à pessoa
que foi trazer o cachorrinho pra gente ver se o cachorro-cavalo estiver com a água. Aí
veio a Cláudia Alexandre, quem quiser conhecer a Cláudia, precisa conhecer a Cláudia
Alexandre, Cláudia Alexandre, que veio em Espanha, com a pessoa, sim, sim, não, não, e
ela pegou lá, bateu na beleza, pegou o cavalo, saiu falando, todo mundo ouvindo,
gritando o cavalo, vocês também falando que o cavalo estava sendo atrapalhado,
porque a criancinha botou a mão no guache, ele está gostando, se você entender de
cavalo, conhecer de cavalo, vai ver que ele está gostando, e o cavalo está assim,
passando ali, faz mais, faz mais, faz mais, faz mais.
Lembra do cavalinho que estava com o caio com a chinela? Tem um vídeo mais para
ver, se vocês quiserem olhar, ele fazia assim, com o escoito na frente dele, fazia assim,
você quer? Você quer muito? Vai de volta para cá. Você quer mesmo? Quer mesmo ele
fazer assim, com a cabeça? Ai, que lindo, ai, que maravilhoso, arrasta a cabeça na
parede do cavalo. Ele está morrendo de fome, não faça isso, olha o tamanho dele, é o
mais obeso, nesse setor, ele está morrendo de fome, isso é difícil, é complicado, a gente
viu que ele tinha essa facilidade de comunicar, isso aí, para criança, uma forma de
aproximar, mas sempre vai ter alguém para falar alguma coisa, então, muito cuidado,
quando vocês forem manipular um cavalo, filmando o procedimento, vocês, muito
cuidado, nem sempre eu falo isso agora, mas eu costumo falar, coisas do Iberê, que eu
acho importante.
O que muitos dos médicos, tem alguns médicos, você passa a corda, segura a mão do
cavalo, isso não aforda, não aflita, ele pode segurar você, então, muito cuidado, quando
você fala, maior eficiência, porque é tempo, é rápido, você tem um objetivo, você
alcança o objetivo, em um curto prazo, e mais difundido, um ótimo almoço, sai um filme
sobre, e como é relativamente fácil, muita gente começou a aproveitar, por isso a gente
fala, mas eu uso mais a inteligência, eu já que sou, já que devo ser inteligente, eu tenho
que usar de tudo, não só aquele objetivo, observar o cavalo, entender o que aquele
indivíduo tem de diferente, saber como o procedimento, aquele indivíduo, você
especializou em Doma, ele é Doma, a Doma, é mais fácil do que a Redoma, o que é a
Redoma? É um animal que vem mexido, chega para você, cheio de problemas, cheio de
traumas, é a psicologia, eu mais ou menos sou psicóloga, não existe psicologia, não
precisa ter uma psicologia, eu ia fazer, você tem que entender, porque aquele cavalo faz
aquilo, eu tenho dois cavalos, um aqui, um aqui, tem uma outra novinha, olha, ela joga
todo mundo no chão, porque ele é alfa, e até agora não aconteceu um que falasse para
a minha amiga, agora alfa sou eu, a partir do momento que isso resolveu, na cabeça
dela, ela ficou com a mão doce, não, ela ainda está testando, ela está procurando saber
se você é alfa ou não, porque ela é alfa, a Doma dela não é muito alfa, a Doma dela vem
me caindo, de vez em quando toma um chão, aí o que eu tenho que fazer? Não vai falar
para ela, não, não é alfa, faz o que eu estou falando, então tem que estar sempre me
afirmando, aquele cavalo ele aprende, pela repetição, todo dia naquele horário você
passa a ração, todo dia naquele horário, se todo dia você se aproxima dele, falando, oh,
está subindo, vamos chutar o seu sorriso, ele vai saber que é você, então, sempre com
repetição, então, agora eu falo, alguma dúvida sobre o meu comportamento? Não? Tem
mais coisa, tem muito mais coisa, a gente aprende muito mais pelo cavalo, observando
o cavalo, do que um cavaleiro, do que um alvaponte, eu aprendi muito, acho que a
grande história da minha vida, foi quando eu fui estagiada no setor de equino da minha
faculdade, tinha um setor de equino muito branco, e a gente passava o dia sentado,
olhando o porco e pegando o cavalo, era isso, era sentar no pasto, com eles ali, e
observar como é que eles se mexiam, como é que eles transitavam, como é que eles se
socializavam, e isso me ensinou muito mais do que ler um livro, do que pegando o
cabelo e fazendo, como se relação também. Conduta nacional, técnica que respeita a
natureza e os estilos do cavalo, objetivo, desenvolver uma relação de confiança respeito
ao mundo, que importância de conhecer o comportamento do próprio cavalo, a gente
tem que saber o comportamento para aplicar a Doma Nacional. Vamos lá, princípios
básicos da Doma Nacional.
Vamos lá, gente, como é que esse cavalo está aqui? Vamos lá, vem conhecer esse
cavalo aqui, como é que ele está? Está bom ou não? Está curioso? Está cansado? Está
cansado? Quer mais? Vamos lá, vamos lá, não tem resposta certa não, peguei
justamente como uma forma de ver. É o que a gente observa dele, ele está com as duas
orelhas voltadas para o cavalo, para o caminhão, dois olhos, mas ele está com o corpo
virado para ele? Não, não, mas ele está com a cabeça virada para ele. Certo? Pode dizer
que tem um pouco de curiosidade nisso aí? Ele está sendo puxado para olhar para ele?
Não, não.
Ele, com vontade dele, está virando a cabeça para ele. Tem um grau de aceitação nisso
aí? É uma super aceitação? Já pôde lançar e alimentar a gente? Beleza. Ele está bufando,
é muito comum o cavalo assustado ou querendo conhecer, ele faz até um barulhinho às
vezes, porque está numa área de vidro, é muito comum.
Mas ele está ali assustado, ele está de fome, está mostrando um rabo assim, o rabo vai
ter um também, um pouco de desconforto. Então, ali tem uma mistura, na minha leitura,
porque isso aí foi mais uma tira de férias também, na minha leitura, tem de tudo um
pouco. Está na hora já de voltar, de botar uma criança em cima do pai? É esse o tipo de
leitura.
Está na hora de pegar a injeção nele? Não. Está na hora de botar ele no prédio, para
fazer um tratamento? Não. E ele, como está a postura dele? Tranquilo.
Tranquilo. Está olhando diretamente nos olhos dele? Não. Está relaxado? Está.
Mais fraco? Está. Oscuro, firme, porém, relaxado. A mão colocando ali na testa é um
grande sinal de aceitação também, porque aqui, como eu falei, é um ponto cego.
Então, a mão deixando você tocar esse ponto cego é um ponto, é um sinal de aceitação.
Vamos lá, princípio básico. Presto, tem que me livrar.
Pegue só. Quem quer me ajudar? Pega com vontade. Com vontade.
Todo mundo consegue ver? É um grau absurdo. Não conheço esse trabalho. Chegou, não
conheço, não sei o que é. É um grau, eu estava tentindo passar a corda pela perna dele.
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