#Brinde
Atividades
Consciência negra
20 de novembro
Olá, Educadores!
Estamos muito felizes em compartilhar este material
educativo sobre o Dia da Consciência Negra com
vocês! Como forma de agradecer pela confiança em
nossos recursos, preparamos esse conteúdo especial
para enriquecer as discussões nas salas de aula.
O Dia da Consciência Negra é uma data essencial para
refletirmos sobre a história, a cultura e a contribuição
do povo negro na formação de nossa sociedade. É
também um momento para promover o respeito, a
empatia e o combate ao racismo, ajudando a construir
uma sociedade mais igualitária e inclusiva.
Esperamos que este material contribua para inspirar
diálogos significativos e atividades que fortaleçam a
consciência e a valorização da diversidade nas escolas.
Juntos, podemos fazer a diferença e levar adiante essa
importante mensagem de respeito e igualdade.
Obrigado por estarem conosco nessa jornada!
Consciência Negra
O que é o Dia da Consciência Negra e por que ele é importante?
Vamos conversar sobre o Dia da Consciência Negra,
celebrado em 20 de novembro. Essa data é muito especial
porque foi escolhida para homenagear Zumbi dos Palmares,
um dos maiores líderes da resistência negra no Brasil
colonial. Zumbi foi o líder do Quilombo dos Palmares, um
local de refúgio e liberdade para pessoas negras que
conseguiam fugir da escravidão. No quilombo, essas
pessoas construíam uma nova vida, longe da opressão, onde
podiam viver em liberdade e com dignidade. Esse dia foi
escolhido para nos lembrar da luta contra a opressão e para
que todos conheçam a importância da cultura e da história do
povo negro no Brasil.
Por que essa data é tão especial?
O Dia da Consciência Negra é fundamental para refletirmos sobre os desafios e
injustiças que o povo negro enfrentou ao longo da história e que, infelizmente, ainda
existem hoje. Durante séculos, milhões de africanos foram trazidos à força para o
Brasil, onde trabalhavam de maneira desumana, sem direitos e sem liberdade. Mesmo
após a abolição da escravidão em 1888, a desigualdade continuou, e a população
negra enfrentou (e ainda enfrenta) muitas dificuldades para conquistar os mesmos
direitos e oportunidades. Esse dia é importante para que possamos entender essa
história e valorizar as lutas que continuam até hoje, buscando respeito, igualdade e
justiça para todos.
O que podemos aprender com essa data?
Comemorar o Dia da Consciência Negra é mais do que apenas lembrar o passado; é
uma oportunidade de refletir sobre como podemos construir uma sociedade mais
inclusiva e justa. Ao longo dos anos, o povo negro trouxe contribuições essenciais para
a nossa cultura, influenciando áreas como a música (samba, rap, jazz, capoeira), a
dança, a culinária, a arte e a literatura. O Brasil não seria o que é hoje sem essa
riqueza cultural. Quando aprendemos sobre essas contribuições, também aprendemos
a respeitar e valorizar a diversidade. Isso nos ajuda a ver que o racismo e o
preconceito não têm espaço em uma sociedade que deseja ser verdadeiramente justa
para todos.
EF08HI08: Compreender os processos históricos de resistência e luta contra a escravidão,
discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
10 Curiosidades sobre o dia da consciência negra
1. O Quilombo dos Palmares: Foi um dos maiores quilombos da América Latina e chegou
a abrigar mais de 20 mil pessoas. Localizado na região onde hoje é o estado de Alagoas,
Palmares resistiu por mais de 100 anos aos ataques coloniais, até sua destruição em
1694.
2. Capoeira – Arte e Resistência: A capoeira foi criada pelos escravizados no Brasil e
combina dança, luta e música. Eles disfarçavam a prática de luta como uma dança,
enganando os senhores de escravos e preservando uma importante ferramenta de defesa
e expressão cultural.
3. Samba de Roda: O samba, um dos gêneros musicais mais importantes do Brasil, tem
suas raízes nas tradições africanas. O samba de roda, típico da Bahia, foi declarado
Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2005.
4. Herança Africana na Língua Portuguesa: Muitas palavras do nosso dia a dia vieram das
línguas africanas trazidas pelos escravizados. Palavras como “caçula” (o mais jovem da
família), “moleque” (criança) e “quitanda” (pequeno comércio de alimentos) são de origem
africana.
5. O Candomblé e a Umbanda: São religiões afro-brasileiras que combinam elementos de
várias tradições africanas e foram trazidas pelos escravizados ao Brasil. Elas mantêm viva
a herança espiritual africana e fazem parte da identidade cultural do país.
6. Negros na Independência e na Abolição: A população negra teve um papel
fundamental nas lutas pela independência e pela abolição da escravidão no Brasil. Muitos
quilombos, como o Quilombo dos Palmares, e organizações abolicionistas foram liderados
por pessoas negras que buscavam liberdade e justiça.
7. Importância da Culinária Africana: Ingredientes como o dendê, o quiabo e a banana-da-
terra foram trazidos pelos africanos e hoje são parte fundamental da culinária brasileira.
Pratos como acarajé, vatapá e caruru têm origem nas receitas africanas.
8. Marcas na Moda e na Beleza: Muitos estilos e acessórios que vemos hoje, como
turbantes e tranças, têm suas raízes na África. Na África antiga, as tranças e outros
penteados tinham significados culturais e sociais específicos, indicando, por exemplo, a
tribo de origem ou a condição social.
9. Movimento Negro e Direitos Civis: No Brasil, o movimento negro teve (e tem) um papel
importante na luta por direitos e igualdade, similar ao movimento dos direitos civis nos
Estados Unidos, liderado por figuras como Martin Luther King Jr. e Rosa Parks.
10. Herança Literária e Intelectual: Muitos escritores e intelectuais negros brasileiros,
como Machado de Assis, Lima Barreto e Carolina Maria de Jesus, deixaram uma marca
profunda na literatura. Suas obras abordaram temas de exclusão, preconceito e desafios
sociais, influenciando a literatura e a cultura brasileira.
EF08HI08: Compreender os processos históricos de resistência e luta contra a escravidão,
discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Atividade
Debate sobre Racismo e Igualdade Aula 01
Documentário sugerido: "Menino 23: Infâncias Perdidas no Brasil"
Resumo: O documentário conta a história de meninos negros e mestiços que, na
década de 1930, foram retirados de um orfanato e levados para uma fazenda no
interior de São Paulo, onde foram submetidos a trabalho forçado em condições de
extrema opressão e discriminação. A obra aborda temas como racismo, preconceito e
o impacto do pensamento nazista no Brasil, trazendo uma reflexão importante sobre a
questão racial no país.
Reflexão:
Como você se sentiu assistindo ao documentário?
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Quais partes te chamaram mais atenção?
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Há algo que te surpreendeu na história?
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discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Atividade
Debate e Reflexão sobre Racismo e Igualdade - Aula 02
Debate em classe:
Iniciar a aula relembrando os principais pontos do documentário e das discussões
feitas pelos grupos na aula anterior.
A partir das ideias que os grupos registraram, promover um debate guiado por
questões como:
Como podemos identificar atitudes preconceituosas no dia a dia?
Quais ações práticas podemos adotar para promover o respeito e combater o racismo?
Como a escola e os alunos podem ser agentes de transformação nesse contexto?
Dinâmica do Debate:
Organizar os alunos em dois círculos (círculo interno e círculo externo). Os alunos do
círculo interno participam do debate primeiro, enquanto os do círculo externo apenas
escutam. Depois de um tempo, eles trocam de lugar, permitindo que todos contribuam.
O professor atua como mediador, incentivando que os alunos expressem suas
opiniões, respeitando as dos colegas, e que compartilhem exemplos e ideias de forma
argumentativa.
Atividade de Conclusão:
Cada grupo deve elaborar uma lista de propostas concretas que podem ser
implementadas na escola para promover a igualdade e o respeito racial. As melhores
ideias podem ser colocadas em prática, como campanhas contra o racismo, murais
informativos, círculos de diálogos, entre outras iniciativas.
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discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Atividade
Pesquisa sobre Personalidades Negras
Exemplos de personalidades negras que marcaram a história do Brasil e do mundo,
como: Zumbi dos Palmares, Dandara, Machado de Assis, Carolina Maria de Jesus,
Martin Luther King Jr., Nelson Mandela, Angela Davis, entre outros.
Dividir a turma em grupos e pedir que cada grupo escolha uma personalidade para
pesquisar. Orientar que foquem nos seguintes aspectos:
Breve biografia da pessoa (origem, infância, trajetória).
Realizações e contribuições para a sociedade.
Desafios enfrentados devido ao racismo ou discriminação.
Importância histórica e legado deixado para as gerações futuras.
Pesquisa e Coleta de Dados:
Cada grupo realiza a pesquisa usando materiais disponibilizados pela escola, como
livros, artigos e acesso à internet.
Os alunos anotam as principais informações, incluindo curiosidades, citações e
imagens (se possível) que representem a personalidade escolhida.
Apresentação dos Grupos:
Cada grupo apresenta para a turma os resultados da sua pesquisa. As apresentações
podem ser feitas com o uso de cartazes, slides ou até mesmo de maneira teatral,
dependendo da preferência e da criatividade de cada grupo.
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discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Diáspora africana
A diáspora africana refere-se ao deslocamento forçado de milhões de africanos para
outras partes do mundo, especialmente para as Américas, como resultado do tráfico
transatlântico de escravizados. Entre os séculos XVI e XIX, estima-se que mais de 12
milhões de africanos foram retirados de suas terras e transportados, em condições
desumanas, para trabalhar como escravizados em plantações, minas e outros setores
das colônias europeias.
Esse processo, que marcou profundamente a história global, não só afetou a
população africana e seus descendentes, mas também influenciou profundamente a
cultura, a economia e a sociedade dos lugares para onde foram levados, incluindo o
Brasil. Durante o período colonial, o Brasil foi o país que mais recebeu africanos
escravizados, e essa presença deixou marcas significativas na nossa cultura, como na
música (samba, maracatu), na dança (capoeira), na culinária (acarajé, vatapá), na
língua e em práticas religiosas (como o candomblé e a umbanda).
A diáspora africana é, portanto, não só a história de um deslocamento forçado, mas
também uma história de resistência, adaptação e transformação cultural. Mesmo diante
da opressão, os africanos mantiveram suas tradições e saberes, contribuindo para a
construção de novas culturas nos países para onde foram levados e fortalecendo suas
identidades através de manifestações culturais, sociais e religiosas.
Uma curiosidade interessante sobre a
diáspora africana é que alguns dos
instrumentos musicais e ritmos que hoje
fazem parte da identidade cultural brasileira,
como o berimbau na capoeira e os tambores
utilizados em diversos estilos de música, têm
origem africana. O berimbau, por exemplo,
veio de regiões da África e era utilizado em
rituais e celebrações. No Brasil, ele se tornou
um dos principais símbolos da capoeira, arte
marcial criada pelos africanos escravizados
como uma forma de resistência e expressão
cultural.
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discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
As rotas do tráfico negreiro
As rotas do tráfico negreiro referem-se aos caminhos marítimos e terrestres utilizados
para o transporte de africanos escravizados das costas da África para as Américas,
especialmente para o Brasil e outras colônias europeias. Este processo foi parte de um
comércio transatlântico que durou aproximadamente quatro séculos, do século XVI até o
século XIX. Aqui estão algumas informações importantes sobre essas rotas:
1. Origem das Rota
As principais regiões de onde os africanos eram capturados e embarcados incluíam a
costa oeste da África, com destaque para países como Angola, Congo, Costa do Marfim,
Gana e Senegal.
Os traficantes europeus, frequentemente em colaboração com líderes locais, realizavam
capturas ou compravam africanos de outros grupos étnicos.
2. O Transporte
Os africanos eram levados em condições extremamente desumanas. As embarcações,
conhecidas como tumbeiros, eram superlotadas, e os prisioneiros enfrentavam doenças,
desidratação, fome e violência durante a travessia, que podia durar várias semanas.
Estima-se que cerca de 15-20% dos africanos morressem durante a viagem devido às
condições adversas.
3. A Chegada nas Américas
Ao chegarem nas Américas, os africanos eram vendidos em mercados de escravizados e
encaminhados para plantations (fazendas) e outras formas de trabalho forçado.
O Brasil recebeu o maior número de africanos escravizados, seguido pelas colônias
britânicas nas Américas e o Caribe.
4. O Comércio Triangular
O tráfico negreiro fazia parte de um comércio mais amplo conhecido como comércio
triangular, que envolvia três etapas:
Europa para África: Embarcações partiam da Europa carregadas com produtos como
tecidos, armas e bebidas alcoólicas, que eram trocados por africanos.
África para Américas: Os africanos eram transportados para as Américas.
Américas para Europa: Os produtos das colônias, como açúcar, café, tabaco e algodão,
eram enviados de volta à Europa.
5. Impactos e Legado
As rotas do tráfico negreiro tiveram um impacto profundo na sociedade, cultura e
demografia dos países das Américas.
A diáspora resultante desse tráfico contribuiu para a formação das culturas afro-
brasileiras e afro-americanas, que incluem influências na música, religião, culinária e nas
práticas sociais.
EF08HI08: Compreender os processos históricos de resistência e luta contra a escravidão,
discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Atividade
Pesquisa em Grupos:
Dividir os alunos em grupos e distribuir diferentes temas relacionados à diáspora para
cada grupo, como: "As rotas do tráfico negreiro", "A cultura africana na culinária do
Brasil", "A influência africana na música e dança brasileira", entre outros.
Cada grupo pesquisa sobre o tema recebido e anota informações sobre como a cultura
africana impactou as regiões onde os africanos foram levados, incluindo aspectos
culturais, artísticos e sociais.
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EF08HI08: Compreender os processos históricos de resistência e luta contra a escravidão,
discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Atividade
Criação do Mapa:
No abaixo cada grupo identifique no mapa as principais regiões de origem na África e
os destinos dos africanos trazidos como escravizados para as Américas, especialmente
o Brasil.
Usar setas e legendas para indicar as rotas e colar cartões ou figuras representativas
de diferentes aspectos culturais africanos em cada região do mapa.
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discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Caça-Palavras - Dia da Consciência Negra
EF08HI08: Compreender os processos históricos de resistência e luta contra a escravidão,
discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Continuação caça palavras
Discussão Após a Atividade
Após os alunos completarem o caça-palavras, promova uma discussão sobre as
palavras que encontraram:
Zumbi: Figura histórica importante na luta pela liberdade dos negros.
Capoeira: Arte marcial e expressão cultural de origem africana.
Candomblé: Religião de matriz africana que é parte fundamental da cultura brasileira.
Abolição: Referente à Lei Áurea que aboliu a escravidão no Brasil.
Resistência: A luta dos africanos e seus descendentes contra a opressão e a
discriminação.
EF08HI08: Compreender os processos históricos de resistência e luta contra a escravidão,
discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Símbolo da consciência Negra
A Mão Fechada
1. Representação de Resistência:
A mão fechada simboliza a resistência, a luta e a força do povo negro
frente à opressão e à injustiça. Ela é frequentemente utilizada em
protestos e manifestações como um sinal de unidade e determinação
na busca por igualdade e justiça social.
2. Origem e Uso:
O símbolo da mão fechada é frequentemente associado aos movimentos sociais e à
luta pelos direitos civis, sendo amplamente utilizado em diversas culturas. No Brasil, ele
tem uma forte conexão com a luta contra a escravidão e a busca pela emancipação
dos negros.
A imagem da mão fechada também está ligada a outras lutas, como a luta feminista e
os direitos dos trabalhadores, tornando-se um símbolo universal de resistência e luta
por direitos.
3. Significado de União e Força:
A mão fechada também representa a união entre as pessoas que lutam por causas
justas. Ao fechar a mão, ela simboliza que, juntos, podemos ser mais fortes e efetivos
na luta por mudanças sociais.
4. Utilização em Eventos:
Assim como a estrela de Davi e a luz de Iemanjá, a mão fechada é frequentemente
utilizada em eventos que celebram o Dia da Consciência Negra e outras manifestações
culturais e políticas que visam a promoção dos direitos da população negra.
Conclusão
A mão fechada é, portanto, um poderoso símbolo de luta, resistência e união. Ela
representa a força da comunidade negra em sua busca por liberdade, igualdade e
reconhecimento, destacando a importância da conscientização e da ação coletiva na
luta contra a discriminação e o racismo.
EF08HI08: Compreender os processos históricos de resistência e luta contra a escravidão,
discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Atividade
Símbolo da consciência negra
O que você sabe, sobre o símbolo da Consciência Negra?
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Quais são as suas associações com a luta pelos direitos dos negros no Brasil?
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Divida a turma em grupos e peça que cada grupo faça uma pesquisa sobre a origem e
o significado do símbolo da Consciência Negra.
Como esse símbolo é utilizado em manifestações culturais e sociais?
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Qual é o seu significado para a comunidade negra?
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Quais figuras históricas estão associadas à luta pela consciência negra?
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EF08HI08: Compreender os processos históricos de resistência e luta contra a escravidão,
discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.
Atividade
Símbolo da consciência negra
Em grupo criem um cartaz coletivo sobre o símbolo da Consciência Negra. O cartaz
deve incluir:
A imagem do símbolo.
Uma breve explicação do seu significado.
Frases de impacto ou citações relacionadas à luta contra o racismo e pela igualdade
racial.
Elementos visuais que representem a cultura afro-brasileira (cores, imagens, padrões).
Exposição:
Após a finalização dos cartazes, organize uma exposição na escola. Os alunos podem
apresentar seus cartazes para outras turmas, explicando o que aprenderam e a
importância do símbolo da Consciência Negra.
Reflexão:
Discussão Final
Conclua a atividade discutindo:
A importância de reconhecer e valorizar a cultura afro-brasileira.
Como cada um pode contribuir para a luta contra o racismo no dia a dia.
O papel dos símbolos na construção da identidade e na resistência cultural.
EF08HI08: Compreender os processos históricos de resistência e luta contra a escravidão,
discutindo as desigualdades sociais e raciais que persistem na atualidade.