RESUMO
TEORIAS DA
PERSONALIDADE
PROF. KAREN
Interesses das Teorias da Personalidade
a) Funcionais → as teorias são formuladas no sentido de
contribuir para a solução dos problemas da vida cotidiana,
agravados pela neurose ou coisas piores.
b) Motivacionais → as teorias atribuem um papel decisivo
aos processos motivacionais considerando-os a chave para
a compreensão da conduta humana.
Os Oito Aspectos Básicos da Personalidade - Perspectivas Teóricas
PSICANALÍTICA - concentram-se no inconsciente
NEO-ANALÍTICA/EGO - enfatiza os aspectos Ego ou Self da Personalidade, reconstituindo
conceitos sobre o Self desde o trabalho de Alfred Adler sobre o complexo de inferioridade até,
precisamente, a moderna teorização sobre personalidade múltipla
BIOLÓGICA - da mesma forma que as pessoas nascem de diferentes tamanhos, aspectos e
cores, elas diferem relativamente entre si no que se refere aos sistemas biológicos
BEHAVIORISTA/APRENDIZAGEM - partem do trabalho do behaviorista radical B. F. Skinner,
examinando até que ponto a personalidade pode ser “encontrada” no ambiente externo.
(comportamento)
COGNITIVA - os aspectos cognitivos da personalidade concentram-se na consistência entre uma
pessoa e outra no que tange à percepção e à interpretação do mundo à sua volta. As
abordagens cognitivas estão cada vez mais se associando à psicologia social e transformando-
se em abordagens sociocognitivas , como as ideias de Albert Bandura
TRAÇOS (GENÉTICA) – desenvolvida pelo psicólogo Gordon Allport. Hoje, ideias sobre
cinco dimensões básicas de traço fornecem uma moeda única para a reflexão a respeito
dos traços da personalidade. (Técnicas eficientes de avaliação do indivíduo)
HUMANISTA E EXISTENCIAL – concentram-se na autonomia e autorealização. A Teoria
de Carl Rogers parece servir como base para compreender os seres humanos
unicamente humanos.
NTEGRACIONISTA – os aspectos interacionistas pessoa-situação é a mais moderna
abordagem sobre personalidade. As pessoas expressam sua personalidade de
diferentes maneiras (selves) em diferentes situações.
Principal Característica e Principais Teóricos
Observação das influências inconscientes; importância dos
impulsos sexuais mesmo em esferas não sexuais: Sigmund
Freud
Ênfase no self em sua luta para lidar com emoções e impulsos
no mundo interior e as exigências de outras pessoas no mundo
exterior: Alfred Adler; Carl G. Jung; Erik Erikson; Karen Horney.
Anna Freud; Heinz Hartmann; Heinz Kohut; Henry Murray;
Margaret Mahler; Melanie Klein.
Enfoque nas tendências e nos limites impostos pela herança
biológica; pode ser facilmente associada com a maioria das outras
abordagens: Hans Eysenck; Ivan Pavlov; Francis Galton; Charles
Darwin.
Pode compelir uma análise mais científica das experiências de
aprendizagem que modelam a personalidade: Ivan Pavlov; B. F.
Skinner; John Watson; John Dollard; Clark Hull; Neal Miller; Robert
Sears.
Captura a natureza ativa do pensamento humano; emprega o
conhecimento moderno da psicologia cognitiva: Albert Bandura;
George Kelly; Jean Piaget; Julian Rotter; Kurt Lewin.
Técnicas eficientes de avaliação do indivíduo: Carl G. Jung;
Gordon Allport; Hans Eysenck; Henry Murray; Raymond B. Cattell;
Arnold Buss e Robert Plomin. Paul Costa Jr. e Robert McCrae.
Valoriza a natureza espiritual da pessoa; enfatiza a luta pela auto-
satisfação e pela dignidade: Abraham Maslow; Carl Rogers; Erich
Fromm; Rollo May; Victor Frankl.
As pessoas expressam sua personalidade de diferentes maneiras
(selves) em diferentes situações: Harry Stack Sullivan; Henry
Murray; Walter Mischel. Outros Teóricos: Avshalom Caspi; Jack e
Jeanne Block; Konrad Lorenz; Mark Snyder.
Qual das perspectivas sobre a personalidade
está correta?
Todas as oitos estão corretas no sentido de que todas oferecem alguns insights
psicológicos importantes sobre o que significa ser uma pessoa.
Podemos tirar proveito do aprendizado das potencialidades (e das fragilidades)
de todas as oito perspectivas. Essa resposta não é uma evasiva ou artimanha. A
natureza humana é tremendamente complexa e necessita ser examinada de
várias perspectivas.
Confiar sobremaneira em uma única abordagem e ignorar os valiosos insights
oferecidos por outras perspectivas e investigações científicas é uma estratégia
efêmera. É fundamental lembrar que cada uma dessas perspectivas enriquece
nossa compreensão da personalidade. Entretanto, não é apropriado perpetuar
ideias que não são sustentadas por evidências.
Referência Bibliográfica: FRIEDMAN, Howard S. & SHUSTACK, Miriam W. (2004/2007) Teorias da Personalidade: da Teoria
Clássica à Pesquisa Moderna. Tradução: Beth Honorato. Revisão Técnica: Antônio Carlos Amador Pereira. São Paulo:
Prentice Hall.
A PSICANÁLISE DE FREUD
. Revolucionou a comunidade científica, afirmando que não
controlamos totalmente a nossa conduta. Somos regidos por
um aparelho psíquico cujo funcionamento é autônomo.
O id equivale ao prazer assim como o superego à realidade. O
ego desempenha papel mediador de modo a controlar os
impulsos do id e as pressões do superego. Quanto mais
fortalecida for a estrutura egóica, maior equilíbrio possui a
pessoa.
Suas contribuições para o entendimento da personalidade
permitiram compreender desordens que alteram a conduta
humana como as neuroses, as psicoses e outros quadros que
mudam o comportamento como a própria histeria de conversão.
A apresentação do conceito de recalque possibilitou o
entendimento, inclusive, de algumas questões fóbicas
Histeria de conversão – patologia caracterizada pela
existência de sintomas descritos por pacientes, mas que não
têm causa patológica. Existe o sintoma, mas não uma doença.
Somatizações – caracterizam-se pelo adoecimento motivado
por causas emocionais. As doenças são reais.
Atualmente todas as doenças são consideradas
psicossomáticas.
Mecanismos de Defesa do Ego: Mecanismos utilizados pelo Ego para
impedir que os impulsos inaceitáveis do Id se tornem conscientes,
evitando a retaliação do Superego. Características ⇨ negam, falsificam e
distorcem a realidade. ⇨ operam inconscientemente.
Principais Mecanismos
Repressão
Projeção
Formação Reativa
Fixação e Regressão
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO
⇨ ESTÁGIO ORAL (0 a 2 anos): principal região de atividade dinâmica é a boca (e os lábios).
⇨ ESTÁGIO ANAL ( 2 anos): a evacuação retira o desconforto e traz o alívio. Primeira experiência
decisiva com a regulação externa de um impulso intestinal, onde se aprende a adiar o prazer de
aliviar as tensões anais
⇨ ESTÁGIO FÁLICO (3 a 5 anos): os órgãos sexuais se tornam as zonas erógenas mais
importantes. Prazer da masturbação e da atividade auto-erótica. Aparece o Complexo de Édipo e o
Complexo de Castração.
⇨ LATÊNCIA: sentimentos sexuais adormecidos (impulsos e repressão).Se forem deslocados e
sublimados pelo ego a pessoa passa para o
ESTÁGIO GENITAL (Adolescência): as catexias do período pré-genital possuem um caráter
narcísico (gratificação com o próprio corpo). Na adolescência, uma parte desta energia é canalizada
para escolhas objetais genuínas. Principal Função Biológica do Estágio Genital é a Reprodução.
Freud diferencia quatro estágios no desenvolvimento da personalidade, mas não supõe
rompimentos bruscos ou transições abruptas na passagem de um estágio para o outro. Estes
contribuem para a organização final da personalidade
CARL GUSTAV JUNG
concebeu a estrutura da personalidade como uma rede
complexa de sistemas interativos que buscam harmonia
Ego: a mente consciente
Pensamentos, sentimentos, percepções facilmente recuperados, o que
ouço, vejo
Não tem materiais de infância que ficam armazenados. É o self
Self – centro da personalidade (como a pessoa se revela e se conhece)
lida com processos conscientes e mais inconscientes
Busca do crescimento, perfeição e completude
Força que leva a busca da totalidade do ser
Equilíbrio e unidade da psique
Processo de individuação
Mente
2 níveis
Consciente
Inconscience
Ego Centro da consciência
Parte mais importante
vem
Passado coletivo da humanidade Não de experiências individuais
Inconsciente coletivo
EGO
Forma o centro crítico da consciência. Determina em certa medida que
conteúdos permanecem no domínio da consciência e quais se retiram.
Gerente de aspectos conscientes: Informações e processos mentais para
direcionar a atenção deliberada
Ex: Em dado momento o que pensamos, vemos, ouvimos e sentimos de
forma objetiva. São aspectos conscientes
Ego lida com essas experiências.
Ex: material do ego não contem traumas que viveu na infância e
ficaram armazenados em lugares secretos da mente
é o que nos difere de outros animais e de outros humanos.
Self
Centro da personalidade para JUNG
Lida com processos conscientes e inconscientes
Inconsciente importante
Aspectos conscientes não devem ser
expandidos em excesso pode ocorrer o
adoecimento psicológico
DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE
Caráter progressista
Indivíduo progride de um estágio menos
completo para um mais completo
Meta do desenvolvimento – auto realização
(diferenciação e fusão harmoniosa)
Psique – desenvolvimento do self
religião Família
sociedade
realidade
Centro da consciência
ego
Inconscient Influencia ambiente
e pessoal
comportamentos self Centro do psiquismo
Como somos(alegre)
Mitos,
crenças
Inconsiente
Símbolos coletivo
sonhos
arquétipos
COMPLEXOS
Se organizam em torno de um arquétipo
Experiências muito pessoais
Parecem negativos mas podem levar ao inconsciente
Um complexo é uma reunião de imagens e ideias, conglomeradas em
torno de um núcleo derivado de um ou mais arquétipos, e caracterizadas
por uma tonalidade emocional comum. Quando entram em ação (tornam-
se “constelados”), os complexos contribuem para o comportamento e são
marcados pelo AFETO, quer uma pessoa esteja ou não consciente deles.
São particularmente úteis na análise de sintomas neuróticos.
Relacionados ao bem estar ou infelicidade
Poder constelador – número de grupos de itens que são trazidos pela
associação para elementos do núcleo do complexo.
Quando nos tomam são constelados, pensamentos se tornam obsessivos
(possui da personalidade da pessoa).
Complexo – grupo de pensamentos
Outras
mães que
conheço Minha propria
experiência
em ser mãe
Minha
própria
mãe mãe
O que eu
tenho lido
ou ouvido
sobre
Outras materniida
experiências de
de
maternidade
ARQUÉTIPOS (universais psíquicos)
Fruto dos seus estudos de mitologias e investigações do inconsciente.
Inconsciente coletivo tem potencialidades inatas que se desenvolvem – arquétipos
Conjunto de imagens primordiais provenientes de uma sucessão de repetições
progressivas de uma mesma experiência durante muitas gerações
Ex: o ser humano tem sido exposto por forças naturais poderosas: terremoto, furacão,
relâmpago e outros. Dessas experiências desenvolveu-se o arquétipo da energia que
explica a criança gostar de soltar bombinhas.
Base biológica
Se constituíram por meio das experiências de nossos ancestrais
Desenvolvimento depende da experiência
Ativado na inconsciência quando passamos por experiências relacionadas a ele
Tipos Psicológicos
Atitudes : Extroversão e Introversão
Quatro funções: pensamento, sentimento, sensação e intuição.
Influenciam fortemente a orientação do Ego.
Pensamento e sentimento formas de tomada de decisões.
Sensação e intuição apreender informações.
As colisões desafiam o Ego a se relacionar com o mundo. Ego deve se adaptar
a realidade de qualquer forma possível.
Ego tem uma disposição inata para assumir uma dessas atitudes e funções.
Postura características em face do mundo. Com uma combinação secundaria
complementar para equilíbrio. Com uma terceira e quarta menos acessíveis e
desenvolvidas.
O "nascimento psíquico" do indivíduo não ocorre até a adolescência;
personalidade se desenvolve ao longo da vida
Auto realização = processo teleológico de desenvolvimento que envolve
sincronicidade, individualização e transcendência.
PSICOTERAPIA: Seu objetivo é conciliar aspectos desequilibrados da
personalidade. Descrita como um diálogo entre paciente e médico,
inconsciente e consciente
Sonhos têm funções prospectivas e compensatórias
Método de amplificação da interpretação dos sonhos
TIPOS DE PERSONALIDADE
Carl Rogers (1902)
Defende a existência de uma força
pessoal e inata para a auto-realização.
Surge assim o sentido do Self para
denominar a estrutura interna do
indivíduo. A inovação em Rogers não
se encontra no reconhecimento de uma
estrutura interna, mas sim no fato de
atribuir ao homem todo o protagonismo
na definição e regulação desta estrutura.
Self: É a consciência que o indivíduo tem sobre a própria identidade.
O self compreende o que somente cada um de nós conhece e, por
vezes, escondemos dos outros. Pode ser:
Material: consciência do físico, corpo, pessoas, coisas ao nosso
redor;
Espiritual: diz respeito a nós mesmos como seres pensantes, é uma
espécie de "testemunha interna" dos acontecimentos;
Social: imagens que criamos na mente alheia.
Essa força interna orienta-nos e move-nos em direção às ações
positivas para o nosso crescimento, interpretando e avaliando essas
ações (tais como pensamentos, sentimentos e comportamentos).
A Teoria de Carl Rogers parte do princípio de que o
Homem tende sempre ao crescimento e ao
desenvolvimento. Ele será sempre o melhor que
puder, se lhe forem dadas as condições necessárias e
suficientes para a sua existência.
Abraham Maslow
Infância infeliz
Ao estudar apenas os indivíduos doentes estaríamos ignorando
as qualidades humanas positivas.
Foco nos melhores exemplos da humanidade.
Pesquisas com adultos ativos e criativos independentes.
Todos nascemos com as mesmas necessidades instintivas que
nos capacitam a crescer.
No auge da fama desenvolve diversas doenças como
depressão, insônia e cardiopatia
HIERARQUIA DAS NECESSIDADES
“Se eu puder atribuir arbitrariamente
figuras para o bem da ilustração,
seria como se o cidadão mediano
fosse talvez satisfeito 85% em suas
necessidades fisiológicas, 70%
satisfeito em suas necessidades de
segurança, 50% em suas
necessidades sociais, 40% em suas
necessidades de auto estima e 10%
em suas necessidades de auto
realização" (tradução livre)
Características
O fracasso em satisfazer uma necessidade superior não gera crises.
Necessidades não tem de ser totalmente satisfeitas.
EX: 85% das necessidades fisiológicas, 70% das de segurança, 50% de afiliação e amor, 40%
das de estima e 10% de autorealização
As necessidades seriam características próximas a instintos (ele as chamou de “instintoides”),
mas que podem ser influenciadas pelo aprendizado (expectativas sociais, medo de
desaprovação, etc).
Embora venhamos dotados dessas necessidades ao nascer, os comportamentos que
efetuamos para satisfazê-las são aprendidos e, portanto, sujeitos à variação de uma pessoa
para outra.
Quanto mais inferior em hierarquia, mais forte a necessidade é;
Necessidades superiores surgem mais tarde na vida, mas as mais inferiores emergem na
infância.
Necessidades de segurança
Atingem mais adultos neuróticos e bebês.
Estabilidades, proteção, ausência de medo e de ansiedade.
Liberdade e permissividade de mais levam a ausência de estrutura
e ordem.
Previdência e poupança.
Necessidades de afiliação
Pertencimento e amor
Relações afetivas amorosas, ou com pessoas e grupos.
Redes sociais.
Sexo é uma das formas de satisfação dessa necessidade.
Previdência e poupança.
Fracasso nessa necessidade é razão fundamental para
desajuste emocional.
Necessidades de estima
Sucesso social.
Estima e respeito próprio
Autovalorização.
Dos outros.
Status e reconhecimento.
Confiança no nosso valor.
Na sua ausência nos sentimos inferiores e desamparados.
Necessidades de autorealização
Desenvolvimento completo do Selfie.
Sem isso será frustrada.
Maximizar as habilidades e ter uma personalidade completa.
Precisamos estar livres de restrições sociais, não nos distrair
com necessidades inferiores, seguros da autoimagem.
Autoconhecimento.
Necessidades cognitivas
Inata de conhecer.
Sem isso será frustrada.
Conhecer depois Entender.
Adultos saudáveis se sentem atraídos pelo inexplicável.
Surgem no final da primeira infância. Primordial em
relação às outras necessidades.
Os autorealizadores
Pessoas que são motivadas pela metamotivação.
Buscando maximizar o potencial pessoal, em vez de se esforçar por um
objetivo particular.
Para além da motivação tradicional.
Objetivos desenvolvidos pelo interior.
Conhecer e entender o Meio.
Espontâneos e naturais.
São motivados pelas metanecessidades e se não realizados adquirem
metapatologias.
Cerca de 1% da população.
Cenário:
Leia a descrição do indivíduo a seguir:
Paulo, 45 anos, é um jornalista bem-sucedido, tem um bom
relacionamento com seus dois filhos, familiares e amigos próximos.
Apesar disso, Paulo também gosta de viajar sozinho e, ao longo dos
anos, foi aprendendo a gostar de sua própria companhia.
Considerando a hierarquia de necessidades de Maslow, podemos
entender que Paulo:
Alternativas
1)É guiado por necessidades de afiliação e amor, já que se preocupa com os
demais e tem dois filhos.
2) Tem as necessidades mais básicas satisfeitas e está sendo direcionado
por necessidades de crescimento.
3) Estará sempre sendo guiado pelas necessidades de déficit, visto que
existe uma fluidez na organização das necessidades.
4) Parece ter dificuldade em satisfazer as necessidades de crescimento.
5) Aparenta ter características neuróticas, visto que não aprecia a companhia
de muitas pessoas.
Pavlov (1849-1936 ) e Skinner (1904-1990) defendem que as
condutas humanas mantêm-se ou não conforme encontrem
aprovação ou reprovação para a sua continuidade.
Deste modo somos educados ou não, desenvolvendo hábitos
de convívio social compatíveis com as respostas encontradas
nos ambientes para os mesmos.
Os efeitos do condicionamento sobre a personalidade:
É inegável que os condicionamentos que sofremos ao
longo da vida influenciam a nossa conduta e, claro, a
formação da nossa personalidade.
O quão assertivos somos ou não socialmente depende
de uma série de fatores, estando entre eles:
O reforço encontrado para cada comportamento
manifesto;
A reprovação alcançada para determinadas condutas.
SUGESTÕES LEITURA/ESTUDO
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. . São Paulo: Pearson Education.
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. "FREUD e o insconsciente". Rio de Janeiro 1985, 29o
reimpressão ZAHAR
Fadiman, James, 1939- F132t Teorias da personalidade / James Fadiman,
Robert Frager ; coordenação da tradução Odette de Godoy Pinheiro ; tradução
de Camila Pedral Sampaio, Sybil Safdié. - São Paulo: HARBRA, 1986.
Bibliografia. 1, Personalidade 2. Psicoterapia l. Frager. Robert, 1940- II.Título.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da Personalidade. Boston:
Cengage Learning, 2015.