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Direito Administrativo
Direito administrativo: conceito, princípios e principais leis
O Direito Administrativo é o ramo clássico do Direito, que cria um
conjunto de vertentes para o funcionamento do Estado e da
máquina administrativa. Entenda sua origem, seus objetos de
estudo, fontes e veja quais são os princípios que regem esse
ramo do Direito.
Navegue por este conteúdo: mostrar
A importância desse ramo do Direito, aliado ao Direito Constitucional,
justifica-se pela imposição de princípios e regras à atuação dos
agentes públicos no sentido de agirem em prol do interesse público,
adstrito ao princípio da legalidade, e não em prol de interesses
individuais.
Em virtude da relevância deste tema, preparamos esse artigo sobre
Direito Administrativo. Aqui, você encontrará pontos como o conceito,
os princípios, as noções básicas e as principais leis que regem esse
assunto. Continue a leitura e confira!
O que é e para que serve o Direito
Administrativo?
O Direito Administrativo é a esfera do Direito Público Interno que,
mediante regras e princípios exclusivos, regulamenta o exercício da
função administrativa que é exercida por agentes públicos, órgãos
públicos, pessoas jurídicas de Direito Público, em outras palavras,
pela Administração Pública.
Para facilitar a compreensão, vale ressaltar que a Administração
Pública, no que lhe diz respeito, pode ser entendida em duas
vertentes.
A primeira vertente é no sentido subjetivo, em que as iniciais da
Administração Pública são maiúsculas, o que indica um conjunto de
órgãos e pessoas jurídicas ao qual a lei concede a função
administrativa do Estado.
Agora na segunda vertente, o objetivo, em que as iniciais da
administração pública são minúsculas, encaixa-se no contexto de
atividade executada sob regime de Direito Público.
A finalidade do Direito Administrativo é proteger o interesse público, o
que não deve ser confundido com o interesse estatal, uma vez que, o
poder público age em prejuízo da coletividade.
Tal finalidade é caracteristicamente executada pelos Poderes
Executivos de cada esfera federativa, ou seja, a União, Estados-
membros, Municípios e Distrito Federal. Entretanto, é também
exercida em caráter atípico pelos Poderes Legislativo e Judiciário das
esferas federativas.
Fontes do Direito Administrativo
O Direito Administrativo possui como fonte principal a legislação e a
constituição. No entanto, muito do que é estudado nessa área do
Direito advém da doutrina, sobretudo diante da importância da
discussão sobre os impactos dos princípios e dos poderes
administrativos. Isto porque são muitos vezes abordados de maneira
abrangente nas normas vigentes no ordenamento jurídico, o que, de
um lado, permite maior amplitude interpretativa, mas, de outro, diminui
o aspecto formal/concreto das proposições.
Nesse sentido, também, a jurisprudência ganha cada vez mais força.
Embora o Poder Legislativo exerça poder administrativo atipicamente
– ou seja, em casos excepcionais – e os poderes mantenham
independência entre si, como coloca a Constituição, é impossível
excluir do ordenamento a influência de um sobre o outro.
Não se pode ignorar, por exemplo, que o Poder Legislativo é quem
produz as normas a que se submete também o Poder Administrativo
(executando-as) ou que as interpretações do Poder Judiciário sobre
essas normas tenham impactos na sua execução. Por essa razão,
deve-se respeitar, dessa maneira, as competências particulares de
cada um em busca da harmonia na tripartição.
Portanto, pode-se mencionar como fontes do Direito Administrativo:
Normas;
jurisprudência;
doutrina;
costumes.
A origem do Direito Administrativo
O Direito Administrativo tem sua origem na França, no século XVIII
e no início do século XIX, sendo reconhecido como um ramo
autônomo do direito no início do processo de desenvolvimento do
Estado de Direito, baseado no princípio da legalidade e da separação.
Vale destacar que devido ao desenvolvimento do Estado de Direito e
sua decorrente necessidade de garantir segurança na relação entre
Administração Pública e os administrados, foi necessário criar ramos
autônomos do direito para que fosse possível regular a relação
supracitada.
Assim, restou ao Direito Administrativo delimitar funções e organizar
as ideias governamentais, que antes mal saíam do papel, tendo como
objetivo assegurar os direitos consequentes da referida relação,
garantindo assim, os interesses de forma geral da coletividade,
chamados hoje de, interesse público.
Desse modo, o Direito Administrativo originou-se em um período pós-
revolucionário, com o Estado de Direito, época a qual era tomada pela
revolta presente em relação às ideias políticas que eram juridicamente
aceitas.
Lembrando que nessa época, era buscado um critério ou uma ocasião
específica para determinar quando seria realmente necessária a
aplicação do Direito Administrativo.
A ideia que fundamenta a aplicação de Direito Administrativo foi
‘puissance publique’, isto é, o poder do Estado em face dos
administrados.
Em seguida, Leon Duguit, tentando substituir pela ideia de serviço
público, atribuiu a este a base do Direito Administrativo pelo fato de
serem serviços indispensáveis prestados pelo Estado com a finalidade
de suprir as necessidades gerais da sociedade.
Com uma crescente discussão sobre o referido entendimento, chegou-
se à conclusão de que não somente o poder, mas também os
deveres, eram a base do Direito Administrativo, já que estes
correspondiam às funções do Estado de Direito, isto é, garantir a
proteção dos direitos coletivos e individuais.
Hoje em dia, entende-se que o poder é o ato de cumprir um dever, e o
dever é aquela ordem expressa nos textos de lei.
Leia mais:
Processo Administrativo: conceito, lei e resumo completo
Contrato administrativo: o que é, tipos e características
Improbidade Administrativa: regras gerais e o que diz a nova lei
Compliance na administração pública: 5 possibilidades de
atuação
Qual é o objeto de estudo do Direito
Administrativo?
Atualmente, predomina-se a definição do objeto do Direito
Administrativo, o critério funcional, sendo a esfera do direito que
“estuda a disciplina normativa da função administrativa,
independentemente de quem esteja encarregado de exercê-la:
Executivo, Legislativo, Judiciário ou particulares mediante delegação
estatal” (MAZZA, 2013, p. 33).
São as normas administrativas, sendo aplicadas por quem tem
competência para exercê-las, seja no desempenho de funções típicas
ou atípicas. Resumidamente, o objeto de estudo é a Administração
Pública, que é entendida como função administrativa ou como
organização administrativa, órgãos públicos e pessoas jurídicas.
Os 5 princípios do Direito Administrativo
O princípio de tudo são os princípios. Isso mesmo! Eles são o início de
todas as coisas, proposições anteriores e superiores as normas, que
traçam condutores direcionais para os atos do legislador, do
administrador e do aplicador da lei ao caso concreto. Eles formam o
fundamento, alicerce de um sistema, garantindo-lhe validade.
Lembrando que não existe hierarquia entre os princípios. Cada um
tem importância e um não prevalece sobre o outro. Porém, um
princípio que não seja usado num determinado caso pode ser o mais
importante em outro. O ideal é analisar o conjunto deles no caso
observado.
Sabendo disso, vamos descrever de forma sucinta os 5 princípios
expressados na Constituição Federal. Vale ressaltar que a doutrina
jurídica entende que existem vários outros que se aplicam ao Direito
Administrativo cada um dos princípios do Direito Administrativo,
acompanhe:
PRINCÍPIO DE LEGALIDADE:
Como o próprio nome nos sugere, o princípio da legalidade diz
respeito à obediência à lei. Em nossa Constituição encontramos
algumas variantes, entretanto, o mais importante é o dito princípio
genérico, que vale para todos, que é encontrado no inciso II, do artigo
5° da CF/88, que diz: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de
fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Em outras palavras, no
popular, poderá fazer tudo que não seja proibido pela lei.
No Direito Administrativo, esse princípio determina que, em qualquer
atividade, a Administração Pública está estritamente vinculada à lei.
Então, se não houver previsão legal, nada pode ser feito.
Note que no princípio genérico as pessoas podem fazer de tudo,
exceto o que a lei proíbe, já no Direito Administrativo, a Administração
Pública só pode fazer o que a lei autoriza. Seus atos tem que estar
sempre pautados na legislação.
PRINCÍPIO DE IMPESSOALIDADE
Seja qual for o agente público, sendo ele eleito, concursado ou
indicado, ele está ocupando a posição de servir aos interesses do
povo. Isto é, seus atos obrigatoriamente deverão ter como finalidade o
interesse público, e não o próprio, ou de um conjunto de pessoas
amigas, ou seja, o interesse deve ser impessoal.
PRINCÍPIO DA MORALIDADE
Anos atrás os romanos já diziam que “non omne quod licet honestum
est” (nem tudo que é legal é honesto). Obedecendo a esse princípio, o
administrador deve, além de seguir o que a lei determina, pautar sua
conduta na moral comum, fazendo o que for melhor e mais útil ao
interesse público, separando o bem do mal, legal do ilegal, justo do
injusto, conveniente do inconveniente e honesto do desonesto.
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
Este é mais um vetor da Administração Pública, e diz respeito à
obrigação de dar publicidade, ou seja, de levar ao conhecimento de
todos os seus atos, contratos ou instrumentos jurídicos como um todo.
Fazendo isso, dá transparência e confere a possibilidade de qualquer
pessoa questionar a atividade administrativa que, destaco novamente,
deve representar o interesse público. A publicidade surte os efeitos
previstos também se feita através de órgão oficial, que é o jornal,
sendo ele público ou não.
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
Este princípio foi o último a ser introduzido na CF/88. Ele revela dois
aspectos distintos, um em relação à atuação do agente público, outro
em relação à organização, estrutura e disciplina da Administração
Pública.
Resumidamente, os agentes públicos devem agir com rapidez,
perfeição e rendimento. Já a Administração Pública, deve estar atenta
às suas estruturas e organizações, evitando a manutenção de
órgão/entidade utilizados, ou que não atendam as necessidades da
população.
OS PODERES DO DIREITO
ADMINISTRATIVO
Os poderes que adotam o Direito Administrativo são necessários e
proporcionais às funções que são determinadas. Os poderes
administrativos surgem com a Administração e se apresentam
conforme as demandas dos serviços, os interesses e os fins públicos,
os quais devem atingir.
De acordo com a necessidade de se organizar a Administração, são
classificados da seguinte ordem:
1. PODER HIERÁRQUICO: é o que dispõe o Executivo para
organizar e distribuir as funções de seus órgãos, estabelecendo
a relação de subordinação entre o servidor do seu quadro de
pessoal. Este poder tem como objetivo ordenar, coordenar,
controlar e corrigir as atividades administrativas, além de agir
como meio de responsabilização dos agentes ao impor-lhes o
dever de obediência.
2. PODER DISCIPLINAR: este poder é exercido no âmbito dos
órgãos e serviços da Administração, é considerado como
supremacia especial do Estado. Relacionado ao poder
hierárquico, o poder disciplinar não se confunde com o mesmo,
porque no uso do poder disciplinar, a Administração
simplesmente controla o desempenho dessas funções e a
conduta dos servidores.
3. PODER REGULAMENTAR: é o poder do chefe de executivo de
explicar, de detalhar a lei para sua correta execução, ou ainda
de expedir decretos autônomos sobre matéria de sua
competência ainda não disciplinada por lei.
4. PODER DE POLÍCIA: considera-se poder de polícia a atividade
da administração pública que consiste em condicionar e
restringir o exercício dos direitos individuais, tais como
propriedade e a liberdade, em benefício do interesse público.
Além de que são atributos do poder de polícia:
discricionariedade, autoexecutoriedade e coercibilidade.
5. PODER NORMATIVO: envolve a edição pela Administração
Pública de atos com efeitos gerais e abstratos, como por
exemplo, decretos regulamentares, instruções normativas,
regimentos, resoluções e deliberações.
Entenda a estrutura da administração pública
Na organização administrativa do Estado, existe a divisão estrutural
entre entes da Administração Direta e entes da Administração Indireta.
Os entes da Administração Direta compreendem as pessoas jurídicas
políticas: União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e órgãos que
integram tais pessoas pelo fenômeno da desconcentração.
A desconcentração indica a repartição de funções entre vários órgãos
de uma mesma administração, sem quebra de hierarquia. Para tal,
existem alguns critérios, que são:
razão da matéria: em que há a criação de órgãos para tratar de
assuntos determinados, como por exemplo, no âmbito federal,
os Ministérios da Justiça, da Saúde, da Educação, entre outros.
razão do grau: nos distintos escalões de patamares de
autoridade, como, por exemplo, diretoria, chefias, etc.
critério territorial: que toma por base a divisão de atividades
pela localização da repartição, como nas administrações
regionais das Prefeituras.
Já os entes da Administração Indireta são formados por
descentralização por serviços, em que o Poder Público cria ou
autoriza a criação, por meio de lei, de pessoa jurídica de direito
público ou privado, e a ele atribui a titularidade e a execução de
determinado serviço público.
Conheça as principais leis do Direito
Administrativo
As leis que regulam o Direito Administrativo são várias. Não há,
portanto, um código, como acontece no Direito Civil e no Direito Penal.
Entre as principais leis, podemos citar as seguintes:
Lei nº 8.112/ de 11 de dezembro de 1.990, que dispõe sobre o
regime jurídico dos servidores públicos civis da União,
fundações públicas federais e autarquias;
Lei nº 8.429/ de 2 de junho de 1992, que trata da improbidade
administrativa;
Lei nº 8.666/ de 21 de junho de 1993, que institui normas sobre
licitações e contratos da Administração Pública;
Lei nº 10.520/ de 17 de julho de 2002, que institui o pregão
como modalidade de licitação para a aquisição de bens e
serviços comuns;
Lei nº 11.079/ de 30 de dezembro de 2004, que institui normas
gerais para a licitação e a contratação de parceria público-
privada no âmbito da administração pública;
Lei nº 12.462/ de 4 de agosto de 2011, que institui o Regime
Diferenciado de Contratações Públicas (RDC);
Lei nº 8.987/ de 13 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre o
regime de concessão e permissão da prestação de serviços
públicos;
Lei nº 9.784/ de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo
administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.
Principais livros e autores do Direito Administrativo
O Direito Administrativo como vimos acima é um tema bem amplo que
necessita de fontes confiáveis, que auxiliem você a se aprofundar e a
compreender tudo sobre esse vasto conteúdo.
Pensando nisso, listamos a seguir alguns dos principais autores e
livros que poderão fazer parte da sua lista de leitura, aproveite!
1. Direito Administrativo – Maria Sylvia Zanella Di Pietro
2. Manual de Direito Administrativo
3. Curso de Direito Administrativo
4. Direito Administrativo – Irene Nohara
5. Licitações e Contratos Administrativos – Teoria e Prática
6. Manual de Improbidade Administrativa – Direito Material e
Processual
7. Parcerias na Administração Pública
8. Organização Administrativa.
Perguntas Frequentes Sobre Direito
Administrativo
O que é o Direito Administrativo?
O Direito Administrativo é a esfera do Direito Público Interno que,
mediante regras e princípios exclusivos, regulamenta o exercício da
função administrativa que é exercida por agentes públicos, órgãos
públicos, pessoas jurídicas de Direito Público, em outras palavras,
pela Administração Pública.
Qual a finalidade do Direito Administrativo?
A finalidade do Direito Administrativo é proteger o interesse público, o
que não deve ser confundido com o interesse estatal, uma vez que, o
poder público age em prejuízo da coletividade.
Quais são os princípios do Direito Administrativo?
– Princípio da Legalidade
– Princípio da Impessoalidade
– Princípio da Moralidade
– Princípio da Publicidade
– Princípio da Eficiência
O que é legalidade no Direito Administrativo?
De modo geral, o princípio da legalidade diz respeito à obediência à
lei. No âmbito do Direito Administrativo, a legalidade indica que os
atos e procedimentos da Administração Pública devem,
necessariamente, estar vinculados à lei e ter previsão nela.
Quais são as fontes do Direito Administrativo?
De modo geral, as fontes do Direito Administrativo podem ser divididas
em quatro grupos:
Normas (Constituição Federal e outros dispositivos legais);
jurisprudência;
doutrina;
costumes.
Conclusão
O Direito Administrativo é uma área que está em constante
crescimento, já que cada vez mais se exige dos entes federativos a
atuação pautada nos princípios da Administração Pública. Por isso,
uma boa capacitação e atualização farão grande diferença no
mercado de trabalho e em sua corporação.
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VIEW COMMENTS
George Veloso
4 de novembro de 2021 at 22:11
Muito bom!
Aprendi um pouco sobre o direito administrativo!
Só gratidão!!
LUCAS VINICIOS STROPA DE ARRUDA
30 de dezembro de 2021 at 14:55
A finalidade do Direito Administrativo é proteger o interesse público, o que não
deve ser confundido com o interesse estatal, uma vez que, o poder público age em
prejuízo da coletividade.
Poderia explicar melhor esta passagem? Quando diz que o poder público age em
prejuízo da coletividade, isto refere-se que, ele não precisa de uma opinião coletiva
ou aceitação para agir?
Desculpe a pergunta, estou começando agora no ramo dos estudos sobre direito.
arnaldo
20 de janeiro de 2022 at 14:46
me explique mais sobre oque é direito administrativo
José Nilton Pereira
21 de fevereiro de 2022 at 23:35
um artigo muito bom, só gostaria de uma explicação melhor, quando fala que o
Poder Público age em prejuízo da coletividade.
JONAS
11 de maio de 2022 at 11:00
Muito bom! me ajudou a esclarecer mais sobre o assunto, obrigado!
Daniel Sales
3 de outubro de 2022 at 14:45
O texto poderá ser organizado de uma maneira mais didática, considerando as
estruturas do direito administrativo, os princípios, os poderes e as atribuições.
Thalia Mila
4 de novembro de 2022 at 00:02
Amei
Terezinha Dolores
7 de dezembro de 2022 at 03:05
Obrigada por seu conteúdo! Parabéns!
Táffila
17 de abril de 2023 at 15:03
Amei cada capitação citada neste tema!
Parágrafos inteligentes que constituem nossos pensamentos dominantes ao rumo
do Direito Administrativo!
sylvia Regina Muniz de Andrade
20 de julho de 2023 at 19:58
Poderia citar um exemplo de como a jurisprudência pode ser utilizada pelo Direito
Administrativo.
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