Plano de Aula
Plano de Aula
Semana Aula: 1
HISTÓRICO E PRINCIPAIS CORRENTES EM PSICOPATOLOGIA
Tema
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO E DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Objetivos
Desenhar o percurso da construção e da constituição do campo da Psicopatologia, através
do conhecimento dos eventos da história, a fim de objetivar os fundamentos e
direcionamento dos estudos e discussões pertinentes à Psicopatologia.
Tópicos
1.1 HISTÓRICO E PRINCIPAIS CORRENTES EM PSICOPATOLOGIA
Procedimentos de Ensino-Aprendizagem
O docente deve iniciar a aula apresentando o plano de ensino, o cronograma de trabalho e
os critérios de avaliação. É muito importante explicar claramente que a disciplina é
baseada em metodologias ativas e que o estudante é protagonista no processo de ensino-
aprendizagem. Nesta aula, o docente deve orientar aos alunos quanto ao acesso ao
ambiente virtual e à biblioteca virtual. O docente deve conduzir a aula abordando sobre a
importância do estudo dessa disciplina. Seguidamente o professor poderá iniciar a aula
procurando identificar quais são as ideias e concepções que os alunos fazem acerca da
Psicopatologia. Para isso, poderá perguntar sobre o conceito de Psicopatologia e se os
alunos acreditam que a Psicopatologia atenda à um campo específico de atuação do
psicólogo como, por exemplo, a Clínica ou ao campo da Saúde Mental. Sugere-se o
seguinte roteiro:
Após este levantamento e debate, o professor deverá situar a extensão e aplicação dos
conteúdos e conhecimentos da Psicopatologia para todos os campos e áreas de atuação da
psicologia
Nesta primeira aula, o professor deve apresentar de forma expositiva e dialogada, para os
alunos, os desdobramentos das discussões científicas que levaram à construção do campo
da Psicopatologia, assim como contextualizar o momento histórico em que esta disciplina
foi fundada. Deve também apresentar os seus principais alicerces teóricos e os
desdobramentos que repercutiram nas diferentes compreensões acerca do fenômeno
psicopatológico, consequentemente, das diferentes correntes da psicopatologia.
Na parte final da aula, o professor pode propor aos alunos a construir uma "Linha do
Tempo" tendo em vista a visualização da inserção dos conhecimentos da Psicopatologia
no campo do saber psicológico. Esta metodologia ativa ajudará o aluno a sistematizar e
fixar o conteúdo ministrado. Esta atividade poderá ser desenvolvida em pequenos grupos
de 4 a 6 participantes, em sala de aula.
Solicitar que os alunos façam a leitura do capítulo indicado e que, após leitura, construam
um mapa conceitual deste capítulo, conectando-o com o que foi aprendido e construído
em sala de aula.
Recursos Didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Folhas A4.
Leitura Específica
CAPÍTULO 1 - "História da Psiquiatria" do livro de MIGUEL, Eurípedes C.; GENTIL,
Valentim; GATTAZ, Wagner. F. Clínica Psiquiátrica. A visão do Departamento e do
Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP. Baueri: SP: Manole, 2011. Disponível no link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520434406/cfi/26!/4/[email protected]:61.9
Aprenda +
Assist
Assista o vídeo: O que é [psicopatologia]:gostaria de aprender mais sobre o assunto? este
video é pra você. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AHIwNpB9QoM.
Assista o vídeo: O que é psicopatologia? Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=LdTuxbN5cAI
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas
questões que revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvê-las, após
assistir a aula e à todos as atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos,
escutar podcasts), completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia!
Semana Aula: 2
O NORMAL E O PATOLÓGICO EM PSICOPATOLOGIA
Tema
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO E DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Objetivos
Analisar discussões acerca da normalidade e anormalidade relacionada à saúde mental,
refletindo sobre o processo de delineamento teórico, para identificar sinais e sintomas de
comportamentos anormais e patológicos na atualidade.
Tópicos
1.2 O NORMAL E O PATOLÓGICO EM PSICOPATOLOGIA
Procedimentos de Ensino-Aprendizagem
O professor poderá iniciar a aula procurando identificar as informações e as
compreensões que os alunos tem acerca dos conceitos de normalidade, anormalidade,
saúde, doença e patologia. Para isso, poderá solicitar que os alunos respondam as
perguntas abaixo sugeridas:
Após esta etapa, o professor deverá integrar e esclarecer como a literatura específica da
área compreende cada um dos conceitos acima indicados, assim como as dificuldades
para um consenso que envolva tais conceituações e os pontos de tensões. Deverá também
levantar a questão de como estas conceituações se aplicam ao comportamento humano e
apresentar quais as possíveis causas de um comportamento anormal.
Recursos Didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Tiras de papel em branco, Folhas
impressas para a atividade do Team Based Learn.
Leitura Específica
DALGALARRONDO, P. - "Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais".
Porto Alegre: Artmed, 2019, Capítulo 4: A questão da normalidade e da medicalização,
p. 14-18. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582715062/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.069
9
Aprenda +
Assista o vídeo: Qual é a origem do páthos? Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=LRtjXnCtnU4
Assista o vídeo: Nascimentos da psicologia: Normal ou patológico? | Christian Dunker |
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=X570ChG5Nas
Assista o vídeo: Normal e patológico em psiquiatria | Psiquiatra Fernando Fernandes.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=V3pbw8CygLE
Faça a leitura do seguinte capítulo de livro: WHITBOURNE, S. K & HALGIN, R. P.
Psicopatologia: Perspectivas Clínicas dos transtornos psicológicos. Porto Alegre: AMGH,
2015, Capítulo 1: Visão Geral para o entendimento do comportamento anormal, p. 2-23.
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas
questões que revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvê-las, após
assistir a aula e à todos as atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos,
escutar podcasts), completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia!
Semana Aula: 3
SOFRIMENTO SUBJETIVO, CONCEITUAÇÃO DE TRANSTORNO E DOENÇA
MENTAL E OS SISTEMAS CLASSIFICATÓRIOS
Tema
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO E DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Objetivos
Discutir aspectos relacionados ao sofrimento psíquico, se fundamentando em aspectos
descritivos das situações do cotidiano, para reconhecer os quadros psicopatológicos
descritos nos principais sistemas classificatórios em vigor (DSM - 5 e CID - 11).
Tópicos
1.3 SOFRIMENTO SUBJETIVO, CONCEITUAÇÃO DE TRANSTORNO E DOENÇA
MENTAL E OS SISTEMAS CLASSIFICATÓRIOS
Procedimentos de Ensino-Aprendizagem
O professor poderá iniciar a aula propondo um debate sobre a subjetividade envolvida
nos fatos vivenciados no cotidiano e a relação destas vivências com as épocas e sistemas
culturais. Para este debate, poderá escolher a história de algum personagem da história ou
da ficção e, tendo esta história como parâmetro, solicitar aos alunos que respondam à
seguinte pergunta:
Situação problema: Como você acha que vivenciaria essa história? O quê imagina que
faria no lugar deste personagem? Acredita que agindo desta forma, considerando uma
outra época, um outro século, por exemplo, sua atitude poderia ser considerada como
loucura ou mesmo como uma desvaria ou doença mental?
Como sugestão indicamos as situações vivenciadas pelos personagens dos atores Rodrigo
Santoro (Neto) no filme "Bicho de Sete Cabeças", e Bruno Gagliasso (Tarso) na novela
"Caminho das Índias". Há também a personagem de Angelina Jolie (Christine Collins),
no filme "A troca"; e a personagem de Amy Adams (Anna Fox) no filme "A mulher na
janela".
O professor deverá também fazer uma apresentação para os alunos de forma expositiva
dialogada de como os sistemas classificatórios foram sistematizados e desenvolvidos no
campo da saúde mental.
Recursos Didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia.
Leitura Específica
EURÍPEDES, M. C; GENTIL, V. & GATTAZ, W. F. Clínica Psiquiátrica. A visão do
Departamento e do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP. Baueri: SP: Manole, 2011,
Capítulo 23, p.282-294.
DALGALARRANDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2019. Capítulo 6. Disponível em: Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582715062/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.069
9
Aprenda +
Assista o vídeo: Café Filosófico: A história da psicopatologia no Brasil -- Benilton
Bezerra. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=r-XJtS0A1WQ.
Assista o vídeo: O que é transtorno mental? | Mario Eduardo Costa Pereira. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=I_UDIZnQQlM
Faça a Leitura: Lei nº 10.216/2001, de 06 de abril de 2001,conhecida como Lei Paulo
Delgado. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm.
Leia o artigo: MARTINHAGO, F. e CAPONI, S. Breve história das classificações em
psiquiatria. R. Inter. Interdisc. INTERthesis, Florianópolis, v.16, n.1, p.74-91 Jan-Abr
2019 ISSN 1807-1384 DOI.
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas
questões que revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvê-las, após
assistir a aula e à todos as atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos,
escutar podcasts), completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia!
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O professor poderá iniciar a aula procurando identificar o quê os alunos entendem por "estado
mental". Para isso, poderá perguntar sobre como eles percebem o próprio estado mental no início
desta aula, ou o do colega ao lado, e solicitar quais recursos utilizaram para tal consideração. Logo
após, o professor deverá apresentar a situação problema abaixo sugerida:
Situação problema: O que é o estado mental? Há variações do estado mental? Qual a importância da
avaliação do estado mental para o diagnóstico clínico?
Sugerese utilizar pequenas dramatizações ou simulações, enquanto metodologia ativa, para que o
aluno possa compreender e vivenciar as variações de nuances que uma mesma informação pode
oferecer.
Atividade verificadora da aprendizagem: Propor um debate entre os alunos sobre como foram os
desempenhos dos alunos que auxiliaram com as dramatizações e/ou simulações desenvolvidas,
identificar e registrar questões desencadeadas por estas atividades (simulação e/ou dramatização) em
um Mural que pode ser construído utilizando a ferramenta PADLET.
Atividade verificadora da aprendizagem: Propor um debate entre os alunos sobre como foram os
desempenhos dos alunos que auxiliaram com as dramatizações e/ou simulações desenvolvidas,
identificar e registrar questões desencadeadas por estas atividades (simulação e/ou dramatização) em
um Mural que pode ser construído utilizando a ferramenta PADLET.
6 Recursos didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Folhas A4, Ferramenta online Padlet.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvêlas, após assistir a aula e à todos as
atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos, escutar podcasts), completando, assim, sua
jornada de aprendizagem do dia!
( ) Os dados para análise do exame do estado mental são obtidos durante toda a entrevista e levam em
consideração o vestuário do paciente.
( ) A sensopercepção é avaliada nesse exame e a alucinação é uma de suas alterações.
( ) Ao constatar a presença de ideias fixas, falsas, não compartilhadas, o clínico, identifica a presença
( ) Os dados para análise do exame do estado mental são obtidos durante toda a entrevista e levam em
consideração o vestuário do paciente.
( ) A sensopercepção é avaliada nesse exame e a alucinação é uma de suas alterações.
( ) Ao constatar a presença de ideias fixas, falsas, não compartilhadas, o clínico, identifica a presença
de um delírio.
( ) O exame do estado mental é completo, pois explora todas as áreas do funcionamento psíquico,
demonstrando as evidências da doença mental.
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O professor poderá iniciar a aula apresentando um fragmento de relato clínico, ou um trecho de algum
filme, e solicitar aos alunos que identifiquem como o paciente ou personagem (no caso de trecho de
filme) encontravase no relato ou cena em questão, em relação aos estados da consciência, da atenção
e da orientação.
Metodologia: Antes de dar início a atividade sugerida de identificação das alterações que serão
trabalhadas nesta aula, o professor deverá apresentar à turma a situação problema. Na sequência,
deverá perguntar aos alunos sobre a especificidade das funções psíquicas da consciência, da atenção e
da orientação. Uma vez colocadas as especificidades, deverá listar no quadro branco ou apresentar sob
a forma de power point esquemas com as nomenclaturas relacionadas a cada uma das possíveis
alterações psicopatológicas relacionada à estas funções psíquicas (consciência, atenção e orientação).
Ao término desta apresentação geral, o professor deverá explicar a dinâmica envolvida em cada uma
das alterações e esclarecer possíveis dúvidas. Sugerese exemplificar as alterações, além de conceituá
las.
6 Recursos didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Folhas A4, Fragmentos clínicos com exemplos de
alterações da consciência impressos em folha A4, Fragmentos clínicos com exemplos de alterações da
atenção impressos em folha A4, e Fragmentos clínicos com exemplos de alterações da orientação
impressos em folha A4
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvêlas, após assistir a aula e à todos as
atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos, escutar podcasts), completando, assim, sua
jornada de aprendizagem do dia!
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O docente deve estimular que os alunos mantenham anotações pessoais sobre os diferentes termos
utilizados na semiologia em psicopatologia, construindo uma espécie de glossário pessoal. Revisitar
alguns dos termos discutidos até o momento e passar ao conteúdo da aula seguindo o roteiro sugerido
a seguir.
Metodologia: O professor poderá iniciar a aula procurando identificar a compreensão dos alunos sobre
o termo sensopercepção através da Ferramenta Online Mentimeter. Na sequência explicar que tal
termo engloba três funções e ou processos psíquicos (percepção, sensação e representação).
Logo em seguida deverá apresentar a situação problema e abrir para debate procurando envolver
todos os alunos da turma.
Os conteúdos relacionados à vivência do tempo e do espaço poderão ser trabalhados com o auxílio do
filme "Don Juan de Marco", com Johnny Depp, Marlon Brandon e Faye Dunaway. Este filme poderá
ser projetado em sala, desde a cena inicial até a cena do diálogo do primeiro encontro do paciente com
o psiquiatra após a internação.
Os conteúdos relacionados à vivência do tempo e do espaço poderão ser trabalhados com o auxílio do
filme "Don Juan de Marco", com Johnny Depp, Marlon Brandon e Faye Dunaway. Este filme poderá
ser projetado em sala, desde a cena inicial até a cena do diálogo do primeiro encontro do paciente com
o psiquiatra após a internação.
6 Recursos didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Folhas A4, Ferramenta online Mentimeter.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Assista ao
Assista aos vídeos:
Sensopercepção e suas alterações. Definições básicas (aula 1). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=xx34p8sgQeM
Sensopercepção e suas alterações: alterações quantitativas (aula 2). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=1shA8gDR0J4
Sensopercepção e suas alterações: alterações qualitativas (aula 3). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=8T8E3iAkGoA
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvêlas, após assistir a aula e à todos as
atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos, escutar podcasts), completando, assim, sua
jornada de aprendizagem do dia!
Questão 2. (AUTORAL) Uma mulher de 24 anos procura seu médico com a queixa principal de sentir
cheiros ruins. relata que, no último mês, várias vezes por semana sentiu de repente o cheiro de
borracha queimada. também percebeu um cheiro de carne podre. durante esse episódio, nota que
ninguém mais ao seu redor se queixa dos odores, os quais são muito fortes e acres. seus amigos não
observaram nada incomum, exceto que a viram olhando para o vazio, às vezes por vários minutos, e
geralmente nos momentos em que sentiu os cheiros ruins. a paciente não está consciente desses
períodos de Tempo Perdido e não tem outra queixa. sua história clínica chama atenção apenas por um
acidente de carro no ano anterior, em que perdeu a consciência, mas ela não relata cefaleia. nega o uso
de drogas e bebe álcool raras vezes, em ocasiões especiais. ninguém em sua família jamais teve
episódio parecido com esses. O fato da paciente não identificar a quantidade de tempo que fica
absorvida pela experiência olfativa revela qual tipo de alteração psicopatológica?
(A) Alucinação olfativa
(B) Alteração da vivência do tempo
(C) Agnosia olfativa
(D) Alteração da vivência do espaço
(E) Alucinose peduncular
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O professor poderá iniciar a aula apresentando um fragmento de relato clínico, ou um trecho de algum
filme, e solicitar aos alunos que identifiquem como o paciente ou personagem (no caso de trecho de
filme) encontravase no relato ou cena em questão, em relação ao juízo de realidade e/ou dos
processos relacionados à organização e curso do pensamento.
Metodologia: O professor deve iniciar a aula com uma breve contextualização do tema, assim como da
apresentação da situação problema e, em seguida, tendo em vista alinhar a leitura antecipada do tema
solicitada aos alunos, construir um "Mapa esquemático" com o auxílio dos alunos. Neste mapa, o
professor deve situar o mecanismo do JUÍZO como um dos elementos constituintes dos processos de
pensamento, suas principais características e os teóricos que discorrem sobre tais características, e as
alterações relacionadas a este processo psíquico.
Avaliação da aprendizagem: O professor poderá fazer uso da gameficação. Para isso, o professor
deverá preparar, antecipadamente, um conjunto de questões objetivas, contemplando o conteúdo da
aula, e fazer uso do recurso online do Kahoot ou do Plickers. Independente do uso das ferramentas
(Kahoot ou Plickers), o professor deverá comentar cada uma das questões, tendo em vista a
Avaliação da aprendizagem: O professor poderá fazer uso da gameficação. Para isso, o professor
deverá preparar, antecipadamente, um conjunto de questões objetivas, contemplando o conteúdo da
aula, e fazer uso do recurso online do Kahoot ou do Plickers. Independente do uso das ferramentas
(Kahoot ou Plickers), o professor deverá comentar cada uma das questões, tendo em vista a
compreensão e esclarecimento de dúvidas. Esta atividade é uma sugestão que pode ser usada para
avaliação e para compor a nota da AV1.
6 Recursos didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Folhas A4, Ferramenta online Kahoot ou Plickers,
aparelho celular pessoal do professor e aparelho celular de cada um dos alunos.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvêlas, após assistir a aula e à todos as
atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos, escutar podcasts), completando, assim, sua
jornada de aprendizagem do dia!
Questão 1. (FONTE: Concurso Analista Judiciário/Medicina (Psiquiatria) TRT 15ª. Região (SP),
2018). Os delírios podem ser classificados como primários (que aparecem de forma espontânea) ou
secundários (compreendese o conteúdo do delírio a partir da história pessoal do doente). NÃO são
temas e características dos delírios:
(A) Nodelírio de tipo ciumento, a pessoa acredita que seu companheiro está sendo infiel, criando uma
série de racionalizações que o levam para ideias mórbidas de ciúme. Geralmente confronta seu
cônjuge e parceiros e tenta intervir na infidelidade imaginada.
(B) Nodelírio de influência, o doente crê que seu corpo e seu pensamento são controlados por uma
outra pessoa, um grupo de pessoas ou forças externas.
(C) Nodelírio de tipo hipocondríaco, o doente queixase de sintomas, deformações ou defeitos físicos
não existentes.
(D) Nodelírio de tipo megalomaníaco, as pessoas que sofrem deste tipo de delírio consideramse
superiores aos outros em diversos aspectos (por ex: a pessoa mais inteligente ou mais rica de todas).
(E) Nodelírio de tipo paranoide, o menos frequente de todos, o indivíduo se percebe vítima de uma
(C) Nodelírio de tipo hipocondríaco, o doente queixase de sintomas, deformações ou defeitos físicos
não existentes.
(D) Nodelírio de tipo megalomaníaco, as pessoas que sofrem deste tipo de delírio consideramse
superiores aos outros em diversos aspectos (por ex: a pessoa mais inteligente ou mais rica de todas).
(E) Nodelírio de tipo paranoide, o menos frequente de todos, o indivíduo se percebe vítima de uma
perseguição por considerarse especial, e que a sua existência tem uma grande importância para a
humanidade; o sujeito sente que tem poderes especiais.
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O professor poderá iniciar apresentando o seguinte fragmento clínico (ou qualquer outro à sua escolha,
desde que esteja dentro da proposta à ser trabalhada nesta aula) apresentado por Whitbourne & Halgin
(2015), no livro Psicopatologia: Perspectivas clínicas dos transtornos psicológicos, Porto Alegre:
AMGH, p.165: Jonathan é um trabalhador da construção civil de 37 anos cuja esposa o levou a um
serviço psiquiátrico. Embora tenha funcionado de forma normal durante os últimos anos, Jonathan de
repente se tornou gravemente perturbado e deprimido. No momento da internação, estava agitado,
disfórico e suicida, chegando ao ponto de comprar uma arma para se matar. Ele tinha perdido o apetite
e desenvolvido insônia durante as três semanas anteriores. A cada dia que se passava, se sentia mais
exausto, menos capaz de pensar com clareza ou se concentrar, e desinteressado de tudo e de todos.
Ele tinha se tornado hipersensível em suas relações com os vizinhos, os colegas de trabalho e a família,
insistindo que os outros estavam sendo críticos a seu respeito. Este foi o segundo episódio na história
de Jonathan, o primeiro tendo ocorrido 5 anos antes, após a perda de seu emprego devido a uma
demissão em massa em seu trabalho.
Situação problema: Você consegue identificar como estava o estado afetivo e os mecanismos volitivos
do paciente do relato acima apresentado?
Metodologia: O professor deve iniciar a aula apresentando o fragmento clínico, assim como
apresentando a situação problema. O professor deve apresentar de forma expositiva e dialogada, para
os alunos, o campo de vivências relacionado a vida afetiva, caracterizando e diferenciando os
processos dos sentimentos, afetos, emoções e estados de humor. Deve também indicar os mecanismos
biológicos relacionados aos processos das emoções. Na sequência, apresentar e ilustrar com exemplos
clínicos para que os alunos possam aprofundar a sua compreensão.
Os conteúdos relacionados às alterações da volição também deverão ser apresentados pelo professor
de forma expositiva dialogada, com ilustrações de fragmentos clínicos.
clínicos para que os alunos possam aprofundar a sua compreensão.
Os conteúdos relacionados às alterações da volição também deverão ser apresentados pelo professor
de forma expositiva dialogada, com ilustrações de fragmentos clínicos.
Avaliação da aprendizagem: O professor poderá solicitar aos alunos se distribuam em pequenos grupos
de 4 a 6 participantes, para organizarem breves encenações ou "dramatizações" buscando aplicar os
conceitos trabalhados no curso desta aula.
6 Recursos didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Folhas A4, Relatos de casos clínicos impressos em
Folhas A4.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Assista o vídeo: Afeto, Afetividade, Paixão, Emoção, Humor e Sentimento... Qual a diferença?
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TqtEhrYwZkI
Leio o artigo: Baldaçara, L., Bueno, C. R., Lima, D. S., Nóbrega, L. P. C., Sanches, M. Humor e afeto.
Como definilos? Arquivos Médicos do Hospital da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa São
Paulo 2007; 52(3):10813.
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvêlas, após assistir a aula e à todos as
atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos, escutar podcasts), completando, assim, sua
jornada de aprendizagem do dia!
Questão 1. (FONTE: Psicólogo Clínica e da Saúde CS/UFG, 2017 ADAPTADA). Quando existe
uma incongruência entre o afeto expresso e a situação vivenciada, por exemplo, quando um doente
afirma estar alegre, mas sua mímica é de tristeza, constitui uma alteração qualitativa da afetividade e
caracterizase por uma inadequação do afeto tipo:
(A) paratimia
(B) ambitimia
(C) catatimia
(D) labilidade afetiva.
(E) rigidez afetiva.
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
7 Leitura específica
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
7 Leitura específica
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
7 Leitura específica
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
7 Leitura específica
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O professor poderá iniciar a aula apresentando pelo menos dois fragmentos de relatos clínicos onde o
diagnóstico seja o mesmo, porém as causas (ou mecanismos desencadeadores) sejam diferentes. Por
exemplo, um quadro depressivo decorrente de um distúrbio da tireóide e outro por rompimento de
relacionamento ou perda de algum familiar. Em seguida, o professor deverá apresentar a situação
problema.
Situação problema: O que é diagnóstico diferencial? Qual a diferença entre diagnóstico diferencial e
diagnóstico nosológico (ou nosográfico), diagnóstico de um sintoma e diagnóstico de uma síndrome?
Metodologia: O professor deve iniciar a aula apresentando os fragmentos clínicos, assim como
apresentando a situação problema. Será importante estimular a reflexão e o debate, assim como
solicitar aos alunos que procurem lembrar de algo que possam ter vivenciado de forma semelhante ou
se tiveram alguma informação à respeito. O professor deve apresentar de forma expositiva e
dialogada, para os alunos, os conceitos de diagnóstico de um sintoma, diagnóstico de uma síndrome,
diagnóstico nosológico, diagnóstico de comorbidades e diagnóstico diferencial. Na sequência,
apresentar e ilustrar com exemplos clínicos para que os alunos possam aprofundar a sua compreensão.
Avaliação da aprendizagem: O professor poderá solicitar aos alunos se distribuam em pequenos grupos
de 4 a 6 participantes, e fornecer diferentes fragmentos de relatos clínicos, preferencialmente com a
mesma patologia e com causas e contextos diversificados para que possam ser discutidos e
relacionados, de modo que, ao final, os alunos construam listas indicando as possíveis causas de
diferentes patologias.
diferentes patologias.
6 Recursos didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Fragmentos de casos clínicos impressos para
discussão.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
A s s i s t a o v í d e o: Q u a l a i m p o r t â n c i a d o D i a g n ó s t i c o D i f e r e n c i a l ? D i s p o n í v e l e m :
https://www.youtube.com/watch?v=wFJpinHULx4
Leia o artigo: THOMÉ, A. M.; e MESSAS, G. P. a construção do diagnóstico diferencial à luz da
psicopatologia fenomenológica. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2013, 2 (1), 5774.
Disponível em: C:/Users/Pichau/Downloads/1029Texto%20do%20artigo95911020200120.pdf
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvêlas, após assistir a aula e à todos as
atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos, escutar podcasts), completando, assim, sua
jornada de aprendizagem do dia!
Questão 1. (FONTE: WOODS, S. M. Ph.D. Testes Preparatórios. Psiquiatria. Perguntas e respostas
comentadas. Revisão de conhecimentos. São Paulo: Manole, 2000). A avaliação da função tiroidiana
pode ser particularmente útil no diagnóstico e no tratamento de qual das seguintes condições?
(A) Transtorno fóbico
(B) Transtorno da personalidade esquizotípica
(C) Depressão maior
(D) Esquizofrenia
(E) Nenhuma das anteriores
Questão 2. (FONTE: Concurso Psicólogo/HUPE/UERJ, 2002 ADAPTADA). O processo
psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo das perguntas ou respostas inicialmente
formuladas. Quando o psicólogo investiga irregularidades e inconsistências do quadro sintomático e/ou
resultados dos testes para diferenciar categorias nosológicas, níveis de funcionamento, etc, ele busca o
seguinte objetivo:
(A) compreensão psicopedagógica;
(B) avaliação compreensiva;
(C) entendimento dinâmico;
(D) diagnóstico diferencial;
(E) registros de ocorrências.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Relacionar a escuta clínica ao processo de diagnóstico diferencial, discutindo casos clínicos, para o
refinamento técnico profissional da formação do psicólogo.
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O professor poderá iniciar a aula com a ilustração de um caso que tenha acompanhado, ou de um caso
clínico apresentado em livro, artigo ou mesmo personagens de filmes representando biografias ou
situações fictícias, de modo a trazer um maior número de informações sobre o paciente (sobretudo,
que retrate o ponto de vista do paciente) e circunstâncias nas quais este está envolvido. Na sequência,
o professor deverá apresentar a situação problema.
Situação problema: Qual a especificidade da escuta clínica em relação à escuta para a identificação do
estado mental apresentado pelo paciente?
Metodologia: O professor deve iniciar a aula contando com o maior número de detalhes que consiga
reunir acerca de uma "história clínica" de um paciente ou de um personagem biográfico ou fictício.
Caso a opção tenha sido recorrer à personagens de filmes, seriados ou novelas, o professor poderá
combinar previamente com os alunos que assistam o material para que possam trabalhar nesta aula.
Em seguida, o professor deverá apresentar a situação problema promovendo um debate entre os
alunos da turma. O docente deverá apresentar de forma expositiva e dialogada as especificidades da
escuta clínica, procurando contemplar os diferentes referenciais teóricos implicados nesse processo.
Seria importante apresentar e ilustrar com exemplos clínicos para que os alunos possam aprofundar a
sua compreensão.
Avaliação da aprendizagem: O professor poderá solicitar aos alunos se distribuam em pequenos grupos
de 4 a 6 participantes, e solicitar que analisem uma situação clínica sob a perspectiva de um
determinado referencial teórico (psicanálise, Gestalt, existencialismo, e assim por diante) e apresentar
a compreensão que este referencial teria à respeito do caso em questão através da ferramenta Online
Canva. Será importante os alunos destacarem a provável especificidade da escuta clínica do
referencial teórico escolhido. Seria interessante o professor propor que os grupos escolhessem
diferentes referenciais teóricos e depois promova uma breve apresentação com o destaque dos
principais pontos envolvendo a escuta clínica
a compreensão que este referencial teria à respeito do caso em questão através da ferramenta Online
Canva. Será importante os alunos destacarem a provável especificidade da escuta clínica do
referencial teórico escolhido. Seria interessante o professor propor que os grupos escolhessem
diferentes referenciais teóricos e depois promova uma breve apresentação com o destaque dos
principais pontos envolvendo a escuta clínica
6 Recursos didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Relatos de casos clínicos impressos para discussão,
Ferramenta Online Canva.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Assista o vídeo: Como se dá o diagnóstico diferencial na clínica? | Christian Dunker | Falando nIsso
157 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tmxeDAvuB98
Leia o artigo: BRAGA, M. A. N. M.; DALTRO, M. R.; e DANON, C. A. F. A escuta clínica: um
instrumento de intervenção do psicólogo em diferentes contextos. Revista Psicologia, Diversidade e
Saúde, Salvador, dez. 2012; 1(1): 87100. Disponível em:
C:/Users/Pichau/Downloads/A_ESCUTA_CLINICA_UM_INSTRUMENTO_DE_INTERVENCAO_D
O_.pdf
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam tema/tópicos ministrados nesta aula. Você deve resolvêlas, após assistir a aula e à todos as
atividades propostas (fazer as leituras, assistir aos vídeos, escutar podcasts), completando, assim, sua
jornada de aprendizagem do dia!
Questão 1. (FONTE: Psicólogo UFCG, 2016). As alterações psicológicas constituem indicativos para
o diagnóstico clínico e diferencial de uma série de psicopatologias. Evidentemente, uma alteração por
si mesma não é suficiente para um diagnóstico diferencial. Aaprosexiase manifesta, por exemplo, em
estados demenciais, em sequelas de confusões mentais provenientes de traumas (como guerras) e no
estupor. Aaprosexiaé classificada como sendo uma:
(A) Alteração do humor.
(B) Alteração da vontade.
(C) Alteração da atenção.
(D) Alteração da orientação.
(E) Alteração da afetividade.
Questão 2. (FONTE: Psicologia Analista Ministerial / Cebraspe (Cespe) MPAP, 2021). Jéssica, 35
anos de idade, procurou a unidade de pronto atendimento mais próximo de sua casa, por estar sentindo
dor no peito, falta de ar e inquietação. Após avaliação médica, ela foi encaminhada para atendimento
psicológico na rede de atenção. Na consulta com psicólogo, ela relatou: ?Tem mais de oito meses que
as coisas ficaram mais difíceis. Só quero ficar em casa, me irrito com facilidade e sempre estou com
dor de cabeça e cansada. Me preocupo com tudo. Não consigo me controlar. Sei que não faz bem, mas
penso que meus filhos só tem a mim, que somos só eu e eles nessa cidade. Nunca tive apoio do meu
pai deles. Já passamos por muitas necessidades. Se não fosse minha vizinha, não sei o que seria de nós.
Sinto um aperto no peito que não passa. Nos últimos dias tenho sentido falta de ar, principalmente, no
início da noite. Tem um ano que perdi minha mãe. Ela faleceu às 18 h. Não sei se tem relação, mas
meus dias depois do falecimento dela nunca mais foram os mesmos. Quando começa a escurecer, o
medo aumenta, a angústia e a falta de ar ficam incontroláveis. Minha concentração nunca foi boa. Mas
tenho sentido uma piora grande. Tenho problemas para dormir e fazer as coisas em casa. Estou
desempregada há mais de cinco meses. Acabei perdendo o emprego por conta desses meus problemas?
início da noite. Tem um ano que perdi minha mãe. Ela faleceu às 18 h. Não sei se tem relação, mas
meus dias depois do falecimento dela nunca mais foram os mesmos. Quando começa a escurecer, o
medo aumenta, a angústia e a falta de ar ficam incontroláveis. Minha concentração nunca foi boa. Mas
tenho sentido uma piora grande. Tenho problemas para dormir e fazer as coisas em casa. Estou
desempregada há mais de cinco meses. Acabei perdendo o emprego por conta desses meus problemas?
(sic). Com relação ao caso clínico (...), é correto afirmar que Jéssica apresenta:
(A) transtorno de ansiedade social, com inibição comportamental e esquiva.
(B) transtorno de ansiedade de separação, com destaque para preocupação persistente e excessiva de
perigos envolvendo os filhos e sua condição econômicasocial
(C) transtorno de adaptação, com misto de ansiedade e depressão
(D) transtorno de ansiedade generalizada, com difícil controle das preocupações e pensamentos e
perturbação do sono
(E)um quadro distímico decorrente de luto complicado
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Verificar os mecanismos causadores de alterações dos processos mentais e/ou sofrimento psíquicos,
interpretando situações clínicas, para a orientação de pacientes e condução terapêutica adequada.
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O professor poderá iniciar a aula apresentando pelo menos dois fragmentos de relatos clínicos onde o
diagnóstico seja o mesmo, porém as causas (ou mecanismos desencadeadores) sejam diferentes. Por
exemplo, um quadro depressivo decorrente de um distúrbio da tireóide e outro por rompimento de
relacionamento ou perde de algum familiar. Em seguida, o professor deverá apresentar a situação
problema.
Situação problema: Quais as possíveis causas para os transtornos mentais e como diferenciálas?
Avaliação da aprendizagem: O professor poderá solicitar aos alunos que desenvolvam individualmente
ou construam em pequenos grupos de 4 a 6 participantes, um novo personagem (diferente do
trabalhado em aula) que seja portador de algum transtorno mental através da ferramenta Online
Powtoon e, através desta ferramenta, o aluno demonstre o causa do transtorno do seu personagem.
6 Recursos didáticos
Quadro branco e pilot, Computador, Multimídia, Ferramenta Online Mentimeter e Ferramenta Online
Powtoon.
7 Leitura específica
BARLOW, D. H.; DURAND, V. M. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São Paulo: Cengage
Learnig, 2015. Capítulo 3: Avaliação clínica e diagnóstica, p.7199
8 Aprenda +
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Metodologia: O professor poderá fazer uma breve exposição dialogada dos princípios e propostas do
acolhimento, solicitar aos alunos que contribuam com as informações dos vídeos indicados para a aula,
assim como apresentar e pontuar as Diretrizes para um Modelo de assistência integral em saúde no
Brasil, indicando a importância do psicólogo estar conectado e capacitado para a ação interdisciplinar
e efetiva em saúde mental.
Avaliação da aprendizagem: O professor poderá solicitar aos alunos se distribuam em pequenos grupos
de 4 a 6 participantes, tendo em vista o desenvolvimento de um esboço de proposta de projeto de
acolhimento para pacientes portadores de algum quadro psicopatológico, seguindo as diretrizes do
modelo de atenção integral em saúde brasileiro. A condição clínica à ser assistida pela proposta será
escolha de cada um dos grupos.
6 Recursos didáticos
7 Leitura específica
8 Aprenda +
(A) V V V V
(B) F V V V
(C) F V F V
(D) V F V F
(E) F V V F