Caderno Do Professor - 2º ANO - LP e Mat - 4º Bi
Caderno Do Professor - 2º ANO - LP e Mat - 4º Bi
Aprender
2024
Sempre
2º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA E
MATEMÁTICA
PROFESSOR/PROFESSORA
4º BIMESTRE
Prefeito de Goiânia
Rogério Oliveira da Cruz
Superintendência Pedagógica
Richard de Souza Costa
Diretor Pedagógico
Rodrigo Melo e Cunha Santos
Gerente de Educação Fundamental da Infância e
Adolescência
Maria Rita de Paula Ribeiro
SUPORTE A IMAGEM
Lays da Silva Amaro
Otávio Coutinho
DIRETORIA PEDAGÓGICA - DIRPED
André Gustavo Fernandes Neves
2º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
Quadro de Habilidades
DC-GO Ampliado
SEQUÊNCIA DIDÁTICA I – SAÚDE, HIGIENE E INFORMAÇÃO
Gênero textual: Cartaz e Folheto
Prática de linguagem e Objetos de
Habilidades
Conhecimento/Conteúdos
Prática de linguagem (EF12LP09) Ler e compreender, em colaboração com os
Leitura/Escuta colegas e com a ajuda do professor, slogans e anúncios
Objetos de Conhecimento/Conteúdos publicitários para público infantil, entre outros gêneros
Compreensão em leitura: do campo publicitário, considerando a situação
-Leitura e compreensão de gêneros do campo comunicativa e o tema/assunto do texto.
jornalístico (EF12LP09-E) Perceber o diálogo entre a linguagem
-Relação entre linguagem verbal e não verbal em verbal e não verbal em textos publicitários.
textos publicitários (EF12LP10) Ler e compreender, em colaboração com os
colegas e com a ajuda do professor, cartazes, avisos,
folhetos, regras e regulamentos que organizam a vida
na comunidade escolar, entre outros gêneros do campo
da atuação cidadã, considerando a situação
comunicativa e o tema/assunto do texto.
Prática de linguagem (EF15LP01) Identificar a função social de textos que
Leitura/Escuta circulam em campos da vida social dos quais participa
Objetos de Conhecimento/Conteúdos cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola)
Reconstrução das condições de produção e recepção e nas mídias impressa, de massa e digital,
de textos: reconhecendo para que foram produzidos, onde
-Gêneros e função social dos textos circulam, quem os produziu e a quem se destinam.
Prática de linguagem (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
Leitura/Escuta
Objetos de Conhecimento/Conteúdos
Estratégias de leitura:
-Localização de informações explícitas em textos
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das atividades e planejamento das perguntas que serão feitas durante a leitura compartilhada.
MATERIAIS
Material do/a estudante, giz, lousa.
DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
Professor/a, antes de começar as aulas que estão destrinchadas nesta sequência, é importante que você leia todas
as atividades e suas instruções. Tratamos aqui de dois gêneros muito próximos, o cartaz e o folheto, sendo um a
evolução do outro. Daí nossa decisão de tratar de ambos em uma só sequência; mas, para isso, é importante
termos clareza sobre o que define estes dois textos. Seguiremos o que diz Sérgio Roberto Costa sobre o cartaz:
“anúncio ou aviso de dimensões variadas, ilustrado com desenhos ou fotografias, apropriado para ser afixado em
lugares públicos. Apresenta coerções genéricas semelhantes às de um outdoor (v.), porém, geralmente, é de
dimensão menor” (COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Autêntica, 2018.). Já o folheto
coincide com o cartaz por ser também um anúncio que conta com ilustrações e textos coercitivos. Segundo Costa
(2018), o folheto se caracteriza como “impresso de pequeno porte, constituído de uma só folha de papel (...). De
conteúdo informativo e/ou publicitário, traz, em linguagem objetiva e breve, os principais objetivos e
informações (o que, onde, quando, a quem, por que, etc.) de um evento determinado ou divulga um produto,
serviço”. Portanto, entende-se que a diferença fundamental entre um gênero e outro é o conteúdo escrito,
sendo o primeiro composto por estruturas breves e genéricas, enquanto o segundo apresenta instruções,
objetivos e informações.
Desta forma, cartaz e folhetos serão tratados em continuidade, tendo em foco a escrita do slogan e, em seguida,
dos argumentos e/ou pontos informativos que os diferenciam. Como produto, os estudantes elaborarão um folhe-
to para distribuir na escola com o tema estudado nesta sequência.
Indicamos que, em todas as atividades de leitura, você siga procedimentos padrão para garantir a compreensão
de todos/as os/as estudantes. Comece lendo o texto em voz alta e instruindo que a turma acompanhe com você,
seguindo o texto com o dedo. Em seguida, peça que refaçam a leitura em duplas e depois por conta própria, aten-
tando-se para palavras novas. Por fim, esclareça as dúvidas de vocabulário e repita a leitura. Você verá que, com
exceção da aula 2, os textos usados nesta sequência são curtos e objetivos. Desse modo, pode ser interessante
pedir para que cada estudante faça a leitura em voz alta do mesmo trecho, garantindo a sistematização das palavras
e sons que se apresentem.
A aula 1 tem como objetivo apresentar o cartaz aos estudantes. Você deverá utilizar a Atividade 1 para discutir as
características do gênero, sua organização e finalidade. Pergunte se os/as estudantes já viram textos como esse, e,
se sim, onde. Para ampliar o debate, questione: “Do que ele tratava?”, “Ele vendia alguma coisa?”; “Informava?”;
“Pedia mudança de comportamento?”. Explore as funções do cartaz e sua estrutura, trazendo a discussão ao con-
texto da escola. Não se esqueça de que o slogan, o texto que compõe o cartaz, será aprofundado na próxima aula.
Desse modo, é mais interessante tratar aqui dos elementos semióticos e extratextuais. Lembre-os também que
uma característica do cartaz é não ser móvel, ou seja, estar afixado em determinado lugar. Procure discutir quais
lugares são esses e como o autor de um cartaz toma esta decisão. Você também poderá discutir o tamanho do
cartaz e instruir que, majoritariamente, deve ser visto e lido de longe.
Não se esqueça de que esta sequência tem como tema a higiene e a saúde, portanto, chame a atenção também à
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LÍNGUA PORTUGUESA | 1
A Atividade 2 trata da
SEQUÊNCIA DIDÁTICA I - SAÚDE, HIGIENE E INFORMAÇÃO finalidade do cartaz, um
ponto muito importante
para as próximas aulas.
Você pode organizar as
informações na lousa e
listar os objetivos desse
gênero: informar, persu-
adir e/ou mudar o com-
portamento de seus/suas
leitores/leitoras. Questio-
ne se o cartaz analisado
aqui é eficiente em seu
objetivo. A resposta desta
atividade pode ser ampla,
pois, no caso, o cartaz pro-
cura convencer seu leitor
a se informar, ou seja, ele
mesmo não fornece as
informações necessárias
para que o leitor mude
seus hábitos. Não deixe
de destacar esse ponto.
Assim, você pode trazer
mais exemplos de carta-
zes que atinjam outros
objetivos ou pedir que os/
as estudantes mencionem
exemplos de seu repertó-
ESPERA-SE QUE O/A ESTUDANTE MENCIONE CARTAZES, BANNERS, ANÚNCIOS OU MESMO rio.
OUTDOORS.
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
Professor/a, retome todas
as informações apresen-
tadas nesta aula. Reveja
locais onde os cartazes po-
dem ser encontrados.
ideia de biossegurança, que aparece no cartaz. Você pode perguntar aos estudantes
se sabem o que isso significa e se já viram essa palavra aparecer em jornais impres-
sos ou televisivos. Explique que alguns dos procedimentos são relevantes para o
dia a dia dos estudantes. Liste na lousa alguns deles, como lavar as mãos, prender
os cabelos na hora da refeição, não dividir objetos de uso pessoal nem alimentos.
Pergunte se conhecem outros que ficaram mais evidentes com a pandemia da Co-
vid-19. Por exemplo, era habitual oferecer uma mordida de uma barra de chocolate
a um/uma colega, mas agora isso mudou. Peça que os/as estudantes expliquem o
motivo e procure aprofundar este conhecimento.
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doprofessor
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2 | LÍNGUA PORTUGUESA
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das ativida-
des e planejamento das
perguntas que serão feitas
durante a leitura compar-
tilhada.
O TEXTO TRATA DE HÁBITOS ANTIGOS, ANTES DAS CIDADES TEREM SISTEMA DE ESGOTO E ÁGUA. ELE
MATERIAIS TAMBÉM ABORDA AS CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE HIGIENE, COMO AS DOENÇAS.
Material do/a estudante,
giz, lousa.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, realize a leitu-
ra do texto coletivamente.
Durante a leitura, expli-
que rapidamente como as
doenças podem ser trans- quaisquer dúvidas em relação a isso. Por ser um assunto muito atual e pulsante,
mitidas de animais para você pode utilizar a Atividade 2 para discutir as relações entre saúde, higiene e in-
pessoas. Possivelmente, formação. No item a, faça perguntas orientadoras para que todos/as entendam como
essa conversa deslanchará o tema tem relevância hoje em dia. Pergunte, por exemplo, o que o texto explica
para uma discussão sobre sobre doenças. No item b, os/as estudantes deverão localizar uma informação que
a Covid-19. Você pode es- está explicita no texto. Já no item c, peça que os/as estudantes encontrem alguns
tabelecer a relação entre dos motivos pelos quais as ruas eram sujas e por que as doenças se proliferavam com
a pandemia que vivemos rapidez. Você pode fazer esse item coletivamente, colocando as respostas na lousa
atualmente e esclarecer para que a turma as copie. Pergunte se hábitos como os listados persistem hoje em
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caderno doprofessor
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LÍNGUA PORTUGUESA | 3
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
Professor/a, retome a
AS PESSOAS TOMAVAM POUCOS BANHOS DEVIDO AO CLIMA FRIO. discussão com os/as
estudantes, pensando em
como e por que a higiene
mudou com o passar do
tempo e o que foi
aprendido na aula de
hoje. Por fim, retome o
AS REDES DE ESGOTO NÃO EXISTIAM E, POR ISSO, AS PESSOAS JOGAVAM SUJEIRA NA RUA.
uso de T e D o quanto
julgar necessário.
dia: “Nós deixamos de tomar banho no frio?”, “Jogamos lixo e dejetos pela janela?”.
Espera-se que os/as estudantes percebam as conexões e entendam a importância da
higiene. É possível mencionar a existência de uma rede de esgoto e o uso de produ-
tos de limpeza na atualidade.
Nas Atividades 3, 4 e 5, trabalhe a ortografia de palavras grafadas com T e D.
Comece com a identificação das palavras do texto, antes mesmo de iniciar a pintá-
las. Em seguida, peça que os estudantes leiam as palavras em voz alta. Isole as
sílabas TO – DO e pergunte se o som é o mesmo nas duas sílabas. Questione o que
os estudantes notam de diferente. Coloque as sílabas TO e DO na lousa e repita a
pergunta.
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6 caderno
caderno do
doprofessor
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4 | LÍNGUA PORTUGUESA
Tecido Cidades
Transmitidas Doenças
Ratos
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das ativi-
dades e planejamento
das duplas, pensando
em boas parcerias entre
estu-dantes fluentes na
leitura e crianças no
processo de aquisição
da linguagem escrita.
MATERIAIS
Material do/a
estudante, giz, lousa.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, indica-se que
a Atividade 1 seja feita Explique que, apesar de produzirem sons parecidos, são letras que não podem ser
na lousa e que você cha- substituídas por outras, pois na língua portuguesa não encontram correspondência
me os/as estudantes para de fonema (como é o caso do S/C iniciais, por exemplo). Depois, peça que os/as estu-
que completem as pala- dantes pensem em outras palavras que contém F/V. Sempre que um/uma estudante
vras lacunadas com as le- trouxer um exemplo, anote-o na lousa, lacunando o espaço do F/V e peça que outra
tras F ou V usando outra criança faça a leitura e preencha o espaço.
cor, de modo a destacar a A Atividade 2 fala em argumentação, por isso explique que argumentos são os re-
ortografia correta e para cursos que usamos para convencer nosso interlocutor, como é o caso do cartaz. Traga
frisar a diferença de sons. a discussão para o contexto dos/as estudantes. Pergunte se eles/as gostam de ir ao
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LÍNGUA PORTUGUESA | 5
br/moderno-portugues/
busca/portugues-brasilei-
ro/slogan>. Acesso em 10
de abril de 2021.).
Discuta as características
do slogan e crie um que ESPERA-SE QUE OS ESTUDANTES PENSEM EM ARGUMENTOS QUE RETOMEM A IDEIA DAS
seja adequado ao assun- DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS E CONTATO COM A SUJEIRA.
to que estamos estudan-
do. Este será o momento
de familiarização com
esse conceito e deve ser
bastante explorado, pois
tanto as próximas aulas
quanto o produto desta
sequência dependem des-
se entendimento.
Explique que o público-
-alvo nesta atividade são
pessoas de outra época e,
por isso, pode-se presumir
que não conhecem a maior
parte dos conceitos que os/
as estudantes apresenta-
rão. Assim, é oportuno que
explorem o tema desde o
início, entrando em deta-
lhes e argumentos. Não
deixe que os/as estudantes
se esqueçam de explicar
o que lhes parece óbvio,
relembre que o que é fácil
para eles/as pode ser estra-
nho para outros. Levante
questões sobre o que pre-
cisa mudar no slogan para
que este público possa
entender o objetivo do car-
taz. Faça o slogan na lousa
e solicite que escrevam no
retângulo.
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
Professor/a, retome o con-
ceito de slogan e veja se
todos/as os/as estudantes
compreenderam. Retome
também o som das letras
F e V. Espera-se que os
estudantes ampliem seus
conhecimentos sobre a
importância da higiene.
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MATERIAIS
Material do/a estudante.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, na Atividade 1,
siga os procedimentos de
leitura até que perceba que
os/as estudantes com-
preenderam o conteúdo do
folheto. Em seguida, não
deixe de levantar questões
sobre a estrutura desse gê-
nero. O material contempla
várias delas, como a diagra-
mação, o meio de circulação e
objetivo, mas você tam-bém
pode falar sobre quem produz
os folhetos e quem é o
público-alvo, além de outras
informações que circulam
neles. Por exemplo,
pergunte se os/as estudan-
tes já viram folhetos de
restaurantes, que podem
divulgar cardápio ou ser-
viço de delivery. Ou ainda,
uma construtora pode cir-
cular os planos de um novo
NÃO. edifício, e assim por diante.
Uma possibilidade para li-
ção de casa é pedir que as
crianças tragam exemplos e
mostrem para a turma.
Você também pode trazer
outros exemplos de folhe-to,
caso julgue os inseridos aqui
Aula 4 – TEXTO PARA TE CONVENCER insuficientes ou como
complemento. Nesse caso,
procure usar folhetos cla-
PREPARAÇÃO ros e bem-humorados e,
Leitura prévia das atividades e planejamento das perguntas que serão feitas se possível, deixe que cir-
durante a leitura compartilhada. culem pelos/as estudantes.
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8 | LÍNGUA PORTUGUESA
A Atividade 2 pergunta
se o folheto quer vender
algo. Essa pergunta quer
deixar claro que, além de
informativo, o folheto tam- RESPOSTA PESSOAL. OS FOLHETOS PODEM CIRCULAR EM MEIOS DIGITAIS E/OU IMPRESSOS.
bém pode aparecer como
produto propagandístico.
Responda as Atividades 2
e 3 coletivamente na lousa.
Procure socializar as dúvi-
das que os/as estudantes
trouxeram e, em seguida,
comece a Atividade 4. SEJA LEGAL COMIGO
Procure socializar as dúvi-
das que os/as estudantes
trouxerem durante a Ativi-
dade 3. Ressalte o formato
e explique que o folheto do OS MAUS-TRATOS AOS ANIMAIS
material está diagramado
em orientação retrato, ou
seja, na vertical, mas que
também poderia estar na APENAS A IMAGEM DO XUXU
horizontal. Explique que
essa é uma escolha do autor
do folheto e que deve estar O TÍTULO É A PRIMEIRA FRASE DO FOLHETO E ABAIXO DELE ESTÁ
antecipada no planejamen- A APRESENTAÇÃO DO XUXU. ABAIXO ESTÃO AS INFORMAÇÕES
to, pois, uma vez começado, DE CONTATO E SOBRE O TRABALHO DA ONG.
mudar a orientação da pági-
na pode ser um problema.
Ainda na Atividade 4, é ROXO, PRETO E BRANCO
interessante apontar a pre-
sença dos diferentes tama-
nhos de letras e explicar
que cumprem o papel de
chamariz, atraindo a aten-
ção do público-alvo, assim
como as imagens. Também
é possível discutir a diferen-
ça do uso de folhetos hoje
em dia, pois possivelmente
os/as estudantes já viram
imagens de divulgação
parecidas em redes sociais. cartaz, é um gênero que circula de forma impressa, digital e em diferentes meios. Analise
Nesse caso, discuta a fun- se as imagens trazidas pela internet cumprem a mesma função das impressas. Pergunte
ção do folheto impresso, se elas procuram informar sobre assuntos importantes, se parecem como divulgação de
informativo, e das imagens lugares e pessoas e se o texto costuma ficar subjugado à imagem.
que circulam na internet. Fi- O QUE APRENDEMOS HOJE?
que à vontade para mostrar Professor/a, espera-se que, ao encerrar esta aula, os/as estudantes tenham compreen-
exemplos que circulem di- dido a função e o formato dos folhetos, além das muitas possibilidades de uso desse
gitalmente e explique que gênero. Reitere que é um entre outros textos publicitários, mas que cumpre uma
o folheto, ao contrário do função específica, de modo que você possa retomar a ideia dos cartazes mais enxutos.
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DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, esta aula se-
gue nos moldes da aula
anterior, na qual apresen-
tamos o folheto. Contudo,
o material agora contém
mais texto, por isso, espe-
ra-se que você se detenha
na compreensão por mais
tempo. Depois de garantir
a compreensão do texto e
GERANDO, CONTAGIOSAS, GARANTIR E PEGUE. frisar as características do
folheto, faça o
reconhecimento da letra
O. Peça que os/as
estudantes usem cores
diferentes para sublinhar
Aula 5 – O FOLHETO E A SAÚDE os diferentes sons do O.
Faça pausas a cada bloco
de texto e chame
PREPARAÇÃO
atenção para a
Leitura prévia das ativi-dades e planejamento das duplas, pensando em pronúncia das palavras
boas parcerias entre estudantes fluentes na leitura e crianças no processo que contém esta
de aquisição da linguagem escrita. letra. Retome a ideia
MATERIAIS de que o som varia de
Material do/a estudante. acordo com a
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PREPARAÇÃO
Leitura prévia das ativida-
des e planejamento das
duplas produtivas, pen-
sando em boas parcerias
entre estudantes com
maior autonomia na leitu-
ra e outras no processo de
aquisição da linguagem
escrita.
MATERIAIS
Material do/a estudante.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, esta aula será a
primeira produção de slo-
gans que os/as estudantes
farão com maior autono-
mia. Por isso, é importante
sanar todas as dúvidas que
apareceram até aqui. Tire
um tempo, depois da leitu-
ra da atividade, para relem-
brar todas as características
do cartaz. Retome temas
como a configuração da
página, para quem o car-
taz se dirige, a presença de
imagens (no caso desta ati-
vidade, já está definida) e o
conteúdo do slogan.
Depois de terminar a re-
visão, deixe que os/as
estudantes trabalhem
livremente e que usem
a criatividade. Você pode
fazer apontamentos e su-
gestões enquanto eles/
as trabalham. Passe pelas
duplas e faça as mediações
que forem necessárias. Use
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14 caderno
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doprofessor
professor
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das ativida-
des e planejamento dos DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
trios, pensando em boas Professor/a, comece a aula pedindo que os estudantes voltem à atividade passada
parcerias entre estudantes e relembrem os slogans que fizeram. Contextualize a atividade, lembrando que os/
fluentes na leitura e crian- as estudantes pretendem informar sobre a infestação de piolhos e que estão
ças no processo de aquisi- produzindo textos para avisar a comunidade local. Ressalte que a atividade desta
ção da linguagem escrita. aula será a continuação daquela, e, por isso, é importante retomar alguns
MATERIAIS conteúdos. Leia as informações sobre o piolho, seguindo os procedimentos de
Material do/a estudante, leitura, e garanta que todo o vocabulário esteja claro aos estudantes.
sulfites em tamanhos va- Retome os sons das letras F/V e T/D realizando com o grupo a Atividade 1. Explique
riados (como A3, A4 e A5). novamente a diferença entre o cartaz e o folheto e faça uma tabela na lousa indican-
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LÍNGUA PORTUGUESA | 13
Retome a configuração da
página, a presença de ima-
gens (desta vez, os/as estu-
dantes poderão desenhar
EX.: FOTOS, LÊNDEAS, DIVIDINDO livremente), o conteúdo do
slogan e do texto que com-
porá o folheto, trazendo as
informações sobre o piolho.
Aproveite a Atividade 2 para
trazer mais exemplos de fo-
lhetos, de modo que os/as
estudantes possam ampliar
seus repertórios. Liste na lou-
sa os recursos que podem
ser usados pelas crianças
na confecção do informativo
sobre piolho e ajude-os a
ESPERA-SE QUE AS CRIANÇAS FALEM EM DESENHOS, CORES, TAMANHOS DIFERENTES DE LETRA, pensar em outros. Também
POSIÇÃO DE CADA ELEMENTO NO PAPEL, TÍTULO E ATÉ MESMO MEIOS DE CIRCULAÇÃO. é interessante direcionar o
assunto para os meios por
onde o folheto pode circu-
lar (impresso ou digital), de
modo que os/as estudantes
entendam a quem estão se
dirigindo.
Distribua sulfites de dife-
rentes tamanhos para cada
trio e estimule que usem os
recursos que estiverem dis-
poníveis. Explique que um
folheto menor, em A5 por
exemplo, contém menos
texto, mas pode transitar em
mais lugares, enquanto um
folheto maior suporta mais
informações, mas pode en-
contrar dificuldades de cir-
cular. Se tiverem canetinhas,
adesivos ou afins, deixe
que criem à vontade. Desta
forma, é esperado que os/
as estudantes percebam as
do SEMELHANÇAS X DIFERENÇAS. Você preencherá a tabela com a ajuda dos/as estudantes, limitações do espaço da fo-
mas cuide para direcionar a discussão de modo que os elementos mais importantes sejam lha de papel e a necessidade
contemplados. Entre as semelhanças, podemos mencionar a presença do slogan, a ideia de planejamento, uma vez
de que ambos se destinam a um público ����� e que querem convencer ou informar todas as informações devem
esse grupo e, por fim, a presença de imagens e ilustrações que procuram atrair o leitor. Já caber naquele espaço. Estão
entre as diferenças, lembre-se de mencionar que o cartaz apresenta menos texto e que é previstos dois momentos
feito para ser ���em um local estratégico para o público que quer alcançar. Já o folheto para esta proposta, assim,
contém mais informações, costuma estar organizado em tópicos, mas a organização do no segundo, os/as estudan-
texto na página pode variar. Além disso, ele pode circular. tes poderão passar o seu
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doprofessor
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primeiro folheto a limpo
após as correções que você
fizer. Desta forma, os/as es-
tudantes poderão fazer um
rascunho e refazer sua pro-
dução antes de compartilhar
com os demais colegas para
uma roda de avaliação e per-
ceberem o que precisa ser
melhorado.
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
Professor/a, retome com
os/as estudantes quais
mudanças aconteceram
da primeira produção (car-
taz) à segunda (folheto).
Retome que os dois gêne-
ros são da mesma família
e, por isso, apresentam
características em comum,
mas um funciona como
desenvolvimento do ou-
tro. Relembre que o pro-
duto desta Sequência será
a transformação de um
cartaz em um folheto, e,
por isso, a evolução entre
os dois precisa estar clara.
Aula 8 – NOSSO
CARTAZ
ESTÁ QUASE PRONTO!
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das
atividades e reprodução
da tabela de semelhanças
e diferenças utilizada na
aula 7. Planejamento das
perguntas e orientações
que serão feitas durante a
produção.
MATERIAIS
Material do/a estudante,
giz, lousa, cartolina.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, comece a aula
com a organização dos
trios de trabalho e instrua
os/as es-
cadernodo
caderno doprofessor
professor 25
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LÍNGUA PORTUGUESA | 15
tudantes para que comple-
tem a tabela da Atividade
1 em seus grupos. Essa
atividade faz uma retoma-
da dos usos de T/D e F/V,
que foram contempladas
anteriormente. Depois
que terminarem, realize a
correção coletiva. Incentive
os/as estudantes a consul-
tarem a tabela sempre que
tiverem dúvidas e explique
que as palavras que apare-
cem nela foram comuns
em nossas últimas ativi-
dades, por isso, espera-se
que sejam escritas correta-
mente. Essa tabela poderá
ser consultada a qualquer
momento.
Depois de finalizada essa
atividade, relembre as di-
ferenças entre folheto e car-
taz. Refaça a tabela SEME-
LHANÇAS X DIFERENÇAS,
sugerida no Caderno do
Professor da aula 7 e dê iní-
cio à produção. O quadro da
Atividade 2 deve ser usa-
do para que o grupo crie a
primeira versão do slogan.
Este será o início da produ-
ção, por isso, a imagem de-
verá ser destacada do livro
ou xerocopiada e colada
em uma cartolina. Peça
que os/as estudantes
reavaliem se o slogan está
adequado. Explique que
eles/as podem fazer
rascunhos e distribua
folhas sulfite se julgar
necessário. Lembre-se que,
neste momento, a
produção está em sua
primeira fase, e que o
próximo desafio será trans-
formá-la em folheto. Desta
forma, os/as estudantes po-
derão se organizar na fase
do planejamento. Passe
pelos grupos e faça a me-
diação da produção escrita.
26
20 caderno
caderno do
doprofessor
professor
16 | LÍNGUA PORTUGUESA
Na Atividade 3, distribua a
cartolina na qual será feita
a produção final. Lembre
os/as estudantes para que
tomem cuidado, pois esse
será o suporte do folheto.
Os grupos terão a oportu-
nidade de discutir entre si
a posição em que a ima-
gem será colada. Durante o
momento de trabalho dos
trios, circule entre eles para
tirar dúvidas.
O QUE APRENDEMOS IMPORTÂNCIA DA HIGIENE PARA EVITAR DOENÇAS.
HOJE?
Professor/a, retome tudo
o que foi explicado nesta
aula, volte ao assunto da
higiene e da ortografia,
pois foi uma aula de pro- BACTÉRIAS VIVEM NA SUJEIRA.
dução livre. Atente-se a
ela e as palavras mais re-
correntes deste tema.
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das
produções dos grupos
com os apontamentos
necessários para melhoria
do texto.
MATERIAIS
Material do/a estudante,
giz, lousa.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, agora o
desafio é transformar o
cartaz em um folheto. Esta
aula está divi-
cadernodo
caderno doprofessor
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possível, você pode copiá-
-las na lousa ou deixá-las
projetadas. Explique que,
como aquelas palavras
apareceram várias vezes
durante a Sequência, de-
vem observar para grafa-
-las corretamente.
A Atividade 2 propõe o
momento para a elabora-
EX: INFORMAÇÃO, HIGIENE E SAÚDE. ção do folheto. Os/as
estudantes devem
retomar o suporte que
iniciaram a produção na
aula anterior e registrar
as informações decididas
EX: SIM. CRIANÇAS TOMANDO BANHO. pelo grupo. Explicite que
os grupos podem decidir
qual o leiaute do folheto.
Aqui, estão previstos
dois momentos. Indica-
EX: AS INFORMAÇÕES ESTARÃO ALINHADAS NO CENTRO DO
FOLHETO.
se que você reserve a
segunda aula
para a Atividade 3, que
propõe uma reflexão para
o grupo revisar o folheto.
EEX: PRETO, AZUL E VERMELHO.
Assim, é importante que
você realize as correções
necessárias nos tópicos
elaborados ao final do pri-
EX: O OBJETIVO DO FOLHETO É INFORMAR A COMUNIDADE ESCOLAR
meiro momento. A tabela
SOBRE A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE. da atividade de revisão
é parecida com a que os/
as estudantes preenche-
ram com sua ajuda em
aulas anteriores; por isso,
espera-se que já tenham
alguma familiaridade com
ela. Contudo, não deixe de
repassar as perguntas que
aparecem na coluna 1 e
volte a mostrar os folhetos
das aulas 4 e 5. Explique
dida em dois encontros e, por isso, indica-se que dedique o primeiro à elaboração do que o folheto em análise é
texto, e o segundo para as atividades de revisão. o dos próprios estudantes
Como já passamos pela produção tanto do cartaz quanto do folheto ao longo desta Se- e que a tabela ajudará a
quência Didática, espera-se que os/as estudantes estejam familiarizados com ambos. perceber caso algum ele-
Para a realização da Atividade 1, deixe que os grupos trabalhem livremente. O primei- mento importante esteja
ro passo das instruções pede que o/a estudante se concentre no conteúdo, e não na faltando. Deixe que tra-
forma. Por isso, ajude-os a compreender que ainda não precisam se preocupar com a balhem e que recorram a
apresentação do texto, mas sim com a informação que estará contida nele. Instrua os você em caso de dúvida.
grupos a que voltem à aula anterior para consultar a grafia de palavras recorrentes. Se Não deixe de circular en-
28
22 caderno
caderno do
doprofessor
professor
18 | LÍNGUA PORTUGUESA
Aula 10 –
COMPARTILHAR O
FOLHETO
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das
produções dos grupos
com os apontamentos
necessários para melhoria
do texto. Preparo dos
suportes que serão uti-
lizados, caso algum grupo
precise passar a limpo. DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
MATERIAIS Professor/a, o objetivo destas atividades é que os/as estudantes possam finalizar seus
Material do/a estudante, folhetos de acordo com o que aprenderam até agora. Durante a Atividade 1, será o
cola, papel-cartão ou car- momento de visualização das produções. Nesta hora você já teve contato com a pro-
tolina. dução de cada grupo durante o processo e realizado os apontamentos necessários.
Encerraremos esta sequência didática com a Atividade 2, na qual os/as estudantes
cadernodo
caderno doprofessor
professor 29
23
2º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
Quadro de Habilidades
DC-GO Ampliado
SEQUÊNCIA DIDÁTICA II – UM BILHETE PODE MUDAR TUDO
Gênero textual: Bilhete e Contos de fadas
Prática de linguagem e Objetos de
Habilidades
Conhecimento/Conteúdos
Prática de linguagem (EF15LP01) Identificar a função social de textos que
Leitura/Escuta circulam em campos da vida social dos quais participa
Objetos de Conhecimento/Conteúdos cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola)
Reconstrução das condições de produção e recepção e nas mídias impressa, de massa e digital,
de textos: reconhecendo para que foram produzidos, onde
-Gêneros e função social dos textos circulam, quem os produziu e a quem se destinam.
Prática de linguagem (EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao
Leitura/Escuta texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos
Objetos de Conhecimento/Conteúdos sentidos, da forma e da função social do texto),
Estratégias de leitura: apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as
-Antecipação, seleção, levantamento de hipóteses, condições de produção e recepção desse texto, o
inferência e verificação gênero, o suporte e o universo temático, bem como
sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens,
dados da própria obra (índice, prefácio etc.),
confirmando antecipações e inferências realizadas
antes e durante a leitura de textos, checando a
adequação das hipóteses realizadas.
Prática de linguagem (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
Leitura/Escuta
Objetos de Conhecimento/Conteúdos
Estratégias de leitura:
-Localização de informações explícitas em textos
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das atividades e planejamento das perguntas que serão feitas durante a leitura compartilhada.
MATERIAIS
Material do/a estudante, giz, lousa.
DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
Professor/a, começamos mais uma sequência didática, desta vez com foco nos bilhetes. Daremos atenção à
escrita, à compreensão e à estruturação deste gênero, para compreender sua utilidade em situações cotidianas. A
escolha por entrelaçar os bilhetes e os contos de fadas, como ocorrerá nas próximas aulas, se dá para que o/a
estudante possa compreender a utilidade desses textos e praticar a escrita informal, utilizada em nosso dia a dia.
No caso, enfatizamos a importância dos bilhetes para que as crianças entendam sua funcionalidade. Aqui,
procura-se explicar que é um bilhete escrito à Chapeuzinho Vermelho para avisá-la e lembrá-la de algo, e que a
leitura dele poderia interferir nas ações dela.
Antes de começar, contudo, é importante que você leia todas as aulas expostas aqui e compreenda as
especificida-des do gênero trabalhado. Segundo Sergio Roberto Costa, o bilhete é um “escrito simples e breve, ou
seja, men-sagem breve, reduzida ao essencial, tanto na forma como no conteúdo. Como é um gênero usado na
comunicação rápida, entre interlocutores que mantêm uma relação imediata, geralmente é também escrito em
linguagem coloquial”. Serão esses os pontos relevantes no decorrer da sequência e aos quais você deverá se
atentar e repassar aos estudantes. Em relação à sua funcionalidade e objetivo, o bilhete “pode ser também uma
advertência com o objetivo de chamar a atenção para um fato ou situação”. Também os conceitos de destinatário/
receptor (pessoa a quem se dirige ou envia algo) e remetente/emissor (aquele que remete/emite) serão
relevantes para que você apresente o vocabulário necessário ao tratar desse gênero.
Começamos esta aula com a introdução do personagem Chapeuzinho Vermelho, ao lado de um bilhete que teria
sido deixado por sua mãe, pedindo-lhe que levasse algo para a avó e lembrando-a de evitar falar com estranhos.
Inicie a Atividade 1 com a leitura coletiva do bilhete e a observação da imagem. Cumpra os procedimentos de
leitura necessários, como a repetição de leitura, o acompanhamento dos/as estudantes e a solução de dúvidas
de vocabulário. Faça a Atividade 2 coletivamente, introduzindo a ideia de que o texto é um bilhete escrito pela
mãe de Chapeuzinho, aconselhando a filha a tomar cuidado ao visitar e levar a cesta para a avó. Este é também o
momento de conversar sobre conhecimentos prévios que os/as estudantes possam ter sobre o gênero e sobre a
história, estimule a discussão para que os/as estudantes acessem esses saberes.
Na Atividade 3, aproveite a discussão para tratar de Chapeuzinho Vermelho, que será retomada nas próximas
aulas. Pergunte se os/as estudantes já sabem o que acontece na história e procure acessar a ideia do que poderia
ter sido diferente se Chapeuzinho tivesse seguido o conselho da mãe ao encontrar o lobo no bosque. Este ainda é
um momento inicial da sequência e, por isso, não se espera que os/as estudantes consigam pensar em novos
desfechos para o conto nem que se antecipem sobre a função do bilhete. Questione: “Será que Chapeuzinho po-
deria ter relido o bilhete e evitado a artimanha do Lobo Mau? Será que a história poderia ter outro final?” Faça
essa discussão coletivamente, procurando trazer a importância do bilhete.
O QUE APRENDEMOS HOJE?
Professor/a, ao fim destas atividades, observe se os/as educandos compreenderam a finalidade dos bilhetes. Re-
memore a história de Chapeuzinho Vermelho e a ideia de que o conto poderia ser diferente se o alerta registrado
no bilhete fosse obedecido.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 373
LÍNGUA PORTUGUESA | 19
Creditos: Pixabay
38
4 caderno
caderno do
doprofessor
professor
20 | LÍNGUA PORTUGUESA
AULA 2 – CHAPEUZINHO
VERMELHO PELA
ESTRADA AFORA
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
Professor, esta aula se di-
rige, majoritariamente,
à leitura; por isso, certifi-
que-se de que os/as estu-
dantes compreenderam
todas as partes do texto e
que não tenham dúvidas
de vocabulário. Ressalte
a diferença de sons en-
tre D/T, pois voltaremos a
tratar do assunto adiante.
Garanta que os estudan-
tes consigam distinguir o
som de uma e da outra.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 417
LÍNGUA PORTUGUESA | 23
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, as Atividades
1, 2 e 3 trabalham o som
das letras D e T, no contexto
da história de Chapeuzi-
nho Vermelho e, portanto,
você deverá dedicar tempo
à leitura das palavras que
aparecem no trecho selecio-
nado. Primeiro, leia o trecho
completo em voz alta. Peça
às duplas para treinarem
juntas o trecho do quadro.
Depois, peça que uma dupla
leia a primeira palavra que
apresenta uma das duas le-
Aula 3 – SONS PARECIDOS... MAS DIFERENTES tras. Peça à próxima dupla
que leia a palavra seguinte,
e assim por diante, até que
PREPARAÇÃO todas tenham lido pelo me-
Leitura prévia das atividades e planejamento das perguntas que serão feitas nos uma das palavras. Prova-
durante a leitura compartilhada. Planejamento das duplas, pensando em boas velmente você terá muitas
parcerias entre estudantes fluentes na leitura e crianças no processo de duplas para poucas pala-
aquisi-ção da linguagem escrita. vras, mas não se preocupe
MATERIAIS em voltar ao início do texto e
Material do/a estudante, giz, lousa. deixar que as próximas
42
8 caderno
caderno do
doprofessor
professor
24 | LÍNGUA PORTUGUESA
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das atividades e planejamento das perguntas que serão feitas durante a leitura
compartilhada.
MATERIAIS
Material do/a estudante, giz e lousa.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 45
11
LÍNGUA PORTUGUESA | 27
AULA 6 – ENQUANTO
O LOBO NÃO VEM,
VAMOS CONTINUAR O
TRABALHO
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das ativida-
des e planejamento das
perguntas que serão DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
feitas durante a leitura
compartilhada. Professor/a, assim como a aula Chapeuzinho Vermelho Pela Estrada Afora, esta
também se dedica à leitura de um texto bastante popular e pretende trabalhar a
MATERIAIS compreensão leitora dos/as estudantes, com sua mediação. Antes de começar,
Material do/a estudante, relembre a aula anterior, na qual foram antecipados alguns elementos centrais
giz e lousa. dessa história. Em seguida, inicie a leitura na Atividade 1. Faça-a em
cadernodo
caderno doprofessor
professor 47
13
LÍNGUA PORTUGUESA | 29
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
Professor/a, ao fim desta
aula, espera-se que os/as
estudantes tenham com-
preendido a história lida e
que não tenham dúvidas
em relação ao vocabulário.
PALHA E MADEIRA. ELES ESCOLHERAM ESSES MATERIAIS PORQUE TINHAM PRESSA PARA IR BRINCAR.
voz alta, garantindo que os/as estudantes acompanhem. Novamente, faça interrup-
ções de acordo com o planejamento da leitura compartilhada, para perguntar o que
aconteceu até ali e tirar dúvidas.
Por fim, na Atividade 2, leia os enunciados e deixe que os/as estudantes respondam
juntos, completando a informação que o/a colega anterior pode ter trazido, a fim de
garantir a compreensão de leitura. Escreva as respostas construídas coletivamente na
lousa. Pergunte se todas as informações necessárias aparecem ali ou se ainda falta in-
cluir algo. Quando estiverem seguros das respostas que deram, peça que as copiem.
Certifique-se de que todos/as estejam registrando adequadamente.
48
14 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
30 | LÍNGUA PORTUGUESA
OS PORQUINHOS PERCEBERAM QUE O LOBO ENTRARIA PELA CHAMINÉ E, POR ISSO, COLOCARAM
FOGO NA LAREIRA.
O CONSELHO DA MÃE ERA QUE CONSTRUÍSSEM SUAS CASAS COM MUITO ZELO, PARA SE
PROTEGEREM DO LOBO.
NO FIM DA HISTÓRIA, ZEZINHO DIZ QUE “É PRECISO SEMPRE LEMBRAR E OBEDECER AOS
CONSELHOS DA MAMÃE!”.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 49
15
LÍNGUA PORTUGUESA | 31
MATERIAIS
Material do/a estudante.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, esta aula se
dedica ao trabalho com o
texto lido na aula anterior.
ELA AVISA QUE O LOBO MAU VIVE NA FLORESTA E, POR ISSO, ELES DEVEM CONSTRUIR SUAS
CASAS COM ZELO.
Antes de começar a Ativi-
dade 1, relembre a histó-
ria com os/as estudantes.
Pergunte se eles se recor-
dam do que leram e dos
LUIZINHO E JOÃOZINHO NÃO. ELES CONSTRUÍRAM SUAS CASAS COM PRESSA E POUCO CUIDADO acontecimentos da his-
PARA QUE PUDESSEM BRINCAR. JÁ ZEZINHO LEMBROU-SE DO AVISO E CONSTRUIU SUA CASA tória. Deixe que contem
COM MUITO ZELO. tudo de que se lembram.
Em seguida, releia, cole-
tivamente, o trecho em
destaque.
Antes de iniciar a Ativida-
de 2, separe os trios de tra-
balho. Faça a leitura coleti-
vamente e deixe que os
trios tentem respondê-las
sem sua ajuda. Em segui-
Aula 7 – UM LEMBRETE PARA OS PORQUINHOS da, faça a correção coletiva
das questões, lembrando
o trabalho que foi feito an-
PREPARAÇÃO teriormente com Chapeu-
Leitura prévia das atividades e planejamento dos trios, pensando em zinho Vermelho. Retome a
boas parcerias entre estudantes fluentes na leitura e crianças no processo de ideia de que, assim como
aquisi-ção da linguagem escrita. Joãozinho, Luizinho e Ze-
50
16 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
32 | LÍNGUA PORTUGUESA
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, esta aula se
dedica à escrita do produto
desta sequência didática.
Assim, comece retomando
a história Os Três Porqui-
nhos e fazendo perguntas
para que os/as estudantes
relembrem os aconteci-
mentos. Faça o mesmo na
Atividade 1, para que os/as
estudantes tenham a opor-
tunidade de retomar as
características do bilhete.
Releia o texto apresentado,
AUla 8 – QUERIDOS ZEZINHO, JOÃOZINHO E LUIZINHO... em que o Caçador escreveu
para a Mamãe e Chapeu-
PREPARAÇÃO zinho e pergunte o que
cada seta está indicando.
Leitura prévia das atividades. Organização dos trios e das atribuições, de acordo Deixe que os/as estudan-
com seu diagnóstico, para trabalharem juntos até a aula 10. tes procurem responder e
MATERIAIS identificar os elementos
Material do/a estudante. do bilhete enquanto você
52
18 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
34 | LÍNGUA PORTUGUESA
MATERIAIS
Material do/a estudante,
giz, lousa e papel de ta-
manhos menores,
como sulfite em
tamanho A5, posti-ts ou
outra variedade
disponível na escola.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, é hora de re-
visar o bilhete produzido.
Este momento é importan-
te para que os/as estudan-
tes observem características
que talvez estejam faltando
em suas produções ou para
que reorganizem o modo
como foi escrito.
Separe os grupos e ajude
os/as estudantes. Antes de
começar, peça que os gru-
pos listem tudo o que se
lembram sobre o bilhete. O
que precisa aparecer nele?
Qual sua função, seu objeti-
vo, modo de escrita, etc. Em
seguida, peça que leiam
a tabela. Cada integrante
pode contribuir observan-
do a ficha dos colegas. A
Atividade 1 propõe a revi-
são das produções. Sendo
assim, os/as estudantes
devem olhar para o bilhe-
te fornecido pelo material
e considerar se a produção
de cada um deles/as atende
a todos os critérios, fazen-
Aula 9 – COMPARAR PARA REVISAR do também as alterações
indicadas por você na aula
anterior. Em seguida, na
PREPARAÇÃO Atividade 2, eles/as usa-
Leitura prévia das atividades e planejamento de observações/comentários; rão a tabela para marcar os
organiza-ção dos materiais que os/as estudantes vão precisar para construir o mural. itens que aparecem e para
54
20 caderno
caderno do
doprofessor
professor
36 | LÍNGUA PORTUGUESA
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das atividades, organização dos materiais que os/as estudantes vão precisar para construir os bilhetes.
MATERIAIS
Material do/a estudante e os bilhetes produzidos pelos/as estudantes.
DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
Professor/a, finalizamos mais uma sequência didática e, então, vamos fazer a troca dos bilhetes que foram
produzi-dos. Comece reunindo os trios de trabalho para que os/as estudantes possam rever suas produções.
Como dito na Atividade 1, eles/as devem conversar para relembrar o que decidiram escrever em seus bilhetes,
por que fizeram essa escolha e como organizaram as informações. Também é importante que retomem o
processo de revisão e relembrem o que foi necessário mudar antes de finalizar a escrita do bilhete.
Deixe os/as estudantes conversarem e informe-os que, em seguida, farão a troca dos bilhetes e uma rápida apre-
sentação do grupo, explicando qual dos irmãos estão representado e quem será o destinatário. Por isso, é impor-
tante que se organizem para falar ao restante da turma. Fale com eles/as: “Apenas um dos/as estudantes falará?
Cada um falará uma parte? Em que ordem e de que forma?”.
Chame o primeiro grupo e peça que os/as integrantes se apresentem. Por fim, o trio entregará o bilhete a seu
respectivo destinatário, já definido por você na aula 8. Você pode auxiliá-los para que as trocas ocorram de forma
ordenada.
Se julgar adequado, peça que o trio que recebeu o bilhete leia em voz alta para que a turma conheça a produção de
outros/as colegas. Repita essa dinâmica até que todos os/as estudantes tenham entregado suas produções.
O QUE APRENDEMOS HOJE?
Professor/a, no fim destas dez aulas, relembre os/as estudantes do bilhete da história Chapeuzinho Vermelho e,
desde lá, como chegaram à entrega e leitura dos bilhetes. Retome todo o percurso e o conhecimento que foi
construído, ressaltando os usos dos bilhetes e a importância da revisão que foi feita. Procure comparar o que foi
discutido sobre esse gênero no início da sequência e o que foi produzido no fim dela.
Sequência
Didática III
2º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
Quadro de Habilidades
DC-GO Ampliado
SEQUÊNCIA DIDÁTICA III – NOVAS HISTÓRIAS E NOVOS CONHECIMENTOS
Gênero textual: Conto de fadas e Conto popular
Prática de linguagem e Objetos de
Habilidades
Conhecimento/Conteúdos
Prática de linguagem (EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com os
Leitura/Escuta colegas e com a ajuda do professor e, mais tarde, de
Objetos de Conhecimento/Conteúdos maneira autônoma, textos narrativos de maior porte
Leitura colaborativa e autônoma: como contos de fadas, entre outros.
-Leitura e compreensão de textos literários de
diferentes gêneros Tipo narrativo
Prática de linguagem (EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao
Leitura/Escuta texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos
Objetos de Conhecimento/Conteúdos sentidos, da forma e da função social do texto),
Estratégias de leitura: apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as
-Antecipação, seleção, levantamento de hipóteses, condições de produção e recepção desse texto, o
inferência e verificação gênero, o suporte e o universo temático, bem como
sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens,
dados da própria obra (índice, prefácio etc.),
confirmando antecipações e inferências realizadas
antes e durante a leitura de textos, checando a
adequação das hipóteses realizadas.
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das atividades.
MATERIAIS
Material do/a estudante, giz e lousa.
DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
Professor/a, esta aula retoma o Conto de Fadas, gênero muito conhecido que nos servirá para introduzir os
contos populares, especificamente a história A Sapa Casada, com a qual trabalharemos.
Esses gêneros apresentam características comuns, como protótipos clássicos. Segundo Sérgio Roberto Costa,
tanto nos contos de fadas quanto nos contos populares, “[...] as personagens geralmente são anônimas e
culturalmente prototípicas (rei, princesa, dragão, padre, moleiro...).” (COSTA, 2008, p. 86-87).
Além disso, o conto popular é
“[...] breve e curto, com um número reduzido de personagens em cena, com ação concentrada. [...]. Enunciati-
vamente, as fórmulas introdutórias do tipo ‘Era uma vez...’, de localização temporal indefinida, acabam dando
ao conto um caráter de permanência temporal [...]”. (COSTA, 2008, p. 86-87).
Por fim, ressalta-se que “um dos principais ingredientes desses contos é a irracionalidade: a galinha que bota ovos
de ouro, a fada que transforma uma criada em princesa com um toque de sua vara, animais que falam, etc.” (COSTA,
2008, p. 86-87). A definição do gênero, contudo, entra aqui para que você tenha domínio sobre ele, uma vez que
esta sequência não se debruça sobre Contos Populares em geral, mas utiliza um deles para explorar a leitura e a
escrita.
Comece com a leitura completa das aulas que seguirão. Para dar início às atividades desta aula, faça a leitura coletiva
do texto. Em seguida, retome com a turma o que foi estudado sobre Contos de Fadas e promova a resolução coletiva
das Atividades 1 a 5, com base no que a turma compreendeu sobre o trecho e no que já foi estudado sobre esse
gênero.
Por fim, a Atividade 6 retoma a personagem da princesa, um protótipo bastante comum, tanto em contos de fadas quan-
to em contos populares. Você pode aproveitar esse momento para dar continuidade à discussão sobre personagens típi-
cas. Além disso, o conto trabalhado nesta Sequência Didática também trata de uma personagem que se transforma em
princesa, de modo que você poderá retomar essa discussão nas próximas aulas. Deixe que os/as estudantes treinem suas
habilidades de escrita com base em palavras conhecidas, como nomes de colegas e familiares, e consultem a lista de
chamada ou outros materiais disponíveis como referência. Por fim, peça que façam a leitura dos nomes que escolheram.
As atividades seguintes proporcionam momentos de discussão nos quais você deverá questionar os/as estudantes sobre
personagens como as apresentadas no texto desta aula. A que remetem e o que se sabe sobre elas? Faça perguntas ini-
ciais e orientadoras para retomar as características do conto de fadas e indicar que o conto popular, gênero a ser estudado
nas aulas seguintes, está próximo desse universo, mas tem características específicas, tangenciando temas como o amor
de uma princesa ao mesmo tempo em que trata de situações absurdas e fantasiosas.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 653
LÍNGUA PORTUGUESA | 37
ELES ERAM MUITO FELIZES E FICARAM AINDA MAIS CONTENTES DEPOIS DO NASCIMENTO DE SUA
FILHA.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, esta aula
introduz o conto A Sapa
A SAPA CASADA.
Casada, que será tema de
toda a sequência didática.
O desfecho não é reprodu-
zido, pois trabalharemos
RESPOSTA PESSOAL. ESPERA-SE QUE OS/AS ESTUDANTES TRAGAM ELEMENTOS DOS CONTOS DE com a escrita de um novo
FADAS, COM ATENÇÃO À PERSONAGEM ANTECIPADA NO TÍTULO DO TEXTO. final para a história. O foco
de aprendizagem, neste
momento, é a leitura e
compreensão da história,
com atenção aos aconte-
cimentos e personagens.
Antes da leitura do texto,
sugira que os/as estudan-
tes tentem ler o título.
Desenvolva a Atividade
Aula 2 – DEPOIS DAS PRINCESAS... UMA SAPA! 1 e acrescente perguntas
à discussão para que a
turma levante hipóteses
PREPARAÇÃO
sobre o título: “De quem
Leitura prévia das atividades e planejamento das perguntas que serão feitas será que o texto vai fa-
durante a leitura compartilhada. lar? É possível uma sapa
MATERIAIS se casar?”. Faça a leitura
Material do/a estudante, giz e lousa. modelar na Atividade 2.
68
6 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
40 | LÍNGUA PORTUGUESA
Retome os procedimentos
de leitura, tire dúvidas de
vocabulário e garanta que
os/as estudantes acom-
panhem a sua leitura
em seus próprios livros.
Em seguida, promova a
realização coletiva das
Atividades 3, 4, 5 e 6,
que procuram garantir a
compreensão de leitura
dos educandos. Faça per-
guntas complementares
que os ajudem a perceber
que a história da sapa não
é muito parecida com os
Contos de Fadas.
Após a leitura, faça outras
perguntas que assegurem
a compreensão do texto
pelas crianças.
A Atividade 7 indica que o
texto está inacabado, o que
oferece uma oportunidade
para discutir outros contos
que os/as estudantes co-
nhecem e seus desfechos.
Será que algo mais poderia
acontecer com a sapa? O
que as reticências podem
indicar ao fim do texto? Re-
tome a discussão realizada
antes da leitura e pergunte
aos/às estudantes se eles
estavam certos quanto às
suas antecipações.
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
Professor/a, nesta aula os/
as estudantes tiveram a
oportunidade de conhe-
cer uma nova história.
Retome-a, verificando se
compreenderam do que
ela trata, quais persona-
gens aparecem, entre ou-
tros detalhes. Ao término
da aula, é importante que
as crianças tenham adqui-
rido alguma domínio oral
da história.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 697
LÍNGUA PORTUGUESA | 41
ELE OUVIU A VOZ DA SAPA PERTO DE UMA LAGOA E FICOU MARAVILHADO POR ELA.
70
8 caderno
caderno do
doprofessor
professor
42 | LÍNGUA PORTUGUESA
A SAPA PEDIU LINHAS AO MARIDO E TECEU UMA RENDA LINDA COMO ELE NUNCA TINHA VISTO.
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das ativida-
des e planejamento das
perguntas que serão
feitas durante a leitura
compartilhada.
MATERIAIS
Material do/a estudante,
giz e lousa.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, esta aula dá
continuidade ao trabalho
com o conto A Sapa Casa-
da. Por isso, comece com a
retomada da história.
A Atividade 1 pede que
os/as estudantes relem-
brem coletivamente o que
leram até o momento. Na Atividade 2, leia o trecho inicial, que serve de exemplo, e preencha o restante do
Releia a primeira parte da quadro com a turma na lousa. Não é necessário dar detalhes sobre cada passagem do
história e promova a dis- texto, mas apenas retomar seus principais pontos. Deixe que os/as estudantes lem-
cussão, pedindo que fa- brem e sugiram as passagens por conta própria. Você deve auxiliá-los com perguntas
lem sobre as personagens orientadoras e garantir que não deixem escapar nenhuma passagem. Esta atividade
e a sequência de aconteci- será usada como referência para as próximas aulas, por isso é importante que os/as
mentos. estudantes compreendam cada acontecimento destacado nela.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 719
LÍNGUA PORTUGUESA | 43
NA PRIMEIRA PARTE DO CONTO, OS TRÊS FILHOS SAEM DE CASA. OS DOIS MAIS VELHOS ACEITAM O
DINHEIRO DO PAI, MAS SEM A SUA BENÇÃO. O FILHO MAIS NOVO ESCOLHE A BENÇÃO, E NÃO O DINHEIRO.
A PRIMEIRA PARTE TERMINA NO MOMENTO EM QUE O FILHO MAIS NOVO SE CASA COM A SAPA.
O HOMEM PERGUNTOU SE O FILHO QUERIA SUA BENÇÃO COM MUITO DINHEIRO OU SUA
MALDIÇÃO COM POUCO DINHEIRO. O FILHO ESCOLHEU A MALDIÇÃO E FOI EMBORA. O
MESMO ACONTECEU COM O FILHO DO MEIO.
O FILHO MAIS NOVO PEDIU A MESMA COISA AO PAI, MAS ACEITOU A SUA BENÇÃO, SEM
DINHEIRO.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, esta aula se
dedica ao estudo da hipos-
segmentação. Comece a
Atividade 1 pedindo que
os/as estudantes leiam
individualmente o trecho
selecionado para perceber
a diferença em relação ao
original e a dificuldade
É POSSÍVEL NOTAR QUE ALGUMAS PALAVRAS ESTÃO “COLADAS”, NÃO HÁ ESPAÇO ENTRE ELAS. de ler palavras sem espa-
çamento. Ao apresentar
essa questão à sala, ex-
plique a importância da
segmentação adequada e
observe que a falta de um
espaço pode mudar com-
pletamente o sentido da
palavra. Use como exem-
plo a palavra acorda, que,
se grafada como a corda,
adquire outro significado.
Terminada a explicação,
organize os/as estudan-
Aula 4 – QUANTA DIFERENÇA UM ESPAÇO PODE FAZER? tes em duplas, copie esse
exemplo na lousa e peça
que respondam ao item A
PREPARAÇÃO com seus parceiros. Você
Leitura prévia das atividades e planejamento das duplas, pensando em boas parce- pode realizar a leitura do
rias entre estudantes com leitura fluente e outros em processo de aquisição da trecho coletivamente, le-
linguagem escrita. vantando hipóteses sobre
a forma como as palavras
MATERIAIS estão grafadas. Ouça as
Material do/a estudante, giz, lousa e folha de papel sulfite. opiniões apresentadas pe-
74
12 caderno
caderno do
doprofessor
professor
46 | LÍNGUA PORTUGUESA
história. Em seguida, leia o texto em voz alta e peça que o/a acompanhem em seus
livros. Discuta o que acontece nessa parte da história. Faça perguntas norteadoras
e certifique-se de que todos tenham acompanhado satisfatoriamente o desenrolar
do texto. Verifique se compreenderam os fatos do início e do meio da história, sem
perder de vista que cada um desses trechos faz parte do todo.
A Atividade 2 deverá ser familiar aos/às estudantes, pois eles/as completaram a mes-
ma tabela na Aula 3. Preencha-a coletivamente mais uma vez, reiterando a importân-
cia da atividade para a compreensão do texto.
76
14 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
48 | LÍNGUA PORTUGUESA
O FILHO MAIS NOVO FICA AFLITO POR NÃO TER O QUE LEVAR.
O FILHO MAIS NOVO LEVA A RENDA PARA OS PAIS, DEIXANDO OS IRMÃOS COM MUITA
INVEJA.
OS PAIS PEDEM AOS FILHOS QUE VOLTEM COM SUAS ESPOSAS. OS OUTROS IRMÃOS FICAM
CONTENTES, SABENDO QUE O MAIS NOVO TRARÁ A SAPA.
A SAPA VAI COM O MARIDO À CASA DOS PAIS DELE. TODOS CAÇOAM DELA. DURANTE O
JANTAR, A SAPA COMEÇA A ESCONDER COMIDA EM SUA BOLSA.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 77
15
LÍNGUA PORTUGUESA | 49
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, assim como a
Aula 4 introduziu o tema
da hipossegmentação,
nesta aula usaremos o
conto trabalhado nesta
Sequência para tratar da
hipersegmentação. Faça
a leitura coletiva do texto
da Atividade 1, usando
a entonação para frisar
o espaço mal utilizado.
AS PALAVRAS DESTACADAS EM NEGRITO ESTÃO SEPARADAS POR ESPAÇOS A MAIS. Levante hipóteses sobre
o que o negrito quer in-
dicar, de modo que os
próprios estudantes tra-
O MOÇO IA MUITO TRISTE. CHEGANDO À CASA DO PAI, OS IRMÃOS SE PUSERAM A CAÇOAR DA gam a ideia do excesso
SAPA, QUE NÃO SE OFENDIA NEM RESPONDIA NADA. NA HORA DO JANTAR, ELA, EM VEZ DE de espaços. Relembre a
COMER, ESCONDIA A COMIDA NA BOLSA... discussão sobre hipos-
segmentação e explique
que neste caso acontece
o contrário, ou seja, há
excesso de espaço. Você
pode retomar o exemplo
da palavra acorda. Depois
da discussão, registre a
resposta na lousa e deixe
que as duplas tentem cor-
rigir o trecho na Atividade
2. Faça a correção coletiva
na lousa, discuta o que os/
Aula 6 – ESPAÇO DEMAIS... É BOM? as estudantes notaram e
como fizeram a junção das
palavras e pergunte se ti-
PREPARAÇÃO veram alguma dificuldade
Leitura prévia das atividades. em particular. Instigue a
reflexão sobre as palavras
MATERIAIS
apontadas, pedindo a opi-
Material do/a estudante, giz, lousa e folha de papel sulfite. nião da turma sobre cada
78
16 caderno
caderno do
doprofessor
professor
50 | LÍNGUA PORTUGUESA
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das ativida-
des e planejamento dos MATERIAIS
trios, pensando em boas
parcerias entre estudan- Material do/a estudante, giz e lousa.
tes com leitura fluente e DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
outros em processo de Professor/a, estamos nos aproximando do fim desta sequência e chegamos ao
aquisição da linguagem momento da produção. Por isso, é importante retomar as aulas passadas e refazer a
escrita. leitu-
cadernodo
caderno doprofessor
professor 79
17
ra do conto. Volte à Aula 2 para a leitura coletiva da história, de modo a mantê-la viva
na mente dos/as estudantes para as próximas atividades. Lembre-os de que o conto
está incompleto, e por isso vamos discutir o desfecho da história.
A Atividade 2 recupera o momento em que o texto foi interrompido. É importante que as
crianças compreendam a cena final para utilizá-la como um gancho para suas histórias.
Ajude-os a responder as questões remontando à ideia de que as personagens estão jan-
tando e caçoando da sapa enquanto ela esconde comida na bolsa. Faça perguntas que aju-
dem a turma a visualizar esse momento: “Como será a sala em que eles estão jantando? E
a comida?”, “A casa é um palácio, um castelo ou uma habitação mais simples?”.
80
18 caderno
caderno do
doprofessor
professor
Aula 8 – VAMOS AO
FINAL!
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das ativida-
des e planejamento dos
trios, pensando em boas
parcerias entre estudan-
tes com leitura fluente e
outros em processo de
aquisição da linguagem
escrita.
MATERIAIS
Material do/a estudante,
giz, lousa e folha pautada.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, chegamos à
aula de produção. Neste
momento, é importante
que os/as estudantes co-
nheçam bem a história e
retomem o planejamento Em seguida, distribua folhas pautadas para que as crianças escrevam sua produção.
para seguir com ele du- Enquanto trabalham, circule pela sala, auxiliando-as e tirando dúvidas.
rante o exercício. Por isso, O QUE APRENDEMOS HOJE?
volte à aula anterior para Professor/a, nesta aula dedicada à produção, espera-se que os/as estudantes tenham
que os trios façam a relei- mobilizado e colocado em prática os estudos realizados até agora. Além disso, espe-
tura. ra-se que o texto esteja de acordo com o planejamento.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 81
19
LÍNGUA PORTUGUESA | 51
AULA 9 – O QUE
ACHAMOS DO NOSSO
FINAL?
PREPARAÇÃO
Leitura prévia das ativida-
des e planejamento dos
trios, pensando em boas
parcerias entre estudan-
tes com leitura fluente e
outros em processo de
aquisição da linguagem
escrita.
MATERIAIS
Material do/a estudante,
giz e lousa.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Professor/a, chegamos ao
momento da leitura crite-
riosa para a revisão da pro-
dução! Antes de começar
as Atividades 1 e 2, abra
uma roda para discutir e
explicar os itens apresen-
tados na tabela. Converse
com os/as estudantes so-
bre o que significa uma
conclusão, ou seja, um
desfecho para a história.
Explique que ela precisa
estar de acordo com ou-
tros elementos do conto,
sendo importante que as
outras personagens tam-
bém façam parte. Salien-
te, ainda, que não devem
restar dúvidas sobre o que
aconteceu com a sapa,
nem personagens sem
desfecho ou explicações
em aberto.
Tire dúvidas relacionadas
a essas questões e faça a
leitura coletiva da tabe-
la de revisão. Você pode
acrescentar novos tópicos,
82
20 caderno
caderno do
doprofessor
professor
52 | LÍNGUA PORTUGUESA
se achar necessário.
Em seguida, retome
as produções da aula
passada e deixe que os/
as estudantes façam sua
releitura e avaliação em
trios. Eles devem marcar
SIM ou NÃO para os
itens contemplados em
suas produções e, depois,
revisar os marcados com
NÃO. É importante que
você converse e faça
perguntas sobre a
coerência da produção
em relação ao texto
original antes que os
grupos iniciem a
correção, a fim de
garantir que as al-
terações apontadas
sejam de fato
necessárias. Norteie a
discussão para que os
grupos tragam suas ex-
periências e os aconteci-
mentos centrais do
trecho que escreveram.
Finalizadas as correções,
organize os trios para
que apresentem sua
produção.
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
Professor/a, esta aula
propôs a revisão da
produção escrita.
Retome a conto A Sapa
Casada e o que foi
produzido até aqui.
Espera-se que os/as
estudantes tenham AULA 10 – VAMOS CONHECER A HISTÓRIA ORIGINAL?
conseguido fazer a
revisão e notar o que
faltava em seus textos, PREPARAÇÃO
de acordo com o Leitura prévia das atividades e planejamento das perguntas que serão feitas durante
conhecimento da a leitura compartilhada.
história e da produção MATERIAIS
do planejamento. Material do/a estudante, giz, lousa e tachinhas.
cadernodo
caderno doprofessor
professor 83
21
LÍNGUA PORTUGUESA | 53
tória.
Reúna a turma em semi-
círculo e faça a leitura co-
letiva, chamando os/as es-
tudantes para ler trechos
curtos da história, com a
qual já estão familiariza-
dos. Intercale esses mo-
mentos com a sua leitura.
Quando chegar ao trecho
sublinhado, que marca o
desfecho original da his-
tória, faça você mesmo/a
leitura e garanta que toda
a turma o/a acompanhe.
Finalizada a leitura, pro-
mova um momento de
discussão para que os/
as estudantes comparem
os finais criados por eles
com o desfecho original.
Para isso, você pode fazer
perguntas como: “O que
ficou muito diferente?”,
“O que ficou parecido?”,
“Vocês ficaram surpresos
com o desfecho ou ele foi
previsível?”. Lembre-se de
observar se os/as estudan-
tes entenderam a sequên-
cia da história e estimule-
-os a contar ou ler o conto
para os familiares como
tarefa de casa. Essa dis-
cussão deve culminar em
uma breve avaliação das
atividades realizadas nes-
tas dez aulas, na qual os/
as estudantes devem falar
sobre o que mais gosta-
ram ou desgostaram.
Na Atividade 2, que en-
cerra este ciclo, vamos
organizar os desfechos no
mural para que todos pos-
sam ler as produções.
O QUE APRENDEMOS
DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES HOJE?
Professor/a, chegamos ao fim de mais uma Sequência e, depois de trabalhar Professor/a, esta aula, que
tanto com o conto A Sapa Casada, chegou o momento de conhecer o final original propôs a leitura integral
da his- da história trabalhada, en-
84
22 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
54 | LÍNGUA PORTUGUESA
2º ANO
MATEMÁTICA
Quadro de Habilidades
DC-GO Ampliado
ATIVIDADES I – APRENDER COM AS CÉDULAS E MOEDAS DO REAL
Aula /
Objetos do Conhecimento/Conteúdo Habilidades Essenciais
Unidade Temática
(EF02MA04-A) Identificar diferentes formas de
decompor um número por adições, utilizando
Leitura, escrita, comparação e ordenação materiais manipuláveis, como fichas numéricas ou
de números de até três ordens pela jogos e/ou sistema monetário representando uma
compreensão de características do quantia com cédulas diversas. Exemplo: 234 pode
sistema de numeração decimal (valor ser decomposto em 230 + 4, 200 + 30 + 4 ou 220 +
Aulas 1 e 2 posicional e papel do zero); 14; representar 150 reais usando apenas cédulas
Números / de real.
Grandezas e Composição e decomposição de números (EF02MA04-B) Compor e decompor números
Medidas naturais; naturais até 1000, utilizando material manipulável,
por meio de diversas adições, em contextos
Sistema monetário brasileiro: diversos como o sistema monetário
reconhecimento de cédulas e moedas e (EF02MA20-C) Estabelecer a equivalência de
equivalência de valores. valores entre moedas e cédulas do sistema
monetário brasileiro para resolver situações no
contexto da educação financeira.
Leitura, escrita, comparação e ordenação
de números de até três ordens pela
compreensão de características do
sistema de numeração decimal (valor (EF02MA06-A) Ler e interpretar problemas de
posicional e papel do zero); adição e subtração, envolvendo números de até
Aula 3
três ordens.
Números /
Problemas envolvendo diferentes (EF02MA20-C) Estabelecer a equivalência de
Grandezas e
significados da adição e da subtração valores entre moedas e cédulas do sistema
Medidas
(juntar, acrescentar, separar, retirar); monetário brasileiro para resolver situações no
contexto da educação financeira.
Sistema monetário brasileiro:
reconhecimento de cédulas e moedas e
equivalência de valores.
Sistema monetário brasileiro:
reconhecimento de cédulas e moedas e (EF02MA20-C) Estabelecer a equivalência de
Aulas 4 e 5
equivalência de valores; valores entre moedas e cédulas do sistema
Grandezas e
monetário brasileiro para resolver situações no
Medidas
Sistema Monetário Brasileiro Equivalência contexto da educação financeira.
de valores entre moedas e cédulas.
(EF01MA19-C) Relacionar valores de moedas e
Sistema Monetário Brasileiro
Aula 6 cédulas do sistema monetário brasileiro para
Números/ resolver situações simples do cotidiano do
Multiplicação de números naturais.
Grandezas e estudante.
Medidas (GO-EF02MA25) Compreender e utilizar o conceito
da multiplicação como soma de parcelas iguais
(2+2+2= 3 x 2), por meio de estratégias e formas de
registro pessoais, utilizando ou não suporte de
imagens e/ou material manipulável.
(EF02MA07-A) Ler e interpretar, coletivamente,
problemas de multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a
ideia de adição de parcelas iguais por meio de
estratégias e formas de registro pessoais,
utilizando ou não suporte de imagem, desenhos,
esquemas, escritas numéricas e/ou material
manipulável.
(EF02MA07-B) Resolver problemas de
multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a ideia de adição
de parcelas iguais por meio de estratégias e formas
de registro pessoais, utilizando ou não suporte de
imagem, desenhos, esquemas, escritas numéricas
e/ou material manipulável, validando os resultados
utilizando recursos tecnológicos digitais.
(EF01MA19-C) Relacionar valores de moedas e
cédulas do sistema monetário brasileiro para
resolver situações simples do cotidiano do
Sistema monetário brasileiro
estudante.
(EF02MA08-B) Ler e interpretar problemas do
Significados de dobro, metade, triplo e
Aula 7 cotidiano envolvendo dobro, metade, triplo e terça
terça parte;
Números/ parte, com o suporte de imagens ou material
Grandezas e manipulável, utilizando estratégias pessoais.
Problemas envolvendo significados de
Medidas (EF02MA08-C) Resolver problemas do cotidiano
dobro, metade, triplo e terça parte;
envolvendo dobro, metade, triplo e terça parte,
com o suporte de imagens ou material
Multiplicação de números naturais.
manipulável, com formas pessoais, tais como
desenhos, escrita com palavras, esquemas, de
resolução e não por procedimentos convencionais.
(EF01MA19-C) Relacionar valores de moedas e
cédulas do sistema monetário brasileiro para
resolver situações simples do cotidiano do
Sistema monetário brasileiro
estudante.
(EF02MA08-B) Ler e interpretar problemas do
Significados de dobro, metade, triplo e
Aula 8 cotidiano envolvendo dobro, metade, triplo e terça
terça parte;
Números/ parte, com o suporte de imagens ou material
Grandezas e manipulável, utilizando estratégias pessoais.
Problemas envolvendo significados de
Medidas (EF02MA08-C) Resolver problemas do cotidiano
dobro, metade, triplo e terça parte;
envolvendo dobro, metade, triplo e terça parte,
com o suporte de imagens ou material
Multiplicação de números naturais
manipulável, com formas pessoais, tais como
desenhos, escrita com palavras, esquemas, de
resolução e não por procedimentos convencionais.
(EF02MA15-A) Reconhecer, comparar e nomear
Figuras geométricas planas (círculo,
figuras planas, como círculo, quadrado, retângulo e
quadrado, retângulo e triângulo):
triângulo, por meio de características comuns e
reconhecimento e características.
Aula 9 e 10 propriedades, ter ou não lados e vértices, em
Geometria desenhos apresentados em diferentes disposições
Figuras geométricas espaciais:
ou em sólidos geométricos, em objetos do
reconhecimento, características e
cotidiano, identificando e classificando de
propriedades.
polígonos as figuras planas com lados.
118 caderno do professor
AULAS 4 E 5 – TROCAS
ENTRE CÉDULAS E
MOEDAS DE REAL
CONVERSA COM O(A)
PROFESSOR(A)
Algumas possibilidades que os estudantes
É importante revisitar o podem apresentar utilizando cédulas e moedas:
quadro de habilidades e
10 + 10 + 10; 20 + 10; 20 + 5 + 5, entre
pesquisar/revisar os outras.
seguintes conceitos e/ou
termos: equivalência entre
moedas e cédulas do
sistema monetário
brasileiro.
OBJETIVO(S)
• Estabelecer a
equivalência de
valores entre
moedas e cédulas PREPARAÇÃO
do sistema Providencie conjuntos com cédulas e moedas para que os/as estudantes
monetário possam manipular durante as aulas.
brasileiro; MATERIAIS
• Compreender as Material do/a estudante, cartaz com as cédulas e moedas que fazem parte
diversas estratégias do real, cartaz com as possibilidades de se compor 1 real, modelos de
de realizar cédulas e moedas, tesoura, envelopes.
• Resolver situações DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
no contexto da Nestas aulas, o objetivo será ajudar os/as estudantes para que estabeleçam
educação financeira. equiva-
cadernodo
caderno professor 125
doprofessor 9
MATEMÁTICA | 81
AULA 6 – PRESENTEAR
OS AMIGOS
CONVERSA COM O(A)
PROFESSOR(A) Algumas possibilidades que os estudantes podem apresentar
utilizando cédulas e moedas: 10 + 5 + 1; 5 + 5 + 5 + 1; 10 + 5 + 5 16 reais
É importante revisitar o + 0,50 + 0,50, entre outras.
quadro de habilidades e
pesquisar/revisar os
seguintes conceitos e/ou
termos: resolução de
problemas envolvendo a
ideia da multiplicação por
meio de adição de
parcelas iguais associadas
ao sistema monetário
brasileiro.
OBJETIVO(S)
• Compreender e
utilizar o conceito
de multiplicação
como soma de
parcelas iguais;
• Ler, interpretar e
resolver problemas
envolvendo a ideia
da multiplicação.
MATERIAIS Possibilidades de respostas:
Material do/a 4 + 4 + 4 + 4 + 4 = 20; 20 reais
estudante, lousa, giz. 5 x 4 = 20 e outras que envolvam a contagem por unidades ou o
DESENVOLVIMENTO E cálculo mental.
INTERVENÇÕES
Nesta aula, iremos reto-
mar o estudo de situa-
ções-problemas envolven-
do a ideia de adição de
parcelas iguais, enquanto
recurso para a construção
do significado da multi-
plicação. Com a turma, re-
alize a leitura coletiva das
situações-problema. Em que estiverem fazendo uso do recurso do desenho é pedir que utilizem números e
seguida, proponha às du- símbolos para registrar a solução. “Vamos usar números e símbolos para registrar
plas que as resolvam. Cir- esta situação?” é uma possibilidade de intervenção. Uma vez que tenham terminado
cule pela classe e auxilie de resolver os problemas, escolha diferentes soluções para socializar e comparar: ba-
os/as estudantes com difi- seadas em desenhos, contagem, mas também com a escrita aditiva e multiplicativa.
culdade, pedindo que de- Na discussão, questione sobre as semelhanças, as diferenças e as vantagens entre os
senhem a situação. Outra diferentes cálculos. Algumas intervenções são importantíssimas para a construção do
atitude interessante possí- significado da multiplicação: “Quais as semelhanças e as diferenças entre a escrita
vel de ter com estudantes aditiva (4 + 4 + 4 + 4 + 4) e a escrita multiplicativa: (5 x 4)”; e “O que podemos con-
cadernodo
caderno professor 129
doprofessor 13
MATEMÁTICA | 85
AULA 7 – QUAL É O
DOBRO?
CONVERSA COM O(A) Lucas possui 8 reais.
PROFESSOR(A)
É importante revisitar o
quadro de habilidades e
pesquisar/revisar os
seguintes conceitos e/ou
termos: ideia de dobro
associado ao sistema
monetário brasileiro.
OBJETIVO(S)
• Compreender o DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
significado de Nesta aula, iremos aprofundar a ideia de dobro que costuma ser familiar para
dobro; muitos estudantes. Inicie com uma roda de conversa para investigar o
• Ler, interpretar e conhecimento prévio das crianças: “Quem pode me dizer o que significa a palavra
‘dobro’?”. Ouça as respostas e lance mais duas perguntas, uma por vez: “E como se
resolver problemas calcula o dobro?” e “Quem pode me dizer o dobro de 3?”. Terminada a conversa,
do cotidiano leia junto com a turma o enunciado da Atividade 1. Solicite que realizem a
envolvendo a ideia contagem para que descubram a quantia que Lucas possui em seu cofrinho. Em
de dobro. seguida, peça que leiam e respondam
cadernodo
caderno professor 131
doprofessor 15
MATEMÁTICA | 87
AULA 8 – CALCULAR O
DOBRO?
CONVERSA COM O(A)
PROFESSOR(A)
É importante revisitar o
quadro de habilidades e
pesquisar/revisar os
seguintes conceitos e/ou
termos: ideia de dobro
associado ao sistema
monetário brasileiro.
OBJETIVO(S)
• Compreender a
ideia do dobro
como multiplicação
por 2;
• Ler, interpretar e 7 reais 14 reais
resolver problemas
do cotidiano
envolvendo a ideia
de dobro. 9 reais 18 reais
PREPARAÇÃO
Para esta aula, faça a
leitura prévia das
orientações.
MATERIAIS 15 reais 30 reais
Material do/a estudante,
lousa, giz.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES 20 reais 40 reais
Nesta aula, continuare-
mos a refletir sobre a ideia
de dobro, mas aplicando-a
a outros contextos. Para 50 reais 100 reais
iniciar, pergunte o que
aprenderam na aula ante-
rior sobre o dobro. Ouça e
anote as ideias: não deixe
de retomar com a turma,
mesmo que não tragam à
tona que dobro é multipli-
car por 2 e que essa ideia
está associada ao produto o primeiro exercício, destacando que, para cada conjunto de cédulas, deve-se primei-
de “2 x a”. Coletivamente, ro encontrar o total representado e, somente depois, escrever o dobro. Circule pela
leia com a turma a consig- classe, auxiliando quem encontrar dificuldade. Ofereça modelos de cédulas e mo-
na da Atividade 1. Verifi- edas para que possam manipular. Se alguém não entender a ideia de dobro, você
que se houve compreen- pode exemplificar: “Para encontrar o dobro dessa quantia, você pode desenhar essa
são do que deve ser feito mesma quantidade mais uma vez. Assim, você terá duas vezes essa quantia. Isso é o
e esclareça as eventuais dobro”. Quando as duplas tiverem terminado, solicite que socializem os resultados,
dúvidas. Seria interessan- explicando para os demais colegas os procedimentos de cálculo que utilizaram. Con-
te realizar com as crianças tinue lendo a consigna da Atividade 2 e, com a turma, realize o primeiro exercício. Dê
cadernodo
caderno professor 133
doprofessor 17
MATEMÁTICA | 89
8 16 32
10 40 80
quadrado da figura que você copiou estão do mesmo tamanho que os lados do quadrado da figura modelo?”; “O
que você pode fazer para verificar isso?”; “Quantos vértices (pontas) tem a cópia que você fez do triângulo?”. Estas
são perguntas que podem ajudar nas intervenções. Em seguida, leia as perguntas propostas nos itens B, C, D, E e F,
discutindo-as coletivamente a partir da observação das crianças.
O QUE APRENDEMOS HOJE?
Nessa aula, os/as estudantes aprenderam a copiar figuras planas na malha pontilhada, com o objetivo de reconhe-
cer algumas de suas características. Pergunte à classe o que aprenderam e vá registrando na lousa. Uma possibi-
lidade é você desenhar na lousa um triângulo escaleno, ou seja, com todos os lados com tamanhos diferentes e
pedir que a turma copie na malha. Desenhe também um retângulo na vertical e, peça que copiem. Não se esqueça
de também socializar estas produções.
Atividades II
2º ANO
MATEMÁTICA
Quadro de Habilidades
DC-GO Ampliado
ATIVIDADES II – O ZOOLÓGICO DE GOIÂNIA
Aula /
Objetos do Conhecimento/Conteúdo Habilidades Essenciais
Unidade Temática
(EF02MA03-A) Explorar diferentes estratégias para
Leitura, escrita, comparação e ordenação
quantificar elementos de uma coleção de objetos:
de números de até três ordens pela
contagem um a um, formação de pares,
compreensão de características do
agrupamentos e estimativas.
sistema de numeração decimal (valor
(EF02MA03-C) Comparar quantidades de objetos
Aulas 1 e 2 posicional e papel do zero);
de dois conjuntos, por estimativa e/ou por
Números
correspondência, um a um, dois a dois, para indicar
Números no cotidiano Contagem,
“tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma
estimativa e agrupamentos de números
quantidade”, indicando, quando for o caso,
naturais em ordem crescente e
quantos a mais e quantos a menos para tomada de
decrescente até 199 unidades.
decisões em situações do cotidiano.
(EF02MA08-B) Ler e interpretar problemas do
cotidiano envolvendo dobro, metade, triplo e terça
parte, com o suporte de imagens ou material
Significados de dobro, metade, triplo e
manipulável, utilizando estratégias pessoais.
terça parte.
Aulas 3 e 4 (EF02MA08-C) Resolver problemas do cotidiano
Números envolvendo dobro, metade, triplo e terça parte,
Problemas envolvendo significados de
com o suporte de imagens ou material
dobro, metade, triplo e terça parte.
manipulável, com formas pessoais, tais como
desenhos, escrita com palavras, esquemas, de
resolução e não por procedimentos convencionais.
(EF02MA08-A) Fazer divisões utilizando desenhos e
justificar, por escrito ou oralmente, as divisões que
fazem e as partes que são obtidas, utilizando
materiais estruturados ou manipuláveis.
Divisão de números naturais;
(EF02MA08-B) Ler e interpretar problemas do
cotidiano envolvendo dobro, metade, triplo e terça
Significados de dobro, metade, triplo e
Aula 5 parte, com o suporte de imagens ou material
terça parte.
Números manipulável, utilizando estratégias pessoais.
(EF02MA08-C) Resolver problemas do cotidiano
Problemas envolvendo significados de
envolvendo dobro, metade, triplo e terça parte,
dobro, metade, triplo e terça parte.
com o suporte de imagens ou material
manipulável, com formas pessoais, tais como
desenhos, escrita com palavras, esquemas, de
resolução e não por procedimentos convencionais.
(GO-EF02MA25) Compreender e utilizar o conceito
da multiplicação como soma de parcelas iguais
Aula 6 (2+2+2= 3 x 2), por meio de estratégias e formas de
Multiplicação de números naturais.
Números registro pessoais, utilizando ou não suporte de
imagens e/ou material manipulável.
(EF02MA07-A) Ler e interpretar, coletivamente,
problemas de multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a
ideia de adição de parcelas iguais por meio de
estratégias e formas de registro pessoais,
utilizando ou não suporte de imagem, desenhos,
esquemas, escritas numéricas e/ou material
manipulável.
(EF02MA07-B) Resolver problemas de
multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a ideia de adição
de parcelas iguais por meio de estratégias e formas
de registro pessoais, utilizando ou não suporte de
imagem, desenhos, esquemas, escritas numéricas
e/ou material manipulável, validando os resultados
utilizando recursos tecnológicos digitais.
(GO-EF02MA25) Compreender e utilizar o conceito
da multiplicação como soma de parcelas iguais
(2+2+2= 3 x 2), por meio de estratégias e formas de
registro pessoais, utilizando ou não suporte de
imagens e/ou material manipulável.
(EF02MA07-A) Ler e interpretar, coletivamente,
problemas de multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a
ideia de adição de parcelas iguais por meio de
estratégias e formas de registro pessoais,
utilizando ou não suporte de imagem, desenhos,
esquemas, escritas numéricas e/ou material
manipulável.
(EF02MA07-B) Resolver problemas de
multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a ideia de adição
Aula 7
Multiplicação de números naturais. de parcelas iguais por meio de estratégias e formas
Números
de registro pessoais, utilizando ou não suporte de
imagem, desenhos, esquemas, escritas numéricas
e/ou material manipulável, validando os resultados
utilizando recursos tecnológicos digitais.
(EF02MA08-B) Ler e interpretar problemas do
cotidiano envolvendo dobro, metade, triplo e terça
parte, com o suporte de imagens ou material
manipulável, utilizando estratégias pessoais.
(EF02MA08-C) Resolver problemas do cotidiano
envolvendo dobro, metade, triplo e terça parte,
com o suporte de imagens ou material
manipulável, com formas pessoais, tais como
desenhos, escrita com palavras, esquemas, de
resolução e não por procedimentos convencionais.
Medidas de tempo: intervalo de tempo,
Aula 8 (EF02MA19-C) Medir a duração de um intervalo de
uso do calendário, leitura de horas em
Grandezas e tempo por meio de relógio digital e registrar o
relógios digitais e ordenação de datas:
Medidas horário do início e do fim do intervalo de tempo.
Unidades de medidas de tempo.
(EF02MA11) Descrever os elementos ausentes em
Aula 9 e 10
Sequências de números naturais sequências repetitivas e em sequências recursivas
Álgebra
de números naturais, objetos ou figuras.
144 caderno do professor
PREPARAÇÃO
Deixe disponível na sala um quadro numérico (0 a 99) ao qual os/as estudantes possam recorrer em caso de dúvi-
das. As coleções também podem ser reproduzidas na lousa para facilitar a visualização.
MATERIAIS
Material do/a estudante, material do/a professor/a, giz, lousa, material manipulável para contagem e quadro nu-
mérico.
DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
Inicie a aula perguntando aos/às estudantes se conhecem e/ou já visitaram o Zoológico de Goiânia. Esse é um
assunto que geralmente desperta a atenção e provoca o envolvimento das crianças. Deixe que falem sobre suas ex-
periências: quando foram, com quem foram, o que mais gostaram, o que aprenderam... Seria interessante acessar,
com a turma, o site do Zoo de Goiânia (http://www.goiania.go.gov.br/zoologico-de-goiania). Nele, é possível
acessar informações sobre a história do parque, atrações, visitas, ingresso etc. São muitas as informações que
trazem consigo um universo numérico que pode ser explorado pelo/a professor/a, por exemplo, o plantel de
animais do parque. Aliás, nesta Atividade, várias dessas informações estão sendo exploradas, tornando evidente
a importância da Matemática em nosso cotidiano. Já no contexto da aula de hoje, proponha uma discussão
inicial. É importante fazer perguntas como: “Quantos tamanduás-bandeiras vocês acham que tem no primeiro
grupo?” e “Quantos tamanduás-mirins vocês acham que tem no segundo grupo?”. Essas questões
incentivam o uso da estimativa, cujos valores podem ser conferidos após a contagem. Ao fim desse diálogo
inicial, leia a contextualização e a comanda da Atividade 1, esclarecendo as eventuais dúvidas. Depois de
explicar o que deve ser feito no item A, circule pelas duplas e auxilie as crianças que apresentarem dificuldade
para fazer a contagem. Nesse momento, o que está em jogo é a quantificação de cada espécie. Caso o/a
estudante se perca no processo, peça que repita a contagem. Se as dificuldades persistirem, ofereça material
manipulável, como tampinhas, para ele realizar a contagem. Depois de registrado o total de cada espécie, retome
as estimativas feitas pelos/as estudantes antes da contagem, pedindo que confiram suas respostas. Prossiga
lendo o problema apresentado no item B. Deixe que as crianças o resolvam e circule pela classe a fim de observar
as estratégias utilizadas para verificar a diferença de quantidade entre as coleções. Caso perceba que os/as
estudantes apresentam dificuldade na compreensão da comanda, retome a leitura e dê exemplos. Provavel-
mente, você notará que a dificuldade para fazer a comparação tem origem na correspondência termo a termo que
eles/as precisam fazer com os elementos das duas coleções. Ofereça-lhes duas coleções (materiais manipuláveis),
uma com 18 e outra com 6 objetos, para que façam essa correspondência, pareando os objetos das coleções.
Desse modo, o que “sobra”, sem ter sido pareado, é a diferença em questão. Depois, ajude as crianças com
dificuldades a fazerem a correspondência termo a termo dos elementos dos grupos. Elas deverão ligar um animal
do grupo dos tamanduás-bandeiras a um animal do grupo de tamanduás-mirins, até restarem os elementos a
mais de uma coleção. Promova a socialização das estratégias. É importante dar espaço para as crianças explicarem
aos/às colegas os procedimentos utilizados. Uma dica: na sessão “Nossos Animais”, do site do Zoo/
GO (http://http://www.goiania.go.gov.br/zoologico-de-goiania), vocês podem encontrar mais informações
sobre os animais que foram citados nessa aula.
O QUE APRENDEMOS HOJE?
Ao final da aula, pergunte aos/às estudantes: “O que fazemos quando estamos comparando quantidades de gru-
pos ou coleções?”. Ouça as respostas e conduza a discussão de modo que as crianças compreendam que comparar
objetos de coleções é verificar qual delas tem mais ou menos elementos e quantos a mais (ou a menos). Em
seguida, proponha pares de números aos/às estudantes (33 e 12, 21 e 7) para que encontrem a diferença entre
eles. Se necessário, as duplas com dificuldade podem utilizar os contadores para realizar a contagem e o
pareamento.
cadernodo
caderno professor 1453
doprofessor
MATEMÁTICA | 93
18
06
146
4 caderno
caderno do
doprofessor
professor
94 | MATEMÁTICA
AULA 2 – CONTANDO E
COMPARANDO
QUANTIDADES DE
PRIMATAS
CONVERSA COM O(A)
PROFESSOR(A)
É importante revisitar o
quadro de habilidades e
pesquisar/revisar os
seguintes conceitos e/ou
termos: contagem de
elementos e comparação
de números naturais.
OBJETIVO(S)
• Quantificar
elementos de uma
coleção de objetos;
• Comparar
quantidades de
objetos de dois
conjuntos.
PREPARAÇÃO
Nessa aula, tenha
disponível um quadro
numérico (0 a 99) na
classe para que os/as
estudantes possam A resposta depende da estimativa feita pelo/pela estudante
recorrer a ele no caso
de dúvidas. Você
também pode reproduzir
as cole-ções na lousa
para facilitar a DESENVOLVIMENTO E INTERVENÇÕES
visualização. Na Atividade 1, leia a comanda e pergunte o que a turma entendeu. Uma vez
MATERIAIS que tenham compreendido, peça que observem as ilustrações e imaginem quantos
Material do/a estudante animais há em cada uma delas. Para realizar essa estimativa, o/a estudante pode
e do/a professor/a, analisar a disposição das figuras em linhas e colunas a fim de estabelecer uma
materiais manipuláveis relação que o ajude a apresentar um número aproximado. Certamente, esse
para contagem, como também é um processo de contagem, mas o que se deseja nesse momento é
tampinhas, palitos etc. identificar como
cadernodo
caderno professor 1475
doprofessor
MATEMÁTICA | 95
PREPARAÇÃO
Para essa aula, faça a
leitura prévia das
orientações.
MATERIAIS
Material do/a estudante
e do/a professor/a,
lousa e giz.
DESENVOLVIMENTO E
Serão necessários 12 cobertores. INTERVENÇÕES
Antes de começar a aula
propriamente dita, você
pode ler para a turma uma
notícia que fala sobre o
uso de cobertores pelos
chimpanzés do Zoo. A no-
tícia está disponível em:
https://g1.globo.com/sp/
sao-paulo/noticia/chim-
panzes-recebem-coberto-
res-no-zoologico-de-sp-
-por-causa-do-frio.ghtml
Maria Pia tem 33 anos.
Nessa aula, iremos apro-
fundar a ideia de triplo.
Inicie com uma roda de
conversa para investigar
o conhecimento prévio
das crianças: “Quem pode
me dizer o que significa
a palavra ‘triplo’?”. Ouça
as respostas e lance mais
duas perguntas, uma por
vez: “E como se calcula
o triplo?” e “Quem pode
AULA 4 – QUAL É O TRIPLO? me dizer o triplo de 10?”.
Terminada a conversa, leia
CONVERSA COM O(A) PROFESSOR(A) com a turma o enunciado
É importante revisitar o quadro de habilidades e pesquisar/revisar os seguintes da Atividade 1. Oriente a
conceitos e/ou termos: ideia de triplo. resolução do problema,
OBJETIVO(S) encontrando uma manei-
ra de registrar a resposta.
• Compreender ideia de triplo; Circule pela classe para
• Ler e interpretar problemas do cotidiano envolvendo a ideia de triplo. prover auxílio a quem
152
10 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
100 | MATEMÁTICA
AULA 5 – OS
CHIMPANZÉS DO ZOO –
PARTE 2
CONVERSA COM O(A)
PROFESSOR(A)
é importante revisitar o
quadro de habilidades e
pesquisar/revisar os
seguintes conceitos e/ou
termos: ideia de terça
parte e triplo.
OBJETIVO(S)
• Compreender a
relação entre terça
parte e o triplo;
• Ler e interpretar
problemas do
cotidiano
envolvendo a ideia
de terça parte e
triplo.
MATERIAIS
Material do/a estudante e
do/a professor/a lousa, giz
e material manipulável
para contagem.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Nessa aula, aprofundare-
mos as ideias de terça par-
te e triplo, bem como a re-
4 4 4 lação existente entre elas
(uma é inversa da outra).
Inicie com uma roda de
conversa para investigar o
conhecimento prévio das
crianças: “Quem pode me
dizer o que é a terça par-
te?”. Ouça as respostas e
lance outra pergunta: “E
como podemos fazer para
O QUE APRENDEMOS HOJE? encontrar a terça parte?”.
Para sistematizar as aprendizagens, será retomado o conceito de triplo, de maneira Registre as conclusões da
a associá-lo à multiplicação por 3. Peça à turma que calcule o triplo de cada conjunto turma na lousa. Prossiga
de chimpanzés representados na Atividade 3. Informe que, na sentença matemática, lendo a consigna da Ati-
deve ser feita a escrita de uma multiplicação. Ao final, conduza a socialização das vidade 1 e o item A. Em
respostas.
154
12 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
102 | MATEMÁTICA
PREPARAÇÃO
É importante que seja rea-
lizada a leitura prévia das
atividades.
MATERIAIS
Material do/a estudante,
giz, lousa e materiais ma-
nipuláveis para
contagem.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Inicialmente, leia o enun-
ciado da Atividade 1. Pro-
fessor/a, contextualize a
atividade. Para que os/as
estudantes compreendam
a ideia de proporcionali-
dade, pergunte: “Quantas
patas tem uma onça-pin-
tada?” e “E se fossem duas
onças, quantas patas se-
riam?”. Essas são interven-
ções que podem ajudar a 12
pensar a proporcionalida-
de na tabela. Solicite que
preencham os espaços ne-
cessários. Circule pela clas-
se e observe as estratégias
utilizadas para determinar na lousa, preenchendo-a coletivamente com a ajuda dos/as estudantes. Em seguida,
os resultados. Ao observar peça que observem os números da primeira coluna, recitando-os em voz alta. Repita
crianças com dificuldade, o mesmo procedimento para os números da segunda coluna. Feito isso, pergunte:
incentive-as a utilizar um “O que vocês perceberam que está acontecendo com os números da primeira e da
procedimento de conta- segunda coluna desta tabela?”. Deixe-os falar e anote as respostas na lousa, discutin-
gem de unidades, dese- do as regularidades percebidas pelos/as estudantes. Valorize e incentive a discussão,
nhando as patas de cada pois é a descoberta de regularidades que favorece uma memorização compreensiva
onça-pintada. Faça a cor- dos fatos básicos. Depois, leia os itens A e B, discutindo-os coletivamente. Então, leia
reção e construa a tabela o enunciado do item C. Pergunte o que eles/as observam de semelhante entre os
cadernodo
caderno professor 157
doprofessor 15
MATEMÁTICA | 105
AULA 7 – AVES E
RÉPTEIS
CONVERSA COM O(A)
PROFESSOR(A)
É importante revisitar o
quadro de habilidades e
pesquisar/revisar os
seguintes conceitos e/ou
20
termos: multiplicação de
números naturais.
OBJETIVO(S)
• Compreender a
ideia de
4 6 7 9 proporcionalidade;
• Compreender
4 6 10 12 16 20 algumas relações
entre as
multiplicações por
2 e 4;
• Ler e interpretar
problemas do
8 12 16 20 24 28 32 36 40
cotidiano
envolvendo a ideia
de multiplicação.
MATERIAIS
Material do/a estudante,
giz, lousa e materiais ma-
nipuláveis para
“Sim, porque os resultados da segunda tabela são o dobro dos resultados da primeira tabela.” ou contagem.
DESENVOLVIMENTO E
“Sim, porque 4 é o dobro de 2.” entre outras respostas.
INTERVENÇÕES
Inicialmente, leia o enun-
ciado da Atividade 1.
Para que os/as estudantes
compreendam a ideia de
proporcionalidade, per-
gunte: “Quantos pés tem
um flamingo?” e “E se fos-
sem dois? E se fossem 3?”.
Desafie-os aumentando
a quantidade e analise se
resultados da segunda coluna. Eles/as podem notar que todos os números são pares conseguem estabelecer a
ou que alguns algarismos se repetem nos resultados, entre outras regularidades. relação de proporcionali-
O QUE APRENDEMOS HOJE? dade. Circule para auxiliar
Para sistematizar, retome a tabela e, a partir dela, construa a tabuada de multiplicação quem tiver dificuldade e,
do 4 com os/as estudantes. Peça que façam isso no caderno, sempre relacionando se necessário, peça que
a escrita de adição de parcelas iguais à escrita multiplicativa. Esse procedimento é desenhem os pés de cada
fundamental para que as crianças entendam o que a multiplicação representa. Você flamingo. Conduza a so-
pode fazer uma roda de contagem de 4 em 4, seja em escala ascendente, seja em cialização das estratégias
escala descendente. e respostas, evidenciando
158
16 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
106 | MATEMÁTICA
aquelas estratégias em
que os/as estudantes tra-
zem cálculos de adições
reiteradas e multiplica-
ções. Prossiga lendo a “Sim, porque 2 x 5 = 10, que é metade de 4 x 5 = 20.” ou “Sim, porque 4 x 5 = 20, que é o dobro
comanda da Atividade 2,
sendo que, dessa vez, os/ de 2 x 5 = 10.”.
as estudantes devem rela-
cionar a proporcionalida-
de utilizando os lagartos e
suas patas. Utilize, na con-
dução dessa atividade, os
mesmos procedimentos
descritos para o problema
anterior. Leia a consigna
da Atividade 3 e verifique
se conseguiram entender
o que deve ser feito, solici-
tando que preencham pri-
meiro a tabela de flamin-
gos. Circule pela classe e
observe as estratégias uti-
lizadas: veja se contam de
dois em dois; se somam
2 + 2 + 2...; ou, ainda, se
eles/as desenham. Faça
a correção construindo a Ele permanece aberto 6 horas.
tabela na lousa e preen-
chendo-a com a ajuda dos/
as estudantes. Repita os
mesmos procedimentos e
as mesmas intervenções Ele permanece aberto 7 horas.
para o preenchimento da
tabela de lagartos. Obser-
ve se contam de quatro
em quatro; se somam 4
+ 4 + 4...; ou, ainda, se
desenham. Depois, leia o Eles permaneceram 5 horas e 30 minutos no zoo.
item C, discutindo-o cole-
tivamente. Os/As estudan-
tes podem perceber que
os resultados da primeira
tabela são múltiplos de laridade é particularmente importante: os resultados da tabuada do 4 são o dobro
2 e que os resultados da dos resultados da tabuada do 2. Caso os/as estudantes não apontem isso, mostre
segunda tabela são múl- os resultados da segunda linha de cada tabela, por exemplo, os resultados 2 e 4.
tiplos do 4. Eles/as po- Pergunte qual relação existe entre esses dois números. Se mesmo assim não houver
dem notar que todos os a identificação de que um é o dobro do outro, intervenha: “Quantas vezes o número
resultados são pares ou 2 cabe dentro do número 4?”; ou, ainda, “Qual é a metade do número 4?”. Dê tempo
que alguns resultados se para que busquem as respostas, socializando-as posteriormente. Proceda da mesma
repetem nas duas tabelas, forma com os outros resultados, perguntando, por exemplo: “Será que o 8 é o dobro
por exemplo. Uma regu- do número 4? Vamos verificar?”. Por fim, leia o item D e deixe que a classe discuta. Em
cadernodo
caderno professor 159
doprofessor 17
1 2 3 4 5 6 7 8...
Depois de desenhadas todas as setas, pergunte: “De quanto em quanto está aumentando os números nessa sequ-
ência?”. Por fim, leia o item B e discuta com a classe os elementos que compõem uma sequência: termos (nesse
caso, cada número) e padrão (a regra que organiza os termos). É importante que façam a escrita coletiva da
resposta desse item. Prossiga lendo as comandas das Atividades 2 e 3, realizando uma por vez. Utilize os
mesmos encami-nhamentos e intervenções sugeridos para a Atividade 1. Não se esqueça de conduzir a
socialização das respostas. Feito isso, peça aos/às estudantes que recitem em voz alta os números do primeiro
quadro, que estão nos espaços pintados de verde, a saber: 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20... Repitam essa
recitação em voz alta algumas vezes. Depois questione: “O que esses números que acabamos de recitar têm a ver
com a tabuada da multiplicação por 2?”. Discuta isso com atenção, pois espera-se que os/as estudantes percebam
que esses números são os resultados da tabuada da multiplicação por 2. Conclua fazendo essas mesmas
intervenções com os números pintados de azul, na segunda tabela (contagem de 3 em 3/resultados da tabuada
do 3); e os pintados de laranja, na terceira tabela (contagem de 4 em 4/resultados da tabuada do 4).
Na segunda aula, antes de iniciar a Atividade 4, faça algumas contagens orais com a turma, seja em escala as-
cendente, seja em escala descendente. Depois, solicite que descubram o padrão (segredo) de cada sequência
por meio da observação dos números já escritos. Resolvam um item por vez e, após a realização de cada um de-
les, questione: “O que vocês perceberam que acontece com os números dessa contagem?”. Ouçam e discutam as
respostas. Espera-se que os/as estudantes percebam regularidades, tais como: está pulando de 2 em 2; começa
do menor para o maior; todos os números são pares; alguns algarismos se repetem na escrita dos números da
sequência; entre outras respostas.
cadernodo
caderno professor 161
doprofessor 19
MATEMÁTICA | 107
2 4 6 8 10
12 14 16 18 20
3 6 9 12
15 18 21 24
27 30 33 36
4 8 12
16 20 24
28 32 36
40 44 48
4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, 36, 40, 44, 48.
36 39 42 45 48 54
Os números aumentam de 3 em 3.
164
22 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
110 | MATEMÁTICA
95 85 80 75 70
Os números diminuem de 5 em 5.
Os números aumentam de 4 em 4.
84 82 76 74 72 70
Os números diminuem de 2 em 2.
Atividades III
2º ANO
MATEMÁTICA
Quadro de Habilidades
DC-GO Ampliado
ATIVIDADES III – MAIS AVENTURAS NO ZOOLÓGICO
Aula /
Objetos do Conhecimento/Conteúdo Habilidades Essenciais
Unidade Temática
(EF02MA06-A) Ler e interpretar problemas de
adição e subtração, envolvendo números de até
três ordens.
16 figurinhas
trar aos/às estudantes que
problemas de diferentes
naturezas podem ser re- 24 figurinhas
solvidos com a mesma
operação.
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
Ao fim da aula, retome 24 – 8 = 16 ou 8 + 16 = 24
com a turma o que foi
aprendido nessas duas
aulas e anote na lousa
os aprendizados listados
pela classe. Devido à re-
levância e à complexida-
de das ideias do campo
aditivo, outras atividades
envolvendo a resolução 25 - 13 = 12 ou 13 + 12 = 25
e a socialização de pro-
cedimentos de cálculos, Pedro comprou 12 figurinhas.
em situações-problema
que abordem os signifi-
cados de transformação e
composição, deverão ser 25 - 12 = 13 ou 12 + 13 = 25
realizadas ao longo do
bimestre.
São 13 figurinhas de mamíferos.
registrado, contabilizem
os votos e verifiquem
se a quantidade está de
acordo com o número de
crianças que responde-
ram à pergunta. Prossiga
informando à turma que
na próxima atividade será
feita a representação dos
dados da pesquisa em
uma tabela. Continue in-
formando que a primeira
tarefa desta atividade será
transferir os dados da lista
para uma tabela. Desenhe
na lousa, de forma que
todos/as os/as estudantes
possam visualizar, a tabe-
la presente na Atividade
4. Explique a tabela deve-
rá ter duas colunas, uma
para representar as cate-
gorias qualitativas (neste
caso, as categorias que
se referem aos animais) e
outra para representar as
quantidades (neste caso,
o total de votos que cada
animal recebeu). Algumas
intervenções poderão au-
xiliar você na condução
da atividade: “Olhando
para nossa lista feita na
aula anterior, quais são
os animais que precisare-
mos colocar nas linhas da
primeira coluna?”. Regis-
trem cada animal no lugar
correspondente da tabe-
la, pedindo que façam o
mesmo no seu material.
Em seguida, proponha ou-
escrita, uma vez que a pergunta já está no material do/a estudante. Prossiga pedindo tro questionamento para
que respondam às Atividades 1 e 2, deixando claro que só podem escolher uma avançar na discussão:
resposta. Em seguida, mencione que vocês iniciaram a coleta das informações e que, “Como podemos fazer
assim que as perguntas estiverem respondidas, será necessário organizar as respos- para saber quantos votos
tas. Problematize com a turma: “Como podemos fazer para organizar as respostas e teve cada animal?”. Regis-
descobrir quantas crianças votaram em cada opção?”. Ouça as sugestões e, ao final, trem cada quantidade no
informe que vocês construirão uma lista, na qual registrarão os nomes dos animais e lugar correspondente da
os votos. Reproduza na lousa a lista da Atividade 3. Em seguida, cada estudante deve tabela. Finalize proceden-
ir à lousa e fazer um traço ao lado do animal em que votou. Quando todos tiverem do à escrita coletiva de um
180
10 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
118 | MATEMÁTICA
PREPARAÇÃO
Planeje a organização das
duplas produtivas.
MATERIAIS
Material do/a
estudante, material do/a
professor/a, giz e lousa.
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Para começar, proponha
aos/às estudantes uma
atividade em que poderão
retomar conhecimentos
importantes sobre loca-
lização e deslocamento.
Diga para a turma imagi-
nar que um/a novo/a estu-
dante será matriculado/a
na classe e que ele/a está
no portão da escola, mas
não sabe como chegar até
a sala. Solicite então que
expliquem qual caminho
a criança nova deverá fa-
zer para chegar até a sala.
Eles devem seguir em frente, até a segunda quadra. O tucano vem depois da cacatua. Anote na lousa o trajeto
sugerido e analise, com
toda a turma, se ele expli-
ca claramente o caminho
que deve ser percorrido.
Em seguida, leia a co-
manda da Atividade 1.
Aula 6 – A entrada do zoológico. Depois façam a leitura da
ilustração e discutam os
detalhes presentes nela. É
CONVERSA COM O(A) PROFESSOR(A) importante que fique cla-
É importante revisitar o quadro de habilidades e pesquisar/revisar os seguintes ro para as crianças qual é
conceitos e/ou termos: localização e o deslocamento de pessoas no espaço. o ponto de referência que
está sendo utilizado. No
OBJETIVO(S) caso da ilustração, desta-
• Descrever a localização e o deslocamento de pessoas no espaço; que que Guilherme e seu
• Descrever um itinerário a partir de uma referência dada. pai estão na entrada do
182
12 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
120 | MATEMÁTICA
MATERIAIS
Material do/a estudante,
material do/a professor/
a, giz e lousa.
DESENVOLVIMENTO E
5 + 5 + 5 + 5 + 5 + 5 = 30; 6 x 5 = 30, entre outras. INTERVENÇÕES
Nestas aulas vamos explo-
rar a construção de fatos
básicos da multiplicação
por 5 e por 10, bem como
algumas relações entre
Serão 30 tortinhas no total.
essas multiplicações. Ini-
cialmente, leia o enuncia-
do da Atividade 1. Para
que os/as estudantes
compreendam a ideia de
5 5 5 5 5 5 30 6 5 30 proporcionalidade, per-
gunte: “Quantas tortinhas
há em um prato?” e “E se
fossem dois pratos? E se
fossem 3?”. Desafie-os au-
mentando a quantidade
e analise se conseguem
10 2x5=10 estabelecer a relação de
proporcionalidade. Circu-
15 3x5=15 le para auxiliar quem tiver
dificuldade e, se necessá-
20 4x5=20 rio, peça que desenhem
as tortinhas de cada prato.
Conduza a socialização
das estratégias e respos-
tas, evidenciando aquelas
estratégias em que os/as
Aula 7 e 8 – Multiplicando lanches estudantes trazem cálcu-
los de adições reiteradas
CONVERSA COM O(A) PROFESSOR(A) e multiplicações. Leia o
É importante revisitar o quadro de habilidades e pesquisar/revisar os seguintes item A em voz alta e, com
conceitos e/ou termos: multiplicação de números naturais por 5 e por 10. a turma, construa as sen-
OBJETIVO(S) tenças que representam a
• Explorar fatos básicos da multiplicação por 5 e por 10; adição reiterada e a multi-
• Resolver situações-problema envolvendo a multiplicação. plicação, evidenciando o
PREPARAÇÃO que significa cada um dos
Planeje a organização das duplas produtivas. termos dessas operações.
184
14 caderno
cadernodo
doprofessor
professor
122 | MATEMÁTICA
Aula 9 – Problemas
de divisão
CONVERSA COM O(A) 100 10x10=100
PROFESSOR(A)
É importante revisitar o
quadro de habilidades e
pesquisar/revisar os
seguintes conceitos e/ou
termos: ideia de divisão Respostas esperadas: “Eles aumentam de 10 em 10” ou “Eles terminam com o algarismo 0” ou
envolvendo números
“Os algarismos das dezenas aumentam de 1 em 1”.
naturais.
OBJETIVO(S)
• Explorar fatos
básicos da divisão.
• Resolver situações-
problema
envolvendo a
divisão.
PREPARAÇÃO 10 15 25 30 35 40 45
Planeje a organização das
duplas produtivas.
Providencie também 12
30 40 50 70 80 90 100
contadores para cada
dupla.
MATERIAIS
Material do/a estudante,
material do/a professor/
“Sim, porque os resultados da segunda linha são o dobro dos resultados da primeira linha” ou
a, giz, lousa e material
manipulativo para “Sim, porque 10 é o dobro de 5”, entre outras respostas.
contagem (contadores
como tampinhas, palitos
etc.).
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES “Sim, porque 6 x 5 = 30, que é metade de 6 x 10 = 60” ou “Sim, porque 6 x 10 = 60, que é o dobro
Nesta aula iremos explo- de 6 x 5 = 30”.
rar a construção dos fatos
básicos da divisão, por
meio de situações-proble-
ma que envolvam os sig-
nificados da divisão: o de
repartir igualmente e o de
medir.
Leia o enunciado da Ati- pessoas ou objetos. Deixe que respondam e circule para acompanhar a resolução. Os/
vidade 1. A situação apre- As estudantes podem representar graficamente a situação, distribuindo uma figuri-
sentada trabalha com a nha para cada personagem até que todas tenham sido esgotadas. Ao notar crianças
ideia de repartir em partes com dificuldade, solicite que peguem 12 contadores e pergunte: “Como podemos
iguais, ou seja, quando te- fazer para distribuir esses contadores entre mim, você e seus dois colegas?”. Ouça a
mos uma determinada resposta e vá ajudando a criança a realizar a distribuição de 1 em 1, até não restarem
quantidade e precisamos mais contadores. Então, pergunte: “Quantos contadores cada um de nós recebeu? E
distribuí-la igualmente se esses 12 contadores fossem as 12 figurinhas, isso te ajudaria a resolver o proble-
entre um certo grupo de ma?”. Assim que terminarem, conduza a socialização das diferentes estratégias de
cadernodo
caderno professor 187
doprofessor 17
MATEMÁTICA | 125
Aula 10 – Mais
problemas de divisão
CONVERSA COM O(A)
PROFESSOR(A)
É importante revisitar o
quadro de habilidades e
pesquisar/revisar os
seguintes conceitos e/ou
termos: resolução de
problemas envolvendo a
ideia de divisão.
OBJETIVO(S)
Resolver situações-
problema envolvendo a
divisão.
PREPARAÇÃO
Planeje a organização das
duplas produtivas.
Providencie contadores 12 figurinhas.
para cada dupla.
MATERIAIS
Material do/a estudante,
material do/a professor/ 3 páginas.
a, giz, lousa e material
manipulativo para
contagem (contadores
como tampinhas, palitos
etc.).
DESENVOLVIMENTO E
INTERVENÇÕES
Nesta aula, iremos reto-
mar o estudo de situações-
-problema envolvendo as
ideias da divisão – repartir
igualmente e medir–, en-
quanto estratégia para a
construção dos fatos bási-
cos dessa operação. Com
a turma, realize a leitura lie os/as estudantes, observando as estratégias que estão sendo utilizadas: eles/as
coletiva do enunciado da podem representar as 18 frutas e as 3 macacas e depois distribuir as frutas de 1 em
Atividade 1 e da situação- 1 (ou outra quantidade que julgarem conveniente) até se esgotarem; outros podem
-problema do item A, que apenas desenhar as 3 macacas e irem distribuindo até as 18 frutas esgotarem. Quan-
trabalha com o significado do observar dificuldade, entregue contadores à criança e intervenha para que ela faça
de repartir igualmente. a distribuição equitativa. Assim que terminarem de resolver o problema, escolha di-
Em seguida, proponha às ferentes soluções para socializar e comparar, verificando as vantagens de cada uma
duplas que a resolvam. delas. Prossiga, lendo a situação-problema do item B, que envolve a ideia de medir.
Circule pela classe e auxi- Circule pela classe e auxilie os/as estudantes, observando as estratégias que estão
cadernodo
caderno professor 189
doprofessor 19
MATEMÁTICA | 127
24 bananas.
Em 4 tigelas.
6 bananas.
24 ÷ 4 = 6 ou 4 x 6 = 24
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caderno do professor
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