0% acharam este documento útil (0 voto)
43 visualizações16 páginas

Trabalho Actual

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
43 visualizações16 páginas

Trabalho Actual

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 16

INSTITUTO POLITECNICO DE CIÊNCIAS E GESTÃO

LICHINGA

TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO:

MODULO: APLICAR FUNDAMENTOS DA ELECTROTÉCNIA EM CORRENTE


ALTERNADA ( C.A)
CÓDIGO: EPI023019192.

FORMANDO:
Almerino Agostinho
FORMADOR:
Isac Luís Cariano Domingos

LICHINGA 2024
INSTITUTO POLITECNICO DE CIÊNCIAS E GESTÃO
LICHINGA

TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO:

MODULO: APLICAR FUNDAMENTOS DA ELECTROTÉCNIA EM CORRENTE


ALTERNADA ( C.A)
CÓDIGO: EPI023019192.

LICHINGA 2024
ÍNDICE
1.0. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................3

1.1. OBJECTIVOS: ......................................................................................................................3

1.1.1. Geral: .......................................................................................................................................3

1.1.2. Específicos: ............................................................................................................................3

1.1.3. Metodologia: ..........................................................................................................................3

2.0. CONTEXTUALIZAÇÃO: ONDA SINUSOIDAL ..........................................................4

2.1. Amplitude ...............................................................................................................................5

2.1.1. Fase ..........................................................................................................................................5

2.1.2. Forma Geral ............................................................................................................................6

2.1.3. Ocorrências .............................................................................................................................7

2.2. VALOR RMS DE UMA ONDA SENOIDAL ..................................................................7

2.2.1. Relação entre valor eficaz e capacidade de fornecimento de potência...........................8

2.2.2. Raiz média quadrática ...........................................................................................................8

2.2.3. Dedução do valor RMS de uma senoide ......................................................................... 10

2.3.0. MULTÍMETRO ................................................................................................................... 11

2.3.1. Funcionamento do multímetro ........................................................................................... 11

2.4. OSCILOSCÓPIOS ............................................................................................................. 12

2.4.1. Medidas com o Osciloscópio ............................................................................................ 13

CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 14

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................ 15


3

1.0. INTRODUÇÃO
O trabalho em alusão, compreende os seguintes tópicos a serem abordados, Ondas sinoidais, a
partir da sua expressão geométrica, nesse âmbito iremos indicar os valores correctos de RMS
para voltagem bem como valores efectivos em relação ao valor da sua Amplitude e por fim
iremos destacar o funcionamento de Multímetro e osciloscópio em aplicações definidas, o
mecanismo de ajuste em torno da escala de valores.

1.1. OBJECTIVOS:
1.1.1. Geral:
 Conhecer as Ondas Sinoidais a partir da sua expressão geométrica.

1.1.2. Específicos:
 Indicar os valores correctos de RMS para voltagem;
 Identificar valores efectivos em relação ao valor da sua Amplitude;
 Compreender destacar o funcionamento de Multímetro e osciloscópio em aplicações
definidas.

1.1.3. Metodologia:
De acordo com, Richardson et al. (1999, p. 22), constata-se que método é o caminho ou a
maneira para se chegar a determinado fim ou objectivo, e metodologia são os procedimentos e
regras utilizadas por determinado método. E o método usado para a compilação desse
trabalho, foi a pesquisa bibliográfica onde as obras consultadas encontram-se devidamente
inseridas na Referencia Bibliográfica.
4

2.0. CONTEXTUALIZAÇÃO: ONDA SINUSOIDAL


Uma onda sinusoidal, também designada por onda senoidal, consiste numa qualquer forma de
onda que possui uma equação na qual uma variável é directamente proporcional ao seno de
outra variável. Esta curva com a forma de onda pode ser gerada por um osciloscópio que
executa um movimento harmónico simples.

Um sinusóide - também chamado de onda seno, onda senoidal, ou onda sinusoidal - é uma
curva matemática que descreve uma oscilação repetitiva suave, sendo esta uma onda contínua.
É nomeada em homenagem à função seno, apresentada no gráfico. Ocorre frequentemente em
matemática pura e aplicada, bem como física, engenharia, processamento de sinais e em
muitos outros campos. A sua forma mais básica como função do tempo (t) é:

Onde:

• A = a amplitude, o desvio de pico da função de zero.

• f = a frequência normal, o número de oscilações (ciclos) que ocorrem cada segundo de


tempo.

• ω = 2πf, a frequência angular, a taxa de mudança do argumento da função em


unidades de radianos por segundo.

• φ = a fase, especifica (em radianos) onde em seu ciclo a oscilação está em t = 0.

• Quando φ é diferente de zero, toda a forma de onda parece ser deslocada no tempo
pela quantidade φ / ω segundos. Um valor negativo representa um atraso, e um valor
positivo representa um adiantamento.

Figura 1: Gráfico de uma onda senoidal


5

Fonte: Porto Editora – onda sinusoidal na Infopédia 2024-07-25 12:39:31]. Disponível


em https://www.infopedia.pt/onda-sinusoidal

2.1. Amplitude
Pode-se observar que a amplitude varia ao longo do ciclo, mas dois pontos que podem ser
facilmente medidos são o pico positivo identificado como pico +A e o pico negativo
identificado como pico -A .Frequentemente, a tensão de pico de uma onda senoidal é
usada, pois é a tensão que seria gerada se a forma de onda fosse alimentada em um
retificador de díodo com um capacitor de suavização depois dela. O capacitor carregaria
até a tensão de pico e manteria esse valor, supondo que não houvesse carga. Outro valor
conhecido como tensão de pico a pico também pode ser usado em alguns casos e é apenas
a tensão total entre pico +A e pico -A, ou seja, é o dobro do pico +A.

Período de tempo: o período de tempo é o período de tempo entre um ponto em um ciclo


da forma de onda e o ponto correspondente no próximo. Em outras palavras, é o tempo
para um ciclo completo. Normalmente, o ponto mais conveniente para assumir uma onda
senoidal centrada em 0V é o local onde ela cruza a linha de 0V. É muito fácil para a lógica
ou outros circuitos detectar o ponto de cruzamento zero para a borda positiva (ou
negativa).

2.1.1. Fase

A fase de uma onda senoidal pode ser entendida como a posição horizontal de uma forma de
onda em relação a um ciclo. Observando o diagrama abaixo, pode-se ver que a fase
instantânea da forma de onda em relação ao início é o ângulo entre o início da forma de onda
e a posição actual.
6

2.1.2. Forma Geral


Em geral, a função também pode ter: Uma variável espacial x que representa a posição na
dimensão em que a onda se propaga e um parâmetro característico k chamado número de
onda (ou número de onda angular), que representa a proporcionalidade entre a frequência
angular ω e a velocidade linear (velocidade de propagação) Ν Uma amplitude central não-
zero, D

, Se a onda está se movendo para a direita ou


esquerda.

O número da onda é relacionado à frequência angular por:

Onde:

• λ é o comprimento de onda

• f é a frequência

• c é a velocidade de propagação.

Esta equação dá uma onda senoidal para uma única dimensão; Assim, a equação generalizada
dada acima dá o deslocamento da onda em uma posição x no tempo t ao longo de uma única
linha. Isso poderia, por exemplo, ser considerado o valor de uma onda ao longo de um fio.

Em duas ou três dimensões espaciais, a mesma equação descreve uma onda plana itinerante se
a posição x e o número de onda que forem interpretados como vectores e seu produto como
produto ponto. Para ondas mais complexas, como a altura de uma onda de água em uma lagoa
depois de uma pedra ter sido descartada, são necessárias equações mais complexas

A imagem desta onda ocorre naturalmente na natureza, como pode observar nas ondas do
mar, do som e da luz.

Uma onda cosseno também é considerada sinusoidal, visto que ela possui o mesmo formato
porém está desfasada com relação à onda seno no eixo horizontal:
7

O ouvido humano pode reconhecer ondas seno simples pois elas soam "limpas" e "claras"
para nós, alguns sons que se assemelham a uma onda seno são o som do diapasão e a vibração
de um copo de cristal ao se passar um dedo molhado sobre seu gargalo.

Para o ouvido humano, um som que é constituído por mais de uma onda seno terá uma
aparência "barulhenta" ou possuirá harmónicas detectáveis.

2.1.3. Ocorrências
Ilustrando a relação fundamental da onda de cosseno com o círculo. Este padrão de onda
ocorre frequentemente na natureza, incluindo ondas de vento, ondas sonoras e ondas de luz.

Uma onda de cosseno é dita como "sinusoidal", porque que é


também uma onda senoidal com um deslocamento de fase de π / 2 radianos. Por causa deste
"início", muitas vezes é dito que a função cosseno conduz a função seno ou o seno desacelera
o cosseno.

O ouvido humano pode reconhecer as únicas ondas de seno como um som claro porque as
ondas de seno são representações de uma única frequência sem harmónicos.

Para o ouvido humano, um som feito de mais de uma onda senoidal terá harmónicos
perceptíveis; A adição de diferentes ondas de seno resulta em uma forma de onda diferente e,
portanto, muda o timbre do som. Presença de harmónicas superiores, além da variação de
causas fundamentais no timbre, razão pela qual a mesma nota musical (a mesma frequência)
tocada em diferentes instrumentos soa diferente. Por outro lado, se o som contiver ondas
aperiódicas junto com as ondas de seno (que são periódicas), o som será percebido como
"ruidoso", pois o ruído é caracterizado como aperiódico ou com padrão não repetitivo.

2.2. VALOR RMS DE UMA ONDA SENOIDAL


A sigla RMS vem do inglês “Root Mean Square”, que em português significa “Raiz
Quadrada da Média dos Quadrados”. O valor RMS é uma ferramenta matemática essencial
usada especialmente em electricidade e magnetismo para caracterizar valores variáveis de
tensão e corrente eléctrica.

Um dos exemplos mais comuns no estudo da electricidade é o da onda senoidal, que é a forma
de onda típica da tensão e da corrente em sistemas de energia eléctrica. A fórmula para o
8

cálculo do valor RMS de uma onda senoidal pura (ignorando factores como fase e
deslocamento) é:

O valor RMS é um tipo de valor médio que representa a eficácia de uma tensão ou corrente
eléctrica alternada (CA). Essencialmente, o valor RMS de uma corrente alternada é o valor
equivalente de uma corrente contínua (CC) que dissiparia a mesma quantidade de energia em
um resistor em um determinado período de tempo. Isto é especialmente útil para compreender
e projectar sistemas eléctricos e electrónicos que operam com corrente alternada.

O valor eficaz de um sinal qualquer é um valor constante (contínuo) que seria capaz de
produzir sobre uma resistência a mesma potência eléctrica que o sinal original produziria
sobre aquela mesma resistência.

2.2.1. Relação entre valor eficaz e capacidade de fornecimento de potência


Sabemos, pela teoria de circuitos eléctricos, que este sinal irá fornecer à resistência uma
potência eléctricas Psig.

Figura 1 - Sinais aplicados a uma carga resistiva

Com base na figura a e b é possível identificar um sinal constante Vdc, isto é, um sinal c.c.
mesmo, aplicado sobre a mesma resistência R e fornecendo a ela uma potência Pdc.
Se o valor de Vdc for ajustado, de modo que Psig = Pdc, neste caso, a tensão
constante Vdc representa o valor eficaz do sinal Vsig, ou seja, (Vrms = Vdc). Isto significa
que o valor eficaz carrega a informação de qual é a capacidade de um determinado sinal de
produzir potência em cargas resistivas.

2.2.2. Raiz média quadrática


Uma vez que o conceito do valor eficaz for compreendido, podemos agora começar a discutir
como calculá-lo. Para isso, vamos novamente remeter ao conceito original: Sabemos que o
valor eficaz é um valor c.c. e que ele dissipa sobre uma resistência R a mesma potência
9

dissipada pelo sinal Vsig, assim, podemos explicitar qual o valor da potência dissipada pela
resistência:

Enquanto Pdc é naturalmente um valor constante (já que ele é calculado a partir de Vdc, que é
contínuo), Psig é um pouco mais complicado. Então, vamos olhar bem detalhadamente quem
é Psig. A Figura 2 traz a representação de um sinal qualquer e como é a forma de onda
esperada da potência Psig.

Figura 2 - Definição da potência Psig.

Fonte: Porto Editora – onda sinusoidal na Infopédia 2024-07-25 12:39:31.

Portanto, a potência Psig, em si, é um sinal pulsado que possui uma forma de onda
semelhante àquela apresentada por Vsig^2. Com isso, para conseguirmos escrever Psig como
um valor constante e o equivaler a Pdc, é necessário calcular o valor médio da curva de
potência, ou seja, reforçando mais uma vez, Psig é uma potência MÉDIA. Vamos deixar
para nos preocuparmos com o cálculo dessa média depois, mas agora, basta saber que o valor
de R pode ser extraído da operação. Com isso, podemos escrever que:

A realidade, infelizmente, é que para a maioria dos sinais, não há uma forma fácil de se
calcular a área e consequentemente, a sua média. O conjunto de ferramentas matemáticas
10

existentes para isso são as integrais, que são conteúdo de nível superior. Com isso,
redefinindo a equação do valor RMS, encontramos o seguinte:

Para sinais padronizados é comum encontrar equações fechadas, que facilitam o trabalho de
definir o valor RMS de diferentes formas de onda (a tabela a seguir ilustra isso). Em última
instância, caso haja a real necessidade de se conhecer o valor eficaz de uma onda em alguma
aplicação prática, pode-se obtê-la por meio da medição do sinal com um multímetro na função
CA.

2.2.3. Dedução do valor RMS de uma senoide

Fonte: Porto Editora – onda sinusoidal na Infopédia 2024-07-25 12:39:31


11

2.3.0. MULTÍMETRO
O multímetro é um equipamento eléctrico multifuncional que reúne as funções de
amperímetro (medição de corrente eléctrica), ohmímetro (medição de resistência eléctrica) e
voltímetro (medição de tensão eléctrica). Em razão disso, ele é utilizado por engenheiros,
electricistas, físicos e outros diversos profissionais da área de eléctrica e electrónica.

O multímetro é utilizado para medir diversas grandezas físicas em equipamentos e circuitos


eléctricos, tais como:

• Capacitância: propriedade que mede o armazenamento de cargas eléctricas nos


dispositivos eléctricos.

• Corrente eléctrica: o fluxo de electrões no interior de um circuito eléctrico fechado.

• Tensão eléctrica: diferença de potencial eléctrico entre dois terminais.

• Resistência eléctrica: propriedade com a função de dificultar o fluxo de corrente


eléctrica para o circuito eléctrico e dissipar energia térmica.

2.3.1. Funcionamento do multímetro


Para que o multímetro funcione, é necessário seguir os seguintes passos:

• Conectar o cabo vermelho no borne da ponta de prova (ou metálica) vermelha


adequada (setas roxas, na imagem a seguir), podendo ser no borne utilizado para medir
correntes eléctricas altas de até 10 A ou no borne utilizado para medir tensão eléctrica,
corrente eléctrica baixa, resistência eléctrica e díodos;

• Seleccionar a escala que se deseja medir através da chave selectora (seta amarela),
podendo ser a resistência eléctrica, corrente eléctrica, tensão eléctrica ou outras;

• Tocar as pontas de prova vermelha e preta no circuito eléctricos com o auxílio dos
cabos eléctricos;

• Colocar as pontas metálicas em paralelo com a carga eléctrica para medir a tensão
eléctrica;

• Colocar as pontas metálicas em série com a carga eléctrica para medir a corrente
eléctrica.
12

2.4. OSCILOSCÓPIOS
O osciloscópio é um instrumento usado para visualizar e medir voltagens que variam com o
tempo. Equipamento fundamental em laboratórios de electrónica, o osciloscópio é muito
utilizado por profissionais das áreas eléctrica e electrónica, pois permite a esses profissionais
visualizar a forma de onda de um sinal eléctrico e principalmente analisa parâmetros deste
sinal como frequência, amplitude, tensão pico a pico, entre outros.

É importante destacar que para medir os parâmetros de um sinal como a tensão eléctrica por
exemplo, é preciso de dois pontos para obter a informação, ou seja, um ponto para o sinal e
outro para a referência. Portanto, no mesmo canal a ponta de prova possui dois terminais para
se conectar no circuito. No display do osciloscópio, a tela se assemelha a um gráfico, exibindo
um sinal de tensão ao longo do tempo.

Utiliza-se o osciloscópio para diversas aplicações, como, por exemplo, manutenção de


equipamentos electrónicos, análise do funcionamento das unidades electrónicas de controlo
dos automóveis, projectar circuitos de condicionamento de sinal para sistemas de
instrumentação, equipamentos e sistemas biomédicos, além de muitas outras.

A Instrumentação possui uma linha extensa com diferentes modelos como osciloscópios
analógicos, osciloscópios digitais, osciloscópio digital de bolso e osciloscópio tipo caneta.

Com frequência de 20MHz e 2 canais de entrada, modelo OA-203 é um dos destaques da


nossa linha de osciloscópios analógicos. É possível visualizar a forma de onda de um sinal
eléctrico e analisar os parâmetros deste sinal como frequência, amplitude, tensão pico a pico,
entre outras funções. Possui categoria de segurança: CAT II 400V, base de tempo: 0,1µs a
13

0,5s/DIV e vertical: 1mV a 5V/DIV. Acompanha pontas de prova, cabo de alimentação, dois
fusíveis e manual de instruções.

2.4.1. Medidas com o Osciloscópio

As leituras da tela do osciloscópio são sempre feitas em divisões. A incerteza de cada medida
será sempre igual a um décimo da divisão.
14

CONCLUSÃO
Portanto, como forma de concluir o trabalho em alusão, importa referir que as ondas senoidais
são uma das formas mais comuns de forma de onda eléctricas ou electrónica onda que é vista
ao exibir formas de onda de alimentação eléctricas ou rede eléctricas, a maioria das formas de
onda de RF ou radiofrequência, bem como alguns sinais de teste de áudio. Por outro lado, as
ondas senoidais também são encontradas em muitas outras áreas da ciência e da vida em geral
porque um grande número de itens mecânicos e outros vibram – pêndulos de relógio são
apenas um dos muitos exemplos.
15

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Robert L. Boylestad, Louis Nashelsky. Dispositivos Electrónicos e Teoria de circuitos,


11a edição, Pearson, 2013;
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física:
Electromagnetismo (vol. 3). 10. Ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2016.
3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: Electromagnetismo (vol. 3). Editora
Blucher, 2015.
4. SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da Física:
Ondulatória. In: Electromagnetismo, Física Moderna. São Paulo: Actual, 2005

Você também pode gostar