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A Missão Da Igreja É Missões

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A Missão da Igreja é Missões

autor: Rev. José João de Moreira Mesquita

Quando pensamos porque a igreja existe, logo nos vem ao pensamento a palavra de Pedro: "a fim
de proclamardes as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pe.
2.9). A primeira frase diz o propósito de Deus para nós. “Afim de” significa finalidade, objetivo,
razão de existir. Alguém perguntaria “porque Deus nos salva e logo nos envia a testemunhar aos
outros?” A Bíblia diz que Ele nos salvou para sermos uma nação santa, povo de propriedade
exclusiva Dele, ou seja, ministros, embaixadores (representantes) do Reino de Deus e nos envia
para alcançar os outros. Ele os ama e quer chamá-los também para o seu Reino. E nós — e não os
anjos — temos o privilégio de sermos "mensageiros de Deus", representantes do Reino (nação)
celestial. EXPRESSÃO DO AMOR DE DEUS 1) – Missões é expressão do amor de Deus. A
essência de Deus é amor. O maior ato de amor é dar a sua vida pelo outro. O amor move os nossos
corações pelos outros para ajudá-los, através de atos concretos e interesses genuínos, a
compreender o amor de Deus. AMOR 2) - A fé opera pelo amor (Gal 5.6). Essa afirmação das
Escrituras explica o principio ativo (eficaz) de missões. Quando amamos de verdade algo
misterioso é comunicado ao coração do outro e aí então acontece a conversão, vontade de servir, de
imitar a fé do outro, de viver para Cristo. A fé meramente intelectual é fria, não gera vidas
transformadas, apenas convence a mente. Não muda radicalmente o coração. A tendência é tornar-
se morta. Ser reformado é bom, mas ser transformado é melhor, ser calvinista é correto, mas amar o
próximo agrada mais a Deus. RELACIONAMENTO AMOROSO 3) - Missões não é estratégia. É
relacionamento amoroso. Muitos lêem livros sobre evangelismo, métodos e técnicas mas são pouco
eficazes na evangelização. Outros nunca leram um só livro sobre o assunto mas são frutíferos
porque os seus corações estão cheios de amor fraternal e prontos a suprir certas necessidades. O que
está no coração transborda para o outro. Amor é o melhor método evangelístico. O amor é mais
forte que o poder das trevas. ESTILO DE VIDA 4) - Missões não é programa. E estilo de vida. Não
estamos falando de missões porque recentemente tivemos um mês (agosto) dedicado a isso.
Queremos viver missões. Para isso, precisamos pedir a Deus um coração e uma mente missionária
para imitar o que Paulo viveu: “Porque sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos a fim de
ganhar o maior número possível...fiz-me tudo para todos, com o fim de, por todos os modos, salvar
alguns. Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele". (1 Co.
9.19,22-23) É isso que Jesus espera de nós, viver para Ele. GLÓRIA DE DEUS 5) - Missões é para
manifestar a Glória de Deus. Não estamos buscando adeptos para a nossa religião. Não estamos
querendo ser a maior e a mais importante igreja da cidade, nem estamos a procura de poder ou
prestígio. Queremos obedecer a Palavra de Deus: "Portanto quer comais, quer bebais ou façais
outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus, não vos torneis causa de tropeço nem para os
judeus nem para os gentios, nem tampouco para a igreja de Deus” (1 Co. 10.31-32). Missões é a
razão de existirmos, de vivermos em Cristo. CONCLUSÃO Quando amamos uns aos outros, isso
transborda para o mundo perdido. Se amarmos os perdidos, eles "sentirão" o amor de Deus e virão
a Cristo. Precisamos ter a doutrina correta e o coração sensível ao mundo perdido. Quem não está
se esforçando para ganhar outros, está desobedecendo ao Senhor. Faça de seu trabalho, estudo,
lazer, uma ponte evangelística. A alegria de Deus é receber um pecador que se arrepende. O inferno
ferve. E o nome e a glória de Deus é manifestada. Para viver um estilo de vida missionária é preciso
limpar o coração constantemente. Arrependa-se de seu coração frio, sua falta de interesse e vá aos
pés do Salvador como Raquel. Vamos fazer missões, vamos amar o próximo, vamos frutificar.
Quem não frutifica, não permanece na videira. "Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele
o corta; e todo que dá fruto, limpa, para que produza mais fruto ainda" (Jo. 15.2). Limpe o seu
coração através da confissão. Deixe o pecado. O Senhor o fará frutífero. Ele é bom e sua
misericórdia dura para sempre.
MISSÕES E ADORAÇÃO
"Cantai ao Senhor... Proclamai a sua salvação, dia após dia." Salmo 96:2 1. O lema da
nossa XXII Conferência Missionária nos desafia a pensarmos, com mais profundidade,
sobre a adoração e o culto cristão em uma dimensão missionária. Não temos como
desvincular o culto cristão da responsabilidade missionária da Igreja. No Salmo 67 vemos
essa relação culto e missões, quando o escritor sacro declara: "Seja Deus gracioso para
conosco, e nos abençoe, e faça resplandecer sobre nós o rosto; para que se conheça na terra
o teu caminho e, em todas as nações a tua salvação. Louvem-te os povos, ó Deus; louvem-
te os povos todos." No versículo primeiro temos o culto, a adoração; no versículo 2 temos a
comissão missionária: "Para que se conheça na terra o teu caminho e a tua salvação". 2. A
adoração é a mais alta e nobre atividade da qual o homem, pela graça de Deus, é capaz;
enquanto missões é o maior desafio que o homem recebe na sua atividade de adoração.
Isaías registra a sua experiência de adoração no capítulo 6 de sua profecia, e, no auge de
sua contemplação do Senhor, Deus lança o desafio missionário: "A quem enviarei, e quem
há de ir por nós?" Isaías não tinha saída! A sua adoração abrira diante dele as janelas do
mundo que mostraram-lhe "os campos brancos para a ceifa". Ele responde o desafio do
próprio Deus, dizendo: "Eis-me aqui, envia-me a mim". 3. Charles R. Swindoll,
corretamente chama nossa atenção para importantes efeitos interiores da verdadeira
adoração. Ele relembra-nos que a adoração alarga nossos horizontes e nos descentraliza de
nosso ego. Também a nossa adoração enfraquece nossos temores e altera nossas
perspectivas, mostrando o lado digno do nosso trabalho. 4. Mark Eary afirma que a
adoração é uma experiência de cura de alma e uma dinâmica missionária na vida da Igreja.
Ele diz: "A verdadeira adoração é o combustível da atividade missionária. Ela é o objetivo
no sentido de que missões almejam trazer pessoas ao regozijo e à adoração do verdadeiro
Deus. Também, o real comprometimento na obra missionária é fruto de um coração
devotado ao Senhor". Portanto, missões começam, se realizam e terminam em adoração

Missões, um ato de amor


autor: Eduardo dos Santos Santos
Como último mandamento, Jesus, pouco antes de ascender aos céus para se assentar à destra de
Deus-Pai, ordenou aos seus discípulos e, conseqüentemente, a nós: “Ide, portanto, fazei discípulos
de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a
guardar todas as cousas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a
consumação do século” (Mateus 28: 19-20).
Neste mandamento, o nosso Mestre estava ordenando que todos aqueles que lhe aceitassem
passavam a ter uma MISSÃO até a sua volta. Essa missão seria a de anunciar, a toda a criatura, as
boas novas trazidas por Ele. Estava nos ordenando que através de seus mandamentos, o Pai estava
nos dando a reconciliação perdida com o pecado adâmico.
Mas, analisando-se as escrituras, veremos que a questão das missões passou a ser prioridade para
Deus que, em sua grandiosa misericórdia, tenta trazer o homem novamente para si. Muitos foram
os missionários instituídos por deus no Antigo Testamento. Dentro todos, podemos destacar Noé
(tinha a missão de perpetuar as espécies escolhidas durante o dilúvio), Abraão (tinha a missão de
formar uma grande nação para Deus), Moisés (teve a missão de trazer a Lei de Deus ao povo
escolhido), etc. Muitos foram os varões utilizados pelo Pai nessa grande missão até a vinda de
Jesus. O Deus-Filho recebeu de Deus-Pai a maior de todas as missões: trazer o homem novamente a
razão, a salvação, ao paraíso perdido.
Após a sua ascensão, Jesus delegou a nós, que somos a sua Igreja, a continuidade desta maravilhosa
missão. Para isso, nos enviou o Deus - Espírito Santo. Somente através Dele é que podemos realizar
qualquer coisa, assim como está escrito: “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito
Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos
confins da Terra” (Atos 1:8).
Outro ingrediente fundamental para que possamos realizar este grande mandamento, é termos em
nosso coração AMOR. Missões é um grande ato de amor ao próximo, pois estaremos levando a
todos que estão ao nosso redor o maior presente que podemos ter recebido: o amor de nosso Pai.
Portanto, irmãos, devemos urgentemente nos preocupar em realizar este mandamento de Jesus, pois
nossa obrigação e levar a toda a criatura a palavra que salva e nos da a reconciliação com o Pai.
Devemos nos preocupar com nossos irmãos que estão nessa árdua batalha em busca de almas que
queiram ser recuperadas das mãos do inimigo e reencontrar o paraíso perdido. Muito há para se
fazer no campo missionário e, por isso, nos próximos números desta revista estaremos lhes
passando instruções de como podemos ajudar a palavra do Senhor a chegar até aqueles que ainda
não a ouviram. Estaremos vendo que ainda há muito a ser feito até a volta de nosso Mestre. Cabe a
nós a missão de vê-lo o mais rápido possível, pois em Mateus 24:14 Ele nos diz: “E será pregado
este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, vira o fim”.
Observaste bem: “... por todo o mundo ...”. Isso porque muitos ainda não ouviram falar de Jesus e o
campo é grande.
Lembre-se: “AMARÁS O TEU PRÓXIMO COM A TI MESMO” (Mateus 22: 39).

[email protected]

Razões por missões


autor:
Texto: I Tm 1:15,16; 2:3,4

Para todas as coisas nesta vida existe uma razão, um propósito. A exemplo disto temos as
industrias automobilísticas que tem o objetivo de produzir veículos por causa da
necessidade humana de locomoção. Quando surge uma necessidade de alguma forma ela
precisa ser suprida.

Por causa do pecado surgiu a necessidade de se fazer missões, pois o homem foi afastado
de Deus e a cada dia esta distância aumenta mais, não pela vontade de Deus , mas porque o
homem se afunda cada vez mais no pecado, portanto isto o afasta de Deus. Sendo Deus
conhecedor de tudo, ao longo da historia tem executado seu plano missionário e a bíblia é o
registro deste plano.

Vamos discorrer sobre 3 razões porque falamos e fazemos missões.

1. Porque missões é o desejo de Deus de ver todos os homens salvos e conhecendo a


verdade. I Tm 2:4.
1. Isto implica que:
1. todos os homens estão perdidos. Rm 3:23
2. muitos estão sendo enganados.
3. as pessoas precisam ser conscientizadas de sua situação.
2. Satanás quer mante-los cegos. II Co 4:4
1. Por isso ele luta para que vivam nos vícios, na prostituição, na
jogatina, nas religiões, etc
2. Pois ele sabe se permanecerem onde estão receberão a morte como
recompensa. Rm 6:23a
3. Pois ele sabe que só a luz do evangelho pode produzir mudança.
2. Porque missões e fruto de compromisso. I Tm 1:15
1. Deus comprometeu-se pessoalmente com o homem
1. Missões não brotaram do acaso, a bíblia afirma que Cristo morreu
por nós desde a fundação do mundo.
2. Quando o homem pecou Deus comprometeu-se a salvá-lo antes
mesmo de anunciar o castigo pela desobediência. Gn 3:15
3. Ele não foi pego de surpresa, na sua soberania já tinha tudo
preparado, embora seu plano se concretizou somente muitos anos
depois.
2. Só faço missões se estou comprometido com Deus
1. Não a como desvencilhar uma coisa da outra.
2. Deus esta totalmente comprometido com missões.
3. Não existe esta idéia de estar comprometido com Deus, sem estar
comprometido com missões.
4. Se você tem pensado ou agido desta maneira é preciso rever seus
conceitos.
3. A ultima ordem de Jesus antes de subir aos céus foi “Ide por todo o mundo e
pregai o evangelho a toda criatura”. Mc 16:15
1. Não foi uma opção que Ele deixou, mas uma ordem.
2. Não existe igreja, se a mesma não esta comprometida com missões.
3. Igreja é fruto e resultado da obra missionária seja onde for.
3. Porque missões é prova de amor.
1. Como saberia que Deus me ama se Ele não demonstrasse?
1. Por isso um dos versos mais conhecidos da bíblia fala de missões. Jo
3:16
2. Se ficássemos apenas com a primeira parte do verso, não
compreenderíamos o amor de Deus.
3. Só o entendemos por causa da segunda parte, que foi o fato de Deus
ter dado seu filho para morrer em nosso lugar.
2. Deus não fez ou faz missões por obrigação, se assim podemos dizer
1. É tão somente o seu amor que o impulsiona a fazê-lo
2. Ele usou todos os seus recursos, até mesmo o seu bem mais precioso
“Jesus Cristo” seu único filho.
3. No que depender dEle todos os homens serão salvos, mas sabemos
que nem todos querem.
3. Não há maior prova de amor a Deus do que eu ser um missionário.
1. Sabemos que nem todos irão ao campo
2. Mas eu posso ser um missionário mesmo na retaguarda.
1. sustentando em oração
2. sustentando financeiramente
3. animando através de correspondência
3. Deus ama e honra pessoas que estão assim comprometidas, não
apenas de lábios, mas de fato e de verdade.
4. Conclusão
1. Conhecemos a vontade e o desejo de Deus.
2. Mostremos então nosso compromisso com Ele fazendo missões, muito mais
do que temos falado.
3. Que missões seja a marca do nosso amor para com Deus.

Fonte: Missões Novas Tribos do Brasil

missões
autor:
Abaixo apresento alguns dados muito interessantes sobre missões no Brasil e no mundo. O
objetivo é mostrar a urgência de uma mobilização no meio do povo que conhece o Deus
vivo, por amor a Ele e aos que não conhecem este Deus, nem o seu poder de transformar
vidas (para melhor!!!)
Fonte: Seminário Mobilizadores para Missões - Missão Horizontes - Brasil

A tradução da Bíblia no mundo


Do total de 6.528 línguas:
276 (4%) tem a Bíblia inteira.
676 (10%) tem so o Novo Testamento.
1.199 (19%) tem apenas trechos da Bíblia.
336 (5%) não tem quase nada traduzido.
4.041 (62%) não tem absolutamente nada traduzido.

Distribuição missionária
90,1% dos missionários concentram-se no mundo cristão (incluindo nominais).
8,1% concentra-se no mundo não-cristão, porém evangelizado.
1% concentra-se no mundo não-evangelizado.

Como as igrejas do mundo ocidental gastam o seu dinheiro?


95% em atividades domésticas.
4,5% no campo missionário.
0,5% em obras entre povos não-alcançados.

Como os cristãos gastam o seu dinheiro?


As pesquisas mostram que:

GASTAM mais com CHICLETES


do que com MISSÕES
GASTAM mais com REFRIGERANTES E BALAS
do que com MISSÕES
GASTAM mais com COSMÉTICOS E PRODUTOS DE BELEZA
do que com MISSÕES
GASTAM mais com COMIDA SUPÉRFLUA
do que com MISSÕES
GASTAM mais com ANIMAIS DE ESTIMACÃO
do que com MISSÕES
GASTAM mais com ROUPAS DE ETIQUETA
do que com MISSÕES

Um aparelho eletrodoméstico que um cristão compra À VISTA costuma ter um custo


MAIOR do que a oferta dada para missões DURANTE 5 ANOS por esse mesmo cristão.

Os cristãos estão dando para missões MENOS do que o valor equivalente a UMA COCA-
COLA diária.

Como podemos dizer que amamos a obra missionária, se MISSÕES é o nosso MENOR
investimento?

"PODER, PODEMOS! A questão é se vamos ou não DEIXAR DEUS usar-nos".

Gramática Missionária
So há dois tipos de reação quando alguém se depara com a palavra MISSÕES:
Há os que preferem conjugar os verbos adiar, esquecer, calar, desfrutar, estagnar-se.
Estes escolhem os advérbios depois, amanhã, talvez, futuramente, nunca.
Para esses a vida é definida pelos substantivos tristeza, decepção, vergonha,
descompromisso, deslealdade.

Há os que preferem conjugar os verbos falar, amar, orar, sustentar, enviar, comprometer-se,
crescer.
E escolhem os advérbios hoje, agora, diariamente, já.
Para esses a vida édefinida pelos substantivos alegria, realização, compromisso, lealdade,
crescimento.

E VOCÊ, QUE VERBOS PREFERE CONJUGAR? QUE ADVÉRBIOS ESCOLHE? QUE


SUBSTANTIVOS DEFINEM A SUA VIDA?

ORAÇÃO - Focalizando os cinco povos não-alcançados


- CURDO
- FULA
- BERBERE
- UIGUR
- HUI

O povo Fula
Local: mais de 26 milhões. 100.000 deles encontram-se no norte de Burkina Fasso onde o
Islamismo é mais forte. Também encontram-se no Camarões, Nigéria, Sudão e em vários
outros países.

Vida: raramente expressam suas emoções e vivem sob um complexo de leis e


regulamentos.

Cultura: povo semi-nômade, tendo como principal fonte de rendimento a criação de gado.
São altamente independentes e têm-se mantido separados dos agricultores que vivem ao
seu redor.

Religião: islamismo popular. É uma mistura de animismo e magia negra. Entretanto,


muitos tem rejeitado o Islamismo completamente.
Língua: a língua oficial é o francês, mas na Nigéria a língua oficial é o inglês. Todos os
Fulas falam Fulfulde.

O povo Hui
Local: mais de 8 milhões. A maioria vive no norte e oeste da China. Também existe um
número considerável deles vivendo nas quatro províncias do sudoeste chinês.

Vida: sua subsistência em áreas rurais é baseada na agricultura e, em áreas urbanas, no


comércio.

Cultura: os Huis são mongóis muculmanos e são reconhecidos como povo independete.

Religião: uma mistura de budismo chinês tradicional com islamismo. Seguem o islamismo
popular. Também centenas de judeus chineses vivem na cidade de Kaifeng, na província de
Henan.

Língua: mandarim é a língua oficial e é ensinada em todas as escolas.

Antropologia no Brasil
É como um iceberg:
10% é o que a cultura mostra.
90% é a realidade que deconhecemos, escondida em nossa cultura.

As tribos indígenas brasileiras


Das 224 tribos indígenas:
22 tribos possuem Novo Testamento
68 tem alvos de tradução da Bíblia
134 estão carentes de qualquer esforço de tradução

Dos 242 mil índios:


74 mil (33,0%) foram alcançados.
25 mil (11,2%) estão semi-alcançados.
125 mil (55,8%) não foram alcançados.

Missões: nossa responsabilidade


Em toda olimpíada, há uma modalidade de atletismo que em especial chama a minha
atenção: os 4x100 com bastão. Esta é aquela corrida onde quatro atletas se revezam a cada
100m, passando um bastão de um para o outro, sendo que cada atleta só pode largar, e dar a
sua contribuição na corrida, após receber o bastão do anterior.

O que há de interessante nesta corrida é como o resultado da equipe depende de cada um


dos atletas. Independente dos que outros tenham feito, o mau desempenho de apenas um
deles afeta diretamente o desempenho de toda a equipe. A imagem desta modalidade de
atletismo tem estado freqüentemente na minha mente devido ao momento único que
estamos vivendo como igreja cristã no mundo. Quando analisamos a história da igreja cristã
e, especialmente, o seu compromisso de levar as boas novas de Cristo até os confins da
terra, percebemos que em diferentes épocas, encontramos diferentes povos, comunidades e
países à frente do esforço missionário mundial. É como se de tempos em tempos o ‘bastão’
da evangelização dos não-alcançados fosse sendo passado de comunidade para
comunidade, povo para povo, nação para nação. Por isso, freqüentemente ao longo da
história, encontramos um antigo campo missionário tornando-se um celeiro de
missionários. Continuando a comparação com a corrida, podemos dizer que os primeiros
‘100 metros’ foram percorridos pelos apóstolos e pela igreja primitiva, e que nos últimos
duzentos anos, esta corrida vem sendo percorrida pela igreja européia e norte-americana,
em sua grande maioria. Mas, existem fatores sinalizando não só uma nova ‘troca de
bastão’, mas também quem estará recebendo o ‘bastão’. Se não, vejamos: · No contexto
mundial, os povos islâmicos representam quase 50% de todo o mundo não alcançado e suas
taxas de crescimento continuam altas. Nos últimos trinta anos, o sentimento anti-ocidental,
focalizado em americanos e britânicos, tem imposto crescentes barreiras no trabalho
missionário de obreiros destes países trabalhando entre os muçulmanos. · A perspectiva de
uma nova guerra de conotações globais, tendo à frente Estados Unidos e Inglaterra, contra
um país islâmico no oriente médio, vem aumentar ainda mais o ódio já existente. · Esta
provável guerra, para os países islâmicos, certamente terá uma conotação religiosa, e vai
alimentar os grupos radicais na intensificação daquilo que eles chamam ‘guerra santa’ ou
‘jihad’ contra os ‘infiéis’. · Por outro lado, há estatísticas mostrando que em 20 anos, mais
da metade da população evangélica do mundo estará concentrada na América Latina e
África, não mais na Europa e Estados Unidos. · No pais muçulmano em que trabalho, tenho
acompanhado companheiros de ministério, americanos e europeus, tendo de memorizar os
seus planos de evacuação devido às ameaças que lhe cercam por causa da sua
nacionalidade. Enquanto eu e a minha esposa, sentimos ‘na pele’ o calor, a hospitalidade e
os sorrisos nos lábios vindos daqueles entre os quais trabalhamos simplesmente por sermos
brasileiros. Com base no que foi dito, entendo que há cheiro de mudança no ar. Uma nova
época na história da igreja está prestes a ser desenvolvida. O terreno está sendo preparado
para isto. Mas, quem será o próximo atleta a receber o bastão? Quais serão as próximas
igrejas, povos e nações a se responsabilizarem pela próxima etapa desta corrida? Mesmo
tendo pistas de onde elas devem vir, fica difícil dizer quem abraçarão este privilégio. Mas,
uma coisa sabemos, a igreja brasileira tem todas as condições necessárias para
desempenhar um papel de ponta nesta nova ordem que se forma. Basta para isso, que
concentre as suas forças no essencial, e não no secundário, para o reino, e entenda que
portas sendo fechadas para outros, estão sendo abertas para ela. E você? o que vais fazer
com o bastão? Flavio Ulisses [email protected]

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