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Patologia Clínica N2

Patologia clínica AFYA 4º período N2

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D

TATE Point of

Ker ?
Semana 15 - Principais ISTs este
ESTAÇÃO 01 ESSE
?
CASO 01- Um casal de lésbicas em um relacionamento monogâmico apresentou corrimento vaginal

S
procoratio
demonstrável na cultura para Trichomonas vaginalis. Seus sintomas não melhoram com o tratamento padrão
com metronidazol. Além disso, o casal negou o uso de brinquedos sexuais penetrantes ou parceiros masculinos
recentes, apoiando o conceito de transmissão por masturbação mútua.

vence
sutes - teste radomina
Como- é realizado o exame, mais específico, para o diagnóstico desta parasitose em homens e mulheres?
8 Mulheres: Exame ginecológico (microscopia), cultura, teste das aminas uma amostra de muco vaginal é
misturada com hidróxido de potássio (KOH). evame direto papaniconto
inferior
>
,
,

Homens: PCR, - sorologia, cultura de urina.


>Xacido
-

s
, exare print com 10
conett
noctelco
&

, obseunte cadeia
CASO 02 - Paciente casada, 24 anos, 28 semanas de gestação, apresentando trofozoítos de T. vaginalis no
exame direto.

Qual a melhor conduta e orientação para a paciente?


Iniciar o tratamento com metronidazol, que é seguro durante a gravidez, especialmente após o primeiro
trimestre. Além disso, o parceiro sexual também deve ser tratado para prevenir a reinfecção. A abstenção sexual
durante o tratamento. não deve cen
veneno

ESTAÇÃO 02
O microbiota vaginal pode ser visto como uma parte complementar do nosso sistema imunológico que consiste
em bactérias. Humanos e sua microbiota vivem em um relacionamento mutualístico: as bactérias aproveitam os
recursos que o hospedeiro fornece e, por sua vez, protege o hospedeiro contra patógenos invasores. A
microbiota vaginal saudável típica possui predominantemente Lactobacillus spp.
Diferentes estudos mostram que certas cepas de Lactobacillus spp. protegem melhor o hospedeiro contra a
colonização de microrganismos exógenos do que outras linhagens de Lactobacillus. Os lactobacilos defendem o
hospedeiro produzindo uma grande variedade de produtos antibacterianos, como a criação de um ambiente
ácido pela produção de ácido lático. Por sua vez, o sistema imunológico é essencial. Essas características
desempenham um papel na função de barreira da microbiota. O sistema imunológico, junto com a microbiota, é
essencial para combater ameaças externas. Um importante fator de risco para infecção por patógenos é a função
de barreira enfraquecida da microbiota vaginal. Um exemplo dessa barreira enfraquecida é quando há uma
disbiose como é o caso com vaginose bacteriana. Chlamydia trachomatis é uma IST que pode gerar
complicações tardias como infertilidade. Outras consequências clínicas das infecções por C. trachomatis são
inflamação pélvica e cervicite. C. trachomatis possui um processo de infecção característico que consiste em
uma forma infecciosa e uma forma não infecciosa, sendo a última intracelular obrigatória.

Explique como a infecção por essa IST poderá acontecer.


Por contato sexual vaginal, anal ou oral desprotegido com uma pessoa infectada. Além disso, a transmissão de
#
mãe para filho durante-
o parto também é possível. post afuse -

Como é feito o diagnóstico dessa IST?


> complic recem no

przumoit Pneumot
Aco
Sorológicos (IgM e IgG), PCR, exame a fresco.
, ou


peteacopo indist e

Além dessa bactéria, qual outro agente infeccioso pode causar vaginose?
Além de Chlamydia trachomatis, outra bactéria que pode causar vaginose bacteriana é Gardnerella vaginalis.
ou Mycopeasnt Homenis
Atorbioiti s
ESTAÇÃO 03
Exame

Penso
CASO 01- W.R, 30 anos casada, do lar, em consulta com seu médico revela ter identificado ferimento em vulva
e ao examinar o médico verificou que se tratava de um cancro duro, realizou exame VDRL que se mostrou
reagente com título 1:32, tratou a mulher com penicilina e indicou que o seu esposo deveria ser testado para
sífilis. Ela temente não comentou nada com seu marido, que alguns meses depois apresentou pápulas
espalhadas pelo corpo e que desapareceu sem tratamento. W.R retornou a pedido de seu médico 3 meses depois
e realizou novo VDRL que revelou resultado reagente com título 1:64, estranhando o médico pediu para repetir
o exame e o resultado se confirmou.
⑭ não e exame p pagnóstico
CASO 02- Paciente: C.C.V, masculino, 32 anos e casado. Paciente com relato de ocorrência de ferida sem dor
na região genital e que curou com uso de creme à base de corticóide, há aproximadamente 01 semana.
Queixa-se também de manchas vermelhas pelo corpo inclusive em palma das mãos e planta dos pés. Exame
Físico: Paciente corado, hidratado e anictérico. Exames laboratoriais: VDRL: reagente 1: 128 TPHA: Reagente.

a) De acordo com as manifestações e resultados laboratoriais explique como acontece


Sireis
a patogênese e a
10/90 Dis
evolução da doença (fases). Qual fase da doença os pacientes se encontram? poro
/0 cancro ,

-Tem m.
>
-

Caso 1: Sífilis tardia Impotonos/mess


> L'Paponas

Dize
Caso 2: Inicialmente primária, posteriormente secundária. macina,
-

-
.
serciprity catente 1/40and
3 Achados neurológico
O

. >
-

b) Como é realizado o diagnóstico laboratorial para Sífilis? Diferencie testes treponêmicos de


não-treponêmicos.
Em ambos os casos, os testes VDRL e TPHA foram reagentes, confirmando a infecção.

- Feito por lamina

resposta inunorgist
·
Istorico
CuDra)
c) Quais são os testes treponêmicos utilizados na prática para o diagnóstico laboratorial da Sífilis?
Teste não treponêmicos: VDRL, PRF, TRUST, USR
Teste treponêmicos: FTA-Abs, Elisa, TPHA e Teste rápido (TR).

d) Seguindo a portaria do ministério da saúde o protocolo para o diagnóstico laboratorial da Sífilis foi
seguido nas duas situações clínicas? Justifique.
Caso 1: Não, o marido não foi tratado
Caso 2: Não, se sabe se foi tratado.

e) Explique a utilização do VDRL no acompanhamento do tratamento da Sífilis.


Para acompanhar se o tratamento está sendo eficaz (a titulação tem que diminuir).

ESTAÇÃO 04
CASO 01 - A.M.S., paciente de 24 anos de idade, com diagnóstico de infecçäo cérvico vaginal por
Papilomavírus Humano (HPV), sugerido inicialmente através de citologia oncótica pela presença evidente de
-> alteração suspostamente macia
coilócitos, critério patognomônico para HPV. Foi colhida captura híbrida para os tipos oncogênicos de
papilomavírus humano (HPV). Após receber o resultado, o médico solicitou o teste de Reação de Cadeia
Polimerase (PCR) para HPV. Realizou-se também colposcopia, onde se observaram lesöes em colo e vulva
características do mesmo agente, contudo o estudo histopatológico demonstrou alterações displásicas.
De acordo com o caso clínico apresentado acima, qual o resultado esperado para o exame da captura
híbrida para HPV?
Evolução para malignidade do HPV, uma vez que a presença de coilócitos na citologia oncótica sugeria a
infecção.
Qual a diferença entre os significados clínicos oferecidos pelos resultados do exame da captura híbrida e
o PCR para HPV? >
-
Que HE et mas sem saber -

ante seria o
especifico
A captura
F híbrida é um teste sensível para detectar a presença do DNA viral de HPV.
O 17
PCR para HPV oferece uma análise mais detalhada dos tipos específicos de HPV presentes na amostra,
-

fornecendo informações adicionais sobre o risco de desenvolvimento de lesões precursoras de câncer cervical.
especia de E
e ante
O
CASO 02 - Paciente jovem que apresenta múltiplos parceiros é encaminhado pelo neurologista para internação
na clínica médica, com quadro de pacitopenia, febre de 38°C, tosse seca, emagrecimento de 10 Kg e astenia,
iniciados há cerca de 40 dias
Hiv .
Sugestio peeBe

Comente sobre o quadro clínico do paciente, discutindo qual possível patologia este apresenta, tentando
elucidar a fisiopatologia, o diagnóstico clínico e laboratorial.
> art tipo de
resposa
- Vou DESErafr
Possível HIV, onde o vírus ataca os linfócitos ② CD4+, resultando em uma progressiva imunossupressão. Isso
torna o paciente suscetível a várias infecções oportunistas como tuberculose disseminada, infecções bacterianas
graves e neoplasias hematológicas. O diagnóstico laboratorial envolve testes sorológicos para HIV, como o
ELISA seguido de confirmação com Western blot ou PCR para quantificação da carga viral. E para TB,
baciloscopia e a cultura do escarro.
Semana 16 - Interpretação laboratorial
ESTAÇÃO 01

O trante

iPerperseg
>
-
prese
arcer
Qual a indicação clínica da dosagem do antígeno prostático?
-

O PSA é indicado para o rastreamento e monitoramento do câncer de próstata.


Explique quais as recomendações a serem informadas ao paciente antes da realização do exame?
As recomendações a serem iformados antes de o paciente fazer o exame consistem em: não ter relações sexuais,
não realizar toque retal, não realizar atividades físicas e não ter realizado colonoscopia nos últimos 15 dias.
uso de suportaria ,
tudoque stusa impacto
~
to pode fater
Qual a diferença entre a Hiperplasia Prostática Benigna e o Câncer de Próstata?
A Hiperplasia
-
>
Prostática
aumento
Benigna é um aumento benigno do tamanho da próstata devido ao crescimento
suantidade
do mesmo Tecido

excessivo do tecido causando sintomas urinários, enquanto o câncer de próstata envolve o crescimento maligno
de células na próstata.

ESTAÇÃO 02
Paciente do sexo masculino, 70 anos, apresenta aumento da frequência miccional, noctúria e jato urinário fraco.
Realizou a seguinte ultrassonografia do abdome inferior, por via abdominal. Na primeira imagem o órgão
medido apresenta peso estimado em 155 gramas e foi solicitado a dosagem do PSA:
-

Explique as manifestações clínicas apresentadas pelo paciente?


Os sintomas urinários são decorrentes
-
da compressão das vias urinárias causada pelo tumor.
Y por causa
po cumo

Qual a principal hipótese diagnóstica deste paciente? Qual a conduta para fechar o diagnóstico?
A principal hipótese diagnóstica consiste em câncer de próstata devido ao valor elevado do PSA e a baixa
relação PSA livre/total. A conduta a ser feita consiste em realizar uma biópsia.
-
ESTAÇÃO 03

Interprete o resultado laboratorial apresentando a condição clínica compatível com o resultado.


O resultado do exame foi que o paciente realizou uma postectomia.
-

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