2024
MEMORIAL DE CÁLCULO –
GUARDA CORPO E ESCADA DE
CAMINHÃO
PLACA: QVC6C62
Eng Mecânico - CREA:
1515214400PA
Flávio Machado.
Diesel Soluções
Sumário
1. Dados Preliminares......................................................................................................... 2
2. Premissas Da Memória De Calculo Do Guarda Corpo.................................................. 4
3. Análise Do Cálculo Do Guarda Corpo ........................................................................... 5
4. Premissas Da Memória De Cálculo Da Escada ............................................................. 7
5. Análise Do Cálculo Da Escada ....................................................................................... 7
6. Laudo Final.................................................................................................................... 12
7. Resultado da Análise e Conclusão .............................................................................. 12
Apresentação
O presente documento tem por objetivo apresentar o memorial de cálculo de um sistema de guarda
corpo para a realização de trabalho em altura.
1. Dados Preliminares
1.1 PROPRIEDADE:
Nome DIESEL SOLUÇÕES EM EQUIPAMENTOS LTDA
CPF 11.854.893/0001-59
Endereço RODOVIA RODOVIA PA-275, S/N - KM 57 - SALA 03 – PARAUAPEBAS/PA
1.2 RESPONSÁVEL TECNICO:
Nome FLÁVIO FERREIRA MACHADO
CREA 1515214400PA
E-mail [email protected]
1.3 VIGÊNCIA DO LAUDO:
Este relatório terá validade de 365 dias a contar a partir do dia 18/06/2024 e findar em 18/06/2025
juntamente com sua ART, atendendo as premissas de segurança em relação a qualquer outra atividade.
1.4 NORMAS DE REFERÊNCIA:
• Norma OSHAS – 1926.502 – Fall protetion systems criteria and pratices – Occuption Safety and
Health Administrtion;
• NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
• NR 18.13 – Medidas de Proteção Contra Queda em Altura
• NR 18.15 – Andaime e Plataforma de Trabalho
• NR18.16 – Cabo de Aço e Fibra Sintética
• NR 35 – Trabalho em Altura
• NORTON, Robert L. Projeto de máquinas – uma abordagem integrada. 2° ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2006
2
• ABNT NBR 8800 - Projeto de estruturas de Aço;
• RAC-01 / Trabalhos em Altura – Prevenção de Riscos em Trabalhos em Altura.
• NR 12.76 Escadas fixas do tipo marinheiro devem ter:
a) Dimensão, construção e fixação seguras e resistentes, de forma a suportar os esfo
rços solicitantes;
b) Constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão, c
aso estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo;
c) Gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m (três metros e meio)
, instaladas a partir de 2,0 m (dois
metros) do piso, ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior em p
elo menos de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um metro
e vinte centímetros);
d) Corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma
de descanso ou o piso superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20
m (um metro e vinte centímetros);
e) Largura de 0,40 m (quarenta centímetros) a 0,60 m (sessenta centímetros);
f) Altura total máxima de 10,00 m (dez metros), se for de um único lance;
g) Altura máxima de 6,00 m (seis metros) entre duas plataformas de descanso, se f
or de múltiplos lances, construídas em lances consecutivos com eixos paralelos, di
stanciados no mínimo em 0,70 m (setenta centímetros);
h) Espaçamento entre barras de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta c
entímetros);
i) Espaçamento entre o piso da máquina ou da edificação e a primeira barra não su
perior a 0,55 m (cinquenta e cinco centímetros);
j) Distância em relação à estrutura em que é fixada de, no mínimo, 0,15 m (quinze c
entímetros);
k) Barras de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a 0,038 m (trinta e oito
milímetros) de diâmetro ou espessura; e
l) Barras com superfícies, formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.
• NBR – 15708-06 Escada Marinheiro
• BS EN 795:1997, “Protection Against Fall from a Height - Anchor Devices - Requirements and
Testin”.
• ABNT NBR 8800:2008
3
1.5 TERMINOLOGIA DE REFERÊNCIA.
• NBR – Norma Brasileira de Recomendação.
• NR – Norma Regulamentadora.
• RAC – Requisito de Atividade Critica.
• ASME – American Society of Mechanical Engineers (Sociedade Norte-americana de
Engenheiros Mecânicos)
• OSHAS – Occupational Health and Safety Assessment Series (Série de Avaliação de Segurança
e Saúde Ocupacional)
2. Premissas Da Memória De Calculo Do Guarda Corpo
• Reduzir a consequência de uma queda ou até mesmo eliminar o risco;
• Possibilitar o deslocamento seguro do trabalhador durante a utilização do guarda-corpo quando
das operacionalizações da atividade ou tarefa a executar;
• Fs = 2, pontos de ancoragem devem suportar carga de 22,5 kN e carga máxima no corpo em
caso de queda é de 8 kN segundo OSHAS 1926.502;
• Resistencia de 150kgf, conforme NR-18.
• Peso médio de cada colaborador será adotado de 75 kg com equipamentos.
2.1 OBSERVAÇÕES
NR35 - Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em
altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. Considera-se trabalho
em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois) do nível inferior, onde haja risco de queda.
Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos
competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis.
Especificação do arame tubular das soldas: ASME SFA-5.18 (AWS A 5.18) E 70 T Diâm. = 2,4 mm
(LE = 480 MPa - Tabelado).
Especificação dos tubos: Aço alto carbono comum 1070 (LE = 420 MPa - Tabelado) 32 mm x 2,5 mm
e 38 mm x 2,75 mm
Especificação da Chapa do suporte de fixação: 160 mm x 50 mm x 4 mm (LE 420 MPa), com furo
equidistante da solda para parafuso de 8 mm (Parafuso M 8x1,25x40mm, Tabelado 3.6 - cabeça
sextavada – Tensão 5.315 N = 5,3 kN/mm2)
4
3. Análise Do Cálculo Do Guarda Corpo
Para atendimento a norma NR-18 será verificada se a estrutura conforme croqui/rascunho abaixo atende
as determinações para garantir a segurança dos colaboradores durante sua jornada de trabalho diária.
De acordo com a norma a mesma tem que resistir ao um esforço de 150Kg.m conforme ilustração
abaixo:
5
3.1 CORTANTE:
P = 150 kgf
Pontos de Apoio = 2
Logo P = 150/2 = 75 kgf
g = 10 m/s²
F = P * g = 75 * 10 = 750 N
F = 750 N, Logo σ = F/A, onde A = 7cm² (Tubo menor)
Então σ = 0,107 kN/cm² <<< LE = 42kN/cm² (420 MPa) (OK!)
Observações:
1 - Para o Tubo Maior, Parafuso e Solda os limites de escoamento (LE) são maiores ainda, conforme
descrito nas especificações, e as espessuras e/ou diâmetros (áreas das seções transversais) maiores,
consequentemente a RESISTÊNCIA MECÂNICA desses elementos à Força Cortante é maior ainda,
garantindo, assim, o dimensionamento seguro da estrutura.
2 - Para as Chapas metálicas (suportes) os valores do LE são os mesmos e a área da seção transversal
unitária menor, porém há, nesse caso, superposição dos efeitos de resistência mecânica envolvendo as
04 (quatro) peças, sendo assim o somatório das seções transversais garante a RESISTÊNCIA
MECÂNICA do conjunto de suportes ao esforço cortante, com valor maior do que o que foi calculado
para a seção do tubo menor.
3.2 MOMENTO:
M = (F * d)
M = 75 kg (750 N) * 0.8 m (maior distância sem apoio considerada na estrutura= 1600 mm/2) = 60 kN.cm
(OK!)
3.3 MOMENTO DE INÉRCIA:
I = π (De⁴- di⁴) / 64 = 2,54cm⁴ (OK!)
De acordo com o Anexo E da NBR 8400, para as barras carregadas excentricamente ou axialmente
com um momento provocando uma flexão na barra, temos:
F/S + (M.v)/I ≤ σa, Onde:
σa = tensão admissível á tração/compressão (aço SAE 1070 = 7000 kgf/cm² = 70000N/cm² = 70 kN/cm²) F
= esforço de compressão na barra
S = secção da superfície onde se aplica F (considerando a menor seção de todas, do tubo de aço de
32mm de diâmetro com espessura de 2,5mm)
M = momento fletor na secção considerada;
I = Momento de Inércia
v = distância da fibra extrema ao centro de gravidade
Substituindo:
75N/7cm² + (60kN.cm*1,6cm)/2,54cm⁴ = 49 kN/cm² < σa [70 kN/cm²] (OK!)
6
4. Premissas Da Memória De Cálculo Da Escada
• Possibilitar a subida até a carroceria do caminhão com o máximo de segurança possível
respeitando todas as normas de segurança virgente;
• Reduzir e eliminar riscos de queda de diferentes níveis;
• O critério de aceitação para pontos de ancoragem estabelecido pela norma prevê uma
resistência mínima de 15 kN de carregamento estático. A estrutura será considerada aprovada para uso
se sob o carregamento não se verificar deformação plástica generalizada ou colapso estrutural.
5. Análise Do Cálculo Da Escada
Materiais utilizados para atender as normas citadas acima:
7
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DIESEL
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GRUPO RECANORTE [email protected]
·Caracteristkas mecârnfcas
Materlal A Avy Avz lyy Izz lt
Ref. Desc:irl,ção
Tlpo .Designação (cm2) (cm2) (c::m2) (c:m4) . (cm4) (om4,)
Aço 1
A-36 048.3x3.6, (Circular) 5.06 4.55 4.55 12.71 12.71 25.42.
dobrado
2 Chapa degrau, • (Chapa Escada) 3.40 1.07 1.92 27.40 1.41 0.10
!'lotação:
Rel.: Relel'Ênda
A? Al'!!,a da seção tTans=al
Avy; 1r:ea rfe e o rortante dá seção s-egul'loo o eixo•tocai 'Y'
Avz: Araa de esFa.rço cortante da seção sey1.1ndo D eixo Joc:,,/ 'Z'
Iyy: Inércia da seçãD em tamo dó eixo locai 'Y'
lzz; Irrérda rfa s-eção em tomo oo eiJ«J IDcal 7'
a
ft: Inércia torção
As caracteristicàs mecânicas d.as péç,ás rorre:spondem à seção no ponto médio das mesma-s.
Perfil': 048.3x3.6
, Materilal: Aço (A-36)
1
Nós Características mecânicas
Comprimento
Inicial Final (m) Area ILCL) 1,cJ• I/2)
" {cm2) 1 (cm4) 1 (cm4l 1
(cm4l
N4 N19 0.053 5.06 1 ]2.71 1 12.71 li 25.42
r1\._
Nct:a's.·
'".} I.néftia em r-e!açãa ao eixo índicar:/r::,
a tnrção· unrlT:Kr.ne.
'
t.;IJ .Mon:Je.nto de inércia
Fl.a.ml:lagem Flamt,a,gem latera.l
X.
Plano ZX Plano ZY Aba s1.1p. Aba lnf.
--
J a
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1.00
(1.053
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0.000
e. - 1 .. 000
Nct;açã o_-
p.- Coe.fi□-EYTte de flambagierr,
4: CmTTj:Jrirne..r.1t:o de ffarrrba.ge.m (m)
C...: F.atx:N" de mor:fifir:::àção par.a ,o mornenfu c:ritico
Limite do índice de esbeltez (ABNT NBR 8800: 2008, Artigo 5.3.4 ATENDE seguindo parametros de
calculos CypeCad Metálica.
Resistênciaà tração (ABNT NBRSB00:2008, Artigo 5.2)
1l: ,IUJOII
o esforço Sílliátãnte íle cáleulo desiãvora"lel prtn:ii.iz•separa a Cõiilbin!ição âe ã E!s
l ,2S•PP+1.2S•CPl• Pé Cldafs.trutur<l+-1.5•SCU1•5oll Cêlrgà.Mmlê'lt l . •SC!.1•1SODréClll'(_Japor.tu I.
N1":Fõr I I dá tr çãii olieitante de diltl!li'.11àesf:i1rorável. 0.016
A forca ibla.l de traçlic res nte de táloulo1 N,JU; de\l'éser de enriit1 d pel/ie1:pl'E!ssão:
. _ A -f
N l_d.:.l..,;,L
N,,1'.,1: 11,712 t
'•l
Oítd.e:
A,;Áré/i bru!.ã â seçlia tliãfi VérS!il da barrã, A.i ; 5.ll1i tm2
f,:Ri!Sistec1rra ão eSàJ!mento !lo a . fr : 254BA2 kgf/ rn•
f. 1: C.oêfiriente dé! se lJr1iii élél mãleríal. Ti,1: l.W
MATRIZ DA RECANORTE - RodoviaPA 275, KM 57 - Zona Rural,Parauapebas - PA, 68515-000 - Tel.:(94) 98127-4969
ESCRITOR 10 CORPORATIVO - Rua Desembargador JorgeFontana, 80 - Belvedere BH - MG - Tel./Fax: (31) 2537-5471
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Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)
li 0 ..1:.SQ
O esfõn;o soliciranle, de é.álruló de,;;f;!,voráveel protluz•se m, ru'i N19, para a OilmbinaÇãó de 3Ções
1.25 • f'P+ 1.:2.5 •CI' l•PeSooáEStrul:tira+ 1.'i•SCU1•5ol>recarg3nOmla.+ l.S•SQJ l•Sab.-ecanJáptmtual,
M':,,i: Mamente lletor :sarii:::itante de cálculo, desfàvorãvet M.. fJ_OZ7 t•m
O rnomenm fletDr resistente de cálculo Mib deve ser tomado como o me11ar valcir entre iZ:15 obticlDS
.. as .5iE!guintl2!S se,;õe.s:
n. M .. t•m
fJ.167
[a) M •i'mo momento lletor nesistenté ele dk:ulo (AElITT NBFt &000:20013, Artigo 5.4.2.2):
1.50 W f
d: '/_
1., M .. fJ.183 t•m
Ond.e:
W,.; Móduló élê resist.êocia e.l mínimô dá seção t:ran vef"Sál em rel:an;ão áa eixo w. 5.26 cm•
ct.. flexão.
f,: Resistência1ao esmamrento do ã9J. f, ZS.48.42' kg!/cm
T.u CDefitíente de segurança do materi.ai, T'n 1.10
[b) Estada-limite ultimo, de flambagem local da parede clotul>o (ABNT NBR llfl00:20DB,
Art€.mG):
t s: 1.P 13.42 ,;; 56.00
M""
- M,,
- r_, H.. fJ.167 t•m
017de:
Ã=Q_
t
,. 1J.4Z
Send.,,:
D: Diámétro externa da seção lransvérs31. D 48.30 mm
t: EsJ>E!55LJr.!I. t 3.60 mm
à =
• r ,._ 56,00
Seooo,:
'
E: Módulà de elasticidade dél aço,,. E 2038736 k11f/cm>
f..,: Resistên .ao êSltõámentc do .aço. f, kfllfcm•
MPJ=Z-f")I H,. fJ.184 t
Ondé:
:z.,: Módulo de istênciã plâstíca. z. 7.Z1 cm•
f..,; Resistêrn:::i .ao esõJamentá doi;o. f , kfll/cm•
,., : O:,ericiertte de segurar,ça dD materiar. ,. . . Z54S.4Z
1.10
(ABNT NBR 8800:2008, Anfgo 5.4.3)
Dew. satisrazer:
0.157
ô esfon;c:J solleilainte dedlculo desravor:!vel prot:fuz-5e no n6 Nl9', par.a II ccimb1r1a,;So de açaes
1. 25-PP+ 1.25,tP 1• PestidaEstrutuC'&+L 5-Séll l-5o-b rg,11norrrm+ 1.5,sdJ1-sobre argapor:1tu,al.
v.,: 1:sro1so co.-t!ln I1.:.rante d!! eiileulo, d@sla o/'Cl vel. Vw 0.586
A 'fo..-ç.a .:octante resí!il:e.1te,de cálculo, v.., é detei'mlr11lda pela e:.press!io:
0.5. • -A
vllcl = ª :e V11■
1 .. _J_,_$-11_
Onde'
Ta: Tens o critica, lgual ao m2110r dos gulntes >1111 : -r.. 1529.05 kgf/cm
,, · = 1.60-E.,,sô,50-f, .
-(tJ ,r,. 1529,0!5 J<gf/cm
.... 1529.óS !::gf/cm•
senclc:
1:: Módulo de !!las:tieidade do aço. 1, 2038736 kgf/cm4
L.:, Di$t.!inda etitre,os onlos de esfon;o corlil!nl:<! m ximo e nulo, tomad , d-e
'fc,rma cor1servado,ra, como a comprimenta da 111g,a. L. 215,ÓÓ' mm
D: ml!imetro eKtterno ela !le.çãci tr.ansve,-S11I. D' 48,Ja mm
: Espessurll de d! lculo ela p:uede da 5l!Çl!ornns11er.sal, tomada tguaE a D.9-3 t. 3.35 mm
vezes a espessura nomtni!.I. f, 2548,42 kgr/cm'
f;: R<l!Simnda ao escttam!!l'll:O i:10 o!IÇO, A,, 5.05 cm1 i969
A,,: Área bruta da sei;-l!o tr-ans,,ersal da b!ln,lL y.. I.ló
T.,: Coefi,ci,!!nt!! d!! seguranç.l do m,Henat
471 9
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Resistência ao esro.rço cortante X (ABNT N.BR 8800: 2008, Artigo 5.4. 3)
Deve satisfazer:
11 <: 0.001
O esforço solicitante ,de cálculo desfavorâvel produz-se para a oomblnação de
ações 1.25·PP+CP1-PesodaEstrutura1.
V, : .Esforço oortante solicitante de c:álmlo, desfavmâ,vel. v,..,< 0.001 t
A força cortante resls ente de câlrnlo, v.,, é del:ermlnada ,pela expressão:
0.5, tir ·A,
VRd a.-------
Y., v.. 3.514
Onde:
-i.,,: Tensão crítica, i,gtml ,ao maior dos seguinte·s va'lores: 1.529.05 1<:gr/cm2
T., h- r· 1.60 • E
0.60• fr
1529,05 kgf/cm2
0..78,E
t,, [ º
s . 60. f
,:., : 1529.05 kg1'/an2
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E 2038736 kgr/cm2
L: Distância entre os pontos ,de esfor,ço oortante,máximo
e nulo, tomada, de forma ,conse,rv,adora, oomo o
,compr,imento da viga. L 28 .00 mm
D·: Dlâmetm externo da seção transversa·!. D 4B.30 m'm
t,: Espes,sura, de cá'lculo da pa,re!le da seção transversa,!,
tomada lgual a 0.93 vezes a espessura no.minai. t. 3.35 mm
f,: Rceslstenoia ao escoamento do aço. f, 2548.42 kg1'/cm2
: Área bruta da s,eção transversal da barra. Ão 5.06 ,c:m.?
y.,: Coeflcte,nte !le segurança do material. y.., 1.10
Pe.rfll: Ohapa degrrau
Materilall: Aço (A-36)
Nós Garac erístlcas medlnic:as
y
Inicial Final
Comprimento
(m)
Área
(cm2)
.
[ !ll
(cm4)
1,111
(cm4J ( am4)
·1,121 xt >l
o
(mm)
y/31
{mm)
N7 NB 0.467 3.40 27.40 1.41 0.10 -5.84 (1.00
Notas..'
rc, Jnérda em relação a'wD' e_;xo fndicada.
rn r.fumento de rnérda .ã t-orçâo uniforme
u• Coon:lena-das ,do centro de gravidade
Flambagem Flamibagem laterai
. ,.. P,lano ZX Plano "ZV Al:la sup. A'ba lnf.
){
" 1.00 1.00 0.00 0.00
-
L. 0.467 0.467 0.000 0.000
e... - - :1..000 l.000
e, - 1.000
M:Jt...çãCJ;
f): Go,effdente de flamb.agem
L,: Cc,mprimento de flambag,,m (m)
e... Coeficiente ,de mome-n;tôs'
Cr-· ,3tarde madUíração para o mom.entD cribm
10
MATRIZ DA RECANORTE - Rodovia PA 275, KM 57 - Zona Rural, Parauapebas - PA, 68515-000 - Tel.: (94) 98127-4969
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Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT N.BR 14762:2010 Artfgo 9.1.2 Tabela 4)
E;lemento;: .Alma
Em almas de vigas sem enrljec:e<J!lres transversais, a,re1aç.ão la,rgura:-espessura
não deve ultrapassar o valor .200.
(bit) s 200 (b/t) ........... n,_
Sendo:
b: Comprimento do e lemento.1
b 62.00 mm
t: A espessura. t 3.00 mm
Umltagfo de esbeltez (ABNT NBR 14752:2010, Artlg,o 9.7.4)
o índic,ede esbel eL :1. das barras comprimidas ,não deve exceder o valor 200,
1 = KUr< 200 l. .......... 16.5
1.,.,, 72.6
Onde:
K,L,: Comprrmento efetivo de flamba,gem por ·flexão em rela,ção ao eixo X. 'K.L 0.467 m
K, L,: Comprimento efetivo de flamba,gem por flexão em rela,ção ao eixo Y.
1
K.,l, 0.467 m
r.: Ralo de glração cfo seção bruta em relação ao elxo principal X. r. 2..84 cm
r,: Ralo de glração da seção bruta em relação ao elxo prln,cipal Y.. r, cm
Estado
mstâncla minlma entre chum!bad ores:
Calrnlado: 91. mm Passa
Distância mfnlma ,chuml:lador-perfll;
Passa,
Passa,
Comprlme:nto mínimo do parafuso:
Passa
'
Passa,
Esmagamento chumlba,dor nai plac-a:
Passa
Passa
Rlecha, global equivalente:
limite da defurmabifidarie dr:JS ba/a,i_.,s
Passa
Calrnlado: 1743:1. .6 Passa
Passa
Aba,i.xo: Calc:ulado:. 1423.64 Flassa
_von Máximo: 3516.82 kgf/om2
Ten-sãr, p<Jr traçãr, de chumbadan,s sobre pláctJ,; em balanço Calrnlado: o 1<::gf/an2 Passa
11
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6. Laudo Final.
Observando os valores, concluímos que a carga de trabalho limite admitida tanto para os cálculos do
guarda corpo quanto para a escada atendem de maneira satisfatória a solicitação.
7. Resultado da Análise e Conclusão.
Os resultados obtidos nas análises indicam que as tensões atuantes são menores que as tensões
admissíveis dos aços empregados. Portanto, os guarda corpos e a escada resistirão as cargas
recomendadas conforme norma OSHAS – 1926.502, e conforme o solicitado pela NR18. assim como
respeita os padrões estabelecidos pela ABNT NBR 8800: 2008 e NBR – 15708-06.
Parauapebas - PA, 18 de junho de 2024.
FLAVIO FERREIRA Assinado de forma digital
por FLAVIO FERREIRA
MACHADO:5303 MACHADO:53031768272
Dados: 2024.08.15
1768272 10:11:45 -03'00'
Flávio F. Machado
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho
CREA: 1515214400PA
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