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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO / DRE 05

NOTA FINAL:
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO JARBAS PASSARINHO (Sousa)

FORMAÇÃO GERAL BÁSICA / ENSINO FUNDAMENTAL II CICLO I DA ADOLESCÊNCIA – 6º ANO

ÁREA DO CONHECIMENTO: LINGUAGENS COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA

NOME: DOCENTE: Ivete Abreu DATA: ____ / ____ / 2024

3ª AVALIAÇÃO
QUESTÃO 01 som humano, embora o cemitério estivesse cheio
de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco
depois da meia-noite é que lá vieram uns passos.
Deitado no fundo da cova, o coveiro gritou. Os
passos se aproximaram. Uma cabeça ébria
apareceu lá em cima, perguntou o que havia: — O
que é que há? O coveiro então gritou desesperado:
— Tire-me daqui, por favor. Estou com um
Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/24202252. frio terrível!
Este texto é — Mas, coitado! condoeu-se o bêbado — Tem
toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra
(A) uma caricatura. de cima de você, meu pobre mortinho! E pegando
(B) um cartum. a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo
(C) um mangá. cuidadosamente.
(D) uma tirinha.
Moral: Nos momentos graves é preciso verificar
QUESTÃO 02 muito bem a quem se apela.
MILLÔR FERNANDES
As palavras “portadoras” e “transmitido” sugerem Disponível em:
https://armazemdetexto.blogspot.com/2021/10/fabula-o-socorro-
que o preconceito é millor-fernandes-com.html

(A) uma agressão. QUESTÃO 03


(B) uma doença.
(C) um distúrbio. O elemento que desencadeou o conflito na história
(D) um transtorno. foi o fato de o coveiro
LEIA O TEXTO E RESPONDA ÀS QUESTÕES (A) ter cavado demais.
03 E 04. (B) ter esbravejado.
(C) desistir da vida.
O SOCORRO (D) pedir socorro.
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua QUESTÃO 04
profissão — coveiro — era cavar. Mas, de
repente, na distração do ofício que amava, Pelos elementos que compõem a narrativa,
percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e podemos afirmar que esse texto é uma
não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu
que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. (A) crônica.
Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém (B) notícia.
veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, (C) fábula.
desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, (D) epopeia.
desesperado. A noite chegou, subiu, fez- se o
silêncio das horas tardias. Bateu o frio da QUESTÃO 05
madrugada e, na noite escura, não se ouvia um
Disponível em:
https://www.umsabadoqualquer.com/tirinhas/mundo-avesso.

Conforme as informações do texto, podemos


supor que o aprendizado é QUESTÃO 07
Adão Iturrusgarai. Disponível em:
https://umbrasil.com/charges/entrevista-ana-toni/
(A) fortalecido a cada dia.
(B) organizado em um dia.
(C) massificado em um dia. A mensagem expressa pelo texto reforça
(D) acomodado em um dia.
(A) a ação individual como força para a
QUESTÃO 06 manutenção da vida.
(B) a visão ingênua de se acreditar na
PESCARIA humanidade.
Joãozinho vai fazer uma pescaria com pai. (C) o trabalho coletivo pela preservação da
— Pai, como é que os peixes respiram debaixo natureza.
da água? (D) a falta de cuidado dos homens com a natureza.
— Não sei, meu filho!
Pouco depois: QUESTÃO 08
— Pai, por que os barcos não afundam?
— Não sei, meu filho! Esse texto é
Pouco depois:
— Pai, por que o céu é azul? (A) um mangá.
— Isso eu também não sei, meu filho. (B) uma charge.
— Pai, você não se incomoda de eu ficar (C) um cartum.
fazendo essas perguntas, não é? (D) uma tirinha.
— Claro que não, meu filho! Se você não
perguntar, nunca vai aprender nada! LEIA O TEXTO E RESPONDA ÀS QUESTÕES
9 E 10.
Fonte: <http://dicasdeportugues.com/o-que-e-anedota/>. Acesso
em: out. 2020. Conto de mistério
Stanislaw Ponte Preta
Este texto tem como finalidade
Com a gola do paletó levantada e a aba do
(A) divertir por meio da notícia. chapéu abaixada, caminhando pelos cantos
(B) informar por meio da ironia. escuros, era quase impossível qualquer pessoa que
(C) refletir por meio do humor. cruzasse com ele ver seu rosto. No local
(D) orientar por meio da moral. combinado, parou e fez o sinal que tinham já
estipulado à maneira de senha. Parou debaixo do
LEIA O TEXTO E RESPONDA ÀS QUESTÕES poste, acendeu o cigarro e soltou a fumaça em três
7 E 8. baforadas compassadas. Imediatamente um sujeito
mal-encarado, que se encontrava no café em
frente, ajeitou a gravata e cuspiu de banda. Era
aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou
no café e pediu um guaraná. O outro sorriu e se
aproximou: “Siga-me!” – foi a ordem dada com
voz cavernosa. Deu apenas um gole no guaraná e
saiu. O outro entrou num beco úmido e mal
iluminado e ele – a uma distância de uns dez a (C) emprega palavras como “cautelosamente”,
doze passos – entrou também. preparando o leitor para o desfecho inesperado.
Ali parecia não haver ninguém. O silêncio era (D) usa termos indefinidos como “sujeito mal-
sepulcral. Mas o homem que ia na frente olhou em encarado”; “o outro”; “era aquele”, criando uma
volta, certificou-se de que não havia ninguém de atmosfera de tensão.
tocaia e bateu numa janela. Logo uma dobradiça
gemeu e a porta abriu-se discretamente.
Entraram os dois e deram numa sala pequena e
enfumaçada onde, no centro, via-se uma mesa
cheia de pequenos pacotes. Por trás dela um
sujeito de barba crescida, roupas humildes e ar de
pobre trabalhador parecia ter medo do que ia
fazer. Não hesitou – porém – quando o homem
que entrara na frente apontou para o que entrara
em seguida e disse: “É este”.
O que estava por trás da mesa pegou um dos
pacotes e entregou ao que falara. Este passou o
pacote para o outro e perguntou se trouxera o
dinheiro. [...] Saiu então sozinho, caminhando
rente às paredes do beco. Quando alcançou uma
rua mais clara, assoviou para um táxi que passava
e mandou tocar a toda pressa para determinado
endereço. O motorista obedeceu e, meia hora
depois, entrava em casa a berrar para a mulher: -
Julieta! Ó Julieta... consegui. A mulher veio lá de
dentro enxugando as mãos em um avental, a sorrir
de felicidade. O marido colocou o pacote sobre a
mesa, num ar triunfal. Ela abriu o pacote e
verificou que o marido conseguira mesmo, depois
de tanto esforço e economia, comprar aquilo que
eles não viam há tanto tempo naquele barraco. Ali
estava: um quilo de feijão.

Stanislaw Ponte Preta. “Conto de mistério”. In: Dois amigos e um


chato. 25. ed. São Paulo, Moderna, 1986. p. 65-6.

QUESTÃO 09

No trecho: “O silêncio era sepulcral”, a palavra


em destaque pode significar

(A) medonho.
(B) entediante.
(C) venturoso.
(D) monótono.

QUESTÃO 10

O conto é uma narrativa de mistério porque

(A) apresenta a história com frases muito longas,


característica desse gênero.
(B) emprega palavras como “cavernosa”, gerando
um sentimento de angústia no leitor.

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