0% acharam este documento útil (0 voto)
38 visualizações3 páginas

Pré e Pós Da AL.2.1 TEXTO 10F

Física e química at lab

Enviado por

laraflor.mn
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
38 visualizações3 páginas

Pré e Pós Da AL.2.1 TEXTO 10F

Física e química at lab

Enviado por

laraflor.mn
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 3

Atividade Laboratorial 2.

1
Características de uma pilha

Respostas às questões pré-laboratoriais


1. Exemplo de elétrodos: metais zinco e cobre, níquel e cádmio, lítio ou carbono (grafite,
carvão); exemplo de eletrólitos: soluções contendo iões, como soluções alcalinas (hidróxido
de potássio) ou ácidas (ácido sulfúrico).
2. Caracterizam a pilha a sua resistência interna, , e a sua força eletromotriz, . A resistência
interna indica a energia dissipada na pilha, por efeito Joule, por corrente elétrica e por
carga que a atravessa. A força eletromotriz é a energia elétrica produzida no gerador por
carga elétrica que o atravessa (ou a potência elétrica produzida no gerador por corrente
elétrica).
3.
a) A força eletromotriz de uma pilha pode medir-se diretamente ligando aos seus polos as
pontas de um voltímetro. Este procedimento funciona porque o voltímetro possui uma
resistência elétrica muito elevada (da ordem dos 10 M ou maior) e, por isso, quando é
ligado à pilha, a corrente elétrica é muito reduzida, sendo desprezável a diminuição da
tensão nos terminais da pilha devido à resistência interna.
b) Tendo em conta as grandezas elétricas do gerador e a corrente elétrica, a expressão é
.
c)

d) Um reóstato ou um potenciómetro são dispositivos de resistência variável e podem ser


usados com a finalidade pretendida.

Respostas às questões pós-laboratoriais


1.
Note-se que, nos eixos do gráfico, a origem das tensões é 9,00 V e a das correntes é 0,010 A.
O gráfico evidencia uma relação linear entre a tensão e a corrente, tal como esperado pelo
modelo teórico. O valor encontrado para R2 (0,998), quando os dados se ajustam a uma
função linear, mostra ainda que a correlação é forte.
2. A equação da reta de ajuste é:
ou – V
Comparando com o modelo teórico – , e atendendo aos algarismos significativos,
conclui-se que a pilha tem de resistência interna 7,48  e de força eletromotriz 9,57 V.
3. Em circuito aberto, apenas com o voltímetro ligado à pilha, mediu-se 9,58 V para a força
eletromotriz.
Comparando com o valor obtido a partir do ajuste dos dados, há uma diferença de 0,01 V,
que é igual à incerteza de leitura na tensão. Neste caso, a diferença encontrada é
desprezável.

4.

O gráfico característico da pilha usada evidencia que esta apresenta menor força
eletromotriz do que a nova e um aumento significativo na resistência interna. Para uma
dada corrente (ou para uma dada tensão), uma pilha usada disponibiliza menos potência e
a percentagem da potência dissipada na própria pilha é maior do que numa pilha nova.
5. A energia transferida (num dado intervalo de tempo) para um circuito com resistência
constante é diretamente proporcional ao quadrado da corrente elétrica, sendo a corrente
maior quando a resistência do circuito é menor.
Com resistência menores (desde que maiores do que a resistência interna da pilha), a
energia é transferida mais rapidamente para o circuito, o que explica que, quando usadas
nesta situação, as pilhas tenham de ser substituídas com maior frequência.
Para circuitos com resistências inferiores à resistência interna da pilha, a maior parte da
energia é dissipada no interior da pilha, assim esta tende não só a gastar-se mais
rapidamente como também a sobreaquecer, ficando totalmente inutilizável.
A potência elétrica total produzida pela pilha aumenta sempre que a resistência do circuito
diminui. Para um circuito com resistência inferior à resistência interna da pilha, a maior
parte da energia é dissipada no interior da pilha.
6. O modelo teórico para a função de ajuste é U = -r I + . Assim, de acordo com a equação de
ajuste encontrada a resistência interna da pilha será 0 2 Ω. No gráfico P (R) , da potência
fornecida pela pilha ao circuito em função da resistência deste, verifica-se um máximo de
potência para uma resistência próxima da resistência interna da pilha. Desta forma a
afirmação apresenta uma boa correlação com o constatado.
7. O LED é um dispositivo muito eficaz para emitir luz. Contrariamente a uma lâmpada de fio
de tungsténio (volfrâmio), o LED emite luz quando a potência que lhe é fornecida é baixa.
A associação em série de limões e elétrodos (pilhas) disponibiliza a mesma força
eletromotriz, quer ligada a um LED quer a uma lâmpada de filamento de tungsténio. No
LED, a corrente é suficiente para ele acender – da ordem de uma ou duas dezenas de
miliamperes. Na lâmpada de fio de tungsténio, a corrente é insuficiente para ela acender –
necessitaria de correntes elétricas da ordem das centenas de miliamperes.

Você também pode gostar