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Ciclos de Vida Exercicios de Exame

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Ciclos de vida - exercícios de exame

Biologia e Geologia (Escola Secundária de Almeida Garrett)

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Dis cip lina: Bio log i a e Ge o lo g ia – 1 1 ºano


FICH A DE TRAB AL H O: C iclo s de Vid a
Bom Trabalho!

I- As trufas
Em condições favoráveis, nos cogumelos, como na maioria dos fungos, todos os dias alguns esporos
amadurecem e são libertados para o ar. Há, no entanto, fungos que frutificam debaixo de terra – as
trufas.
A ocorrência de mutações nas trufas, ao longo de milhões de anos, permitiu a formação de compostos
aromáticos que atraem os animais. Quando um animal come uma trufa, a maior parte da polpa é
digerida, mas os esporos não.
Muitas espécies de fungos vivem associadas às raízes de plantas lenhosas, produzindo uma rede de
filamentos, ou hifas, que crescem entre as raízes das plantas, formando um órgão compartilhado de
absorção conhecido como ectomicorriza. Na Figura 2, está representado o ciclo de vida de um
cogumelo, um fungo pluricelular constituído por hifas, que, no seu conjunto, formam um micélio.
Baseado em www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_vida_secreta_das_trufas.html
(consultado em outubro de 2013)

1. Os animais que ingerem as trufas


possuem
(A) uma cavidade gastrovascular
ramificada.
(B) um tubo digestivo com duas aberturas.
(C) digestão extracorporal.
(D) digestão intracorporal e intracelular.

2. A esporulação na maioria dos cogumelos


(A) contribui para a evolução da espécie.
(B) incrementa a diversidade genética.
(C) aumenta o número de mutações.
(D) permite a sobrevivência em condições
favoráveis.

3. A associação da planta com o fungo


permite uma maior área de absorção de
água. Para que a absorção de água ocorra,
as células da zona cortical da raiz
(A) mantêm a pressão osmótica mais baixa do que a da solução do solo.
(B) promovem o transporte de água do meio hipertónico para o meio hipotónico.
(C) promovem a entrada de solutos na planta por difusão facilitada.
(D) mantêm o gradiente de solutos gerado por transporte ativo.

4. O ciclo de vida representado na Figura 2 é


(A) haplonte, com meiose pós-zigótica. (C) haplodiplonte, com meiose pós-zigótica.
(B) haplonte, com meiose pré-espórica. (D) haplodiplonte, com meiose pré-espórica.

5. Relativamente ao ciclo de vida do fungo representado na Figura 2, verifica-se que


(A) a hifa + é uma entidade cuja ploidia é diferente da dos esporos.
(B) as hifas resultantes da germinação dos esporos são geneticamente iguais.
(C) o processo II envolve fenómenos de recombinação génica.
(D) a germinação dos esporos é responsável pela alternância de fases nucleares.

6. Ordene as frases identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica


de acontecimentos envolvidos no processo III.
A. Ascensão polar dos cromatídeos irmãos.
B. Formação de duas células por citocinese.
C. Replicação semiconservativa do DNA.
D. Divisão do centrómero de cada cromossoma.
E. Alinhamento dos cromossomas no plano equatorial.
7. As células das raízes de plantas lenhosas são

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(A) diferenciadas, uma vez que transcrevem todos os seus genes.


(B) diferenciadas, uma vez que transcrevem parte dos seus genes.
(C) unipotentes, uma vez que transcrevem todos os seus genes.
(D) unipotentes, uma vez que transcrevem parte dos seus genes.

8. Explique de que modo, ao longo das gerações, as mutações referidas no texto têm contribuído para
o sucesso reprodutivo das trufas.

II- Feófitas

As Feófitas são algas castanhas macroscópicas, que


apresentam dimensões muito variadas, podendo
atingir cerca de cem metros de comprimento. Sendo
um grupo maioritariamente marinho, com cerca de
1500 espécies, encontra-se geralmente próximo da
superfície do mar. O talo das Feófitas diferencia-se em
três partes: o disco de fixação, que lhes permite
fixarem-se a um substrato, o estipe, cilíndrico e
alongado, e a lâmina, que encima o estipe. Possuem
como pigmentos fotossintéticos as clorofilas a e c,
associadas a carotenóides, que lhes conferem a cor
castanha. A parede celular contém fundamentalmente
celulose, apresentando outras substâncias como a
algina, utilizada no fabrico de doces, gelados e na
indústria farmacêutica, tendo a laminarina como
substância de reserva. A maior das algas castanhas,
Macrocystis, também denominada «sequóia dos
mares», pode ultrapassar cem metros de comprimento. O crescimento de Macrocystis é assegurado
pela atividade de uma região meristemática, localizada na junção do estipe com a lâmina. Esta alga
não necessita de um mecanismo para o transporte interno de água. Contudo, precisa de conduzir
glícidos das zonas superiores do talo, mais bem iluminadas, para as zonas mais profundas. O estipe
possui cordões de células alongadas, que se assemelham ao floema, por apresentarem placas crivosas.
No ciclo de vida de outra Feófita, a Laminaria, representado na Figura 6, as fases haploide e diploide
são perfeitamente distintas. A alga é o esporófito e, na sua superfície, desenvolvem-se esporângios,
produtores de esporos. Estes originam gametófitos filamentosos e microscópicos, que produzem
gâmetas, oosferas e anterozoides. Após a sua união, os zigotos desenvolvem-se em novas algas de
Laminaria.

1. Macrocystis e Laminaria têm em comum com os organismos do reino Plantae


(A) a nutrição por absorção com digestão extracorporal.
(B) a substância de reserva e a organização celular.
(C) a presença de clorofila e o polissacarídeo estrutural.
(D) a produção de energia química através da quimioautotrofia.

2. Na região meristemática do estipe de Macrocystis, encontra-se um grande número de células em


divisão.
(A) meiótica, responsável pela sobrevivência em condições desfavoráveis.
(B) meiótica, responsável pelo crescimento e pela renovação celular.
(C) mitótica, responsável pelo crescimento e pela renovação celular.
(D) mitótica, responsável pela sobrevivência em condições desfavoráveis.

3. Relacione a existência de algas castanhas de grandes dimensões, como Macrocystis, com a


presença de um estipe com células semelhantes às de um tecido de transporte presente nas plantas.

4. No ciclo de vida de Laminaria, esquematizado na Figura, o processo que origina a variabilidade


genética da descendência, através do crossing-over, ocorre na formação de _______, originando estes,
entidades _______ e pluricelulares.
(A) gâmetas … diploides (B) esporos … haploides

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(C) esporos … diploides (D) gâmetas … haplóides

5. As células do esporófito, no ciclo de vida de Laminaria, são geneticamente idênticas ao _______ e as


células dos gametófitos _______ pares de cromossomas homólogos.
(A) esporo … apresentam (C) esporo … não apresentam
(B) zigoto … apresentam (D) zigoto … não apresentam

6. Na fase haploide do ciclo de vida de Laminaria,


(A) os gametófitos resultam da germinação de esporos diferentes.
(B) os gametófitos são entidades unicelulares que participam na fecundação.
(C) o esporófito é uma entidade pluricelular que forma esporângios.
(D) o esporófito origina esporos morfologicamente diferentes.

7. Quando, durante um período de tempo, uma alga liberta para o meio, maior quantidade de átomos
de carbono do que a quantidade que fixa através da fotossíntese, a alga recorre à _______ de glícidos de
reserva, _______ ATP neste processo.
(A) hidrólise … consumindo
(B) síntese … produzindo
(C) hidrólise … produzindo
(D) síntese … consumindo

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