0% acharam este documento útil (0 voto)
18 visualizações86 páginas

Edital de Abertura N 01 2024 Retificado

Enviado por

Thiago Hot
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
18 visualizações86 páginas

Edital de Abertura N 01 2024 Retificado

Enviado por

Thiago Hot
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 86

Horário de funcionamento:

De 08h30 às 12h, de segunda a sexta-feira.

Telefone: (31) 3267-7172


E-mail:
[email protected]
Internet: https://portal.imeso.com.br/

Caixa Postal, nº 7761 – Correios Platina, CEP:


30411-973 – Cidade/UF: Belo Horizonte/MG.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA/MG - CONCURSO PÚBLICO


EDITAL Nº 001/2024

O Prefeito do Município de Santa Luzia, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, conferidas
pela Lei Orgânica Municipal, torna público que estarão abertas, durante o período de 11/11/2024 até
11/12/2024, as inscrições para o Concurso Público de Provas Objetivas de Múltipla Escolha para
todos os cargos; Provas de Títulos para os cargos de Nível Superior; e Provas Discursivas para o
cargo “30. Procurador Municipal” e para os cargos “5. Auditor; 31. Professor de Educação Básica II
(PEB II); 32. Professor de Educação Básica III (PEB III) - Ensino Religioso; 33. Professor de Educação
Básica III (PEB III) - Língua Estrangeira Moderna – Inglês; 34. Professor de Educação Básica III (PEB
III) – Matemática; 35. Professor de Educação Básica III (PEB III) – Português; 40. Assistente de
Procuradoria” para provimento das vagas e formação de cadastro de reserva do Quadro Pessoal Efetivo,
conforme Anexo III, deste Edital, de acordo com a Legislação Municipal.

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1. O Concurso Público será realizado sob a responsabilidade do Instituto IMESO - Instituto Mineiro Educar
& Sorrir, site https://portal.imeso.com.br/, obedecidas às legislações pertinentes e normas deste Edital.
1.2. Após a homologação do Concurso Público haverá a comprovação de requisitos e exames médicos, de
caráter eliminatório, sob a responsabilidade da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG.
1.3. O prazo de validade do Concurso Público é de 02 (dois) anos, contada da data da homologação do
resultado final, podendo ser prorrogado por igual período, uma única vez.
1.4. As vagas descritas neste Edital, as áreas de atuação, especialidades, os números de vagas, a
habilitação exigida, as jornadas de trabalho, os vencimentos iniciais, os tipos de provas e a quantidade de
questões estão previstos no Anexo III deste Edital. O Cronograma do Concurso Público encontra-se ao
final desse Edital.
1.5. Caso surjam, no prazo de validade deste Concurso Público, outras vagas além das previstas, e
observados o interesse público e a necessidade do serviço, poderão ser nomeados os candidatos
aprovados neste certame, limitados ao quantitativo das novas vagas incorporadas e observada a ordem
classificatória dos candidatos excedentes e dos candidatos com deficiência classificados.
COMISSÃO ESPECIAL ORGANIZADORA DO CONCURSO PÚBLICO:
1.5.1 Serão de responsabilidade da Comissão Especial Organizadora de que trata a Portaria Municipal n°
24.381 de 12 de junho de 2024, designada pelo Prefeito, fiscalizar a prestação dos serviços da empresa
contratada; auxiliar na elaboração da proposta preliminar do edital do concurso público; auxiliar, no que
couber, nas respostas aos órgãos públicos, sindicatos e demais entidades, quanto a possíveis
questionamentos pertinentes ao processo de seleção, assessorados pela empresa contratada; e fiscalizar
os atos realizados pela empresa contratada, inclusive Cronograma de execução de acordo com as fases
do concurso público, minuta do edital, entre outros atos necessários ao andamento do concurso.
1.5.2 O Regime Jurídico Empregatício adotado é o Estatutário, nos termos da Legislação do Município.

1
2. REQUISITOS BÁSICOS PARA INGRESSO NA VAGA
2.1 Ter sido aprovado e classificado no Concurso Público, na forma estabelecida neste Edital
2.2 Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado
pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos
políticos, nos termos do § 1.º, do artigo 12, da Constituição Federal de 1988.
2.3 Possuir, na data da posse, certificado/diploma de acordo com as exigências da vaga, especificadas no
Anexo III deste edital, obtido em instituição de ensino público ou privado, devidamente reconhecido pelo
Ministério da Educação.
2.4. Estar em dia com as obrigações eleitorais.
2.5. Estar em dia com as obrigações militares, em caso de candidato do sexo masculino.
2.6. Ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse.
2.7. Gozar de boa saúde física, sensorial e mental, estando apto para exercer todas as atribuições da vaga
para a qual for nomeado, contida neste Edital.
2.8. Apresentar, na época da posse, os documentos comprobatórios descritos nesse Edital.
2.9. Para a contratação o candidato convocado será submetido à perícia médica, realizada por médico do
trabalho designado pela Prefeitura Municipal, sendo submetido a exames de Hemograma, Glicemia de
Jejum, Ureia, Creatinina, Urina Rotina, Fezes – EPF e Ecocardiograma, todos custeados pelo próprio
candidato. O laudo médico emitido pelo profissional designado terá efeito conclusivo sobre as condições
físicas, sensoriais e mentais necessárias ao exercício das atribuições da vaga, observada a legislação
específica.
2.9.1. Para a contratação de todos os cargos da secretaria da educação, deverá apresentar os seguintes
exames: Hemograma com contagem de plaquetas; Urina rotina; Glicemia de jejum; TSH; Radiografia
simples do tórax, em PA e perfil, acompanhado de laudo médico; Eletrocardiograma (ECG), com laudo
médico; Avaliação clínica oftalmológica com acuidade visual com e sem correção, biomicroscopia, fundo
olho, tonoscopia, acompanhada de Laudo médico.
Específicos, além dos básicos: Radiografia da coluna lombo sacra em PA e perfil, com laudo médico,
somente para candidatos à função de Auxiliar de Serviço educacional; Avaliação de qualidade vocal
realizada por fonoaudiólogo devidamente registrado no Conselho Regional de Fonoaudiologia (CRFa),
(somente para os cargos de Professor PEB II e PEB III); Avaliação otorrinolaringológica com ORL, em
caso de alteração no exame de videolaringoscopia (somente para os cargos de Professor PEB II e PEB
III); Videolaringoscopia e/ou videolaringoestroboscopia, gravada em DVD e acompanhada de laudo
descritivo do médico (somente para os candidatos à função de Professor).
2.9.2. Após realização dos exames e avaliações diagnósticas, que correrá por expensas do candidato, o
mesmo deverá passar pelo médico examinador credenciado pela Prefeitura Municipal de Santa Luzia, com
todos os resultados e laudos de conclusão diagnóstica médica, que definirá pela aptidão ou inaptidão do
candidato, seguindo os protocolos específicos abaixo relacionados, podendo ainda se julgar necessário,
solicitar exames complementares para conclusão do parecer.
2.10. O candidato considerado INAPTO no exame médico admissional, observados os princípios do
contraditório e da ampla defesa, estará impedido de tomar posse e terá tornado sem efeito seu ato de
nomeação.
2.11. O candidato inscrito como pessoa com deficiência, se aprovado na forma do disposto neste edital,
será submetido à inspeção médica a ser designada pela Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG.
2.12. A inspeção médica de que trata o item 2.11 verificará se existe ou não caracterização da deficiência
declarada pelo candidato e, em seguida, emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional. A inspeção médica
também deverá averiguar se existe compatibilidade da deficiência declarada pelo candidato com as
atribuições da vaga para o qual foi nomeado.
2.13. Qualquer candidato que não comparecer no dia, horário e local marcados para realização da
inspeção médica, será eliminado deste Concurso Público.
2.14. O candidato à vaga da reserva legal, não considerado pessoa com deficiência pela Inspeção Médica
nos termos do art. 4º e seus incisos, do Decreto Federal nº 3.298/1999 e suas alterações, perderá o direito
à vaga reservada aos candidatos com deficiência, será eliminado da relação específica, terá seu ato de
nomeação tornado sem efeito e permanecerá na relação de candidatos classificados para a ampla
concorrência, desde que atingida a pontuação para tanto.
2.15. O candidato inscrito como pessoa com deficiência declarado inapto na inspeção médica em virtude
de incompatibilidade da deficiência com as atribuições da vaga será eliminado deste Concurso Público e
terá seu ato de convocação tornado sem efeito.
2.16. A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os critérios de alternância e de proporcionalidade,
que consideram a relação entre o número total de vagas e o número de vagas reservadas a candidatos
com deficiência e a candidatos negros, negras ou afrodescendentes.

2
3. DAS INSCRIÇÕES
3.1. As inscrições serão realizadas através do endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/, das 10h
do dia 11/11/2024 até as 17h do dia 11/12/2024.
3.1.1 As provas serão realizadas nas cidades de Santa Luzia e Belo Horizonte, a depender do cargo
escolhido pelo candidato. A lista com a relação de cargo/cidade será divulgada conforme item 08 do
Cronograma do Edital.
3.2. As inscrições presenciais poderão ser realizadas das 10h do dia 11/11/2024 até as 17h do dia
11/12/2024 na sede da Prefeitura Municipal, situada na Avenida VIII, nº 50, Bairro Carreira Comprida, Santa
Luzia/MG, CEP 33045-090, no horário de funcionamento de 08 às 11h e de 13 às 17h, exceto aos sábados,
domingos, feriados e pontos facultativos.
3.3. Recomenda-se que o candidato somente efetue a sua inscrição após tomar conhecimento de todos os
requisitos exigidos para o Concurso Público, bem como certificar-se de que preenche as condições exigidas
para o provimento da vaga pretendida.
3.4. Não serão aceitas inscrições em caráter condicional, por via postal, fac-símile (fax), correio eletrônico
(e-mail) ou qualquer outro modo que não o especificado neste Edital.
3.5. O candidato é responsável pela veracidade das informações prestadas no Requerimento de Inscrição,
arcando com as consequências de quaisquer incorreções, sendo que as retificações necessárias serão
feitas em Ata, no dia da prova objetiva. O candidato, ao preencher o Requerimento de Inscrição, declara,
sob as penas da lei, estar ciente das exigências e normas estabelecidas para este Concurso Público e
estar de acordo com as mesmas, bem como possuir os requisitos para o provimento da vaga e estar em
condições de apresentar os documentos comprobatórios, caso venha a ser nomeado.
3.6. O candidato poderá inscrever-se para uma única vaga por grupo, sendo os grupos divididos
conforme o nível de escolaridade, como descrito nos itens 3.6.1 e 3.6.2.
3.6.1 O Grupo A (GA) é composto pelas vagas destinadas aos cargos de Nível Médio.
3.6.2 O Grupo B (GB) é composto pelas vagas destinadas aos cargos de Nível Superior e Nível
Fundamental Incompleto.
3.6.3 Caso as duas inscrições feitas sejam incompatíveis, será válida/deferida a ÚLTIMA
INSCRIÇÃO REALIZADA E PAGA.
3.7. A homologação das inscrições será divulgada por meio de listagem, afixada no Quadro de Avisos da
Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG e no endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/. Da não
homologação das inscrições caberá recurso ao IMESO, a contar da data da divulgação e do prazo previsto
no Cronograma, no prazo de 03 (três) dias úteis, a ser entregue na Prefeitura Municipal, situada na Avenida
VIII, nº 50, Bairro Carreira Comprida, Santa Luzia/MG, CEP 33045-090, dirigido ao IMESO ou enviado,
preferencialmente, através de formulário eletrônico – orientação disponível no site – ou via Correios
diretamente ao IMESO, com cópia do boleto e comprovante do seu pagamento.
3.8. O Edital na íntegra estará disponível na página do endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/
e no quadro de avisos da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG.
3.9. O preenchimento dos dados constantes do Requerimento de Inscrição é de total responsabilidade do
candidato.
3.10. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.
3.11. A declaração falsa dos dados constantes do Requerimento de Inscrição, bem como a apresentação
de documentos falsos, acarretará o cancelamento da inscrição e a anulação de todos os atos decorrentes,
em qualquer época, ficando o candidato sujeito às penalidades legais, assegurado o direito ao contraditório
e à ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
3.12. O candidato com deficiência, caso necessite de tratamento diferenciado, deverá preencher os
campos indicados no Requerimento de Inscrição e solicitar as condições especiais para a realização das
provas. Outras condições especiais deverão preferencialmente ser relatadas no ato da inscrição.
3.13. É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento de TODAS as etapas do Concurso
Público através da página do endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/ e no quadro de avisos da
Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG.
3.14. A correção de eventuais erros de digitação ocorridos no nome, na data de nascimento ou em outros
dados deverão ser solicitados ao Fiscal de Sala, no dia e local de realização das provas objetivas, e constar
em Ata.
3.15. O candidato que não possuir CPF deverá providenciá-lo para fins de inscrição.
3.16. O candidato poderá emitir 2ª via do Boleto Bancário no endereço eletrônico da organizadora até o
dia 12/12/2024 e efetuar o pagamento na rede bancária até a data de vencimento deste documento.
3.17. A inscrição via INTERNET só será efetivada após a confirmação do pagamento do boleto bancário.

3
Havendo mais de uma inscrição paga para o mesmo grupo (Grupo A e Grupo B), independentemente da
vaga escolhida, prevalecerá A ÚLTIMA INSCRIÇÃO REALIZADA E PAGA.
3.18. Após o pagamento do boleto bancário,em hipótese alguma será realizada troca de inscrição da vaga.
3.19. O pagamento após a data de vencimento do boleto implica o CANCELAMENTO da inscrição.
3.20. A Prefeitura Municipal e/ou a entidade contratada para a realização deste Concurso Público não se
responsabilizarão por informações e endereços incorretos ou incompletos fornecidos pelo candidato, que
poderão ser retificados por este em Ata de Prova, no dia da prova objetiva.
3.20.1 Havendo feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias e/ou lotéricas na
localidade em que se encontra, o candidato deverá antecipar o envio da documentação prevista neste
Edital (quando for o caso) ou o pagamento do boleto de inscrição para o 1º dia útil que antecede o feriado
ou evento. No caso de pagamento do boleto, o candidato poderá, ainda, realizá-lo por outro meio
alternativo válido (pagamento do título em caixa eletrônico, Internet Banking etc.), devendo ser respeitado
o prazo limite determinado neste Edital.
3.21. Depois de efetuada a inscrição, o respectivo boleto bancário para pagamento poderá ser impresso
no endereço eletrônico da organizadora.
3.22. Objetivando evitar ônus desnecessário, especialmente quanto ao recolhimento de taxa de inscrição,
recomenda-se que o candidato somente efetue a sua inscrição após tomar conhecimento de todos os
requisitos exigidos para o Concurso Público, bem como certificar-se de que preenche as condições exigidas
para o provimento da vaga pretendida – ver ANEXO III.
3.23. O candidato terá sua inscrição homologada somente após a confirmação bancária do pagamento da
taxa de inscrição. NÃO SERÁ CONSIDERADO PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO DE INSCRIÇÃO O
COMPROVANTE DE AGENDAMENTO DE PAGAMENTO.
3.24. A homologação das inscrições será divulgada por meio de listagem, afixada no Quadro de Avisos da
Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG e no endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/.
3.25. Outras informações:
a) O pagamento da taxa de inscrição somente poderá ser efetuado em dinheiro, através de boleto bancário
em qualquer agência bancária até o vencimento, ou por meio de quitação bancária online. Não será aceito
depósito em caixa rápido, débito programado ou pagamento através de cheque. Realizar apenas o
pagamento da inscrição não significa que o candidato esteja inscrito, devendo acompanhar as datas
previstas no Cronograma, para a homologação das inscrições, bem como a quitação do boleto bancário.
b) O valor da taxa de inscrição está estabelecido para cada vaga no ANEXO III deste Edital.
c) A taxa de inscrição, uma vez paga, somente será devolvida nos casos de:
I. Pagamento da taxa em duplicidade ou após o término das inscrições ou em quantia em
desconformidade com o valor de inscrição do respectivo cargo;
II. Cancelamento (a qualquer momento) ou suspensão do Concurso Público (antes da realização das
provas) ou exclusão de alguma vaga oferecida;
III. Alteração da data das provas do certame por culpa ou dolo da comissão especial supervisora e análise
de não homologação da inscrição conforme cronograma.
d) Confirmada a situação especificada de devolução de Taxa referente à inscrição, esta será devolvida ao
candidato pela Prefeitura Municipal, através de depósito em conta corrente ou ordem de pagamento, no
prazo de 60 (sessenta) dias úteis da data do requerimento do candidato, após a publicação do ato
motivador da respectiva devolução.
e) Não haverá, sob qualquer pretexto, inscrição provisória ou condicional.
f) Não serão aceitas inscrições com documentação incompleta.
3.26. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar
atendimento especial para tal fim, deverá levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa
finalidade e que será responsável pela guarda da criança. A candidata que não levar acompanhante não
realizará as provas. A candidata lactante deverá solicitar atendimento especial com antecedência mínima
de 10 (dez) dias úteis diretamente ao IMESO, apresentando cópia simples da certidão de nascimento da
criança.
3.27. O candidato com necessidade especial para a realização das Provas Objetivas poderá informá-la no
ato da inscrição. Caso o fato ocorra após o término das inscrições, deverá enviar a solicitação por escrito
no prazo de até 10 (dez) dias úteis antes das Provas Objetivas, para análise do pedido, com resposta em
24h após o recebimento.
3.28. Os documentos enviados via Correios serão averiguados pela tempestividade da data da postagem.
3.29. O IMESO não fornecerá exemplares de provas relativas a Processos Seletivos e Concursos
anteriores.
3.30. Da devolução da Taxa de Inscrição
3.30.1 Para solicitar a devolução da taxa de inscrição nas hipóteses de pagamento em duplicidade ou

4
após o término das inscrições ou em quantia em desconformidade com o valor de inscrição do respectivo
cargo [item 3.25.c), I], o candidato deve preencher formulário eletrônico de Solicitação de Reembolso
disponível na Área do Candidato nos prazos descritos no Cronograma desse Edital.
3.30.2 A Solicitação de Reembolso deverá ser devidamente preenchida, sendo acompanhada de 02 (dois)
Anexos obrigatórios:
I. Dados bancários, incluindo nome e número do banco, nome e número da agência com dígito, número
da conta corrente com dígito, nome completo e CPF do titular da conta. Caso o reembolso seja por
duplicidade, ambos os comprovantes devem ser anexados à Solicitação (anexo obrigatório).
II.Comprovante(s) de pagamento(s) do(s) cargo(s) que deseja reembolso. Caso o reembolso seja por
duplicidade, ambos os comprovantes devem ser anexados à Solicitação (anexo obrigatório).
3.30.3 Encerrada a disponibilização da Solicitação de Reembolso, serão julgados os pedidos de devolução,
cujo resultado será postado no endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/, conforme Cronograma
desse Edital.
3.30.4 O candidato que não requerer a restituição do valor de inscrição no prazo e nas formas estabelecidas
neste Edital não poderá requerê-la posteriormente.
3.30.5 É de inteira responsabilidade do candidato a informação correta e completa de todos os dados
requeridos para a eventual devolução do valor de inscrição, não se podendo atribuir à Prefeitura Municipal
ou ao IMESO a responsabilidade pela impossibilidade de devolução, caso os dados sejam insuficientes ou
incorretos.
3.30.6 Para solicitar a devolução da taxa de inscrição nas hipóteses de cancelamento (a qualquer
momento) ou suspensão do Concurso Público (antes da realização das provas) ou exclusão de alguma
vaga oferecida; alteração da data das provas do certame por culpa ou dolo da comissão especial
supervisora e análise de não homologação da inscrição conforme cronograma [item 3.25.c), II e III], o
candidato deve preencher formulário eletrônico de Solicitação de Reembolso disponível na Área do
Candidato no prazo estabelecido nesse edital.
3.30.7 Caso haja o cancelamento, a suspensão, a exclusão ou a alteração da data da Prova Objetiva a
Solicitação de Reembolso será disponibilizada na Área do Candidato após 10 (dez) dias da data de
publicação do ato do cancelamento, da suspensão, da exclusão ou da alteração.
3.30.8 A Solicitação de Reembolso ficará disponível na Área do Candidato durante 30 (trinta) dias úteis
após a publicação desse formulário.
3.30.9 A Solicitação de Reembolso deverá ser devidamente preenchida, sendo acompanhada de:
I. Dados bancários, incluindo nome e número do banco, nome e número da agência com dígito, número
da conta corrente com dígito, nome completo e CPF do titular da conta (anexo obrigatório).
II. Comprovante(s) de pagamento(s) do(s) cargo(s) que deseja reembolso (anexo obrigatório).
3.30.10 Encerrada a disponibilização da Solicitação de Reembolso, serão julgados os pedidos de
devolução, cujo resultado será postado no endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/ em data a ser
definida quando/se ocorrerem as demais hipóteses de reembolso previstas nesse Edital.
3.30.11 O candidato que não requerer a restituição do valor de inscrição no prazo e nas formas
estabelecidas neste Edital não poderá requerê-la posteriormente.
3.30.12 É de inteira responsabilidade do candidato a informação correta e completa de todos os dados
requeridos para a eventual devolução do valor de inscrição, não se podendo atribuir à Prefeitura Municipal
ou ao IMESO a responsabilidade pela impossibilidade de devolução, caso os dados sejam insuficientes ou
incorretos.

4. DAS CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO


4.1. Somente serão isentos da taxa de inscrição os candidatos que, do dia 11/11/2024 até o dia
13/11/2024:
a) Declararem que não podem arcar com o valor da taxa sem prejuízo de seu sustento ou de sua família,
através de “Declaração de Hipossuficiência Financeira”, deste Edital, a saber:

5
MODELO DE DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA (poderá ser feito manualmente)

Eu , Carteira de Identidade nº ,
inscrito(a) no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) sob o n° , candidato(a) à
vaga de , inscrito(a) no Concurso Público da Prefeitura Municipal de Santa
Luzia/MG – Edital CP nº 001/2024, declaro que preencho as condições trazidas no Termo do Edital, especialmente a descrita
noitem 4.1 “b”, para o ato de isenção da taxa de inscrição, tendo em vista que a renda per capita de minha família,
considerando-se, para tanto, os ganhos dos membros do núcleo familiar, que vivem sob o mesmo teto, é insuficientepara
arcar com o pagamento da referida Taxa de Inscrição, respondendo civil e criminalmente pelo teor destainformação.

___________________________________________________________________, ___/____/_______. .
(local) (data)

(Assinatura)
Atenção: Documentação comprobatória em anexo, rubricada e numerada conforme item 4.1, “b”.

b) Comprovarem ser pobre na forma da Lei, através de qualquer meio idôneo:


I. Enviar comprovante de Cadastro no Programa de Bolsa Família/Bolsa Escola (cópia do cartão ou
extrato da internet), ou;
II. Enviar comprovante de Cadastro Único para Programas Sociais através do Número de Identificação
Social – NIS (número legível e extrato da internet),ou;
III. Em caso de desemprego e se não contempla os incisos I e II, enviar cópia da CTPS, a saber: da folha
de rosto (foto e verso), da última baixa e da página seguinte à última baixa – (em branco), demonstrando
estar desempregado e não recebendo nenhum benefício previdenciário ou assistencial, seja FGTS ou
outro, devendo as cópias estarem rubricadas e numeradas manualmente, ou;
IV. Qualquer outro meio idôneo que comprove a condição de hipossuficiência financeira.
4.2. O candidato que necessitar da isenção da Taxa de Inscrição deverá realizar a inscrição e não efetuar
o pagamento do boleto bancário. Deverá enviar a documentação unicamente através de link eletrônico
em arquivo único de PDF com todas as laudas numeradas, legíveis, incluindo a primeira folha de
modelo de declaração, “PEDIDO DE ISENÇÃO”.
4.3. O pedido de isenção da Taxa de Inscrição será julgado pelo IMESO, e será divulgado no dia 02/12/2024
após 17h, na página do endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/ e no quadro de avisos da
Prefeitura Municipal de Santa Luzia /MG.
4.4. Fica assegurado o direito de recurso aos candidatos com o pedido de isenção indeferido, no prazo de
3 (três) dias úteis após a divulgação da lista de isenção – dias 03/12 até 05/12/2024 às 22h. Os recursos
deverão ser entregues na sede da Prefeitura, situada na Avenida VIII, nº 50, Bairro Carreira Comprida,
Santa Luzia/MG, CEP 33045-090, no horário de 08 às 11h e de 13h às 17h, exceto aos sábados, domingos,
feriados e pontos facultativos; ou enviados, preferencialmente, através de formulário eletrônico,
disponível no site da organizadora. Os candidatos com pedido de isenção deferido estarão
automaticamente inscritos
4.5. Os candidatos que tiverem seus pedidos de isenção da taxa de inscrição indeferidos, após a publicação
do julgamento e conforme prazo divulgado no resultado, podem, caso queiram, pagar a taxa de inscrição
referente à vaga de escolha, constante do Anexo III do Edital, não sendo aceitos posteriormente pedidos
de isenção, seja qual for o motivo alegado.
4.6. O pagamento da taxa de inscrição dos candidatos que tiverem o pedido de isenção indeferido, deverá
ser efetuado – em dinheiro – mediante boleto bancário emitido através do site
https://portal.imeso.com.br/.
4.7. Não será aceita solicitação de isenção de pagamento de taxa e/ou requerimento de devolução de taxa
via fax ou correio eletrônico.
4.8. A simples entrega da documentação não garante ao interessado a isenção de pagamento da taxa de
inscrição, devendo o candidato acessar o site ou verificar no quadro de avisos da Prefeitura Municipal de
Santa Luzia/MG o deferimento/indeferimento do pedido na data prevista no Cronograma. Caso a
documentação enviada esteja incompleta, o pedido de isenção será indeferido de pronto, sem direito a
recurso. O candidatocujo requerimento for deferido estará automaticamente inscrito.
4.9. Após a entrega da documentação, não serão aceitos acréscimos ou alterações das informações
prestadas, sendo que a veracidade das informações poderá ser consultada junto aos órgãos gestores
vinculados ao Ministério do Desenvolvimento Social. O candidato poderá ser convocado para apresentar
documentos originais através da Comissão Especial Organizadora do Concurso Público.
4.10. O candidato é responsável pela veracidade das informações prestadas e da autenticidade da

6
documentação apresentada, sob as penas da lei, cabendo à Comissão Especial Organizadora do Concurso
Público a análise do preenchimento dos requisitos e eventual indeferimento dos pedidos em desacordo,
podendo, em caso de fraude, omissão, falsificação, declaração inidônea, ou qualquer outro tipo de
irregularidade, rever a isenção. Constatada a ocorrência de tais hipóteses, serão adotadas medidas legais
contra os infratores, inclusive as de natureza criminal, assegurado o direito ao contraditório e ampla defesa.
4.11. A Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG não se responsabiliza pelo conteúdo dos envelopes
recebidos, oqual será de inteira responsabilidade do candidato.
4.12. Não será concedida isenção aos inscritos que já tenham efetuado o pagamento da respectiva
taxa de inscrição. O candidato que tiver o pedido de isenção indeferido, e que não regularizar a sua
inscrição por meio do pagamento do respectivo boleto, terá o pedido de inscrição invalidado. O candidato
não poderá alterar a vaga solicitada no pedido de isenção deferido.
4.13. É de exclusiva responsabilidade do candidato informar-se sobre o resultado do pedido de isenção.

5. DOS ATENDIMENTOS ESPECIAIS


5.1. O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá indicá-lo no
ato da inscrição, justificando a solicitação.
5.2. A concessão de tempo adicional para a realização das provas somente será deferida em caso de
deficiência ou doença que justifique tal condição especial, e, ainda, caso tal recomendação seja decorrente
de orientação médica específica contida no laudo médico enviado pelo candidato. Em nome da isonomia
entre os candidatos, por padrão, serão concedidos 30 (trinta) minutos adicionais a candidatos que tiverem
deferido o pedido de tempo adicional.
5.3. Candidatos que necessitem de atendimento especial e que não tiverem comunicado sua condição ao
Instituto IMESO, em razão da sua inexistência na data-limite referida neste item, deverão comunicá-la ao
Instituto IMESO via correio eletrônico [email protected] tão logo seja identificada a
necessidade, justificando o pedido e especificando os recursos especiais necessários.
5.4. Considerando a possibilidade de os candidatos serem submetidos a detecção de metais durante as
provas, aqueles que, por razões de saúde, porventura façam uso de marca-passo, pinos cirúrgicos ou
outros instrumentos metálicos deverão comunicar previamente ao Instituto IMESO acerca da situação, nos
moldes deste Edital.
5.5. Em nome da segurança do Certame, a regra do subitem anterior também se aplica a candidatos com
deficiências auditivas que utilizem aparelho auricular, bem como outros aparelhos diversos por motivos de
saúde, tais como: medidor de glicemia, sondas, etc.
5.6. Os candidatos nas situações descritas nos subitens 5.4 e 5.5 deverão, obrigatoriamente, comparecer
ao local de provas munidos dos exames e laudos que comprovem o uso dos equipamentos. No caso de
descumprimento deste procedimento, ou se for verificada má-fé no uso dos referidos aparelhos, os
candidatos poderão ser eliminados do Certame.
5.7. Fica assegurado às pessoas transgêneros e travestis o direito à identificação por meio do seu nome
social e o direito à escolha de tratamento nominal. Entende-se por nome social aquele pelo qual travestis
e transexuais se reconhecem, bem como são identificados(as) por sua comunidade e em seu meio social.
5.8. Não serão aceitas outras formas de solicitação de nome social, tais como: via postal, telefone ou fax.
O Instituto reserva-se o direito de exigir, a qualquer tempo, documentos que atestem a condição que motiva
a solicitação de atendimento declarado.
5.9. O candidato nesta situação deverá realizar sua inscrição utilizando seu nome social, ciente de que tal
nome será o único divulgado em toda e qualquer publicação relativa ao Certame.
5.10. Fica assegurado às lactantes o direito de participarem do certame, nos critérios e condições
estabelecidos pelo artigo 227 da Constituição Federal, artigo 4º da Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da
Criança e do Adolescente) e artigos 1º e 2º da Lei Federal nº 10.048/2000.
5.11. A candidata que seja mãe lactante deverá requerer o atendimento no ato da inscrição, especificando
sua necessidade, e enviando a certidão de nascimento do amamentando no prazo e na forma prevista no
subitem 3.31.
5.12. A candidata que não apresentar a solicitação até o encerramento das inscrições e na forma prevista
neste Edital, seja qual for o motivo alegado, poderá não ter a solicitação atendida pela falta de adequação
das instalações físicas do local de realização das provas.
5.13. Nos horários previstos para amamentação, a mãe poderá retirar-se, temporariamente, da sala em
que serão realizadas as provas, para atendimento ao seu bebê, em sala especial a ser reservada pela
Coordenação.
5.14. Haverá compensação do tempo de amamentação em favor da candidata, de acordo com a Lei
Federal nº 13.872, de 17 de setembro de 2019. A mãe terá o direito de proceder à amamentação de seus

7
filhos de até 6 (seis) meses de idade, a cada intervalo de 2 (duas) horas, por até 30 (trinta) minutos, por
filho. O tempo despendido na amamentação será compensado durante a realização da prova, em igual
período.
5.15. Para a amamentação, o bebê deverá permanecer no ambiente a ser determinado pela Coordenação.
5.16. A criança deverá estar acompanhada somente de um maior de 18 (dezoito) anos, capaz, responsável
por sua guarda (familiar ou terceiro indicado pela candidata), e a permanência temporária desse adulto,
em local apropriado, será autorizada pela Coordenação deste Certame.
5.17. O Instituto IMESO não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.
5.18. A candidata, durante o período de amamentação, será acompanhada de uma “Fiscal” do Instituto
IMESO, para garantir que sua conduta esteja de acordo com os termos e condições deste Edital e que
nesse momento esteja sem a presença do responsável pela guarda da criança.
5.19. A candidata que não fizer o pedido no prazo estabelecido no subitem anterior, seja qual for o motivo
alegado, poderá ter a solicitação indeferida.
5.20. A solicitação de condições especiais será atendida obedecendo a critérios de viabilidade e de
razoabilidade.
5.21. Aos candidatos SABATISTAS, pessoas que, por convicção religiosa, guardam o sábado para garantir
o direito de realizar as provas a partir do pôr do sol, deverão assinalar no ato da inscrição o pedido de
condição especial e apresentar no dia da prova objetiva a Coordenação do Concurso, no momento da
abertura dos portões, um Atestado comprobatório da respectiva confissão religiosa, emitido pelo
representante devidamente qualificado da comunidade religiosa a qual está filiado, que será anexo a Ata
de Prova.

6.1. DAS VAGAS RESERVADAS A CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA


6.1.1 Das vagas que vierem a surgir dentro do prazo de validade do Concurso Público, serão destinadas,
de acordo com as exigências e a escolaridade, por formação, 5% (cinco por cento) a deficientes, em
obediência ao disposto no art. 7°, §4°, da Lei Complementar n° 4.737, de 27 de junho de 2024. Caso a
aplicação do percentual de que trata o subitem anterior resulte em número fracionado, este deverá ser
elevado até o primeiro número inteiro subsequente conforme disposto no art. 1°, §3°, do Decreto Federal
nº 9.508/2018, não podendo o arredondamento acarretar a reserva de vaga em percentual superiora 20%
(vinte por cento) das vagas existentes e das que vierem a surgir após a publicação deste Edital e durante
o prazo de validade do Concurso Público para cada especialidade.
6.1.2 Considera-se pessoa com deficiência o candidato que se enquadrar nas categorias discriminadas
no Decreto Federal n.º 3.298, de 20 de dezembro de 1999, com a redação dada pelo Decreto Federal n.º
5.296, de 02 de dezembro de 2004, e observado o disposto na Lei Federal n.º 7.853, de 24 de outubro de
1989.
6.1.3 Consideram-se deficiências, que asseguram ao candidato o direito de concorrer às vagas
reservadas, aquelas identificadas nas categorias contidas no Artigo 4º do Decreto Federal nº 3298/99, na
Lei nº7.853 de 24 de outubro de 1989, Lei nº 13.146 de 06 de julho 2015, Lei 12.764/12 e artigo 201 da
Constituição Federal regulamentado pela Lei Complementar nº 142/2013 e Súmula 377 do STJ:
a) Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia,
monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia,
amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou
adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das
funções;
b) Deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por
audiograma nas frequências de 500 Hz, 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz;
c) Deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a
melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,5 no melhor olho, com a
melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos
for igual ou menor que 60º, ou a ocorrência simultânea de quaisquer condições anteriores ou visão
monocular;
d) Deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação
antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais
como: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade; saúde
e segurança; habilidades acadêmicas; lazer e trabalho;
e) Deficiência múltipla: associação de duas ou mais deficiências.
f) O candidato que declarar ser pessoa com deficiência deverá apresentar laudo médico, atestando a

8
espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da
Classificação Internacional de Doença – CID, emitido, no máximo, 120 (cento e vinte) dias antes do
término das inscrições.
6.1.4 O laudo médico (original ou cópia autenticada) e cópia simples do Documento de Identidade e
CPF deverão ser encaminhados pessoalmente ou através de procurador, através de procuração simples,
em envelope lacrado, mediante protocolo na Prefeitura Municipal, situada na Avenida VIII, nº 50, Bairro
Carreira Comprida, Santa Luzia/MG, CEP 33045-090, das 08 às 11h e de 13 às 17h, ou pelos Correios,
através de SEDEX ou Carta Registrada, com Aviso de Recebimento, postado, impreterivelmente durante
o período de inscrições, aos cuidados do IMESO: Caixa Postal, nº 7761 – Correios Platina, CEP:
30411-973 - Cidade/UF: Belo Horizonte/MG. Identificar no lado externo do envelope: Concurso Público da
Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG – Laudo Médico – Nome completo, vaga, endereço e nº de
inscrição, até o dia 11/12/2024.
6.1.5 O fornecimento do laudo médico (original ou cópia autenticada), por qualquer via, é de
responsabilidade exclusiva do candidato. O Município de Santa Luzia/MG e o IMESO não se
responsabilizam porqualquer tipo de extravio que impeça a chegada do laudo a seu destino, devendo o
candidato apresentar o comprovante dos Correios ou do Protocolo, em caso de ausência do nome na
listagem, à Comissão Supervisora ou entrar em contato diretamente com a organizadora.
6.1.6 O laudo médico (original ou cópia autenticada) terá validade somente para este
ConcursoPúblico e não será devolvido, assim como não serão fornecidas cópias desse laudo.
6.1.7 O candidato com deficiência participará do Concurso Público em igualdade de condições com os
demais candidatos aprovados e classificados na listagem de ampla concorrência no que se refere ao
horário e ao conteúdo das provas, e aos critérios de avaliação e de aprovação.
6.1.8 A realização de provas em condições especiais para o candidato com deficiência ficará condicionada
à solicitação prévia do mesmo e à apresentação de toda documentação elencada no item 3 e seus subitens,
observada a legislação específica. Os locais para a realização das provas deverão oferecer condições de
acessibilidade aos candidatos com deficiência, segundo as peculiaridades dos inscritos.
6.1.9 O candidato com deficiência deverá declarar no ato da inscrição, em espaço próprio do
requerimento de inscrição, a sua condição de deficiência, e solicitar, se for o caso, procedimento
diferenciado para se submeter às provas e aos demais atos pertinentes ao Concurso Público. O candidato
que deixar de declarar a sua condição de pessoa com deficiência e não enviar o laudo médico não poderá
alegá-la posteriormente, e submeter-se-á aos mesmos procedimentos oferecidos aos demais candidatos.
6.1.10 O candidato com deficiência deverá requerer, no ato da inscrição, procedimento diferenciado,
indicando as condições específicas necessárias para a realização das provas.
6.1.11 Na falta de candidatos com deficiência aprovados para as vagas a eles reservadas, as mesmas serão
preenchidas pelos demais candidatos aprovados e classificados na listagem de ampla concorrência, com
estrita observância da ordem classificatória. A listagem a parte também conterá a ordem classificatória do
candidato deficiente.
6.1.12 Para efeito de convocação, a deficiência do candidato será avaliada por Junta Médica designada pela
Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG, que decidirá de forma terminativa sobre a caracterização do
candidato como pessoa com deficiência, e, em caso afirmativo, sobre a compatibilidade da deficiência com
o exercíciodas atribuições da função pública.
6.1.13 Caso a Junta Médica, designada pela Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG, conclua pela
incompatibilidade da deficiência com as atribuições do emprego público para a qual for nomeado, o
candidato com deficiência será eliminado do Concurso Público, assegurado o direito ao contraditório e
ampla defesa.
6.1.14 Caso a Junta Médica, designada pela Prefeitura Municipal de Santa Luzia /MG conclua ter o
candidato aptidão física e mental para o exercício das atribuições da vaga para o qual for nomeado, mas
não o caracterize como pessoa com deficiência por ele declarada, o mesmo retornará para a listagem de
amplaconcorrência.
6.1.15 O não comparecimento à perícia médica acarretará a exclusão do candidato da listagem relativa às
pessoas com deficiência, permanecendo listado apenas na classificação da ampla concorrência.
6.1.16 Os candidatos que no ato da inscrição se autodeclararem pessoas com deficiência e enviarem
a documentação, se aprovados no Concurso Público, terão seus nomes publicados na lista geral
dos aprovados e em lista à parte contendo a classificação da listagem geral. A convocação para
posse será feita a partir do candidato portador de deficiência mais bem classificado na vaga.
6.1.17 Os casos omissos neste Edital em relação às pessoas com deficiência obedecerão ao disposto no
Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999.
6.1.18 As vagas reservadas aos candidatos considerados pessoas com deficiência constam no total de
vagas oferecidas e distribuídas neste Concurso Público, conforme discriminado no Anexo III deste Edital.

9
6.1.19 A relação dos candidatos que tiveram a inscrição deferida para concorrer na condição de
pessoa com deficiência será divulgada pela internet, no endereço eletrônico
https://portal.imeso.com.br/ e no quadro de avisos da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG na
ocasiãoda divulgação dos locais e horários de realização das provas objetivas.
6.1.20 O candidato disporá de 1 (um) dia útil, a partir da divulgação da relação citada no subitem anterior,
para contestar o indeferimento, devendo entrar em contato imediatamente com a empresa organizadora,
e se necessário, protocolar o seu recurso. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.
6.1.21 Os pedidos de revisão deverão ser encaminhados à IMESO, preferencialmente, através de
formulário eletrônico, sendo que o prazo de resposta será de 48h após o recebimento.
6.1.22 A ordem de convocação para deficientes se dará da seguinte forma: a primeira vaga a ser
destinada ao candidato com deficiência será a 5ª vaga, a segunda será a 21ª, a terceira será a 41ª
vaga, a quarta será a 61ª e assim, sucessivamente.

6.2 DAS VAGAS RESERVADAS PARA CANDIDATOS NEGROS

6.2.1 De acordo com o art. 7°, §5°, da Lei Complementar n° 4.737, de 27 de junho de 2024, ficam
reservadas aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento
de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública municipal direta e indireta.
Para concorrer à vaga destinada a candidatos negros o candidato deve se declarar negro no ato da
inscrição.
6.2.2 Nos termos dos artigos 4° e 5° da Lei n° 4.692, de 29 de dezembro de 2023, a reserva de vagas será
aplicada sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a 5 (cinco) e
será aplicada de forma proporcional à quantidade de vagas existentes no concurso público, seguindo a
seguinte fórmula:
I - Dividir o total de vagas pelo percentual de vagas reservadas para os candidatos negros;
II - Multiplicar o resultado pelo percentual de vagas reservadas para negros, obtendo assim o número de
vagas a serem destinadas exclusivamente aos candidatos negros; e
III - O resultado da multiplicação deverá ser arredondado para o número inteiro seguinte, em caso de
decimais acima de 0,5, arredondando-se para cima, ou para o número inteiro imediatamente inferior, em
caso de decimais inferiores a 0,5, arredondando-se para baixo.
6.2.3 DO PROCEDIMENTO DE HETEROIDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR À AUTODECLARAÇÃO
DOS CANDIDATOS NEGROS
6.2.4 A convocação dos candidatos negros para a realização dos procedimentos de heteroidentificação se
dará após a publicação do resultado final desse certame e será feita pela Prefeitura Municipal.
6.2.5 Os candidatos negros concorrerão concomitantemente às respectivas vagas reservadas e às vagas
destinadas à ampla concorrência, de acordo com a sua classificação no certame.
6.2.6 O candidato negro que também seja pessoa com deficiência poderá se inscrever concomitantemente
para as vagas reservadas a pessoas com deficiência e para as vagas reservadas a negros.
6.2.7 O candidato inscrito como negro participará do certame em igualdade de condições com os demais
candidatos no que se refere ao conteúdo, à avaliação, aos critérios de aprovação, ao dia, ao horário, ao
local de aplicação das provas e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos e a todas as demais
normas de regência do concurso público/processo seletivo.
6.2.8 Os procedimentos de heteroidentificação complementar à autodeclaração dos candidatos negros
será regido por edital específico de convocação para essa fase, disponibilizado pela Prefeitura Municipal
em seu site oficial.
6.2.9 Os candidatos preliminarmente deferidos para as vagas reservadas a candidatos negros serão
convocados pela Prefeitura Municipal, após o resultado final, para participação do procedimento de
verificação da declaração firmada, com a finalidade de atestar o enquadramento na condição de negro,
analisando o seu fenótipo.
6.2.10 A Prefeitura Municipal constituirá uma Banca Examinadora para o procedimento de
heteroidentificação, sendo a referida banca responsável pela emissão de um parecer conclusivo favorável
ou não à declaração do candidato, considerando os seus aspectos fenotípicos, sendo que o procedimento
de heteroidentificação será realizado presencialmente, no Município.
6.2.11 Não haverá segunda chamada para o preenchimento do formulário de participação, seja qual for o
motivo alegado para justificar a ausência do candidato ao procedimento de heteroidentificação.
6.2.12 O não comparecimento ao procedimento de heteroidentificação acarretará a perda do direito às
vagas reservadas aos candidatos negros.
6.2.13 Para fins de heteroidentificação, serão consideradas apenas as características fenotípicas do
candidato ao tempo da análise do procedimento de heteroidentificação, sendo desconsideradas as

10
características físicas dos ascendentes do candidato (pai, mãe, avô, avó ou outros).
6.2.14 Sem prejuízo das sanções penais cabíveis, o candidato que prestar informação com conteúdo falso,
com o intuito de usufruir das vagas ofertadas aos negros estará sujeito:
a) À exclusão da lista de aprovados, se a informação com conteúdo falso for constatada após homologação
do resultado e antes da nomeação para o cargo;
b) Á declaração de nulidade do ato de nomeação, se a informação com conteúdo falso for constatada após
a sua publicação.
6.2.15 Será considerada falsa a declaração de informações com conteúdo inverídico, impreciso ou
fraudulento, com o intuito de usufruir das vagas ofertadas ou levar a erro a Comissão Examinadora
responsável pela heteroidentificação.
6.2.16 Não será considerada falsa a declaração de candidato que manifestou desejo de concorrer às vagas
reservadas e prestou informações fidedignas de seu fenótipo, mas que não foi considerado negro pela
Comissão Examinadora em razão das características fenotípicas ao tempo da análise do procedimento de
heteroidentificação.
6.2.17 Na hipótese do item anterior, o candidato cuja autodeclaração não for confirmada em procedimento
de heteroidentificação concorrerá às vagas destinadas à ampla concorrência.
6.2.18 O procedimento de heteroidentificação poderá ser filmado pela Prefeitura Municipal, para efeito de
registro e para a avaliação pela comissão recursal de heteroidentificação em caso de recurso.
6.2.19 O Edital de resultado provisório nos procedimentos de heteroidentificação será publicado no
endereço eletrônico da Prefeitura Municipal, disponibilizado para consulta individualizada.
6.2.20 No prazo de 3 (três) dias úteis, a serem contados do primeiro dia útil subsequente ao da divulgação
do indeferimento, o candidato terá vista da respectiva decisão, e, no mesmo prazo da vista, poderá
apresentar recurso fundamentado.
6.2.21 Os recursos fundamentados serão avaliados pela comissão recursal de heteroidentificação, que será
composta de 3 (três) integrantes distintos dos membros da Comissão de heteroidentificação.
6.2.22 Das decisões da comissão recursal de heteroidentificação não caberá recurso.
6.2.23 O enquadramento ou não do candidato na condição de pessoa negra não configura ato
discriminatório de qualquer natureza.
6.2.24 Demais informações a respeito dos procedimentos de heteroidentificação constarão de edital
específico de convocação para essa fase.
6.2.25 Outras deliberações poderão ser oficiadas pela Prefeitura Municipal através de errata ou
comunicados oficiais que a Prefeitura deliberar pertinentes.

7. DAS PROVAS
7.1 O Concurso Público consistirá na aplicação de Provas Objetivas de Múltipla Escolha para todos
os cargos; Provas de Títulos para os cargos de Nível Superior; e Provas Discursivas para o cargo
“30. Procurador Municipal” e para os cargos “5. Auditor; 31. Professor de Educação Básica II (PEB
II); 32. Professor de Educação Básica III (PEB III) - Ensino Religioso; 33. Professor de Educação
Básica III (PEB III) - Língua Estrangeira Moderna – Inglês; 34. Professor de Educação Básica III (PEB
III) – Matemática; 35. Professor de Educação Básica III (PEB III) – Português; 40. Assistente de
Procuradoria”.
7.2 As Provas Objetivas, de caráter classificatório e eliminatório, são as descritas no Anexo III deste Edital
e serão realizadas conforme previsto no Cronograma do Concurso Público deste Edital.Os locais e horários
de todas as Provas serão divulgados no quadro de avisos da Prefeitura Municipal de Santa Luzia /MG e no
endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/, nas datas previstas no Cronograma desse Edital.
7.3 As Provas Objetivas constarão de questões de múltipla escolha com 04 (quatro) opções (A, B, C, D) e
uma única resposta correta.
7.4 As Provas Objetivas terão a DURAÇÃO de 3h (três horas) para os cargos que farão somente
Provas Objetivas.
7.5 Para os cargos 5. Auditor; 31. Professor de Educação Básica II (PEB II); 32. Professor de
Educação Básica III (PEB III) - Ensino Religioso; 33. Professor de Educação Básica III (PEB III) -
Língua Estrangeira Moderna – Inglês; 34. Professor de Educação Básica III (PEB III) – Matemática;
35. Professor de Educação Básica III (PEB III) – Português; 40. Assistente de Procuradoria, as
Provas Objetivas terão a DURAÇÃO de 4h (quatro horas). As Provas Objetivas serão realizadas
juntamente com as Provas Discursivas (descritas no subitem 7.15 desse Edital).
7.6 Para o cargo 30. Procurador Municipal as Provas Objetivas terão a DURAÇÃO de 4h (quatro
horas). As Provas Objetivas serão realizadas separadamente das Provas Discursivas (descritas no
item 7.14 desse Edital), sendo que, para esse cargo, as Provas Objetivas serão realizadas no turno

11
da manhã e as Provas Discursivas serão realizadas no turno da tarde. O candidato que não
comparecer à Prova Discursiva ou à Prova Objetiva para esse cargo será eliminado. As Provas
Objetivas para o cargo 30. Procurador Municipal serão compostas por 50 questões.
7.7 As Provas Objetivas serão corrigidas por meio de processamento eletrônico.
7.8 As respostas das Provas Objetivas deverão ser transcritas para o Cartão Resposta, que é o único
documento entregue, válido para correção eletrônica. Em nenhuma hipótese haverá substituição da Folha
de Respostas por erro do candidato, sendo da responsabilidade exclusiva deste os prejuízos advindos de
marcações feitas incorretamente, emenda ou rasura, ainda que legível.
7.9 Será aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do
total de pontos das provas inerentes às vagas especificadas no Anexo III deste Edital.
7.10Será reprovado/desclassificado o candidato que zerar qualquer matéria de prova.
7.11Será reprovado/desclassificado o candidato que não acertar 50% (cinquenta por cento) do total
de pontos na prova de Conhecimentos Específicos.
7.12 Os candidatos serão classificados por ordem crescente do valor da nota final.
7.13 As sugestões bibliográficas sugeridas encontram-se no Anexo II deste Edital.
7.14 Havendo alteração da data prevista para realização das provas, será publicada nova data com
antecedência e ampla divulgação.
7.15 Em hipótese alguma serão realizadas provas fora do local, cidade, data e horários determinados. Não
serão levados em consideração os casos de alteração psicológica ou fisiológica e não será dispensado
tratamento diferenciado em função dessas alterações. Não haverá guarda-volumes para quaisquer objetos.
7.15.1 As Provas Objetivas e Discursivas serão realizadas conforme quadro abaixo:
PROVAS OBJETIVAS E DISCURSIVAS
CARGOS PROVAS OBJETIVAS PROVAS DISCURSIVAS
Cargos:
✓ Duração: 3h de prova
• Cargos somente com Provas Objetivas ----
✓ 40 Questões Objetivas
Cargos:
• 5. Auditor;
• 31. Professor de Educação Básica II (PEB II);
• 32. Professor de Educação Básica III (PEB III)
- Ensino Religioso;
✓ Duração: 4h de prova, sendo as Provas Objetivas
• 33. Professor de Educação Básica III (PEB III)
realizadas juntamente com as Provas Discursivas
- Língua Estrangeira Moderna – Inglês;
✓ 40 Questões Objetivas + 1 Prova Discursiva
• 34. Professor de Educação Básica III (PEB III)
– Matemática;
• 35. Professor de Educação Básica III (PEB III)
– Português;
• 40. Assistente de Procuradoria

Cargo: ✓ Duração: 4h de prova ✓ Duração: 3h de prova


• 30. Procurador Municipal ✓ 50 Questões Objetivas ✓ 1 Parecer + 2 Questões
Discursivas

7.16. PROVAS DE TÍTULOS (somente para os cargos de Nível Superior)


7.16.1 As Provas de Títulos, de caráter classificatório, terão pontuação máxima de 04 (quatro) pontos.
a) Os títulos serão entregues autenticados em Cartório de Registro de Notas, no prazo de 25/02 até
27/02/2025, de acordo com as regras previstas neste capítulo e no Cronograma do Certame.
b) Títulos que são autenticados via QR Code não precisam de autenticação em Cartório de Registro de
Notas.
c) O formulário do item 7.16.3 deverá ser colado no envelope de envio dos títulos, o que poderá ser
manuscrito. Títulos entregues sem o formulário não serão avaliados.
d) Somente serão considerados os títulos/certificados que tiverem correlação com a área do cargo
pretendido, conforme descrito abaixo:

12
TOTAL DE PONTOS PARA A AVALIAÇÃO DE TÍTULOS/CERTIFICADOS
PONT OS
POR VALOR
TÍTULO CADA MÁXIMO NA
TÍTULO ALÍNEA
Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de pós-graduação (stricto sensu), na 2,0 2,0
área específica do cargo pretendido, em nível de doutorado (título de Doutor), ou Certificado de
Conclusão de Curso ACOMPANHADO DO RESPECTIVO HISTÓRICO ESCOLAR.
Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de pós-graduação (stricto sensu), na 1,0 1,0
área específica do cargo pretendido, em nível de mestrado (título de Mestre), ou Certificado de
Conclusão de Curso ACOMPANHADO DO RESPECTIVO HISTÓRICO ESCOLAR.
Certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de pós-graduação (lato sensu), na 0,5 1,0
área específica do cargo pretendido, em nível de especialização, ou Certificado de Conclusão
de Curso ACOMPANHADO DO RESPECTIVO HISTÓRICO ESCOLAR, com carga horária
mínima de 360 horas.
TOTAL MÁXIMO DE PONTOS 4,0
7.16.2 Serão considerados válidos para efeito de contagem de pontos os Títulos/Certificados de Nível
Superior obtidos em instituição de ensino reconhecida pelo MEC, devidamente concluídos. Os pontos
atribuídos aos Certificados serão considerados exclusivamente para efeito de classificação.
7.16.3 Os Certificados entregues deverão guardar direta relação com as atribuições dos cargos em
Concurso Público, podendo ser exigidos todos os originais no momento da posse. Não serão aceitas
declarações.
7.16.4 Não serão atribuídos pontos aos certificados entregues como requisito mínimo para inscrição.
7.16.5 Não serão atribuídos pontos aos certificados entregues sem especificação clara da carga horária.
7.16.6 Os Títulos/Certificados, autenticados, deverão ser enviados no prazo previsto no Cronograma,
constando no envelope: Concurso Público – Ref. Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG – Prova de
Títulos; o nome do candidato; n° de inscrição; cargo pretendido. O candidato poderá:
7.16.7 Protocolar os Títulos/Certificados em envelope lacrado diretamente na Prefeitura, situada na
Avenida VIII, nº 50, Bairro Carreira Comprida, Santa Luzia/MG, CEP 33045-090, com atendimento das 08
às 11h e das 13 às 17h, ou;
7.16.8 Enviar os Títulos/Certificados para a Prefeitura, situada na Avenida VIII, nº 50, Bairro Carreira
Comprida, Santa Luzia/MG, CEP 33045-090, via Correios, acompanhados de Declaração (modelo no
item 7.13.12), ou;
7.16.9 Enviar, via Correios por SEDEX ou CARTA REGISTRADA, com Aviso de Recebimento,
diretamente ao IMESO, contendo a Declaração (modelo no item 7.13.12), para o endereço da empresa
realizadora deste certame: Caixa Postal, nº 7761 – Correios Platina, CEP: 30411-973 - Belo Horizonte/ MG.
7.16.10 Os Títulos/Certificados de escolaridade, autenticados, deverão ser protocolados ou postados em
envelope lacrado, com as laudas numeradas, tamanho Ofício, e serão analisados pela tempestividade de
entrega ou postagem.
7.16.11 Os títulos serão considerados somente se estiverem em conformidade com as especificações do
Anexo III, de acordo com o cargo pleiteado.
7.16.12 Os títulos de escolaridade deverão seguir rigorosamente a ordem prevista no quadro do item
acompanhados da Declaração de Entrega de Títulos/Certificados, devidamente preenchida em duas
vias para o caso de protocolo presencial junto à Prefeitura Municipal de Santa Luzia, datada e assinada pelo
candidato, conforme modelo a seguir:

Modelo de Declaração de Entrega de Títulos/Certificados – Concurso Público da Prefeitura


Municipal de Santa Luzia/MG (poderá ser feito manualmente)

N° de inscrição:
Data de Nascimento:
CPF:
Nome do candidato:
Código e descrição da vaga pretendida:
Descrição dos Títulos - 01 título/certificado por linha totalizando no máximo 04 (quatro) pontos:

___________________________________________,____/____/______
Local e Data.
___________________________________________
Assinatura

13
7.17. PROVAS DISCURSIVAS para o cargo “30. Procurador Municipal”

7.17.1 As Provas Discursivas para o cargo “30. Procurador Municipal”, de caráter eliminatório e
classificatório, serão realizadas conforme previsto no Cronograma desse Concurso Público.
7.17.2 A pontuação das Provas Discursivas será cumulativa com a pontuação das Provas
Objetivas para fins de classificação do candidato.
7.17.3 As Provas Discursivas consistirão na elaboração de 01 (um) parecer e 02 (duas) questões
discursivas, sob a forma de situação-problema. As Provas Discursivas compreenderão as seguintes áreas
de conhecimento: Direito Tributário, Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Civil, Direito
Processual Civil, Direito Urbanístico e Ambiental (cujos conhecimentos específicos e sugestões
bibliográficas encontram-se no “Programa de Provas por Vaga – Conhecimentos Específicos” desse Edital).
7.17.4 Para o cargo 30. Procurador Municipal as Provas Discursivas terão a DURAÇÃO de 3h (três
horas) e serão realizadas separadamente das Provas Objetivas (descritas no item 7 desse Edital).
Para esse cargo, as Provas Discursivas serão realizadas no turno da tarde e as Provas Objetivas
serão realizadas no turno da manhã. O candidato que não comparecer à Prova Discursiva ou à Prova
Objetiva para esse cargo será eliminado.
7.17.5 O parecer valerá 30,0 (trinta) pontos e as questões discursivas valerão 10,0 (dez) pontos cada, de
modo que as Provas Discursivas valerão, ao total, 50,0 (cinquenta) pontos.
7.17.6 Na avaliação das Provas Discursivas serão considerados o acerto das respostas dadas, o grau de
conhecimento do tema demonstrado, a correção gramatical, a adequação vocabular (tendo em vista os
mecanismos básicos de constituição do vernáculo, a precisão da linguagem jurídica, a fluência e a coerência
da exposição).
7.17.7 As Provas Discursivas serão corrigidas pela equipe profissional da Banca Organizadora do
Concurso Público.
7.17.8 Somente serão corrigidas as Provas Discursivas dos candidatos inscritos para o cargo “30.
Procurador Municipal” aprovados até a 30ª (trigésima) colocação, mais os empatados, mais as
pessoas com deficiência aprovadas (cujo laudo médico foi deferido), mais os participantes que
concorreram como candidatos negros, dentro do limite estabelecido.
7.17.9 Somente serão corrigidas as Provas Discursivas dos candidatos inscritos para o cargo “30.
Procurador Municipal” que tiverem sido aprovados na Prova Objetiva de Múltipla Escolha.
7.17.10 As Provas Discursivas deverão ser respondidas da seguinte forma: no mínimo 90 (noventa)
linhas e no máximo 120 (cento e vinte) linhas para o parecer e no mínimo 10 (dez) linhas e no máximo
20 (vinte) linhas para cada questão discursiva.
7.17.11 Não serão fornecidas folhas adicionais para complementação da Prova Discursiva. O candidato
deverá limitar-se ao número de linhas informado no item acima.
7.17.12 As respostas que ultrapassarem o número de linhas previsto no item anterior não serão
corrigidas no que exceder ao limite estabelecido.
7.17.13 As Provas Discursivas deverão ser transcritas para a Folha Oficial de Prova Discursiva, que é o
único documento entregue, válido para correção.
7.17.14 Em nenhuma hipótese haverá substituição da Folha Oficial de Prova Discursiva por erro do
candidato, sendo da responsabilidade exclusiva deste os prejuízos advindos de emenda ou rasura, ainda
que legível.
7.17.15 A Folha Oficial de Prova Discursiva não poderá ser assinada, rubricada e/ou conter qualquer
palavra e/ou marca que identifique o(a) candidato(a) em outro local que não o apropriado (capa do
caderno), sob pena de ser anulada.
7.17.16 A detecção de qualquer marca identificadora no espaço destinado à transcrição dos textos
definitivos acarretará a anulação da Prova Discursiva e a eliminação do examinando.
7.17.17 Na elaboração dos textos do parecer profissional e das respostas às questões discursivas, o
examinando deverá incluir todos os dados que se façam necessários, sem, contudo, produzir qualquer
identificação ou informações além daquelas fornecidas e permitidas nos enunciados contidos no
caderno de prova. Assim, o examinando deverá escrever o nome do dado seguido de reticências ou de
“XXX” (exemplo: “Município...”, “Data...”, “Advogado...”, “OAB...”, “Município XXX”, “Data XXX”, “Advogado
XXX”, “OAB XXX”, etc.). A omissão de dados que forem legalmente exigidos ou necessários para a correta
solução do problema proposto acarretará descontos na pontuação atribuída ao examinando nesta fase.
7.17.18 As Provas Discursivas deverão ser escritas à caneta esferográfica de corpo transparente com
tinta azul ou preta, indelével, de forma legível, em letra cursiva ou letra de forma, sob pena de ser anulada,
por impossibilidade de compreensão e avaliação.
7.17.19 O candidato poderá levar caneta esferográfica reserva, sendo ambas de corpo transparente com

14
tinta azul ou preta.
7.17.20 Não será corrigido(a) o Parecer / a questão discursiva que:
a) Estiver escrito(a) a lápis;
b) Não observar as orientações presentes nas instruções da Prova;
c) Contiver identificação fora do local apropriado;
d) Apresentar textos sob forma não articulada verbalmente (apenas com palavras soltas ou em versos);
e) Estiver em branco;
f) Não abordar o tema proposto;
g) Contrariar as disposições constitucionais relacionadas aos Princípios e Garantias Fundamentais, em
particular, aos Direitos Humanos sob a ótica interna e/ou internacional (contrários ou em desobediência à
Constituição Federal de 1988, às legislações infraconstitucionais pátrias relativas ao tema e à Declaração
Universal dos Direitos Humanos).
7.17.21 Será aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a 50% (cinquenta por cento)
do total de pontos das Provas Discursivas, com valor total de 50,0 (cinquenta) pontos.
7.17.22 As Provas Discursivas são compostas por três etapas: 01 (um) parecer, valendo 30,0 pontos,
e 02 (duas) questões discursivas, cada uma valendo 10,0 pontos.
7.17.23 Será reprovado/desclassificado o candidato que não obtiver nota igual ou superior a 50%
(cinquenta por cento) do total de pontos das Provas Discursivas, com valor total de 50,0 (cinquenta)
pontos.
7.17.24 Será reprovado/desclassificado o candidato que incorrer nos itens previstos nesse Edital.
7.17.25 O rascunho utilizado na Prova Discursiva não poderá ser utilizado como modelo para embasar e/ou
fundamentar eventual recurso editalício feito pelo candidato. O rascunho ficará de posse do candidato,
devidamente identificado.
7.17.26 Será desconsiderado, para efeito de avaliação, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do
local apropriado ou que ultrapassar a extensão máxima permitida.
7.17.27 Para sigilo do julgamento, o candidato somente poderá apor o número de inscrição e CPF em local
especificamente indicado para tal finalidade, bem como etiqueta com código específico, sob pena de
anulação da Prova Discursiva.
7.17.28 O candidato terá vista da Prova Discursiva, conforme cronograma.
7.17.29 Não serão aceitos recursos encaminhados via fac-simile (fax), telex, telegrama, internet, Correios
ou outro meio que não seja o especificado neste Edital, bem como os intempestivos.
7.17.30 O candidato deve escrever a resposta no local indicado previamente pela Banca examinadora.
7.17.31 Não serão aceitos materiais para consulta.
7.17.32 Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, borracha, corretivo e afins. O candidato
deveráportar caneta esferográfica transparente azul ou preta.
7.17.33 A garrafa de água deverá obrigatoriamente estar em recipiente transparente e sem rótulos,
devendo permanecer no chão para não molhar a prova ou folha de respostas. Não haverá tolerância no
horário estabelecido no comprovante de inscrição, ficando ao candidato que chegar após o fechamento dos
portões vedada a entrada no local respectivo e sendo este automaticamente eliminado do Concurso Público.
7.17.34 O parecer e as duas questões discursivas serão avaliados segundo os critérios descritos nos
quadros abaixo:

Pontos Desconto por Desconto Máximo


Critério de Avaliação - PARECER
Máximos Erro por Erro
1) Enunciado do problema ou questão jurídica. 2,0 0,5 2,0
2) Análise dos fatos. 2,0 0,5 2,0
3) Fundamentação Legal. 6,0 0,5 6,0
4) Proposta de solução jurídica. 2,0 0,5 2,0
5) Fechamento. 2,0 0,5 2,0
6) Acerto das respostas. 6,0 0,5 6,0
7) Grau de conhecimento do tema. 6,0 0,5 6,0
8) Correção gramatical. 2,0 0,5 2,0
9) Adequação vocabular e precisão da linguagem
2,0 0,5 2,0
jurídica.
Total Máximo de Pontos do Parecer: 30,0

15
Pontos Desconto por Desconto
Critério de Avaliação – QUESTÕES DISCURSIVAS
Máximos Erro Máximo por Erro
1) Acerto das respostas. 3,0 0,5 3,0
2) Grau de conhecimento do tema. 3,0 0,5 3,0
3) Correção gramatical. 1,0 0,25 1,0
4) Adequação vocabular. 1,0 0,5 2,0
5) Precisão da linguagem jurídica. 2,0 0,5 2,0
Total Máximo de Pontos para cada Questão Discursiva: 10,0

7.17.34.1 Não será admitida nenhum tipo de consulta a lei seca para a realização da prova discursiva.
7.17.35 Conforme Anexo III do Edital, para o cargo de Procurador Municipal é exigida a seguinte
escolaridade: “Ensino Superior Completo graduação em Direito, reconhecido pelo MEC, registro ativo no
conselho de classe e 2 (dois) anos de atividade jurídica exercida a partir da conclusão do curso de Direito e
comprovada na forma da lei”.
Para comprovar a atividade jurídica, o candidato deve:
a) Apresentar certidão idônea, autenticada, que comprove haver completado, à data da inscrição definitiva, 2
(dois) anos de atividade jurídica, efetivo exercício da advocacia ou de cargo, emprego ou função, exercida
após a obtenção do grau de bacharel em Direito.
b) Preencher o Formulário de Atividade Jurídica devidamente preenchido (modelo no Anexo VIII).
A(s) certidão(ões), autenticada(s), e o Formulário devem ser colocados em envelope, que deve ser lacrado e
enviado/protocolado no prazo previsto no Cronograma. As laudas devem ser numeradas, em tamanho Ofício
e serão analisadas pela tempestividade de entrega ou postagem.
A parte externa do envelope deverá conter as seguintes informações: título “Concurso Público de Santa Luzia
– Edital n° 001/2024 – Formulário de Atividades Jurídicas e Certificados de Atividades Jurídicas”; nome
completo do candidato; e n° de inscrição.
O envelope lacrado poderá ser:
Protocolado diretamente na Prefeitura, situada na Avenida VIII, nº 50, Bairro Carreira Comprida, Santa
Luzia/MG, CEP 33045-090, com atendimento das 08 às 11h e das 13 às 17h, ou;
Enviado, via Correios, por SEDEX ou CARTA REGISTRADA, com Aviso de Recebimento, para a Prefeitura,
situada na Avenida VIII, nº 50, Bairro Carreira Comprida, Santa Luzia/MG, CEP 33045-090, ou
Enviado, via Correios, por SEDEX ou CARTA REGISTRADA, com Aviso de Recebimento, diretamente ao
IMESO, empresa realizadora deste certame: Caixa Postal, nº 7761 – Correios Platina, CEP: 30411-973 - Belo
Horizonte/ MG.
Na hipótese de protocolo diretamente na Prefeitura, o Formulário de Atividades Jurídicas deve ser preenchido
em duas vias, ficando uma via a Prefeitura e oura dentro do envelope lacrado, datado e assinado pelo
candidato.
No Formulário de Atividades Jurídicas, o candidato deverá especificar as atividades jurídicas
desempenhadas, com exata indicação dos períodos e locais de sua prestação, bem como as principais
autoridades com quem tenha atuado em cada um dos períodos de prática profissional. As atividades jurídicas
deverão ser discriminadas em ordem cronológica.
O Formulário de Atividades Jurídicas deve seguir o modelo do Anexo VIII do Edital, podendo ser feito
manualmente.

7.18. DAS PROVAS DISCURSIVAS para os cargos “5. Auditor; 31. Professor De Educação Básica II (PEB
II); 32. Professor De Educação Básica III (PEB III) - Ensino Religioso; 33. Professor De Educação Básica
III (PEB III) - Língua Estrangeira Moderna – Inglês; 34. Professor De Educação Básica III (PEB III) –
Matemática; 35. Professor De Educação Básica III (PEB III) – Português; 40. Assistente de Procuradoria”

7.18.1 As Provas Discursivas para os cargos “5. Auditor; 31. Professor de Educação Básica II (PEB II);
32. Professor de Educação Básica III (PEB III) - Ensino Religioso; 33. Professor de Educação Básica
III (PEB III) - Língua Estrangeira Moderna – Inglês; 34. Professor de Educação Básica III (PEB III) –
Matemática; 35. Professor de Educação Básica III (PEB III) – Português; 40. Assistente de
Procuradoria”, de caráter eliminatório e classificatório, serão realizadas conforme previsto no Cronograma
desse Concurso Público.
7.18.2 A pontuação das Provas Discursivas será cumulativa com a pontuação das Provas Objetivas
para fins de classificação do candidato.
7.18.3 As Provas Discursivas consistirão na elaboração de texto dissertativo sobre tema contemporâneo de
conhecimentos gerais.
7.18.4 Para os cargos 5. Auditor; 31. Professor de Educação Básica II (PEB II); 32. Professor de

16
Educação Básica III (PEB III) - Ensino Religioso; 33. Professor de Educação Básica III (PEB III) - Língua
Estrangeira Moderna – Inglês; 34. Professor de Educação Básica III (PEB III) – Matemática; 35.
Professor de Educação Básica III (PEB III) – Português; 40. Assistente de Procuradoria as Provas
Discursivas terão a DURAÇÃO de 4h (quatro horas) e serão realizadas juntamente com as Provas
Objetivas (descritas no item 7 desse Edital).
7.18.5 A Prova Discursiva deverá ser transcrita para a Folha Oficial de Prova Discursiva, que é o único
documento entregue, válido para correção. Em nenhuma hipótese haverá substituição da Folha Oficial de
Prova Discursiva por erro do candidato, sendo da responsabilidade exclusiva deste os prejuízos advindos de
emenda ou rasura, ainda que legível.
7.18.6 A Prova Discursiva valerá 50,0 (cinquenta) pontos ao total.
7.18.7 As Provas Discursivas serão corrigidas pela equipe profissional da Banca Organizadora do Concurso
Público.
7.18.8 Somente serão corrigidas as Provas Discursivas dos candidatos aprovados na Prova Objetiva
que se inscreveram para os seguintes cargos: 5. Auditor, 32. Professor De Educação Básica III (PEB III) -
Ensino Religioso; 33. Professor De Educação Básica III (PEB III) - Língua Estrangeira Moderna – Inglês; 34.
Professor De Educação Básica III (PEB III) – Matemática; 35. Professor De Educação Básica III (PEB III) –
Português; 40. Assistente de Procuradoria. Serão corrigidas as Provas Discursivas até a 10º (décima)
colocação dos aprovados da Prova Objetiva, incluindo candidatos empatados, candidatos aprovados inscritos
e aprovados para vagas destinadas a portadores de deficiência e aqueles que se declararam negros no ato
da inscrição, respeitando o limite definido.
7.18.9 Somente serão corrigidas as Provas Discursivas dos candidatos inscritos para o cargo 31. Professor
De Educação Básica II (PEB II) até duas vezes o número de vagas estabelecidas no Anexo III do Edital,
incluindo candidatos empatados, candidatos aprovados inscritos e aprovados para vagas destinadas a
portadores de deficiência e aqueles que se declararam negros no ato da inscrição, respeitando o limite
definido. Somente serão corrigidas as Provas Discursivas dos candidatos aprovados na Prova Objetiva de
Múltipla Escolha.
7.18.10 As Provas Discursivas para os cargos do item 7.15.1 deverão ser respondidas em, no mínimo, 20
(vinte) linhas e, no máximo, 30 (trinta) linhas.
7.18.11 Não serão fornecidas folhas adicionais para complementação da Prova Discursiva. O candidato
deverá limitar-se ao número de linhas informado no item acima.
7.18.12 As respostas que ultrapassarem o número de linhas previsto no item anterior não serão
corrigidas no que exceder ao limite estabelecido.
7.18.13 As Provas Discursivas deverão ser transcritas para a Folha Oficial de Prova Discursiva, que é o
único documento entregue, válido para correção.
7.18.14 Em nenhuma hipótese haverá substituição da Folha Oficial de Prova Discursiva por erro do
candidato, sendo da responsabilidade exclusiva deste os prejuízos advindos de emenda ou rasura, ainda que
legível.
7.18.15 A Folha Oficial de Prova Discursiva não poderá ser assinada, rubricada e/ou conter qualquer
palavra e/ou marca que identifique o(a) candidato(a) em outro local que não o apropriado (capa do caderno),
sob pena de ser anulada.
7.18.16 A detecção de qualquer marca identificadora no espaço destinado à transcrição dos textos
definitivos acarretará a anulação da Prova Discursiva e a eliminação do examinando
7.18.17 As Provas Discursivas deverão ser escritas à caneta esferográfica de corpo transparente com tinta
azul ou preta, indelével, de forma legível, em letra cursiva ou letra de forma, sob pena de ser anulada, por
impossibilidade de compreensão e avaliação.
7.18.18 O candidato poderá levar caneta esferográfica reserva, sendo ambas de corpo transparente com
tinta azul ou preta.
7.18.19 Não será corrigida a Prova Discursiva que:
a) Estiver escrito(a) a lápis;
b) Não observar as orientações presentes nas instruções da Prova;
c) Contiver identificação fora do local apropriado;
d) Apresentar textos sob forma não articulada verbalmente (apenas com palavras soltas ou em versos);
e) Estiver em branco;
f) Não abordar o tema proposto;
g) Contrariar as disposições constitucionais relacionadas aos Princípios e Garantias Fundamentais, em
particular, aos Direitos Humanos sob a ótica interna e/ou internacional (contrários ou em desobediência à
Constituição Federal de 1988, às legislações infraconstitucionais pátrias relativas ao tema e à Declaração
Universal dos Direitos Humanos).
7.18.20 Será aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do

17
total de pontos das Provas Discursivas, com valor total de 50,0 (cinquenta) pontos.
7.18.21 Será reprovado/desclassificado o candidato que não obtiver nota igual ou superior a 50%
(cinquenta por cento) do total de pontos das Provas Discursivas, com valor total de 50,0 (cinquenta)
pontos.
7.18.22 Será reprovado/desclassificado o candidato que incorrer nos itens previstos nesse Edital.
7.18.23 O rascunho utilizado na Prova Discursiva não poderá ser utilizado como modelo para embasar e/ou
fundamentar eventual recurso editalício feito pelo candidato. O rascunho ficará de posse do candidato,
devidamente identificado.
7.18.24 Será desconsiderado, para efeito de avaliação, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do
local apropriado ou que ultrapassar a extensão máxima permitida.
7.18.25 Para sigilo do julgamento, o candidato somente poderá apor o número de inscrição e CPF em local
especificamente indicado para tal finalidade, bem como etiqueta com código específico, sob pena de anulação
da Prova Discursiva.
7.18.26 O candidato terá vista da Prova Discursiva, conforme cronograma.
7.18.27 Não serão aceitos recursos encaminhados via fac-smile (fax), telex, telegrama, internet, Correios ou
outro meio que não seja o especificado neste Edital, bem como os intempestivos.
7.18.28 O candidato deve escrever a resposta no local indicado previamente pela Banca examinadora.
7.18.29 Não serão aceitos materiais para consulta.
7.18.30 Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, borracha, corretivo e afins. O candidato deverá
portar caneta esferográfica transparente azul ou preta.
7.18.31 A garrafa de água deverá obrigatoriamente estar em recipiente transparente e sem rótulos, devendo
permanecer no chão para não molhar a prova ou folha de respostas. Não haverá tolerância no horário
estabelecido no comprovante de inscrição, ficando ao candidato que chegar após o fechamento dos portões
vedada a entrada no local respectivo e sendo este automaticamente eliminado do Concurso Público.
7.18.32 As Provas Discursivas para os cargos do item 7.15 desse Edital serão avaliadas segundo os critérios
descritos nos quadros abaixo:

CRITÉRIOS E PESOS A SEREM CONSIDERADOS NAS PROVAS DISCURSIVAS PARA OS CARGOS DO ITEM 7.15.1 DO EDITAL

TOTAL DE TOTAL DE
ASPECTOS AVALIADOS NA PROVA DISCURSIVA PONTOS PONTOS
DESCONTADOS
POR ERRO
Domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa (legibilidade, respeito às margens, indicação 10,0 1,00
de parágrafos, pontuação, ortografia, acentuação) – (ME)
Morfossintaxe, concordância, regência, paralelismo gramatical, paralelismo semântico, paralelismo de 5,0 1,00
extensão) - (M)
Coesão e coerência (conexão e relação lógica entre as ideias, distribuição entre as partes do texto, 5,0 5,00
emprego adequado e diversificado dos operadores argumentativos) - (CC)
Compreensão e conhecimento do conteúdo proposto (relevância e propriedade de resposta à temática e 30,0 5,00
ao tipo / gênero textual solicitado) - (CP)
TOTAL MÁXIMO DE PONTOS 50,0

8. DO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE


8.1. Apurado o total de pontos, na hipótese de empate, serão adotados os seguintes critérios para o
desempate, aplicados sucessivamente:
a) O candidato com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme o parágrafo único do art. 27 da
Lei Federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003 – o Estatuto do Idoso. Persistindo o empate, o desempate
beneficiará o candidato que, sucessivamente:
b) Obtiver maior aproveitamento na matéria de Conhecimentos Específicos;
c) Obtiver maior aproveitamento na Prova Discursiva, para os cargos que tiverem essas modalidades de
Provas;
d) Obtiver maior aproveitamento na Prova de Títulos, para os cargos que tiverem essas modalidades de
Provas;
e) Obtiver maior aproveitamento na matéria de Língua Portuguesa;
f) Obtiver maior aproveitamento na matéria de Conhecimentos Gerais/Legislação;
g) Obtiver maior aproveitamento na matéria de Matemática/raciocínio lógico;
h) Obtiver maior aproveitamento na matéria de Informática;
i) Entre os maiores de 60 (sessenta) anos, seja o mais idoso;

18
j) Persistindo o empate será dada preferência ao candidato de idade mais elevada, considerando ano,
mês, dia e horário de nascimento. Mantendo-se o empate, a Prefeitura Municipal realizará sorteio entre os
candidatos em questão.

9. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS


9.1. A divulgação dos locais e horários das provas será feita conforme Cronograma do Concurso Público
deste Edital, no quadro de avisos da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG e no endereço eletrônico
https://portal.imeso.com.br/.

9.1.1. As provas serão realizadas nas cidades de Santa Luzia e Belo Horizonte, a depender do cargo
escolhido pelo candidato. A lista com a relação de cargo/cidade será divulgada conforme item 08 do
Cronograma do Edital
9.2. Os candidatos deverão comparecer aos locais determinados 60 (sessenta) minutos antes do horário
das provas, de acordo com o Horário de Brasília, munidos do Documento Oficial de identificação com
foto (conforme item 9.3); comprovante de inscrição (disponível na área do candidato, através de
login com CPF e senha cadastrados ou folha do cronograma); caneta esferográfica de tinta azul ou
preta com estrutura transparente; e o Comprovante Definitivo de Inscrição (CDI) para as provas ou
folha impressa que conste local e horário de prova. A garrafa de água deverá obrigatoriamente estar
em recipiente transparente e sem rótulos, devendo permanecer no chão para não molhar a prova ou folha
de respostas. Não haverá tolerância no horário estabelecido no comprovante de inscrição, ficando ao
candidato que chegar após o fechamento dos portões, vedada a entrada no local respectivo e sendo este
automaticamente eliminado do Concurso Público. O participante poderá utilizar os sanitários sem
acompanhamento em até 10 (dez) minutos antes do fechamento dos portões. Após 10 (dez) minutos do
início das provas somente acompanhado pelo fiscal de sala ou fiscal volante, para evitar atrasos no início
do certame.
9.3. SERÃO CONSIDERADOS DOCUMENTOS DE IDENTIDADE: carteiras expedidas pelos comandos
militares, Forças Armadas, Polícia Federal; pelas secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos
de Identificação; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens,
conselhos, etc, identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que por lei tenha
validade como documento de identidade); Passaporte; Certificado de Reservista; carteiras
funcionais do Ministério Público; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei
federal, valham como identidade; Carteira de Trabalho; Carteira Nacional de Habilitação com foto, na
forma da lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997; Identidade expedida pelo Ministério da Justiça
para estrangeiros, inclusive aqueles reconhecidos como refugiados, em consonância com a Lei nº
9.474, de 22 de julho de 1997; carteira de Registro Nacional Migratório, de que trata a lei nº 13.445,
de 24 de maio de 2017; Documento Provisório de Registro Nacional Migratório, de que tratao Decreto
nº 9.277 de 5 de fevereiro de 2018. NÃO SERÃO ACEITOS DOCUMENTOS DIGITAIS.
9.4. O candidato impossibilitado de apresentar, no dia das provas, documento oficial de identidade original,
por motivo de perda, furto ou roubo, deverá apresentar documento que ateste o registro de ocorrência em
órgão policial, expedido, no máximo, nos 30 (trinta) dias anteriores à realização das provas e outro
documento que contenha fotografia e assinatura. O candidato deverá procurar a Coordenação do Concurso
no momento da abertura dos portões para identificação especial, devendo em até no máximo 10 (dez) dias
após a data da prova enviar documento de identificação digital (e-Título com foto, CNH digital ou RG digital)
para o e-mail: [email protected].
9.5. Em caso de perda do CDI, no dia da prova, o candidato deverá procurar a Coordenação do Concurso
Público no local de sua realização e consultar a lista disponível no site. A inobservância destas prescrições
importará na proibição ao candidato de ingressar no local da prova e em sua automática eliminação do
Concurso Público, assegurado o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
9.6. O candidato, sob pena de sua eliminação do Concurso Público, após ter assinado a lista de presença,
não poderá ausentar-se do local de realização da sua prova sem acompanhamento de um dos fiscais
responsáveis pela aplicação das provas. Igualmente, será eliminado do Concurso Público o candidato que
deixar de assinar a lista de presença ou não devolver a folha de respostas. Poderá levar o caderno de
provas o candidato que tiver permanência mínima de 01 (uma) hora dentro de sala. Não será permitida a
permanência dentro do local de prova após entrega da folha de respostas; não será permitido fumar ou
manter conversas paralelas inclusive ao término da prova, devendo o ambiente permanecer em ordem e
silêncio.
9.7. Também será eliminado do Concurso Público, assegurado o contraditório e a ampla defesa, com os
meios e recursos a eles inerentes, o candidato que:

19
a) Praticar ato de descortesia ou falta de urbanidade com qualquer fiscal ou agente incumbido da realização
das provas;
b) Tentar ou utilizar-se de qualquer espécie de consulta ou comunicação verbal, escrita ou gestual, com
terceiro ou com outro candidato;
c) Valer-se do auxílio de terceiro para a realização da prova;
d) Tentar ou utilizar-se nas dependências dos locais de prova de qualquer espécie de consulta a livros,
códigos, manuais, impressos, anotações, equipamentos eletrônicos, tais como relógios, “walkmans”,
gravadores, calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, ou por instrumentos de comunicação interna
ou externa, tais como telefones, “pagers”, “beeps”, entre outros;
e) Quebrar o sigilo da prova mediante qualquer sinal que possibilite a sua identificação, quando assim
vedado;
f) Utilizar-se de processos ilícitos na realização da prova, se comprovado posteriormente, mediante
análise, por meio eletrônico, estatístico, mecânico, visual ou grafotécnico;
g) Portar armas;
h) Perturbar, de qualquer modo, a ordem e a tranquilidade nas dependências dos locais de prova.
9.8. É vedado o esclarecimento ao candidato sobre enunciado das questões ou sobre o modo de resolvê-
las.
9.9. O candidato deverá preencher a folha de respostas com caneta esferográfica de tinta azul ou preta,
assinalando por inteiro o espaço correspondente à alternativa escolhida. A folha de respostas será o único
documento válido para efeito de correção da prova. Obrigatoriamente, o candidato deverá devolver ao fiscal
de prova a folha de respostas devidamente preenchida e assinada. Em nenhuma hipótese haverá
substituição da folha de respostas por erro do candidato.
9.9.1. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, borracha, corretivo e afins. O candidato deverá
portar caneta esferográfica transparente azul ou preta.
9.10. Será considerada nula a Folha de Respostas que estiver preenchida a lápis e sem assinatura.
O candidato será considerado AUSENTE no resultado da Prova Objetiva de Múltipla Escolha.
9.11. Não serão atribuídos pontos às questões rasuradas ou em branco, bem como divergentes do
gabarito, ou que apresentarem duplicidade de resposta, ainda que uma delas esteja correta.
9.12. Após a entrega do Cartão de Respostas, não será permitida a permanência do candidato no local de
realização das provas, ou o uso dos sanitários.
9.13. A duração das Provas Objetivas será de 03h (três horas), exceto para o cargo “30. Procurador
Municipal”, cuja Prova Objetiva terá a duração de 4h (quatro horas). A duração das Provas
Discursivas para o cargo “30. Procurador Municipal” será de 4h (quatro horas), conforme item 7.14
do Edital. Será permitida a saída dos candidatos da sala, bem como levar o caderno de provas, somente
após decorridos 60 (sessenta) minutos contados do início da prova.
9.14. Os 02 (dois) últimos candidatos de cada sala somente poderão sair juntos do local de realização da
prova.
9.15. Não será permitido, em nenhuma hipótese, o ingresso ou a permanência de pessoas estranhas ao
Concurso Público no local de aplicação das provas.
9.16. Após entrega do Cartão Resposta não será permitido o uso dos sanitários. Poderá ser utilizado
detector de metais nas entradas dos sanitários durante a realização das provas objetivas.
9.17. O gabarito para a conferência do desempenho dos candidatos será publicado pela IMESO conforme
Cronograma, no quadro de avisos da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG e no endereço eletrônico
https://portal.imeso.com.br/.
9.18. Os objetos de uso pessoal serão colocados em local indicado pelo fiscal de prova e retirados somente
após a entrega do Cartão Resposta, devendo o candidato levar somente o material estritamente
necessário.
9.19. Não haverá segunda chamada para as provas. O não comparecimento a quaisquer das provas
resultará na eliminação automática do candidato.
9.20. Em hipótese alguma serão realizadas quaisquer provas fora do local, cidade, data e horários
determinados. Não serão levados em consideração os casos de alteração psicológica ou fisiológica e não
será dispensado tratamento diferenciado em função dessas alterações. Não haverá guarda-volumes para
quaisquer objetos
9.21. Em hipótese alguma serão realizadas provas fora do local, cidade, data e horários determinados. Não
serão levados em consideração os casos de alteração psicológica ou fisiológica e não será dispensado
tratamento diferenciado em função dessas alterações. Não haverá guarda-volumes para quaisquer objetos.
9.22. Para se ter acesso ao local das provas é imprescindível a apresentação do documento oficial de
Identidade com foto, caneta azul ou preta e o comprovante de inscrição do Concurso Público, disponível
para impressão na página principal do site através de login e senha cadastrada. Levar também o boleto

20
bancário com quitação da rede bancária, no caso de candidato com inscrição não homologada, de cujo
recurso não obteve resposta de acordo com os prazos previstos neste Edital.
9.23. O Município de Santa Luzia/MG e o IMESO asseguram que a aplicação da prova ocorrerá em
conformidadecom as orientações da Organização Mundial da Saúde - OMS e diretrizes federais, estaduais
e municipaisconcernentes às medidas de prevenção de transmissão e contágio pelo Coronavírus, sendo
que:
9.23.1. Na chegada ao local da prova, o candidato deverá evitar a proximidade entre as pessoas e
obedecer a metodologia de ordenamento de entrada do candidato estabelecida pela Coordenação do
Concurso Público, sempre mantendo silêncio.
9.23.2. O candidato que não seguir as orientações determinadas pela Coordenação do Certame durante
a aplicação da prova, poderá ser eliminado deste Concurso Público. Após o término das provas, deverá
sair imediatamente do local, sendo vedada a permanência na área externa em um raio de 50 metros
quadrados.
9.23.3. Haverá álcool em gel disponível aos candidatos no dia de prova.
9.23.4. Dentro do local de prova, no período de aplicação, o Município e a Empresa Organizadora:
a) Realizará e manterá a limpeza e desinfecção adequada de todos os locais de prova, principalmente
das salas de prova e dos sanitários;
b) Disponibilizará sabão e papel toalha nos banheiros para que todos os candidatos possam praticar a
higienização das mãos sempre que utilizarem o banheiro na entrada e durante o período de prova;
c) Recomendará que os candidatos evitem cumprimentos por meio de contatos físicos, evitem o
compartilhamento de objetos, usem se possível, calçado fechado;
d) Recomendará priorizar o uso de objetos individuais para o consumo de água sem rótulos, uma vez
que não será permitido o uso do bebedouro direto na fonte, mas somente com utensílios que possibilitem a
retirada de água como copos descartáveis ou recipientes de uso individual;
e) Manterá portas e janelas das salas de provas abertas para garantir que os ambientes estejam
arejados por ventilação natural;
f) Disponibilizará as cadeiras/carteiras de prova com distanciamento entre cada candidato.
g) Caso seja possível, solicitamos aos candidatos não portar relógio ou telefone celular, bem como
demais recomendações do Edital.
h) A organizadora reitera que suas atividades administrativas estão ocorrendo no horário de 08 às 12h,
sendo assim, no período de realização deste certame, não haverá atendimento presencial e, dessa
forma, o canal oficial que deve ser utilizado pelo candidato é o e-mail: [email protected] .
i) O participante inscrito que apresentar sintomas da COVID-19 deverá permanecer em isolamento,
conforme os protocolos do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde. Dessa forma, a IMESO
informa que deverá ser requerida a devolução do valor pago a título de inscrição no Concurso Público. Para
tanto, faz-se obrigatório apresentar Laudo Médico lavrado em até cinco dias úteis após a aplicação da Prova
Objetiva, bem como o seu envio. A restituição ocorrerá em até 60 (sessenta) dias. Todas as informações
deverão ser enviadas online, para o site: https://portal.imeso.com.br/.

10. DOS RECURSOS


10.1. Caberá recurso ao IMESO, em única e última instância, desde que interposto nos respectivos
prazos estabelecidos neste Edital, após a divulgação do evento. O recurso poderá ser protocolado na Sede
da Prefeitura, situada na Avenida VIII, nº 50, Bairro Carreira Comprida, CEP 33045-090, com horário de
funcionamento das 08 às 11h e de 13 às 17h, exceto aos sábados, domingos, feriados e pontos facultativos;
ou enviado, preferencialmente, através de formulário eletrônico disponível no site da organizadora
através do login e senha cadastrada pelo candidato. Poderá, ainda, ser encaminhado através dos Correios
com AR (considerando-se sua tempestividade pela data da postagem) dentro de um envelope devidamente
identificado e lacrado, com os dizeres: Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG – Concurso Público – Edital
CP Nº 001/2024, nº de inscrição, nome completo e vaga - para a IMESO - Caixa Postal, nº 7761 – Correios
Platina, CEP: 30411-973 - Cidade/UF: Belo Horizonte/MG– Telefone (31) 3267-7172:
10.2 . Caberá recurso/impugnação:
a) Ao Edital, conforme Cronograma;
b) Ao processo de inscrição/isenção;
c) Ao indeferimento de laudo médico;
d) Às questões, ao gabarito e aos resultados das Provas;
e) Aos erros de cálculo das notas ou retificação de dados, o que inclui pedido de vista da Folha de
Resposta;

21
f) A todas as decisões que tenham repercussão na esfera de direitos dos candidatos dentro dos prazos
previstos no Cronograma do Concurso Público.
10.2.1 O recurso será:
a) Individual, não sendo aceitos recursos coletivos;
b) Digitado ou datilografado, em duas vias (original e cópia), para cada um dos subitens previstos no item
8.1 contra o qual o candidato pretenda recorrer;
c) Elaborado com formulário de recurso deste Edital para cada item recorrido, no qual conste a identificação
precisa do item, o nome do candidato, o seu número de inscrição, a vaga pública efetiva paraa qual concorre
e a sua assinatura;
d) Redigido com argumentação lógica e consistente, dentro dos prazos estabelecidos no Cronograma.
10.3 Os recursos que tenham por objeto as questões, o gabarito e o resultado das provas devem conter a
indicação clara do número da questão, da resposta marcada pelo candidato e da resposta divulgada na
publicação oficial, além da indicação da bibliografia pesquisada, referente a cada questão recorrida, bem
como as razões de seu inconformismo, conforme previsto no Cronograma do Concurso Público.
10.4 O candidato poderá enviar o recurso via internet, dentro dos prazos estabelecidos no Cronograma,
através do link de “Interposição de Recursos”, e seguir as instruções ali contidas, através do login com CPFe
senha cadastrados no sistema. O candidato receberá protocolo do recurso enviado, devendo manter o
endereço de e-mail e telefones de contato cadastrados corretamente no banco de dados da organizadora.
10.5 Será rejeitado liminarmente o recurso que:
a) Não contiver os dados necessários à identificação do candidato ou do item recorrido na capa do recurso;
b) Não contiver qualquer identificação do candidato no corpo do recurso;
c) For postado ou protocolado fora do prazo estipulado no Cronograma do Concurso Público;
d) Estiver incompleto, obscuro ou confuso;
e) For encaminhado para endereço diverso do estabelecido;
f) Não atender às demais especificações deste Edital.
10.6 Se, do exame do recurso, seja por recurso administrativo, seja por decisão judicial, resultar em
anulação de questão da prova objetiva de múltipla escolha, os pontos correspondentes à questão anulada
serão atribuídos a todos os candidatos, ainda que estes não tenham recorrido ou ingressado em juízo. Caso
seja necessário, será retificado o resultado das Provas Objetivas, após análise do recurso protocoladodentro
do prazo previsto do Cronograma.
10.7 Se houver alteração do gabarito oficial, este será republicado. O gabarito ou resultado das provas, se
alterado em função de recursos impetrados, eventualmente, poderá gerar alteração da classificação obtida
inicialmente para uma classificação superior ou inferior, ou a desclassificação do candidato que não obtiver
a nota mínima exigida para aprova.
10.8 O recurso será interposto no prazo previsto no Cronograma, contados do primeiro dia útil subsequente
à data de publicação do gabarito oficial, no quadro de avisos da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG e
no endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/.
10.9 O prazo previsto para interposição de recurso é preclusivo e comum a todos os candidatos,
conformeas datas previstas no Cronograma do Concurso Público.

11. DA CONVOCAÇÃO E POSSE


11.1 A convocação dos candidatos aprovados será feita pela Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG.
11.2 Os candidatos convocados para a nomeação serão submetidos aos exames médicos dispostos no
item 2.9 desse Edital. Para quaisquer dúvidas, o candidato convocado deverá entrar em contato com a
Prefeitura Municipal, exceto aos sábados, domingos, feriados ou pontos facultativos, no horário de
expediente já citado anteriormente neste Edital.
11.3 O exame médico terá caráter exclusivamente eliminatório e os candidatos serão considerados aptos
ou inaptos, assegurando o direito ao contraditório e ampla defesa. A convocação dos candidatos deficientes
se dará a partir da 5ª vaga, até o limite legal das vagas que vierem a surgir.
11.4 A convocação dos candidatos para esta fase será processada, gradualmente, mediante as
necessidades da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG, nas vagas de que trata o presente Concurso
Público, observando-se a ordem de classificação dos candidatos e a aptidão nos exames pré-admissionais.
11.5 Para a efetivação da posse é indispensável que o candidato apresente os seguintes documentos
originais e uma cópia simples:
a) Documento de Identidade de reconhecimento nacional, que contenha fotografia.
b) Certidão de Nascimento ou Casamento, atualizada.
c) Comprovante de endereço em nome do candidato.

22
d) Título de Eleitor com comprovação de quitação.
e) Certificado de Reservista ou Dispensa de Incorporação ou outro documento que comprove estar quite
com as obrigações militares, se do sexo masculino.
f) 02 (duas) fotos 3x4 recentes coloridas.
g) Comprovante de inscrição no PIS/PASEP, caso seja cadastrado.
h) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF.
i) Comprovante de escolaridade ou habilitação exigida para o provimento da vaga pretendida, adquirida em
instituição oficial ou legalmente reconhecida.
j) Registro no conselho de classe, se for o caso.
k) Declaração de não ocupar outra vaga pública, ressalvados os casos previstos no art. 37, XVI, a, b e c
da Constituição Federal.
l) Declaração de que não é aposentado por invalidez.
m) Declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio até a data da posse.
n) Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) Apto expedido pelo Médico do trabalho.
o) Apresentação de atestado de bons antecedentes.
p) Não ter sido demitido do serviço público no prazo dos últimos 10 (dez) anos.
q) Certidão de Nascimento dos filhos menores de catorze anos, com CPF, ou dependentes para Imposto
de Renda com CPF.
r) Cartão de vacinação completo.
11.6 Os modelos das declarações constantes nos itens “ k”, “ l” e “ m” serão disponibilizados na Divisão de
Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG por ocasião da posse do candidato.
11.7 A classificação final no Concurso Público não assegura ao candidato o direito de ingresso automático
no cargo, e, sim, a expectativa de nomeação, seguindo a rigorosa ordem classificatória, ficando a
concretização deste ato condicionada ao interesse, às necessidades e à possibilidade financeira do
Município.
11.8 O não comparecimento do candidato para tomar posse no prazo legal acarretará a perda do direito à
vaga, com consequente publicação do ato, tornando sem efeito sua nomeação.
11.9 Para comprovação dos 2 (dois) anos de atividade jurídica, o candidato deverá enviar, quando da
nomeação, juntamente com os documentos citados no item 11.5 deste edital e para fins de análise pelo
Conselho Superior da Procuradoria Geral do Município:
a) Cópia da carteira da OAB e comprovação, mediante a participação anual mínima, em 5 (cinco) atos
privativos de advogado (Lei nº 8.906, 4 de julho de 1994, art. 1º).
b) Declaração original, ou cópia, do ente ou da entidade, indicando o período e as funções exercidas; ou
c) Cópias da nomeação e exoneração ou designação e desligamento no Diário Oficial, bem como cópia
do Edital de Concurso ou norma descritiva das atribuições;
d) Cópias do contrato de trabalho, da dispensa e do regulamento do empregador, ou similar com as
atribuições; ou
e) Qualquer documento que comprove as funções, o exercício e o período de forma inequívoca; ou
f) Cópias da nomeação e exoneração ou designação e desligamento no Diário Oficial e norma que
explicite as atribuições do cargo, emprego ou função; ou
g) Cópias do contrato de trabalho, da dispensa e do regulamento do empregador ou similar às atribuições.

12. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


12.1 A Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG e o IMESO não responsabilizam por quaisquer cursos, livros,
apostilas ou textos referentes a este Concurso Público ou por quaisquer informações que estejam em
desacordo com esteEdital.
12.2 A classificação final será publicada com a relação dos candidatos classificados e excedentes,
constando o somatório das notas das provas objetivas, discursivas e títulos, bem como listagem a parte
das pessoas com deficiência e negros classificados.
a) A aprovação no Concurso Público regido por este Edital assegurará a contratação dentro do número de
vagasprevisto no Anexo III deste Edital.
b) A aprovação dos candidatos classificados além do número de vagas previsto no Anexo III assegurará
apenasa expectativa de direito à contratação, ficando o ato condicionado ao surgimento de novas vagas, ao
interesse da Administração, da disponibilidade orçamentária, da estrita ordem de classificação, aos
candidatos com deficiênciaclassificados e do prazo de validade do Concurso Público.
c) As despesas relativas à participação do candidato no Concurso Público, como alimentação, locomoção,
hospedagem, apresentação para contratação e exercício correrão às expensas do candidato.

23
d) Os membros da Comissão Especial Organizadora do Concurso Público nº 001/2024 não poderão
participar do certame como candidatos.
12.3 A publicação da classificação final deste Concurso Público será feita em três listas, contendo
a classificação de todos os candidatos; a classificação dos candidatos PCD/PNE e a classificação
dos candidatos que concorreram como reserva de vagas a pessoas negras. A listagem final
constará os candidatos classificados e excedentes.
12.4 Em nenhuma hipótese haverá justificativa para os candidatos pelo descumprimento dos prazos
previstos neste Edital, nem serão aceitos documentos após as datas estabelecidas, nem qualquer tipo de
complementação, inclusão, substituição de documentos. A comprovação da tempestividade de qualquer
solicitação ou envio de documentação de acordo com os prazos deste Edital, será feita pela data de
postagem dodocumento, sendo o conteúdo do envelope de inteira responsabilidade do candidato.
12.5 Todas as publicações referentes a este Concurso Público, incluído este Edital, na íntegra e seu
extrato, atéa sua homologação, serão divulgadas no Quadro de Avisos da Prefeitura Municipal de Santa
Luzia /MG e no endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/.
12.6 É de responsabilidade do candidato o acompanhamento de todos os atos publicados
referentes a este Concurso Público, no Quadro de Avisos da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG e
no endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/.
12.7 A análise das provas e dos recursos será de responsabilidade do IMESO.
12.8 A homologação do Concurso Público a que se refere este Edital é de competência do Prefeito do
Municípiode Santa Luzia, após a publicação do resultado final.
12.9 Incorporar-se-ão a este edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, atos, avisos,
nomeações e convocações relativas a este Concurso Público que vierem a serem publicados no Quadro
de Aviso da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG e no endereço eletrônico
https://portal.imeso.com.br/.
12.10 O candidato convocado para a contratação fica obrigado a submeter-se à perícia médica, a critério
da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG, que confirme a capacidade física, mental e psicológica do
mesmo para a contratação e exercício da vaga de provimento específico a que se submeteu em Concurso
Público.
12.11 Durante todo o processo de realização do Concurso Público referente a este edital as informações
serão prestadas pela empresa IMESO. As respostas fundamentadas dos recursos ficarão disponíveis na
sede da IMESO para consulta individual até a data de homologação deste Concurso Público. Após a
homologação do resultado final deste Concurso Público, todas as informações serão prestadas pela
Prefeitura Municipal.
12.12 Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto
não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, até a data da convocação dos candidatos
para o evento correspondente, circunstância que será mencionada com a devida antecedência em Edital,
Errata ou aviso a ser publicado no Quadro de Avisos da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG e no
endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/, de forma a assegurar as informações a todos os
candidatos.
12.13 Decorridos 06 (seis) anos da data de homologação deste Concurso Público, não restando recurso
pendente, as provas e o processo pertinente ao mesmo serão incinerados.
12.14 Os casos omissos, não previstos neste Edital ou não incluídos no Requerimento de Inscrição, serão
apreciados pela Prefeitura Municipal.
12.15 Todas as vagas oferecidas neste edital serão obrigatoriamente preenchidas dentro do prazo de
validade do Concurso Público.
12.16 As vagas que funcionem junto aos programas governamentais v. g. NASF, CAPS, CRAS, CREAS,
ESF e PSF, bem como a outros serviços de saúde e assistência social financiado, no todo ou em parte,
pela União ou pelo Estado de Minas Gerais poderão ser aproveitadas pela Administração direta do
Município, na hipótese de extinção dos referidos programas ou declaração da desnecessidade das vagas
do Anexo III.
12.17 Os objetos ou documentos perdidos ou esquecidos durante a realização da prova, que porventura
venhama ser entregues à Prefeitura ou à Banca Organizadora, serão guardados pelo prazo de 90 (noventa)
dias e encaminhados posteriormente à:
8 Seção de achados e perdidos dos Correios, caso haja, caso sejam documentos;
9 Instituições assistencialistas, caso sejam objetos.
12.18 Serão convocados os candidatos aprovados no Concurso Público, somente após a convocação de
todosos candidatos aprovados dentro das vagas de provimento efetivo do Concurso Público da Prefeitura
Municipal deSanta Luzia/MG e de acordo com as necessidades do Município.
12.19 A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento, prorrogável

24
por mais dez dias, a requerimento do interessado.

Santa Luzia/MG, 06 de setembro de 2024.

LUIZ SÉRGIO FERREIRA COSTA


Prefeito Municipal de Santa Luzia

• Edital retificado conforme Errata n° 01, de 04 de novembro de 2024.

• Edital retificado conforme Errata n° 02, de 07 de novembro de 2024.

• Edital retificado conforme Errata n° 03, de 12 de novembro de 2024.

25
ANEXO I – ATRIBUIÇÃO DAS VAGAS

1. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, ANALISTA DE SISTEMA


Analisar e propor soluções para situações que incluam múltiplas e complexas variáveis e requeiram capacidade
de julgamento; Planejar, desenvolver e coordenar projetos, assegurando a sua execução de acordo com
padrões de qualidade definidos; Analisar, recomendar e definir procedimentos sobre assuntos relacionados à
sua área de atuação, emitindo pareceres técnicos e definindo padrões; Efetuar estudos e pesquisas aplicadas
sobre assunto de interesse da Prefeitura, referentes à sua área de atuação; Executar outras atividades
necessárias à consecução dos serviços; Projetar e definir tecnologia, topologia e configuração de rede de
computadores; Avaliar, especificar, dimensionar e valorar recursos e serviços de comunicação de dados;
Elaborar procedimentos para instalação, customização e manutenção dos recursos de rede; Analisar problemas
no ambiente operacional de rede e definir procedimentos para correção; Analisar a utilização e o desempenho
das redes de computadores, implementar ações de melhoria e planejar a evolução da rede; Demonstrar
conhecimento em Linux, Linux Server e Windows Server, Iptables (DHCP, ACTIVEDIRECTORE, ECT),
configuração de Roteadores e Acesspoint, Firewall, monitoramento de portas, rede Ethernet, Wireless
cabeamento estruturado e infraestrutura; Prestar suporte técnico e consultoria quanto à aquisição, implantação
e ao uso adequado dos recursos de rede; Prospectar, analisar e implementar novas ferramentas e recursos de
rede; Definir e implementar os procedimentos de segurança do ambiente de rede; Prestar suporte técnico e
consultoria, relativos à segurança dos serviços de rede. Executar outras atividades necessárias à consecução
dos serviços, bem como, solicitações a critério do seu superior imediato. Participar de comissões, grupo s de
trabalho ou de estudos, quando designado por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança;
Executar outras atividades afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da
área e de conformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas
de informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter
organizados, limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua
responsabilidade.

2. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ARQUITETO E URBANISTA


Executar atividades que dizem respeito ao planejamento de ações de trabalho, elaboração, implantação e
gerenciamento de projetos, organização de sistemas de informações gerenciais, análise e sistematização de
processos de trabalho e assuntos correlatos; executar atividades relativas ao planejamento e estruturação de
atividades relacionadas com as demandas dos usuários dos serviços públicos municipais; elaborar, executar
planos, programas, projetos, métodos e estratégias de trabalho; acompanhar a legislação aplicável aos objetivos
da unidade organizacional e/ou à área a qual se encontra habilitado; elaboração de estudos e emissão de
pareceres por solicitação do dirigente da unidade organizacional; coordenação de equipes de trabalho por
definição do Secretário Municipal; prestação de assessoria em sua área de habilitação profissional aos
dirigentes das unidades organizacionais desta Prefeitura; Elaborar projetos arquitetônicos, incluindo planta
baixa, fachada, cortes e detalhamento; elaboração de projetos elétricos, hidro sanitários, urbanísticos e demais
projetos vinculados à sua habilitação profissional; efetuar os respectivos cálculos dos projetos elaborados;
execução de serviços de arquitetura legal, envolvendo perícias, arbitramento, laudos e outros; emissão de
pareceres técnicos, estudos e pesquisas para fins de elaboração de projetos e demais assuntos de sua
especialização; realização de estudos, pareceres e projetos que visem garantir a preservação ou recuperação
do patrimônio arquitetônico do Município; realização de planejamento e/ou projetos, de regiões, zonas, cidades,
obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e
agropecuária; execução, direção e supervisão de construção de edifícios e obras complementares, assim como,
demais serviços técnicos relativos à área de atuação profissional; execução, direção e supervisão, de serviços,
tais como: urbanismo, arquitetura paisagística e obras de grande decoração arquitetônica; execução das demais
atividades compreendidas na regulamentação profissional do cargo, aplicável aos objetivos da Administração
Pública Municipal. Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado por seu
superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao seu cargo e setor
de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas pela
sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e necessário
ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os materiais, máquinas,
equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

3. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I – 30 HORAS, ASSISTENTE SOCIAL


Prestar serviços de natureza social aos munícipes, pesquisando e levantando informações de natureza material,
econômica, pessoal, ou de outra ordem, com o objetivo de prevenir, interferir, propor e implementar ações com
vistas à busca de soluções que assegurem a reversão dos desajustes ou a sua minimização; analisar casos,

26
situações e problemas, emitir laudos e acompanhar a sua evolução, mantendo dossiês específicos em arquivos
na sua área; aplicar técnicas e procedimentos de serviço social, estimulando a participação e o envolvimento
consciente dos envolvidos em atividades recreativas, culturais e educativas; participar na elaboração das
políticas sociais do Município; prestar atendimento e consultoria social, elaborando atividades de integração e
desenvolvimento social; orientar e acompanhar os casos de conflitos sociais; estudar, elaborar e propor planos,
programas e projetos sociais; participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado por
seu superior hierárquico; obedecer às normas de segurança; executar outras atividades afins ao seu cargo e
setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas
pela sua chefia imediata; operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e
necessário ao exercício das demais atividades; manter organizados, limpos e conservados os materiais,
máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade. (Redação dada pela Lei nº 4011/2018).

5. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, AUDITOR DE CONTROLE INTERNO


Supervisionar, coordenar e executar trabalhos de avaliação das metas do Plano Plurianual, bem como dos
programas e orçamento do governo municipal. Examinar a legalidade e avaliar resultados quanto à eficiência e
eficácia da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos da Administração Municipal, bem como da
aplicação de recursos públicos e subsídios em benefício de empresas privadas. Exercer controle das operações,
avais e garantias, bem como dos direitos e deveres do Município. Avaliar a execução das metas do Plano
Plurianual e dos programas do governo, visando a comprovar o alcance e adequação dos seus objetivos e
diretrizes. Avaliar a execução dos orçamentos do Município tendo em vista sua conformidade com as
destinações e limites previstos na legislação pertinente. Avaliar a gestão dos administradores municipais para
comprovar a legalidade, legitimidade, razoabilidade e impessoalidade dos atos administrativos pertinentes aos
recursos humanos e materiais. Avaliar o objeto dos programas do governo e as especificações estabelecidas,
sua coerência com as condições pretendidas e a eficiência dos mecanismos de controle interno. Subsidiar,
através de recomendações, o exercício do cargo do Prefeito, dos Secretários e dirigentes dos órgãos da
administração indireta, objetivando o aperfeiçoamento da gestão pública. Verificar e controlar, periodicamente,
os limites e condições relativas às operações de crédito, assim como os procedimentos e normas sobre restos
a pagar e sobre despesas com pessoal nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal e do Regimento Interno
do Sistema de Controle Interno do Município. Prestar apoio ao órgão de controle externo no exercício de suas
funções constitucionais e legais. Auditar os processos de licitações dispensa ou de inexigibilidade para as
contratações de obras, serviços, fornecimentos e outros. Auditar o sistema de previdência dos servidores,
regime próprio ou regime geral de previdência social. Auditar a investidura nos cargos e funções públicas, a
realização de concursos públicos, publicação de editais, prazos, bancas examinadoras. Auditar as despesas
com pessoal, limites, reajustes, aumentos, reavaliações, concessão de vantagens, previsão na lei de diretrizes
orçamentárias, plano plurianual e orçamento. Analisar contratos emergenciais de prestação de serviço,
autorização legislativa e prazos. Apurar existência de servidores em desvio de função. Analisar procedimentos
relativos a processos disciplinares, publicidade, portarias e demais atos. Auditar lançamento e cobrança de
tributos municipais, cadastro, revisões, reavaliações e prescrição. Examinar e analisar os procedimentos da
tesouraria, saldo de caixa, pagamentos, recebimentos, cheques, empenhos, aplicações financeiras,
rendimentos, plano de contas, escrituração contábil, balancetes. Participar de comissões, grupos de trabalho ou
de estudos, quando designado por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras
atividades afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de
conformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de
informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados,
limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

6. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, BIÓLOGO


Planejar, formular, organizar, supervisionar e elaborar estudos ou pesquisas científicas básicas e aplicadas nos
vários setores de biologia ou a ela ligadas, bem como os que se relacionam à preservação, saneamento e
melhoramento do meio ambiente, executando, direta ou indiretamente, as atividades resultantes destes
trabalhos. Planejar e desenvolver atividades que visem à preservação dos recursos naturais renováveis;
Planejar, organizar, supervisionar e executar programas de proteção sanitária, aplicando conhecimentos e
métodos para assegurar a saúde da comunidade; Promover e elaborar programas educativos que visem a
orientar o público quanto à preservação do meio ambiente; Promover, elaborar e desenvolver atividades
relacionadas ao setor de biologia e à preservação das diferentes espécimes; Supervisionar e orientar a criação
e manutenção de animais, plantas e outros organismos vivos; Levantar informações técnicas, diagnosticar
situações e elaborar relatórios técnicos, fazendo as anotações sobre descobertas, conclusões e análises; Emitir
pareceres técnicos a setores ligados à biologia; Identificar as necessidades inerentes ao desenvolvimento das
diversas funções do Biólogo; Elaborar e desenvolver projetos de controle de poluição, reflorestamento ou

27
recuperação de florestas e reservas naturais, visando ao controle ambiental; Elaborar estudos e relatórios de
impacto ambiental; Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado por seu
superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao seu cargo e setor
de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas pela
sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e necessário
ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os materiais, máquinas,
equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

7. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, DENTISTA


Atuar de acordo com o que dispõe a Lei do Exercício Profissional específica, bem como as normas e diretrizes
do Conselho Federal de Odontologia (CFO) e Conselho Regional Odontologia de Minas Gerais (CRO-MG); estar
habilitado para o exercício da profissão e devidamente registrado no CRO- MG; executar ações estabelecidas
em políƟcas públicas de saúde nas três esferas de governo.

8. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – II, ENFERMEIRO


Atuar de acordo com o que dispõe a Lei do Exercício Profissional específica, bem como as normas e diretrizes
do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) e Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais (COREn-
MG); estar habilitado para o exercício da profissão e devidamente registrado pelo COREn-MG; executar ações
estabelecidas em políticas públicas de saúde nas três esferas de governo.

9. ENGENHEIRO AGRÔNOMO
Exercer as atribuições básicas do emprego referentes à Engenharia Rural e privativas do Engenheiro Agrônomo;
construções para fins rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas;
fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis; ecologia;
agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos; Prestar assessoria na sua área de atuação;
Prestar informações técnicas sob a forma de pareceres inerentes a engenharia agronômica, laudos e relatórios
em matérias de sua área de formação, indicando a fundamentação técnica, métodos e parâmetros aplicados;
Observar o atendimento às políticas ambientais vigentes no País; Desenvolver propostas normativas de gestão
territorial e ambiental de ocupação de solo e uso de recursos naturais nas áreas rurais; Analisar as demais
políticas públicas vigentes ou em elaboração para identificar os seus impactos ambientais no âmbito local e
setorial; Elaborar, avaliar, executar, monitorar e fiscalizar os projetos de recuperação de áreas degradadas e
recomposição de vegetação considerando o manejo integrado da paisagem e incluindo plantio de espécies
nativas, enriquecimento da vegetação, nucleação e outras técnicas para a indução e condução da regeneração
natural, conservação de solos e controle de erosão; Acompanhar e avaliar as tecnologias e sistemas de gestão
ambiental para o controle e promoção do uso eficiente de recursos naturais e minimização da geração de
resíduos e de impactos ambientais em atividades agropecuárias e florestais; Avaliar e propor instrumentos
econômicos de incentivo à recuperação e preservação de recursos naturais, incluindo a valoração de serviços
ambientais relacionados à biodiversidade, florestas e solos; Elaborar, avaliar e monitorar os projetos de redução
de emissões e/ou remoção de gases de efeito estufa relacionados a atividades agropecuárias e florestais;
Elaborar, avaliar e monitorar os projetos para a proteção da fauna silvestre e manejo da fauna invasora; Planejar,
coordenar, executar e fiscalizar as atividades agrossilvipecuárias e o uso de recursos naturais renováveis e
ambientais, Orientar os produtores nos vários aspectos das atividades agrossilvipecuárias; Elaborar
documentação técnica e científica; Dirigir veículos leves, mediante autorização prévia, quando necessário ao
exercício das demais atividades; Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado
por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao seu cargo
e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas
pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e
necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os materiais,
máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

10. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ENGENHEIRO AMBIENTAL


Administrar, gerir os ordenamentos ambientais, o monitoramento e mitigação de impactos ambientais e
correlatos. Exercer supervisão, coordenação, orientação técnica, estudo, planejamento e projeto; estudo de
viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção de obra e serviço técnico; vistoria,
perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e função técnica; ensino,
pesquisa, análise; experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão; elaboração de orçamento,
padronização, mensuração e controle de qualidade; execução de obras e serviço técnico; fiscalização de obras
e serviço técnico; produção técnica e especializada; condução de trabalho técnico; emitir pareceres técnicos
inerentes à engenharia ambiental; execução de desenho técnico; participar de comissões, grupos de trabalho

28
ou de estudos, quando designado por seu superior hierárquico; obedecer às normas de segurança; executar
outras atividades afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de
conformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata; operar equipamentos e sistemas de
informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; manter organizados,
limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

11. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ENGENHEIRO CIVIL


Supervisionar, coordenar e dar orientação técnica; elaborar estudos, planejamentos, projetos e especificações
em geral de obras, estruturas, transporte, exploração de recursos naturais. Realizar estudos de viabilidade
técnico-econômica; prestar assistência, assessoria e consultoria. Realizar vistoria, perícia, avaliação,
arbitramento, laudo e parecer técnico. Desempenhar atividades de análise, experimentação, ensaio e
divulgação técnica. Elaborar orçamentos. Realizar atividades de padronização, mensuração, e controle de
qualidade. Executar e fiscalizar obras e serviços técnicos; conduzir equipe de instalação, montagem, operação,
reparo ou manutenção. Elaborar projetos, assessorando e supervisionando a sua realização. Orientar e controlar
processo de produção ou serviço de manutenção. Projetar obras, instalações e sistemas. Pesquisar e elaborar
processos. Estudar e estabelecer métodos de utilização eficaz e econômica de materiais e equipamentos, bem
como de gerenciamento de pessoal. Utilizar recursos de informática. Participar de comissões, grupos de trabalho
ou de estudos, quando designado por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar
outras atividades afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de
conformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de
informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados,
limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

12. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ENGENHEIRO SEGURANÇA DO TRABALHO


Elaborar e executar projetos de normas e sistemas para programas de segurança do trabalho, desenvolvendo
estudos e estabelecendo métodos e técnicas, para prevenir acidentes de trabalhos e doenças profissionais;
acompanhar e fiscalizar a execução de obras civis; avaliar e emitir parecer sobre a situação das edificações,
das reformas dos prédios próprios e locados e dos ambientes de trabalho no âmbito da Prefeitura; controlar
perdas potenciais e reais de processos, produtos e serviços e ao identificá-las, determinar e analisar suas
causas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas; desenvolver, testar e supervisionar sistemas,
processos e métodos de trabalho; acompanhar atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente;
planejar empreendimentos e atividades diversas e coordenar equipes, treinamentos e atividades de trabalho;
emitir laudos na condição de assistente técnico e divulgar documentos técnicos como relatórios, mapas de risco
e contratos; avaliar laudos técnicos e emitir pareceres e relatórios de atividades; auxiliar na elaboração de
projetos e convênios; realizar vistorias objetivando o cumprimento de disposições legais e regulamentares,
relacionadas à segurança e à medicina do trabalho; desenvolver e aplicar os conhecimentos de engenharia de
segurança ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de
modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador; proceder à orientação técnica quanto
ao cumprimento do disposto nas Normas Regulamentadoras - NRs - e Códigos Sanitários aplicáveis às
atividades funcionais executadas na prefeitura, no que diz respeito à segurança e saúde do trabalho; inspecionar
as unidades da Prefeitura verificando se existem riscos de incêndios, desmoronamentos ou outros perigos, para
fornecer indicações quanto às precauções a serem tomadas; promover a aplicação de dispositivos especiais de
segurança, como óculos de proteção, cintos de segurança, vestuário especial, máscara e outros, determinando
aspectos técnicos funcionais e demais características, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes;
adaptar os recursos técnicos e humanos, estudando a adequação da máquina ao homem e do homem à
máquina, para proporcionar maior segurança ao trabalhador; executar campanhas educativas sobre prevenção
de acidentes, organizando palestras e divulgações nos meios de comunicação internos e externos, distribuindo
publicações e outro material informativo, para conscientizar os trabalhadores e o público, em geral; estudar as
ocupações encontradas nos setores, analisando suas características, para avaliar a insalubridade ou
periculosidade de tarefas ou operações ligadas à execução do trabalho; realizar estudos sobre acidentes de
trabalho e doenças profissionais, consultando técnicos de diversos campos, bibliografia especializada; prestar
consultoria e assessoria técnica; Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado
por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao seu cargo
e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas
pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e
necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os materiais,
máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

29
13. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ENGENHEIRO FLORESTAL
Elaborar e executar os projetos de engenharia florestal; Proceder à análise e emissão de parecer sobre projetos
florestais; Realizar o acompanhamento dos projetos que envolvam o melhoramento florestal, recursos naturais
renováveis, conhecimentos de ecologia e climatologia, construções para fins florestais e suas instalações
complementares; Prestar análise e estudos sobre produtos florestais; Coordenar e orientar projetos sobre
processos de utilização de solo e de florestas, ordenamento e manejo florestal e mecanização de floresta com
o uso de implementos florestais; implementar estudos, manter intercâmbio com órgãos federal e estadual,
visando firmar parcerias e convênios na área de engenharia florestal; Realizar estudos, projetos, análises,
avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgações técnicas inerentes ao Engenheiro Florestal; Participar
de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado por seu superior hierárquico; Obedecer às
normas de segurança; Executar outras atividades afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das
necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata;
Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das
demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de
trabalho sob sua responsabilidade.

14. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - III, ENGENHEIRO SANITÁRIO


Exercer as atribuições básicas do emprego referentes as atividades privativas do Engenheiro Sanitário.
Elaborar, executar e dirigir projetos de engenharia para o saneamento básico e a saúde pública; elaborar
esboços, plantas, especificações, cronogramas e outros subsídios técnicos necessários à fiscalização e ao
desenvolvimento de obras; projetar as instalações e os equipamentos sanitários, determinando dimensões,
volume, forma e demais características; preparar previsões detalhadas das necessidades de fabricação,
montagem, funcionamento, manutenção e reparo das instalações e equipamentos sanitários, determinando e
calculando materiais, custos e mão de obra necessária; assessorar a unidade de saúde pública e outras
unidades sanitárias com relação aos problemas de higiene, determinando o processo de eliminação de gases
nocivos, substâncias químicas e outros detritos industriais, a fim de aconselhar quanto aos materiais e métodos
mais indicados para as obras projetadas; supervisionar projetos de construção de esgotos, sistemas de águas
servidas e demais instalações sanitárias de edifícios industriais, comerciais, aquedutos e outras obras sanitárias,
de modo a assegurar o atendimento dos requisitos técnicos e legais; inspecionar poços, fossos, rios, drenos e
águas estagnadas em geral, examinando a existência de focos de contaminação, para fins de verificação de
necessidade decanais de drenagem e de obras de escoamento de esgotos; orientar e controlar a execução
técnica dos projetos de saneamento, acompanhando os trabalhos de tratamento e de lixo; Emitir pareceres
técnicos inerentes a engenharia sanitária. Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando
designado por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao
seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as
orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando
autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os
materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

15. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, FARMACÊUTICO


Atuar de acordo com o que dispõe a Lei do Exercício Profissional específica, bem como as normas e diretrizes
do Conselho Federal de Farmácia (CFF) e Conselho Regional Farmácia de Minas Gerais (CRFMG); estar
habilitado para o exercício da profissão e devidamente registrado no CRF-MG; executar ações estabelecidas
em políticas públicas de saúde nas três esferas de governo.

16. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II – BIÓLOGO; 17. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL
SANITÁRIO II – BIOMÉDICO; 18. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II - ENFERMEIRO; 19. FISCAL
MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II – FARMACÊUTICO; 20. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II
– FISIOTERAPEUTA; 21. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II – MÉDICO VETERINÁRIO; 22.
FISCAL MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II - NUTRICIONISTA
As atribuições de Fiscal Sanitário II deverão ser exercidas por profissionais graduados em nível superior na área
da saúde, competindo ao Poder Executivo, observado as suas necessidades institucionais, definir a
especialidade profissional que condicionará a investidura nos respectivos cargos previstos na estrutura
administrativa municipal, devendo suas funções, ainda, compreender habilitação para exercício de ações de
regulação, fiscalização e controle inerentes ao sistema municipal de vigilância sanitária, conforme diretrizes,
limites e demais regramentos estabelecidos pelas leis municipais, estaduais e federais, bem como pelas normas
instituídas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e Ministério da Saúde.

30
23. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, FISIOTERAPEUTA
Atuar de acordo com o que dispõe a Lei do Exercício Profissional específica, bem como as normas e diretrizes
do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) e Conselho Regional Fisioterapia e
Terapia Ocupacional de Minas Gerais (CREFITO-MG); estar habilitado para o exercício da profissão e
devidamente registrado no CREFITO-MG; executar ações estabelecidas em políticas públicas de saúde nas
três esferas de governo.

24. FONOAUDIÓLOGO (EDUCAÇÃO) – 30 horas semanais


Avaliar as deficiências do cliente, realizando exames de linguagem, fala leitura e escrita, e encaminhamentos
para avaliação audiométrica e profissionais afins, e outras técnicas; Estabelecer o plano de treinamento
terapêutico; Encaminhar as pessoas ao especialista, orientar este, fornecendo-lhe indicações; Elaborar
relatórios para complementar o diagnóstico; Desenvolver e orientar o treinamento de voz, fala linguagem, e
outros; Orientar quanto às alterações fonoarticulatórias; Opinar quanto às possibilidades fonatórias e aditivas
do indivíduo; Participar de equipes multiprofissionais para identificação de distúrbios de linguagem, fala leitura
e escrita, em suas formas de expressão e audição; Preparar informes e documentos em assuntos de
fonoaudióloga; Participar de grupos de trabalho e/ou reuniões; Pareceres ou fazendo exposições sobre
situações e/ou problemas identificados, opinando, oferecendo sugestões, revisando e discutindo trabalhos
técnico-científicos, para fins de formulação de diretrizes, planos e programas de trabalho afetos ao ensino do
Município de Santa Luzia; Avaliar e tratar as deficiências do aluno, realizando exames de linguagem, fala leitura
e escrita e encaminhamentos para avaliação audiométrica e profissionais afins; Estabelecer o plano de
treinamento outerapêutico, encaminhar as pessoas ao especialista, orientar este fornecendo-lhe indicações,
elaborar relatórios para complementar o diagnóstico, desenvolver e orientar o treinamento de voz, fala
linguagem, e outros; Orientar quanto às alterações fonoarticulatórias, opinar quanto às possibilidades fonatórias
e auditivas do indivíduo; Participar de equipes multiprofissionais para identificação de distúrbios de linguagem,
fala leitura e escrita em suas formas de expressão e audição, preparar informes e documentos em assuntos de
fonoaudióloga; Executar outras tarefas afins.

25. FONOAUDIÓLOGO (TNS)


Identifica problemas ou deficiências ligadas a comunicação oral, empregando técnicas próprias de avaliação e
fazendo treinamento fonético, auditivo, de dicção, impostação da voz e outros para possibilitar o
aperfeiçoamento e/ou reabilitação da fala. Outras atribuições delegadas de conformidade com o item 0-79.25
da CBO.

26. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, GEÓLOGO


Realizar atividades privativas do geólogo, realizar levantamentos e mapeamentos geológicos, geoquímicos e
geofísicos; realizar estudos de fotointerpretação; realizar estudos relativos à ciência da terra; efetuar trabalhos
de prospecção e pesquisa para cubação de jazidas e determinação de seu valor econômico; realizar estudos
de geologia econômica e pesquisas de riquezas minerais; examinar e analisar projetos de exploração de
recursos minerais; emitir parecer; efetuar perícias, arbitramentos, inspeções e vistorias referentes à matéria de
sua competência, emitindo laudos técnicos ou termos respectivos; responsabilizar-se por equipes auxiliares
necessárias à execução das atividades próprias do cargo; executar tarefas afins, inclusive as editadas no
respectivo regulamento da profissão. Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando
designado por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao
seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as
orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando
autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os
materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

27. MÉDICO VETERINÁRIO


Atuar de acordo com o que dispõe a Lei do Exercício Profissional específica, bem como as normas e diretrizes
do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e Conselho Regional Medicina Veterinária de Minas
Gerais (CRMV-MG); estar habilitado para o exercício da profissão e devidamente registro no CRMV-MG;
executar ações estabelecidas em políticas públicas de saúde nas três esferas de governo.

28. NUTRICIONISTA (EDUCAÇÃO)

Calcular os parâmetros nutricionais para atendimento da clientela com base em recomendações nutricionais,
avaliação nutricional e necessidades nutricionais específicas, definindo a quantidade e qualidade dos alimentos,

31
obedecendo aos Padrões de identidade e Qualidade (PIQ); Planejar, orientar e supervisionar as atividades de
seleção compra armazenamento, produção e distribuição dos alimentos, zelando pela qualidade e conservação
dos produtos, observadas sempre as boas práticas higiênicas e sanitárias; Planejar e coordenar a aplicação de
testes de aceitabilidade junto à clientela, quando da introdução de alimentos atípicos ao hábito alimentar local
ou da ocorrência de quaisquer outras alterações inovadoras, no que diz respeito ao preparo, ou para avaliar a
aceitação dos cardápios praticados, observando parâmetros técnicos, científicos e sensoriais reconhecidos e
realizando análise estatística dos resultados; Coordenar, supervisionar e executar programas de educação
permanente em alimentação e nutrição da comunidade escolar; Articular-se com a direção e com a coordenação
pedagógica da escola para o planejamento de atividades lúdicas com o conteúdo de alimentação e nutrição;
Participar do processo de avaliação técnica dos fornecedores de gêneros alimentícios, segundo os padrões de
identidade e qualidade, a fim de emitir parecer técnico, com o objetivo de estabelecer critérios qualitativos para
a participação dos mesmos no processo de aquisição dos alimentos; Elaborar fichas técnicas das preparações
que compõem o cardápio; Orientar e supervisionar as atividades de higienização de ambientes, armazenamento
de alimentos, veículos de transporte de alimentos, equipamentos e utensílios da instituição e dos fornecedores
de gêneros alimentícios; Contribuir na elaboração e revisão das normas reguladoras próprias da área de
alimentação e nutrição; Colaborar na formação de profissionais na área de alimentação e nutrição, orientando
estágios e participando de programas de treinamento e capacitação; Participar de equipes multidisciplinares
destinadas a planejar, implementar, controlar e executar políticas, programas, cursos, pesquisas e eventos;
Desenvolver projetos de educação alimentar e nutricional para a comunidade escolar, inclusive promovendo a
consciência ecológica e ambiental; Participar do planejamento da área física de cozinhas, depósitos, refeitórios
e copas das Unidades Escolares, aplicando princípios concernentes aos aspectos funcionais e estéticos,
visando a racionalizar a utilização dessas dependências; Supervisionar os serviços de alimentação, visitando
sistematicamente as Escolas Municipais, para acompanhamento dos programas e averiguação do cumprimento
das normas estabelecidas; Apresentar comportamento proativo que poderão ser desenvolvidas, de acordo com
a necessidade, complexidade do serviço e disponibilidade da estrutura operacional do Programa de Alimentação
Escolar (PAE); Executar outras tarefas afins.

29. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, NUTRICIONISTA


Planejar, organizar, supervisionar e avaliar os trabalhos desenvolvidos nas unidades de alimentação e nutrição,
em especial aquelas ligadas à nutrição dos pacientes da rede pública de saúde e dos alunos da rede pública de
ensino; Programar e estabelecer normas técnico-administrativas para o serviço, de acordo com as diretrizes
vigentes; Elaborar cardápios; Elaborar programação de gêneros perecíveis (carnes e hortifrutigranjeiros),
obedecendo aos cardápios estabelecidos; Prover os serviços de todos os gêneros alimentícios e equipamentos
necessários ao desenvolvimento de suas atividades; Auxiliar na especificação técnica dos gêneros alimentícios,
de forma a assegurar uma alimentação balanceada; Controlar recebimento e distribuição de mercadorias, assim
como o seu consumo; Promover encaminhamento de notas fiscais, após conferência, quanto às quantidades
recebidas e qualidade dos produtos entregues; Solicitar o serviço de manutenção, para a realização de serviços
em cozinhas sempre que houver necessidade; Orientar pessoal quanto ao preparo e pré-preparo das refeições;
Elaborar programas de treinamento para o pessoal do serviço de alimentação e o pessoal indiretamente a ele
ligado; Colaborar em trabalhos multidisciplinares, participando dos programas em saúde, especialmente no que
se refere às orientações nutricionais; Apresentar relatórios das atividades desenvolvidas; Contribuir no
planejamento, execução e análise de inquéritos e estudos epidemiológicos; Integrar os órgãos colegiados no
controle social; Promover orientação e educação alimentar e nutricional para os alunos da rede pública de ensino
e familiares; Elaborar e implantar programas de educação preventiva, vigilância nutricional e de reeducação
alimentar; Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado por seu superior
hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao seu cargo e setor de
trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas pela sua
chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e necessário ao
exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os materiais, máquinas,
equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

30. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – IV, PROCURADOR MUNICIPAL

Representar o Município em juízo ou fora dele; atuar extrajudicialmente para a solução de conflitos de interesse
do Município; atuar perante órgãos e instituições no interesse do Município; assistir no controle da legalidade
dos atos do Poder Executivo; representar o Município perante os Tribunais de Contas; adotar as providências
de ordem jurídica, sempre que o interesse público exigir; efetuar a cobrança judicial da dívida ativa do Município;
examinar, registrar, elaborar, lavrar e fazer publicar os instrumentos jurídicos de contratos, acordos e outros

32
ajustes em que for parte ou interessada a Administração Direta; examinar previamente editais de licitações de
interesse do Município; analisar os projetos de lei do Poder Legislativo, com vista à sanção ou ao veto do
Prefeito; uniformizar as orientações jurídicas no âmbito do Município; das leis e dos atos normativos aplicáveis
à Administração Direta e Autárquica; prestar orientação jurídica para a Administração Pública Municipal; elaborar
as informações que devam ser prestadas em mandados de segurança impetrados contra atos do Prefeito, dos
Secretários Municipais e de outros agentes da Administração Pública Municipal; orientar sobre a forma do
cumprimento das decisões judiciais e dos pedidos de extensão de julgados; propor às autoridades competentes
a declaração de nulidade de seus atos administrativos; ajuizar ações de improbidade administrativa e medidas
cautelares; exercer outras atribuições necessárias ao desempenho do cargo; Participar de comissões, grupos
de trabalho ou de estudos, quando designado por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança;
Executar outras atividades afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da
área e de conformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas
de informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter
organizados, limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua
responsabilidade.

30.1 REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO DE PROCURADOR MUNICIPAL:

O ingresso na carreira de Procurador Municipal dar-se-á no cargo de Procurador Municipal Grau I, conforme o
Anexo IV desta Lei Complementar, mediante concurso público de provas e títulos, sendo seu provimento
privativo de advogado regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, em pleno gozo de seus
direitos profissionais, civis e em dia com suas obrigações eleitorais.
§ 1º São requisitos para o ingresso na carreira:
I - Ser aprovado no concurso público;
II - Estar no exercício dos direitos civis;
III - Estar em dia com as obrigações eleitorais e, em caso de candidato do sexo masculino, também com as
militares;
IV - Ser bacharel em Direito por instituição de ensino superior oficial ou reconhecida, com diploma registrado na
forma da lei;
V - Ter 2 (dois) anos de atividade jurídica, exercida a partir da conclusão do curso de Direito e comprovada na
forma da lei;
VI - Não registrar antecedentes criminais, o que dependerá de decisão judicial transitada em julgado;
VII - Não ter sofrido penalidade por prática de atos desabonadores no exercício profissional; e
VIII - Comprovar saúde física e mental adequadas para o exercício do cargo.

31. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II (PEB II)


Aos profissionais da educação compete planejar e organizar efetivamente o processo pedagógico em sala de
aula, participar da gestão da Unidade Escolar, atuar na coordenação, pesquisa, projetos e trabalhos com a
comunidade, relativos à atividade desenvolvida, conforme campo de atuação: Educação Infantil;
1º infância à 4º série do Ensino Fundamental, em todas as suas modalidades;
Educação de jovens e adultos.

32. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - ENSINO RELIGIOSO / 33. PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS / 34. PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) – MATEMÁTICA / 35. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III)
– PORTUGUÊS
Elaborar programas e planos de trabalho para controle e avaliação do rendimento escolar, recuperação dos
alunos, reuniões, autoaperfeiçoamento e pesquisa educacional; Elaborar o plano de aula, selecionando o
assunto e determinando a metodologia, com base nos objetivos fixados para obter melhor rendimento do ensino;
Selecionar ou confeccionar o material didático a ser utilizado, valendo-se das próprias aptidões ou consultando
manuais de instrução para facilitar o ensino-aprendizado; Ministrar aulas, transmitindo os conteúdos pertinentes
de forma integrada e através de atividades, para proporcionar aos alunos os meios elementares de comunicação
e instruí-los sobre os princípios básicos de conduta e formação necessária ao desenvolvimento de suas
potencialidades; Elaborar e aplicar testes, provas e outros métodos usuais de avaliação, baseando-se nas
atividades desenvolvidas e na capacidade média da classe, para verificar o aproveitamento dos alunos e
constatar a eficácia dos métodos adotados; Desenvolver atividades de planejamento, atualização, pesquisa,
produção coletiva, formação; e permanente, colaboração com a administração da unidade, participando de

33
reuniões, eventos de trabalho e outras atividades inerentes ao Projeto Político Pedagógico da unidade; Participar
de reuniões com pais e com outros profissionais de ensino; Cumprir as atribuições previstas no art. 13 da LDB;
Participar de projetos de inclusão escolar; Executar outras atribuições afins.

37. PSICÓLOGO – 30h (EDUCAÇÃO) / 38. GB - TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, PSICÓLOGO (30 horas)

Realizar entrevistas complementares, propor a solução conveniente para as dificuldades psicológicas e de


aprendizagem escolar, profissional e social; realizar atendimento psicológico a alunos com dificuldades
psicológicas e de aprendizagem: visitar as escolas, triar a demanda, entrevistar pais ou responsáveis pelo aluno.
Acompanhar, estudar e discutir os casos atendidos com equipe multidisciplinar, bem como dar retorno à equipe
pedagógica e devolução aos próprios atendidos. Encaminhar, de acordo com as necessidades, aos profissionais
(clínico geral, fonoaudiólogos, psicopedagogos, neurologistas, psicoterapeutas, psiquiatras e demais da equipe
de Saúde Mental.); fazer levantamento das necessidades e realizar palestras, versando sobre temas
relacionados à clientela, tendo como público-alvo famílias e/ou profissionais da escola. Aplicar dinâmicas de
grupo, para fins de apresentação, integração, reflexão, sensibilização e processo de seleção profissional.
Participar de eventos, seminários congressos e cursos que visem aperfeiçoamento, atualização e formação
profissional continuada. Ajudar a estabelecer e implementar políticas públicas que visem a inclusão social; Emitir
pareceres sobre matéria de sua especialidade, orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem
desenvolvidos por auxiliares; Estudar sistemas de motivação da aprendizagem, métodos novos de treinamento,
ensino e avaliação, baseando-se no conhecimento dos processos de aprendizagem, da natureza e das causas
das diferenças Individuais, para auxiliar na elaboração de procedimentos educacionais diferenciados capazes
de atenderem às necessidades individuais; Prestar orientação psicológica aos professores da rede municipal
de ensino, auxiliando na solução de problemas de ordem psicológica surgidos com alunos; Elaborar,
implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da Administração Pública, direta ou indireta,
empresas, entidades e organizações populares, inclusive àquelas voltadas a proteção da criança e do
adolescente; Articular-se com equipe multidisciplinar, para elaboração e execução de programas de assistência
e apoio aos alunos; Apresentar, quando solicitado, princípios e métodos psicológicos que concorram para maior
eficiência da aprendizagem dos alunos e controle do seu rendimento; Proceder ou providenciar a aplicação de
técnicas psicológicas adequadas nos casos de dificuldade escolar, familiar ou de outra natureza, baseando-se
em conhecimentos sobre a psicologia da personalidade e no psicodiagnóstico; Estudar sistemas de motivação
da aprendizagem, métodos novos de treinamento, ensino e avaliação, baseando-se no conhecimento dos
processos de aprendizagem, da natureza e causas das diferenças individuais, para auxiliar na elaboração de
procedimentos educacionais diferenciados capazes de atender às necessidades individuais; Participar de
programas de orientação profissional e vocacional, aplicando testes de sondagem de aptidões e outros meios,
a fim de contribuir para a futura adequação do indivíduo ao trabalho e sua consequente auto realização;
Identificar a existência de possíveis problemas na área da psicomotricidade e distúrbios sensoriais ou
neuropsicológicos, aplicando e interpretando testes e outros reativos psicológicos, para aconselhar o tratamento
adequado e a forma de resolver as dificuldades ou encaminhar o aluno para tratamento com outros
especialistas; Prestar orientação psicológica aos professores da rede de ensino e dos centros de Educação
infantil municipais, auxiliando na solução de problemas de ordem psicológica surgidos com alunos; Elaborar
pareceres, informes técnicos e relatórios, realizando pesquisas, entrevistas, fazendo observações e sugerindo
medidas para implantação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de atividades em sua área de atuação;
Participar das atividades administrativas, de controle e apoio referentes à sua área de atuação; Executar outras
tarefas afins

39. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, TERAPEUTA OCUPACIONAL


Atuar de acordo com o que dispõe a Lei do Exercício Profissional específica, bem como as normas e diretrizes
do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) e Conselho Regional Fisioterapia e
Terapia Ocupacional de Minas Gerais (CREFITO-MG); estar habilitado para o exercício da profissão e
devidamente registrado no CREFITO MG; executar ações estabelecidas em políticas públicas de saúde nas três
esferas de governo.

40. ASSISTENTE ADMINISTRATIVO, ASSISTENTE DE PROCURADORIA


Realizar apoio administrativo, sob a orientação da Procuradoria; Prestar atendimento ao público interno e
externo; Atualizar e manter registros em sistemas operacionais e contábeis informatizados, registrando dados,
emitindo relatórios, correspondências, contratos e demais documentos; Executar, facilitar e agilizar os processos
administrativos burocráticos e técnicos inerentes à área de atuação, mediante execução de atividades
operacionais de natureza administrativa; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins
ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as

34
orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando
autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os
materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade; Instruir requerimentos e
processos administrativos, realizando estudos e levantamentos de dados, observando prazos, normas e
procedimentos legais; Redigir textos, ofícios, relatórios e correspondências, com observância das regras
gramaticais e das normas de comunicação oficial; Colaborar em levantamentos, estudos e pesquisas para a
formulação de planos, programas, projetos e ações públicas; prestar pleno suporte às atividades dos
procuradores municipais, especialmente executando as tarefas de apoio relativas aos processos judiciais em
que for parte o Município; Participar de cursos de qualificação e requalificação profissional e repassar aos seus
pares informações e conhecimentos técnicos proporcionados pela Administração Municipal; Exercer tarefas que
lhe forem atribuídas, conforme orientação da chefia imediata, relacionadas às suas respectivas àreas de
atuação, observados a experiência e treinamentos adequados, sem prejuízo das competências dos
procuradores municipais estabelecidas nesta Lei Complementar e em outros diplomas legais. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 4181/2020.

41. AUXILIAR DE SECRETARIA


Prestar atendimento à comunidade interna e externa da Unidade Escolar; classificar e guardar documentos de
escrituração escolar, correspondências, dossiê de alunos, documentos de servidores, pedagógicos,
administrativos, financeiros e legislações pertinentes; redigir e expedir correspondências oficiais; organizar e
responder pela manutenção dos arquivos; responder pelos diários de classe; fornecer informações para a
Direção, alunos, pais, equipe de suporte pedagógico, professores, órgãos colegiados e órgãos públicos; exercer
as atividades de apoio administrativo - financeiro; manter o fluxo de informações atualizado na Unidade Escolar;
encaminhar os processos às unidades administrativas competentes e registrar sua tramitação; operar
microcomputador, digitando documentos diversos, utilizando programas básicos e aplicativos, para Incluir,
alterar e obter dados e informações, bem como consultar registros; realizar, sob orientação específica, coleta
de preços e concorrências públicas e administrativas para aquisição de material; receber o material dos
fornecedores e conferir as especificações dos materiais mais complexos, inclusive de qualidade e quantidade,
com os documentos de entrega; zelar pelos equipamentos sob sua guarda, comunicando à Chefia imediata a
necessidade de consertos e reparos; visar diariamente o ponto do pessoal docente, técnico e administrativo;
secretariar as reuniões; organizar e manter em dia os protocolos, os arquivos escolares e os registros de
assentamento da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos
escolares, de forma a permitir, em qualquer época, sua verificação; coordenar e supervisionar as atividades
administrativas referentes a matrículas, transferências e conclusão de curso dos alunos; assistir a reuniões,
quando solicitado, e elaborar as respectivas atas; examinar a exatidão de documentos, conferindo, efetuando
registros, observando prazos, datas, posições financeiras, informando sobre o andamento do assunto pendente
e, quando autorizado pela chefia, adotar providências de interesse da Secretaria Municipal de Educação;
executar outras atribuições correlatas e afins determinadas pela direção. proceder à escrituração escolar de
livros, fichas, censo e outros e executar outras atribuições afins.

42. FISCAL MUNICIPAL, FISCAL AMBIENTAL


Fornecer informações e emitir pareceres técnicos pertinentes aos processos de licenciamento; promover a
fiscalização das atividades licenciadas ou em processo de licenciamento e desenvolver tarefas de controle e de
monitoramento ambiental; promover a apuração de denúncias e exercer a fiscalização sistemática do meio
ambiente no município; trazer ao conhecimento do ente ou órgão responsável qualquer agressão ao meio
ambiente, independentemente de denúncia; emitir laudos de vistoria, autos de constatação, notificação,
embargos, ordens de suspensão de atividades, autos de infração e multas, em cumprimento da legislação
ambiental municipal e demais legislação pertinente; promover a apreensão de equipamentos, materiais e
produtos extraídos, produzidos, transportados, armazenados, instalados ou comercializados em desacordo com
a legislação ambiental; executar perícias dentro de suas atribuições profissionais, realizar inspeções conjuntas
com equipes técnicas de outras instituições ligadas a preservação e uso sustentável dos recursos naturais;
exercer o poder de polícia ambiental e em especial aplicar as sanções administrativas previstas nas legislações.
Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado por seu superior hierárquico;
Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir
das necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata;
Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das
demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de
trabalho sob sua responsabilidade.

43. FISCAL MUNICIPAL, FISCAL DE POSTURAS

35
Realizar planejamento de ações de trabalho, elaboração, implantação e gerenciamento de programas a serem
desenvolvidos ou em desenvolvimento; organização de sistemas de informações gerenciais; análise e
sistematização de processos de trabalho e assuntos correlatos à área de atuação; elaboração, execução e
acompanhamento de planos, programas, projetos, métodos e estratégias de trabalho relativas à sua área de
atuação funcional; execução de atividades relativas ao planejamento e estruturação de atividades relacionadas
com as demandas dos usuários dos serviços públicos municipais; fiscalizar o cumprimento de obrigações
relativas à legislação aplicável a gestão de posturas municipais; notificar e/ou autuar quando houver o
descumprimento explícito da legislação aplicável à área de posturas municipais; realizar atividades
complementares e de apoio às de fiscalização, quando necessárias; oferecer suporte administrativo às
atividades de fiscalização, quando necessárias; elaboração de estudos e emissão de pareceres por solicitação
do dirigente da unidade organizacional municipal; prestação de assessoria em sua área de atuação funcional
especializada aos dirigentes das unidades organizacionais da Prefeitura; coordenação de equipes de trabalho,
por definição do Secretário Municipal; execução de atividades de natureza burocrática, de atendimento e
orientações a usuários dos serviços públicos municipais sobre os assuntos que caracterizam o conteúdo da sua
área de habilitação profissional; operação dos equipamentos que sejam necessários ao desempenho de suas
atividades profissionais; execução das atividades de suporte, tais como: digitação, arquivamento,
encaminhamentos, atendimentos pessoais, por telefone ou por e-mail, registros, informações escritas ou
verbais, entre outras. Verificar a instalação e localização de móveis, equipamentos, veículos, bancas e barracas
em logradouros públicos quanto à permissão para cada tipo de comércio, bem como quanto à observância de
aspectos estéticos de ordem e segurança pública; inspecionar o funcionamento de feiras livres, verificando o
cumprimento das normas relativas à localização, à instalação, ao horário e à organização; verificar a
regularidade da exibição e utilização de anúncios, alto-falantes e outros meios de publicidade em via pública,
bem como a propaganda comercial afixada em muros, tapumes e vitrines ou em logradouros públicos; verificar
o horário de fechamento e abertura do comércio em geral e de outros estabelecimentos, bem como a
observância das escalas de plantão das farmácias; verificar a colocação de andaimes e tapumes nas obras em
execução reforma ou demolição, bem como a carga e descarga de material em via pública; verificar o depósito
em via pública, de resíduos de fábricas e oficinas, restos de material de construção, entulhos provenientes de
reformas e demolições, resíduos de casas comerciais, bem como terra, folhas e galhos dos jardins e quintais
particulares, objetivando a desobstrução da via pública; apreender, por infração, veículos, mercadorias, animais
e objetos expostos, negociados ou abandonados em ruas e logradouros públicos; autuar e apreender as
mercadorias por irregularidades e guardá-las em depósitos públicos, devolvendo-as mediante o cumprimento
das formalidades legais, inclusive o pagamento de multas; verificar o licenciamento de placas comerciais nas
fachadas dos estabelecimentos respectivos ou em outros locais; verificar o licenciamento para realização de
festas populares em vias e logradouros públicos; verificar o licenciamento para instalação de circos e outros
tipos de espetáculos públicos promovidos por particulares, inclusive exigindo a apresentação de documento de
responsabilidade de engenheiro devidamente habilitado; fiscalizar os terrenos, pátios e quintais, para que sejam
mantidos livres de mato, água estagnada e lixo; fiscalizar as ligações de esgoto clandestinas, diretamente em
rios e lagoas; verificar as violações às normas sobre poluição sonora: uso de buzinas, casas de disco, clubes,
boates, discotecas, alto-falantes, bandas de música, entre outras; intimar, autuar, estabelecer prazos e tomar
outras providências relativas aos transgressores das posturas municipais e da legislação urbanística; realizar
sindicâncias especiais para instrução de processos ou apuração de denúncias e reclamações; Verificar e
orientar o cumprimento da regulamentação urbanística concernente às obras públicas e particulares; verificar
imóveis recém-construídos ou reformados, inspecionando o funcionamento das instalações sanitárias e o estado
de conservação das paredes, telhados, portas e janelas, a fim de opinar nos processos de concessão de habite-
se; verificar o licenciamento de construção ou reconstrução, embargando as que não estiverem providas de
competente autorização ou que estejam em desacordo com o autorizado; embargar construções clandestinas,
irregulares ou ilícitas; solicitar à autoridade competente a vistoria de obras que lhe pareçam em desacordo com
as normas vigentes; verificar a existência de habite-se nos imóveis construídos, reconstruídos ou que tenham
sofrido alterações de ampliação, transformação e redução; inspecionar a execução de reformas de próprios
municipais; verificar alinhamentos e cotas indicados nos projetos; solicitar força policial para dar cumprimento
às ordens superiores, quando necessário; emitir relatórios periódicos sobre suas atividades e manter a chefia,
permanentemente, informada a respeito das irregularidades encontradas; executar outras atividades correlatas
de mesma natureza e grau de complexidade. Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando
designado por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao
seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as
orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando
autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os
materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

36
44. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TÉCNICO AGRÍCOLA
Atuar em atividades de extensão, associativismo e em apoio à pesquisa, análise, experimentação, ensaio e
divulgação técnica; responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos; prestar assistência técnica e
assessoria no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria,
perícia, arbitrariamente e consultoria; Coleta de dados de natureza técnica; Desenho de detalhes de construções
rurais; Elaboração de orçamentos de materiais, insumos, equipamentos, instalações e mão de obra;
Detalhamento de programa de trabalho, observando normas técnicas e de segurança no meio rural; Manejo e
regulagem de máquinas e implementos agrícolas; Assistência técnica na aplicação de produtos especializados;
Execução e fiscalização dos procedimentos relativos ao preparo do solo até a colheita, armazenamento,
comercialização e industrialização dos produtos agropecuários; Administração de propriedades rurais;
Colaboração nos procedimentos de multiplicação de sementes e mudas, comuns ou melhoradas, bem como
serviços de drenagens e irrigação. Conduzir, executar e fiscalizar obra e serviço técnico, compatíveis com a
respectiva formação profissional; elaborar relatórios e pareceres técnicos, circunscritos ao âmbito de sua
habilitação; executar trabalhos de mensuração e controle de qualidade; dar assistência técnica na compra,
venda e utilização de equipamentos e materiais especializados assessorando, padronizando, mensurando e
orçando; emitir laudos e documentos de classificação e exercer a fiscalização de produtos de origem vegetal,
animal e agroindustrial; prestar assistência técnica na comercialização e armazenamento de produtos
agropecuários; administrar propriedades rurais em nível gerencial; prestar assistência técnica na multiplicação
de sementes e mudas, comuns e melhoradas; conduzir equipe de instalação, montagem e operação, reparo ou
manutenção; treinar e conduzir equipes de execução de serviços e obras de sua modalidade; Participar de
comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando designado por seu superior hierárquico; Obedecer às
normas de segurança; Executar outras atividades afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das
necessidades e demandas da área e de conformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata;
Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das
demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de
trabalho sob sua responsabilidade.

45. TÉCNICO AMBIENTAL


Elaborar e executar projetos; prestar assistência técnica e assessoria no estudo edesenvolvimento de projetos
e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia,arbitrariamente e consultoria; conduzir, executar
e fiscalizar obra e serviço técnico, compatíveis com arespectiva formação profissional; elaborar relatórios e
pareceres técnicos, circunscritos ao âmbito de suahabilitação; executar trabalhos de mensuração e controle de
qualidade; administrar propriedades ruraisem nível gerencial; conduzir equipe de instalação, montagem e
operação, reparo ou manutenção; treinare conduzir equipes de execução de serviços e obras de sua
modalidade; desempenhar outras atividadescompatíveis com a sua formação profissional. Participar de
comissões, grupos de trabalho ou de estudos,quando designado por seu superior hierárquico; Obedecer às
normas de segurança; Executar outrasatividades afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das
necessidades e demandas da área e deconformidade com as orientações dadas pela sua chefia imediata;
Operar equipamentos e sistemas deinformática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das
demais atividades; Manterorganizados, limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de
trabalho sob suaresponsabilidade.

46. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES


Realizar levantamentos topográficos e planialtimétricos; Desenvolver e legalizar projetos de edificações sob
supervisão de um engenheiro civil; Providenciar suprimentos e supervisionar a execução de obras e serviços;
Elaborar planilha de quantidade e de custos para orçamento de obra ou reforma; Inspecionar e tomar
providências quanto à conservação, necessidade de reparo, guarda dos equipamentos e materiais disponíveis
na obra; Organizar arquivo técnico; Exercer as funções de auxiliar de Engenheiro; Exercer a função de
desenhista, dentro de sua especialidade; Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos, quando
designado por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades afins ao
seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com as
orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando
autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os
materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

47. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TÉCNICO EM ENFERMAGEM (TNM)


Atuar de acordo com o que dispõe a Lei do Exercício Profissional específica, bem como as normas e diretrizes
do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) e Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais (COREn-
MG); estar habilitado para o exercício da profissão e devidamente registrado no COREnMG; executar ações

37
estabelecidas em políticas públicas de saúde nas três esferas de governo.

48. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TNM)


Atuar de acordo com o que dispõe a Lei do Exercício Profissional específica, bem como as normas e diretrizes
do Conselho Federal de Odontologia (CFG) e Conselho Regional Odontologia de Minas Gerais (CRO-MG); estar
habilitado para o exercício da profissão e devidamente registrado no CRO- MG; executar ações estabelecidas
em políticas públicas de saúde nas três esferas de governo.

49. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TOPÓGRAFO


Efetuar o reconhecimento básico da área programada para elaborar traçados técnicos. Executar os trabalhos
topográficos relativos a balizamento, colocação de estacas, referências de nível e outros. Realizar
levantamentos topográficos na área demarcada, registrando os dados obtidos. Elaborar plantas, esboços,
relatórios técnicos, cartas topográficas e aerofotogramétricas. Promover o aferimento dos instrumentos
utilizados. Zelar pela manutenção e guarda dos instrumentos. Realizar cálculos topográficos e desenhos.
Elaborar e analisar documentos cartográficos. Participar de comissões, grupos de trabalho ou de estudos,
quando designado por seu superior hierárquico; Obedecer às normas de segurança; Executar outras atividades
afins ao seu cargo e setor de trabalho, a partir das necessidades e demandas da área e de conformidade com
as orientações dadas pela sua chefia imediata; Operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando
autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; Manter organizados, limpos e conservados os
materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho sob sua responsabilidade.

50. AUXILIAR DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS


Limpar e arrumar as dependências e Instalações de edifícios públicos municipais, a fim de mantê-los nas
condições de asseio requeridas; recolher o lixo da unidade em que serve, acondicionando detritos e
depositando- os de acordo com as determinações definidas; percorrer as dependências da Unidade Escolar
abrindo e fechando janelas, portas e portões, bem como ligando e desligando pontos de iluminação, máquinas
e aparelhos elétricos; respeitar os alunos tratando-os com delicadeza e carinho; verificar a existência de material
de limpeza e alimentação e outros itens relacionados com seu trabalho, comunicando ao superior imediato a
necessidade de reposição, quando for o caso; comunicar ao superior imediato qualquer irregularidade verificada,
bem como a necessidade de consertos e reparos nas dependências, móveis e utensílios que lhe cabe manter
limpos e com boa aparência; preparar refeições, selecionando, lavando, cortando, temperando e cozinhando os
alimentos, de acordo com orientação recebida e programa alimentar; efetuar o controle dos gêneros alimentícios
necessário ao preparo da merenda, recebendo os e armazenando-os de acordo com normas e instruções
estabelecidas para garantir sua conservação e melhor aproveitamento; distribuir as refeições preparadas,
servindo-as conforme rotina predeterminada, para atender aos comensais; requisitar material, quando
necessário; auxiliar na limpeza, lavagem e guarda de pratos, panelas, talheres e demais utensílios de copa e
cozinha; dispor adequadamente as sobras de comida e lixo da cozinha, de forma a evitar proliferação de insetos;
zelar pela conservação e limpeza dos instrumentos e equipamentos que utiliza; zelar pela segurança da Unidade
Escolar; controlar a entrada de pessoas ou alunos nas Unidades Escolares; executar outras atribuições afins.

38
ANEXO II – PROGRAMA DE PROVAS

LÍNGUA PORTUGUESA – NÍVEL SUPERIOR


Leitura, compreensão e interpretação de textos e gêneros textuais diversos. Tipologias textuais e Gêneros
textuais. Vocabulário: sentidos denotativo e conotativo, sinonímia e antonímia, homonímia, paronímia e
polissemia, vocabulário especializado (terminologias). Linguagem Literal e Linguagem Figurada. Figuras de
Linguagem. Funções da Linguagem. Intertextualidade e tipos de intertextualidade. Variantes linguísticas,
linguagem oral e linguagem escrita, formal e informal e gíria. Ortografia: emprego das letras e acentuação
gráfica. Fonética: encontros vocálicos e consonantais, dígrafos e implicações na divisão de sílabas. Regras
de acentuação gráfica. Crase. Pontuação: emprego de todos os sinais de pontuação. Classes de palavras:
classificações e flexões. Morfologia e flexões do gênero, número e grau. Termos da oração: identificação e
classificação. Processos sintáticos de coordenação e subordinação; classificação dos períodos e orações.
Concordâncias nominal e verbal. Regências nominal e verbal. Estrutura e formação das palavras. Redação
oficial: ata, memorando, ofício, protocolo, edital. Sugestões Bibliográficas: CEGALLA, Domingos Paschoal.
Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2020. CIPRO NETO,
Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008 (Nova Edição,
conforme o Acordo Ortográfico). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. 7. Ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2017. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa.
39 Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019. MARCUSHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros
e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. CEREJA, William e COCHAR, Thereza. Texto e interação: uma
proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. 4 Ed. São Paulo: Saraiva, 2019. Manual de
Redação da Presidência da República: Parte I – As Comunicações Oficiais – Capítulos I e II. Site: 23
http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-
republica/manual-de-redacao.pdf.

LÍNGUA PORTUGUESA - NÍVEL MÉDIO


Leitura, compreensão e interpretação de textos e gêneros textuais diversos. Figuras de linguagem. Funções
da linguagem. Intertextualidade. Tipos de intertextualidade. Vocabulário: sentido denotativo e conotativo,
sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia e polissemia. Variantes linguísticas, linguagem oral e linguagem
escrita, formal e informal e gíria. Ortografia: emprego das letras e acentuação gráfica. Fonética: encontros
vocálicos e consonantais, dígrafos e implicações na divisão de sílabas. Regras de acentuação gráfica. Crase.
Pontuação: emprego de todos os sinais de pontuação Classes de palavras: classificações e flexões.
Morfologia e flexões do gênero, número e grau. Termos da oração: identificação e classificação. Processos
sintáticos de coordenação e subordinação; classificação dos períodos e orações. Concordâncias nominal e
verbal. Regências nominal e verbal. Estrutura e formação das palavras. Sugestões Bibliográficas:
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2020. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:
Scipione, 2008 (Nova Edição, conforme o Acordo Ortográfico). CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova
gramática do português contemporâneo. 7. Ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2017. BECHARA, Evanildo. Moderna
gramática portuguesa. 39 Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019. MARCUSHI, Luiz Antônio. Produção
textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. CEREJA, William e COCHAR,
Thereza. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. 4 Ed. São
Paulo: Saraiva, 2019.

LÍNGUA PORTUGUESA – NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO


Estudo de textos variados. Alfabeto e ordem alfabética, vogais e consoantes. Sinônimos e Antônimos.
Separação silábica. Acentuação. Frases: afirmativa, negativa, interrogativa e exclamativa. Reconhecimento
dos sinais de pontuação. Singular/plural, masculino/feminino. Aumentativo/diminutivo. Substantivos,
adjetivos e verbos. Tempos verbais: presente, passado e futuro. Sugestões Bibliográficas: ACADEMIA
BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. São Paulo: Global Editora e
Distribuidora Ltda, 2009. SACONNI, Luiz Antonio. Nossa gramática completa Sacconi: teoria e prática. 31
ed. São Paulo: Nova Geração, 2011.

MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO – NÍVEL SUPERIOR


Números inteiros: operações e propriedades. Números racionais, representação fracionária e decimal:
operações e propriedades. Razão e proporção. Porcentagem. Regra de três simples. Números reais:
operações e propriedades. Mínimo Múltiplo Comum e Máximo Divisor Comum: propriedades e problemas.
Múltiplos e divisores de um número. Álgebra: expressões algébricas, frações algébricas. Monômios e
polinômios: operações e propriedades. Produtos notáveis e fatoração. Equação de 1° grau e do 2° grau.

39
Inequações do 1° e 2° graus. Sistemas de equações do 1° e 2° graus. Problemas que envolvem álgebra,
equações, inequações e sistemas do 1° ou do 2° graus. Leitura de gráficos e tabelas. Média Aritmética e
Ponderada. Funções: função afim, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Gráficos, propriedades e
problemas envolvendo funções afim, modular, quadrática, exponencial e logarítmica. Sequências e
Progressões: Progressão Aritmética e Geométrica. Propriedades e problemas envolvendo PA e PG. Soma
dos termos de uma PA e uma PG. Sistema métrico: medidas de tempo, comprimento, superfície e
capacidade. Relação entre grandezas: tabelas e gráficos. Raciocínio lógico. Resolução de situações
problema. Geometria Plana: Ângulos, retas paralelas, estudo dos polígonos e polígonos regulares. Triângulo:
teoremas dos ângulos internos e externos. Estudo do triângulo retângulo; relações métricas no triângulo
retângulo; relações trigonométricas (seno, cosseno e tangente); Teorema de Pitágoras. Quadriláteros:
propriedades dos trapézios e paralelogramos. Círculo e circunferência: ângulos e propriedades. Áreas e
perímetros de figuras planas e volume de sólidos. Ciclo trigonométrico – trigonometria no círculo: funções
trigonométricas. Sistemas Lineares, Matrizes e Determinantes. Operações, propriedades e problemas
envolvendo sistemas lineares, matrizes e determinantes. Poliedros, prismas e pirâmides: propriedades, áreas
laterais e totais, volume e problemas. Relação de Euler. Corpos redondos: propriedades, áreas e volumes.
Análise combinatória: princípio multiplicativo, permutações, arranjos e combinações. Problemas envolvendo
análise combinatória. Probabilidade e Estatística. Números Complexos: operações e propriedades.
Matemática Financeira: percentagem, juros simples e compostos. Problemas envolvendo matemática
financeira. Raciocínio lógico: diagramas lógicos. Conectivos e Tabelas verdade. Proposições e Silogismos.
Correlacionamento de dados e informações. Sequências não numéricas. Teoria dos Conjuntos. Sugestões
Bibliográficas: Livros e apostilas inerentes à área.

MATEMÁTICA/RACIOCÍNIO LÓGICO – NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO


Problemas simples envolvendo as 04 (quatro) operações matemáticas (somar, subtrair, multiplicar e dividir).
Porcentagem. Regra de três simples. Raciocínio lógico: resolução de situações problema. Sugestões
Bibliográficas: DANTE, Luiz Roberto. Projeto Ápis Matemática-1º ao 5º ano. Editora Ática. LEITE, Angela.
TABOADA, Roberta. Aprender Juntos – 1º ao 5º ano. Editora SM REAME, Eliane. MONTENEGRO, Priscila.
Projeto Coopera Matemática. 1º ao 5º. Editora Saraiva Projeto Buriti Matemática. Editora Moderna. Obra
coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna.

CONHECIMENTOS GERAIS/LEGISLAÇÃO (para os cargos que possuem essa matéria, de acordo com
o Anexo III e com a escolaridade exigida)
Constituição Federal, Lei Orgânica Municipal e Estatuto dos Servidores (Lei n° 1.474/1991). Para os cargos
da Educação, além dos conhecimentos gerais mencionados anteriormente, os candidatos deverão estudar
também o Estatuto dos Servidores (Lei n° 2.819/2008). Sugestões Bibliográficas: Livros e apostilas inerentes
à área.

INFORMÁTICA (para os cargos que possuem essa matéria, de acordo com o Anexo III e com a
escolaridade exigida)
Conceitos básicos de operação de microcomputadores. Conceitos básicos de operação com arquivos em
ambiente de rede Windows. Conhecimentos básicos e gerais de Sistema Operacional: Microsoft Windows,
Microsoft Office 97- 2003 ou superior. Word, Excel, Internet e PowerPoint. Noções básicas de operação de
microcomputadores e periféricos em rede local. Conhecimento de interface gráfica padrão Windows.
Conceitos básicos para utilização dos softwares do pacote Microsoft Office, tais como: processador de texto,
planilha eletrônica e aplicativo para apresentação e Excel. Conhecimento básico de consulta pela Internet e
recebimento e envio de mensagens eletrônicas. Backup. Vírus. Sugestões Bibliográficas: Livros e
apostilas inerentes à área.

40
PROGRAMA DE PROVAS POR VAGA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, ANALISTA DE SISTEMA


Sólidos conhecimentos de sistemas operacionais: Windows 98, Windows NT, Windows 2000 Server,
Netware/Novell e UNIX. Aplicativos Office 97 e 2000 Microsoft. Noções de administração e comunicação de
redes LAN, MAN e WAN. Amplos conhecimentos de conexão, implantação e funcionamento de periféricos
tais como: impressoras (laser, jato de tinta e matriciai), modems e scanners. Noções de conceitos de
padronização de entidades internacionais tais como: IEEE, ITU e ISO. Banco de Dados: Noções de
implementação e administração de banco de dados relacionais. Programação de Computadores: Noções
básicas de lógica de programação. Conectividade: Conceitos e fundamentos gerais de telecomunicações,
dispositivos básicos, tecnologias, equipamentos, modos de comunicação e protocolos. Segurança: Controle
de acessos físicos e lógicos, vírus e vacinas, técnicas de criptografia, segurança na Internet e Intranets.
Internet: conhecimento para conexão remota, conceitos, serviços e noções de projeto para implantação de
Home Pages. Sugestões Bibliográficas: TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. Pearson
Brasil, 2003. ELMASRI, R.; NAVATHE, S.; Sistemas de Banco de Dados Makron Books. 4ª edição, 2005.
TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores – tradução da 4ª edição americana. Rio de Janeiro: Campus,
2003. PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 6ª edição, São Paulo: McGraw-Hill, 2006. NORTHCUTT,
Stephen, NOVAK, Judy, MCLACHIAN, Donald, – Segurança e Prevenção em Redes – 1ª edição, 2001, Ed.
Kerkeley Brasil; Introdução à Ciência da Computação - 2ª Ed. 2010 - Polloni, Enrico G. F.; Polloni, Enrico G.
F.; Peres, Fernando Eduardo; Peres, Fernando Eduardo; Fedeli, Ricardo Daniel; Fedeli, Ricardo Daniel /
Cengage Learning.

2. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ARQUITETO E URBANISTA


Projeto de arquitetura; Métodos e técnicas de desenho e projeto; Programação de necessidades físicas das
atividades; Estudos de viabilidade técnico financeira; Informática aplicada á arquitetura; Controle ambiental
das edificações (térmico, acústico e luminoso); Projetos complementares: especificações de materiais e
serviços e dimensionamento básico; Estrutura; Fundações; Instalação elétrica e hidro-sanitária; Elevadores;
Ventilação/exaustão; Ar condicionado; Telefonia; Prevenção contra incêndio; Programação, controle e
fiscalização de obras; Orçamento e composição de custos, levantamento de quantitativos, planejamento e
controle físico - financeiro; Acompanhamento e aplicação de recursos (medições, emissão de faturas e
controle de materiais); Acompanhamento de obras; Construção e organização de canteiro de obras; Execução
de fundações, estruturas em concreto, madeira, alvenaria e aço; Noções de cálculo; Coberturas e
impermeabilização; Esquadrias; Pisos e revestimentos; Legislação e perícia; Licitação e contratos; Análise de
contratos para execução de obras; Vistoria e elaborações de laudos e pareceres; Normas técnicas, legislação
profissionais; Legislação ambiental e urbanista; Projeto e urbanismo; Métodos e técnicas de desenho e projeto
urbano; Noções de sistema cartográfico e de geoprocessamento; Topografia geral; Dimensionamento e
programação dos equipamentos públicos e comunitários; Sistema viários (hierarquização, dimensionamento
e geometria); Sistema de infraestrutura de parcelamentos urbanos: energia, pavimentação e saneamento
ambiental (drenagem, abastecimento, coleta e tratamento de esgotos, coleta e destinação de resíduos
sólidos); Planejamento urbano; Uso do solo; Gestão urbana e instrumentos de gestão (planos diretores,
análise de impactos ambientais urbanos, licenciamento ambiental, instrumentos econômicos e
administrativos); Aspectos sociais e econômicos do planejamento urbano; Sustentabilidade urbana (Agenda
Habitat e Agenda 21); Noções de avaliação de imóveis urbanos. Estatística. Noções de representação gráfica
digital, através do Auto-cad. Lei Complementar nº 3040/2009 - Dispõe sobre engenhos de divulgação,
atividade de coleta de entulho por meio de caçambas, sobre camelôs e shoppings populares no município
de Santa Luzia e dá outras providências; Decreto nº 3959/2022 - Regulamenta o procedimento administrativo
dos processos de Licenciamento de Movimentação de Terra e Entulho, em consonância com a Lei
Complementar nº 3615/2014; Lei nº 4270/2021 - Dispõe sobre o Estudo de Impacto de Vizinhança no
Município de Santa Luzia, e dá outras providências; Decreto 3900/2021 - Regulamenta a Lei nº 4270/2021;
Lei Federal 10257/2001 - Estatuto das Cidades; Lei nº 2699/2006 - Institui o Plano Diretor do município de
Santa Luzia; Lei Federal 6766/1979 - Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras providências;
Lei Complementar nº 2835/2008 - Dispõe sobre a Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo de Santa
Luzia; Decreto estadual nº 48254/2021 - Regulamenta o Licenciamento Urbanístico Metropolitano, pelas
Agências de Desenvolvimento Metropolitano do Estado, para aprovação de projetos de parcelamento do solo
para fins urbanos localizados em municípios integrantes da região metropolitana; Lei Ordinária nº 4716/2024
- Estabelece normas e condicionantes para a ocupação de terrenos em áreas suscetíveis a inundações no
Município e altera e acresce dispositivos à Lei nº 4622/2023; Lei Complementar nº 3615/2014 - Institui o
Código de Edificações do Município de Santa Luzia e dá outras providências; Decreto nº 3034/2015 -

41
Regulamenta a Lei nº 3615/2014; Lei nº 4622/2023 - Dispõe sobre a regularização de edificações no
município de Santa Luzia; Lei nº 1545/1992 - Estabelece normas relativas às posturas no Município de Santa
Luzia e dá outras providências; Lei federal nº 20098/2000 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para
a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá
outras providências; Decreto federal nº 9451/2018 - Regulamenta o art. 58 da Lei nº 13146/2015, que institui
a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência; Decreto federal
nº 5296/2004 - Regulamenta as Leis nº 10048/2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e nº 10098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
Lei Federal n° 13146/2015 - Estatuto da Pessoa com Deficiência; ABNT NBR 16537 - Acessibilidade -
Sinalização tátil no piso - Diretrizes para elaboração de projetos e instalação; ABNT NBR 9077 - Saídas de
emergência em edifícios; DN 001/2021 - Deliberação Normativa 001/2021 do Conselho Municipal do
Patrimônio Cultural (COMPAC). Sugestões Bibliográficas: ABCI – Associação Brasileira da Construção
Industrializada. Manual Técnico de Alvenaria. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda., 1990. ABNT.
Elaboração de projetos de edificações – arquitetura. NBR 13531/1995. ABNT. Acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. NBR 9050/1994. AsBEA.
Manual de Nomeação de Serviços de Arquitetura e Urbanismo. São Paulo : Editora Pni Ltda., 2000. ARGAN,
Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. BENÉVOLO, Leonardo. A cidade e o
arquiteto. São Paulo: Perspectiva, 1984 BENÉVOLO, Leonardo. História da cidade. 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2002. BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. 3. ed. São Paulo: Perspectiva
1998. BRANDI, Cesari. Teoria del restauro. Torino: Giulio Einaudi Editore, 1977. CARDÃO, Celso. Técnica da
construção. Vol. I e II. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1983. CESHI, Carlo. Teoria e storia
del restauro. Mario Bulzoni Editore, 1970. CHOAY, Françoise. O Urbanismo. São Paulo: Editora Perspectiva,
5. ed., 2000. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo, Ed. UNESP, 2002. CREDER, Hélio.
Instalações Elétricas. Rio de Janeiro e São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A,2000. DEL RIO,
Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Editora Pini Ltda. 1999.
FREY, David. AutoCAD 2002: a bíblia do iniciante. São Paulo: Ciência Moderna, 2003. GONZALES, Gerard
Mayor. Teoria e Problemas de Materiais de Construção. São Paulo: Editora McGraw Hill, 1978. GUEDES,
Milber F. Caderno de Encargos. São Paulo: Editora Pini Ltda., 1994. GOMBRICHT, E.
H. A História da Arte. Editora LTC Livros Técnicos Científicos Ed. Sa, 1995. LAMBERTS, R.; DUTRA, L.;
PEREIRA, F.O.R. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: MACINTYRE, Archibald J. Instalações
Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara S/A, 2. ed. MASCARÓ, Juan. Desenho Urbano e Custos de
Urbanização. Brasília: MHU, 1987. MASCARÓ, Lúcia R. de. Luz, Clima e Arquitetura. São Paulo: Projeto,
1985. NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em Arquitetura. 12. ed. São Paulo: Editora Gustavo Gili do Brasil,
1997. PEIXOTO, Gustavo Rocha. Reflexos das Luzes na Terra do Sol. Rio de Janeiro: Editora Pro Editores,
2000. PESSOA, José (org.). Lúcio Costa: Documentos de Trabalho. Rio de Janeiro: IPHAN, 1999. SILVA,
Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRS, 1998. RABELLO DE
CASTRO, Sônia. O Estado na preservação de bens culturais. Rio de Janeiro: Renovar, 1991. REIS Filho,
Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Editora Perspectiva, 7. ed. 1995. ZEVI, Bruno.
Saber ver a arquitetura. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. E outras Publicações e livros da área
específica.

3. ASSISTENTE SOCIAL (ADMINISTRAÇÃO) / 4. ASSISTENTE SOCIAL (TNS)


Ética em Serviço Social/ Código de Ética do Assistente Social. Lei de Regulamentação da Profissão. Lei 8662,
de 7.06.1993 e suas alterações posteriores. Lei Orgânica da Assistência Social - Lei nº 8742/93 e suas
alterações posteriores. Serviço Social e Políticas Sociais Públicas e Privadas. O Serviço Social e a Seguridade
Social. O Serviço Social - Assistência e Cidadania. Elaboração de Programas e Serviços Sociais. Gestão
Pública e Ética no Trabalho. Possibilidades e Limites da Prática do Serviço Social em Empresas. A
contribuição do Serviço Social no contexto de uma empresa estatal: o Serviço Social e as áreas de
Administração de RH. Relações de Trabalho, Qualidade de Vida e Saúde do Trabalhador. Fundamentos
Históricos, Teórico-Metodológicos e Pressupostos Éticos da Prática Profissional. A Pesquisa e a Prática
Profissional. A questão da instrumentalidade na profissão. A relação
Empresa/Empregado/Família/Comunidade e o desenvolvimento da sociabilidade humana. Prevenção e
Reabilitação de Doenças. O alcoolismo nas empresas. Controle social na saúde: Conselhos de Saúde,
movimentos sociais, estratégias de organização da sociedade civil, terceiro setor. Distrito Sanitário,
territorialização. Epidemiologia e planejamento de ações de saúde. Programa de Saúde da Família. A Reforma
Psiquiátrica no Brasil. A consolidação da LOAS e seus pressupostos teóricos. O novo reordenamento da
Assistência Social/SUAS. A política social brasileira e os programas sociais de transferência de renda na
contemporaneidade e: Bolsa família, PETI, Casa da Família etc. Centro de Referência da Assistência Social

42
- CRAS. Programa de Atenção Integral à Família – PAIF. 24 - Serviços Destinados a Crianças de 0 a 6 anos
e Pessoas Idosas. Benefícios Eventuais. Carteira do Idoso. Lei federal 8.069/1990 - Dispõe sobre o Estatuto
da Criança e do Adolescente e dá outras providências e Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes
Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas famílias. Política Nacional de Assistência Social –
PNAS; Política Nacional do Idoso – PNI/ Lei federal 10.741/2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá
outras providências. Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência. Norma Operacional Básica
de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social - NOB-RH/SUA. Norma Operacional Básica
da Assistência Social - NOB/SUAS - Orientação Técnicas para o Centro de Referência de Assistência Social
CRAS e Centro de Referência Especializado de Assistência Social- CREAS. Orientações para o
acompanhamento das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família no âmbito do SUAS. Lei federal
8.742/1993 - Dispõe sobre o Fundo Nacional de Assistência Social – FNAS. Constituição da República
Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988 - Título II - Capítulo II Dos Direitos Sociais (artigos: 6° ao 11°).
Papel do Assistente Social nas políticas públicas municipais. Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/ 2006).
Sugestões Bibliográficas: 1. Couto, Berenice Rojas. O direito social e a assistência social na sociedade
brasileira: uma equação possível? S. P. Cortez, 2004 2. Freire, Lúcia M. B. O Serviço Social na reestruturação
produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. S.P. Cortez, 2003. 3. Blandes, Denise et alii. A
segurança do trabalho e o Serviço Social. Serviço Social & Sociedade. nº 31. S.P. Ed. Cortez, dezembro 1989.
Código de Ética Profissional do Assistente Social. 1993; LOAS (Lei 8.742/93); Lei 9.7 20/98; Capítulo da
Ordem Social da CF de 1988 (in Assistente Social: ética e direitos: Coletânea de Leis e Resoluções. CRESS
7ª. R - RJ, Rio de Janeiro, 3ª edição, 2001. 5. Oliveira, Claudete J. De ― O enfrentamento da dependência
do álcool e outras drogas pelo Estado brasileiro‖ in Saúde e Serviço Social. Bravo, M. I. de S. [et al.],
(organizadoras). - São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2004. 6. Iamamoto, Marilda Villela e Carvalho,
Raul de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. S.P., Ed. Cortez; [Lima/Peru]: CELATS, 1993. 7.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS - IBASE. Saúde e Trabalho no Brasil.
Parte 2 Diagnóstico das Condições de Trabalho e Saúde (35-39). Petrópolis. Ed. Vozes, 1983. 8. Mota, Ana
Elizabete. O Feitiço da Ajuda. S.P., Ed. Cortez, 1985. 9. Mota, Ana Elizabete. Uma nova legitimidade para o
Serviço Social de empresa. Serviço Social & Sociedade. nº 26, S.P., Ed. Cortez, abril 1988. 10. Mota, Ana
Elizabete (org.). A Nova Fábrica de Consensos. - 2a. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 11. Netto, José Paulo.
Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. S.P., Ed. Cortez, 1994. 12. Netto,
José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 3a ed. Ampliada - S. P. Cortez: 2001 (Cap. I). 13. 14.
Silva, Maria Ozanira da Silva e. Pesquisa participante e Serviço Social. Serviço Social & Sociedade. nº 31.
S.P., ed. Cortez, dezembro 1989. 15. Yugulis, Maria Helena. Considerações sobre um programa de
implantação e assistência a AIDS. Serviço Social & Sociedade. nº 16. S.P., Ed. Cortez, outubro 1988. 17.
CLPS, Consolidação das Leis da Previdência Social: Título I, Introdução, Capítulo Único. Título II, Segurados,
Dependentes e Inscrição. Título III, Prestações, Cap. I, Prestações em Geral. 18. CLT, Consolidação das Leis
do Trabalho: Título II. DAS NORMAS GERAIS DA TUTELA DO TRABALHO: Cap. I, Da identificação 16
profissional, Cap. II, Da duração do trabalho, Cap. IV, Das férias anuais, Cap. V, Da segurança e da medicina
do trabalho. Título III. DAS NORMAS ESPECIAIS DA TUTELA DO TRABALHO: Cap. III, Da proteção do
trabalho da mulher. Título IV. DO CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO. 19. Guerra, Y. A
instrumentalidade do Serviço Social. S.P. Cortez, 1995. 20. Mendes, Jussara M. R. O verso e o anverso de
uma história: o acidente e a morte no trabalho. - Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. 21. Faleiros, V. de P. O
trabalho da política: saúde e segurança dos trabalhadores. S.P. Cortez, 1992. 22. Barroco, M. Lúcia S. Ética
e serviço social: fundamentos ontológicos. S.P. Cortez, 2001. 23. Iamamoto, M.V. O serviço social na
contemporaneidade: trabalho e formação profissional. - S. P. Cortez, 1998. 24. Revista Serviço Social e
Sociedade, No. 77, Ano XXV - março 2004 - S.P. Cortez (p. 5 a 62) 25. Braz, M. Revista Universidade e
Sociedade, No. 30, Brasília, Andes, junho 2003. COHN, Amélia., ELIAS, Paulo Eduardo. Saúde no Brasil,
Políticas e Organização de Serviços. Editora Cortez, São Paulo, CEDEC. DRAIBE, Sonia Maria. As políticas
sociais nos anos 90. In: Baumann R.(org) Brasil: uma década em transição. Ed Campus. São Paulo.
FERREYRA, Sonia Edit. La calidad de vida como concepto: sua utilización en el accionar de los trabajadores
sociales em el ámbit o de la salud. In: Serviço Social e Sociedade 74. julho de 2003. Coretez Editora.
FIOL1HO, Naomar de Almeida, ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à Epidemiologia Moderna. Capítulo
I, 2 a Edição, COOPMED/PCE/ABRASCO, 1992. LOBOSQUE A.M. Clínica em movimento: o cotidiano de um
serviço substitutivo em Saúde Mental. In: Clínica em movimento: por uma sociedade sem manicômios. Rio de
Janeiro. Editora Garamond, 2003. PAIVA, Beatriz, SALES, Miome. A Nova Ética Profissional: Práxis e
Princípios. In: Bonetti, D., Silva, M., Sales, M., Gonelli, V. (org.) Serviço Social e Ética - Convite a uma nova
práxis. São Paulo, 1Cortez, 1996, p.174-208.SARACENO B, ASIOLI F, TOGNONI G. Manual de Saúde
Mental: Guia básico para atenção primária. São Paulo, Hucitec, 1994SOUZA, C. e CARVALHO, I. M. M.
Reforma do Estado, descentralização e desigualdades. Lua Nova. 48.TEIXEIRA, M., NUNES, S. A
interdisciplinaridade no programa de saúde da família: uma utopia? In: BRAVO, Maria Ines et al. Saúde e

43
Serviço Social. São Paulo: Cortez, Rio de Janeiro: UERJ, 2004, p.117,132. Outros livros que abrangem o
programa proposto.

5. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, AUDITOR DE CONTROLE INTERNO


Aspectos Gerais. Normas de Auditoria. Responsabilidade Legal, Objetivo, Controle de Qualidade. Auditoria
Interna Versus Auditoria Externa. Conceito, Objetivos, Responsabilidades, Funções, Atribuições.
Desenvolvimento do Plano de Auditoria. Estratégia de Auditoria, Sistema de Informações, Controle Interno,
Risco de Auditoria. Testes de Auditoria: Substantivos, de Observância, Revisão Analítica. Procedimentos de
Auditoria: Inspeção, Observação, Investigação, Confirmação, Cálculo, Procedimentos Analíticos. Tipos de
Teste em Áreas Específicas das Demonstrações Contábeis: Caixa e Bancos. Amostragem Estatística: Tipos
de Amostragem, Tamanho da Amostra, Risco de Amostragem, Seleção da Amostra, Avaliação do Resultado
do Teste. Carta de Responsabilidade da Administração: objetivo, conteúdo. Uso do Trabalho de Outros
Profissionais: outro Auditor Independente, Auditor Interno, Especialista de Outra Área. Eventos Subsequentes.
Parecer de Auditoria. Tipos de Parecer, Estrutura, Elementos. Organização do Estado e da Administração
Pública. Modelos teóricos de Administração Pública: patrimonialista, burocrático e gerencial. Experiências de
reformas administrativas. O processo de modernização da Administração Pública. Evolução dos
modelos/paradigmas de gestão: a nova gestão pública. Governabilidade, governança e accountability.
Governo eletrônico e transparência. Qualidade na Administração Pública. Novas tecnologias gerenciais e
organizacionais e sua aplicação na Administração Pública. Gestão Pública empreendedora. Controle da
Administração Pública. Ética no exercício da função pública. Licitações e Contratos Administrativos.
Contabilidade Governamental:Contabilidade Pública: conceito, campo de aplicação, regimes contábeis. 2.
Orçamento Público: conceito, princípios, tipos, estrutura, classificações orçamentárias, execução
orçamentária e financeira. 3. Sistemas de Escrituração: orçamentário, financeiro, patrimonial e contas de
compensação. 4. Balanços e Demonstração das Variações Patrimoniais: conceituação, composição e
conteúdo. 5. Tópicos Especiais de Contabilização: restos a pagar, despesas de exercícios anteriores, dívida
pública, regime especial de adiantamento, créditos orçamentários disponíveis e adicionais, movimentações
patrimoniais, estágios de escrituração da receita e da despesa. 6. Plano de Contas: conceitos, estrutura,
desdobramento no nível de classe, grupo e subgrupo. 7. Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCT 16.1 a
16.10). 8. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP (Parte IV do Manual de Contabilidade Aplicada
ao Setor Público da STN); 9. Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (Parte V do Manual de
Contabilidade Aplicada ao Setor Público da STN). Administração Financeira e Orçamentária: Orçamento
Público: conceitos e princípios orçamentários. 2. Orçamento segundo a Constituição de 1988: Plano Plurianual
- PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Financeiras - LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA. 3. Lei de
Responsabilidade Fiscal - LRF. 4. Classificação Econômica da Receita e da Despesa Pública. 5. Conceito e
estágios da Receita e da Despesa Pública. 7. Lei Federal nº. 4.320, de 17 de março de 1964 e alterações.
Auditoria e Controle Interno:Controle Interno: tipos; objetivos; princípios; testes substantivos e de aderência.
2. Órgãos normalizadores de controle interno. 3. O controle na administração pública: competências
constitucionais; instituições públicas de controle; a importância do controle em uma gestão pública voltada
para resultados. 4. O controle interno no setor público 5. Auditoria: normas relativas à pessoa do auditor, à
execução do trabalho e à opinião do auditor. 6. Fundamentos de Auditoria: conceitos; finalidade; modalidades;
tipos; formas. 7. Auditoria Governamental: conceitos; finalidade; tipos. 8. O processo de auditoria: conceito;
pré-auditoria; plano de trabalho de auditoria; execução de auditoria: avaliação dos controles internos,
programa de auditoria, técnicas de auditoria, achados de auditoria, evidência em auditoria, riscos de auditoria,
amostragem em auditoria, papéis de trabalho. 9. Relatório de Auditoria: conceitos, atributos, tipos e estrutura.
Sugestões Bibliográficas: Análise das Demonstrações Contábeis – Ricardo Ferreira – Ed. Ferreira Auditoria
– Ricardo Ferreira – Ed. Ferreira OU Auditoria – João Imbassahy – Ed. Ferreira Contabilidade de Custos –
Silvério das Neves e Paulo Viceconti – Ed Frase Contabilidade de Custos – Ricardo Ferreira – Ed. Ferreira.
Demais livros e legislação que abrangem o programa proposto. Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de
2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Lei 4.320/64 e atualizações posteriores. Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBC – SP. CASTRO, Domingos Poupel. Auditoria, Contabilidade
e Controle Interno no Setor Público. 3ª ed. São Paulo. Atlas. GIACOMONI, James. Orçamento Público. Ed.
São Paulo: Atlas. JUND, Sérgio. Administração, Orçamento e Contabilidade Pública. Rio de Janeiro: Elsevier.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 11. Ed. São Paulo: Atlas. 2010. QUNTANA, Alexandre
C. (et.al.) Contabilidade Pública – De acordo com as novas NBCASP e a LRF. São Paulo. Atlas. Lei n.º 8.666,
de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores.

6. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, BIÓLOGO


Classificação: reinos da natureza. Biologia celular; célula e sua constituição molecular. Célula Procarionte x
Célula Eucarionte. Constituintes moleculares da célula. Água e íons. Polímeros biológicos. Carboidratos.

44
Lipídeos. Esteróides. Proteínas. Ácidos nucleicos. Síntese proteica. Estrutura dos ácidos nucleicos e
replicação. Estrutura primária do DNA. Desnaturação e renaturação. Tipos de DNA. Topoisomerases.
Estrutura do RNA. Replicação do DNA. Mecanismos básicos. Enzimas. Poluição e contaminação do ar, da
água e do solo: principais formas e efeitos sobre a saúde e o meio ambiente. Sistemas de armazenamento e
abastecimento de água. Tratamento e purificação de água para consumo humano. Relações entre o
desenvolvimento econômico social e o meio ambiente. Genética de melhoramentos; transgênicos; clonagem;
genoma humano; geneterapia humana. Evolução; fatores evolutivos. Saúde pública: endemias importantes
do Brasil; principais verminoses; protozooses e bacterioses brasileiras. Mortalidade infantil e suas causas.
DSTs: doenças sexualmente transmissíveis. Lixo em unidades de saúde. Experiências laboratoriais com o
emprego de técnicas diversas. Cultivo de plantas e animais em laboratório com fins experimentais. Soros,
vacinas. Perícias, laudos técnicos e pareceres. Sugestões Bibliográficas: ALBERTS e cols. Fundamentos
da Biologia Celular. 2 ed., Ed. Artmed, 2006.ABNT NBR 1568/2005.ANVISA. Gerenciamento dos resíduos de
serviços de saúde. 2006.CHAMP e cols. Bioquímica ilustrada. Ed. Artmed, 4 ed., 2009.DE ROBERTIS, E. M.
F. & Hib, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara Koogan, 4 ed., 2006.FALAICE. R.
Hemograma: manual de interpretação. Ed. Artmed, 4 ed., 2003.HARVEY e cols. Microbiologia ilustrada. Ed.
Artmed, 2 ed., 2008.HOFFBRAND e cols. Fundamentos em Hematologia. Ed. Artmed, 5 ed., 2008.JANEWAY
e cols. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. Ed. Artmed, 6 ed., 2007.KINDT e cols.
Imunologia de Kuby. Ed. Artmed, 6 ed., 2008.LENVINSON, W. & Jawetz, E. Microbiologia Médica e
Imunologia. Ed. Artmed, 7 ed., 2005.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biossegurança em laboratórios biomédicos e
de microbiologia. 2006.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Classificação de risco dos agentes biológicos. Brasília - DF,
2010.MURRAY e cols. Microbiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 4 ed., 2004.OLIVEIRA e cols. Métodos
de laboratório aplicados a clínica - técnica e interpretação. Editora Guanabara Koogan, 8 ed., 2001.REY, L.
Parasitologia. Ed. Guanabara Koogan, 4 ed., 2008.TEIXEIRA, P. & Valle, S. Biossegurança: uma abordagem
multidisciplinar. Ed. FIOCRUZ, 2010. Livros e apostilas inerentes a área. Portaria nº 518/2004 do Ministério
da Saúde a alterações Lei Complementar nº 140 de 08 de dezembro de 2011 (Fixa normas para a cooperação
entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do
exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio
ambiente, ao combate à poluição e à preservação das florestas, da fauna e da flora). Decreto Municipal nº
3.796, de 10 de maio de 2021 (Regulamenta no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo, a Lei
Federal nº 13.874, de 20 de setembro de 2019", o qual dispensa a solicitação de qualquer ato público de
liberação para o exercício das atividades classificadas no nível de risco I, conforme listagem estabelecida pelo
Estado de Minas Gerais. Decreto Municipal nº 4.209, de 08 de agosto de 2023 (Estabelece normas para o
processo administrativo de regularização ambiental no âmbito do Município de Santa Luzia/MG e dá outras
providências). Lei Complementar nº 4.518 de 02 de dezembro de 2022 (Altera, acresce e revoga dispositivos
da Lei nº 3.445, de 27 de novembro de 2013 (Política Ambiental), e altera dispositivo da Lei Complementar nº
3.123, de 01 de setembro de 2010 (Estrutura e Gestão). Lei Municipal nº 3605 de 12 de dezembro de 2014
(Dispõe sobre a obrigatoriedade de reservatórios e captadores da água da chuva). Decreto Federal nº 8.437,
de 22 de abril de 2015 (Regulamenta o disposto no art. 7 º, caput, inciso XIV, alínea “h”, e parágrafo único, da
Lei Complementar n º 140, de 8 de dezembro de 2011, para estabelecer as tipologias de empreendimentos e
atividades cujo licenciamento ambiental será de competência da União). Decreto Municipal nº 3.839, de 27 de
julho de 2021 (Regulamenta o processo administrativo referente aos empreendimentos de impacto viário,
conforme previsto no Art. 13 da Lei Municipal nº 4.270, de 25 de maio de 2021) - Arts. nº 13 e 16). Deliberação
Normativa CODEMA nº 02 de 08 de setembro de 2021 (Estabelece para o Município de Santa Luzia-MG, os
critérios de definição das modalidades de licenciamento ambiental, segundo o porte, potencial poluidor,
critérios locacionais e fatores de restrição para empreendimentos e atividades de impacto local e utilizadores
de recursos ambientais, define as licenças e estudos ambientais exigíveis). Resolução Conjunta
SEMAD/FEAM/IEF/IGAM nº 3.063 de 29 de março de 2021 (Dispõe sobre a classificação de risco das
atividades econômicas para fins de controle ambiental, exercido pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos). Deliberação Normativa COPAM Nº 216 de 27 de outubro de 2017 (Exigências para
laboratórios que emitem relatórios de ensaios ou certificados de calibração referentes a medições ambientais).
Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM Nº 3.064, de 29 de março de 2021 (Dispõe sobre os prazos e
a aprovação tácita dos atos públicos de liberação de avidade econômica de responsabilidade dos órgãos e
endades do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos). Deliberação Normativa COPAM nº
214 de 26 de abril de 2017 (Estabelece as diretrizes para a elaboração e a execução dos Programas de
Educação Ambiental no âmbito dos processos de licenciamento ambiental no Estado de Minas Gerais).
Resolução SEMAD Nº 2.531, de 15 de setembro de 2017 (Estabelece procedimentos de auditoria e de
acompanhamento das atividades exercidas pelos municípios no âmbito de convênios). Resolução Conjunta
SEMAD/FEAM/IGAM Nº 3.263, de 27 de outubro de 2023 (Regulamenta os Índices de Desempenho Ambiental
para renovação de licença ambiental e para renovação de outorga de recursos hídricos no âmbito da

45
Fundação Estadual do Meio Ambiente e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas). Deliberação Normativa
COPAM nº 250, de 21 de março de 2024 (Altera a Deliberação Normativa COPAM nº 213/2017). Instrução
Normativa IBAMA nº 12, de 13 de abril de 2018 (Institui o Regulamento de Enquadramento de pessoas físicas
e jurídicas no CTF/APP). Instrução Normativa IBAMA nº 13, de 23 de agosto de 2021 (Regulamenta a
obrigação de inscrição no CTF/APP e revoga os atos normativos consolidados, em atendimento ao Decreto
nº 10.139, de 28 de novembro de 2019). Lei Federal nº 12.725 de 16 de outubro de 2012(Dispõe sobre o
controle de fauna nas imediações de aeródromos) - (Plano Básico de Gerenciamento de Risco de Fauna -
PBGRF - 2020). Resolução CONAMA n° 428 de 17 de dezembro de 2010 (Dispõe, no âmbito do licenciamento
ambiental, sobre a autorização do órgão responsável pela administração da Unidade de Conservação).
Deliberação Normativa CONEP nº 007 de 03 de dezembro de 2014 (Estabelece normas para a realização de
estudos de impacto no patrimônio cultural no Estado de Minas Gerais). Instrução Normativa INCRA nº 111 de
22 de dezembro de 2022 (Dispõe sobre os procedimentos administrativos a serem observados pelo Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária nos processos de licenciamento ambiental de atividades que
impactem terras quilombolas). Lei Municipal nº 1934 de 14 de julho de 1997 (Dispõe sobre a construção e o
funcionamento de posto de abastecimento). Resolução CONAMA nº 273 de 29 de novembro de 2000. ABNT
NBR 13786 (Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Seleção dos componentes do
combustível - SASC e sistema de armazenamento subterrâneo de óleo lubrificante usado e contaminado -
OLUC). Lei Municipal nº 4208 de 24 de agosto de 2020 (Dispõe sobre a distância mínima entre os postos de
abastecimento). Resolução CONAMA nº 319 de 04 de dezembro de 2002. Lei Municipal nº 3605 de 12 de
dezembro de 2014 (Dispõe sobre a obrigatoriedade de reservatórios e captadores da água da chuva).
Deliberação Normativa COPAM nº 60 de 28 de novembro de 2002. Decreto Municipal nº 3034 de 20 de março
de 2015 (Regulamenta o código de edificações e dispõe sobre postos nos Arts. 146 a 176) - Art. 77 - Dispõe
sobre a comissão de minerações. Deliberação Normativa COPAM nº 108 de 24 de maio de 2007. Resolução
CONAMA nº 377, de 09 de outubro de 2006 (Dispõe sobre licenciamento ambiental simplificado de Sistemas
de Esgotamento Sanitário). Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 (Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece
as condições e padrões de lançamento de efluentes). Resolução CONAMA nº 316, de 29 de outubro de 2002
(Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de
resíduos). Decreto Federal nº 97.632, de 10 de abril de 1989(Estabelece a necessidade de execução de PRAD
após o encerramento do empreendimento). Resolução CONAMA nº 9, de 06 de dezembro de 1990 (Dispõe
sobre normas específicas para o licenciamento ambiental de extração mineral, classes I, III a IX). Lei Federal
nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 (Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das
substâncias minerais que especifica). Deliberação Normativa COPAM nº 220, de 21 de março de 2018
(Estabelece diretrizes e procedimentos para a paralisação temporária da atividade minerária e o fechamento
de mina, estabelece critérios para laboração e apresentação do relatório de Paralisação da Atividade
Minerária, do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD e do Plano Ambiental de Fechamento de
Mina – PAFEM). Decreto Federal nº 9.406, de 12 de junho de 2018 (Regulamenta o Decreto-Lei nº 227, de
28 de fevereiro de 1967, a Lei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978, a Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989,
e a Lei nº 13.575, de 26 de dezembro de 2017). Decreto-Lei nº 7.841 de 08 de agosto de 1945 (Código de
Águas Minerais - Para os casos de extração de água). Portaria IEF nº 27 de 07 de abril de 2017 (Estabelece
procedimentos para o cumprimento da medida compensatória a que se refere o § 2º do Art. 75 da Lei Estadual
nº 20.922/2013 e dá outras providências). Portaria IEF nº 77, de 01 de julho de 2020 (Institui a gestão, por
meio digital, dos processos administrativos de compensação mineraria e de compensação ambiental,
previstas no art. 75 da Lei nº 20.922, de 16 de outubro de 2013, e no art. 36 da lei Federal nº 9.985, de 18 de
julho de 2000). Decreto 47.749 de 11 de novembro de 2019 (Dispõe sobre os processos de autorização para
intervenção ambiental e sobre a produção florestal no âmbito do Estado de Minas Gerais e dá outras
providências). Decreto Municipal nº 4.390, de 12 de agosto de 2024 (Prorroga, na forma que especifica, o
prazo de suspensão para concessão de novas licenças prévias, de instalação, de operação e de alvarás de
construção para empreendimentos imobiliários multifamiliares a serem implantados na região de Chácaras, e
revoga o Decreto nº 4.213, de 11 de agosto de 2023). Decreto Municipal nº 4.152, de 31 de março de 2023
(Revoga o Decreto Municipal nº 3.082, de 23 de dezembro de 2015 - Regulamenta o procedimento de fixação
de medidas compensatórias)”..

7. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, DENTISTA


Semiologia: Processos de diagnóstico. Radiologia - Física das radiações, filmes, processamento, anatomia
radiográfica e aspectos radiográficos dos cistos e tumores, técnicas radiográficas, interpretação radiográfica.
Patologia oral: aspectos gerais. Cirurgias orais menores: Exodontias, dentes inclusos, apicetomias e cirurgias

46
pré-protéticas. Prótese total e parcial removível. Noções básicas. Periodontia: Anatomia e fisiologia do
periodonto. Exame, diagnóstico e prognóstico. Princípios básicos de oclusão. Dentística: Restaurações
metálicas; restaurações plásticas: diretas e indiretas (inlay e onlay com resinas compostas); restaurações
cerâmicas e do tipo Inlay / Onlay. Plano de tratamento e condutas terapêuticas integradas. Limite cervical das
restaurações. Noções de oclusão e ajuste oclusal em dentística. Materiais dentários em dentística.
Endodontia: Topografia da câmara pulpar. Alterações da polpa dental e do periápice. Tempos operatórios do
tratamento dos canais radiculares. Diagnóstico e prognóstico. Diagnóstico e tratamento das emergências em
odontologia. Diagnóstico e pronto atendimento das emergências médicas em consultório odontológico (ABC
da ressuscitação cardiorrespiratória). Biossegurança: Aspectos de interesse em odontologia. Anestesiologia:
Técnicas, soluções anestésicas (farmacologia, indicações e contra-indicações), complicações. Terapêutica e
Farmacologia: Analgésicos, antiinflamatórios não esteróides, antimicrobianos; uso profilático dos antibióticos;
controle da ansiedade em odontologia (ansiolíticos). Saúde Coletiva: Promoção de saúde; Epidemiologia dos
problemas bucais; Índices e indicadores; Prevenção, diagnostico e tratamento das principais doenças bucais;
Flúor: uso; metabolismo; mecanismo de ação; intoxicação crônica e aguda; Educação em saúde bucal;
Política de saúde. Odontopediatria: Crescimento e Desenvolvimento . Noções de interesse Odontopediátrico;
Diagnóstico e Plano de Tratamento em Clínica Odontopediátrica; Doença Periodontal na Criança; Cariologia;
Prevenção das Doenças Cárie e Periodontal; Tratamento Restaurador das Lesões de Cárie; Terapia
Endodôntica em Decíduos; Traumatismo; Cárie dentária na criança e no adolescente; Métodos mecânicos e
quimioterápicos de higiene bucal. Deontologia e Ética Odontológica. Materiais Dentários: Estrutura Dental;
Materiais Restauradores Plásticos Diretos; Adesivos Dentinários; Cimentos e Bases Protetoras; Materiais para
Moldagem; Resinas Acrílicas; Materiais para higiene bucal e prevenção; Materiais Clareadores. Sugestões
Bibliográficas: GUIMARÃES JR J. BIOSSEGURANÇA E CONTROLE DA INFECÇÃO CRUZADA em
Consultórios Odontológicos Editora: Santos Edição: 1a. / 2001. MARZOLA C. Técnica Exodôntica. Editora:
Pancast: 3a Edição/2000 – 326 páginas. LOBAS C. F. S. THD e ACD - Técnico em Higiene Dental e Auxiliar
de Consultório. Dentário Editora: Santos Edição: 2a./2006 - 450 páginas. SILVA M. - COMPÊNDIO DE
ODONTOLOGIA LEGAL. Editora: Medsi-Guanabara Edição: 1a. / 1997 - 508 páginas. 19 ELIAS C. N. -
MATERIAIS DENTÁRIOS - Ensaios Mecânicos. Editora: Santos. Edição: 1ª/2007 - 266 páginas. FRENCKEN
JO E. - Tratamento Restaurador Atraumático para a Cárie Dentária - A.R.T. Editora: Santos Edição: 1a./2001
106 páginas. ALVARES & TAVANO – Curso de Radiologia em Odontologia, Editora: Santos. Edição: 5ª/2009
274 páginas. ANDRADE ED, RANALI J. Emergências médicas em odontologia. 2ed. São Paulo: Artes
Médicas; 2004. MALAMED SF. Manual de Anestesia Local. Rio de Janeiro: Elsevier SA; 2005. OLIVEIRA MLL
Responsabilidade civil odontológica Editora Del Rey, 1999. BRASIL Código de Defesa do Consumidor: Lei
no 8078 de 11 de setembro de 1990. São Paulo: Saraiva, 1991. 50p. CONSELHO FEDERAL DE
ODONTOLOGIA Código de Ética Odontológica Resolução CFO-42 de 25 de maio de 2006. CFO, 2006. 20p.
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE.
Levantamentos básicos em saúde bucal. Tradução de Ana Júlia Perrotti Garcia. 4ª edição. São Paulo: Santos,
1999. 66p. Título original: Oral health surveys - basic methods. ROUQUAYRIOL, M. Z. & ALMEIDA FilHO, N.
Epidemiologia e saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde Bucal. Projeto SB2000:
condições de saúde bucal da população brasileira no ano 2000: Manual do Anotador / Secretaria de Políticas
de Saúde, Departamento de Atenção Básica, Área Técnica de Saúde Bucal. - Brasília: Ministério da Saúde,
2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área
Técnica de Saúde Bucal. Projeto SB2000: condições de saúde bucal da população brasileira no ano 2000:
Manual do Coordenador / Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica, Área Técnica
de Saúde Bucal. - Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Brasil 1990. Congresso Nacional. Lei 8.080, de
19/09/1990. Diário Oficial da União, Brasília; 19 de setembro de 1990. Brasil 1990. Ministério da Saúde.
Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. ABC do SUS: doutrinas e princípios. Brasília: MS; 1990. Narvai
PC. Odontologia e saúde bucal coletiva. 2ed. São Paulo: Santos; 2002. TOLEDO O A. ODONTOPEDIATRIA
Fundamentos para a Prática Clínica. Editora: Premier Edição: 3a./2005. SHILLINGBURG H T. Fundamentos
de Protese Fixa. Editora: Quintessence Edição: 4a./2007. RIBEIRO M S. MANUAL DE PRÓTESE TOTAL
REMOVÍVEL. Editora: Santos Edição: 1ª / 2007. FIGUEIREDO I M B. As Bases Farmacológicas em
Odontologia. Editora: Santos Edição: 1ª/2009. OLE FEJERSKOV. Cárie Dentária - A Doença e seu tratamento
clínico. Editora: Santos Edição: 1a./2005. COHEN S. Caminhos da Polpa. Editora: Elsevier Edição: 9ª/2007.
ROMANI N F. ATLAS DE TÉCNICA E CLÍNICA ENDODÔNTICA. Editora: Roca Edição: 2a./1990.

8. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – II, ENFERMEIRO


Ética profissional: Código de Ética e Legislação profissional do COFEN e COREN (acrescentar). A assistência
integral à saúde mental; Administração do processo de cuidar em Enfermagem; Aspectos metodológicos da
assistência de enfermagem e Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), Assistência de

47
Enfermagem na prevenção e controle de doenças infectocontagiosas, sexualmente transmissíveis e de
doenças crônicas e degenerativas; Assistência de Enfermagem nas alterações clínicas em situações de
urgência e emergência, com portadores de doenças agudas e crônicas, infecciosas; Assistência Integral à
Saúde do Trabalhador; Atenção Primária em Saúde: conceitos e dimensões; Bioestatística Analítica e
Descritiva, Biossegurança. Prevenção e controle da população microbiana; Conhecimento de planejamento
e programação local; Controle Social do SUS; Cuidados de Enfermagem em curativos e coberturas especiais;
Diagnóstico, planejamento e prescrição das ações de enfermagem; Epidemiologia, vigilância epidemiológica e
vigilância em saúde; Ética e Legislação Profissional; Imunização, rede de frio, cuidados e atuação da Equipe
de Enfermagem; Modelo Assistencial e Financiamento; Organização do SUS: Base legal (lei 8080 e 8142/90,
NOAS 1/2002); Organização e assistência de enfermagem à mulher, a criança, adolescente, ao adulto e ao
idoso na perspectiva da integralidade da assistência e abordagem de fenômenos/eventos individuais e
coletivos nos ciclos vitais; Política Nacional de Saúde: Evolução Histórica; Princípios da administração de
medicamentos e cuidados de enfermagem, relacionados à terapêutica medicamentosa; Processo de trabalho
em saúde; o trabalho em equipe; atribuições do enfermeiro do Programa Saúde da Família e Atenção Básica;
Programa de Gerenciamento de Resíduos de Saúde (PGRSS); Saúde da Família e estratégia de organização
da Atenção Básica; Conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS); Semiologia e semiotécnica aplica à
Enfermagem; Sistema de informação em saúde; Testes imunodiagnósticos e auxiliares de diagnósticos.
Aspectos metodológicos da assistência de enfermagem: Sistematização da Assistência de Enfermagem
(SAE). Aspectos técnicos da assistência de enfermagem: princípios da administração de medicamentos e
cuidados de enfermagem, relacionados à terapêutica medicamentosa, ao tratamento de feridas e prevenção
de lesões cutâneas Sugestões Bibliográficas: BORGES, E. L.; et al. Feridas: Editora Coopmed, 2007.
BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. - FUNASA. Manual de Rede de Frio. 4ª edição,
Ministério da Saúde, 2013. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação.
1ª edição, Brasília: Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde, 2014. 176 p. BRASIL. Ministério da
Saúde. 58 Cadernos de Atenção Básica. Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva. Série A. Normas e Manuais
Técnicos. Cadernos de Atenção Básica n. 26. Brasília, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário Básico
de Vacinação da Criança. BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário Básico de Vacinação do Adulto e Idoso.
BRASIL.Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de bolso. 8ª ed. revista. Brasília, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Cadernos de Atenção
Básica n. 33. Brasília, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Criança: nutrição Infantil. Aleitamento
materno e alimentação complementar. Caderno de Atenção Básica, n. 23. Brasília, 2009. BRASIL. Ministério
da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde. Zoonoses.
Série B. Textos Básicos de Saúde. Cadernos de Atenção Básica n. 22. Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da
Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e Saúde da
Pessoa Idosa. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica n. 19. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Cadernos
Humaniza SUS. Vol. 1. Formação e intervenção. Série B. Textos Básicos de Saúde. Brasília, 2010. BRASIL.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Cadernos Humaniza
SUS. Vol. 2. Atenção Básica. Série B. Textos Básicos deSaúde. Brasília, 2010. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH,
D. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CONSELHO
REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas, v. 13, n. 1. 2013. RESOLUÇÃO
COFEN n. 311/2007. Código de ética dos profissionais de Enfermagem. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária,
tracoma e tuberculose. 2ª ed. Ver. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 197 p. SILVA, M. T. et
al. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. 3ª ed. São Paulo: Martinari, 2011. Secretaria
de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendações para o
Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF, 2011.
ANVISA – RDC 306 – 2004, que dispõe sobre gerenciamento de produção de resíduos. BRASIL. Ministério
da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação nacional de DST e AIDS. Programa Nacional de
DST e AIDS. Manual de Controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST. Manual de Bolso. 2ª ed.
Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2006. 140p. Série Manuais, nº 68. RESOLUÇÃO COFEN n°
358/2009.Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de
Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem
BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 8.080/90 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes
e dá outras providências. BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 8.142/90 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe
sobre a 18 participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Ministério
da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: Diabetes Mellitus. Cadernos de Atenção

48
Básica n. 36. Brasília, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença
crônica: Hipertensão arterial sistêmica. Cadernos de Atenção Básica n. 37. Brasília, 2013. ADMINISTRAÇÃO
APLICADA À ENFERMAGEM. Goiânia, AB Editora, 2011. Stuart GW, Laraia MT. Enfermagem psiquiátrica:
princípios e práticas. Porto Alegre: Artemd; Administração aplicada à Enfermagem. OLIVEIRA, Dora Lúcia de.
Enfermagem na gravidez, parto e puerpério: notas de aula. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. SCEMONS
& ELSTO; BRASIL. PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO. 41 Brasília,2006; Código de Ética de Enfermagem.;
DOVERA, Themis Maria D. da Silveira; SILVA, João Paulo Zimmermann. ADMINISTRAÇÃO APLICADA NA
ENFERMAGEM. AB Editora, Goiânia, 2011; SCEMONS, D.; ELSTON, D. Nurse to Nurse: Cuidados com
Feridas em Enfermagem. Porto Alegre: AMGH, 2011; Código de Ética de Enfermagem RESOLUÇÃO COFEN
N° 556/2017; SCEMONS, D.; ELSTON, D. Nurse to Nurse: Cuidados com Feridas em Enfermagem. Porto
Alegre: AMGH, 2011.

9. ENGENHEIRO AGRÔNOMO
Solos – caracterização dos solos tropicais brasileiros, correção, adubação e funções dos macronutrientes
sintomas de deficiências. Fitossanidade, conceito de doenças, agentes causais e seus sintomas clássicos,
princípios de controle, classe de insetos considerados pragas, danos causados (diretos e indiretos), medidas
de controle. Irrigação e drenagem: Necessidade de água para irrigação, métodos de irrigação e
dimensionamentos de sistemas, drenagem de solos de várzeas, tipos de drenagem, tipos de drenos e
dimensionamentos. Culturas: arroz, feijão, café, soja, tomate, batata, alho, cebola, citros, manga e abacate.
Cultivares recomendados para Minas Gerais, solos, clima, necessidade de calagem, adubação, tratos
culturais, pragas, doenças e comercialização. Hidrologia. Ciclo hidrológico e balanço hídrico. Análise física da
bacia hidrológica. Precipitação. Interceptação da água da chuva pelas florestas. Regime da água do solo em
microbacias florestadas. Medição da água do solo. Hidrologia de matas ciliares. Avaliação de Impacto
ambiental, monitoramento, fiscalização e licenciamento ambiental. Física e fertilidade do solo: a influência do
relevo, do clima e do tempo na formação do solo, a influência das propriedades físicas, químicas e da matéria
orgânica do solo sobre suas condições agrícolas, condições agrícolas dos solos, fatores limitantes das
condições agrícolas do solo, uso atual da terra, avaliação da aptidão agrícola das terras. Propagação de
plantas. Propagação vegetativa e sexuada. Hormônios e indutores de enraizamento. Fitossociologia.
Sucessão vegetal: densidade, dominância, frequência, estrutura, valor de importância e valor de cobertura,
índice de diversidade. Botânica. Desenvolvimento inicial do corpo da planta. Células e tecidos vegetais. Raiz:
estrutura e desenvolvimento. Sistema Caulinar: estrutura e desenvolvimento e crescimento secundário.
Conservação dos recursos naturais. Ciclos biogeoquímicos. Unidades de conservação. Contaminação
ambiental. Manejo de fauna. Agroecologia. Conceitos e princípios de agroecologia. O conceito de agro
ecossistema: estrutura e funcionamento. Fatores associados aos sistemas vegetais e animais em suas
relações com o meio ambiente. Manejo ecológico dos solos. Princípios básicos de ecologia da população
vegetal. Fluxos de energia e nutrientes na agricultura. Interações, diversidade e estabilidade em
agroecossistemas. Entomologia e fitopatologia: Principai insetos pragas e doenças das espécies ornamentais
e arbóreas. Métodos de controle: químico, cultural e biológico. Noções de Paisagismo. Projetos. Zoneamento
espacial e funcional. Elementos do paisagismo. Áreas verdes. Parques. Praças. Avaliação de impacto
ambiental, monitoramento, fiscalização e licenciamento ambiental. Legislação ambiental. Lei Federal nº
4771/1965 e alterações dela decorrentes. . Decreto Federal - Dispõe sobre a metodologia de recuperação das
Áreas de Preservação Permanente – APPs. RESOLUÇÃO No 438/2012 - Aprova a lista de espécies
indicadoras dos estágios sucessionais de vegetação de restinga para o Estado do Espírito Santo, de acordo
com a Resolução no 417, de 23 de novembro de 2009.Sugestões Bibliográficas: ALTIERI, M. Agroecologia:
a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4 º Ed. Editora UFRGS. 2004. 117p BETTIOL, W. &
MORANDI, M. A. B. Biocontrole de doenças em plantas: usos e perspectivas. EMBRAPA. CNPMA.
Jaguariúna. 2009. 341p. GLIESSMAN, S. R. Manual de agroecologia. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2000.
INFORME AGROPECUÁRIO. Recuperação de áreas degradadas. EPAMIG. vol. 22. n°210. 2001. INFORME
AGROPECUÁRIO. Agropecuária e ambiente. EPAMIG. vol. 21. nº 202. 2000. INFORME AGROPECUÁRIO.
Conservação de solos. EPAMIG. vol. 19. n° 191. 1998. KIMATI, H. [et al]. Manual de Fitopatologia. vol 1. Ed.
Agronômica Ceres. 1999. KIMATI, H. [et al]. Manual de Fitopatologia. vol 2. 3° ed. Ed. Agronômica Ceres.
1999. LIMA, W.P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas. ESALQ. São Paulo. 2008.
253 p. Disponível em: http://www.ipef.br/hidrologia/hidrologia.pdf. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: princípios
básicos. Editora Aprenda Fácil. 2002, 166 p. LORENZI, H. & SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil. 2ª
Edição. Nova Odessa: Nobel, 1999. 1081pp. MENDONÇA, J.F. B. Solo: substrato da vida. / José Francisco
Bezerra Mendonça. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2006. 156 p. MINISTÉRIO DO
DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Referências para o desenvolvimento territorial sustentável. Brasília:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável/Condraf, Núcleo de Estudos Agrários e
Desenvolvimento Rural/NEAD, 2003. 35 p. ODUM, E. P. Ecologia, Rio de Janeiro, Guanabara Koogam, 1988,

49
426 p. RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & ELCHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 7a. ed. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2007. 724 p. RODRIGUES, R. R.; BRANCALION, P. H. S.; ISERNHAGEN, I. Pacto pela restauração
da mata atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. São Paulo: LERF/ESALQ:
Instituto Bio Atlântica, 2009. 256p. RODRIGUES, R.R. & LEITÃO FILHO, H.F. Avaliação de riscos ambientais
de agrotóxicos em condições brasileiras. Embrapa. Disponível em
htpp//www.cnpma.br/download/documentos_58pdf. VALARINI, P.J.; FRIGUETTO; R.T.S.; TOKESHI, H.;
MORSOLETO, R.V. Desenvolvimento de método e indicadores de avaliação do impacto ambiental das
práticas de manejo em sistemas de produção intensivos. Embrapa. Jaguariúna. 2006. 25 p. disponível em:
http://www.cnpma.embrapa.br/download/boletim_36.pdf. Lei Federal nº 4771/1965 e alterações dela
decorrentes. . Decreto Federal 6514/2008. RESOLUÇÃO N° 429/2011 - Dispõe sobre a metodologia de
recuperação das Áreas de Preservação Permanente – APPs. RESOLUÇÃO No 438/2012 - Aprova a lista de
espécies indicadoras dos estágios sucessionais de vegetação de restinga para o Estado do Espírito Santo,
de acordo com a Resolução nº 417, de 23 de novembro de 2009 disponíveis no site:
http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm. Outras publicações pertinentes aos conteúdos.

10. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ENGENHEIRO AMBIENTAL


ECOSISTEMAS (definição, estrutura, fluxo de energia, cadeias alimentares, produtividade primária, sucessão
ecológica e biomas); CICLOS BIOGEOQUÍMICOS (do carbono, do nitrogênio, do fósforo, do enxofre e da
água); BASES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; A ENERGIA E O MEIO AMBIENTE (fontes de
energia na ecosfera, crise energética, perspectivas futuras - fontes não renováveis e renováveis); O MEIO
AQUÁTICO (água na natureza, usos e qualidade da água, abastecimento, reuso, tratamento de efluentes,
poluição, remediação e preservação dos mananciais); O MEIO TERRESTRE (solos – conceito, formação,
composição, características, poluição e remediação) ; O MEIO ATMOSFÉRICO (características e composição
da atmosfera, principais poluentes atmosféricos, noções de meteorologia e disperção dos poluentes, padrões
de qualidade do ar, controle da poluição); DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (evolução dos conceitos, a
contaminação de Minamata, Protocolo de Montreal, Protocolo de Kioto e desenvolvimento social, ambiental e
econômico); ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS (princípios constitucionais relativos ao meio ambiente
e aos recursos ambientais, legislação federal de proteção aos recursos naturais, política nacional do meio
ambiente, sistema nacional do meio ambiente, lei de crimes ambientais, sistema nacional de gerenciamento
de recursos hídricos, aspectos legais e institucionais relativos ao meio atmosférico, ao meio aquático e ao
meio terrestre); AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (características e fundamentos da metodologia);
GEOPROCESSAMENTO (conceitos básicos e estrutura de dados georreferenciados); GERENCIAMENTO
DO LIXO URBANO (origem, composição, classificação, caracterização, reciclagem – de matéria orgânica, de
papel, de plástico, de vidro, de metal, de entulho, tratamento térmico, resíduos de serviços de saúde);
ECOTOXICOLOGIA (noções, avaliação de sedimentos e da água, biomarcadores, avaliação em efluentes
industriais e domésticos). Sugestões Bibliográficas: Lei Complementar nº 140 de 08 de dezembro de 2011
(Fixa normas para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações
administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais
notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição e à preservação das florestas, da fauna e da
flora). Decreto Municipal nº 3.796, de 10 de maio de 2021 (Regulamenta no âmbito da Administração Pública
do Poder Executivo, a Lei Federal nº 13.874, de 20 de setembro de 2019", o qual dispensa a solicitação de
qualquer ato público de liberação para o exercício das atividades classificadas no nível de risco I, conforme
listagem estabelecida pelo Estado de Minas Gerais. Decreto Municipal nº 4.209, de 08 de agosto de 2023
(Estabelece normas para o processo administrativo de regularização ambiental no âmbito do Município de
Santa Luzia/MG e dá outras providências). Lei Complementar nº 4.518 de 02 de dezembro de 2022 (Altera,
acresce e revoga dispositivos da Lei nº 3.445, de 27 de novembro de 2013 (Política Ambiental), e altera
dispositivo da Lei Complementar nº 3.123, de 01 de setembro de 2010 (Estrutura e Gestão). Lei Municipal nº
3605 de 12 de dezembro de 2014 (Dispõe sobre a obrigatoriedade de reservatórios e captadores da água da
chuva). Decreto Federal nº 8.437, de 22 de abril de 2015 (Regulamenta o disposto no art. 7 º, caput, inciso
XIV, alínea “h”, e parágrafo único, da Lei Complementar n º 140, de 8 de dezembro de 2011, para estabelecer
as tipologias de empreendimentos e atividades cujo licenciamento ambiental será de competência da União).
Decreto Municipal nº 3.839, de 27 de julho de 2021 (Regulamenta o processo administrativo referente aos
empreendimentos de impacto viário, conforme previsto no Art. 13 da Lei Municipal nº 4.270, de 25 de maio de
2021) - Arts. nº 13 e 16). Deliberação Normativa CODEMA nº 02 de 08 de setembro de 2021 (Estabelece para
o Município de Santa Luzia-MG, os critérios de definição das modalidades de licenciamento ambiental,
segundo o porte, potencial poluidor, critérios locacionais e fatores de restrição para empreendimentos e
atividades de impacto local e utilizadores de recursos ambientais, define as licenças e estudos ambientais
exigíveis). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM nº 3.063 de 29 de março de 2021 (Dispõe sobre a
classificação de risco das atividades econômicas para fins de controle ambiental, exercido pelo Sistema

50
Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos). Deliberação Normativa COPAM Nº 216 de 27 de outubro
de 2017 (Exigências para laboratórios que emitem relatórios de ensaios ou certificados de calibração
referentes a medições ambientais). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM Nº 3.064, de 29 de março
de 2021 (Dispõe sobre os prazos e a aprovação tácita dos atos públicos de liberação de avidade econômica
de responsabilidade dos órgãos e endades do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos).
Deliberação Normativa COPAM nº 214 de 26 de abril de 2017 (Estabelece as diretrizes para a elaboração e
a execução dos Programas de Educação Ambiental no âmbito dos processos de licenciamento ambiental no
Estado de Minas Gerais). Resolução SEMAD Nº 2.531, de 15 de setembro de 2017 (Estabelece
procedimentos de auditoria e de acompanhamento das atividades exercidas pelos municípios no âmbito de
convênios). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IGAM Nº 3.263, de 27 de outubro de 2023 (Regulamenta os
Índices de Desempenho Ambiental para renovação de licença ambiental e para renovação de outorga de
recursos hídricos no âmbito da Fundação Estadual do Meio Ambiente e do Instituto Mineiro de Gestão das
Águas). Deliberação Normativa COPAM nº 250, de 21 de março de 2024 (Altera a Deliberação Normativa
COPAM nº 213/2017). Instrução Normativa IBAMA nº 12, de 13 de abril de 2018 (Institui o Regulamento de
Enquadramento de pessoas físicas e jurídicas no CTF/APP). Instrução Normativa IBAMA nº 13, de 23 de
agosto de 2021 (Regulamenta a obrigação de inscrição no CTF/APP e revoga os atos normativos
consolidados, em atendimento ao Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019). Lei Federal nº 12.725 de
16 de outubro de 2012(Dispõe sobre o controle de fauna nas imediações de aeródromos) - (Plano Básico de
Gerenciamento de Risco de Fauna - PBGRF - 2020). Resolução CONAMA n° 428 de 17 de dezembro de
2010 (Dispõe, no âmbito do licenciamento ambiental, sobre a autorização do órgão responsável pela
administração da Unidade de Conservação). Deliberação Normativa CONEP nº 007 de 03 de dezembro de
2014 (Estabelece normas para a realização de estudos de impacto no patrimônio cultural no Estado de Minas
Gerais). Instrução Normativa INCRA nº 111 de 22 de dezembro de 2022 (Dispõe sobre os procedimentos
administrativos a serem observados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária nos processos
de licenciamento ambiental de atividades que impactem terras quilombolas). Lei Municipal nº 1934 de 14 de
julho de 1997 (Dispõe sobre a construção e o funcionamento de posto de abastecimento). Resolução
CONAMA nº 273 de 29 de novembro de 2000. ABNT NBR 13786 (Armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis - Seleção dos componentes do combustível - SASC e sistema de armazenamento subterrâneo
de óleo lubrificante usado e contaminado - OLUC). Lei Municipal nº 4208 de 24 de agosto de 2020 (Dispõe
sobre a distância mínima entre os postos de abastecimento). Resolução CONAMA nº 319 de 04 de dezembro
de 2002. Lei Municipal nº 3605 de 12 de dezembro de 2014 (Dispõe sobre a obrigatoriedade de reservatórios
e captadores da água da chuva). Deliberação Normativa COPAM nº 60 de 28 de novembro de 2002. Decreto
Municipal nº 3034 de 20 de março de 2015 (Regulamenta o código de edificações e dispõe sobre postos nos
Arts. 146 a 176) - Art. 77 - Dispõe sobre a comissão de minerações. Deliberação Normativa COPAM nº 108
de 24 de maio de 2007. Resolução CONAMA nº 377, de 09 de outubro de 2006 (Dispõe sobre licenciamento
ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário). Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março
de 2005 (Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento,
bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes). Resolução CONAMA nº 316, de
29 de outubro de 2002 (Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de
tratamento térmico de resíduos). Decreto Federal nº 97.632, de 10 de abril de 1989(Estabelece a necessidade
de execução de PRAD após o encerramento do empreendimento). Resolução CONAMA nº 9, de 06 de
dezembro de 1990 (Dispõe sobre normas específicas para o licenciamento ambiental de extração mineral,
classes I, III a IX). Lei Federal nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 (Dispõe sobre regime especial para
exploração e o aproveitamento das substâncias minerais que especifica). Deliberação Normativa COPAM nº
220, de 21 de março de 2018 (Estabelece diretrizes e procedimentos para a paralisação temporária da
atividade minerária e o fechamento de mina, estabelece critérios para laboração e apresentação do relatório
de Paralisação da Atividade Minerária, do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD e do Plano
Ambiental de Fechamento de Mina – PAFEM). Decreto Federal nº 9.406, de 12 de junho de 2018
(Regulamenta o Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, a Lei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978,
a Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989, e a Lei nº 13.575, de 26 de dezembro de 2017). Decreto-Lei nº 7.841
de 08 de agosto de 1945 (Código de Águas Minerais - Para os casos de extração de água). Portaria IEF nº
27 de 07 de abril de 2017 (Estabelece procedimentos para o cumprimento da medida compensatória a que
se refere o § 2º do Art. 75 da Lei Estadual nº 20.922/2013 e dá outras providências). Portaria IEF nº 77, de 01
de julho de 2020 (Institui a gestão, por meio digital, dos processos administrativos de compensação mineraria
e de compensação ambiental, previstas no art. 75 da Lei nº 20.922, de 16 de outubro de 2013, e no art. 36 da
lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000). Decreto 47.749 de 11 de novembro de 2019 (Dispõe sobre os
processos de autorização para intervenção ambiental e sobre a produção florestal no âmbito do Estado de
Minas Gerais e dá outras providências). Decreto Municipal nº 4.390, de 12 de agosto de 2024 (Prorroga, na
forma que especifica, o prazo de suspensão para concessão de novas licenças prévias, de instalação, de

51
operação e de alvarás de construção para empreendimentos imobiliários multifamiliares a serem implantados
na região de Chácaras, e revoga o Decreto nº 4.213, de 11 de agosto de 2023). Decreto Municipal nº 4.152,
de 31 de março de 2023 (Revoga o Decreto Municipal nº 3.082, de 23 de dezembro de 2015 - Regulamenta
o procedimento de fixação de medidas compensatórias)”.

11. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ENGENHEIRO CIVIL


Geologia aplicada a Engenharia; Resistência dos Materiais; Estruturas de Madeira; Estruturas Metálicas;
Materiais de Construção Civil, Teoria das estruturas, mecânica dos solos; hidráulica geral; Hidrologia aplicada;
sistema de abastecimento de água e esgotos sanitários. Instalações hidráulicas residenciais, comerciais,
industriais. Sistema de tratamento de esgotos sanitários residenciais, comerciais e industriais; estradas;
maciços e obras de arte em terras., pontes de concreto; urbanismo, Topografia, Instalações elétricas
residenciais, comerciais e industriais. Projetos arquitetônicos de edificações. Normas de desenho técnico,
Laudos e pareceres técnicos. Estatística. Legislação federal e municipal específica. Normas de segurança do
trabalhador. Métodos e técnicas de desenho e projeto urbano; Noções de sistema cartográfico e de
geoprocessamento; Legislação e perícia; Licitação e contratos; Análise de contratos para execução de obras;
Vistoria e elaborações de laudos e pareceres de acordo com as Normas Técnicas; legislação profissionais;
Legislação ambiental e legislação municipal específica. Construção geral e pesada; Administração de obras;
Engenharia Econômica. Lei Complementar nº 3040/2009 - Dispõe sobre engenhos de divulgação, atividade
de coleta de entulho por meio de caçambas, sobre camelôs e shoppings populares no município de Santa
Luzia e dá outras providências; Decreto nº 3959/2022 - Regulamenta o procedimento administrativo dos
processos de Licenciamento de Movimentação de Terra e Entulho, em consonância com a Lei Complementar
nº 3615/2014; Lei nº 4270/2021 - Dispõe sobre o Estudo de Impacto de Vizinhança no Município de Santa
Luzia, e dá outras providências; Decreto 3900/2021 - Regulamenta a Lei nº 4270/2021; Lei Federal
10257/2001 - Estatuto das Cidades; Lei nº 2699/2006 - Institui o Plano Diretor do município de Santa Luzia;
Lei Federal 6766/1979 - Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras providências; Lei
Complementar nº 2835/2008 - Dispõe sobre a Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo de Santa Luzia;
Decreto estadual nº 48254/2021 - Regulamenta o Licenciamento Urbanístico Metropolitano, pelas Agências
de Desenvolvimento Metropolitano do Estado, para aprovação de projetos de parcelamento do solo para fins
urbanos localizados em municípios integrantes da região metropolitana; Lei Ordinária nº 4716/2024 -
Estabelece normas e condicionantes para a ocupação de terrenos em áreas suscetíveis a inundações no
Município e altera e acresce dispositivos à Lei nº 4622/2023; Lei Complementar nº 3615/2014 - Institui o
Código de Edificações do Município de Santa Luzia e dá outras providências; Decreto nº 3034/2015 -
Regulamenta a Lei nº 3615/2014; Lei nº 4622/2023 - Dispõe sobre a regularização de edificações no município
de Santa Luzia; Lei nº 1545/1992 - Estabelece normas relativas às posturas no Município de Santa Luzia e dá
outras providências; Lei federal nº 20098/2000 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências; Decreto federal nº 9451/2018 - Regulamenta o art. 58 da Lei nº 13146/2015, que institui a Lei
Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência; Decreto federal nº
5296/2004 - Regulamenta as Leis nº 10048/2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e nº 10098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
Lei Federal n° 13146/2015 - Estatuto da Pessoa com Deficiência; ABNT NBR 16537 - Acessibilidade -
Sinalização tátil no piso - Diretrizes para elaboração de projetos e instalação; ABNT NBR 9077 - Saídas de
emergência em edifícios; DN 001/2021 - Deliberação Normativa 001/2021 do Conselho Municipal do
Patrimônio Cultural (COMPAC) Sugestões Bibliográficas: AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua
cobertura. Edgar Blücher Ltda, 1997. AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. Edgar Blücher
Ltda, 1987. AZEVEDO NETTO, José Martiniano; FERNANDEZ y FERNANDEZ, Miguel; ARAÚJO, Roberto e
ITO, Acácio Eiji. Manual de Hidráulica. Editora Edgard Blücher Ltda, 2000. BORGES, Alberto de Campo.
Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vols. I e II. Editora Siciliano, 2002. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica
dos Solose suas Aplicações. Vols. I a IV. Editora Livros Técnicos e Científicos, 1986. CARDÃO, Celso. Técnica
da Construção. Editora Engenharia e Arquitetura, 1976. ZARVALHO, Manoel Pacheco. Curso de Estradas.
Vols. I e II. Editora Científica, 1996. CHING, Francisco e ADAMS, Cassandra. Técnicas de Construção
Ilustradas. Editora Bookman, 2002. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos
Editora S/A, 1993. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora
S/A, 19932.ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Editora Globo, 1975. MACINTYRE, A. J. Instalações
Hidráulicas. Guanabara, 1988. NORMAS TÉCNICAS da ABNT. PETRUCCI, Eládio G. Concreto de Cimento
Portland. Editora Globo, 1979. PETRUCCI, Eládio G. Materiais de Construção. Editora Globo, 1979. PFEIL,
Wlater. Concreto Protendido. Livros Técnicos e Científicos S/A, 1980. PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira.
Livros Técnicos e Científicos S/A, 1984. PFEIL, Walter. Estruturas de Aço. Livros Técnicos e Científicos S/A.,

52
1983.SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vols. 1, 2 e 3. Editora Globo, 1989. SUSSEKIND, J. C.
Cursode Concreto. Vols. I e II. Editora Globo, 3. ed., 1983. TIMOSHENKO, S. P. e GERE, J. E. Mecânica dos
Sólidos. Vols. 1 e 2. Editora LTC, 1994. E outras Publicações e livros da área específica.

12. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ENGENHEIRO SEGURANÇA DO TRABALHO


Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho: Histórico; 2. Leitura e Interpretação de Projetos Diversos
- Leitura e interpretação de projetos arquitetônicos, elétricos, telefônicos, de gás, hidráulicos, sanitários,
mecânicos, especiais, e de prevenção e combate a incêndios. Símbolos e detalhes. Desenho Arquitetônico:
planta de situação; planta baixa; especificações e símbolos; fachadas e detalhes. Escalas; 3. Segurança e
Saúde no Trabalho nos Diplomas Legais Vigentes no País: Constituição da República Federativa do Brasil,
de 1988; Consolidação das Leis do Trabalho – CLT; Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do
Trabalho, aprovadas pela Portaria MTb 3.214, de 08 de junho de 1978, e suas alterações; Normas
Regulamentadoras Rurais, aprovadas pela Portaria MTb 3.067, de 12 de abril de 1988, e suas alterações; Lei
7410, de 27 de novembro de 1985; Instrução Normativa, SSST/MTb No 1, de 11 de abril de 1994; Portaria N.º
4, de 6 de Fevereiro de 1992; Normas vigentes na ABNT referentes à Segurança e Saúde no Trabalho;
Normas vigentes na FUNDACENTRO referentes à Segurança e Saúde no Trabalho; 4. Sistema Federal de
Inspeção do Trabalho: Decreto 55.841, de 15 de março de 1965, e suas alterações; Lei 7855, de 24 de outubro
de 1989, e suas alterações; Portaria MTb 3311, de 29 de novembro de 1989, e suas alterações; Portaria
Interministerial MTb/SAF 6, de 28 de março de 1994, e suas alterações; Portaria MTb 549, de 14 de junho de
1995, e suas alterações; Instrução Normativa Intersecretarial 1, de 11 de março de 1994, e suas alterações;
Instrução Normati va Intersecretarial 8, de 15 de maio de 1995, e suas alterações; Decreto 4552, de 27 de
dezembro de 2002, e suas alterações; 5. Segurança e 25 Saúde no Trabalho – Normas Internacionais - OIT
- Convenção 81 - Inspeção do Trabalho (Decreto 95.461, de 11 de dezembro de 1987); Convenção 139 -
Prevenção e Controle de Riscos Profissionais Causados pelas Substâncias ou Agentes Cancerígenos
(Decreto 157, de 2 de julho de 1991); Convenção 148 - Proteção dos Trabalhadores contra os Riscos
Profissionais devidos à Contaminação do Ar, ao Ruído, às Vibrações no Local de Trabalho (Decreto 93.413,
de 15 de outubro de 1986); Convenção 155 - Segurança e Saúde dos Trabalhadores (Decreto 1.254, de 29
de setembro de 1994); 6. Segurança e Saúde no Trabalho – Legislação da Previdência Social - Lei 8.212, de
24 de julho de 1991, e suas alterações; Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, e suas alterações; Decreto 2.172,
de 5 de março de 1997, e suas alterações. Decreto 2.173, de 5 de março de 1997, e suas alterações; Decreto
3.048, de 06 de maio de 1999, e suas alterações; 7. Higiene e Medicina do Trabalho - Agentes ambientais
físicos, químicos e biológicos. Antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais.
Análise de elementos insalutíferos e periculosos. Fisiologia do trabalho. Toxicologia. Doenças do trabalho.
Epidemiologia geral. Epidemiologia das doenças profissionais no Brasil. Aspectos toxicológicos e sua
prevenção. Primeiros socorros. Recuperação de acidentados; 8. Segurança e Saúde no Trabalho - Conceito
de acidente do trabalho. Causas de acidentes do trabalho. Custos do acidente. Registro, análise e prevenção
de acidentes do trabalho. Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI/EPC). Análise e comunicação
de acidentes do trabalho. Avaliação e controle de riscos profissionais. Medidas técnicas e administrativas de
prevenção de acidentes; 9. Psicologia e Segurança do Trabalho - Bases do comportamento humano.
Ajustamento no trabalho. Planos promocionais. Motivação e 54 treinamento de pessoal. Aspectos psicológicos
do acidente do trabalho; 10. Segurança do Trabalho referente a: Ferramentas manuais portáteis. Máquinas e
equipamentos. Motores e bombas. Equipamentos de pressão. Soldagem e corte. Caldeiras e vasos sob
pressão. Instalações e serviços em eletricidade. Cores e sinalização. Ventilação industrial. Segurança na
construção civil; 11. Ruídos - Fundamentos e controle. Ondas acústicas. Efeitos do ruído e vibrações no
homem. Instrumentação para medições e análise de ruído. Isolamento de ruído. Acústica de ambientes
fechados. Protetores auriculares. Unidades e grandezas; 12. Ergonomia - Histórico e definição. Aspectos
sensoriais. Aspectos específicos de projetos e instrumentos. Aspectos motores e energéticos. A ergonomia e
a prevenção de acidentes. Antropometria. Organização ergonômica do trabalho em ambientes de produção.
Organização ergonômica do trabalho em ambientes de escritórios. L.E.R./D.O.R.T. Levantamento de peso;
13. Tecnologia e Prevenção no Combate a Sinistros - Segurança patrimonial. Legislação de segurança
patrimonial. Prevenção e combate a incêndios. Sinistros; 14. Prevenção e Controle de Perdas – Fundamentos.
Metodologia e controle de perdas. Controle de registros de acidentes. Análise de sistemas de perdas e
desperdícios de materiais. Fatores econômicos do programa de prevenção de perdas. Acidentes fora do
trabalho; 15. Segurança Industrial e Saúde - Prevenção e combate a incêndios. Explosão e explosivos. Calor
e frio. Iluminação. Produtos químicos. Equipamentos de proteção individual (EPI’s). Equipamentos de
proteção coletiva (EPC’s); 16. Proteção do Meio Ambiente. Poluição e poluentes. Fenômenos relativos a
poluição atmosférica. Mudanças climáticas. Cenário ambiental nacional e internacional. Decreto 1413 de 14
de agosto de 1975; Decreto 76389 de03 de outubro de 1975. Protocolo de Quioto. Sugestões Bibliográficas:
ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 48.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

53
DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989. NORMAS
REGULAMENTADORAS. Segurança e medicina do trabalho. 14.ed. São Paulo: Atlas, 1989. DE CICCO, F.
M.; FANTAZZINI, M. L. Introdução à engenharia de segurança de sistemas. São Paulo: Fundacentro, 1988.
HARRINGTON, H. James. Gerenciamento total da melhoria contínua. São Paulo: Makron Books, 1997.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São Paulo:
FUNDACENTRO, 1981. GOELZER, B. Estratégias para avaliação de exposição no ambiente de trabalho a
contaminantes atmosféricos. São Paulo: Revista Cipa, 1993. MACINTYRE, Archibald J. Ventilação industrial
e controle da poluição. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. VERDUM, R.; MEDEIROS, R. M. V. RIMA - Relatório
de Impacto Ambiental. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1995. DEJOURS, Cristophe. A loucura do trabalho:
estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez, 1987. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia:
adaptando o trabalho ao homem. 4.ed. Porto Alegre: Bookmam, 1998. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção.
São Paulo: Edgard Blücher, 1993. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas
à prevenção e combate a incêndios e explosões. Rio de Janeiro. CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de
prevenção e combate a incêndios. São Paulo: Ed. Senac, 1998. HANSSEN, C. A. Proteção contra incêndios
no projeto. Porto Alegre: UFRGS, 1992. Leis citadas e suas alterações.

13. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, ENGENHEIRO FLORESTAL


Silvicultura (Princípios de silvicultura). Estatística descritiva e inferencial; Botânica econômica; Espécies
florestais e suas características. Técnicas de plantio, manejo e colheita; Ecologia de ecossistemas; Ecologia
florestal; Ecologia de populações; Manejo de Áreas Protegidas e Reservas (Manejo de unidades de
conservação). Reservas legais e áreas de preservação permanente); Conservação de Recursos Naturais
(Conservação de solos e água. Controle de erosão e assoreamento); Saneamento básico; Tecnologia da
Madeira e Produtos Florestais (Tecnologia de produtos madeireiros. Processamento e uso sustentável da
madeira); Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aplicados à Engenharia Florestal (Sistemas de
Informações Geográficas (SIG). Sensoriamento remoto para monitoramento florestal); Planejamento e Gestão
Ambiental (Planejamento estratégico e operacional de áreas florestais. Certificação florestal e manejo
sustentável); Legislação e Normativas Ambientais (Legislação ambiental relacionada às florestas; Estudo de
impactos ambientais, Manejo de espécies; normativas para licenciamento e uso sustentável); Recuperação
de Áreas Degradadas (Técnicas de recuperação de áreas degradadas. Reflorestamento e restauração
ecológica). Sugestões Bibliográficas: IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Licenciamento Ambiental Federal. Disponível em:
https://www.gov.br/ibama/ptbr/assuntos/laf. BRANCALION, P. H. S., GANDOLFI, S., RODRIGUES, R. R.
Restauração florestal. São Paulo: Oficina de Textos. 2015. CUNHA, U. S. Dendrometria e Inventário Florestal.
Série Técnica, Escola Agrotécnica de Manaus, Manaus, AM. 2004. FELFILI, J. M.; VENTUROLI, F. Tópicos
em Análise de Vegetação. Comunicações Técnicas florestais, v.2, n.2. Brasília: UnB, Departamento de
Engenharia Florestal, 2000, Lei Complementar nº 140 de 08 de dezembro de 2011 (Fixa normas para a
cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas
decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à
proteção do meio ambiente, ao combate à poluição e à preservação das florestas, da fauna e da flora). Decreto
Municipal nº 3.796, de 10 de maio de 2021 (Regulamenta no âmbito da Administração Pública do Poder
Executivo, a Lei Federal nº 13.874, de 20 de setembro de 2019", o qual dispensa a solicitação de qualquer
ato público de liberação para o exercício das atividades classificadas no nível de risco I, conforme listagem
estabelecida pelo Estado de Minas Gerais. Decreto Municipal nº 4.209, de 08 de agosto de 2023 (Estabelece
normas para o processo administrativo de regularização ambiental no âmbito do Município de Santa Luzia/MG
e dá outras providências). Lei Complementar nº 4.518 de 02 de dezembro de 2022 (Altera, acresce e revoga
dispositivos da Lei nº 3.445, de 27 de novembro de 2013 (Política Ambiental), e altera dispositivo da Lei
Complementar nº 3.123, de 01 de setembro de 2010 (Estrutura e Gestão). Lei Municipal nº 3605 de 12 de
dezembro de 2014 (Dispõe sobre a obrigatoriedade de reservatórios e captadores da água da chuva). Decreto
Federal nº 8.437, de 22 de abril de 2015 (Regulamenta o disposto no art. 7 º, caput, inciso XIV, alínea “h”, e
parágrafo único, da Lei Complementar n º 140, de 8 de dezembro de 2011, para estabelecer as tipologias de
empreendimentos e atividades cujo licenciamento ambiental será de competência da União). Decreto
Municipal nº 3.839, de 27 de julho de 2021 (Regulamenta o processo administrativo referente aos
empreendimentos de impacto viário, conforme previsto no Art. 13 da Lei Municipal nº 4.270, de 25 de maio de
2021) - Arts. nº 13 e 16). Deliberação Normativa CODEMA nº 02 de 08 de setembro de 2021 (Estabelece para
o Município de Santa Luzia-MG, os critérios de definição das modalidades de licenciamento ambiental,
segundo o porte, potencial poluidor, critérios locacionais e fatores de restrição para empreendimentos e
atividades de impacto local e utilizadores de recursos ambientais, define as licenças e estudos ambientais
exigíveis). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM nº 3.063 de 29 de março de 2021 (Dispõe sobre a
classificação de risco das atividades econômicas para fins de controle ambiental, exercido pelo Sistema

54
Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos). Deliberação Normativa COPAM Nº 216 de 27 de outubro
de 2017 (Exigências para laboratórios que emitem relatórios de ensaios ou certificados de calibração
referentes a medições ambientais). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM Nº 3.064, de 29 de março
de 2021 (Dispõe sobre os prazos e a aprovação tácita dos atos públicos de liberação de avidade econômica
de responsabilidade dos órgãos e endades do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos).
Deliberação Normativa COPAM nº 214 de 26 de abril de 2017 (Estabelece as diretrizes para a elaboração e
a execução dos Programas de Educação Ambiental no âmbito dos processos de licenciamento ambiental no
Estado de Minas Gerais). Resolução SEMAD Nº 2.531, de 15 de setembro de 2017 (Estabelece
procedimentos de auditoria e de acompanhamento das atividades exercidas pelos municípios no âmbito de
convênios). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IGAM Nº 3.263, de 27 de outubro de 2023 (Regulamenta os
Índices de Desempenho Ambiental para renovação de licença ambiental e para renovação de outorga de
recursos hídricos no âmbito da Fundação Estadual do Meio Ambiente e do Instituto Mineiro de Gestão das
Águas). Deliberação Normativa COPAM nº 250, de 21 de março de 2024 (Altera a Deliberação Normativa
COPAM nº 213/2017). Instrução Normativa IBAMA nº 12, de 13 de abril de 2018 (Institui o Regulamento de
Enquadramento de pessoas físicas e jurídicas no CTF/APP). Instrução Normativa IBAMA nº 13, de 23 de
agosto de 2021 (Regulamenta a obrigação de inscrição no CTF/APP e revoga os atos normativos
consolidados, em atendimento ao Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019). Lei Federal nº 12.725 de
16 de outubro de 2012(Dispõe sobre o controle de fauna nas imediações de aeródromos) - (Plano Básico de
Gerenciamento de Risco de Fauna - PBGRF - 2020). Resolução CONAMA n° 428 de 17 de dezembro de
2010 (Dispõe, no âmbito do licenciamento ambiental, sobre a autorização do órgão responsável pela
administração da Unidade de Conservação). Deliberação Normativa CONEP nº 007 de 03 de dezembro de
2014 (Estabelece normas para a realização de estudos de impacto no patrimônio cultural no Estado de Minas
Gerais). Instrução Normativa INCRA nº 111 de 22 de dezembro de 2022 (Dispõe sobre os procedimentos
administrativos a serem observados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária nos processos
de licenciamento ambiental de atividades que impactem terras quilombolas). Lei Municipal nº 1934 de 14 de
julho de 1997 (Dispõe sobre a construção e o funcionamento de posto de abastecimento). Resolução
CONAMA nº 273 de 29 de novembro de 2000. ABNT NBR 13786 (Armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis - Seleção dos componentes do combustível - SASC e sistema de armazenamento subterrâneo
de óleo lubrificante usado e contaminado - OLUC). Lei Municipal nº 4208 de 24 de agosto de 2020 (Dispõe
sobre a distância mínima entre os postos de abastecimento). Resolução CONAMA nº 319 de 04 de dezembro
de 2002. Lei Municipal nº 3605 de 12 de dezembro de 2014 (Dispõe sobre a obrigatoriedade de reservatórios
e captadores da água da chuva). Deliberação Normativa COPAM nº 60 de 28 de novembro de 2002. Decreto
Municipal nº 3034 de 20 de março de 2015 (Regulamenta o código de edificações e dispõe sobre postos nos
Arts. 146 a 176) - Art. 77 - Dispõe sobre a comissão de minerações. Deliberação Normativa COPAM nº 108
de 24 de maio de 2007. Resolução CONAMA nº 377, de 09 de outubro de 2006 (Dispõe sobre licenciamento
ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário). Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março
de 2005 (Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento,
bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes). Resolução CONAMA nº 316, de
29 de outubro de 2002 (Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de
tratamento térmico de resíduos). Decreto Federal nº 97.632, de 10 de abril de 1989(Estabelece a necessidade
de execução de PRAD após o encerramento do empreendimento). Resolução CONAMA nº 9, de 06 de
dezembro de 1990 (Dispõe sobre normas específicas para o licenciamento ambiental de extração mineral,
classes I, III a IX). Lei Federal nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 (Dispõe sobre regime especial para
exploração e o aproveitamento das substâncias minerais que especifica). Deliberação Normativa COPAM nº
220, de 21 de março de 2018 (Estabelece diretrizes e procedimentos para a paralisação temporária da
atividade minerária e o fechamento de mina, estabelece critérios para laboração e apresentação do relatório
de Paralisação da Atividade Minerária, do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD e do Plano
Ambiental de Fechamento de Mina – PAFEM). Decreto Federal nº 9.406, de 12 de junho de 2018
(Regulamenta o Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, a Lei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978,
a Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989, e a Lei nº 13.575, de 26 de dezembro de 2017). Decreto-Lei nº 7.841
de 08 de agosto de 1945 (Código de Águas Minerais - Para os casos de extração de água). Portaria IEF nº
27 de 07 de abril de 2017 (Estabelece procedimentos para o cumprimento da medida compensatória a que
se refere o § 2º do Art. 75 da Lei Estadual nº 20.922/2013 e dá outras providências). Portaria IEF nº 77, de 01
de julho de 2020 (Institui a gestão, por meio digital, dos processos administrativos de compensação mineraria
e de compensação ambiental, previstas no art. 75 da Lei nº 20.922, de 16 de outubro de 2013, e no art. 36 da
lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000). Decreto 47.749 de 11 de novembro de 2019 (Dispõe sobre os
processos de autorização para intervenção ambiental e sobre a produção florestal no âmbito do Estado de
Minas Gerais e dá outras providências). Decreto Municipal nº 4.390, de 12 de agosto de 2024 (Prorroga, na
forma que especifica, o prazo de suspensão para concessão de novas licenças prévias, de instalação, de

55
operação e de alvarás de construção para empreendimentos imobiliários multifamiliares a serem implantados
na região de Chácaras, e revoga o Decreto nº 4.213, de 11 de agosto de 2023). Decreto Municipal nº 4.152,
de 31 de março de 2023 (Revoga o Decreto Municipal nº 3.082, de 23 de dezembro de 2015 - Regulamenta
o procedimento de fixação de medidas compensatórias)”.

14. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - III, ENGENHEIRO SANITÁRIO


Abastecimento de Água: Recursos Hídricos; Barragens; Captação Superficial e Subterrânea (tipos de captação,
materiais e equipamentos, dimensionamento, proteção); Adução (tipo de adutoras, dimensionamento, materiais
empregados); Estação de Recalque; Estação de Tratamento de Água - ETA (a ETA e suas unidades
constitutivas, tipos de tratamento de água, processos físico-químicos de tratamento de água de abastecimento,
dimensionamento e composição do tratamento em função da qualidade da água bruta, dosagem de produtos
químicos); Reservatórios (tipos, localização, dimensionamento); Rede de Distribuição (traçado, métodos de
dimensionamento, materiais empregados, orçamento). Importância do abastecimento de água. A água na
transmissão de doenças. Qualidade, impurezas e características físicas, químicas e biológicas da água. Padrões
de potabilidade. Controle da qualidade da água. Manutenção de sistemas de abastecimento de água. Medidas
de redução e controle de perdas de água (perdas reais, perdas aparentes, setorização, macromedição,
gerenciamento de pressões, Distritos de Medição e Controle - DMC). Tratamento e disposição final de efluentes
de Estação de Tratamento de Água (leitos de secagem, sacos para desidratação de lodos, entre outros).
Processos de depuração biológica das águas. Hidráulica básica. Hidrologia. Consumo de água. Estimativa de
população. Esgoto Sanitário: Coletores, interceptores, emissários (traçado, materiais e equipamentos,
dimensionamento, operação e manutenção); Estação Elevatória; Estação de Tratamento de Esgoto – ETE (a
ETE e suas unidades constitutivas, tratamento de esgotos: tratamento preliminar, tratamento secundário,
tratamento terciário, lodos ativados, filtros biológicos, lagoas de estabilização, outros; processos físico-químicos
de tratamento de efluentes). Características dos esgotos. Tratamento do lodo. Reuso da água e disposição no
solo. Soluções individuais para esgoto. Resíduos Sólidos: tecnologias de tratamento; gerenciamento de
resíduos sólidos; acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final; características e
classificação dos resíduos sólidos; ciclo de vida do produto e os processos de logística reversa; programas e
ações de educação ambiental que promovam a não geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de
resíduos sólidos. Resíduos sólidos de serviços de saúde, classificação, gerenciamentos e sistemas de
tratamentos. Saúde Pública e Meio Ambiente: conceitos e componentes a ecologia, os ecossistemas, cadeia
alimentar, ciclos biogeoquímicos da natureza (água, carbono, oxigênio, nitrogênio e fósforo), a biodegradação,
nutrição, respiração e fotossíntese, os impactos ambientais, a poluição e contaminação, as doenças
relacionadas com à falta de saneamento, os aspectos epidemiológicos, indicadores de saúde. Drenagem urbana
(micro e macro). Ecologia e poluição ambiental. Consciência ecológica. A problemática ambiental e o ambiente
de negócios. Uso sustentado de recursos naturais. Licenciamento ambiental (LAP, LAI e LAO). Estudo e
Avaliação de Impacto Ambiental - EIA. O Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. NBR 7229 (Projeto, construção
e operação de sistemas de tanques sépticos). NBR 13969 (Tanques sépticos - Unidades de tratamento
complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação). NBR 9800:1987
(Critérios para lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema coletor público de esgoto sanitário -
Procedimento). NBR 13402:1995 (Caracterização de cargas poluidoras em efluentes líquidos industriais e
domésticos - Procedimento). Normas Legais: Constituição da República Federativa do Brasil. Do Meio Ambiente
- Art. 225. Lei nº 11.445/2007 - Política Nacional de Saneamento Básico. Lei nº 9.985/2000 - Sistema Nacional
de Unidades de Conservação da Natureza. Lei nº 9.433/2007 - Política Nacional de Recursos Hídricos. Lei nº
6.902/1981 e Decreto nº 99.274/1990 - Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental. Lei nº 14.026/2020
– Marco legal do saneamento. Resolução CONAMA 302/2002 - Parâmetros, definições e limites de áreas de
preservação permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno. Resolução CONAMA
303/2002 - Parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente. Resoluções CONAMA
357/2005 e 430/2011 - Classificação dos corpos d’água, diretrizes para enquadramento, padrões e lançamento
de efluentes. Portaria GM/MS 888/2021 – Procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água.
Sugestões Bibliográficas: ABRELP. Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos
Especiais. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. São Paulo. 2013. Fundação Estadual do Meio Ambiente.
Orientações básicas para a operação de aterro sanitário. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Belo Horizonte:
FEAM, 2006. Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos de Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada à
Qualidade da Água para Consumo. Brasília: Ministério da Saúde: Secretaria de Vigilância em Saúde, 2006.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. - Brasília: Fundação Nacional de
Saúde, 2006.

15. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, FARMACÊUTICO


Farmacocinética, Farmacodinâmica, Receptores e modos de ação. Classes, modos de ação, toxicidade,

56
relação estrutura atividade, efeitos adversos e interações medicamentosas de fármacos que atuam no(a):
Sistema Nervoso Autônomo, Sistema Nervoso Central, sistema cardiovascular e renal, sistema endócrino,
terapia antimicrobiana e antiparasitária. Boas práticas de produção, controle de qualidade, distribuição,
dispensação de medicamentos e legislação pertinente. Controle de Qualidade de Medicamentos: Análises
químicas, físico-químicas e microbiológicas. Qualificação de Equipamentos e Instrumentos. Validação de
Processos e Métodos Analíticos. Legislação pertinente. Bromatologia e Tecnologia de Alimentos: composição
química dos alimentos, suas propriedades nutricionais e funcionais; Análise e controle de qualidade de
alimentos; Tecnologia de alimentos industrializados; Métodos de conservação; Fiscalização realizada por
órgãos competentes. Deontologia e Legislação Farmacêutica: Legislação pertinente ao exercício profissional
do Farmacêutico; Legislação Farmacêutica: Legislação pertinente ao exercício profissional do Farmacêutico;
Leis nº- 3.820/60; 5.991/73; 6390/76; 8.027/90. DECRETOS nº- 74.170/74 (Controle Sanitário e Comércio de
Drogas) e 85.878/81 (Estabelece normas para execução da Lei nº 3.820); PORTARIAS ANVISA e suas
atualizações: nº- 344/98 (medicamentos psicoativos), 801/98 e nº 802/98 (controle de fiscalização da cadeia
de produtos farmacêuticos); Código de Ética da Profissão Farmacêutica, contido na Resolução 596/14 do
Conselho Federal de Farmácia; RESOLUÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RDC
nº 67 de 08 de Outubro de 2007; Res. SES/MG 536/93 - posto de medicamentos; Res. SES 307/99 -
licenciamento de farmácias e drogarias; Res. da Diretoria Colegiada – RDC 44/09 - Boas Práticas de
Dispensação; RESOLUÇÕES DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA: Fiscalização: 566/12 e 409/04;
Farmácia homeopática: 440/05; Farmácia hospitalar: 492/08; Farmácias e Drogarias: 577/13, 283/96, 565/10,
292/96, 308/97, 357/01 e suas demais alterações e 349/00; Distribuidora de medicamentos: 515/09;
Laboratórios de Análises Clínicas: 271/95, 279/96, 295/96, 296/96, 359/01, 303/97, 306/97; Indústria: 584/13;
Âmbito Profissional: 553/11; Registro de Títulos de Especialista: 444/07 acrescentada pela 561/12; Múltipla
Responsabilidade Técnica: 269/95 e suas demais alterações; "Drugstore": 334/98; Responsabilidade Técnica:
488/08; Registro de estabelecimentos e inscrição profissional: 595/14 e suas demais alterações; 336/99 e
521/09 e suas demais alterações; RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC nº 16, de 01 de abril de
2014 (altera autorização especial para empresas de medicamentos), 329/99 (institui roteiro de inspeção para
52 transportadoras de produtos farmacêuticos e farmoquímicos a serem observados pelos órgãos devigilância
sanitária em todo o território nacional) e RESOLUÇÃO RDC nº 16, de 02 de março de 2007 e suas demais
alterações (aprova o regulamento técnico para medicamentos genéricos). Organização do SUS: Baselegal (lei
8080 e 8142/90, NOAS 1/2002); Bioestatística Analítica e Descritiva; Epidemiologia; Vigilâncias em Saúde;
Práticas laboratoriais aplicáveis à saúde pública (parasitologia, hematologia e bioquímica clínica). Sugestões
Bibliográficas: CARVALHO, Felipe Dias – Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidadese Atitudes –
Barueri, SP: Manole, 2014. SCARTZZINI, Camelino - Dicionário Farmacêutico – Rio de Janeiro: Científica,
1956. Livros, revistas científicas e artigos inerentes a área. Resoluções do CFF. Código de Ética dos
Servidores Públicos. Saúde Pública. RENAME atualizado. Livros e apostilas referentes à matéria.

16. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II – BIÓLOGO; 17. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL
SANITÁRIO II – BIOMÉDICO; 18. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II - ENFERMEIRO; 19. FISCAL
MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II – FARMACÊUTICO; 20. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II
– FISITERAPEUTA; 21. FISCAL MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II – MÉDICO VETERINÁRIO; 22. FISCAL
MUNICIPAL - FISCAL SANITÁRIO II - NUTRICIONISTA
Noções de Saúde Pública: Organização dos Serviços de Saúde do Brasil; Modelo Assistencial e Financeiro;
Política Nacional de Humanização; Constituição da Vigilância Sanitária no Brasil; Epidemiologia – Controle de
Zoonoses (Leptospirose, Leishmaniose visceral canina e humana, Dengue, Esquistossomose). Vigilância
Sanitária: Noções de Vigilância Sanitária; Boas Práticas de Fabricação para Serviços de Alimentação; Processo
Administrativo Municipal; Competências do Fiscal Sanitário ou Autoridade Sanitária. Lei 8.080 de 19/09/90–
SUS; Lei 8.142 de 28/12/90 - Participação da Comunidade na Gestão do SUS. Sugestões Bibliográficas:
Constituição Federal de 1988 – Título III, Capítulo II Seção II, Artigo 196 a 200; Lei 8.080 de 19/09/90 – SUS;
Lei 8.142 de 28/12/90 - Participação da Comunidade na Gestão do SUS; Política Nacional de Humanização
doSUS; Fundamentos da Vigilância Sanitária – ROZEFELD, Suely, CDD 20ª Edição (página 15 a 40); guia de
Vigilância Epidemiológica, Brasília, 6ª Edição, 2005; Lei 13.317, 24 de setembro de 1999 – Código Estadual de
Saúde RDC 216.

23. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, FISIOTERAPEUTA


FISIOTERAPIA EM GERIATRIA: Alterações biológicas e fisiológicas; Alterações de postura e marcha;
Programas de exercícios e atividades. Programas de promoção da saúde. FISIOTERAPIA EM
PNEUMOLOGIA: Anatomia e fisiologia do sistema cardiopulmonar; Fisiopatologia, Avaliação e tratamento;
(teste de função pulmonar, gases sanguíneos arteriais, princípios de radiografia de tórax: interpretação,
mobilização e exercício, posicionamento corporal, aplicação clínica das técnicas de desobstrução das vias

57
aéreas, fraqueza muscular respiratória e treinamento, educação do paciente).FISIOTERAPIA EM
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA: Adaptações fisiológicas da gestação; exercícios na gravidez, puerpério
imediato e tardio; FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA, TRAMATOLOGIA E REMATOLOGIA: Anatomia do
aparelho locomotor; Principais lesões traumato ortopédicas e seu tratamento fisioterápico; testes especiais;
Amputações I e II; Artropatias inflamatórias; Pré e pós operatório de cirurgia ortopédica. FISIOTERAPIA EM
NEUROLOGIA: Anatomia e Fisiologia do Sistema nervoso central e periférico; principais patologias
Neurológicas; Avaliação e tratamento. LEGISLAÇÃO. Sugestões Bibliográficas: Fisioterapia na terceira
idade; Barrie Pickles, Ann Compton, Cheryl Cott, Janet Simpson e Anthony Vandervoort. Livraria Santos.
Editora. 2ª edição 2002. - Fisioterapia Aplicada à obstetrícia - Aspectos de Ginecologia e Neonatologia. Elza
Baracho. Livros, apostilas e demais publicações inerentes ao tema proposto. - MERRITT - TRATADO DE
NEUROLOGIA - Décima Edição -H. Houston Merritt - Editoria de Lewis P. Rowland - Editora Guanabara
Koogan - AVALIAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA - David Magee - Quarta edição - Editora Manole -
ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA E SEGMENTAR - José Geraldo Dangelo & Carlo Américo Fattini - 3ª
Edição - Editora Atheneu - FISIOTERAPIA APLICADA À OBSTETRÍCIA, UROGINECOLOGIA E ASPECTOS
DE MASTOLOGIA - Elza Baracho - 4ª edição - Editora Guanabara Koogan - BASES DA FISIOTERAPIA
RESPIRATÓRIA – TERAPIA INTENSIVA E REABILITAÇÃO - Maria da Glória Rodrigues Machado - Editora:
Guanabara Koogan.

24. FONOAUDIÓLOGO (EDUCAÇÃO) / 25. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, FONOAUDIÓLOGO


Desenvolvimento Global da Criança, Desenvolvimento Intrauterino. Desenvolvimento Psicomotor. Fatores que
interferem no Desenvolvimento Infantil. Motricidade Orofacial - Anatomia e Fisiologia do Sistema
Estomatognático. Desenvolvimento das Funções Estomatognáticas; Transtornos da deglutição em crianças;
Alterações Fonoaudiológicas. Avaliação, Diagnóstico, Prognóstico e Tratamento Fonoaudiológico. Linguagem
Anatomofisiologia da Linguagem e Aprendizagem. Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem oral e escrita.
Linguística: Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa Aplicadas à Fonoaudiologia. Transtornos da
Linguagem e da Aprendizagem: Conceituação, Classificação e Etiologia. Avaliação e Tratamento
Fonoaudiológico nos Transtornos de Linguagem e de Aprendizagem. Voz – Anatomia e Fisiologia da Laringe.
Patologias Laríngeas: Conceituação, Classificação e Etiologia. Avaliação, Diagnóstico e Tratamento
Fonoaudiológico. Audiologia - Anatomia e Fisiologia da Audição. Noções de Psicoacústica. Audiologia Clínica:
Avaliação, Diagnóstico, Prognóstico. Processamento Auditivo Central. Atuação do Fonoaudiólogo. Saúde
Pública - Prevenção e Intervenção Precoce. Fonoaudiologia em Instituição: Escola. A Fonoaudiologia na
Relação Multidisciplinar: Interpretação de Laudos em Áreas Afins. Normas do Código de Ética do
Fonoaudiólogo. As diferentes patologias Fonoaudiológicas. A importância da Fonoaudiologia na reabilitação
de pessoas portadoras de distúrbio da comunicação, escrita e/ou auditiva. A importância do Fonoaudiólogo
na Equipe Multidisciplinar. Métodos de Reeducação, aplicados aos distúrbios da comunicação oral e/ou
escrita: elementos fundamentais da linguagem; som; ritmo; fonema; grafema. Diferenças entre voz, fala e
linguagem: voz, fala, linguagem, dicção. Patologias da Voz: disfonia; dislalia; dislalia audiógena. Patologias
da Fala: afasia; disartria. Patologias da Escrita: dislexia; disgrafia; disortografia. A Fonoaudiologia e suas
atuações nas áreas afetiva, social, intelectual e motora. Aplicação de protocolos específicos avaliativos.
Sistema do Aparelho Auditivo: bases anatômicas e funcionais. Audiologia Clínica. Procedimentos subjetivos
de testagem audiológica – indicação, seleção e adaptação do aparelho de ampliação sonora individual.
Audiologia do Trabalho: ruído, vibração e meio-ambiente. Audiologia Educacional. Neurofisiologia do Sistema
Motor da Fala. Funções Neurolinguística. Sistema Sensório-motor-oral – etapas evolutivas. Desenvolvimento
da linguagem. Deformidade crâneofaciais. Características fonoaudiológicas. Avaliação mio- funcional.
Distúrbio da voz. Disfonias. Aspectos preventivos. Avaliação e fonoterapia. Distúrbio de Linguagem da Fala e
da Voz decorrentes de fatores neurológicos congênitos, psiquiátricos, psicológicos e socioambientais. Desvios
fonológicos. Fisiologia de deglutição. Desequilíbrio da musculação oro- facial e desvios da deglutição.
Prevenção, avaliação e terapia mio-funcional. Disfonias: 19 teorias, avaliação e tratamento fonoaudiológico.
Distúrbio da Aprendizagem da linguagem escrita: prevenção, diagnóstico e intervenção fonoaudiológica.
Aleitamento materno: vantagens – fisiologia da lactação. Assistência Fonoaudiológica Domiciliar (Reabilitação
Baseada na Comunidade – RBC) Ética e legislação profissional. Sugestões Bibliográficas: BEHLAU, Mara
& PONTES, Paulo. Princípios de reabilitação vocal nas disfonias. São Paulo: EPPM, 1990. BEHLAU, Mara &
PONTES, Paulo. Higiene Vocal - Informações básicas. São Paulo: Lovise, 1993. BEHLAU, Mara. Avaliação e
tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, 1995. BOONE, Daniel R & McFARLANE, Stephen C. A Voz e a
Terapia Voca l. Porto Alegre: Artmed, 1994. COLTON, Raymond H. & CASPER, Janina, K. Compreendendo
os problemas de voz. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PINHO, Sílvia M. Rebelo. Fundamentos em
Fonoaudiologia- Tratando os Distúrbios da Voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.ZORZI, Jaime Luiz.
Aquisição da Linguagem Infantil (Desenvolvi mento – Alterações – Terapia). São Paulo. Editora Pancast.
1993.OLIVIER, Lou de. Distúrbios de Aprendizagem e de Comportamento. Rio de Janeiro. Wak ed. 2008.

58
AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria Infantil. Rio de Janeiro. Ed. Atheneu. 1980.AZEVEDO, MF.
Avaliação Audiológica no Primeiro Ano de Vida. In: Lopes Filho O Tratado de Fonoaudióloga. São Paulo.
Roca. 1997.Avaliação e Conduta Fonoaudiológica com o Recém-Nato de Risco.Rio de Janeiro. Revinter.2005.

26. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – III, GEÓLOGO


Geologia Geral: Mineralogia. Petrologia. Geologia Estrutural. Geologia Econômica: Depósitos minerais.
Prospecção e exploração mineral. Geologia Ambiental: Impactos ambientais da atividade mineradora.
Estudos de impacto ambiental (EIA/RIMA). Geologia de Engenharia: Geotecnia. Mecânica das rochas.
Mecânica dos solos. Hidrogeologia: Ciclo hidrológico. Aquíferos. Gestão de recursos hídricos. Cartografia e
Sensoriamento Remoto: Leitura e interpretação de mapas. Sistemas de informação geográfica (SIG).
Sensoriamento remoto. Sugestões Bibliográficas: Geologia Geral: LOPES, Rubens. Geologia Geral. 2ª
ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2020. LEINZ, V.; AMARAL, S. Geologia Geral. 5ª ed. São Paulo: Nacional,
2021. Geologia Econômica: GUILHERME, Rui. Geologia Econômica. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2021. COSTA, António Carlos da Silva. Depósitos Minerais Brasileiros. 2ª ed. São Paulo: Interciência, 2019.
LACERDA, Luiz Drude. Geologia Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Elsevier, 2020. MENESES, Paulo Roberto.
Geologia e Meio Ambiente. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2021. DAUBREE, Auguste. Geologia de Engenharia.
3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2020. AZEVEDO, Roberto. Geotecnia Aplicada. 4ª ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2021. VILLAR, Maria Teresa. Hidrogeologia Aplicada. 3ª ed. São Paulo: Interciência, 2020.
RESENDE, Walter. Águas Subterrâneas no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2021. OLIVEIRA, Ruy de.
Cartografia Básica. 5ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2019. SILVA, José Wagner. Sensoriamento Remoto
e Geoprocessamento. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2020.

27. MÉDICO VETERINÁRIO


1. Epidemiologia: Introdução; o método epidemiológico; Epidemiologia descritiva. Epidemiologia analítica; 2.
Noções de demografia e estimativas de populações; Componentes ecológicos das doenças transmissíveis;
Interrelações agente-hospedeiro- ambiente; Fontes de infecção; 3. Mecanismos de transmissão; 4. O
processo epidêmico; Programa de combate às doenças; Modelos de estudos epidemiológicos das zoonoses;
Epidemiologia das doenças transmitidas por veículo comum; 5. Doenças bacterianas: Introdução; Gênese e
desenvolvimento das doenças infecciosas bacterianas: esptreptococcias, estafilococcias, mamites,
Bruceloses, corinebacterioses, tuberculoses, campilobacterioses, salmonelas, colibaciloses, carbúnculo,
sintomático, leptospirose, botulismo; 6. Doenças por vírus, clamídias e micoplasmas: Introdução; aspectos
imunológicos e desenvolvimento das doenças: raiva, febre aftosa, varíola, leucose bovina, clamidioses,
anaplasmoses, peste suína clássica; 7. Doenças parasitárias e Micóticas: Introdução; parasitoses do trato
intestinal e outros órgãos abdominais; dictiocaulose e metastrongilose; babesioses; eimerioses; tricomonoses,
tripanossomíases; leshmanioses; toxoplasmoses; ectoparasitoses; micoses; 8. Saneamento: A água e sua
importância higiênica; aspectos qualitativos e quantitativos das fontes de abastecimento. Epidemiologia das
doenças. de veiculação hídrica; 9. Aspectos sanitários da construção de poços rasos; 10. Exame
bacteriológico da água; 11. Tratamento da água destinada aos animais domésticos; 12. Solo e sua significação
higiênica; 13. Ar e sua significação higiênica; 14. Destino de resíduos orgânicos no meio rural; 15.
Desinfetantes e métodos de desinfecção; 16. Controle de roedores; 17. Produção e controle de produtos
biológicos: Introdução, vacinas e antígenos usados no Brasil; 18. Planificação em saúde animal: Legislação
sanitária; 19. Planificação em saúde animal; 20. Tecnologia de leite e produtos derivados: Introdução; leite,
conceito, classificação, composição e propriedades organolépticas; 21. Fatores de variação na composição
do leite e derivados; 22. Valor nutritivo do leite; 23. Leites anormais; 24. Tipos de leite de consumo; 25.
Produção higiênica do leite; 26. Métodos de conservação e tratamento do leite; 27. Limpeza e desinfecção na
indústria de laticínios; 28. Princípios de tecnologia dos produtos derivados do leite; 29. Inspeção de leite e
produtos derivados: Introdução: flora normal e contaminante; 30. Utilização de microorganismo na
industrialização do leite; 31. Doenças transmissíveis ao homem pelo consumo do leite e derivados; 32.
Famílias lactobacteriac eas e enterobacteriaceas: características e propriedades culturais; 33. Leveduras no
leite e derivados; 34. Microbiologia e inspeção sanitária do leite de consumo – Leites A, B, C, Microbiologia e
inspeção de creme e da manteiga. 35. Microbiologia e inspeção dos queijos; 36. Inspeção de carnes e
produtos derivados: Introdução: animais de abate; 37. Objetivos e técnicas de inspeção; 38. Exigências
regulamentares nas edificações e instalações de matadouros, frigorífico e outros; 39. Inspeção ante mortem,
processos de matanças, exigências regulamentares; 40. Inspeção post mortem, linha de inspeção e cuidados
higiênicos, parasitoses e infecção dos animais de abate, transmissíveis ao homem pela ingestão de carne;
41. Contaminação microbiana das carnes; 42 Identificação e inspeção das carnes anormais, de
conservadores, de produtos gordurosos e conservas enlatadas embutidos; 43. Tecnologia de carnes e
produtos derivados: Introdução; 44. Estabelecimentos industriais de carnes e produtos derivados; 45.
Edificações instalações e regulamentação; 46. Abastecimento de água. Matadouro frigorífico: operações

59
básicas; 47. Aproveitamento da carcaça; 48. Processamento da carcaça; 49. Inspeção sanitária de aves, ovos,
pescado e mel; 50. Aves: alterações e regulamento da inspeção; 51. Ovos e mel: classificação e inspeção;
52. Pescado: características; 53. Regulamentação da inspeção; 54. Legislação: Defesa sanitária animal; 55.
Fiscalização da indústria, do comércio, da utilização, e transporte de produto de uso veterinário. Conceitos
em Saúde Pública e Epidemiologia Veterinária. Modelos epidemiológicos das principais zoonoses e agravos
de importância em saúde pública: Arboviroses (Dengue, Zika, Chikungunya, Febre Amarela), Brucelose,
Doença de Chagas, Esquistossomose, Esporotricose, Febre Maculosa, Leishmaniose, Leptospirose, Raiva,
Toxoplasmose, acidente com animais peçonhentos e demais zoonoses de interesse em saúde pública.
Sistema de informação e vigilância epidemiológica das principais zoonoses. Elaboração e realização de
Campanha de vacinação da Raiva e Educação para saúde pública ligada às zoonoses. Manejo ético
populacional de cães e gatos. Bem-estar animal. Conexão entre as violências contra animais e pessoas
(Teoria do Elo). Métodos de insensibilização para a eutanásia humanitária. Exercício Legal da Profissão de
Médico Veterinário. Educação em Saúde na Zoonoses Sugestões Bibliográficas: 1) Lei sobre a profissão
do médico veterinário e suas atribuições - https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5517.htm. 2) Guia
Brasileiro de Boas Práticas para Eutanásia em Animais - https://www.gov.br/agricultura/pt-
br/assuntos/producao-animal/arquivos-publicacoes-bem- estar-animal/guia-brasileiro-de-boas-praticas-para-
a-eutanasia-em-animais.pdf. 3) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento
de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses : normas
técnicas e operacionais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 121p e
demais livros que abrangem o programa proposto. Guerrin, i Anita, Experimenting with Humans and Animals–
From Galen to Animal Rights, TheJonhs Hopkins University Press, 2003. Hubscher, Ronald, Les Maîtres des
Bêtes– Les Vétérinaires dans la Société Française (XVIII-XX Siècle), Éditions Odile Jacob, 1999. Laszlo,
Pierre, Qu’est-ce l’alchimie?, Hachette Livre, Paris, 1996 Lyons, A. S. e Petrucelli R. J; Medicine– An
Illustrated History, Abradale Press,
1987. Margotta, Roberto, História Ilustrada da Medicina, Livros e Livros, 1996. Ordem dos Médicos
Veterinários, ―Estatuto da Ordem dos Médicos Veterinários‖, 1991. Lei Federal 5.550:
http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=118549 e demais livros que abrangem o
programa proposto.

28. NUTRICIONISTA (EDUCAÇÃO) / 29. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, NUTRICIONISTA


Condições sanitárias e higiênicas do Serviço de nutrição. Planejamento da alimentação complementar.
Alimentação do pré-escolar; Alimentação do escolar. Avaliação nutricional de crianças. Educação nutricional.
Nutrição básica: carboidratos, proteínas e lipídeo, digestão, absorção, transporte, metabolismo e excreção,
classificação, função, recomendações e fontes. Minerais e vitaminas: função, recomendação. Água,
eletrólitos, fibras: conceito, classificação, função, fontes e recomendações. Terapia nutricional nas patologias
cardiovasculares, do sistema digestivo, endócrinas e do metabolismo renal, nas alergias e tolerâncias
alimentares, na desnutrição proteico energética. Epidemiologia nutricional, determinantes da desnutrição,
obesidade, anemia, hipovitaminose. Nutrição materna infantil, leite humano, composição. Terapia nutricional
na gestação e lactação, na infância e demais grupos etários. Avaliação nutricional: conceitos e métodos no
primeiro ano de vida e demais grupos etários. Técnicas dietéticas: conceito, classificação e característica: pré-
preparo e preparo de alimentos. Administração em serviços de alimentação: planejamento, organização,
coordenação e controle de unidades de alimentação e nutrição. Política Nacional de Alimentação e Nutrição;
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) / SEGURANÇA ALIMENTAR; Avaliação do Estado
Nutricional e do Consumo de Alimentos Indicadores Antropométricos, Curvas e Padrões de Referências
Conhecimentos básicos sobre terapia nutricional enteral e parenteral. Sugestões Bibliográficas: Nutrição e
Metabolismo: CAMINHOS DA NUTRIÇÃO E TERAPIA NUTRICIONAL. Da Concepção à adolescência.
Editora Guanabara Koogan Jacqueline Pontes Monteiro e José Simon Camelo Júnior. Nutrição da gestação
ao envelhecimento. Editora Rúbio. Márcia Regina Vitolo. Epidemiologia nutricional. Editora Atheneu. Gilberto
Kac. Página 113. Nutricao clínica. Estudos de casos comentados. Sônia Tucunduva Philippi. Editora Manol e
Nutrição humana. Editora Guanabara Koogan. Jim Mann e A. Stewart Truswell.

30. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – IV, PROCURADOR MUNICIPAL


Direito Tributário: conceito de tributo; espécies; Súmulas e Informativos relativos ao tema; competência
tributária; limitações ao poder de tributar; princípios; imunidades tributárias; disposições do Código Tributário
Nacional. Direito Administrativo: definição, fontes e princípios. Administração pública. Poderes e deveres do
administrador público. Administração pública municipal: estrutura, descentralização e desconcentração.
Agências reguladoras e executivas. Fundações públicas. Empresa pública. Sociedade de economia mista.

60
Entidades paraestatais em geral. Atos administrativos. Servidor Público. Contrato Administrativo: conceito e
características, formalização, execução e extinção, equilíbrio econômico-financeiro. Contratos Privados da
Administração. Convênios e consórcios. Consórcios Públicos. Parceria público-privada. Responsabilidade civil
do estado. Processo administrativo. Improbidade administrativa. Administração pública direta e indireta.
Autarquias. Fatos da administração pública: atos da administração pública e fatos administrativos. Direito
Constitucional: conceito e classificação. Normas constitucionais: classificação. Preâmbulo, normas
constitucionais programáticas e princípios constitucionais. Direitos e garantias individuais e coletivos. Direitos
difusos, coletivos e individuais homogêneos. Direitos sociais. Organização do Estado: entidades e sistema de
repartição de competência. Organização dos Poderes: mecanismos de freios e contrapesos. Poder Executivo:
atribuições e organização da Presidência da República. Administração Pública: princípios constitucionais.
Direito Civil: Intercessões entre Direito Civil e Direito Constitucional. Intercessões entre Direito Civil e Direito
Administrativo. Das pessoas. Das pessoas naturais. Da personalidade e da capacidade. Dos direitos da
personalidade. Do domicílio. Livro II, Dos bens, Título único, Das Diferentes Classes de Bens, Livro III, Dos
Fatos Jurídicos, Título I, Do Negócio Jurídico, Título II, Dos Atos Jurídicos Lícitos, Título III, Dos Atos Ilícitos,
Título IV, Da Prescrição e da Decadência, Parte Especial, Livro I, Do Direito das Obrigações. Direito
Processual Civil: Direito Processual Civil: Teoria Geral do Processo Civil: Jurisdição, ação e processo;
Princípios processuais constitucionais; Competência: absoluta e relativa; Partes e procuradores;
Litisconsórcio e intervenção de terceiros; Atos processuais: forma, tempo e lugar. Processo de Conhecimento:
Petição inicial; Citação e comparecimento; Defesas do réu: contestação, reconvenção e exceções; Provas:
ônus da prova, depoimento pessoal, prova documental e pericial; Audiências: conciliação e instrução;
Sentença e coisa julgada. Recursos no Processo Civil: Teoria geral dos recursos: conceito e princípios;
Apelação, agravo, embargos de declaração e outros recursos específicos; Recurso especial e extraordinário.
Execução: Requisitos e espécies de execução; Execução por quantia certa; Execução contra a Fazenda
Pública; Defesa do executado: embargos e exceções. Tutela Provisória: Tutela de urgência: cautelar e
antecipada; Tutela da evidência. Direito Urbanístico e Ambiental: Conceito e fundamentos do Direito
Urbanístico; Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001): instrumentos e diretrizes; Plano Diretor; Zoneamento
urbano; Regularização fundiária; Parcelamento do solo urbano; Gestão democrática da cidade: participação
popular e controle social; Direito à moradia e função social da propriedade; Desapropriação urbanística;
Conflitos urbanos e soluções jurídicas. Princípios do Direito Ambiental; Constituição Federal: disposições
ambientais; Política Nacional do Meio Ambiente; Licenciamento ambiental: modalidades e procedimentos;
Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); Responsabilidade por dano
ambiental: civil, administrativa e penal; Ações judiciais ambientais: ação civil pública e ação popular; Crimes
ambientais: Lei nº 9.605/98. Sugestões Bibliográficas: ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário. Imprensa:
São Paulo, JusPODIVM, 2022. CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário, 35ª
ed, 2024. PAULSEN, Leandro. Direito Tributário. Constituição e Código Tributário à luz da Doutrina e da
Jurisprudência, 15ª ed. 2013. BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 25ª ed. 2010. LENZA,
Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 17ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MORAES, Alexandre. Direito
Constitucional. 29ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA. José Afonso. Curso de Direito Constitucional. 34ª ed.
Malheiros. 2011. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 23ª. Ed. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2010. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 24ª. Ed. São Paulo: Atlas,
2011. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 15ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MELO, Celso Antonio
Bandeira. Curso de Direito Administrativo. ed 23ª ED. Malheiros Editores. 2007. BRASIL. Constituição da
República Federativa do Brasil. Com as Emendas Constitucionais BRASIL. Decreto 3.048, de 06 de maio de
1999 e alterações. Aprova o Regulamento da Previdência Social e dá outras providências. BRASIL. Lei 8.212,
de 24 de julho de 1991 e alterações. Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de
Custeio e dá outras providências. BRASIL. Lei 8.213, de 24 de julho de 1991 e alterações. Dispõe sobre os
Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. BRASIL. Lei 10.741, de 01 de outubro
de 2003 e alterações. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. BRASIL Lei 9.876, de 26
de novembro de 1999 e alterações. Dispõe sobre a contribuição previdenciária do contribuinte individual, o
cálculo do benefício, e dá outras providências. IBRAHIM, F.Z. FIORILHO, Celso Antônio. Constituição Federal
de 1988: Curso de Direito Ambiental Brasileiro. Pacheco Fiorilho. 13ª ed. São Paulo: Editora Saraiva. 2012.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva. FIÚZA, César. Direito civil: curso completo.
Belo Horizonte: Del Rey. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva. Didier Jr., Fredie - Curso de Direito
Processual Civil: Teoria Geral do Processo e Processo de Conhecimento (7ª ed.). Salvador: Editora
JusPodivm, 2023. Alexandre Freitas Câmara - Lições de Direito Processual Civil (20ª ed.). São Paulo: Editora
Atlas, 2022. Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery - Código de Processo Civil Comentado e
Legislação Processual Civil Extravagante (20ª ed.). São Paulo: Editora RT, 2022. Cássio Scarpinella Bueno -
Manual de Direito Processual Civil (8ª ed.). São Paulo: Saraiva, 2023. Paulo Affonso Leme Machado - Direito

61
Ambiental Brasileiro (25ª ed.). São Paulo: Malheiros Editores, 2022. Édis Milaré - Direito do Ambiente (12ª
ed.). São Paulo: Editora Thomson Reuters/Revista dos Tribunais, 2023. José Afonso da Silva - Direito
Ambiental Constitucional (7ª ed.). São Paulo: Malheiros Editores, 2022. José Afonso da Silva - Direito
Urbanístico Brasileiro (8ª ed.). São Paulo: Malheiros Editores, 2022. Edésio Fernandes - Direito
Urbanístico: Fundamentos e Práticas (2ª ed.). São Paulo: Ed. Del Rey, 2018.

31. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II (PEB II)


Orientações didáticas para o ensino da Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História e
Geografia. Princípios Metodológicos de Educação. Atendimento à diversidade no desenrolar do currículo
voltado para a inclusão escolar. Parâmetros Curriculares Nacionais - Princípios e Fundamentos: Organização
do conhecimento escolar; Áreas e Temas Transversais: Objetivos, conteúdos, métodos, seleção de material
didático. Processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Linguagem e alfabetização: a leitura e a
escrita. O processo pedagógico: planejamento, desenvolvimento e avaliação. História Geral: História do Brasil,
1ª e 2ª guerra mundial, O Brasil no contexto do mundo atual, Era Vargas. Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de
1961. Lei nº 9.131 de 25 de novembro de 1995. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei no 13.005, de
25 de junho de 2014. Lei no 10.172/2001. Sugestões Bibliográficas: BARCO, Frieda Liliana Morales. Era
uma vez na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001 (Série Educador
em Formação). BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1ª a 4ª
séries. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ensino Fundamental de 9 anos: orientações para a inclusão da
criança de seis anos de idade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação, 2007. BIZZO, Nélio.
Ciências: fácil ou difícil? 2.ed. São Paulo: Ática, 2002. CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetizando sem o ba-be-bi-
bu. São Paulo: Scipione, 1998. DEBORTOLI, José Alfredo O. Múltiplas Linguagens. In. CARVALHO, Alysson,
SALLES, Fátima e GUIMÃRES, Marília (orgs.). Desenvolvimento e Aprendizagem. Belo Horizonte: UFMG,
2002, p. 73-88. Disponível em Acesso em: 06 mai.2010. D'AMBROSIO Ubiratan. Etnomatemática: elo entre
as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. DIONÍSIO, Ângela P., MACHADO, Ana
Rachel, BEZERRA, Maria Auxiliadora (orgs.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
FREITAS, José Luiz M. e BITTAR, Marilena. Fundamentos e Metodologias de Matemática para os ciclos
iniciais do ensino fundamental. Campo Grande: Ed. UFMS, 2004. GARCIA, Regina Leite (org.) Novos olhares
sobre a alfabetização. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008. MAUÉS, Ely; LIMA, Maria Helena Caixeta de Castro.
Atividades investigativas nas séries iniciais. Presença Pedagógica. v. 12, n. 72, nov/dez/2006. PENTEADO,
Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1994. KAMII. Constance.
A criança e o número. 31. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na
fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 2008. SOARES, Magda.
Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998 Legislação brasileira, organização do
ensino e políticas públicas para a Educação. Base Nacional Comum Curricular. O Currículo na perspectiva da
inclusão, da diversidade e do direito à aprendizagem. Projeto Político-Pedagógico, plano de ensino, plano de
aula e a gestão da sala de aula. Organização do trabalho pedagógico na Educação Básica. Organização e o
funcionamento do ensino nas Escolas Municipais de Educação Básica de Santa Luzia/MG. Planejamento e
avaliação da aprendizagem na Educação Básica. Avaliação interna e externa no espaço escolar. Construção
da identidade e autonomia da criança. Desenvolvimento e aprendizagem da criança. A importância do brincar
na infância. O cuidar e o educar na Educação Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. A relação
família e escola. Concepção de alfabetização na perspectiva do letramento. O ensino de matemática na
educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Diversidade e Educação inclusiva. Educação de
jovens e adultos e inclusão social. O uso de tecnologias educacionais na sala de aula. Sugestões
bibliográficas: BRASIL, Ministério da Educação e Conselho Nacional De Educação. Resolução nº 4, de 13 de
julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível
em<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf> acesso em fev 2019. BRASIL, Ministério Da
Educação e Conselho Nacional De Educação. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010. Resolução Nº 7, de
14 De dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino. Fundamental de 9 (nove)
anos. Disponível em< http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf> acesso em fev 2019. BRASIL,
Ministério da Educação. Pacto nacional pela Alfabetização na IdadeCerta. Currículo na Perspectiva da
Inclusão e da Diversidade: as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e o Ciclo da
Alfabetização. Caderno 01/MEC,SEB, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC.SEB,
2015.BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares NacionaiGerais da Educação Básica.
Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.BRASIL. Ministério da Educação. Indicadores da qualidade na educação.
Ação Educativa, Unicef, PNUD, Inep- MEC (Coord.). São Paulo: Ação Educativa, 2004. BRASIL. Ministério da
Educação. Lei Federal n.º 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF,
1996. Versão atualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base nacional
comum curricular. Brasília, DF, 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.

62
Secretaria de Educação a Distância. Livro de estudo: Módulo III. Brasília: MEC. Secretaria de Educação
Básica. Secretaria de Educação a Distância, 2006. (Coleção PROINFANTIL). CASTANHEIRA, Maria Lúcia;
MACIEL, Francisca Isabel Pereira; MARTINS, Raquel Márcia Fontes (Org.). Alfabetização e letramento na
sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica: Ceale, 2008. CASTRO, Jane Margareth e REGATTIERI, Marilza.
Interação escola-família: subsídios para práticas escolares.Brasília: UNESCO, MEC, 2009. 104p. DUBET,
François. O que é uma escola justa?. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 34, n. 123, p. 539-555, Dec. 2004 FREIRE,
Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 17. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2001. Fundação Itaú Social. Avaliação externa: como compreender e utilizar os resultados. 2019. Disponível
em https://novaescola.org.br/avaliacao-externa-compreender-e-utilizar-resultados. KAMII, Constance. A
criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget por atuação. Campinas Papirus. 2012.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas,
estrutura e organização. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2018. MORAES, Louise. A educação especial no contexto
do Plano Nacional de Educação. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira, 2017. 42 p. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos São
Paulo, Cortez, 2011 . 7º edição. PARO, Vitor Henrique, Gestão democrática da escola pública. São Paulo,
Cortez editora, 2016. 4º edição Prefeitura Municipal. Lei nº 3.647, de 26 de junho de 2015. Aprova o Plano
Municipal de Educação – PME e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.santaluzia.mg.gov.br/images/leis/2015/Leis/3.647.pdf RESOLUÇÃO CME Nº 01, de 08 de maio de
2024. Santa Luzia SANTOS, Verônica Gomes dos; ALMEIDA, Sandra Estefânia de; ZANOTELLO, Marcelo.
A sala de aula como um ambiente equipado tecnologicamente: reflexões sobre formação docente, ensino e
aprendizagem nas séries iniciais da educação básica. Rev. Bras. Estud. Pedagog., Brasília , v. 99, n. 252, p.
331-349, Aug. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo.
Belo Horizonte. Editora Autêntica, 2007. 2º edição. VASCONCELLOS. Celso dos S.- Planejamento: projeto
de ensino –aprendizagem e projeto político pedagógico. Coleção Cadernos Pedagógicos. São Paulo, Libertad
Editora, 2012. 23º edição”..

32. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - ENSINO RELIGIOSO


Considerar os princípios da pluralidade cultural e religiosa, negando formas de proselitismo, buscando a
abordagem do ponto de vista sociocultural e histórico. Conhecimentos básicos sobre diversas religiões,
história, cultura, calendário, locais sagrados, festividades, surgimento: islamismo, hinduísmo, cristianismo,
budismo, confucionismo, wicca, espiritismo, protestantismo, xintonismo, umbanda, taoísmo, judaísmo,
ortodoxo. Etimologia. Movimentos religiosos. Tradição religiosa. Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961. Lei
nº 9.131 de 25 de novembro de 1995. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei no 13.005, de 25 de
junho de 2014. Lei no 10.172/2001 (Plano Nacional de Educação). Sugestões Bibliográficas: ALVES,
Rubens. O que é Religião. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2006. BOFF, Leonardo. Saber cuidar - ética do humano
– compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Religioso. Brasília: MEC/SEF, 1998. CARON,
Lurdes (Org) e equipe do GRERE. O Ensino Religioso na nova LDB. Petrópolis: Vozes, 1997. FIGUEIREDO,
Anísia de Paula. Ensino Religioso: perspectivas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 1995. FORUM NACIONAL
PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Religioso. 5. ed., São
Paulo: Ave Maria, 2001. GONÇALVES FILHO, Tarcizo. Ensino Religioso e formação do ser político. Uma
proposta para a consciência de cidadania. Petrópolis: Vozes, 1998.

33. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
Compreensão de textos: textos de diversos tipos, de padrão contemporâneo, e provenientes de diversas
fontes e níveis de dificuldade. Prefixes and sufixes. Passive voice. Reported Speech. Comparatives /
Superlatives. Verb Tenses. Relative Pronouns. Modal AuxiliaryVerbs. Personal Pronouns. Possessive
Adjectives and Pronouns. Definite and Indefinite Pronouns. Conditional Sentences. False Friends. Quantifiers:
much/ many; very/very much; so/so much/ so many; too/too much/ too many; enough. Prepositions. Discourse
Markers. Special Difficulties: raise/rise; lay/lie; rob/steal; spend/waste; used to/to be used to; would rather/ had
better; borrow/lend; lose/miss; remember/ remind; say/tell. Noun phrases, Verb phrases, Phrasal Verbs,
Prepositional Phrases, Adjective Phrases, Noun clauses, Adjective clauses, Adverbial clauses. Parâmetros
curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. A língua inglesa e a
educação para a cidadania e para a diversidade cultural. Modelo interacional de leitura. ALEXANDER, L. Right
word, wrong word. London: Longman, 1995. ALMEIDA FILHO, J. Dimensões comunicativas no ensino de
línguas. Campinas: Pontes, 1993. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira /Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. BROWN, H. Principles of language learning and teaching. Englewood
Cliffs, NJ: Prentice Hall Regents, 1994. CELANI, M A A. As línguas estrangeiras e a ideologia subjacente à

63
organização dos currículos da escola pública. S/d. GAMA, A. et alli. Introdução à leitura em inglês. 2. ed. rev.
Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2001. GIMENEZ, T. Transversalidade: educação para a cidadania na aula
de LE, Mimeo, 2000. GIMENEZ, T.; JORDÃO, C.; ANDREOTTI, V. (orgs). Perspectivas Educacionais e o
Ensino de Inglês da Escola Pública, 241 págs., Ed. Educat, S/d. GRADDOL, D. English Next. UK: British
Council, 2006. Disponível em: http://www.britishcouncil.org/learning-researchenglishnext.htm. GREENBAUM,
S.; QUIRK, R. A student's grammar of the English language. Pearson Education, 1973. HARMER, Jeremy. 73
The practice of English language teaching. London: Longman, 2006. HEWINGS, M. Advanced grammar in
use. Cambridge University Press, 2005. KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. 2ª ed. Campinas, Pontes,
1989. MICHAEL, S. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005. MOITA LOPES, L. P. da. Oficina
de lingüística aplicada: A natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas.
Campinas: Mercado de Letras, 1996. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge
University Press, 2004. NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. Chicago: Heinemann
English Language Teaching, 1996. PAIVA, V. L. M. de O e. Cultural Imperialism. Estudos Germânicos. Belo
Horizonte: Departamento de Letras Germânicas, UFMG. Ano VI, dez./1985. p. 433-451. PENNYCOOK, A.
Global Englishes and Transcultural Flows, Routlege, 2007. PENNYCOOK, A. The cultural politics of English
as an international language. London: Longman, 1994. RICHARDS, J. Methodology in language teaching: an
anthology of current practice. Cambridge. Cambridge University Presss: 2002. RICHARDS, J. The language
teaching matrix. Cambridge: Cambridge Universtity Press, 1990. SPRATT, M. English for the teacher.
Cambridge: Cambridge University Press, 1994. VINCE, M, Advanced language practice, with key, Oxford:
Heinemann English Language Teaching, 1994. 22. Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961. Lei nº 9.131 de
25 de novembro de 1995. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei no 13.005, de 25 de junho de 2014.
Lei no 10.172/2001 (Plano Nacional de Educação). Sugestões Bibliográficas: Secretaria Municipal de
Educação. Referencial Curricular: ensino fundamental. Língua Estrangeira. Parâmetros Curriculares
Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira / Secretaria de Educação
Fundamental. . Brasília: MEC/SEF, 1998. COWIE, A.P. (Chief Editor). Oxford Advanced Learner´s Dictionary:
England Oxford University Press, 1989. MURPHY, Raymond. English Grammar In Use – A Self-Study
reference and practice book for intermediate students: Great Britain: Cambridge University Press, 1981.
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira. Práticas de ensino e aprendizagem de inglês com foco na autonomia:
Brasil: Faculdade de Letras da UFMG, 2005. PORTELA, Keyla C.A. Abordagem comunicativa na aquisição
de língua estrangeira. Artigo disponível via
web:erevista.unioeste.br/index.php/expectativa/article/viewPDF/Interstitial/84/294 RICHARDS, Jack C. &
RENANDYA, Willy A. Methodology in Language Teaching – An Anthology of Current Practice: USA:
Cambridge University Press, 2002.

34. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - MATEMÁTICA


O professor de matemática deve fomentar o uso da linguagem matemática como ferramenta para efetivar ou
concretizar determinados raciocínios lógicos, tais como contar, comparar, medir, calcular, dentre outros,
exigidos em uma dada situação problema. Linguagem básica dos conjuntos: Os conjuntos dos números
naturais, inteiros, racionais e reais. Operações fundamentais: adição, subtração, multiplicação e divisão;
Potências de expoentes racionais. Radiciação. A reta numérica. Propriedades específicas de cada um desses
conjuntos: Naturais: múltiplos e divisores, fatoração, máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum.
Inteiros: múltiplos e divisores. Representação decimal dos números racionais e reais. Linguagem algébrica:
Equações e Inequações- Equações do 1º e do 2º graus. Raízes de produtos de polinômios do 1o e do 2°
graus. Sistemas de equações do 1º grau, com duas variáveis. Inequações produto e quociente, envolvendo
polinômios do 1º e 2º graus. Razões e Proporções Proporcionalidade. Grandezas diretamente proporcionais
e grandezas inversamente proporcionais. Regra de três simples e composta. Porcentagem, juros e descontos
simples. Taxas compostas de juros e de desconto. Cálculo Algébrico-Operações com expressões algébricas.
Identidades algébricas notáveis. Polinômios. Operações. Funções: Funções do 1o e do 2° graus. Raízes.
Estudo de sinais. Gráficos. Gráfico de uma função real de variável real: intervalos de crescimento e/ou
decrescimento, raízes, pontos de máximo/mínimo e variação de sinais da função. Matrizes - Matriz genérica,
matriz quadrada, triangular, diagonal, identidade, nula, transposta e inversa. Igualdade e operações de
matrizes Sistemas lineares: Equações lineares, sistemas de equações lineares e escalonamento. Linguagem
Estocástica: Noções de análise combinatória e probabilidade -Problemas que podem ser resolvidos via
listagens, diagrama de árvore ou pela utilização do Princípio Fundamental da Contagem. Probabilidade de um
evento em um espaço amostral finito. Binômio de Newton. Triângulo de Pascal. Tratamento da Informação -
Interpretação e utilização de dados apresentados em tabelas e/ou gráficos (segmentos, coluna, setores).
Média aritmética e ponderada. Linguagem geométrica: Geometria plana - Posição de retas no plano.Teoremas
de Pitágoras e Tales. Polígonos. Polígonos regulares. Perímetro. Ângulos internos e externos. Congruência e
semelhança de triângulos. Quadriláteros. Tipos, propriedades, perímetros e áreas. Circunferência e disco.

64
Propriedades, perímetro e área. Ângulos na circunferência. Relações métricas e trigonométricas em triângulos
retângulos. Áreas e perímetros de triângulos. Geometria sólida: Volumes de sólidos. Áreas total e lateral de
figuras tridimensionais. Figuras tridimensionais e suas planificações. Fundamentos da matemática: História e
conteúdos conceituais específicos da matemática. Matemática e ensino. Diferentes práticas pedagógicas no
ensino da matemática Sugestões Bibliográficas: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. CHEVALLARD,
Yves; BOSCH, Marianna e GASCÓN, Josep. Estudar matemática: o elo perdido entre o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2001. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Da realidade a ação - Reflexões sobre
Educação e Matemática. São Paulo: Editora Summus Editorial, 1986. FIORENTINI, Dário (org.). Formação de
Professores de Matemática - Explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado das Letras,
2003. LORENZATO, Sergi. Coleção: formação de professores - Paraaprender matemática. Editora Autores
Associados. São Paulo, 2006. SMOLLE, Kátia Stocco. DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas.
Porto Alegre: Artmed, 2001. Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961. Lei nº 9.131 de 25 de novembro de
1995. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei no 13.005, de25 de junho de 2014. Lei no 10.172/2001
(Plano Nacional de Educação). Sugestões Bibliográficas: BRASIL.Ministério da Educação. Secretaria de
Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna e GASCÓN, Josep. Estudar matemática: o elo perdido entre o ensino
e a aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2001. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Da realidade a ação - Reflexões
sobre Educação e Matemática. São Paulo: Editora Summus Editorial, 1986. FIORENTINI, Dário (org.).
Formação de Professores de Matemática - Explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas:
Mercado das Letras, 2003. LORENZATO, Sergi. Coleção: formação de professores - Para aprender
matemática. Editora Autores Associados. São Paulo, 2006. SMOLLE, Kátia Stocco. DINIZ, Maria Ignez. Ler,
escrever e resolver problemas. Porto Alegre: Artmed, 2001.

35. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - PORTUGUÊS


O professor de língua portuguesa deve considerar a língua como forma de interação verbal por meio de textos
orais e escritos de diversos gêneros, enfatizando as práticas de produção de textos e leitura. Gêneros textuais
e domínio discursivo: Contexto de produção, circulação e recepção textual. Texto, textualidade e
textualização. Textualização dos discursos: narrativo, descritivo, de relato, expositivo, injuntivo e
argumentativo (organização textual, fases ou etapas, coesão verbal e nominal, conexão textual, organização
linguística dos enunciados) Língua, discurso e interação: vozes do texto, modalização e argumentatividade,
marcas de subjetividade. Suportes textuais (organização, público-alvo, credibilidade). Perigrafia de livros
literários e não-literários. Variedade linguística. Língua falada e escrita. Interação literária. O ensino de
literatura na escola. Práticas de letramento escolar: leitura e de produção textual. Estratégias e habilidades
em leitura e escrita. Textos e análise linguística. Ensino de gramática e sua relação com as práticas sociais.
Matrizes de Referência para o ensino de língua portuguesa e linguagens. Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de
1961. Lei nº 9.131 de 25 de novembro de 1995. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei no 13.005, de
25 de junho de 2014. Lei no 10.172/2001 (Plano Nacional de Educação). Sugestões Bibliográficas:
BORTONI-RICARDO, Stela Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São
Paulo: Parábola, 2004. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Língua Portuguesa. 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1998. DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gêneros multimodais
e multiletramento. In: KARWOSKI, Acir Mário et al. (org.) Gêneros Textuais: reflexões e ensino. 2. ed. Revista
e ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. DOLZ, Joaquim. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010. KOCH, Ingedore V.; Elias, Vanda. M. Ler e compreender os sentidos
do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2006. PAIVA, Aparecida; MARTINS, Aracy; PAULINO, Graça, VERSIANI,
Zélia (orgs.) Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces: o jogo do livro. Ceale/Autêntica, 2003.
SOARES, Magda. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. Rio de
Janeiro, n. 25, p. 5-17, jan./abr. 2004. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Autêntica,
1998. BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME,
2018. ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo:
Contexto, 2014. MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9.ed.
São Paulo: Lamparina, 2014.

37. PSICÓLOGO – 40h (EDUCAÇÃO) / 38. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, PSICÓLOGO (30 horas)

Ética profissional do psicólogo / Ética como um fator de produção; A Psicologia e a Saúde: o papel do psicólogo
na equipe multidisciplinar; Concepções de saúde e doença; Psicologia Hospitalar: teoria e prática; Saúde
Mental: conceito de normal e patológico; Contribuições da psiquiatria, psicologia e psicanálise; Psicopatologia:

65
produção de sintomas, aspectos estruturais e dinâmicos das neuroses e perversões na clínicos com crianças,
adolescentes e adultos; Teorias da personalidade; Diagnóstico psicológico: fundamentos e passos do
processo psicodiagnóstico; testes psicológicos (tipos, aplicação, interpretação, análise dos testes);
Bioestatística Analítica, Descritiva e Psicometria; Entrevista psicológica: definição, tipos e finalidades;
Transtornos mentais e do comportamento relacionados ao trabalho; Psicopatologia: conceituação; alterações
da percepção, representação, juízo, raciocínio, memória, atenção, consciência e afetividade; doenças de
natureza psíquica (alcoolismo, depressão, esquizofrenia, ansiedade); Possibilidades de atendimento
institucional e terapia de apoio; Instituições, análise institucional – principais abordagens; Modalidades de
tratamento com crianças, adolescentes e adultos: intervenções individuais e grupais; Psicoterapia de grupo,
grupos operativos, psicoterapia individual, atendimento à família; Abordagem psicanalítica do tratamento
individual e grupal; Psicologia e políticas públicas municipais. Processos Psicológicos Básicos: Percepção,
sensação, memória, atenção, consciência, emoção e sentimento. Psicologia do desenvolvimento: infância,
adolescência, o adulto e o idoso. Comportamento ajustado e desajustado: diversas abordagens de
intervenção. Psicoterapia Breve. Os procedimentos de diagnostico e intervenções Psicológicas. Prática
grupal. Orientação e acompanhamento familiar do portador. Noções básicas de doenças mentais. Álcool,
tabagismo, outras drogas e redução de danos. DST/AIDS: transmissão tratamento. Conhecimento das
campanhas sanitárias, vacinações, programas, políticas e atendimento. História da saúde Pública e sua
legislação. A psicologia nas diversas modalidades de atendimento. Tanatologia: Vida e finitude o processo da
morte. Tentativas de suicídio. Avaliação e diagnóstico psicológicos: entrevistas, observação, testes e dinâmica
de grupo, com vistas à prevenção e tratamento de problemas psíquicos. Orientação e colhimento. Princípios
e técnicas psicológicas no âmbito da saúde e da educação; Desenvolvimentos intelectuais, sociais e
emocionais do indivíduo; Psicologia da personalidade; Reeducação escolar e familiar; Motivação da
aprendizagem; Métodos de planejamento pedagógico, treinamento, ensino e avaliação; Características dos
indivíduos portadores de necessidades especiais; Orientação profissional e educacional; Aspectos
psicológicos das gestantes; Postulações clínico-psicanalíticos da neurose; Características clínicas das
psicoses e esquizofrenias; Psicologia fenomenológica; Técnicas psicoterápicas; Técnicas e sessão analítica;
Instrumentos do psicodiagnóstico; Atendimento psicológico no trabalho e sua prática clínica; Psicanálise;
Problemas de saúde ocupacional; Prevenção da saúde no trabalho. Legislação referente à profissão do
Psicólogo; Código de Ética. Conceitos básicos da Política Nacional de Assistência Social (Proteção Social
Básica e Proteção Social Especial - CRAS e CREAS) Sugestões Bibliográficas: Cunha, Jurema Aleides
Psicodiagnóstico -V 5 ed- revisada e ampliada-Porto Alegre: Artmed.2000. Classificação de Transtornos
Mentais e de Comportamentos da CID- 10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas Cood. Organiz.
Mund.da Saúde; trad. Dorival Caetano. - Porto Alegre: Artes Médicas,1993. www.pol.org.br, Lei 8080 de
19/09/1990 e Lei 8142 de 1990.

39. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR – I, TERAPEUTA OCUPACIONAL


Código de Ética Profissional. Compreensão crítica da história da terapia ocupacional no Brasil. Ergoterapia e
a assistência asilar. Conceitos básicos da terapia ocupacional socioterápica. Conceitos e idéias básicas dos
modelos de terapia ocupacional que se fundamentam nas linhas psicológicas, terapia ocupacional
psicodinâmica e junguiana. Conceitos e idéias que fundamentam a terapia ocupacional das críticas ao sistema
segregativo e asilar, isto é, das práticas de transformação institucional. A ideia do trabalho como recurso de
terapia ocupacional. Conceito de reabilitação e as propostas alternativas de atenção à saúde da população
assistida em terapia ocupacional. A problemática da efetivação da cidadaia da população assistida em terapia
ocupacional: pessoas portadoras de com deficiências e doentes mentais. Políticas de Saúde Mental e
referentes à saúde das pessoas portadoras de com deficiência. Os modelos de terapia ocupacional referentes
ao atendimento às pessoas portadoras de com deficiência física e/ou sensorial (modelo neurológico e
cinesiológico), bem como as abordagens corporais globalizantes (Gerda Alexander, Noshe Faldenkrais, Petho
Sandor). O papel das unidades extra-hospitalares (U.B.S.), centro de convivência hospitais-dia e centros de
referência diante da questão da não internação do paciente psiquiátrico e da não institucionalização da pessoa
portadora de com deficiência física, sensorial e/ou mental. A ação do terapeuta ocupacional na emergência
psiquiátrica, enfermarias psiquiátricas em hospitais gerais, assim como no tratamento hospitalar e ambulatorial
de pessoas portadoras de co m deficiência. A atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a bebê de
alto risco e a crianças que apresentam retardo no desenvolvimento neuropsicomotor. Análise crítica da
reabilitação profissional no Brasil. Análise crítica da assistência e da atuação da terapia ocupacional no
contexto da assistência às pessoas portadoras de com deficiência mental em nosso país. Análise das relações
entre saúde e trabalho. Sistema Único de Saúde e Municipalização. Const. Federal: Título VIII - da Ordem
Social, Cap. II - da Seguridade Social, Seção II - da Saúde; Lei 8080/90 e Lei 8142/90. Sugestões
Bibliográficas: ATWAL, A. Terapia ocupacional e terceira idade. 1. ed. São Paulo: Editora Santos (Grupo
GEN), 2007. BRASIL, Ministério da Saúde (BR). Disponível em: http://portal.saude.gov.br/saude/area.

66
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. DE CARLO, M.M.R.P.; LUZO, M.C.M. (Orgs.) Terapia ocupacional: reabilitação física e
contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. DE CARLO, M.M.R.P.; QUEIROZ, M.E.G. Dor e cuidados
paliativos: terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2007. DRUMMOND, A.F.; REZENDE,
M.B. (Orgs.) Intervenções da terapia ocupacional. Editora UFMG, 2008. HAGEDORN, R. Ferramentas para a
prática em terapia ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São
Paulo: Roca, 2007. MALFITANO, A.P.S. Atrás da porta que se abre: demandas sociais e o Programa de
Saúde da Família (PSF). Holambra/São Paulo: Editora Setembro, 2007. MARTINEZ, C.M.S.; BARBA, P.C.D.
(Cols.) Desenvolvimento de bebês: atividades cotidianas e a interação com o educador. São Carlos:
EdUFSCar, 2005. MEDEIROS, M.H.R. Terapia ocupacional: um enfoque epistemológico e social. 1. ed. São
Carlos: EdUFSCAR, 2003. PEDRETTI, L.W.; EARLY, M.B. Terapia ocupacional: capacidades práticas para
disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005. TEIXEIRA, E.; SAURON, F.N. (Cols.) Terapia ocupacional na
reabilitação física. São Paulo: Roca, 2004. UCHÔA- FIGUEIREDO, L.R.; NEGRINI, S.F.B.M. (Orgs.) Terapia
ocupacional: diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2009.

40. ASSISTENTE ADMINISTRATIVO, ASSISTENTE DE PROCURADORIA


Direito Constitucional: Princípios fundamentais da Constituição Federal. Direitos e garantias fundamentais.
Organização do Estado. Poderes da União: Legislativo, Executivo e Judiciário. Poder Legislativo e Processo
Legislativo na Constituição Federal (Título IV, Da Organização Dos Poderes, Capítulo I, Do Poder Legislativo,
Capítulo II, Do Poder Executivo, Capítulo III, Do Poder Judiciário). Direito Administrativo: Princípios do Direito
Administrativo. Administração pública: conceitos, elementos, poderes e deveres. Atos administrativos.
Licitações e contratos administrativos. Direito Civil: Parte geral do Código Civil. Obrigações e contratos.
Responsabilidade civil. Direito Processual Civil: Princípios e normas fundamentais do CPC. Processo de
conhecimento. Recursos. Execução. Direito do Trabalho e Processual do Trabalho: Princípios e fontes do
Direito do Trabalho. Contrato de trabalho. Jornada de trabalho. Processo do trabalho. Lei Complementar n°
95, de 26 de fevereiro de 1998, Decreto n° 12.002, de 22 de Abril de 2024. Sugestões Bibliográficas: Direito
Constitucional: MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 36ª ed. São Paulo: Atlas, 2022. SILVA, José
Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 41ª ed. São Paulo: Malheiros, 2021. Direito Administrativo:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 34ª ed. São Paulo: Atlas, 2021. MEIRELLES, Hely
Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 47ª ed. São Paulo: Malheiros, 2021. Direito Civil: VENOSA, Sílvio de
Salvo. Direito Civil - Parte Geral. 21ª ed. São Paulo: Atlas, 2022. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil
Brasileiro. 21ª ed. São Paulo: Saraiva, 2021. Direito Processual Civil: DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito
Processual Civil. 23ª ed. Salvador: JusPodivm, 2022. CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada
Pellegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria Geral do Processo. 31ª ed. São Paulo: Malheiros, 2021.
Direito do Trabalho e Processual do Trabalho: MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 39ª ed. São Paulo:
Atlas, 2022. DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 19ª ed. São Paulo: LTr, 2021.

41. AUXILIAR DE SECRETARIA


Legislação educacional vigente (nacional estuadual e municipal); Escrituração escolar; Preenchimento de
histórico escolar, Técnica de arquivo: arquivo ativo e inativo, Organização de matrícula, transferência,
classificação 2 reclassificação, quadro curricular, preenchimento de livros de matrícula, tranferências, termo de
visita do inspetor, ponto diário, atas; Preenchimento de diários de classe; Regimento escolar; Proposta
pedagógica; Plano curricular. Escrituração escolar, arquivo, censo escolar, cadastro; Organização e
Funcionamento da Secretaria Escolar: organização do trabalho, rotinas administrativas, atendimento e
comunicação ao telefone, atendimento ao público interno e externo. Reuniões: organizar, preparar, secretariar
reuniões, redigir ata e outras providências. Lei Nº 2.819/2008, que Dispõe sobre o Estatuto, Plano de Cargos,
carreiras e Remuneração dos Profissionais da Educação do Município de Santa Luzia/MG. Lei nº 11.114/05 -
Altera a redação dos artigos 6º, 30, 32 e 87 da Lei nº 9394/96 de 20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, com objetivo de tornar matricula obrigatório o inicio do ensino fundamental aos
06 (seis) anos de idade; Lei nº 11.274/06 – Altera a redação dos artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei nº 9394/96 de
20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, dispondo sobre duração de 09 anos
para o ensino fundamental, com matricula obrigatória a partir dos 06 (seis) anos de idade; Oficio Circular nº
211/2014. Orienta sobre a operacionalização da progressão parcial, dos estudos independentes e de outros
dispositivos previstos na Resolução SEE Nº 2197/2012. Resolução SEE 2843/16. Dispõe sobre a organização
e funcionamento da EJA. Resolução CME 01/2024. Dispõe sobre a organização e o funcionamento da Educação
Infantil, do Ensino Fundamental e da Educação de Jivens e Adultos (EJA) nas Escolas Municipais e Unidades
Municipais de Educação Infantil (UMEIs) de Santa Luzia e dá outras providências. Sugestões bibliográficas:
AZEVEDO, Ivanize; COSTA, Sylvia Ignácio. Secretária: um guia prático. 6ª ed. São Paulo: Editora SENAC,
2006. BOND, Maria Thereza; OLIVEIRA, Marlene de. Conhecendo as técnicas secretariais. 2ª ed. rev., atual. e

67
amp. Curitiba: Ibpex, 2011 (Coleção Manual do Profissional de Secretariado v. 2). BRASIL, Lei nº 11.114 DE
2005. Altera a redação dos artigos 6º, 30, 32 e 87 da Lei nº 9394/96 de 20/12/1996 que estabelece as Diretrizes
e Bases da Educação Nacional, com objetivo de tornar matricula obrigatório o inicio do ensino fundamental aos
06 (seis) anos de idade. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2005/Lei/L11114.htm. BRASIL, Lei nº 11.274 de 2006. Altera a redação dos artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei
nº 9394/96 de 20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, dispondo sobre duração
de 09 anos para o ensino fundamental, com matricula obrigatória a partir dos 06 (seis) anos de idade. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htm. MEDEIROS, João Bosco;
HERNANDES, Sonia. Manual da Secretária. 12ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MINAS GERAIS. Oficio Circular
nº 211/2014. Orienta sobre a operacionalização da progressão parcial, dos estudos independentes e de outros
dispositivos previstos na Resolução SEE Nº 2197/2012. Disponível em:
http://www.blogcajuru.com/2014/11/oficio-circular-n-2112014-see-mg.html. MINAS GERAIS. Resolução SEE
2843/16. Dispõe sobre a organização e funcionamento da EJA. Disponível em: http://sindutemg.org.br/wp-
content/uploads/2017/11/RESOLU%C3%87%C3%83O-SEE- N%C2%BA- 2.843-DE-13-DE-JANEIRO-DE-
2016.pdf. SANTA LUZIA, Lei Nº 2.819/2008. Dispõe sobre o Estatuto, Plano de Cargos, Carreiras e
Remuneração dos Profissionais da Educação do Município de Santa Luzia/MG. Disponível em:
http://www.santaluzia.mg.gov.br/v2/wp-content/uploads/2019/01/Lei-n.-2819-de-2008-Estatuto-e-Plano- de-
Cargos-Sal%C3%A1rios-Carreira-e-Remunera%C3%A7%C3%A3o-Educa%C3%A7%C3%A3o-
Magist%C3%A9rio-Atualizada-em-02-08-2017.pdf Sugestões Bibliográficas: Livros e apostilas inerentes à
área.

42. FISCAL MUNICIPAL, FISCAL AMBIENTAL


Ecologia e Meio Ambiente; Noções Básicas de Saúde Pública: epidemiologia e poluição ambiental; Legislação
Ambiental Básica (MMA/2008); Noções Básicas de Sistemas de Abastecimento e Tratamento de água e Portaria
nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da
qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade; Noções Básicas de Geotecnologia:
uso e aplicação na gestão ambiental; Recuperação de áreas degradadas; Licenciamento Ambiental e Decreto
nº 9.760, de 11/04/2019; Portaria MMA nº 307, de 30/04/2019; Portaria Conjunta MMA/IBAMA/ICMBio nº 298,
de 23 /04/2019 sobre Inventário, Manejo e Produção de Espécies da Flora Nativa e Exótica Inventário, Manejo
e Conservação da Vegetação e da Flora; Resolução nº 3.208/2019, Ministério da Infraestrutura Secretaria
Executiva Portaria Agência Nacional de Transportes Terrestres; Planejamento, Criação e Gestão de Unidades
de Conservação (UC) / Áreas Protegidas; Portaria Conjunta nº 453/2019 - Ministério do Meio Ambiente; Decreto
nº 9.806, de 28/05/2019 que altera o Decreto nº 99.274/1990, para dispor sobre a composição e o funcionamento
do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA; Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) e o
Conselho Nacional do Meio Ambiente – (CONAMA): papéis e responsabilidades. Decreto Municipal nº 4.195,
de 14 de julho de 2023 (Tipifica e classifica infrações às normas de proteção ao meio ambiente e estabelece
procedimentos administrativos de fiscalização, julgamento e aplicação das penalidades; Decreto Municipal nº
3.360, de 26 de setembro de 2018 (Dispõe sobre a criação do grupamento ambiental e do grupamento rural da
guarda civil municipal de Santa Luzia-MG); Decreto Municipal nº 4.130, de 02 de fevereiro de 2023 (Dispõe
sobre os procedimentos de ações de zeladoria urbana no que tange ao cuidado com as áreas públicas
municipais e revoga o Decreto nº 3.861, de 19 de agosto de 2021 - Comissão de ocupações irregulares)
Sugestões Bibliográficas: Lei Complementar nº 140 de 08 de dezembro de 2011 (Fixa normas para a
cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes
do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio
ambiente, ao combate à poluição e à preservação das florestas, da fauna e da flora). Decreto Municipal nº 3.796,
de 10 de maio de 2021 (Regulamenta no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo, a Lei Federal nº
13.874, de 20 de setembro de 2019", o qual dispensa a solicitação de qualquer ato público de liberação para o
exercício das atividades classificadas no nível de risco I, conforme listagem estabelecida pelo Estado de Minas
Gerais. Decreto Municipal nº 4.209, de 08 de agosto de 2023 (Estabelece normas para o processo administrativo
de regularização ambiental no âmbito do Município de Santa Luzia/MG e dá outras providências). Lei
Complementar nº 4.518 de 02 de dezembro de 2022 (Altera, acresce e revoga dispositivos da Lei nº 3.445, de
27 de novembro de 2013 (Política Ambiental), e altera dispositivo da Lei Complementar nº 3.123, de 01 de
setembro de 2010 (Estrutura e Gestão). Lei Municipal nº 3605 de 12 de dezembro de 2014 (Dispõe sobre a
obrigatoriedade de reservatórios e captadores da água da chuva). Decreto Federal nº 8.437, de 22 de abril de
2015 (Regulamenta o disposto no art. 7 º, caput, inciso XIV, alínea “h”, e parágrafo único, da Lei Complementar
n º 140, de 8 de dezembro de 2011, para estabelecer as tipologias de empreendimentos e atividades cujo
licenciamento ambiental será de competência da União). Decreto Municipal nº 3.839, de 27 de julho de 2021
(Regulamenta o processo administrativo referente aos empreendimentos de impacto viário, conforme previsto
no Art. 13 da Lei Municipal nº 4.270, de 25 de maio de 2021) - Arts. nº 13 e 16). Deliberação Normativa CODEMA

68
nº 02 de 08 de setembro de 2021 (Estabelece para o Município de Santa Luzia-MG, os critérios de definição das
modalidades de licenciamento ambiental, segundo o porte, potencial poluidor, critérios locacionais e fatores de
restrição para empreendimentos e atividades de impacto local e utilizadores de recursos ambientais, define as
licenças e estudos ambientais exigíveis). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM nº 3.063 de 29 de
março de 2021 (Dispõe sobre a classificação de risco das atividades econômicas para fins de controle ambiental,
exercido pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos). Deliberação Normativa COPAM Nº
216 de 27 de outubro de 2017 (Exigências para laboratórios que emitem relatórios de ensaios ou certificados
de calibração referentes a medições ambientais). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM Nº 3.064, de
29 de março de 2021 (Dispõe sobre os prazos e a aprovação tácita dos atos públicos de liberação de avidade
econômica de responsabilidade dos órgãos e endades do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos
Hídricos). Deliberação Normativa COPAM nº 214 de 26 de abril de 2017 (Estabelece as diretrizes para a
elaboração e a execução dos Programas de Educação Ambiental no âmbito dos processos de licenciamento
ambiental no Estado de Minas Gerais). Resolução SEMAD Nº 2.531, de 15 de setembro de 2017 (Estabelece
procedimentos de auditoria e de acompanhamento das atividades exercidas pelos municípios no âmbito de
convênios). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IGAM Nº 3.263, de 27 de outubro de 2023 (Regulamenta os
Índices de Desempenho Ambiental para renovação de licença ambiental e para renovação de outorga de
recursos hídricos no âmbito da Fundação Estadual do Meio Ambiente e do Instituto Mineiro de Gestão das
Águas). Deliberação Normativa COPAM nº 250, de 21 de março de 2024 (Altera a Deliberação Normativa
COPAM nº 213/2017). Instrução Normativa IBAMA nº 12, de 13 de abril de 2018 (Institui o Regulamento de
Enquadramento de pessoas físicas e jurídicas no CTF/APP). Instrução Normativa IBAMA nº 13, de 23 de agosto
de 2021 (Regulamenta a obrigação de inscrição no CTF/APP e revoga os atos normativos consolidados, em
atendimento ao Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019). Lei Federal nº 12.725 de 16 de outubro de
2012(Dispõe sobre o controle de fauna nas imediações de aeródromos) - (Plano Básico de Gerenciamento de
Risco de Fauna - PBGRF - 2020). Resolução CONAMA n° 428 de 17 de dezembro de 2010 (Dispõe, no âmbito
do licenciamento ambiental, sobre a autorização do órgão responsável pela administração da Unidade de
Conservação). Deliberação Normativa CONEP nº 007 de 03 de dezembro de 2014 (Estabelece normas para a
realização de estudos de impacto no patrimônio cultural no Estado de Minas Gerais). Instrução Normativa
INCRA nº 111 de 22 de dezembro de 2022 (Dispõe sobre os procedimentos administrativos a serem observados
pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária nos processos de licenciamento ambiental de
atividades que impactem terras quilombolas). Lei Municipal nº 1934 de 14 de julho de 1997 (Dispõe sobre a
construção e o funcionamento de posto de abastecimento). Resolução CONAMA nº 273 de 29 de novembro de
2000. ABNT NBR 13786 (Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Seleção dos componentes
do combustível - SASC e sistema de armazenamento subterrâneo de óleo lubrificante usado e contaminado -
OLUC). Lei Municipal nº 4208 de 24 de agosto de 2020 (Dispõe sobre a distância mínima entre os postos de
abastecimento). Resolução CONAMA nº 319 de 04 de dezembro de 2002. Lei Municipal nº 3605 de 12 de
dezembro de 2014 (Dispõe sobre a obrigatoriedade de reservatórios e captadores da água da chuva).
Deliberação Normativa COPAM nº 60 de 28 de novembro de 2002. Decreto Municipal nº 3034 de 20 de março
de 2015 (Regulamenta o código de edificações e dispõe sobre postos nos Arts. 146 a 176) - Art. 77 - Dispõe
sobre a comissão de minerações. Deliberação Normativa COPAM nº 108 de 24 de maio de 2007. Resolução
CONAMA nº 377, de 09 de outubro de 2006 (Dispõe sobre licenciamento ambiental simplificado de Sistemas de
Esgotamento Sanitário). Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 (Dispõe sobre a classificação
dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e
padrões de lançamento de efluentes). Resolução CONAMA nº 316, de 29 de outubro de 2002 (Dispõe sobre
procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos). Decreto
Federal nº 97.632, de 10 de abril de 1989(Estabelece a necessidade de execução de PRAD após o
encerramento do empreendimento). Resolução CONAMA nº 9, de 06 de dezembro de 1990 (Dispõe sobre
normas específicas para o licenciamento ambiental de extração mineral, classes I, III a IX). Lei Federal nº 6.567,
de 24 de setembro de 1978 (Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substâncias
minerais que especifica). Deliberação Normativa COPAM nº 220, de 21 de março de 2018 (Estabelece diretrizes
e procedimentos para a paralisação temporária da atividade minerária e o fechamento de mina, estabelece
critérios para laboração e apresentação do relatório de Paralisação da Atividade Minerária, do Plano de
Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD e do Plano Ambiental de Fechamento de Mina – PAFEM). Decreto
Federal nº 9.406, de 12 de junho de 2018 (Regulamenta o Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, a Lei
nº 6.567, de 24 de setembro de 1978, a Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989, e a Lei nº 13.575, de 26 de
dezembro de 2017). Decreto-Lei nº 7.841 de 08 de agosto de 1945 (Código de Águas Minerais - Para os casos
de extração de água). Portaria IEF nº 27 de 07 de abril de 2017 (Estabelece procedimentos para o cumprimento
da medida compensatória a que se refere o § 2º do Art. 75 da Lei Estadual nº 20.922/2013 e dá outras
providências). Portaria IEF nº 77, de 01 de julho de 2020 (Institui a gestão, por meio digital, dos processos
administrativos de compensação mineraria e de compensação ambiental, previstas no art. 75 da Lei nº 20.922,

69
de 16 de outubro de 2013, e no art. 36 da lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000). Decreto 47.749 de 11
de novembro de 2019 (Dispõe sobre os processos de autorização para intervenção ambiental e sobre a
produção florestal no âmbito do Estado de Minas Gerais e dá outras providências). Decreto Municipal nº 4.390,
de 12 de agosto de 2024 (Prorroga, na forma que especifica, o prazo de suspensão para concessão de novas
licenças prévias, de instalação, de operação e de alvarás de construção para empreendimentos imobiliários
multifamiliares a serem implantados na região de Chácaras, e revoga o Decreto nº 4.213, de 11 de agosto de
2023). Decreto Municipal nº 4.152, de 31 de março de 2023 (Revoga o Decreto Municipal nº 3.082, de 23 de
dezembro de 2015 - Regulamenta o procedimento de fixação de medidas compensatórias)”.

43. FISCAL MUNICIPAL, FISCAL DE POSTURAS


Lei Orgânica do Município, Estatuto dos Servidores Públicos do Município Onde Ocorre o Concurso; Código
de Posturas Municipal; fiscalização de posturas e o poder de polícia administrativa do munícipio inerente a
ocupação, utilização e higiene dos passeios, logradouros e espaços públicos; fiscalização da higiene e
limpeza dos terrenos e imóveis urbanos, fiscalização do comércio ambulante, feiras e similares; conceitos,
requisitos, validade e condições para concessão e cassação de alvarás; fiscalização de eventos,
aglomerações e divertimentos públicos; ferramentas e atos de fiscalização contemplando: diligências,
vistorias, notificação, auto de infração, apreensão e interdição. Fiscalização de Obras e Posturas; Legislação
federal, estadual e municipal relativa a edificações, parcelamentos, uso e ocupação do solo e demais
disposições da legislação urbanística; Fiscalização de mobiliário urbano; Fiscalização de atividades
comerciais, eventos, feiras livres, atividade comercial de alimentos na modalidade automotiva e de tração
humana em vias e logradouros públicos, atividade de ambulantes e camelôs; Fiscalização de loteamentos e
congêneres; Orientação de contribuinte, munícipe e sujeito passivo no tocante à aplicação da legislação
vigente; Fiscalização de engenhos de publicidade; Fiscalização do horário e das condições de funcionamento
de atividades licenciadas pelo Poder Público Municipal; Fiscalização do cumprimento das normas de
ocupação de vias públicas; Fiscalização de higiene e limpeza de terrenos e imóveis urbanos; Exercício do
Poder de Polícia Administrativa; Infrações Administrativas; Ferramentas e atos de fiscalização: Auto de
Infrações, Notificações, Termos de Embargo e congêneres; Infrações e Penalidades. Sugestões
bibliográficas: Lei Federal 10.257/2001 e alterações – Estatuto das Cidades; Lei Federal 6.766/1979 e
alterações – Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências; Lei Municipal 1.545/1992
e alterações - Estabelece normas relativas às posturas no Município de Santa Luzia e dá outras providências;
Lei Municipal 3.615/2014 e alterações - Institui o Código de Edificações do Município de Santa Luzia e dá
outras providências; Lei Municipal 3.034/2015 e alterações - Regulamenta a Lei Complementar nº 3.615 de
22 de dezembro de 2014; Lei Municipal 3.040/2009 e alterações - Dispõe sobre engenhos de divulgação,
sobre a atividade de coleta de entulho por meio de caçambas, sobre camelôs e shoppings populares no
município de Santa Luzia e dá outras providências; Lei Municipal 2.835/2008 e alterações - Dispõe sobre a
Lei de parcelamento, uso e ocupação do solo de Santa Luzia; Lei Municipal 3.300/2013 e alterações - Dispõe
sobre instalação, funcionamento e fiscalização de feiras livres no município de Santa Luzia, e dá outras
providências; Decreto Municipal 3.433/2019 e alterações - Regulamenta a Lei nº 3300, de 09 de agosto de
2012, que "Dispõe sobre instalação, funcionamento e fiscalização de feiras livres no Município de Santa Luzia,
e dá outras providências."; Lei Municipal 3.787/2016 e alterações - Disciplina a atividade comercial de
alimentos na modalidade automotiva e de tração humana nas vias e logradouros públicos do município de
Santa Luzia – MG. Sugestões Bibliográficas: livros e apostilas que abrangem o tema proposto.

44. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TÉCNICO AGRÍCOLA


CULTURAS (Algodão, Arroz, Feijão, Soja, Café, Cana de açúcar e Mandioca) – Amostragem de solo, correção
de solo, Escolha de cultivares, Tratamento de sementes, Plantio (Época, espaçamento, densidade), Produção
de mudas (Local construção viveiro, controle de pragas e doenças, aclimatação de mudas), Adubação –
(níveis de fertilidade do solo; relações básicas de nutrientes; recomendações baseadas em análise de solo,
adubação orgânica), Tratos culturais, Tipos de Cultivos, Uso de herbicidas, Aplicação de defensivos, Cultivo
do café (Poda, Decote, Recepa, Esqueletamento, Desbrota, Arruação e esparramação), Pragas e Doenças
de importância econômica, Colheita, Classificação, armazenamento, comercialização. OLERICULTURA:
Escolha do terreno, Preparo do solo (aração, gradagem, coleta de amostra de solo, sementeiras e canteiros),
Preparo de mudas, Plantio (espécie, variedade, épocas, ciclo, espaçamento, densidade), Adubação (orgânica
e química), calagem, transplante, Tratos culturais, Tratamento fitossanitário, desbaste, herbicida, Colheita e
Beneficiamento – Classificação, acondicionamento. CONSERVAÇÃO DE SOLOS: Técnicas de conservação
de solos. DEFESA SANITÁRIA VEGETAL: Conhecimentos gerais sobre a preservação ecológica, defensivos
biológicos e químicos. ÁREA PECUÁRIA: BOVINOCULTURA DE LEITE E CORTE – Conhecimentos gerais
sobre: Alimentos e alimentação; Melhoramento genético, Sanidade animal e Manejo geral. SUINOCULTURA:
Conhecimentos gerais sobre: Melhoramento genético e reprodução, Principais doenças – tratamento e

70
controle, Alimentos e alimentação, Instalações e equipamentos, Controle e planejamento da produção.
PISCICULTURA: Conhecimentos gerais sobre: Construção de viveiros para piscicultura; construção de
pequenas barragens; fertilização, adubação de viveiros para piscicultura. AVICULTURA DE CORTE:
Conhecimentos gerais sobre: Instalações; alimentação; manejo e sanidade. APICULTURA: Conhecimentos
gerais sobre: Manejo apícola. Sugestões Bibliográficas: Livros e apostilas que abrangem os temas
propostos.

45. TÉCNICO AMBIENTAL


EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Bases filosóficas da questão ambiental; Fundamentos da questão ambiental;
Fundamentos da ecologia; Política de Educação ambiental nas escolas e na comunidade; Métodos e Técnicas
de análise ambiental; Estrutura e funcionamento do ensino ambiental; Didática; Diagnóstico ambiental;
Impacto ambiental - análise e relatórios; Trabalho e cidadania; Gestão de recursos naturais. PROTEÇÃO DO
MEIO AMBIENTE: Direito ambiental; Economia ambiental; Desenvolvimento sustentável; Qualidade e meio
ambiente; Saúde, segurança e meio ambiente; Planejamento urbano; Políticas Públicas sócio-ambientais;
Noções sobre a Lei nº 9.605, Lei de Crimes Ambientais, de 12 de fevereiro de 1998; Resolução nº 20 do
CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) de 18 de junho de 1986. Ciências do Ambiente. Projetos
Ambientais. Legislação Ambiental. Hidrogeologia. Hidrologia. Geomorfologia e Uso e Ocupação do Solo.
Biomas. Ecossistemas. Geoquímica Ambiental. Climatologia. Avaliação de Impactos Ambientais.
Planejamento e Implantação de Sistemas de Gestão Ambiental. Recuperação de Áreas Degradadas.
Pedologia. Análise de Química do Solo, Ar e Água. Hidráulica. Controle de Poluição das Águas. Controle de
Poluição Atmosférica. Saúde Pública. Planejamento dos Recursos Hídricos. Obras Hidráulicas. Conhecimento
das normas ISO 9002:2000. PRESERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Sistemas de Gestão
Ambiental; Estudo da Paisagem Urbana; Gerência, planejamento e financiamento de Projetos Ambientais;
Gestão das tecnologias limpas e reciclagem; Ecopedagogia; Ecopublicidade. Sugestões Bibliográficas:
Livros e apostilas que abrangem o tema proposto.

46. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES


Padronização do desenho e normas técnicas vigentes – tipos, formatos, dimensões e dobraduras de papel.
Linhas utilizadas no desenho técnico. Escalas; projeto arquitetônico – convenções gráficas, (representação de
materiais, elementos construtivos, equipamentos, mobiliário). Desenho de: planta de situação, planta baixa,
cortes, fachadas, planta de cobertura. Detalhes. Cotagem. Esquadrias (tipos e detalhamento). Escadas e
rampas (tipos, elementos, cálculo, desenho). Coberturas (tipos, elementos e detalhamento). Acessibilidade
(NBR 9050/2004). Desenho de projeto de reforma – convenções. Projeto e execução de instalações prediais –
instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, telefonia, gás, mecânicas, ar-condicionado. Estruturas – desenho
de estruturas em concreto armado e metálicas (plantas de formas e armação). Vocabulário técnico – significado
dos termos usados em arquitetura e construção. Tecnologia das construções. Materiais de construção.
Topografia. Orçamento de obras: estimativo detalhado (levantamento de quantitativos, planilhas, composições
de custos, cronograma físico-financeiro). Execução e fiscalização de obras noções de segurança do trabalho.
Desenho em AUTOCAD. Menus, comandos e aplicações. Ética Profissional. Sugestões bibliográficas: Lei
Complementar nº 2835/2008 - Dispõe sobre a Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo de Santa Luzia.
Lei Ordinária nº 4716/2024 - Estabelece normas e condicionantes para a ocupação de terrenos em áreas
suscetíveis a inundações no Município e altera e acresce dispositivos à Lei nº 4622/2023. Lei Complementar nº
3615/2014 - Institui o Código de Edificações do Município de Santa Luzia e dá outras providências. Decreto nº
3034/2015 - Regulamenta a Lei nº 3615/2014. Lei nº 4622/2023 - Dispõe sobre a regularização de edificações
no município de Santa Luzia. Lei nº 1545/1992 - Estabelece normas relativas às posturas no Município de Santa
Luzia e dá outras providências. Lei federal nº 20098/2000 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Decreto federal nº 9451/2018 - Regulamenta o art. 58 da Lei nº 13146/2015, que institui a Lei
Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência. Decreto federal nº
5296/2004 - Regulamenta as Leis nº 10048/2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica,
e nº 10098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Lei Federal n°
13146/2015 - Estatuto da Pessoa com Deficiência. ABNT NBR 16537 - Acessibilidade - Sinalização tátil no piso
- Diretrizes para elaboração de projetos e instalação. ABNT NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios. DN
001/2021 - Deliberação Normativa 001/2021 do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural (COMPAC); Livros
e apostilas inerentea à área.

47. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TÉCNICO EM ENFERMAGEM (TNM)


Ética profissional: Código de Ética e Legislação profissional do COFEN e COREN e relações humanas. Noções

71
básicas de anatomia e fisiologia humanas. Técnicas básicas de enfermagem: sinais vitais, higiene, conforto,
preparo e desinfecção do leito, transporte, enteroclismas, tratamento de feridas e curativos, oxigenoterapia e
nebulização, hidratação, coleta de material para exames laboratoriais, ataduras, aplicações quentes e frias,
cuidados com a pele, sondagens e drenos, procedimentos pós -morte, prontuário e anotação de enfermagem.
Fármacos: conceitos e tipos, efeitos gerais e colaterais, cálculo de soluções: vias de administração de
medicamentos. Enfermagem em ambulatório de urgência e emergência. Central de material esterilizado:
objetivos, métodos e procedimentos específicos de preparo, desinfecção e esterilização de materiais.
Enfermagem obstétrica e ginecológica. Enfermagem neonatal e pediátrica. Enfermagem em saúde pública:
Programas de atenção à saúde da mulher, criança, adolescente, prevenção, controle e tratamento de doenças
crônico-degenetarivas, infectocontagiosas, doenças sexualmente transmissíveis e vacinação segundo o
Ministério da Saúde. Organização dos Serviços de Saúde do Brasil - Sistema Único de Saúde: Princípios e
diretrizes do SUS; controle social Organização da Gestão do Sul, financiamento do SUS; Legislação do SUS;
Normatização Complementar do SUS. O Programa de Saúde da Família. Vigilância à saúde: perfil
epidemiológico, vacina, endemias e epidemias. Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII
Capítulo II – Seção II); Lei n° 8.142/1990 e Lei n° 8.080/ 1990; Norma Operacional Básica do Sistema Único de
Saúde – NOB-SUS/1996; Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS – SUS/2001; Lei n° 10.507 de
10/07/2002; Lei 11.350 de 05/10/2006. Bioestatística básica e epidemiologia básica. Sugestões
Bibliográficas: Livros e apostilas que abrangem os temas propostos.

48. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL


Saúde Coletiva: Promoção de saúde; Epidemiologia dos problemas bucais; Flúor: uso; intoxicação crônica e
aguda; Educação em saúde bucal; políticas de saúde; SUS – Sistema Único de Saúde; Estratégia de Saúde
da Família; Saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família. Anatomia e Morfologia dentária: Função Dentária;
Componentes da coroa e raiz; Complexo dentina polpa; Nomenclatura das dentições; Nomenclatura das
cavidades; Tipos de dentições e características. Cariologia : Tipos de cárie; controle da doença; Placa
bacteriana, tártaro; Medidas de prevenção da cárie dental; Mecanismo de ação do flúor. Equipamentos,
Materiais e Aparelhos Odontológicos utilização, manutenção e conservação; Instrumentais; Materiais
Dentários; Materiais Diversos de uso em odontologia; Equipamentos Odontológicos. Controle de Infecção em
Odontologia: Aspectos de interesse em odontologia. Deontologia e Ética odontológica. Ergonomia Aplicada.
Doenças Infectocontagiosas. Sugestão Bibliográfica: BARROS. O. B. – Ergonomia 3 – Auxiliares em
Odontologia. Pancast Editora 1995. 226 pgs. JR.J. G. - Biossegurança e Controle da Infecção Cruzada. Editora
Santos 536 pgs. - 1a.edição/2001. GUANDALINI, S.L. – Biossegurança em Odontologia, Dental Books, 1998.
150p. RIO, L. M. S. P. ; RIO, R. P. Manual de Ergonomia Odontológica. 1ª ed. Belo Horizonte. CROMG.
SAMARANAYAKE, L. P., et al. - Controle da 43 infecção para a equipe odontológica. 2.ed. São Paulo: Santos
Editora, 1995. 146p. JÚNIOR, J.G. – Materiais Dentários, o essencial para o estudante e o clínico geral.
LOBAS, C. F. S. et. al. - THD e ACD Técnico em 78 Higiene Dental e Auxiliar de Consultório Dentário. 1a.
edição, Editora Santos, 2004. SANTOS, W .N. – ACDAuxiliar de Consultório Dentário. Livraria e Editora Rubio,
2004. CARVALHO, C. L. Trabalho e profissionalização das categorias auxiliares em Odontologia. Ação Coletiva,
Brasília, v.2, n.1, 1999. COELHO, E. B. C. O trabalho com pessoal auxiliar no atendimento individual do
paciente odontológico. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia curricular para formação do atendente de
consultório dentário atuar na rede básica do SUS. Brasília, 1998. FEJERSKOV O., KIDD E. – Cárie Dentária:
Editora Santos, 2005. ALVARES & TAVANO – Curso de Radiologia em Odontologia, 4ªed Livraria Santos,
2002. 248p. Sugestões Bibliográficas: Livros e apostilas inerentes à área.

49. TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, TOPÓGRAFO


Topografia, Conceitos, Representação, Divisão ,Modelo Real, Modelo Geoidal, Modelo Elipsoidal, Modelo
Esférico, South American Datum ,Coordenadas Geográficas, Coordenadas UTM, Erros em Topografia,
Grandezas Medidas num Levantamento Topográfico, Grandezas Angulares, Grandezas Lineares, Unidades
de Medida, Unidades de Medida Linear, Unidades de Medida Angular, Unidades de Medida de Superfície,
Unidades de Medida de Volume, Conversão entre Unidades Lineares, Conversão entre Unidades de
Superfície, Conversão entre Unidades Angulares, Conversão entre Unidades de Volume, Desenho Topográfico
e Escala, Critérios para a Escolha da Escala de uma Planta, Precisão Gráfica, Escala Gráfica, Principais
Escalas e suas Aplicações, Medida de Distâncias, Medida Direta de Distâncias, Nível de Cantoneira,
Barômetro de Bolso, Dinamômetro, Termômetro, Nível de Mangueira, Cadernetas de Campo, Precisão e
Cuidados na Medida Direta de Distâncias, Métodos de Medida com Diastímetros, Lance Único - Pontos
Visíveis, Vários Lances - Pontos Visíveis, Traçado de Perpendiculares, Distância Horizontal - Visada Inclinada,
Distância Vertical - Visada Ascendente, Medida Eletrônica, Teodolito Eletrônico, Distanciômetro Eletrônico,
Estação Total, Nível Digital, Transformação dos ângulos horizontais externos em internos, Nivelamento
Trigonométrico, Clinômetro Analógico ou Digital, Clisímetro, Teodolito: Topográfico e de Precisão, Irradiação

72
Taqueométrica, Seções Transversais, Interpolação, Classificação do Relevo, Tipos de Cartas, Fotogrametria
Terrestre, Fotogrametria Aérea, Fotogrametria Espacial, Restituição Fotogramétrica. Sugestões
Bibliográficas: CARDÃO, Celso. Topografia. V e Edições Engenharia e Arquitetura, 1979. 373p. ESPARTEL,
L. Curso de Topografia. 5ed. Porto Alegre, Editora Globo, 1977. 655p. GARCIA, G.J. & PIEDADE, G.C.R.
Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5ed. São Paulo, Livraria Nobel S.A. 1989. 256p. GIOTTO, E.
SEBEM, E. A Topografia Com o Sistema CR-TP0 6.0. Santa Maria. UFSM, 2001. 357p. Lei 6015/1973- Dispõe
sobre Registros Públicos

73
ANEXO III – VAGAS PARA CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA/MG – EDITAL Nº 001/2024
NÍVEL SUPERIOR (Grupo B - GB)
CARGA
VALOR Nº VAGAS VAGAS PARA VENCIMENTO HORÁRIA Nº PESO DAS
CÓDIGO VAGA REQUISITO / ESCOLARIDADE TAXA(R$) VAGAS DEFICIENTES NEGROS (R$) PROVAS QUESTÕES QUESTÕES
SEMANAL
Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL
Ensino Superior Completo, tecnólogo ou Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – I, ANALISTA DE 1+CR R$ 4194,32 40h
1. graduação na área de Informática, R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
SISTEMA 05
reconhecido pelo MEC Informática 2
Conhecimentos Específicos 10 4
Ensino Superior com Graduação em
Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Arquitetura e Urbanismo, em cursos ou
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – III, ARQUITETO E escolas devidamente reconhecidos pelo 1+CR R$ 7741,85 40h
2. R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
URBANISTA Ministério da Educação e Cultura e 05
Informática 2
registro ativo no seu respectivo 10
Conhecimentos Específicos 4
Conselho de Classe
Língua Portuguesa 10 2
GB - TÉCNICO DE NÍVEL
Ensino Superior Completo em Serviço Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – I – 30 HORAS, 8+CR R$ 3664,36 30h
3. Social reconhecido pelo MEC e registro R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
ASSISTENTE SOCIAL 05
profissional junto ao órgão competente Informática 2
Conhecimentos Específicos 10 4
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em Serviço Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
GB - ASSISTENTE SOCIAL (TNS) 4+CR R$ 3644,36 30h
4. Social reconhecido pelo MEC e registro R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
profissional junto ao órgão competente Informática 05 2
Conhecimentos Específicos 10 4
Curso Superior com Graduação em Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Ciencias Contábeis ou Direito, em Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – I, AUDITOR DE cursos ou escolas devidamente 1+CR R$4790,62 40h Matemática/raciocínio lógico 05 2
5. R$ 100,00 0 0 05
CONTROLE INTERNO reconhecidos pelo Ministério da Informática 2
Educação e Cultura, com registro ativo Conhecimentos Específicos 10 4
no Conselho de Classe Prova Discursiva 1 50
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo graduação
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
em Ciências Biológicas, reconhecido 1+CR R$ 3585,82
6. SUPERIOR – III, BIÓLOGO R$ 100,00 0 0 40h Matemática/raciocínio lógico 05 2
pelo MEC e registro ativo no conselho 05
Informática 2
de classe 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
Odontologia reconhecido pelo MEC e 10+CR R$3644,36 20h
7. SUPERIOR – I, DENTISTA R$ 100,00 1 2 Matemática/raciocínio lógico 05 2
registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4

Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
Enfermagem reconhecido pelo MEC e 50+CR R$ 4577,86
8. SUPERIOR – II, ENFERMEIRO R$ 100,00 3 10 40h Matemática/raciocínio lógico 05 2
registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4

74
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo graduação
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
GB - ENGENHEIRO AGRÔNOMO em Engenharia Agronômica, 1+CR R$7741,85 40h
9. R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
reconhecido pelo MEC e registro ativo 05
Informática 2
no conselho de classe 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo graduação
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – III, ENGENHEIRO em Engenharia Ambiental, reconhecido 2+CR R$7741,85 40h
10. R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
AMBIENTAL pelo MEC e registro ativo no conselho 05
Informática 2
de classe 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo em
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – III, ENGENHEIRO Engenharia Civil reconhecido pelo MEC 1+CR R$ 7741,85 40h
11. R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
CIVIL e registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4
Ensino Superior com Graduação em
Engenharia ou Arquitetura em cursos ou
Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL escolas devidamente reconhecidos pelo
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – III, ENGENHEIRO Ministério da Educação e Cultura, com 1+CR R$ 7741,85 40h
12. R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
SEGURANÇA DO TRABALHO especialização em Engenharia de 05
Informática 2
Segurança do Trabalho e registro ativo 10
Conhecimentos Específicos 4
no seu respectivo Conselho de Classe e
no Ministério do Trabalho
Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo graduação
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – III, ENGENHEIRO em Engenharia Florestal, reconhecido 1+CR R$7741,85 40h
13. R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
FLORESTAL pelo MEC e registro ativo no conselho 05
Informática 2
de classe 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo em
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR - III, ENGENHEIRO Engenharia Sanitária reconhecido pelo 1+CR R$ 7741,85 40h
14. R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
SANITÁRIO MEC e registro profissional junto ao 05
Informática 2
órgão competente 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
GB - TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo em Farmacia Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
3+CR R$ 3644,36 40h
15. SUPERIOR – I, FARMACÊUTICO reconhecido pelo MEC e registro R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
profissional junto ao órgão competente Informática 05 2
Conhecimentos Específicos 10 4
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em Ciências
GB - FISCAL MUNICIPAL - FISCAL Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
Biológicas reconhecido pelo MEC e 1+CR R$ 4060,36 40h
16. SANITÁRIO II - BIÓLOGO R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
registro profissional junto ao órgão
Informática 05 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4

Ensino Superior Completo em Língua Portuguesa 10 2


GB - FISCAL MUNICIPAL - FISCAL Biomedicina reconhecido pelo MEC e Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
1+CR R$ 4060,36 40h
17. SANITÁRIO II – BIOMÉDICO registro profissional junto ao órgão R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
competente Informática 05 2
Conhecimentos Específicos 10 4

75
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em
GB - FISCAL MUNICIPAL - FISCAL Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
Enfermagem reconhecido pelo MEC e 2+CR R$ 4060,36 40h
18. SANITÁRIO II - ENFERMEIRO R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
GB - FISCAL MUNICIPAL - FISCAL Ensino Superior Completo em Farmácia Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
3+CR R$ 4060,36 40h
19. SANITÁRIO II - FARMACÊUTICO reconhecido pelo MEC e registro R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
profissional junto ao órgão competente Informática 05 2
Conhecimentos Específicos 10 4
Ensino Superior Completo em
Fisioterapia e registro profissional junto Língua Portuguesa 10 2
GB - FISCAL MUNICIPAL - FISCAL ao órgão competente Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
R$ 4060,36 40h
20. SANITÁRIO II - FISIOTERAPEUTA R$ 100,00 1+CR 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
Informática 05 2
Conhecimentos Específicos 10 4

Língua Portuguesa 10 2
GB - FISCAL MUNICIPAL - FISCAL Ensino Superior Completo em
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SANITÁRIO II – MÉDICO MedicinaVeterinária reconhecido pelo 1+CR R$ 4060,36 40h
21. R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
VETERINÁRIO MEC e registro profissional junto ao 05
Informática 2
órgão competente 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em Nutrição Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
GB - FISCAL MUNICIPAL - FISCAL 1+CR R$ 4060,36 40h
22. e registro profissional junto ao órgão R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
SANITÁRIO II – NUTRICIONISTA 05
competente. Informática 2
Conhecimentos Específicos 10 4
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em
GB -TÉCNICO DE NÍVEL Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
Fisioterapia reconhecido pelo MEC e 4+CR R$ 3644,36
23. SUPERIOR – I, FISIOTERAPEUTA R$ 100,00 0 0 30h Matemática/raciocínio lógico 05 2
registro profissional junto ao órgão
Informática 05 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em
GB - FONOAUDIÓLOGO Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
Fonoaudiologia reconhecido pelo MEC 1+CR R$3664,36 30h
24. (Educação) R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
e registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo em
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – I, Fonoaudiologia reconhecido pelo MEC 5+CR R$ 3644,36 30h
25. R$ 100,00 1 1 Matemática/raciocínio lógico 05 2
FONOAUDIÓLOGO e registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4

Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo graduação Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
1+CR R$ 4790,62 40h
26. SUPERIOR – III, GEÓLOGO em Geologia, reconhecido pelo MEC e R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
registro ativo no conselho de classe Informática 05 2
Conhecimentos Específicos 10 4

76
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em Medicina
GB - MÉDICO VETERINÁRIO Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
Veterinaria reconhecido pelo MEC e 1+ CR R$ 3644,36
27. R$ 100,00 0 0 30h Matemática/raciocínio lógico 05 2
registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente Conhecimentos Específicos 10 4
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em Nutrição Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
GB - NUTRICIONISTA (Educação) 1+CR R$ 3485,82 40h
28. reconhecido pelo MEC e registro R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
profissional junto ao órgão competente Informática 05 2
Conhecimentos Específicos 10 4

Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo em Nutrição Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
2+CR R$ 3644,36 40h
29. SUPERIOR – I, NUTRICIONISTA reconhecido pelo MEC e registro R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
profissional junto ao órgão competente Informática 05 2
Conhecimentos Específicos 10 4

Ensino Superior Completo graduação


em Direito, reconhecido pelo MEC,
GB – TÉCNICO DE NÍVEL R$ 7680,62 + Língua Portuguesa
registro ativo no conselho de classe e 2 10 2
SUPERIOR – IV, PROCURADOR 3+CR Honorários 30h Conhecimentos Específicos
30. (dois) anos de atividade jurídica R$ 100,00 0 0 40 2
MUNICIPAL Advocatícios Prova Discursiva (1 Parecer + 2 1
exercida a partir da conclusão do curso 50
Questões Discursivas)
de Direito e comprovada na forma da lei

Diploma registrado ou Certificado


(acompanhado do historico escolar) do
Curso de Licenciatura plena em
Pedagogia ou Normal Superior, com Língua Portuguesa 10 2
habilitação para lecionar em educação Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
GB - PROFESSOR DE
infantil, 1º ao 5º ano do ensino 20+CR R$ 4087,94 24h Matemática/raciocínio lógico 05 2
31. EDUCAÇÃO BÁSICA II (PEB II) R$ 100,00 1 4
fundamental em toda as suas Informática 05 2
modalidades. Considerar-se-ão Conhecimentos Específicos 10 4
somente os cursos regulares realiados Prova Discursiva 1 50
em escolas de ensino superior (IES),
devidamente reconhecidos pelo MEC

Diploma devidamente registrado de


curso superior legalmente
reconhecido de Licenciatura Plena
em Ensino Religioso, Ciências da
Religião ou Educação Religiosa, Língua Portuguesa 10 2
GB - PROFESSOR DE expedido por instituição de ensino Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - superior credenciada; ou Diploma 1+CR R$ 4087,94 24h Matemática/raciocínio lógico 05 2
32. R$ 100,00 0 0
ENSINO RELIGIOSO devidamente registrado de curso Informática 05 2
superior legalmente reconhecido de Conhecimentos Específicos 10 4
Licenciatura Plena em qualquer área Prova Discursiva 1 50
do conhecimento, expedido por
instituição de ensino superior
credenciada, cuja matriz curricular
inclua conteúdo relativo a Ciências

77
da Religião, Metodologia e Filosofia
do Ensino Religioso ou Educação
Religiosa, com carga horária mínima
de quinhentas horas; ou Diploma
devidamente registrado de curso
superior legalmente reconhecido de
Licenciatura Plena em qualquer área
do conhecimento acrescido de
certificado de pós-graduação lato
sensu em Ensino Religioso ou
Ciências da Religião, com carga
horária mínima de trezentas e
sessenta horas, expedidos por
instituição de ensino superior
credenciada, em cujo caso o referido
certificado não poderá ser pontuado
na prova de títulos; ou
Diploma devidamente registrado de
curso superior legalmente
reconhecido de Licenciatura Plena
em qualquer área do conhecimento,
expedido por instituição de ensino
superior credenciada, acrescido de
curso de pós-graduação stricto sensu
em nível de Mestrado ou Doutorado,
em Ensino Religioso ou Ciências da
Religião, reconhecido e
recomendado pela CAPES, em cujo
caso o diploma do referido curso de
Mestrado ou Doutorado não poderá
ser pontuado na prova de títulos; ou
Diploma devidamente registrado de
curso superior
legalmente reconhecido de
Licenciatura Plena em qualquer área
do conhecimento, expedido por
instituição de ensino superior
credenciada, acrescido de curso de
Metodologia e Filosofia do Ensino
Religioso oferecido até 6 de janeiro
de 2005, data de publicação da Lei nº
15.434, de 5 de janeiro de 2005, por
entidades ou instituições de ensino
credenciadas e reconhecidas pela
Secretaria de Estado de Educação de
Minas Gerais; ou Diploma
devidamente registrado de curso
superior legalmente reconhecido de
Bacharelado ou Tecnólogo com
habilitação específica em Ensino
Religioso, Ciências da Religião ou
Educação Religiosa, acrescido de

78
Programa Especial de Formação
Pedagógica de Docentes, expedidos
por instituição de ensino superior
credenciada
Diploma devidamente registrado de
curso legalmente reconhecido de
Licenciatura Plena em Letras, com
habilitação em Inglês, expedido por
Língua Portuguesa 10 2
GB - PROFESSOR DE instituição de ensino superior
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - credenciada; ou curso superior
1+CR R$ 4087,94 24h Matemática/raciocínio lógico 05 2
33. LÍNGUA ESTRANGEIRA (bacharelado ou tecnólogo ) acrescido R$ 100,00 0 0
Informática 05 2
MODERNA - INGLÊS de curso de formação pedagógica para 10
Conhecimentos Específicos 4
graduados não licenciados (realizado 1
Prova Discursiva 50
estritamente, nos termos da Resolução
CNE/CEB nº 2, de 1997 ou do art. 14 da
Resolução CNE/CP nº 2, de 2015), com
habilitação específica em Letras/Inglês
Diploma registrado de Curso
reconhecido de Graduação com Língua Portuguesa 10 2
GB - PROFESSOR DE Licenciatura Plena em Matemática. Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - Considerar-se-ão tão somente os 1+CR R$ 4087,94 24h Matemática/raciocínio lógico 05 2
34. R$ 100,00 0 0
MATEMÁTICA cursos regulares realizados em Informática 05 2
Escolas de Ensino Superior (IES), Conhecimentos Específicos 10 4
devidamente reconhecidos pelo Prova Discursiva 1 50
Ministério da Educação( MEC)
Diploma registrado de Curso
reconhecido de Graduação com
Licenciatura Plena em Letras. Curso
Superior legalmente reconhecido de
Língua Portuguesa 10 2
Licenciatura Plena na área de
GB - PROFESSOR DE Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
linguagens, com habilitação para
EDUCAÇÃO BÁSICA III (PEB III) - 1+CR R$ 4087,94 24h Matemática/raciocínio lógico 05 2
35. docência de Língua Portuguesa nos R$ 100,00 0 0
PORTUGUÊS Informática 05 2
anos finais do Ensino Fundamental. 10
Conhecimentos Específicos 4
Considerar-se-ão tão somente os 1
Prova Discursiva 50
cursos regulares realizados em
Escolas de Ensino Superior (IES),
devidamente reconhecidos pelo
Ministério da Educação (MEC)
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em
GB - PSICÓLOGO – 30h Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
Psicologia reconhecido pelo MEC e 1+CR R$ 3485,82 30h
36. (Administração) R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4
Língua Portuguesa 10 2
Ensino Superior Completo em
GB - PSICÓLOGO – 30h Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
Psicologia reconhecido pelo MEC e 1+CR R$ 3664,36 30h
37. (Educação) R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4

79
Língua Portuguesa 10 2
GB - TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo em
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – I, PSICÓLOGO (30 Psicologia reconhecido pelo MEC e 12 +CR R$ 3644,36 30h
38. R$ 100,00 1 2 Matemática/raciocínio lógico 05 2
horas) registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4

Língua Portuguesa 10 2
GB – TÉCNICO DE NÍVEL Ensino Superior Completo em Terapia
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
SUPERIOR – I, TERAPEUTA Ocupacinal reconhecido pelo MEC 2+CR R$ 3644,36 30h
39. R$ 100,00 0 0 Matemática/raciocínio lógico 05 2
OCUPACIONAL registro profissional junto ao órgão 05
Informática 2
competente 10
Conhecimentos Específicos 4

NÍVEL MÉDIO (Grupo A - GA)


CARGA
VALOR Nº VAGAS VAGAS PARA VENCIMENTO HORÁRIA Nº PESO DAS
CÓDIGO VAGA REQUISITO / ESCOLARIDADE TAXA(R$) VAGAS DEFICIENTES NEGROS (R$) PROVAS QUESTÕES QUESTÕES
SEMANAL

Língua Portuguesa 10 2
GA – ASSISTENTE
Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
ADMINISTRATIVO, ASSISTENTE Ensino Médio Completo, com 1+CR R$ 2200,58 40h
40. R$ 80,00 0 0 Informática 5 2
DE PROCURADORIA conhecimento básico em Informática 15
Conhecimentos Específicos 2
Prova Discursiva 1 50
Certificado de Conclusão do Ensino Língua Portuguesa 10 2
GA - AUXILIAR DE SECRETARIA Médio, e/ou no caso de atividade técnica 1+CR R$ 3278,94 40h Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
41. R$ 80,00 0 0 10
regulamentada a habilitação legal Informática 2
correspondente Conhecimentos Específicos 10 2
NÍVEL SUPERIOR (Grupo B - GB)
Língua Portuguesa 10 2
GB – FISCAL MUNICIPAL, FISCAL
1+CR R$ 3485,82 40h Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
42. AMBIENTAL Ensino superior completo R$ 100,00 0 0 10
Informática 2
Conhecimentos Específicos 10 2
Língua Portuguesa 10 2
GB - FISCAL MUNICIPAL, FISCAL
3+CR R$ 3485,82 40h Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
43. DE POSTURAS Ensino Superior completo R$ 100,00 0 0 10
Informática 2
Conhecimentos Específicos 10 2
NÍVEL MÉDIO (Grupo A - GA)
Ensino Médio Técnico Completo Língua Portuguesa 10 2
GA – TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, 10
Agrícola ou profissionalizante na área, 1+CR R$ 3485,82 40h Conhecimentos Gerais/Legislação 2
44. TÉCNICO AGRÍCOLA R$ 80,00 0 0 10
curso de AutoCAD e registro ativo no Informática 2
conselho de classe Conhecimentos Específicos 10 2
Ensino Médio Técnico Completo Língua Portuguesa 10 2
GA - TÉCNICO AMBIENTAL Ambiental ou profissionalizante na área, 1+CR R$ 3485,82 40h Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
45. R$ 80,00 0 0 10
curso de AutoCAD e registro ativo no Informática 2
conselho de classe Conhecimentos Específicos 10 2
Ensino Médio Técnico Completo em Língua Portuguesa 10 2
GA - TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, 10
Edificações ou curso profissionalizante 2+CR R$ 2593,92 40h Conhecimentos Gerais/Legislação 2
46. TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES R$ 80,00 0 0 10
na área, curso de AutoCAD e registro Informática 2
ativo no conselho de classe Conhecimentos Específicos 10 2

80
Ensino Médio Completo Língua Portuguesa 10 2
GA - TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, 10
profissionalizante reconhecido pelo 108+CR R$ 1694,72 Conhecimentos Gerais/Legislação 2
47. TÉCNICO EM ENFERMAGEM R$ 80,00 0 0 40h 10
MEC e registro profissional junto ao Informática 2
órgão competente Conhecimentos Específicos 10 2

Ensino Médio Completo Língua Portuguesa 10 2


GA - TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO,
profissionalizante em Técnico de Saúde 9+CR R$ 1694,72 40h Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
48. TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL R$ 80,00 1 10
Bucal reconhecido pelo MEC e registro 2 Informática 2
profissional junto ao órgão competente Conhecimentos Específicos 10 2
GA - TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, Curso Técnico de Nível Médio Completo Língua Portuguesa 10 2
TOPÓGRAFO 1+CR R$ 2593,92 40h Conhecimentos Gerais/Legislação 10 2
49. em Topografia e registro ativo no R$ 80,00 0 10
0 Informática 2
conselho de classe 10
Conhecimentos Específicos 2
NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO (Grupo B - GB)
CARGA
VALOR Nº VAGAS VAGAS PARA VENCIMENTO HORÁRIA Nº PESO DAS
CÓDIGO VAGA REQUISITO / ESCOLARIDADE TAXA(R$) VAGAS DEFICIENTES NEGROS (R$) PROVAS QUESTÕES QUESTÕES
SEMANAL
Comprovante de escolaridade de 1ª a 4ª
série do Ensino Fundamental (ter o
50. GB - AUXILIAR DE SERVIÇOS Curso Primário concluído 36+CR R$ 2449,20 40h Língua Portuguesa 20 2
R$ 50,00 2 20
EDUCACIONAIS correspondente atualmente 1º ao 5º ano 7 Matemática/raciocínio lógico 2
do Ensino Fundamental Lei Federal
9394/96)
Total geral de vagas ………………………………………………………………………… 320+51CR
As vagas para deficientes estão dentro do número de vagas gerais do Concurso Público. Ver item 5 do
Edital.

81
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA/MG
ANEXO IV – CRONOGRAMA DO CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2024

ITEM ATIVIDADE DATA

01. Publicação do Edital. 06/09/2024 após 17h


09/09 até 11/09/2024 às
02. Prazo final para impugnação do Edital (online).
17h
1) Início das inscrições (online e presencialmente). Início do prazo de solicitação para concorrer como candidato
negro (no ato da inscrição).
03. 11/11/2024 às 10h
2) Início do prazo para envio de laudo médico (PCD/PNE).

11/11 até 13/11/2024 às


04. Prazo para pedido de isenção.
22h

04.1. Resultado dos pedidos de isenção. 02/12/2024 após 17h


03/12 até 05/12/2024 às
04.2. Prazo de recurso de indeferimento do pedido de isenção.
22h

04.3. Resposta ao item anterior. 10/12/2024 após 17h


1) Término das inscrições. Término do prazo de solicitação para concorrer como candidato negro (no ato da inscrição).
05. 11/12/2024 às 17h
2) Término do prazo para envio de laudo médico (PCD/PNE).

05.1 Prazo final para pagamento do boleto bancário. 12/12/2024


Divulgação da Lista Geral de candidatos com os nomes, vaga e data de nascimento - disponível no quadro de avisos
06. da Prefeitura Municipal e no endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/.
17/12/2024 após 17h

1º Prazo de recurso para envio de cópia do boleto quitado (nome não consta na lista) - enviar eletronicamente através 18/12 até 20/12/2024 às
07. do login do candidato – orientação no site. 22h

07.1. Resposta recursos item anterior. 27/12/2024 após 17h


1) Divulgação das Homologações das inscrições, locais e horários das Provas Objetivas para todos os cargos
e Provas Objetivas e Discursivas para os cargos 30. Procurador Municipal, 5. Auditor; 31. Professor de Educação
Básica II (PEB II); 32. Professor de Educação Básica III (PEB III) - Ensino Religioso; 33. Professor de Educação
Básica III (PEB III) - Língua Estrangeira Moderna – Inglês; 34. Professor de Educação Básica III (PEB III) –
Matemática; 35. Professor de Educação Básica III (PEB III) – Português (Nível Superior)(Grupo B) e 40. Assistente
de Procuradoria (Nível Médio)(Grupo A).
08. 06/01/2025 após 17h
2) Divulgação do deferimento/indeferimento de PCD/PNE
3) Divulgação do deferimento/indeferimento de reserva de vaga para negros.

Os arquivos estarão disponíveis no quadro de avisos da Prefeitura Municipal e no endereço eletrônico


https://portal.imeso.com.br/.
1) 2º Prazo de recurso para envio de cópia do boleto quitado (nome não consta na lista).
2) Prazo de recurso sobre indeferimento de laudo médico (PNE/PCD).
3) Prazo de recurso sobre indeferimento de reserva de vagas para negros. 07/01 até 09/01/2025 às
09.
22h
Enviar eletronicamente através do login do candidato – orientação no site – IMPRORROGÁVEL.
1) Divulgação da Listagem Complementar das inscrições, locais e horários das Provas referentes aos recursos do
item anterior. Divulgação de Mapa de candidato por vaga.
2) Resposta ao recurso interposto no item anterior, sobre indeferimento de laudo médico (PNE/PCD).
09.1. 3) Resposta ao recurso interposto no item anterior, sobre indeferimento de reserva de vagas para negros. 15/01/2025 após 17h

Os documentos estarão disponíveis no quadro de avisos da Prefeitura Municipal e no endereço eletrônico


https://portal.imeso.com.br/.
1) Realização das Provas Objetivas para os cargos de Nível Médio (Grupo A).
10. 2) Realização das Provas Objetivas e Discursivas para o seguinte cargo de Nível Médio (Grupo A): 40. Assistente 18/01 e 19/01/2025*
de Procuradoria.
Divulgação dos Gabaritos provisórios das Provas Objetivas para os cargos de Nível Médio (Grupo A) – disponível no
10.1 quadro de avisos da Prefeitura Municipal e no endereço eletrônico https://portal.imeso.com.br/. 20/01/2025 após 14h
Prazo de Recurso referente aos Gabaritos das Provas Objetivas para os cargos de Nível Médio (Grupo A), aplicadas
21/01 até 23/01/2025 às
10.2 nos dias 18/01 e 19/01/2025 - enviar eletronicamente através do login do candidato – orientação no site –
IMPRORROGÁVEL. 22h
1) Realização das Provas Objetivas para os cargos de Nível Superior e Nível Fundamental Incompleto (Grupo B).
2) Realização das Provas Objetivas e Discursivas para os seguintes cargos de Nível Superior (Grupo B): 30.
25/01 e 26/01/2025*
11. Procurador Municipal, 5. Auditor; 31. Professor de Educação Básica II (PEB II); 32. Professor de Educação Básica
III (PEB III) - Ensino Religioso; 33. Professor de Educação Básica III (PEB III) - Língua Estrangeira Moderna –

82
Inglês; 34. Professor de Educação Básica III (PEB III) – Matemática; 35. Professor de Educação Básica III (PEB
III) – Português.
Divulgação dos Gabaritos provisórios das Provas Objetivas para os cargos de Nível Superior e Nível Fundamental
Incompleto (Grupo B) - disponível no quadro de avisos da Prefeitura Municipal e no endereço eletrônico
11.1 27/01/2025 após 14h
https://portal.imeso.com.br/.

Prazo de Recurso referente aos Gabaritos das Provas Objetivas para os cargos de Nível Superior e Nível Fundamental
28/01 até 30/01/2025 às
11.2 Incompleto (Grupo B), aplicadas nos dias 25/01 e 26/01/2025 - enviar eletronicamente através do login do candidato –
22h
orientação no site – IMPRORROGÁVEL.
1) Resposta de Recurso contra o Gabarito das Provas Objetivas para todos os cargos.
2) Resultado das Provas Objetivas (para todos os cargos).
3) Resultado das Provas Objetivas para candidatos PNE/PCD.
12. 4) Resultado das Provas Objetivas (para todos os cargos) para candidatos com reserva de vagas para negros. 24/02/2025 após 17h

Os documentos estarão disponíveis no quadro de avisos da Prefeitura Municipal e no endereço eletrônico


https://portal.imeso.com.br/.

Prazo de Recurso referente ao resultado/pontuação das Provas Objetivas (para todos os cargos) incluindo pedido de
13. vista da Folha de Resposta - enviar eletronicamente através do login do candidato – orientação no site – 25/02 até 27/02/2025 às
IMPRORROGÁVEL. 22h

13.1 Prazo para envio dos documentos para as Provas de Títulos - somente para Nível Superior. 25/02 até 27/02/2025

1) Resposta aos recursos referentes ao resultado/pontuação das Provas Objetivas

14. 2) Resultado das Provas de Títulos - somente para Nível Superior. 31/03/2025 após 17h

15. Resultado/pontuação das Provas Discursivas. 31/03/2025 após 14h

Pedido de Vista da Folha da Prova Discursiva – disponível eletronicamente através do login do candidato - enviar
01/04 até 03/04/2025 às
15.1 eletronicamente através do login do candidato – orientação no site – IMPRORROGÁVEL.
22h

Prazo de recurso do resultado da Prova de Títulos - enviar eletronicamente através do login do candidato – orientação 01/04 até 03/04/2025 às
15.2 no site – IMPRORROGÁVEL 22h

Disponibilização da Folha da Prova Discursiva na Área do Candidato aos candidatos que solicitaram o Pedido de Vista
15.3 14/04/2025 após 17h
da Folha da Prova Discursiva, conforme item anterior.

Prazo de Recurso das Provas Discursivas - enviar eletronicamente através do login do candidato – orientação no site 15/04 até 17/04/2025 às
16. – IMPRORROGÁVEL 22h

Divulgação dos seguintes itens para os cargos com Provas Discursivas e Prova de Títulos, e demais cargos:

1) Julgamento de recursos das Provas Discursivas.

17. 2) Resultado Final para fins de Homologação para todos os cargos, incluindo com Provas Discursivas, PNE/PCD e 06/05/2025 após 17h
reserva de vagas para negros.

Os documentos estarão disponíveis no quadro de avisos da Prefeitura Municipal e no endereço eletrônico


https://portal.imeso.com.br/.
* As provas poderão ser aplicadas para alguns cargos no sábado.

83
ANEXO V – FORMULÁRIO DE RECURSO

ATENÇÃO: ESTE FORMULÁRIO ESTARÁ DISPONÍVEL ELETRONICAMENTE

Comissão Supervisora do Concurso Público da Prefeitura Municipal de Santa Luzia/MG - CP – Edital nº 001/2024.

Nome completo – Candidato:


CPF: Data de nascimento:
Nº de Inscrição:
Vaga:

Marque abaixo o tipo de recurso:


( ) Edital
( ) Inscrições (erro na grafia do nome)
( ) Inscrições (omissão do nome – acrescentar boleto bancário quitado)
( ) Inscrições (erro no nº de inscrição)
( ) Inscrições (erro no nº da identidade ou CPF)
( ) Inscrições (erro na nomenclatura da vaga)
( ) Inscrições (indeferimento de inscrição)
( ) Local, sala, data e horário de prova (erro no local e/ou data; erro na data e/ou horário)
( ) Gabarito da Prova Objetiva ou dirigida de Múltipla Escolha (erro na resposta divulgada)
( ) Indeferimento Laudo Médico
( ) Resultado (erro na pontuação e/ou classificação)
( ) Outros. Especificar:

Digitar ou escrever em letra de forma a justificativa do recurso, de forma objetiva, em duas vias:

Local e data: —————————————————— ——/——/——

Assinatura:

ATENÇÃO: FORMULÁRIO ELETRÔNICO DISPENSA ASSINATURA. VERIFICAR O CRONOGRAMA PARA


ENVIO DE RECURSO.

84
ANEXO VI – MODELO DE LAUDO MÉDICO PARA PROVA OBJETIVA

LAUDO MÉDICO

Profissional:_______________________________________________________________________________
CRM:____________________________________________________________________________________

Nome do Paciente:_________________________________________________________________________
CPF:____________________________________________________________________________________

Deficiência (o profissional deve esclarecer, de forma legível, qual a deficiência apresentada pelo candidato. Deve
informar a deficiência; o grau/nível; informar o código da Classificação Internacional da Doença – CID):

____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________

____________________________________, _____ de _________________ de __________.


(Local e data)

__________________________________________________________________
Carimbo (ou identificação no cabeçalho), CRM e assinatura do médico.

85
ANEXO VII – MODELO FORMULÁRIO DE ATIVIDADES JURÍDICAS (somente para Procurador Municipal)
(poderá ser feito manualmente)

Modelo de Formulário de Atividades Jurídicas – Concurso Público da Prefeitura Municipal de Santa


Luzia/MG (poderá ser feito manualmente)

Nome completo:
N° de inscrição:
Data de nascimento:
CPF:
Código e descrição da vaga pretendida: “30. Procurador Municipal”

Descrição da(s) Atividade(s) Jurídica(s), observado o item 30.1 do Edital.


_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________

_______________________________________,____/____/______
Local e data.

___________________________________________
Assinatura

86

Você também pode gostar