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SISTEMA ENDÓCRINO

Prof. Diego Barros


NEUROENDOCRINOLOGIA

Dois dos principais sistemas homeostáticos envolvidos no


controle e na regulação das diversas funções (cardiovascular, renal,
metabólica, etc.) são os sistemas nervoso e endócrino.

Ambos estão estruturados de modo a perceber as informações,


organizar uma resposta apropriada e, em seguida, enviar a mensagem
até o órgão ou tecido correspondente.
LIBERAÇÃO DE INSULINA
SISTEMA ENDÓCRINO

As glândulas endócrinas liberam hormônios (mensageiros


químicos) diretamente no sangue, que transporta o hormônio até um
tecido para exercer determinado efeito.
CONCENTRAÇÃO SANGUÍNEA DOS
HORMÔNIOS

A velocidade de secreção do hormônio pela glândula endócrina;

A velocidade do metabolismo ou excreção do hormônio;

A quantidade de proteína de transporte (alguns hormônios);

Mudanças no volume plasmático.


MECANISMOS DE AÇÃO HORMONAL

Alteração dos mecanismos de transporte de membrana;

Alteração da atividade do DNA no núcleo, para iniciar ou


suprimir a síntese de uma proteína específica;

Ativação de proteínas especiais nas células por "segundos


mensageiros".
ALTERAÇÃO DOS MECANISMOS DE
TRANSPORTE DA MEMBRANA
ALTERAÇÃO DA ATIVIDADE DO DNA DO
NÚCLEO
ATIVAÇÃO POR “SEGUNDOS MENSAGEIROS”
HORMÔNIOS: REGULAÇÃO E AÇÃO

Hipotálamo e hipófise;
Tireoide;
Paratireoide;
Glândula Suprarrenal;
Pâncreas;
Testículos e Ovários.
HIPOTÁLAMO E HIPÓFISE

A hipófise está localizada na base do cérebro, acoplada ao


hipotálamo, que controla sua ação.

Dois dos principais hormônios produzidos na hipófise são o


hormônio do crescimento (GH) na hipófise anterior e o hormônio
antidiurético (ADH) na hipófise posterior.
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (GH)

Opõe-se à ação da insulina para redução da glicose plasmática;

Aumenta a síntese de glicose de novo no fígado


(gliconeogênese).

Aumenta a mobilização de ácidos graxos do tecido adiposo.


HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO (ADH)

O ADH favorece a reabsorção de água dos túbulos renais, com


seu retorno para os capilares e consequente manutenção dos líquidos
corporais.
TIREOIDE

Os hormônios tireoidianos são fundamentais para o


estabelecimento da taxa metabólica geral.

A T3 e T4 funcionam como hormônios permissivos, por


permitirem que outros hormônios exerçam completamente seus
efeitos.
PARATIREOIDE

O hormônio paratireóideo (paratormônio) é o principal


hormônio envolvido na regulação do Ca++ plasmático.
O hormônio estimula o osso a liberar Ca++ no plasma e,
simultaneamente, aumenta a absorção renal desse íon; ambas as ações
elevam o nível plasmático de Ca++.
GLÂNDULA SUPRARRENAL

Catecolaminas - adrenalina (A) e noradrenalina (NA).

Esteróides - como o Cortisol.

A medula suprarrenal faz parte do sistema nervoso simpático.


GLÂNDULA SUPRARRENAL (continuação)

80% da secreção hormonal da glândula consistem em adrenalina,


que afeta receptores nos sistemas cardiovascular e respiratório, trato
gastrintestinal (GI), fígado, outras glândulas endócrinas, músculo e
tecido adiposo.

A e NA estão envolvidas na manutenção da pressão arterial e na


concentração plasmática de glicose.
ADRENALINA E NORADRENALINA
CORTISOL
Contribui para a manutenção da glicose plasmática durante o
jejum/exercício prolongado, promovendo:

A degradação de proteínas nos tecidos (ao inibirem a síntese


proteica) para a formação de aminoácidos, que, em seguida, são
utilizados pelo fígado para formar glicose de novo (gliconeogênese);

A estimulação da mobilização de ácidos graxos livres do tecido


adiposo;
CORTISOL (continuação)

A estimulação das enzimas hepáticas envolvidas na via


metabólica que resulta na síntese de glicose;

O bloqueio da entrada da glicose nos tecidos, forçando-os a


utilizarem mais ácidos graxos como combustível.
PÂNCREAS E A INSULINA

A insulina estimula os tecidos a absorver moléculas de


nutrientes, como a glicose e os aminoácidos, armazenando-as nas
formas de glicogênio, proteínas e gorduras.

A concentração plasmática de glicose pode se tornar tão alta a


ponto de suplantar os mecanismos de reabsorção nos rins, ocorrendo
perda de glicose na urina e, com isso, carreando grandes volumes de
água com o açúcar.
PÂNCREAS E O GLUCAGON

O glucagon estimula tanto a mobilização da glicose das reservas


hepáticas (glicogenólise), quanto dos ácidos graxos livres do tecido
adiposo (para preservar a glicose sanguínea como combustível).
TESTÍCULOS

A testosterona é tanto um esteróide anabólico (construção de


tecidos) quanto androgênico (promoção de características masculinas),
por estimular a síntese de proteínas e ser responsável pelas mudanças
características ocorridas em meninos durante a adolescência e
conducentes à alta relação entre massa muscular/massa de gordura.
OVÁRIOS

Os estrogênios constituem um grupo de hormônios que exercem


efeitos fisiológicos parecidos. Esses hormônios são estradiol, estrona e
estriol.

O estrogênio estimula o desenvolvimento das mamas, a


deposição de gordura na mulher e outras características sexuais
secundárias.
EFEITOS AGUDOS

Tireoide - Durante o exercício, a concentração "livre" do


hormônio aumenta em decorrência de mudanças na característica de
ligação da proteína de transporte, e os hormônios são captados a maior
velocidade pelos tecidos.

Paratireoide - O paratormônio aumenta durante o exercício


intenso e prolongado.
EFEITOS AGUDOS (continuação)

Testículos - A concentração plasmática de testosterona aumenta


10-37% durante o treinamento submáximo prolongado, durante o
exercício levado aos níveis máximos, e durante práticas de treinamento
de resistência ou de força.

Ovários - Os desempenhos anaeróbios não são afetados pela


fase do ciclo menstrual. O efeito da fase do ciclo menstrual nas
tomadas de tempo nos desempenhos de resistência é variável.
EFEITOS AGUDOS (continuação)
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