APS – ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
PONTE DE MACARRÃO
ENGENHARIA CICLO BÁSICO - 2°SEMESTRE
TURMA: EB1A/2A28
Emmily Rabachini Gonçalves – RA: D39AGJ-9
Isabela Carolina de Deus Tonon – RA: N13667-7
Marcelo Thomé Beletti – RA: D23559-1
Paola Roberta Fava De Carli – RA: T4412A-3
Vitória Zampolla Lázaro – RA: D208BH-0
UNIP- Universidade Paulista – Campus JK
São José do Rio Preto – SP
2017
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SUMÁRIO
1. OBJETIVOS ......................................................................................................... 4
2. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
3. METODOLOGIA ................................................................................................... 7
3.1. MATERIAIS ....................................................................................................... 7
3.2. ETAPAS DE CONSTRUÇÃO ........................................................................... 8
3.3. FOTOS ............................................................................................................ 13
4. PLANILHA DE CUSTOS .................................................................................... 17
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 18
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 18
ANEXO A - REGRAS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROTÓTIPO .......................... 20
ANEXO B - FICHAS APS....................................................................................... 22
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Treliça.................................................................................. 6
Figura 2 : Materiais utilizados............................................................. 7
Figura 3: Projeto da ponte teste......................................................... 8
Figura 4: Pesagem ponte teste..........................................................10
Figura 5: Projeto ponte oficial.............................................................11
Figura 6: Perspectiva em isométrica..................................................11
Figura 7: Pesagem ponte oficial.........................................................12
Figura 8: Plotagem do projeto da primeira ponte...............................13
Figura 9: Construção dos tubos ocos de 1⁄2”.......................................13
Figura 10: Construção da Primeira ponte..........................................13
Figura 11: Montagem da estrutura 1a ponte.......................................14
Figura 12: Primeiro lado da ponte pronto...........................................14
Figura 13: Mudanças nas estruturas..................................................15
Figura 14: Ponte 1 já terminada.........................................................15
Figura 15: Ponte 1 sendo testada...................................................... 15
Figura 16: Ponte oficial semi-pronta.................................................. 16
Figura 17: Ponte oficial pronta e sendo testada................................ 16
Figura 18: Planilha de custos ponte teste......................................... 17
Figura 19: Planilha de custos ponte oficial........................................ 17
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1. OBJETIVOS
Este trabalho trata-se do projeto de uma construção e ensaio destrutivo de uma
ponte de macarrão treliçada. Utilizando macarrão do tipo espaguete número 7, cola
tipo resina (especialmente araldite) e tipo massa ( durepox ), conforme especificado
no regulamento da competição. Será dimensionada de modo que a ponte atinja o
melhor resultado (quociente entre a máxima massa suportada pela ponte antes da
ruptura e, a massa da ponte).
A ponte será colocada entre dois apoios, superando um vão livre de 1 m. Uma barra
atravessará a ponte no seu ponto médio e sustentará o dispositivo em que serão
colocados os pesos.
2. INTRODUÇÃO
Ideia geral sobre ponte
Ponte é uma construção que permite interligar ao mesmo nível pontos não
acessíveis separados por rios, vales, ou outros obstáculos naturais ou artificiais. As
pontes são construídas para permitirem a passagem sobre o obstáculo a transpor,
de pessoas, automóveis, comboios, canalizações ou condutas de água (aquedutos).
Quando construídas sobre um meio seco, são chamadas de viadutos.
Os tipos de estruturas de pontes utilizados são:
• Ponte Viga : A sua construção é feita com vigas de aço em baixo, e betão ou
então em peças pré fabricadas. Este é o tipo de ponte tecnicamente mais
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simples e consequentemente mais fácil de se construir. Neste tipo de ponte uma
viga horizontal é suportada em ambas as suas extremidades por pilares;
• Ponte Treliça : Este tipo de pontes é construído juntando elementos retos. Tanto
são feitas em metal como em madeira. A madeira mais usada para a compressão
enquanto o metal é usado para suportar a tensão;
• Ponte de Arco : Tem este nome devido à sua forma. A ponte mais antiga deste
tipo ainda existe e foi construída na Grécia em 1300 A.C. (Ponte Arkadiko).
Porém quem ficou conhecido por construir pontes dessa maneira; foram os
romanos;
• Ponte Suspensa : Este tipo é uma ponte que está segura por cabos de aço que
são suportados por torres em cada extremidade. Tecnicamente, a carga da ponte
é transformada na elasticidade dos cabos;
• Ponte Estaiada : Estas são quase semelhantes às pontes suspensas na sua
estrutura, mas com algumas diferenças. A principal diferença é a quantidade de
cabo usada. Na ponte estaiada, as torres de suporte usadas para cabos são
relativamente curtas e requerem menos quantidade de cabo em relação à ponte
suspensa;
• Ponte Balanço (Cantilever) : Estas pontes são suportadas apenas numa das
extremidades. Duas das pontes cantilever mais populares incluem a Ponte
Quebec do Canadá e Oakland Bay Bridge de San Francisco.
Para este trabalho foi escolhido a estrutura de treliça.
Treliça: É uma estrutura composta por cinco ou mais unidades triangulares
construídas com elementos retos cujas extremidades são ligadas em pontos
conhecidos como nós. Forças externas e reações consideram-se, de forma
simplificada, aplicadas nesses mesmos nós. As forças resultantes nos vários
elementos das estruturas são de tração ou compressão devido ao fato de todas as
articulações serem tratadas como rotuladas (livre rotação) e pelo fato de, como fora
referido, as forças externas e reações serem aplicadas nos nós.
Uma treliça planar/bidimensional é uma estrutura onde todos os membros e os nós
se encontram no mesmo plano, enquanto uma treliça espacial/tridimensional tem
membros e nós em três dimensões. Ao conjunto de elementos horizontais
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superiores, dá-se o nome de corda superior, sendo que estes se encontram,
normalmente em compressão. Ao conjunto de elementos horizontais inferiores, dá-
se o nome de corda inferior, sendo que estes, por seu lado, se encontram em
tracção. A treliça é bastante utilizada na construção de barracões e na área de
construção civil.
Essa estrutura foi escolhida para a construção da ponte de espaguete, pelo fato de
aguentar bastante peso, e formar uma estrutura rígida e firme. Isso acontece, pois
as treliças são formadas por triângulos, que é um polígono com tais características
mencionadas anteriormente. A presença de triângulos é bastante utilizada na
engenharia, carpintaria e em vários tipos de estruturas, pelo fato de fornecer rigidez
e firmeza.
A utilização da treliça é comumente usada, por serem indeformável, ou seja, a
composição dela, por se tratar de triângulos, faz com que ela não se deforme, pelo
simples fato; de ser impossível a alteração do ângulos internos, fazendo com que as
medidas dos seus lados sejam fixas.
O bom desempenho de uma treliça é garantido, se as cargas são aplicadas nas
juntas de seus nós.
Exemplo de treliça:
Figura 1: Treliça
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3. METODOLOGIA
3.1. MATERIAIS
Os materiais utilizados na construção da ponte teste e da ponte oficial:
Materias principais:
• Macarrão Barilla N°7 tipo espaguete;
• Cola epóxi tipo resina (Araldite);
• Cola epóxi tipo massa (Durepoxi);
• Tubo PVC 1/2 “;
• Barra de ferro 8 mm.
Materiais auxiliares:
• Furadeira multiuso;
• Barra de ferro 10 mm;
• Fio dental;
• Barbante;
• Tubo PVC 3/4”.
Figura 2 : Materiais utilizados
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3.2. ETAPAS DE CONSTRUÇÃO
• PONTE TESTE
Para começar, o grupo escolheu qual seria o modelo da ponte, que no caso foi uma
ponte reta com treliças laterais de sustentação. Esta com 1,1 metros de
comprimento, 0,3 metros de altura e 0,1 metros de largura.
Figura 3 : Projeto da ponte teste
Também decidimos que esta seria uma ponte teste, e que uma segunda ponte seria
feita para a apresentação do trabalho. Após a escolha da ponte, fizemos um gabarito
no programa do AutoCAD, de escala 1:1, com as medições necessárias, para
utilizarmos na construção e fazer as peças mais simétricas.
Em seguida simulamos onde seriam aplicadas forças após uma determinada carga
de peso acoplado a ela. Com os resultados, concluímos que as bordas, a base e as
treliças em diagonal seriam sujeitas a suportarem forças de compressão, e as hastes
verticais a suportarem forças de tração. Estes diferentes tipos de forças requerem
diferentes tipos de tubos de macarrão. São estes: tubo oco para força de tração e
tubo maciço para força de compressão. Para esta ponte, utilizamos três tipos de
tubos: tubo oco de 10 mm de diâmetro, tubo oco de 1⁄2 polegada (25,4mm) de
diâmetro e tubo maciço de 8 mm de diâmetro.
Os tubos ocos maiores foram feitos com exatos 36 fios de macarrão em torno de um
tubo de PVC e os menores com 20 fios em torno de uma barra de ferro de fundição.
Para os tubos maciços utilizamos um tubo de plástico, encontrado em embalagens
de barbante, para preenchê-lo com os fios de macarrão. Todos estes foram colados
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utilizando cola epóxi do tipo resina (Araldite). Após a secagem da cola retiramos os
moldes. ( Figura 9 )
Com os tubos prontos, começamos a montar a estrutura. Utilizando o gabarito,
posicionamos os tubos sobre o desenho para poder ser realizado o procedimento.
Na ponta de alguns tubos, chanframo-los para que estes se encaixem perfeitamente.
Por fim, utilizando a cola epóxi do tipo massa (Durepox), colamos os tubos, cortamos
alguns excessos e complementamos algumas falhas. (Figura 11 )
A primeira intenção do projeto era em fazer duas partes desta para serem unidas
paralelamente entre si, porém não será possível, pois apenas um dos lados já
pesava 680 gramas, e o limite é de 900 gramas. Para tentar diminuir o peso,
cortamos fora as hastes de tubo maciço. ( Figura 13 )
Com essa mudança, o peso passou para 550 gramas. Se fizéssemos outra peça
igual a essa, o peso total da ponte ultrapassaria 1 quilo, então decidimos mudar o
esquema de montagem da ponte para diminuir mais o peso total. Agora a borda
superior de tubo oco maior seria uma parte em comum para as duas peças da
ponte.
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Após esta última modificação a ponte ficou com um peso total de 896 gramas, e o
permitido para a APS é até 900 gramas.
Figura 4 : Pesagem ponte teste
Por fim, colamos nas pontas da base tubos de PVC para água fria de 1⁄2 polegada de
diâmetro e 20 cm de comprimento, e no meio da base da ponte uma barra de ferro
de 8 mm de diâmetro e 20 cm de comprimento. Finalizada a primeira ponte.
• PONTE OFICIAL
A segunda ponte foi feita utilizando as mesmas técnicas de montagem dos tubos de
macarrão, porém mudamos o projeto da estrutura, logo o tamanho dos tubos
também mudou.
Como a segunda ponte tem um novo projeto, fizemos outro gabarito no programa do
AutoCAD para facilitar no processo de montagem da estrutura.
Este novo projeto ficou com dimensões: comprimento = 1,04 m; altura: 0,45 m;
largura: 0,07 m, e triângulos equiláteros com ângulos de 60°.
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Cano de PVC
Figura 5: projeto ponte oficial
Figura 6: Perspectiva em isométrica
Para este projeto utilizamos três tipos de tubos: oco de 3⁄4 polegada de diâmetro, oco
de 1⁄2 polegada de diâmetro e oco de 8 mm de diâmetro. A montagem dos tubos foi a
mesma da ponte passada; utilizamos moldes, colocamos os fios por cima, passamos
cola, esperamos secar e removemos os moldes. O tubo de 3⁄4 foi utilizado na parte
superior, o tubo de 1⁄2 nas hastes laterais e o tubo de 8 na base. Após todos os tubos
prontos, montamos. ( Figura 16 )
Terminada a montagem, a ponte estava com 818 gramas. É dentro do permitido
para a APS, porém para a competição não.
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Figura 7 : Pesagem ponte oficial
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3.3. FOTOS
• FOTOS DA CONSTRUÇÃO DA PRIMEIRA PONTE
Figura 8 : Plotagem do projeto da primeira ponte
Figura 9 : construção dos tubos ocos de 1⁄2”
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Figura 10 : Construção da Primeira ponte
Figura 11 : Montagem da estrutura 1a ponte
Figura 12 : Primeiro lado da ponte pronto
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Figura 13 : Mudanças nas estruturas.
Figura 14 : Ponte 1 já terminada
Figura 15 : Ponte 1 sendo testada
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• FOTOS DA SEGUNDA PONTE
Figura 16 : Ponte oficial semi pronta
Figura 17 : Ponte oficial pronta e sendo testada
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4. PLANILHA DE CUSTOS
• CUSTOS REFERENTES A PONTE TESTE:
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA A PONTE TESTE
ITENS Descrição dos itens Quantidade Pç. Unitário Pç. Final
1 Macarrão Barilla n°7 tipo espaguete 2 R$ 10,00 R$ 20,00 2 Araldite 10 minutos 16g 1 R$ 16,70 R$ 16,70 3 Araldite 10
minutos 16g 1 R$ 16,00 R$ 16,00 4 Araldite 10 minutos 16g 1 R$ 18,00 R$ 18,00 5 Araldite 90 minutos 23g 1 R$ 26,00 R$
26,00 6 Araldite 10 minutos 16g 2 R$ 20,00 R$ 40,00 7 Araldite 10 minutos 16g 1 R$ 16,75 R$ 16,75 8 Cola Epóxi poxi bonder
10 minutos 16g 1 R$ 12,00 R$ 12,00 9 Plotagem do projeto 1 R$ 8,25 R$ 8,25 10 Durepoxi 500g 2 R$ 7,00 R$ 14,00 11 Cano
PVC 1/2" (m) 1m R$ 2,00 R$ 2,00 12 Pincel 1 R$ 4,50 R$ 4,50 TOTAL R$ 194,20 Figura 18 : Planilha de custos ponte teste
• CUSTOS REFERENTES A PONTE OFICIAL:
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA A PONTE OFICIAL
ITENS Descrição dos itens Quantidade Pç. Unitário Pç. Final
1 Macarrão Barilla n°7 tipo espaguete 1 R$ 10,00 R$ 10,00 2 Macarrão Barilla n°7 tipo espaguete 1 R$ 6,90 R$ 6,90 3 Araldite
10 minutos 23g 5 R$ 26,00 R$ 110,00 4 Araldite 10 minutos 16g 1 R$ 18,00 R$ 18,00 5 Araldite 90 minutos 23g 1 R$ 24,90 R$
24,90 6 Plotagem do projeto 1 R$ 9,00 R$ 9,00 7 Durepoxi 500g 2 R$ 5,40 R$ 10,80 8 Cano PVC 1/2" (m) 1m R$ 2,00 R$ 2,00
9 Cano PVC 3/4" (m) 1m R$ 2,00 R$ 2,00 TOTAL R$ 193,60 Figura 19 : Planilha de custos ponte oficial
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5. CONCLUSÃO
Foram aproximadamente dois meses, o tempo gasto entre projetar as duas pontes,
fabricar e comprar o material necessário, porém este tempo foi o suficiente para
conseguirmos construir com sucesso ambas as pontes. A primeira ponte obtivemos
algumas dificuldades nas montagens e em relação ao peso padrão, porém, isso
serviu para aprendizagem. Logo, na construção da segunda ponte, estávamos bem
mais práticos e experientes, com isso a montagem dela foi bem mais rápida.
A partir do momento que este trabalho nos foi proposto como conclusão do segundo
semestre, sabíamos que seria muito difícil construir uma ponte de macarrão sem ter
conhecimento sobre a matéria resistência dos materiais. Mas, usando nossos
conceitos básicos de física, descobrimos que iriam atuar dois tipos de forças nas
barras de nossas pontes treliçadas, a tração e a compressão. Conforme
pesquisamos o fio de macarrão tem mais resistência à tração, e assim as barras
tracionadas precisam de menos fios que as comprimidas, desta forma pudemos
reforçar as barras mais solicitadas para suportar o peso mínimo de 2kg.
Foi um trabalho árduo, porém gratificante, onde todos nós do grupo ficamos muito
satisfeitos com o resultado.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• CORREIA, EDILSON. Ponte de Macarrão. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfhQkAH/edilson-relatorio-projeto-ponte-
macarrao?part=1 >. Acesso em: Outubro de 2017.
• Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Treliça>. Acesso em: Setembro de 2017.
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• OLIVEIRA, SÉRGIO. Treliças. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfszgAL/trelicas>. Acesso em: Setembro de
2017.
• Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_de_espaguete>. Acesso em: Setembro de 2017.
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ANEXO A - REGRAS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROTÓTIPO
• A ponte deverá ser indivisível, de tal forma que partes móveis ou encaixadas não
serão admitidas;
• A ponte deverá ser construída utilizando apenas macarrão do tipo espaguete
número 7 (recomenda-se a marca Barilla) e colas epóxi do tipo massa (Durepoxi,
Polyepox, Poxibonder, etc.); e do tipo resina (Araldite, Poxipol, Colamix, etc.).
• Será admitida também a utilização de cola quente em pistola para a união das
barras nos nós. Outros tipos de cola poderão ser admitidos se submetidos
previamente à consideração do(s) professor(es) da(s) turma(s) participante(s) da
competição;
• O peso próprio da ponte (considerando a massa espaguete e as colas utilizadas)
não poderá ser superior a 750 g, sendo este um critério eliminatório;
• No limite de peso prescrito (750 g), não serão considerados o peso do
mecanismo de apoio fixado nas extremidades da ponte, nem o peso da barra de
aço para fixação da carga, estimados em 135g;
• A ponte só poderá receber revestimento ou pintura com as colas permitidas;
• A ponte deverá ser capaz de vencer um vão livre de 1 m, estando apoiada
livremente nas suas extremidades, de tal forma que a fixação das extremidades
não será admitida;
• Na parte inferior de cada extremidade da ponte deverá ser fixado um tubo de
PVC para água fria de 1/2" de diâmetro e exatos 20 cm de comprimento
para facilitar o apoio destas extremidades sobre as faces superiores (planas e
horizontais) de dois blocos colocados no mesmo nível. O peso dos tubos de PVC
não será contabilizado no peso total da ponte. O peso a ser descontado é de 55g
(peso linear = 1,375g/cm);
• Cada extremidade da ponte poderá prolongar-se até 5,0 cm de comprimento
além da face vertical de cada bloco de apoio. Não será admitida a utilização das
faces verticais dos blocos de apoio como pontos de apoio da ponte;
• A altura máxima da ponte, medida verticalmente desde seu ponto mais baixo até
o seu ponto mais alto, não deverá ultrapassar 50 cm;
• A ponte deverá ter uma largura mínima de 5 cm e máxima de 20 cm, ao longo de
todo seu comprimento;
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• Para que possa ser realizado o teste de carga da ponte, ela deverá ter fixada na
região correspondente ao centro do vão livre, no sentido transversal ao seu
comprimento e no mesmo nível das extremidades apoiadas, uma barra de aço de
construção de 8 mm de diâmetro e de 20 cm de comprimento. A carga aplicada
será transmitida à ponte através desta barra. O peso da barra não será
contabilizado no peso total da ponte. O peso a ser descontado é de 80g. Caso a
barra tenha comprimento diferente deste, procedemos a medição e o cálculo do
peso descontado usando, como peso linear, 4g/cm.
OBSERVAÇÃO: Para a avaliação da APS, o peso mínimo admissível é de 750g e o
peso máximo é de 900g.
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• ANEXO B - FICHAS APS
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