Brazilian Journal of Development 34630
ISSN: 2525-8761
Coccidiose em suínos - revisão de literatura
Coccidiosis in swine - review of the literature
DOI:10.34117/bjdv8n5-130
Recebimento dos originais: 21/03/2022
Aceitação para publicação: 29/04/2022
Franciéli Cristina Carozi
Graduada em Administração, UNIFIPA, Catanduva-SP
Instituição: Universidade Estadual de Maringá
Endereço: Estrada da Paca, s/nº - Jardim São Cristóvão – Umuarama – CEP: 87.507-190
E-mail:
[email protected] Emily Kaori Tamura Takahashi
Graduanda em Medicina Veterinária, UEM, Umuarama-PR
Intituição: Universidade Estadual de Maringá
Endereço: Estrada da Paca, s/nº - Jardim São Cristóvão – Umuarama – CEP: 87.507-190
E-mail:
[email protected] Francisco Gabriel Sgrignoli Iranzo
Graduando em Medicina Veterinária, UEM, Umuarama-PR
Instituição: Universidade Estadual de Maringá
Endereço: Estrada da Paca, s/nº - Jardim São Cristóvão – Umuarama – CEP: 87.507-190
E-mail:
[email protected] Lucas Augusto Mariotto
Graduando em Medicina Veterinária, UEM, Umuarama-PR
Instituição: Universidade Estadual de Maringá
Endereço: Estrada da Paca, s/nº - Jardim São Cristóvão – Umuarama – CEP: 87.507-190
E-mail:
[email protected] Matheus Andrade da Costa
Graduando em Medicina Veterinária, UEM, Umuarama-PR
Instituição: Universidade Estadual de Maringá
Endereço: Estrada da Paca, s/nº - Jardim São Cristóvão – Umuarama – CEP: 87.507-190
E-mail:
[email protected] Sarah Ferraz Simões
Graduanda em Medicina Veterinária, UEM, Umuarama-PR
Instituição: Universidade Estadual de Maringá
Endereço: Estrada da Paca, s/nº - Jardim São Cristovão – Umuarama – CEP: 87.507-190
E-mail:
[email protected] Vanessa Maria Iamamoto
Graduanda em Medicina Veterinária, UEM, Umuarama-PR
Instituição: Universidade Estadual de Maringá
Endereço: Estrada da Paca, s/nº - Jardim São Cristovão – Umuarama – CEP: 87.507-190
E-mail:
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ISSN: 2525-8761
Gabriela Santana Guarienti
Graduanda em Medicina Veterinária, UEM, Umuarama-PR
Instituição: Universidade Estadual de Maringá
Endereço: Estrada da Paca, s/nº - Jardim São Cristóvão – Umuarama – CEP: 87.507-190
E-mail:
[email protected]RESUMO
Cystoisospora suis é um parasita intracelular obrigatório que afeta principalmente leitões
lactantes; ocasionando lesões em seu intestino delgado, diarreia, desidratação e em casos
graves, pode levá-los à morte. O presente trabalho tem por finalidade reunir informações
literárias sobre este protozoário que afeta fortemente o desenvolvimento dos suínos
lactantes. Segundo pesquisas, encontram-se dificuldades em prevenir a coccidiose, tendo
como principal ação a limpeza das instalações, imunidade do animal e a administração de
drogas anticoccidianas. Entretanto, mesmo com esses métodos, o índice de infecções
prevalece; tanto na suinocultura brasileira quanto a de outros países; resultando somente em
uma diminuição de casos nas granjas de suínos.
Palavras-chave: parasita, doença, suínos.
ABSTRACT
Cystoisospora suis is an obligate intracellular parasite that affects mainly lactating piglets;
occurring lesions in its small bowel, diarrhea, dehydration and in serious cases, can lead
them to death. The present work aims to gather literary information about this protozoan
which strongly affects the lactating piglet’s development. According to researchers, there
are difficulties in preventing the coccidiosis, which the main action is the cleaning of the
facilities, the animal’s immunity and the administration of the drug anticoccidianas.
However, even with this methods, the index of infection prevails; both in the Brazilian swine
industry and in other countries; resulting only in a decrease of cases on farms.
Keywords: parasite, diseases, pig.
1 INTRODUÇÃO
Silveira (2007) descreve em seu trabalho que com o início do confinamento
excessivo dos animais ocasionou um aumento na ocorrência de doenças e infecções, um
exemplo desta, seria a coccidiose em porcos ou isosporose suína. A coccidiose suína é uma
das protozooses que mais afeta os leitões na maternidade, agindo de forma endêmica pelo
mundo, sendo prevalente na suinocultura brasileira (STINGELIN, 2017).
O agente patogênico da coccidiose é o Cystoisospora suis, sendo um parasita
gastrointestinal, intracelular obrigatório, pertencente ao Filo Apicomplexa. Acomete o
hospedeiro definitivo e o intermediário, entretanto é no definitivo quem libera oocistos
esporulados nas fezes e por possuir total influência do ambiente, pode ocorrer em qualquer
época do ano, sendo que a maioria dos surtos ocorrem durante o verão e o outono. Uma vez
que as altas temperaturas e a umidade favorecem a esporulação dos oocistos, pois tem-se um
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habitat ideal (ROSTAGNO et al., 1999). Além disso, desenvolvem-se em até três dias,
resultando no acometimento de outros animais de forma rápida e endêmica (STINGELIN,
2017).
Tal doença, por ocasionar diarreias, acomete fortemente o desenvolvimento de
leitões, principalmente nas segundas e terceiras semanas de vida, ocasionando um déficit no
ganho de peso, interferindo no desempenho produtivo desses animais (VELONI et al., 2013).
Além disso, a coccidiose causa prejuízos econômicos significativos, tanto pelo aumento na
taxa de mortalidade dos leitões, como pela redução do ganho de peso, conversão alimentar
inadequada e gastos com medicamentos. Os animais adultos também são acometidos, mas
geralmente são portadores e apresentam a forma subclínica, fato que favorece a
disseminação dos parasitas, ao contaminar o ambiente, água e alimento (TOMA et al., 2003).
Os leitões que se contaminam no primeiro dia de vida apresentam sinais clínicos mais
severos do que leitões infectados com a mesma quantidade de oocistos no quarto dia de vida.
Presença de diarreia fétida com coloração amarelada, consistência cremosa e pastosa,
tornando esses animais deprimidos e menos ativos. Uma vez a doença estabelecida na granja,
a uma alta probabilidade de ser mantida através da transmissão via leitão-leitão dentro das
instalações da maternidade anteriormente infectadas (SOTIRAKI et al., 2008).
O método mais utilizado e com maior eficácia para a detecção e confirmação da
presença de oocistos em amostras fecais é a técnica de Sheather, que seria a centrífuga-
flutuação. Uma vez que, o uso da centrifugação aumenta a aderência de oocistos na lâmina
para melhor visualização. Ademais, o diagnóstico da coccidiose baseia-se, também, no
histórico da granja, os sinais clínicos, os exames de fezes, as lesões macroscópicas e
microscópicas da mucosa intestinal para a confirmação do diagnóstico sem uma possível
margem de erro, partindo do pressuposto da existência de vários fatores indiciais (HOFF et
al., 2005).
A utilização do fármaco Toltrazuril em leitões deve ocorrer no 3º dia de vida como
profilaxia, entretanto, medidas sanitárias da maternidade devem ser preservadas com
higienizações contínuas (Revista Eletrônica Nutritime, 2012). Somado a ele, é de suma
importante ressaltar que a monitoração do microclima nas instalações, temperatura e
umidade, são pontos chave para controle dessa doença parasitária (RAVAGNANI, 2019).
Pois, no manejo das criações, a estação do ano e a idade dos animais são fatores de risco
importantes na ocorrência das parasitoses intestinais em suínos (GENNARI et al.1997). A
transmissão via fômites; que seriam: calçados, vassouras, pás, dentre outros; também deve
ser considerada, evitando que oocistos provenientes de leitegadas com mais dias de vida não
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sejam introduzidos em outras de recém-nascidos. Portanto, para evitar este tipo de
disseminação, recomenda-se a utilização de vassouras e pás independentes em cada sala de
maternidade, botas e utensílios em geral devidamente limpos, além de pedilúvio com solução
desinfetante em cada sala de maternidade (RAVAGNANI, 2019).
Portanto, o presente trabalho tem por finalidade reunir informações literárias sobre
este protozoário que afeta fortemente tanto o desenvolvimento dos suínos lactantes quanto
o rendimento financeiro e gastos de suinocultores. Além disso, visa um maior abrangimento
do assunto, assim, facilitando a compreensão de cada parte de seu ciclo biológico, as formas
com que a doença afeta o animal e os meios de amenizá-la.
2 REVISÃO LITERATURA
2.1 CICLO BIOLÓGICO
O parasita Cystoisospora suis, pertencente ao Filo Apicomplexa, sendo um patógeno
gastrointestinal, intracelular obrigatório, tem seu ciclo de vida dividido em duas fases:
assexuada e sexuada. (STINGELIN, 2017). Apresenta ciclo heteroxênico, o hospedeiro
definitivo excreta oocistos esporulados com aproximadamente 20 µm e formato esférico,
que são eliminados nas fezes, sob temperatura e umidade adequada, desenvolvem-se dentro
de três dias, possuindo total influência do ambiente. Entretanto, liberam dois esporocistos,
os quais são responsáveis por acometer outros animais. Quando ingerido pelo hospedeiro
intermediário, são ativados quatro esporozoítos a cada esporocisto, infectando células do
intestino delgado, onde vão dividir-se várias vezes, produzindo inúmeros descendentes,
consequentemente penetrando nas células epiteliais e destruindo enterócitos
(PETTERSSON, 2019).
Em seguida, ocorre a diferenciação sexual das células, em fêmeas (macrogametas) e
machos (microgametas). Ao ocorrer a interação entre os gametas, é produzido oocistos, que
após sua ruptura é liberado para o ambiente por meio das fezes. (MUNDT & KOUDELA,
2005).
A infecção pode ocorrer durante os primeiros dias após o nascimento, quando
ingerido oocistos esporulados de animais adultos a propagação da infecção por I. suis está
fortemente relacionada ao ambiente e a contaminação do mesmo, sendo assim, uma vez que
a doença esteja estabelecida na granja, provavelmente mantida através da transmissão via
leitão-leitão dentro das instalações da maternidade anteriormente infectadas (SOTIRAKI et
al., 2008). Da mesma forma, maternidades com má higiene e com sistema de produção
contínuo, favorecem a ocorrência da doença (SOBESTIANSKY et al., 2012).
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A principal evidência de manifestação da doença é a queda no ganho de peso, devido
a lesões causadas no intestino delgado, diarréia e desidratação, porém, em casos graves pode
vir acompanhada de mortes de até 20% (TAYLOR, 2013). A diarreia não responde à
antibioticoterapia convencional e pode persistir de 10 a 15 dias. A região do períneo fica
frequentemente impregnada de fezes, os pelos arrepiados e os leitões tornam-se deprimidos
e menos ativos, mas continuam a se alimentar. (STINGELIN, 2017). Segundo Worliczek et
al. (2009), o agravamento dos sinais clínicos pode acontecer entre o 7º e o 14° dia de vida
do que na terceira ou quarta semana de vida, isso porque os leitões desenvolvem resistência
à infecção com a idade.
Os leitões que se contaminam no primeiro dia de vida apresentam sinais clínicos mais
severos do que leitões infectados com a mesma quantidade de oocistos no quarto dia de vida
(SOTIRAKI et al., 2008). Os principais sintomas dos leitões contaminados com coccidiose
é a diarreia fétida, amarelada à acinzentada, cremosa a pastosa (Figura 1) (MEYER et al.,
1999).
Figura 1- Leitão com diarreia característica de coccidiose em uma granja comercial localizada no município
de Brotas, SP. (STINGELIN, 2017).
Depois da ingestão de oocistos esporulados através do ambiente a infecção se
desenvolve por cinco a sete dias e como resultado esses leitões apresentam lesões no
epitélio das vilosidades intestinais (Figura 2) (MUNDT et al., 2003).
Figura 2- Atrofia das vilosidades no epitélio intestinal. (MUNDT et al., 2003).
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3 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da coccidiose baseia-se no histórico da granja. Os sinais clínicos,
exames de fezes, lesões macroscópicas e microscópicas da mucosa intestinal são essenciais
para a confirmação do diagnóstico. Segundo os resultados das avaliações de Hamadejova;
Vitovec (2005), a doença é mais frequente na segunda e terceira semana de vida.
O exame de fezes para detectar os oocistos é o método mais utilizado para o
diagnóstico de endoparasitas. De acordo com Hoff et al. (2005), a técnica de Sheather
(centrífugo- flutuação), é o método mais utilizado e eficaz na detecção de oocistos em
amostras fecais, pois, o uso da centrifugação aumenta a aderência de oocistos na lâmina,
aumentando, desse modo, as chances de encontrar oocistos, especialmente em animais
assintomáticos.
3.1 PROFILAXIA E PREVENÇÃO
O tratamento dos leitões que estejam apresentando sinais clínicos não é muito
eficiente, pois, o ciclo de vida dos parasitas se encontra em estado avançado e há presença
de lesões na mucosa intestinal. Por isso, é aconselhado a realização do tratamento
preventivo, através de drogas como o Toltrazuril, mas principalmente por meio de boas
medidas sanitárias na maternidade e higiene constante, visando diminuir o número de
organismos infectados. (Revista Eletrônica Nutritime, 2012)
Conforme Sotiraki et al., (2008) afirmou, reduzir a contaminação local por meio de
uma limpeza completa, é um método eficaz para prevenção e até mesmo para o retardamento
de infecções iniciais em leitões, além de diminuir a incidência da doença em animais que já
foram infectados. Durante a limpeza na maternidade, as fezes e a parte úmida da cama dos
leitões deve ser retirada, e enquanto isso, é recomendado que os leitões sejam colocados em
uma caixa sob fonte de calor. O vazio sanitário é o tempo em que o ambiente fica vazio, a
partir da desinfecção até a entrada do próximo lote. Este período complementa a redução da
contaminação residual por manter o local limpo, seco e livre de animais (MORÉS ,2017).
3.2 EPIDEMIOLOGIA DO CYSTOISOSPORA SUIS NO MUNDO
No Canadá, uma pesquisa realizada em 50 fazendas no sudoeste de Ontário para
determinar a prevalência do C. suis em leitões de 7 a 21 dias de idade, os oocistos foram
encontrados em 70% das fazendas e leitegadas contaminadas (figura 3) com o protozoário
foram quatro vezes mais suscetíveis a apresentar diarreia do que as negativas (ALIAGA-
LEYTON et al., 2011).
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Figura 3- Gráfico representando a pesquisa realizada em 50 fazendas, comparando a quantidade de locais
afetados pela coccidiose em leitões (ALIAGA-LEYTON et al., 2011).
Já em São Paulo, Sayd e Urara (1996) relataram a prevalência da isosporose neonatal
em 33 granjas de suínos comerciais no sudeste de SP. As amostras de fezes foram retiradas
de leitões lactantes a cada 10 dias e aos 20 a 29 dias de idade, além de leitões desmamados
aos 30 a 50 dias. As amostras foram coletadas durante 11 meses de janeiro a novembro.
Nesta pesquisa, foi observado uma alta incidência do I.suis, com 27 granjas (82%) positivas
para o oocisto e, além disso, a presença de 24% das amostras de fezes positivas. Nas 43
amostras de fezes com a presença de oocisto de I.suis, 27 eram de granjas com histórico
clínico de coccidiose.
4 CONCLUSÃO
Com os fatos expostos anteriormente pode-se concluir que a higienização, a secagem
do piso, o aquecimento do ambiente, são medidas mais eficazes de reduzir o número de
oocistos nas instalações, vale ressaltar que é uma parasitose que acomete principalmente
leitegadas jovens, que futuramente passarão a adquirir resistência contra o Cystoisospora
suis, devido às respostas do seu sistema imunológico.
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