Despachos de Aposentação e Nomeação Cabo Verde 2012
Despachos de Aposentação e Nomeação Cabo Verde 2012
BOLETIM OFICIAL
1 459000 000000
ÍNDICE
CHEFIA DO GOVERNO:
PA RT E C Gabinete do Primeiro-Ministro:
Extracto Despacho nº 10/2012:
Dando por finda, a seu pedido, a comissão de serviço de José Brito, no cargo de conselheiro do Primeiro-
Ministro. ............................................................................................................................................. 10
Direcção-Geral da Administração Pública:
Extracto Despacho nº 11/2012:
Desligando de serviço, Domingas Morais Fortes, varredeira da Câmara Municipal do Maio, para efeitos
de aposentação.................................................................................................................................... 10
Extracto Despacho nº 12/2012:
Concedendo, aposentação definitiva a Cesaltino Tavares, guarda, da Delegação do Ministério do Desen-
volvimento Rural do Maio. ................................................................................................................ 10
Extracto Despacho nº 13/2012:
Desligando de serviço para efeitos de aposentação, Maria Teresa Almeida Barbosa Vicente, professora
do ensino básico de primeira. ............................................................................................................ 10
Extracto Despacho nº 14/2012:
Aposentando, Francisco Tavares Ferreira, ex-guarda da Câmara Municipal da Praia. ..................... 10
Extracto Despacho nº 15/2012:
Desligando de serviço para efeitos de pré-aposentação, Miguel Ângelo Sanches Baessa, 1º subchefe, da
Polícia Nacional. ................................................................................................................................. 10
Extracto Despacho nº 16/2012:
Aposentando, Anselmo Tavares Coelho, ex-trabalhador da Empresa Nacional de Administração dos Portos
ENAPOR. ............................................................................................................................................ 10
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Desligando de serviço, para efeitos de pré-aposentação, Maria da Luz Monteiro dos Santos Gomes Timas
da Veiga, agente principal, da Polícia Nacional. .............................................................................. 12
Extracto Despacho nº 26/2012:
Desligando de serviço, para efeitos de aposentação, Elísio Alberto Soares Gomes, professor de ensino
secundário, principal, do quadro de pessoal do Ministério de Educação e Desportos. ................... 12
Extracto Despacho nº 27/2012:
Aposentando, António Tavares, ex-catraeiro do quadro de pessoal da Empresa Nacional de Administração
dos Portos, SA. .................................................................................................................................... 12
Extracto Despacho nº 28/2012:
Desligando de serviço, para efeitos de aposentação, Arlindo Soares Ribeiro, professor de ensino básico de
primeira, do quadro de pessoal do Ministério de Educação e Desportos. ....................................... 12
Rectificação nº 1/2012:
Rectificando o Despacho da Directora-Geral da Administração Pública, referente à aposentação de Boaventura
Pires, trabalhador da ENAPOR. ....................................................................................................... 12
MINISTÉRO DA SAÚDE:
Nomeando definitivamente no cargo de enfermeira geral, Marina Arcângela Barbosa Pires. ........... 13
Nomeando definitivamente no cargo de técnica superior, Dulcineia Elisa Lima Rodrigues Trigueiros.............13
Gabinete do Ministro:
Determina a passagem à situação de reserva do capitão Carlos Alberto Rendall Neves, enquadrado no
Escalão “C”.......................................................................................................................................... 13
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Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, José Manuel Neves do Rosário, en-
quadrado no Escalão “C”. ................................................................................................................... 16
Determina a passagem à situação de reserva do segundo-sargento, António dos Santos Lima, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 16
Determina a passagem à situação de reserva do segundo-sargento, Carlos Alberto Alves de Pina, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 16
Aviso nº 1/2012:
Avisando a agente principal da Policia Nacional, Maria Irineia Centeio Barbosa, para apresentar a sua
defesa escrita, sobre o processo instaurado. ..................................................................................... 17
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Aviso nº 2/2012:
Citando o agente de 2,ª classe da Polícia Nacional, Jailson Tavares Alves, para apresentar a sua defesa,
sobre o processo instaurado. .............................................................................................................. 17
Nomeando, Cândida Maria Cardoso, para em comissão ordinária de serviço, desempenhar as funções de
Delegada do Ministério do Desenvolvimento Rural, em Santa Cruz. ............................................. 17
Nomeando, José Lenine Moreira Carvalho, para em comissão ordinária de serviço, desempenhar as funções
de Delegado do Ministério do Desenvolvimento Rural, na Ilha Brava. .......................................... 17
Nomeando, Carlos Alberto Ramos Dias, para em comissão ordinária de serviço, desempenhar as funções
de Delegado do Ministério do Desenvolvimento Rural, na Ilha do Maio. ....................................... 17
Nomeando, Francisca Marcelina Duarte Fortes, para em comissão ordinária de serviço, desempenhar as funções
de Delegada do Ministério do Desenvolvimento Rural, na Ilha de São Vicente. ..............................................17
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA:
Secretaria:
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PA RT E G Câmara Municipal:
Contratando, Saulo Rudi Gomes Soares, engenheiro, para, em regime de contrato de avença, prestar
serviços no Gabinete Técnico da Câmara Municipal da Boa Vista.. ............................................... 18
MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE:
Assembleia Municipal:
Deliberação nº 1/2012:
Aprova o Regulamento da Corporação dos Bombeiros Municipais de São Vicente. ............................ 18
MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ:
Assembleia Municipal:
Deliberação nº 2/2012:
Aprova Orçamento do Município de Santa Cruz para o ano económico de 2012. ................................ 29
Deliberação nº 3/2012:
Aprova Plano de Actividade do Município de Santa Cruz, para o económico de 2012. ....................... 48
Deliberação nº 4/2012:
Decidindo em nome da População de Santa Cruz apoiar a manutenção da Fábrica Cimenteira no Mu-
nicípio de Santa Cruz. ........................................................................................................................ 48
Deliberação nº 5/2012:
Aprova a proposta da criação dos Serviços Autónomos de Mercados e Feiras. .................................... 48
Deliberação nº 6/2012:
Aprova a aderência da Câmara Municipal de Santa Cruz à Empresa de Resíduos Sólidos, como accionista num
valor de 5% do capital............................................................................................................................ 48
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Deliberação nº 7/2012:
Aprova a extinção do Serviço Autónomo de Água e Saneamento e aderir à Empresa Intermunicipal da
Água de Santiago. .............................................................................................................................. 48
Deliberação nº 8/2012:
Aprova a alienação do Matadouro Municipal, citado em Porto Acima. ................................................ 49
MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA DE SANTIAGO:
Câmara Municipal:
Deliberação nº 9/2012:
Nomeando Edna Furtado Cabral Fortes, para em comissão ordinária de serviço, exercer as funções de
Chefe da Divisão de sistema de Informação. .................................................................................... 49
MUNICÍPIO DE SÃO FILIPE:
Assembleia Municipal:
Deliberação nº 10/2012:
Aprova o plano Director Municipal (PDM) de São Filipe. ..................................................................... 49
MUNICIPIO DO SAL:
Câmara Municipal:
Edital nº 1/2012:
Torna público o Plano Detalhado (PD) de Ribeira de Feijoal. ............................................................... 49
Adenda nº 1/2012:
Ao concurso para técnico superior, publicado Boletim Oficial, III Série, n.º 39 de 9 de Dezembro de 2011. ................50
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PA RT E C
CHEFIA DO GOVERNO efeitos de aposentação, nos termos do artigo 5º, nº 3, do Estatuto
de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela
Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, conjugado com o artigo 81º
––––– do Decreto-Legislativo nº 2/2004, de 29 de Março, com direito à
pensão anual de 866.004$00 (oitocentos e sessenta e seis mil e
Gabinete do Primeiro-Ministro quatro escudos), sujeita à rectificação, calculada de conformidade
Despacho nº 10/2012: com o artigo 37º do mesmo diploma, correspondente a 32 anos de
serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
É dada por finda, a seu pedido, nos termos do n° 1 do artigo 3° do Decreto-
Lei n° 26/2011, de 18 de Julho, e do artigo 97° da Lei n° 42/III/2009, (Visado pelo Tribunal de Contas em 13 de Dezembro de 2011.
de 23 de Julho, a comissão de serviço de José Brito no cargo de
conselheiro do Primeiro-Ministro, a partir de 1 de Janeiro de 2012. –––––
Gabinete do Primeiro Ministro, na Praia, 30 de Dezembro de 2011. Extracto Despacho nº 14/2012
– O Primeiro-Ministro, José Maria Pereira Neves Francisco Tavares Ferreira, ex-guarda da Câmara Municipal da Praia
– aposentado, nos termos do artigo 6°, alínea a) do Estatuto de
––––– Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela Lei n°
61/III/89, de 30 de Dezembro, por ter sido julgado definitivamente
SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA incapacitado para exercer as suas actividades profissionais, de
acordo com a opinião da Junta de Saúde de Sotavento, emitido
Direcção-Geral da Administração Pública em sessão de 3 de Dezembro de 1998 e homologada por despacho
Extracto Despacho nº 11/2012 – De Directora-Geral da do Ministro da Saúde de 11 de Dezembro do mesmo ano, com
Administração Pública, por subdelegação de competência de S. Exª o direito á pensão anual de 166.776$00 (cento e sessenta e seis mil,
Secretário de Estado da Administração Pública setecentos e setenta e seis escudos), sujeita à rectificação, calculada
de conformidade com o artigo 37° do Estatuto de Aposentação e
Domingas Morais Fortes, varredeira da Câmara Municipal do Maio da Pensão de Sobrevivência, correspondente a 5 anos e 10 meses
do quadro de pessoal da Câmara Municipal do Maio – desligada de de serviço prestado ao Estado, calculada de conformidade com o
serviço para efeitos de aposentação, nos termos do artigo 5º, nº 2, artigo 37°, conjugado com o n° 1 do artigo 39° ambos do Estatuto
alínea b) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência.
aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à
pensão anual de 86.532$00 (oitenta e seis mil quinhentos e trinta De conformidade com informação da Câmara Municipal da Praia foi
e dois escudos), sujeita à rectificação, calculada de conformidade deferido o pedido de pagamento das quotas em atraso para compensação
com o artigo 37º do mesmo diploma, correspondente a 19 anos e 8 de aposentação, referente ao período de 5 anos e 10 meses de serviço.
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meses de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais. O montante em dívida no valor de 58.380$00 (cinquenta e oito mil,
trezentos e oitenta escudos), deverá ser amortizada em 120 prestações
Por despacho de 31 de Dezembro de 2009 do Presidente da Câmara
mensais e consecutivas, de 486$00 cada.
Municipal, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para
compensação de aposentação, referente ao período de 19 anos, 8 meses. (Visados pelo Tribunal de Contas em 21 de Dezembro de 2011)
O montante em dívida no valor de 176.533$00 (cento e setenta e
seis mil quinhentos e trinta e três escudos), poderá ser amortizado em
–––––
600 prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira de 427$00 e Extracto Despacho nº 15/2012
as restantes de 294$00. Miguel Angelo Sanches Baessa, 1º subchefe, da Polícia Nacional –
(Visado pelo Tribunal de Contas em 20 de Dezembro de 2011) desligado de serviço, para efeitos de pré aposentação, nos termos
do artigo 5º, nº 3, do Estatuto de Aposentação e da Pensão de
––––– Sobrevivência, aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro,
conjugado com o artigo 65º, nº 1, alínea b), do Estatuto do Pessoal
Extracto Despacho nº 12/2012 Policial, aprovado pelo Decreto-Lei nº 8/2010, de 28 de Setembro,
com direito a pensão anual de 828.516$00 (oitocentos e vinte e
Cesaltino Tavares, guarda, da Delegação do Ministério do
oito mil, quinhentos e dezasseis escudos), sujeita a rectificação,
Desenvolvimento Rural do Maio – aposentado, conforme a
calculada de conformidade com o artigo 37º do Estatuto de
publicação no Boletim Oficial nº 36, II série, de 8 de Setembro de
Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, e o nº 7, do artigo 66º
2010, concedida a aposentação definitiva, nos termos do artigo
do Decreto-Lei nº 8/2010, correspondente a 34 anos de serviço
5º, nº 2, alínea b) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de
prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
Sobrevivência, aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro,
com direito a pensão anual de 167.832$00 (cento e sessenta e sete
mil, oitocentos e trinta e dois escudos) calculada de conformidade
–––––
com o artigo 37º e com observância ao artigo 57º, ambos do Estatuto Extracto Despacho nº 16/2012
de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, correspondente a 34
Anselmo Tavares Coelho, ex-trabalhador da ENAPOR do quadro
anos de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
de pessoal da Empresa Nacional de Administração dos Portos
Por despacho de 11 de Junho de 2007, do Director da Contabilidade (ENAPOR) – aposentado, nos termos do artigo 5º, nº 2, alínea
Pública, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para b) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência,
compensação de aposentação, referente ao período de 36 anos e 1 dia. aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à
pensão anual de 72.000$00 (setenta e dois mil escudos), sujeita à
O montante em dívida no valor de 432.338$00 (quatrocentos e trinta rectificação, calculada de conformidade com o artigo 37º do mesmo
e dois mil, trezentos e trinta e oito escudos), poderá ser amortizado em diploma, correspondente a 10 anos e 9 meses de serviço prestado
700 prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira no valor de ao Estado, incluindo os aumentos legais.
646$00 e as restantes no valor de 785$ 00.
Por despacho de 6 de Julho de 2011 do Director da Contabilidade
(Visado pelo Tribunal de Contas em 1 de Dezembro de 2011) Pública, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para
compensação de aposentação, referente ao período de 10 anos, 2 meses
––––– e 20 dias.
Extracto Despacho nº 13/2012 O montante em dívida no valor de 102.930,00 (cento e dois mil novecentos
e trinta escudos), poderá ser amortizado em 220 prestações mensais e
Maria Teresa Almeida Barbosa Vicente, professora do ensino básico consecutivas, sendo a primeira de 438,00 e as restantes de 468,00.
de primeira, referência 7, escalão B, do quadro de pessoal do
Ministério de Educação e Desportos – desligada de serviço para (Visados pelo Tribunal de Contas em 13 de Dezembro de 2011)
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––––– –––––
Extracto Despacho nº 18/2012
Extracto Despacho nº 22/2012
Arminda Gomes dos Santos Lopes do Nascimento, escriturária
dactilógrafa, referência 2, escalão F, da Direcção-Geral dos Alexandre Ramos Gonçalves, ex-trabalhador jornaleiro, do quadro
Recursos Humanos e Administração, do Ministério da Saúde – de pessoal do Ministério dos Transportes e Economia Marítima
desligada de serviço, para efeitos de aposentação antecipada, – aposentado, nos termos do artigo 5º nº 2, alínea b) do Estatuto
conforme a publicação no Boletim Oficial n° 24/2011, de 22 de de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela
Junho, concedida aposentação definitiva nos termos do artigo 75°, Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à pensão anual
da Lei n° 42/VII/2009, de 27 de Julho, conjugado com a alínea a) de 72.000$00 (setenta e dois mil escudos), sujeita à rectificação,
n° 1, do artigo 10°, da Lei n° 69/2009, de 30 de Dezembro, com calculada de conformidade com o artigo 37º do mesmo diploma,
direito a pensão anual de 314.796$00, (trezentos e catorze mil, correspondente a 12 anos e 1 mês de serviço prestado ao Estado,
setecentos e noventa e seis escudos), calculada de conformidade incluindo os aumentos legais.
com o artigo 37° e com observância ao artigo 57°, n° 1, do Estatuto
1 459000 000000
de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, correspondente a 34 Por despacho de 25 de Março de 2011 do Director Nacional do Orça-
anos de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais. mento e da Contabilidade Pública, foi deferido o pedido de pagamento
de quotas em atraso para compensação de aposentação, referente ao
––––– período de 10 anos, 1 mês e 14 dias.
Extracto Despacho nº 19/2012
O montante em dívida no valor de 101.923$00 (cento e um mil
Maria da Conceição Mendes Guedes, ajudante de serviços gerais novecentos e vinte e três escudos), poderá ser amortizado em 270
referência 1, escalão A, da Câmara Municipal da Praia – prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira de 510$00 e as
aposentada, nos termos do artigo 5°, n°. 2, alínea a) do Estatuto restantes de 377$00.
de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela
Lei n° 61/III/89, de 30 de Dezembro, por ter sido julgada
definitivamente incapacitada para o exercício de toda e qualquer –––––
actividade profissional, de acordo com a opinião da Junta de
Extracto Despacho nº 23/2012
Saúde de Sotavento, emitido em sessão de 16 de Junho de 2009 e
homologada por despacho do Ministro da Saúde de 11 de Junho do João José Rodrigues, ex-3º oficial, do quadro de pessoal do Ministério
mesmo ano, com direito á pensão provisória anual de 72.000$00 da Justiça – aposentado, nos termos do artigo 5º, nº 2, alínea
(setenta e dois mil escudos), sujeita à rectificação, calculada de b) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência,
conformidade com o artigo 37° do Estatuto de Aposentação e da aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à
Pensão de Sobrevivência, conjugado com o artigo 1° do Decreto-Lei pensão anual de 72.000$00 (setenta e dois mil escudos), sujeita à
n° 28/2011, de 22 de Agosto, correspondente a 11 anos e 1 mês de rectificação, calculada de conformidade com o artigo 37º do mesmo
serviço prestado ao Estado. diploma, correspondente a 12 anos, 8 meses e 8 dias de serviço
(Visados pelo Tribunal de Contas em 15 de Dezembro de 2011) prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
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MINISTÉRO DA SAÚDE seis) anos, 7 (sete) meses e 20 (vinte) dias de serviço, de acordo com
o certificado de contagem de tempo de serviço prestado às Forças
Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças Armadas
––––– em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração mensal
de 98.729$68 (noventa e oito mil, setecentos e vinte nove escudos
Direcção-Geral dos Recursos Humanos e sessenta e oito centavos), calculada nos termos do artigo 19º do
Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
e Administração
Cumpra-se.
Extracto Despacho nº 29/2012 – Despachos de S. Exª a Ministra-
Adjunta e da Saúde:
–––––
Marina Arcângela Barbosa Pires, enfermeira geral escalão V, índice
100, nomeada definitivamente no respectivo cargo nos termos do Despacho nº 34/2012
artigo 13°, da Lei n° 102/IV/93, de 31 de Dezembro.
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
––––– 29 de Março;
Extracto Despacho nº 30/2012
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Arma-
Dulcineia Elisa Lima Rodrigues Trigueiros, técnica superior, das, nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
referência 13, escalão A, do quadro do pessoal do Ministério da
Saúde – nomeada definitivamente no respectivo cargo nos termos Determina-se a passagem à situação de reserva do primeiro-tenente
do artigo 13°, da Lei n° 102/IV/93, de 29 de Dezembro. José Manuel Gomes, enquadrado no Escalão “C”, com 36 (trinta
e seis) anos, 6 (seis) meses e 23 (vinte e três) dias de serviço, de
acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado
––––– às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração
Extracto Despacho nº 31/2012
mensal de 91.578$05 (noventa e um mil, quinhentos e setenta e
Hirondina Maria Lopes, enfermeira geral escalão V índice 100, oito escudos e cinco centavos) calculada nos termos do artigo 19º
nomeada definitivamente no respectivo cargo nos termos do artigo 13°, do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
da Lei n° 102/IV/93, de 29 de Dezembro.
Cumpra-se.
Direcção-Geral do Orçamento, Planeamento e Gestão, do Ministério
da Saúde, na Praia, aos 3 de Novembro de 2011. – A Directora-Geral, –––––
Serafina Alves.
1 459000 000000
Despacho nº 35/2012
–––––o§o––––– Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
MINISTÉRIO DA DAFESA NACIONAL 29 de Março;
––––– Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
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Cumpra-se. Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
––––– Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento
Apolinário Lopes dos Santos, enquadrado no Escalão “C”, com 36
Despacho nº 45/2012
(trinta e seis) anos, 5 (cinco) meses e 17 (dezassete) dias de serviço,
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 de acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal
29 de Março; das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à
remuneração mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Armadas, dez escudos e sessenta e dois centavos), calculada nos termos do
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
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PA RT E D
SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
––––– –––––
Secretaria Secretaria
Extracto Despacho nº 62/2012 – De S. Exª o Presidente do Extracto Despacho nº 63/2012
Supremo Tribunal de Justiça
Ao abrigo das disposições dos artigos 24º, 26º e 28º da Lei nº 89/
Tornásia Semedo Afonso, licenciada em história – ramo património VII/2011, de 14 de Fevereiro (Lei Orgânica do Ministério Público),
pela Universidade Jean Piaget, nomeada para, provisoriamente, 97º da Lei nº 42/VII/2009, de 27 de Julho, 3º, nº 1 e 3 do Decreto-Lei
exercer o cargo de Documentalista/Bibliotecária do Núcleo de nº 26/2011, de 18 de Julho, determina-se o seguinte:
Apoio, Documentação e Informação Jurídica do Supremo Tribunal
de Justiça, nos termos do art°. 13°. n°. 1 da Lei n°. 102/IV/93, de 1. É nomeado, Afonso Rodrigo Sanches Tavares, técnico superior
31 de Dezembro, conjugado com os art°s. 2°. n°. 2, 25°. n°. e 26°. da da Direcção-Geral da Administração do Ministério da
Lei n°. 42/VII/2009, de 27 de Julho e os art°s. 2°., 7°. n°. 2 e 12°., Justiça, mestrando em Administração Pública, para,
n°. 3, da Lei n°. 80/VI/05, de 5 de Setembro. em comissão de serviço, exercer o cargo de Director de
Gabinete do Procurador-Geral da República;
O encargo tem cabimento na verba inscrita na Divisão 03 -Clas-
sificação Económica 03.01.04.02 - “Recrutamentos e Nomeações”, do 2. O presente despacho está isento do visto do Tribunal de
Orçamento do Supremo Tribunal de Justiça. Contas e produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2012.
Secretaria do Supremo Tribunal de Justiça, na Praia, aos 5 de Secretaria da Procuradoria-Geral da República, na Praia, aos 30 de
Janeiro de 2012. – O Secretário, Fernando Jorge Andrade Cardoso. Dezembro de 2011. – O Secretário, José Luís Varela Marques.
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PA RT E G
MUNICÍPIO DA BOA VISTA Artigo 2º
Objecto
–––––
O presente regulamento tem por objecto o estabelecimento das regras
Câmara Municipal de organização, distribuição de competência, funcionamento e gestão
do pessoal da Corporação dos Bombeiros Municipais de S. Vicente.
Extracto Despacho nº 64/2012 – Despacho de S. Exª, o Presidente
da Câmara Municipal da Boa Vista Artigo 3º
Publique-se. Artigo 4º
Assembleia Municipal de São Vicente, aos 5 de Dezembro de 2011. Dever geral de cooperação
– O Presidente, João da Luz Gomes.
A Corporação dos Bombeiros Municipais tem o dever geral de coo-
REGULAMENTO DA CORPORAÇÃO DOS BOMBEIROS peração com os serviços de administração central.
MUNICIPAIS DE SÃO VICENTE
Artigo 5º
CAPÍTULO I
Dependência directa do Presidente da Câmara Municipal
Objecto, missão e princípios
A CBMSV funciona na directa dependência do Presidente da Câmara
Artigo 1.º Municipal de S. Vicente, sem prejuízo de delegação de poderes num
dos Vereadores, nos exactos termos dos artigos 101º a 104º do Estatuto
Criação e definição do Corporação dos Bombeiros Municipais dos Municípios.
de São Vicente
Artigo 6º
1. A Corporação dos BOMBEIROS MUNCIPAIS DE S. VICENTE,
adiante designado por CBMSV, é um serviço do Município de S. Vicente, Âmbito material e territorial
criado pelo Decreto-Lei nº 71/78, de 26 de Agosto, cuja organização,
equipamento, formação e administração compete ao Município de 1. Sem prejuízo do disposto na lei de bases de sobre a protecção civil,
S. Vicente, ao abrigo do disposto al. a) do nº 1 do artigo 19º da Lei nº a CBMSV actua estritamente no âmbito das atribuições e competências
100/V/99, de 19 de Abril e na al. a) do artigo 41º e na al. e) do nº 2 do do Município de S. Vicente.
artigo 92º da Lei nº 134/V/95, de 3 de Julho.
2. A competência territorial da CBMSV coincide com a área de
2. A Corporação dos Bombeiros é uma unidade operacional pro- circunscrição do Município de S. Vicente e não podem os agentes da
fissionalizada, tecnicamente preparada, equipada e organizada para CBMSV actuar fora do território do Município de S. Vicente, excepto
exercer, com autonomia consentida por este regulamento, a missão nos casos especialmente previstos na lei ou a pedido expresso de apoio
que lhe é cometida. por parte das autoridades centrais ou dos Municípios.
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1. O funcionamento e as actividades da CBMSV regem-se pelo direito A remuneração dos bombeiros é aquela que resulta da aplicação da
administrativo, salvo disposição expressa em contrário. lei e das disposições do presente regulamento, sem prejuízo de remu-
nerações suplementares que vierem a ser atribuídas em regulamento
2. A actividade da CBMSV respeita o Programa do Município de S. próprio ou que derivarem da prestação de trabalho especial.
Vicente, os planos de actividades e o orçamento.
Artigo 14.º
3. O pessoal da CBMSV rege-se pelas leis aplicáveis aos funcionários
públicos, salvo disposição ou convenção em contrário.
Poderes de autoridade
Artigo 8º
A inobservância das ordens e instruções legítimas emanadas pelos
Ingresso bombeiros é regulada nos termos da lei geral.
O ingresso na CBMSV faz-se sempre por concurso público, salvo nos Artigo 15.º
casos de utilização dos instrumentos de mobilidade ou de provimento
em cargos de chefia. Direito de acesso e livre-trânsito dos bombeiros do CBMSV
1. A CBMSV forma um corpo único, dirigido por um Comandante, 2. O bombeiro deve manifestar, no serviço ou fora dele, a maior dedi-
escolhido pela Câmara Municipal, sob proposta do seu Presidente, de cação pelo seu semelhante, competindo-lhe, em todas as circunstâncias,
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entre indivíduos que, preenchendo os requisitos gerais para provimento prestar-lhe o seu auxílio, mesmo com risco da própria vida.
em cargos públicos, possuam, ainda, idoneidade cívica e competência
para o exercício da actividade de bombeiro municipal, preferindo-se 3. O bombeiro deve comparecer rapidamente no quartel em caso
indivíduos com formação na mesma área, na área militar ou afim. de alarme.
2. O Comandante responde perante o Presidente da Câmara Municipal. 4. Todo o bombeiro deve desempenhar o serviço de escala corres-
pondente ao seu posto.
3. O Comandante é co-adjuvado por um Adjunto, nomeado nos termos
e condições previstas no número um deste artigo. 5. O bombeiro deve desempenhar as funções inerentes ao serviço e
que lhe sejam determinadas pelos seus superiores;
Artigo 11.º
6. O bombeiro deve agir, em todas as situações, de forma disciplinada,
Estrutura serena e prudente.
1. A CBMSV é composta por um corpo de bombeiros, organizado em
Artigo 17º
piquetes e por um serviço administrativo.
3. O serviço administrativo é dirigido pelo Comandante Adjunto ou, na Para além da obrigatoriedade da ostentação de uma placa de iden-
sua falta, por um bombeiro designado pelo Comandante da Corporação. tificação em local bem visível do uniforme, os bombeiros, sempre que
solicitados, devem identificar-se pelo seu nome completo e categoria.
4. Os chefes de piquetes são designados pelo Comandante da Corporação.
Artigo 18º
5. A estrutura da CBMSV, bem como as funções que lhe estão co-
metidas, constam do Anexo I ao presente regulamento e que dele faz Despistagem do consumo de substâncias aditivas e alcoólicas
parte integrante para todos os efeitos legais.
Os bombeiros devem ser submetidos a teste de despistagem de con-
CAPÍTULO III sumo de estupefacientes, substâncias psicotrópicas e bebidas alcoólicas,
com carácter periódico e aleatório, e sempre que as circunstancias o
Dos direitos e deveres gerais dos bombeiros aconselhem, por determinação do Comandante.
Artigo 12.º Artigo 19º
Princípio geral
Princípio da hierarquia
1. O exercício das funções de bombeiro obriga ao uso de uniforme
e de cartão de identificação pessoal estabelecidos em regulamento. 1. Os bombeiros regem-se pelo princípio da hierarquia.
2. Os bombeiros são funcionários de carreira e, quando em exercício de 2. O princípio da hierarquia consiste na ordenação e na subordinação
funções, serão, para todos os efeitos considerados agentes da autoridade. das diversas categorias.
3. Os bombeiros gozam de todos os direitos e estão sujeitos aos 3. A hierarquia tem por finalidade estabelecer as relações de autori-
deveres consignados na Constituição e nas demais leis aplicáveis aos dade e de subordinação entre os agentes, determinadas pela respectiva
funcionários municipais. categoria, antiguidade e função.
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f) Não praticar, no serviço ou fora dele, acções contrárias à ética, Artigo 25º
à deontologia funcional, ao brio ou ao decoro da CBMSV,
mantendo sempre uma postura digna; Princípio geral
g) Não se ausentar do lugar onde deva permanecer por motivo 1. O Comandante da CBMSV é provido por contrato de gestão, assi-
de serviço ou por determinação superior sem a necessária nado pelo Presidente da Câmara e pelo titular, com a duração de três
autorização; anos, prorrogáveis por acordo das partes nos termos gerais.
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um processo sumário no qual a informação será lavrada e ouvido o previstos no Decreto-Regulamentar número 13/93 de 30 de Agosto.
funcionário interessado, remetendo-se os autos para a decisão final do
Presidente da Câmara Municipal. Artigo 32º
3. O tempo de referido no número um como sendo tempo de estágio, Condições gerais de promoção
é, para todos os efeitos, contado como tempo de serviço efectivamente Salvo o disposto em contrário no presente regulamento, a promoção
prestado. depende da verificação cumulativa dos seguintes requisitos:
4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o bombeiro que for a) Existência de vaga;
desvinculado nos termos estabelecidos no número 1, não tem direito a
qualquer compensação. b) Tempo mínimo de serviço efectivo no posto imediatamente
inferior;
Artigo 28º
c) Avaliação do desempenho com o mínimo de Bom, nos termos
Cursos para ingresso e para a promoção do regulamento de avaliação;
1. Os lugares do quadro são providos conforme o disposto no presente d) Aprovação em concurso, curso, estágio ou formação adequada
regulamento e nos regulamentos de acesso ao Curso de Bombeiros para o exercício das funções inerentes ao novo posto,
Municipais e de frequência aos Cursos para a Promoção, aprovados quando especialmente exigida.
pela Câmara Municipal de São Vicente.
Artigo 33º
2. O ingresso e a promoção podem ainda depender da sujeição a exa- Promoção a Bombeiro Municipal de 2ª classe
mes médicos, testes, provas, cursos ou estágios selectivos, nos termos
dos Regulamentos previstos no número anterior. Para além das condições previstas no artigo anterior, a promoção à
categoria de Bombeiro Municipal de 2ª Classe é feita de acordo com as
3. Quando o provimento de lugares depender de aprovação em vagas existentes, de entre os Bombeiros Municipais de 3ª Classe com
curso de formação, de promoção, de estágio, de concurso curricular um mínimo de quatro anos nessa categoria.
ou de provas práticas, os candidatos serão graduados de acordo com a
classificação neles obtida. Artigo 34º
Carreira Para além das condições gerais previstas no artigo 32, a promoção à
categoria de Bombeiro Municipal de 1ª Classe é feita de acordo com as
Artigo 29º vagas existentes, de entre os Bombeiros Municipais de 2ª Classe com
um mínimo de quatro anos nessa categoria.
Categorias de carreiras
Artigo 35º
1. O corpo de bombeiros municipais encontra-se distribuído pelas
Promoção a Subchefe de 2ª classe
seguintes carreiras:
A promoção à categoria de Subchefe de 2ª Classe é feita de acordo
a) Bombeiros Municipais;
com as vagas existentes, de entre os Bombeiros Municipais de 1ª Classe
b) Subchefes dos Bombeiros Municipais; com um mínimo de cinco anos nessa categoria, classificação mínima
de Muito Bom e aprovação em curso de formação, nos termos do regu-
c) Chefes dos Bombeiros Municipais. lamento aprovado pela Câmara Municipal.
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d) Assegurar a gestão da CBMSV; e) Zelar pelo cumprimento da lei, das instruções, ordens de
serviço e das demais disposições regulamentares;
e) Assegurar a perfeita utilização e conservação dos meios
materiais distribuídos à CBMSV; f) Fiscalizar a observância das escalas de serviço;
f) Propor alterações aos regulamentos e instruções em vigor, g) Fiscalizar o serviço de instrução e a manutenção da disciplina
desde que as julgue indispensáveis e não contrarie o dentro do quartel;
espírito da lei;
h) Informar os documentos para submeter a despacho do
g) Propor a abertura dos concursos de ingresso e acesso que Comandante;
se mostrem necessários, tendo em vista as disposições
i) Propor ao Comandante as medidas que julgar necessárias
regulamentares;
para o melhor funcionamento dos serviços;
h) Elaborar o Plano de Actividades e o Relatório anual da CBMSV;
Artigo 46º
i) Submeter a despacho do Presidente da Câmara Municipal
Chefes e Subchefes
ou do Vereador com competências delegadas os assuntos
que deles dependam; Aos Chefes e Subchefes compete:
j) Estudar e propor as acções necessárias para prevenir os riscos a) Coadjuvar os seus superiores hierárquicos com o maior zelo,
de incêndio ou reduzir as suas consequências e submeter sendo responsáveis pelo exacto cumprimento das ordens
esses estudos ou propostas à apreciação da Câmara por eles emanadas;
Municipal, através da sua hierarquia;
b) Zelar pela disciplina e boa ordem dentro do Quartel,
k) Propor a aquisição do material julgado necessário para o competindo-lhes a instrução e conservação do material,
desempenho das missões, de modo a acompanhar as devendo comunicar superiormente, logo que tenham
evoluções técnicas e as necessidades de segurança da conhecimento de qualquer ocorrência que possa
zona e do pessoal; prejudicar o prestígio e o bom nome do CBMSV;
l) Assumir o comando das operações nos locais de sinistro, c) Comparecer prontamente no Quartel em caso de alarme;
sempre que, em face da situação, o achar indispensável;
d) Ministrar instruções, dirigir exercícios e comandar
m) Assinar a correspondência da CBMSV, bem como formaturas;
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d) Desempenhar as funções que, de modo geral, competem ao 1. Os bombeiros exercem as suas funções devidamente uniformizados
Adjunto, nas suas faltas ou impedimentos; e identificados;
e) Estabelecer a ligação entre o comando e os vários órgãos de
execução; 2. O uso de uniforme e dos distintivos é obrigatório para todos os
membros do corpo dos bombeiros municipais durante a prestação do
f) Propor as medidas que entender necessárias para o correcto serviço, estando proibida a utilização incompleta do mesmo.
funcionamento das diversas actividades da CBMSV;
g) Chefiar a secretaria da CBMSV; 3. É proibido o uso de qualquer peça do uniforme ou distintivo fora
do horário de serviço ou do exercício de funções de bombeiro municipal.
h) Abrir e ler a correspondência dirigida a CBMSV, apresentar
a despacho do Comandante, fazer a sua distribuição e dar 4. Por exigências pontuais de serviço, pode, porém, o Comandante,
as instruções necessárias ao seu conveniente tratamento; mediante credenciação prévia, um ou mais bombeiros municipais a
i) Comparecer nos sinistros importantes assumindo a direcção prestar determinadas tarefas sem o correspondente uso do uniforme
e distintivos.
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2. A CBMSV funciona por turnos, de modo a assegurar uma dis- Aspecto pessoal dos Bombeiros
ponibilidade plena dos bombeiros para a prestação permanente de
serviços, durante todo o tempo, seja ele período diurno, nocturno, dias 1. Os bombeiros do sexo masculino, quando em serviço, devem cuidar
normais de expediente, Sábados, Domingos, feriados ou em dias de do seu aspecto pessoal, podendo usar barba, desde que devidamente
tolerância de ponto. cuidada e tratada, mantendo-a na forma curta e usar cabelo curto, não
podendo usar nenhum tipo de adornos.
Artigo 52.º
Subsídios 2. Os bombeiros do sexo feminino, quando em serviço, devem usar
o cabelo devidamente cuidado e, sempre que seja possível, de acordo
1. O trabalho em regime de turno confere aos funcionários um sub-
com o seu tamanho, devendo usá-lo apanhado, podendo usar adornos,
sídio no montante que for fixado por deliberação da Câmara Municipal.
exceptuando os que pela sua forma ou tamanho possam constituir
2. Os bombeiros têm, ainda, direito a um subsídio de risco, em valores obstáculo à prestação do serviço ou risco físico para si ou para terceiros
a serem fixados por deliberação da Câmara Municipal. ou ainda sejam contrários aos padrões culturais dominantes.
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1. Todas os superiores hierárquicos devem zelar pelo correcto uso d) Equipamentos de protecção e segurança individual;
do uniforme dos seus subordinados.
e) Equipamentos de intervenção especial;
2. Compete ao Comandante a revista geral de todo o pessoal e a deter-
minação de outras formas de verificação do disposto no presente artigo. f) Equipamentos de apoio.
c) O distintivo de posto. 2. Sempre que o disposto no número anterior não possa ser cum-
prido, deverá obrigatoriamente constar do relatório diário o motivo
2. A placa de identificação é constituída por uma etiqueta com fundo justificativo.
preto, de 8X2 cms, de bordo e letras a branco, fazendo-se nela constar
3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, os bombeiros
dois dos nomes do bombeiro pelos quais é mais conhecido, devendo
devem ainda observar o que tiver sido ou vier a ser deliberado pela
ser usado no lado direito do uniforme e sobre a parte da portinhola do
Câmara Municipal sobre o uso de veículos do Município.
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1. Os bombeiros municipais consideram-se identificados quando 1. Todo o equipamento ao serviço dos bombeiros municipais deverá
devidamente uniformizados. ser utilizado com o máximo de diligência e zelo, de forma a evitar o seu
extravio ou danificação.
2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os bombeiros devem
exibir prontamente o cartão de identificação pessoal, sempre que isso 2. Os danos causados aos equipamentos, como dolo ou negligência,
seja solicitado ou as circunstâncias do serviço o exijam, para certificar constituem infracção disciplinar nos termos da lei e dos regulamentos,
a sua qualidade. sem prejuízo da responsabilidade criminal que ao caso couber.
3. O modelo de cartão de identificação dos bombeiros municipais, é 3. O condutor a quem tenha sido entregue o veículo é responsável
aprovado pela Câmara Municipal, mediante proposta do Comandante. pela sua utilização e pela sua manutenção.
Classificação dos equipamentos 2. A CBMSV detém uma rede de rádio própria, conectada com a rede
de rádio local dos serviços de Protecção Civil e de Fiscalização Muni-
1. Tendo em conta o fim a que se destina, o equipamentos utilizados cipal, bem como da Polícia Nacional, nos termos que forem acordados.
pela CBMSV classificam-se em:
3. Compete à central de comunicações da CBMSV a gestão e explo-
a) Equipamentos de combate a incêndio e de salvamento; ração dos meios rádio utilizados.
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Uso e manutenção dos meios de comunicação Estrutura da Direcção de Serviço dos Bombeiros Municipais
de S. Vicente
1. No exercício das suas funções, os bombeiros utilizam equipamentos
de transmissão e de recepção portáteis para comunicação via rádio.
Comandante dos CBMSV
2. Os bombeiros devem adoptar especiais cuidados no uso e manu- (coadjuvado pelo Adjunto)
tenção do material de transmissão.
3. Ao iniciar o serviço, os bombeiros a quem tenham sido distribuídos
emissor/receptor de veículo ou portátil, deverão comprovar o seu fun-
cionamento e serão responsáveis pelos mesmos até à sua entrega no
final do serviço.
4. Quando existir canal de reserva este será unicamente utilizado
para os casos de justificada necessidade. Corpo dos Bombeiros Divisão Técnica e
Municipais Administrativa
5. As regras de utilização, manutenção e segurança dos equipamentos
de comunicações constam de regulamento próprio aprovado pelo
Comandante.
Artigo 70.º EQUIPAS A, B, C, D, E, e F
Controlo de localização
Durante o serviço, todas as equipas são obrigadas a responder, con-
forme estiver superiormente determinado, ao “controlo de localização”
de forma clara e exacta, ou deverão contactar a base, caso este controlo
I - Ao Corpo de Bombeiros Municipais incumbe:
não seja feito nas horas habituais.
a) O combate a incêndios;
Artigo 71.º
b) O socorro às populações em caso de incêndios, inundações,
Dotação de meios
desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes,
O Município dotará a CBMSV de instalações, de materiais, equi- catástrofes ou calamidades;
pamentos e recursos financeiros apropriados para a prossecução das
c) O socorro a náufragos e buscas subaquáticas, em articulação
suas funções.
com a autoridade marítima;
CAPÍTULO VII
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h) Submeter a despacho do Presidente da Câmara Municipal a) Coadjuvar os seus superiores hierárquicos com o maior zelo,
ou do Vereador com competências delegadas os assuntos sendo responsáveis pelo exacto cumprimento das ordens
que deles dependam; por eles emanadas;
i) Estudar e propor as acções necessárias para prevenir os riscos b) Zelar pela disciplina e boa ordem dentro do Quartel,
de incêndio ou reduzir as suas consequências e submeter competindo-lhes a instrução e conservação do material,
esses estudos ou propostas à apreciação da Câmara devendo comunicar superiormente, logo que tenham
Municipal, através da sua hierarquia; conhecimento de qualquer ocorrência que possa
prejudicar o prestígio e o bom nome do CBMSV;
j) Propor a aquisição do material julgado necessário para o
desempenho das missões, de modo a acompanhar as c) Comparecer prontamente no Quartel em caso de alarme;
evoluções técnicas e as necessidades de segurança da ministrar instruções, dirigir exercícios e comandar
zona e do pessoal; formaturas;
l) Assumir o comando das operações nos locais de sinistro, d) Coadjuvar o Adjunto em todos os serviços.
sempre que, em face da situação, o achar indispensável;
V – Os bombeiros têm, como funções gerais, o cumprimento rigoroso
m) Assinar a correspondência do CBMSV, bem como das tarefas que lhe forem atribuídas por lei, regulamento ou instruções
corresponder-se com todas as autoridades civis e de serviço, no quadro da sua missão de combate a incêndios, socorro às
militares ou com quaisquer Corporações sobre matéria populações em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroa-
que diga respeito à boa ordem e desempenho dos serviços mentos e em todos os acidentes, catástrofes ou calamidades, socorro a
confiados ao CBMSV; náufragos e buscas subaquáticas, o socorro e transporte de sinistrados
e doentes, incluindo a urgência pré-hospital.
n) Efectuar vistorias e exames periciais nas situações previstas
na lei ou em caso de nomeação pelo Presidente da VI - O bombeiro probatório, também classificado de estagiário tem
Câmara Municipal; como principal actividade conhecer o funcionamento do CBMSV, as
suas missões e tradições, bem como assimilar os conhecimentos, méto-
o) Integrar comissões, grupos de trabalho ou órgão colectivos por
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e) Zelar pelo cumprimento da Lei, das Instruções, Ordens de f) Propor as medidas que entender necessárias para o correcto
Serviço e das demais disposições regulamentares; funcionamento das diversas actividades do CBMSV;
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b) Fazer as manobras e os sinais luminosos necessários à a) Manter em perfeito estado de conservação, de limpeza
circulação, tendo em atenção o estado da via, a potência e arrumação todas as instalações e materiais à sua
e o estado da viatura, a legislação em vigor, a circulação responsabilidade;
de outros veículos, peões e as sinalizações de trânsito e
b) Não utilizar nem permitir que se utilizem os materiais da
dos agentes de polícia;
sua responsabilidade para fins distintos daqueles a que
c) Proceder ao transporte de diversos equipamentos tendo em se destinam;
conta o fim a que se destinam e o tipo de missão a cumprir;
c) Não permitir a saída ou utilização de qualquer material da
d) Operar no sinistro a bomba da sua viatura; sua arrecadação sem a necessária autorização e registo;
e) Manter a viatura em perfeito estado de conservação e limpeza; d) Proceder com regularidade à conferência e inventariação das
existências;
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MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ num valor 1.216.503.003$00 (um bilhão, duzentos e dezasseis milhões,
quinhentos e três mil e três escudos) apresentando um incremento na
––––– ordem de 9% em relação ao orçamento do ano de 2011 num valor de
1.122.539.134$00 (um bilhão, cento e vinte e dois milhões, quinhentos
Assembleia Municipal e trinta e nove mil e cento e trinta e quatro escudos), tendo deliberado
aprovar este instrumento de gestão do município, por maioria dos depu-
Deliberação nº 2/2012 tados presentes, ao abrigo da alínea b) do ponto nº 2 do artigo 81º, da Lei
A Assembleia Municipal de Santa Cruz, reunida na sua 8ª sessão nº 134/IV/95, de 3 de Julho, articulado com alínea b) do ponto 2 do artigo
ordinária no dia 30 de Novembro de 2010, analisou a proposta do 9º do Regimento da Assembleia Municipal vigente – sendo nove votos
Orçamento do Município de Santa Cruz para o ano económico de 2012 a favor da bancada do PAICV e sete votos contra da bancada do MPD.
APROVAÇÕES:
Valor em Escudos
64 INVESTIMENTOS 337.129.700
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Administração Fundo e
Codigo Designação Directa Serviços TOTAL Peso no
Municipal Autónomos Orçamento
01 RECEITAS CORRENTES 331.279.761,00 331.279.761,00
01.01 Receitas Fiscais 15.358.541,00 15.358.541,00 1,26
Impostos 14.438.541,00 14.438.541,00 1,19
01.01.01 Impostos Directos 12.801.541,00 12.801.541,00 1,05
01.01.01.01.02 Impostos sobre Propriedade 12.801.541,00 12.801.541,00 105%
01.01.01.01.02.01 Imposto Único sobre Património 11.301.541,00 11.301.541,00 93%
01.01.01.01.03.90 Impostos Directos Diversos 1.500.000,00 1.500.000,00 12%
01.01.02 Impostos Indirectos 1.637.000,00 1.637.000,00 13%
01.01.02.01 Impostos sobre Bens e Serviços 1.637.000,00 1.637.000,00 13%
01.01.02.01.03 Imposto Municipal sobre Veículos Automóveis 700.000,00 700.000,00 6%
01.01.01.01.03.02 Imposto de Produção de Cana Sacarina 100.000,00 100.000,00 1%
01.01.02.01.05 Imposto de Incêndio 37.000,00 37.000,00 0%
01.01.02.01.01.90 Outros Impostos sobre Bens e Serviços 800.000,00 800.000,00 7%
01.01.03 Outras Receitas Fiscais 920.000,00 920.000,00 8%
01.01.03.01 Juros de mora 500.000,00 500.000,00 4%
01.01.03.02 Taxa de relaxe 120.000,00 120.000,00 1%
01.01.03.90 outras receitas 300.000,00 300.000,00 2%
01.02 Receitas Não Fiscais 27.708.720,00 27.708.720,00
01.02.02.01 Multas e outras penalidades 2.657.000,00 2.657.000,00 22%
01.02.02.01 Juros de Mora 457.000,00 457.000,00 4%
01.02.02.05 Infracções ao Código de posturas municipais 800.000,00 800.000,00 7%
1 459000 000000
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Administração Fundo e
Codigo Designação Directa Serviços TOTAL Peso no
Municipal Autónomos Orçamento
01.02.03.04.16 Impressos 150.000,00 150.000,00 1%
01.02.03.04.17 Serviços de Projectos 800.000,00 800.000,00 7%
01.02.04 Rendimentos de Propriedade 9.806.720,00 9.806.720,00 81%
01.02.04.01 Juros : 0%
01.02.04.01.01 Juros Soc.e Quase Soc.Não Financeira 0,00 0,00 0%
01.02.04.01.01.01 Juros Sector Publico 200.000,00 200.000,00 2%
01.02.04.03.11 Renda de Habitação da Câmara Municipal 100.000,00 100.000,00 1%
01.02.04.03.12 Rendas do Edificio da Câmara Municipal 9.506.720,00 9.506.720,00 78%
01.02.05 Transferências Correntes 287.662.500,00 287.662.500,00
01.02.05.01.02.01 Patrocinios diversos 1.000.000,00 1.000.000,00 8%
01.02.05.03.01.01 Fundo de Financiamento dos Municipios 230.000.000,00 230.000.000,00 1891%
01.02.05.03.01.02 Plano Ambiental Municipal 5.000.000,00 5.000.000,00 41%
01.02.05.03.01.03 Taxa Ecológica 4.000.000,00 4.000.000,00 33%
01.02.05.08.01 Governo Estrangeiro 46.812.500,00 46.812.500,00 385%
01.02.05.03.01.90 Transferencias Diversas 850.000,00 850.000,00 7%
01.02.06 Outras Receitas Correntes 550.000,00 550.000,00 5%
01.02.06.02.07 Trabalhos por conta de Terceiros 500.000,00 500.000,00 4%
01.02.07.02.03 Reposições 50.000,00 50.000,00 0%
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CÂMARA MUNICIPAL
3 Gabinete do Presidente
03 Despesas Correntes 32.300.620,00
03.01 Despesas Com Pessoal : 16.940.648,00
03.01.01 Remunerações Certas 13.985.998,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 10.107.000,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 0,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 1.523.998,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 1.855.000,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 250.000,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 100.000,00
03.01.01.10 Suplementos e Prémios 30.000,00
03.01.01.16 Outras Remunerações 120.000,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 940.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 400.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 100.000,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 400.000,00
03.01.03 Segurança Social 1.754.650,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 1.744.650,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 10.000,00
1 459000 000000
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3 Delegações Municipais
Assistência Técnica
03.03.21 100.000,00
Serviços de Saude
03.03.23 0,00
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CÂMARA MUNICIPAL
3 Gabinete coop. Com. E Imagem
03 Despesas Correntes 2.886.800,00
03.01 Despesas com Pessoal: 2.563.800,00
03.01.01 Remunerações Certas 2.292.000,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 0,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 1.212.000,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 1.000.000,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 0,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 0,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 50.000,00
03.01.01.10 Suplementos e Prémios 30.000,00
03.01.01.16 Outras Remunerações 0,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 80.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 40.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 0,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 0,00
03.01.03 Segurança Social 191.800,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 181.800,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 10.000,00
1 459000 000000
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CÂMARA MUNICIPAL
3 Gabinete de Protecção Civil
03 Despesas Correntes 6.771.780,00
03.01 Despesas com Pessoal: 5.042.057,00
03.01.01 Remunerações Certas 3.253.963,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 0,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 0,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 3.253.963,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 0,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 0,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 0,00
03.01.01.10 Suplementos e Prémios 0,00
03.01.01.16 Outras Remunerações 0,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 1.300.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 300.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 960.000,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 0,00
03.01.03 Segurança Social 488.094,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 488.094,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 0,00
1 459000 000000
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CÂMARA MUNICIPAL
3 Gab. de Estudos, Planeamento e Projectos
03 Despesas Correntes 5.055.560,00
03.01 Despesas com Pessoal: 3.662.560,00
03.01.01 Remunerações Certas 3.292.000,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 0,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 1.212.000,00
03.01.01.03 Pessoal contratado a termo 2.000.000,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 0,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 0,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 50.000,00
03.01.01.10 Suplementos e Prémios 30.000,00
03.01.01.16 Outras Remunerações 0,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 80.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 40.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 0,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 0,00
03.01.03 Segurança Social 191.800,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 181.800,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 10.000,00
03.01.04 Dotação Provisional 98.760,00
1 459000 000000
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Classificação 2012
Designação
Funcional Valor %
01 Assembleia Municipal 9.703.600,00 0,8
02 Gabinete do Presidente 32.300.620,00 2,7
03 Direcção Administrativa e Financeira (Funcion) 135.035.975,00 11,1
04 Direcção de Desenvol. Econo. Social 40.437.800,00 3,3
05 Serviço de Saneamento e Ambiente 42.075.555,00 3,5
06 Delegação Municipal 8.701.119,00 0,7
Gabinete de Juventude 88.530.279,00 7,3
Gabinete de estudos, Planeamento e Projectos 5.055.560,00 0,4
Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Social 2.953.031,00 0,2
Gabinete de Cooperação, Comunicação e Imagem 2.886.800,00 0,2
Gabinete de Protecção Civil 6.771.780,00
Total de Despesas Correntes 374.452.119,00 30,8
04 Despesas de Capital 523.474.700,00 43,0
01 Investimentos 337.129.700,00 27,7
05.06 Direcção Adm. E Financeira(Enc Div.Pública) 52.760.000,00 4,3
03.06.30 Despesas Comuns 133.585.000,00 11,0
02.05 Contas de ordem 318.576.184,00 26,2
Total Geral 1.216.503.003,00 100,0
PLANO DE EXPLORAÇÀO PROVISIONAL - 2012
Designação I II
RECEITAS PROVISIONAIS
Vendas
1 459000 000000
GERAL 119.138.000,00
RECEITAS CORRENTES
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Honorários 300.000
Serviços bancários 120.000
Deslocações e estadias 200.000
Jornaleiros 450.000
Comissão sobre serviço de água 150.000
Serviços de escavação e ligação domiciliária 1.000.000
Serviços de higiene e segurança 65.000
Serviços de Inventários gerais 10.000
Outras despesas gerais 10.000
12.005.000 12.005.000
4 OUTROS GASTOS
Impostos de Selo -
Impostos de Circulação Automóvel -
Outras Taxdas Imputadas -
-
5 DESPESAS C/PESSOAL
Remunerações certas 23.000.000
Gratificações 2.200.000
Abono de Falhas 18.000
Ajudas de Custos 200.000
Previdência Social 1.000.000
Prémios de Produtividade 50.000
Outras Despesas com pessoal 50.000
26.518.000
6 PERDAS DE FINANCIAMENTO
Juros S/Emprestimos bancários 300.000
Outros gastos 55.000
355.000
7 OUTROS GASTOS COM DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
Edificios e Outras Construções - -
Equipamentos básicos -
8 Equipamentos de Transporte -
Equipamentos Admninistrativo e Social -
Outros Activos Fixos Tangíveis -
TOTAL GERAL 119.138.000
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Mapa VII- Orçamento Consolidado das Receitas Correntes e de Capital e das despesas de funcionamento do Municipio e dos
Serviços autonomos municipais, segundo uma classificação económica
Total das Receitas de Capital 566.647.058,00 0,47 Total das Despesas de Capital 523.474.700,00 43,0
2.02.00.01 Venda de Existências e Activos não Produzidos 345.709.899,00 28,42
02.01 Transferências de Capital 220.937.159,00 18,16 Investimentos 337.129.700,00 27,7
02.02
Direcção Ad. E Fin.(Encargos com Divida Pública) 52.760.000,00 4,3
0,00 Despesas Comuns 133.585.000,00 11,0
6.00.00.00 Contas de Ordem 318.576.184,00 26,19 Contas de ordem 318.576.184,00 26,2
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Mapa X - Investimentos
Forma de Financiamento
Código Programa/Sub-Progranma de Investimento TOTAL
PAM GOV GOV.ESTR CMSCRZ
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Valor do Peso no
Codigo Designaçao das Receitas
Orçamento Orçamento
Receitas Correntes 331.279.761,00 27,23
1.01.01.00 Impostos Directos e Indirectos 14.438.541,00 1,19
01.01.03 outras Receitas fiscais 920.000,00 0,08
01.02.02.01 Taxas , Multas e outras penalidades 10.282.000,00 0,85
1.02.04 Rendimentos de Propriedade 9.806.720,00 0,81
01.02.05 Transferências Correntes 287.662.500,00 23,65
1.02.06.00 Bens e Serviços Não Patrimoniais 7.620.000,00 0,63
1.02.07.00 Outras Receitas Correntes 550.000,00 0,05
Receitas de Capital 566.647.058,00 46,58
2.02.00.01 Venda de Existências e Activos Não Produzidos 345.709.899,00 28,42
02.01 Transferências de Capital 220.937.159,00 18,16
6.00.00.00 Contas de Ordem 318.576.184,00 26,19
TOTAL DAS RECEITAS 1.216.503.003,00 100,00
CONTAS DE ORDEM
DESPESAS COMUNS
03 07 01 01 05 Pensão de Aposentação 5.000.000,00
03 07 01 01 06 Pensão de sobrevivência 800.000,00
03 07 01 01 08 Pensão de Invalidez e velhice 500.000,00
03 08 05 Anos Económicos Findos 105.000.000,00
03 08 01 Restituição 500.000,00
03 08 03 Indemnizações 7.000.000,00
1 459000 000000
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execução da Câmara Municipal de Santa Catarina. – (Visado pelo Março de 2012 e o Dossier de apreciação estará disponível no Gabinete
Tribunal de Contas 22 de Dezembro de 2011). Técnico da Câmara Municipal, no horário normal de expediente.
Câmara Municipal de Santa Catarina de Santiago, 4 de Janeiro de Câmara Municipal do Sal, aos 4 de Janeiro de 2012. – O Presidente,
2012. – O Director, Orlando Pereira Furtado. Jorge Eduardo St’Aubyn de Figueiredo.
PA RT E H
ORDEM DOS ADVOGADOS 1. Denominação social: “MLA – MENEZES, LEITE & ASSOCIADOS
– SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RL”.
DE CABO VERDE
2. Sede social: Rua Cidade da Figueira da Foz, n° 9-2° Dt°, Achada
––––––– de Santo António, Cidade da Praia, Ilha de Santiago, República de
Cabo Verde.
Conselho Superior 3. Objecto social: Exercício exclusivo da advocacia.
Extracto Publicação de Sociedade nº 1/2012:
4. Duração: Tempo indeterminado.
CERTIFICA
5. Capital social: 500.000$00 (quinhentos mil escudos).
a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
originais; 6. Titulares: Mário Jorge Alfama de Menezes e Cristina Maria Neves
de Sousa Nobre Leite.
b) Que foi extraída do Livro de Registo das Sociedades de
Advogados; 7. Administração: Exercida pelos administradores da sociedade,
os sócios Mário Jorge Alfama de Menezes e Cristina Maria Neves de
c) Que foi requerida pelo n°. 12; Sousa Nobre Leite.
d) Que ocupa 1 folha numerada e rubricada pelo Secretário
8. Forma de Se Obrigar: Com a assinatura de dois administradores,
Executivo e leva aposto o selo branco desta Ordem.
com a de um administrador com poderes delegados, ou com a de um ou
Praia, 23 de Março de 2011 de vários mandatários especialmente constituídos.
Certifica-se, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi Conselho Superior da Ordem dos Advogados de Cabo Verde, aos 22
constituída uma sociedade de advogados, nos termos seguintes: de Março de 2011. – O Presidente, Arnaldo Silva.
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PA RT E I 1
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES c) Formação complementar com peso de 20 (vinte) pontos;
a) Habilitações Académicas com peso de 20 (vinte) pontos; Serviço de Gestão de Recursos Humanos do Ministério das Rela-
ções Exteriores, na Praia, aos 27 de Dezembro de 2011 – A Directora,
b) Experiência Profissional com peso de 60 (sessenta) pontos; Antonieta Lopes dos Reis.
1 459000 000000
I SÉRIE
BOLETIM
O FI C I AL
Registo legal, nº 2/2001, de 21 de Dezembro de 2001
I.N.C.V., S.A. informa que a transmissão de actos sujeitos a publicação na I e II Série do Boletim Oficial devem
obedecer as normas constantes no artigo 28º e 29º do Decreto-Lei nº 8/2011, de 31 de Janeiro.
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BOLETIM OFICIAL
1 459000 000000
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA:
Alterando o objecto da sociedade comercial “JOFER – Comércio e Assistência Técnica, Lda.”. ........... 2
Alterando o objecto social da sociedade “SEL – Consultoria e Prestação de Serviços, Limitada”. ............ 4
Publicando a constituição da associação “LIGA DOS CONDUTORES DA BOA VISTA – LCBV”. .............5
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Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda Classe de Santa Catarina:
PA RT E J
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Extracto Publicação de Sociedade nº 3/2012:
A CONSERVADORA:P/S EMILIANA MARIA SILVA BRANCO
––––––– EXTRACTO
Direcção-Geral dos Registos, Notariado Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con-
servatória a meu cargo, se encontra exarado um contrato de alteração
e Identificação do objecto da sociedade comercial denominada “JOFER – COMÉRCIO
1 459000 000000
Conservatória dos Registos da Região da Praia E ASSISTÊNCIA TÉCNICA, LDA”, com sede em Achada S. Filipe,
Cidade da Praia e o capital social de 1.102.650$00, matriculada na
Extracto Publicação de Sociedade nº 2/2012: Conservatória dos Registos Comercial e Automóvel da Praia, sob o
número 3178/11.
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
Em consequência alteram o artigo 3.°, que passa a ter a seguinte e
EXTRACTO nova redacção:
Artigo 3.°
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con-
servatória a meu cargo, se encontra exarado um registo de nomeação A sociedade tem por objecto a reparação e manutenção de equipamen-
de órgãos de direcção da associação denominada “ACEVED – ASSO- tos eléctricos, instalações de canalizações e climatização e comércio por
CIAÇÃO CABO VERDE ESPERANÇA E DESENVOLVIMENTO”, com grosso de outras máquinas e equipamentos não especificados, importa-
sede na Rua do Fogo, n.° 62, Palmarejo – Cidade da Praia e o património ção, exportação, comércio por grosso de produtos alimentares, bebidas
inicial de vinte mil escudos, matriculada na Conservatória dos Registos e tabaco, comércio por grosso de outros bens de consumo, comércio por
Comercial e Automóvel da Praia, sob o número 1891/2005/09/02. grosso não especificado, comércio a retalho em estabelecimentos não
especificados com predominância de produtos alimentares, bebidas e
Em consequência, alteram o artigo correspondente do pacto social tabaco.
que passa a ter a seguinte e nova redacção: Está conforme o original.
Membros de Direcção; Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóvel, aos
8 de Novembro de 2011. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho
Presidente do Conselho Directivo: Manuel Amaro Rodrigues Oleveira Ramos.
Monteiro.
–––––––
Vice-Presidente: Gilbert Silva. Extracto Publicação de Sociedade nº 4/2012:
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RENUNCIA DA GERÊNCIA: dos sócios Daniel Vieira Fernandes e CAPITAL: 3.500.000$00, realizado em dinheiro.
Fernando Abel Tavares de Seixas Nunes. SÓCIOS E QUOTAS:
Artigo alterados: 4°.n° 1 e 5° n°s 2 e 3. QUOTA: 2.800.000$00.
Termos das alterações: TITULAR: António Carlos Almeida.
Artigo quinto Estado civil: casado sob regime de comunhão de adquiridos com
Percilia Gaspar Henriques.
O capital da sociedade é de 5.000.000$00 (cinco milhões de escudos),
1 459000 000000
Extracto Publicação de Sociedade nº 5/2012: Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóvel, aos
16 de Dezembro de 2011. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Oleveira Ramos.
EXTRACTO
–––––––
Certifica narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Conservatória dos Registos da Região de Primeira Classe
Conservatória a meu cargo, foi constituída uma sociedade comercial de São Vicente
por quotas, nos termos seguintes:
Extracto Publicação de Sociedade nº 6/2012:
FIRMA: QUADROMOR CV – ELECTRICIDADE E INSTRUMEN-
TAÇÃO, LDA. CERTIFICA
SEDE: 1. Rua da UCCLA, Achada de Santo António – Praia. a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
originais;
2. A sociedade poderá abrir delegações, sucursais, filiais e outras
formas de representação em qualquer parte do país ou no estrangeiro. b) Que foi extraída das matriculas em vigor n° 1650 – O PADEIRO
– FABRICO DE PÃO E PRODUTOS DE PASTELARIA,
DURAÇÃO: Tempo indeterminado. SOCIEDADE UNIPESSOAL LIMITADA;
OBJECTO: c) Que foi requerida pelo n.° 6 do diário do dia 9 de Dezembro do
corrente, por Antónia Delgado M. da Cruz;
1. A produção de electricidade (térmica clássica, hidráulica ou de
qualquer outra origem, a exploração de sistemas de transporte de d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e
electricidade, a exploração dos sistemas de distribuição ao consumidor leva a aposto o selo branco desta Conservatória.
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Art° 22° 11.2) .......................... 200$00 Art° 22° 11.2) ......................... 200$00
SOMA ..................................... 200$00
SOMA ..................................... 200$00
15% de selo .............................. 200$00
15% de selo .............................. 200$00
SOMA TOTAL ........................ 400$00
São: (quatrocentos escudos). SOMA TOTAL ........................ 400$00
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A Sociedade adopta a denominação de “JÔ SANTOS & DAVID – Nos casos omissos, será aplicada a lei comercial e a relativa às
TRANSPORTE MARÍTIMO LIMITADA”. sociedades por cotas.
assembleia geral.
Certifico, para efeitos de publicação, nos termos do disposto na
Artigo 5° alínea b) do n° 1 do artigo 9° da Lei n° 25/VI/2003, de 21 de Julho, que
foi constituída uma associação sem fins lucrativos denominada “LIGA
O capital social é de ECV-7.000.000$00 (sete milhão de escudos) es- DOS CONDUTORES DA BOA VISTA – LCBV”, com sede na Cidade
tando totalmente subscrito e realizado em bens corresponde a soma das de Sal – Rei, de duração indeterminada, com o património inicial de
seguintes quotas: uma de 2.334.000$00 (dois milhões, trezentos trinta vinte e cinco mil escudos, cujo seu objecto social é “a realização de acções
quatro mil escudos) que corresponde a 33,34% do capital, pertencente de natureza diversa, visando a defesa da classe; outras actividades
ao sócio Jorge Manuel Conceição Santos, uma quota de 2.333.000$00 inerentes à classe “.
(dois milhões trezentos trinta três mil escudos) corresponde a 33,33%
do capital pertencente ao sócio André Martiniano David e uma quota DIRECÇÃO:
de 2.333.000$00 (dois milhões trezentos trinta três mil escudos) cor-
responde a 33,33% do capital pertencente ao sócio Martiniano David Presidente, Ivan patrício Almeida Pereira Fernandes.
Galvão, respectivamente.
Vice-presidente, Paulo Jorge Delgado Silva.
Artigo 6°
Secretário, António Cabral Gomes Carvalho.
A gerência e a administração da sociedade e a representação em Tesoureiro, Luis Freire da Silva.
juízo e fora dele, activa e passivamente cabe a gerência, ficando desde já
nomeado como gerentes os três sócios da firma com dispensa de caução. Vogal, Joanite Silva Brito.
Em caso de ausência ou impedimentos dos três sócios em conjuntos, a
sociedade poderá nomear um outro gerente fora da sociedade nos termos ASSEMBLEIA GERAL:
do artigo 323° do Código das Empresas Comerciais.
Presidente, Waldo Almeida Pinto Neves.
A sociedade se considera validamente obrigada pela assinatura de
dois dos sócios gerentes. Vice-presidente, Sérgio Aldino Tomar do Espírito Santo.
Para actos de mero expediente basta a assinatura de um dos sócios Secretário, Samelindo da Veiga Tavares.
gerentes ou de procuradores com poderes para o acto.
CONSELHO FISCAL:
Artigo 7° Presidente, Paulo Jorge Pires Duarte.
O ano social é o civil. Vice-presidente, Benvindo Duarte Almeida Pereira.
Artigo 8° Secretário, Herculano Nascimento Lima Livramento.
Os balanços de actividade da sociedade serão feitos anualmente e Vogal, Nilton Celso Lima Neves.
encerrados a trinta um de Dezembro, devendo a aprovação dos mesmos
efectuar-se até trinta e um de Março do ano subsequentes. Primeiro suplente, Constâncio da Cruz Lima.
A cessão de quotas entre os sócios é livre, porém a alienação a favor Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda
de terceiros depende do prévio consentimento da sociedade a quem Classe da Boa Vista, aos 14 de Dezembro de 2011. – A Conservador/
reserve o direito de preferência. Notária, Denisia Almeida do Rosário da Graça.
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Artigo 2° 3. O sócio que pretender ceder a sua quota notificará por escrito a
sociedade de sua intenção, mencionando e identificando o respectivo
cessionário, bem como o preço ajustado, o modo como ele será satisfeito
Sede bem como as demais condições.
Artigo 11°
Objecto social
Elementos de gestão
1. A sociedade tem por objecto social a industria do café, nomeada-
mente a sua produção, transformação, comercialização por grosso e 1. O ano social e financeiro é o ano civil.
sua exportação.
2. Até 31 de Março de cada ano serão aprovados:
2. A sociedade poderá ainda, por deliberação dos sócios, criar novas ▪ O inventário da sociedade;
sociedades, bem como adquirir e alienar participações no capital de
outras empresas. ▪ O balanço de resultados da sociedade.
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EXTRACTO –––––––
Certifico, narrativamente, para efeito de publicação nos termos do Extracto Publicação de Sociedade nº 13/2012
disposto na alínea, b) do número um do artigo nono da lei número vinte
A CONSERVADORA/NOTÁRIA: MARIA IVETE SANTO
e cinco barra seis romano barra dois mil e três, de vinte e um de Julho,
DA SILVA MARQUES
que de folhas 38v,” a folhas 39 do livro de notas para escrituras diversas
numero 3-B desta Conservatória/Cartório, se encontra lavrada uma EXTRACTO
escritura, com a data de onze de Abril de dois mil, da qual consta que
entre os outorgantes Jorge Arcanjo Livramento Nogueira, Emanuel Certifico narrativamente para efeitos de publicação que neste Car-
Elias Rosa Rodrigues Pires e Jorge Macedo Gomes foi constituída uma tório Notarial, a meu cargo e no livro de notas para escrituras diversas
associação, sem fins lucrativos, por tempo indeterminado, denominada número quarenta, as folhas nove a dez, se encontra exarada uma
“ASSOCIAÇÃO DO VOLEIBOL DO FOGO, com sede em São Filipe, ilha escritura pública de constituição de “ASSOCIAÇÃO BASQUETEBOL
do Fogo, com o património inicial de 50.000$00 (cinquenta mil escudos), DE ASSOMADA PATRIOTAS” designada abreviadamente por “ABAP”,
representada pelo presidente de Direcção e cujo objecto é, entre outros; com sede social em Cidade de Assomada, Freguesia e Concelho de Santa
Catarina, de duração indeterminada.
a) Dirigir, promover e incentivar a prática do voleibol na ilha
A Associação persegue os seguintes objectivos:
do Fogo;
a) O ensino, o desenvolvimento e a prática do basquetebol;
b) Defender promover e representar os direitos e interesses dos
seus associados; b) Fomentar e dinamizar a prática do basquetebol no conselho
de Santa Catarina;
c) Representar o voleibol da ilha do Fogo;
c) Realizar competições de basquetebol e actividades afins;
d) Estabelecer e manter relações com a Federação cabo-verdiana
d) Promover debates sobre assuntos de interesse para a
de voleibol e com todas as entidades que desenvolver a
comunidade Municipal;
promoção e programação da modalidade;
e) Realizar estágios de basquetebol, a nível local, regional,
e) Organizar anualmente os campeonatos regionais e outras provas nacional e/ou no estrangeiro;
consideradas convenientes à expansão e desenvolvimento
do voleibol da ilha do Fogo; f) Estabelecer relações de geminação com outras associações
nacionais e estrangeiras ou com grupos de cidadãos de
f) Participar na definição da política desportiva a nível da ilha, outros concelhos e da diáspora.
particularmente do voleibol.
Está conforme o original
Conta – Isenta nos termos da lei.
Registada sob o nº 268/2010
Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segun-
Classe do Fogo, aos 15 de Dezembro de 2011. – O Conservador/Notário, da Classe de Santa Catarina, aos 27 de Janeiro de 2011. – A Notária,
Paulo Jorge Barbosa Correia de Pina. Maria Ivete Santos da Silva Marques.
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I SÉRIE
BOLETIM
O FI C I AL
Registo legal, nº 2/2001, de 21 de Dezembro de 2001
I.N.C.V., S.A. informa que a transmissão de actos sujeitos a publicação na I e II Série do Boletim Oficial devem
obedecer as normas constantes no artigo 28º e 29º do Decreto-Lei nº 8/2011, de 31 de Janeiro.
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