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Despachos de Aposentação e Nomeação Cabo Verde 2012

Boletim de 11 de janeiro 2012
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Quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012 II Série


Número 2

BOLETIM OFICIAL
1 459000 000000

ÍNDICE
CHEFIA DO GOVERNO:

PA RT E C Gabinete do Primeiro-Ministro:
Extracto Despacho nº 10/2012:
Dando por finda, a seu pedido, a comissão de serviço de José Brito, no cargo de conselheiro do Primeiro-
Ministro. ............................................................................................................................................. 10
Direcção-Geral da Administração Pública:
Extracto Despacho nº 11/2012:
Desligando de serviço, Domingas Morais Fortes, varredeira da Câmara Municipal do Maio, para efeitos
de aposentação.................................................................................................................................... 10
Extracto Despacho nº 12/2012:
Concedendo, aposentação definitiva a Cesaltino Tavares, guarda, da Delegação do Ministério do Desen-
volvimento Rural do Maio. ................................................................................................................ 10
Extracto Despacho nº 13/2012:
Desligando de serviço para efeitos de aposentação, Maria Teresa Almeida Barbosa Vicente, professora
do ensino básico de primeira. ............................................................................................................ 10
Extracto Despacho nº 14/2012:
Aposentando, Francisco Tavares Ferreira, ex-guarda da Câmara Municipal da Praia. ..................... 10
Extracto Despacho nº 15/2012:
Desligando de serviço para efeitos de pré-aposentação, Miguel Ângelo Sanches Baessa, 1º subchefe, da
Polícia Nacional. ................................................................................................................................. 10
Extracto Despacho nº 16/2012:
Aposentando, Anselmo Tavares Coelho, ex-trabalhador da Empresa Nacional de Administração dos Portos
ENAPOR. ............................................................................................................................................ 10

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6 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

Extracto Despacho nº 17/2012:


Aposentando, José Rui Moreira Varela, ex-trabalhador da Empresa Nacional de Administração dos Portos
ENAPOR. ............................................................................................................................................ 11
Extracto Despacho nº 18/2012:
Desligando de serviço para efeitos de aposentação antecipada, Arminda Gomes dos Santos Lopes do
Nascimento, escriturária dactilógrafa, da Direcção-Geral dos Recursos Humanos e Administração, do
Ministério da Saúde. .......................................................................................................................... 11
Extracto Despacho nº 19/2012:
Aposentando, Maria da Conceição Mendes Guedes, ajudante de serviços gerais, da Câmara Municipal da
Praia.................................................................................................................................................... 11
Extracto Despacho nº 20/2012:
Desligando de serviço para efeitos de aposentação, Victor António da Graça, guarda, do quadro de pessoal
do Ministério do Desenvolvimento Rural.......................................................................................... 11
Extracto Despacho nº 21/2012:
Aposentando, José Gomes Martins, ex-operário semi-qualificado de 1ª classe, do quadro de pessoal do
Ministério das Infraestruturas e Economia Marítima. ...................................................................... 1
Extracto Despacho nº 22/2012:
Aposentando, Alexandre Ramos Gonçalves, ex-trabalhador jornaleiro, do quadro de pessoal do Ministério
das Infraestruturas e Economia Marítima. ...................................................................................... 11
Extracto Despacho nº 23/2012:
Aposentando, João José Rodrigues, ex-3º oficial, do quadro de pessoal do Ministério da Justiça. ..... 11
Extracto Despacho nº 24/2012:
Aposentando, Maria Teresa Antunes Ramos de Pina Vera Cruz, técnica superior, do quadro de pessoal
da Direcção-Geral do Ambiente. ........................................................................................................ 11
Extracto Despacho nº 25/2012:
1 459000 000000

Desligando de serviço, para efeitos de pré-aposentação, Maria da Luz Monteiro dos Santos Gomes Timas
da Veiga, agente principal, da Polícia Nacional. .............................................................................. 12
Extracto Despacho nº 26/2012:
Desligando de serviço, para efeitos de aposentação, Elísio Alberto Soares Gomes, professor de ensino
secundário, principal, do quadro de pessoal do Ministério de Educação e Desportos. ................... 12
Extracto Despacho nº 27/2012:
Aposentando, António Tavares, ex-catraeiro do quadro de pessoal da Empresa Nacional de Administração
dos Portos, SA. .................................................................................................................................... 12
Extracto Despacho nº 28/2012:
Desligando de serviço, para efeitos de aposentação, Arlindo Soares Ribeiro, professor de ensino básico de
primeira, do quadro de pessoal do Ministério de Educação e Desportos. ....................................... 12
Rectificação nº 1/2012:
Rectificando o Despacho da Directora-Geral da Administração Pública, referente à aposentação de Boaventura
Pires, trabalhador da ENAPOR. ....................................................................................................... 12

MINISTÉRO DA SAÚDE:

Direcção-Geral dos Recursos Humanos e Administração:

Extracto Despacho nº 29/2012:

Nomeando definitivamente no cargo de enfermeira geral, Marina Arcângela Barbosa Pires. ........... 13

Extracto Despacho nº 30/2012:

Nomeando definitivamente no cargo de técnica superior, Dulcineia Elisa Lima Rodrigues Trigueiros.............13

Extracto Despacho nº 31/2012:

Nomeando definitivamente no cargo de enfermeira geral, Hirondina Maria Lopes............................ 13

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL:

Gabinete do Ministro:

Extracto Despacho nº 32/2012:

Determina a passagem à situação de reserva do capitão Carlos Alberto Rendall Neves, enquadrado no
Escalão “C”.......................................................................................................................................... 13

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 7

Extracto Despacho nº 33/2012:


Determina a passagem à situação de reserva do capitão João de Deus Lopes da Silva, enquadrado no
Escalão “C”.......................................................................................................................................... 13
Extracto Despacho nº 34/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-tenente, José Manuel Gomes, enquadrado no
Escalão “C”.......................................................................................................................................... 13
Extracto Despacho nº 35/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante, João Pedro Rodrigues Silva, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 13
Extracto Despacho nº 36/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante, José António Brito, enquadrado no
Escalão “C”.......................................................................................................................................... 13
Extracto Despacho nº 37/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante, Manuel Anacleto Fortes, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 14
Extracto Despacho nº 38/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante, Manuel Anacleto Fortes, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 14
Extracto Despacho nº 39/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante, Mário Augusto José Mendes, en-
quadrado no Escalão “C”. ................................................................................................................... 14
Extracto Despacho nº 40/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante Pedro Tavares de Sousa, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 14
Extracto Despacho nº 41/2012:
1 459000 000000

Determina a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante Francisco Lopes da Silva Andrade,


enquadrado no Escalão “C”. ............................................................................................................... 14
Extracto Despacho nº 42/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, Francisco Tavares Rodrigues, en-
quadrado no Escalão “C”. ................................................................................................................... 14
Extracto Despacho nº 43/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, Manuel Francisco Fernandes, en-
quadrado no Escalão “C”. ................................................................................................................... 14
Extracto Despacho nº 44/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, António Gonçalves dos Santos, en-
quadrado no Escalão “C”. ................................................................................................................... 15
Extracto Despacho nº 45/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, António dos Santos Brito, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 15
Extracto Despacho nº 46/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento Miguel Ramos Dias, enquadrado no
Escalão “C”.......................................................................................................................................... 15
Extracto Despacho nº 47/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, Daniel da Conceição Tavares, en-
quadrado no Escalão “C”. ................................................................................................................... 15
Extracto Despacho nº 48/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, Apolinário Lopes dos Santos, en-
quadrado no Escalão “C”. ................................................................................................................... 15
Extracto Despacho nº 49/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento Carlos Alberto Delgado, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 15
Extracto Despacho nº 50/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento José Severino Rodrigues Rosa, en-
quadrado no Escalão “C”. ................................................................................................................... 15
Extracto Despacho nº 51/2012:
Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento João Augusto Delgado Lima, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 16

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8 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

Extracto Despacho nº 52/2012:

Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento José Bernardino Soares, enquadrado


no Escalão “C”..................................................................................................................................... 16

Extracto Despacho nº 53/2012:

Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, José Manuel Neves do Rosário, en-
quadrado no Escalão “C”. ................................................................................................................... 16

Extracto Despacho nº 54/2012:

Determina a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, José Fernandes Pereira, enquadrado


no Escalão “C”..................................................................................................................................... 16

Extracto Despacho nº 55/2012:

Determina a passagem à situação de reserva do segundo-sargento, António dos Santos Lima, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 16

Extracto Despacho nº 56/2012:

Determina a passagem à situação de reserva do segundo-sargento, Carlos Alberto Alves de Pina, enquadrado
no Escalão “C”..................................................................................................................................... 16

Extracto Despacho nº 57/2012:

Determina a passagem à situação de reserva do segundo-sargento Raymond Gomes, enquadrado no Escalão


“C”. ...................................................................................................................................................... 16

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA:

Direcção Nacional da Policia Nacional:

Aviso nº 1/2012:

Avisando a agente principal da Policia Nacional, Maria Irineia Centeio Barbosa, para apresentar a sua
defesa escrita, sobre o processo instaurado. ..................................................................................... 17
1 459000 000000

Aviso nº 2/2012:

Citando o agente de 2,ª classe da Polícia Nacional, Jailson Tavares Alves, para apresentar a sua defesa,
sobre o processo instaurado. .............................................................................................................. 17

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO RURAL:

Direcção-Geral do Planeamento, Orçamento e Gestão:

Extracto Despacho nº 58/2012:

Nomeando, Cândida Maria Cardoso, para em comissão ordinária de serviço, desempenhar as funções de
Delegada do Ministério do Desenvolvimento Rural, em Santa Cruz. ............................................. 17

Extracto Despacho nº 59/2012:

Nomeando, José Lenine Moreira Carvalho, para em comissão ordinária de serviço, desempenhar as funções
de Delegado do Ministério do Desenvolvimento Rural, na Ilha Brava. .......................................... 17

Extracto Despacho nº 60/2012:

Nomeando, Carlos Alberto Ramos Dias, para em comissão ordinária de serviço, desempenhar as funções
de Delegado do Ministério do Desenvolvimento Rural, na Ilha do Maio. ....................................... 17

Extracto Despacho nº 61/2012:

Nomeando, Francisca Marcelina Duarte Fortes, para em comissão ordinária de serviço, desempenhar as funções
de Delegada do Ministério do Desenvolvimento Rural, na Ilha de São Vicente. ..............................................17

SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA:


PA RT E D Secretaria:

Extracto Despacho nº 62/2012:

Nomeando, Tornásia Semedo Afonso, para provisoriamente, exercer o cargo de Documentalista/Biblio-


tecária do Núcleo de Apoio, Documentação e Informação Jurídica. ................................................ 17

PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA:

Secretaria:

Extracto Despacho nº 63/2012:

Nomeando, Afonso Rodrigo Sanches Tavares, técnico superior, da Direcção-Geral da Administração


do Ministério da Justiça, para, em comissão de serviço, exercer o cargo de Director de Gabinete do
Procurador-Geral da República. ........................................................................................................ 17

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 9

MUNICÍPIO DA BOA VISTA:

PA RT E G Câmara Municipal:

Extracto Despacho nº 64/2012:

Contratando, Saulo Rudi Gomes Soares, engenheiro, para, em regime de contrato de avença, prestar
serviços no Gabinete Técnico da Câmara Municipal da Boa Vista.. ............................................... 18
MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE:
Assembleia Municipal:
Deliberação nº 1/2012:
Aprova o Regulamento da Corporação dos Bombeiros Municipais de São Vicente. ............................ 18
MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ:
Assembleia Municipal:
Deliberação nº 2/2012:
Aprova Orçamento do Município de Santa Cruz para o ano económico de 2012. ................................ 29
Deliberação nº 3/2012:
Aprova Plano de Actividade do Município de Santa Cruz, para o económico de 2012. ....................... 48
Deliberação nº 4/2012:
Decidindo em nome da População de Santa Cruz apoiar a manutenção da Fábrica Cimenteira no Mu-
nicípio de Santa Cruz. ........................................................................................................................ 48
Deliberação nº 5/2012:
Aprova a proposta da criação dos Serviços Autónomos de Mercados e Feiras. .................................... 48
Deliberação nº 6/2012:
Aprova a aderência da Câmara Municipal de Santa Cruz à Empresa de Resíduos Sólidos, como accionista num
valor de 5% do capital............................................................................................................................ 48
1 459000 000000

Deliberação nº 7/2012:
Aprova a extinção do Serviço Autónomo de Água e Saneamento e aderir à Empresa Intermunicipal da
Água de Santiago. .............................................................................................................................. 48
Deliberação nº 8/2012:
Aprova a alienação do Matadouro Municipal, citado em Porto Acima. ................................................ 49
MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA DE SANTIAGO:
Câmara Municipal:
Deliberação nº 9/2012:
Nomeando Edna Furtado Cabral Fortes, para em comissão ordinária de serviço, exercer as funções de
Chefe da Divisão de sistema de Informação. .................................................................................... 49
MUNICÍPIO DE SÃO FILIPE:
Assembleia Municipal:
Deliberação nº 10/2012:
Aprova o plano Director Municipal (PDM) de São Filipe. ..................................................................... 49
MUNICIPIO DO SAL:
Câmara Municipal:
Edital nº 1/2012:
Torna público o Plano Detalhado (PD) de Ribeira de Feijoal. ............................................................... 49

ORDEM DOS ADVOGADOS DE CABO VERDE:


PA RT E H Conselho Superior:
Extracto Publicação de Sociedade nº 1/2012:
Certifica, que foi constituída uma sociedade de advogados, com a denominação de “MLA – Menezes,
Leite & Associados – Sociedade de Advogados, RL”......................................................................... 49

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES:


PA RT E I 1 Direcção-Geral de Planeamento, Orçamento e Gestão:

Adenda nº 1/2012:

Ao concurso para técnico superior, publicado Boletim Oficial, III Série, n.º 39 de 9 de Dezembro de 2011. ................50

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10 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

PA RT E C
CHEFIA DO GOVERNO efeitos de aposentação, nos termos do artigo 5º, nº 3, do Estatuto
de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela
Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, conjugado com o artigo 81º
––––– do Decreto-Legislativo nº 2/2004, de 29 de Março, com direito à
pensão anual de 866.004$00 (oitocentos e sessenta e seis mil e
Gabinete do Primeiro-Ministro quatro escudos), sujeita à rectificação, calculada de conformidade
Despacho nº 10/2012: com o artigo 37º do mesmo diploma, correspondente a 32 anos de
serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
É dada por finda, a seu pedido, nos termos do n° 1 do artigo 3° do Decreto-
Lei n° 26/2011, de 18 de Julho, e do artigo 97° da Lei n° 42/III/2009, (Visado pelo Tribunal de Contas em 13 de Dezembro de 2011.
de 23 de Julho, a comissão de serviço de José Brito no cargo de
conselheiro do Primeiro-Ministro, a partir de 1 de Janeiro de 2012. –––––
Gabinete do Primeiro Ministro, na Praia, 30 de Dezembro de 2011. Extracto Despacho nº 14/2012
– O Primeiro-Ministro, José Maria Pereira Neves Francisco Tavares Ferreira, ex-guarda da Câmara Municipal da Praia
– aposentado, nos termos do artigo 6°, alínea a) do Estatuto de
––––– Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela Lei n°
61/III/89, de 30 de Dezembro, por ter sido julgado definitivamente
SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA incapacitado para exercer as suas actividades profissionais, de
acordo com a opinião da Junta de Saúde de Sotavento, emitido
Direcção-Geral da Administração Pública em sessão de 3 de Dezembro de 1998 e homologada por despacho
Extracto Despacho nº 11/2012 – De Directora-Geral da do Ministro da Saúde de 11 de Dezembro do mesmo ano, com
Administração Pública, por subdelegação de competência de S. Exª o direito á pensão anual de 166.776$00 (cento e sessenta e seis mil,
Secretário de Estado da Administração Pública setecentos e setenta e seis escudos), sujeita à rectificação, calculada
de conformidade com o artigo 37° do Estatuto de Aposentação e
Domingas Morais Fortes, varredeira da Câmara Municipal do Maio da Pensão de Sobrevivência, correspondente a 5 anos e 10 meses
do quadro de pessoal da Câmara Municipal do Maio – desligada de de serviço prestado ao Estado, calculada de conformidade com o
serviço para efeitos de aposentação, nos termos do artigo 5º, nº 2, artigo 37°, conjugado com o n° 1 do artigo 39° ambos do Estatuto
alínea b) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência.
aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à
pensão anual de 86.532$00 (oitenta e seis mil quinhentos e trinta De conformidade com informação da Câmara Municipal da Praia foi
e dois escudos), sujeita à rectificação, calculada de conformidade deferido o pedido de pagamento das quotas em atraso para compensação
com o artigo 37º do mesmo diploma, correspondente a 19 anos e 8 de aposentação, referente ao período de 5 anos e 10 meses de serviço.
1 459000 000000

meses de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais. O montante em dívida no valor de 58.380$00 (cinquenta e oito mil,
trezentos e oitenta escudos), deverá ser amortizada em 120 prestações
Por despacho de 31 de Dezembro de 2009 do Presidente da Câmara
mensais e consecutivas, de 486$00 cada.
Municipal, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para
compensação de aposentação, referente ao período de 19 anos, 8 meses. (Visados pelo Tribunal de Contas em 21 de Dezembro de 2011)
O montante em dívida no valor de 176.533$00 (cento e setenta e
seis mil quinhentos e trinta e três escudos), poderá ser amortizado em
–––––
600 prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira de 427$00 e Extracto Despacho nº 15/2012
as restantes de 294$00. Miguel Angelo Sanches Baessa, 1º subchefe, da Polícia Nacional –
(Visado pelo Tribunal de Contas em 20 de Dezembro de 2011) desligado de serviço, para efeitos de pré aposentação, nos termos
do artigo 5º, nº 3, do Estatuto de Aposentação e da Pensão de
––––– Sobrevivência, aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro,
conjugado com o artigo 65º, nº 1, alínea b), do Estatuto do Pessoal
Extracto Despacho nº 12/2012 Policial, aprovado pelo Decreto-Lei nº 8/2010, de 28 de Setembro,
com direito a pensão anual de 828.516$00 (oitocentos e vinte e
Cesaltino Tavares, guarda, da Delegação do Ministério do
oito mil, quinhentos e dezasseis escudos), sujeita a rectificação,
Desenvolvimento Rural do Maio – aposentado, conforme a
calculada de conformidade com o artigo 37º do Estatuto de
publicação no Boletim Oficial nº 36, II série, de 8 de Setembro de
Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, e o nº 7, do artigo 66º
2010, concedida a aposentação definitiva, nos termos do artigo
do Decreto-Lei nº 8/2010, correspondente a 34 anos de serviço
5º, nº 2, alínea b) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de
prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
Sobrevivência, aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro,
com direito a pensão anual de 167.832$00 (cento e sessenta e sete
mil, oitocentos e trinta e dois escudos) calculada de conformidade
–––––
com o artigo 37º e com observância ao artigo 57º, ambos do Estatuto Extracto Despacho nº 16/2012
de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, correspondente a 34
Anselmo Tavares Coelho, ex-trabalhador da ENAPOR do quadro
anos de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
de pessoal da Empresa Nacional de Administração dos Portos
Por despacho de 11 de Junho de 2007, do Director da Contabilidade (ENAPOR) – aposentado, nos termos do artigo 5º, nº 2, alínea
Pública, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para b) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência,
compensação de aposentação, referente ao período de 36 anos e 1 dia. aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à
pensão anual de 72.000$00 (setenta e dois mil escudos), sujeita à
O montante em dívida no valor de 432.338$00 (quatrocentos e trinta rectificação, calculada de conformidade com o artigo 37º do mesmo
e dois mil, trezentos e trinta e oito escudos), poderá ser amortizado em diploma, correspondente a 10 anos e 9 meses de serviço prestado
700 prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira no valor de ao Estado, incluindo os aumentos legais.
646$00 e as restantes no valor de 785$ 00.
Por despacho de 6 de Julho de 2011 do Director da Contabilidade
(Visado pelo Tribunal de Contas em 1 de Dezembro de 2011) Pública, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para
compensação de aposentação, referente ao período de 10 anos, 2 meses
––––– e 20 dias.
Extracto Despacho nº 13/2012 O montante em dívida no valor de 102.930,00 (cento e dois mil novecentos
e trinta escudos), poderá ser amortizado em 220 prestações mensais e
Maria Teresa Almeida Barbosa Vicente, professora do ensino básico consecutivas, sendo a primeira de 438,00 e as restantes de 468,00.
de primeira, referência 7, escalão B, do quadro de pessoal do
Ministério de Educação e Desportos – desligada de serviço para (Visados pelo Tribunal de Contas em 13 de Dezembro de 2011)

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 11


Extracto Despacho nº 17/2012 Extracto Despacho nº 21/2012
José Rui Moreira Varela, ex-trabalhador da ENAPOR do quadro José Gomes Martins, ex-operário semi-qualificado de 1ª classe, Letra L,
de pessoal da ENAPOR – aposentado, nos termos do artigo do quadro de pessoal do Ministério das Infraestruturas e Economia
5º, nº 2, alínea a) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de Marítima – aposentado, nos termos do artigo 5º, nº 2, alínea b) do
Sobrevivência, aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, Estatuto de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado
por ter sido declarado definitivamente incapacitado para exercício pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à pensão
da sua actividade profissional, de acordo com a opinião da Junta de anual de 119.256$00 (cento e dezanove mil duzentos e cinquenta
Saúde de Sotavento, emitido em sessão de 26 de Agosto de 2009 e e seis escudos), sujeita à rectificação, calculada de conformidade
homologado por despacho do Ministro da Saúde de 08 de Setembro com o artigo 37º do mesmo diploma, correspondente a 26 anos e 6
de 2009, com direito à pensão anual de 72.000$00 (setenta e dois meses de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
mil escudos), sujeita à rectificação, calculada de conformidade com
o artigo 37º do mesmo diploma, correspondente a 14 anos e 3 meses Por despacho de 13 d Maio de 2010 do Director Nacional do Orça-
de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais. mento e da Contabilidade Pública, foi deferido o pedido de pagamento
Por despacho de 11 de Março de 2010 do Director da Contabilidade Pública, de quotas em atraso para compensação de aposentação, referente ao
foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para compensação de período de 23 anos, 10 meses e 29 dias.
aposentação, referente ao período de 13 anos, 9 meses e 27 dias.
O montante em dívida no valor de 240.794$00 (duzentos e quarenta
O montante em dívida no valor de 139.207$00 (cento e trinta e nove mil mil setecentos e noventa e quatro escudos), poderá ser amortizado em
duzentos e sete escudos), poderá ser amortizado em 270 prestações men- 270 prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira de 846$00 e
sais e consecutivas, sendo a primeira de 403$00 e as restantes de 516$00. as restantes de 892$00.

––––– –––––
Extracto Despacho nº 18/2012
Extracto Despacho nº 22/2012
Arminda Gomes dos Santos Lopes do Nascimento, escriturária
dactilógrafa, referência 2, escalão F, da Direcção-Geral dos Alexandre Ramos Gonçalves, ex-trabalhador jornaleiro, do quadro
Recursos Humanos e Administração, do Ministério da Saúde – de pessoal do Ministério dos Transportes e Economia Marítima
desligada de serviço, para efeitos de aposentação antecipada, – aposentado, nos termos do artigo 5º nº 2, alínea b) do Estatuto
conforme a publicação no Boletim Oficial n° 24/2011, de 22 de de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela
Junho, concedida aposentação definitiva nos termos do artigo 75°, Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à pensão anual
da Lei n° 42/VII/2009, de 27 de Julho, conjugado com a alínea a) de 72.000$00 (setenta e dois mil escudos), sujeita à rectificação,
n° 1, do artigo 10°, da Lei n° 69/2009, de 30 de Dezembro, com calculada de conformidade com o artigo 37º do mesmo diploma,
direito a pensão anual de 314.796$00, (trezentos e catorze mil, correspondente a 12 anos e 1 mês de serviço prestado ao Estado,
setecentos e noventa e seis escudos), calculada de conformidade incluindo os aumentos legais.
com o artigo 37° e com observância ao artigo 57°, n° 1, do Estatuto
1 459000 000000

de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, correspondente a 34 Por despacho de 25 de Março de 2011 do Director Nacional do Orça-
anos de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais. mento e da Contabilidade Pública, foi deferido o pedido de pagamento
de quotas em atraso para compensação de aposentação, referente ao
––––– período de 10 anos, 1 mês e 14 dias.
Extracto Despacho nº 19/2012
O montante em dívida no valor de 101.923$00 (cento e um mil
Maria da Conceição Mendes Guedes, ajudante de serviços gerais novecentos e vinte e três escudos), poderá ser amortizado em 270
referência 1, escalão A, da Câmara Municipal da Praia – prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira de 510$00 e as
aposentada, nos termos do artigo 5°, n°. 2, alínea a) do Estatuto restantes de 377$00.
de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela
Lei n° 61/III/89, de 30 de Dezembro, por ter sido julgada
definitivamente incapacitada para o exercício de toda e qualquer –––––
actividade profissional, de acordo com a opinião da Junta de
Extracto Despacho nº 23/2012
Saúde de Sotavento, emitido em sessão de 16 de Junho de 2009 e
homologada por despacho do Ministro da Saúde de 11 de Junho do João José Rodrigues, ex-3º oficial, do quadro de pessoal do Ministério
mesmo ano, com direito á pensão provisória anual de 72.000$00 da Justiça – aposentado, nos termos do artigo 5º, nº 2, alínea
(setenta e dois mil escudos), sujeita à rectificação, calculada de b) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência,
conformidade com o artigo 37° do Estatuto de Aposentação e da aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à
Pensão de Sobrevivência, conjugado com o artigo 1° do Decreto-Lei pensão anual de 72.000$00 (setenta e dois mil escudos), sujeita à
n° 28/2011, de 22 de Agosto, correspondente a 11 anos e 1 mês de rectificação, calculada de conformidade com o artigo 37º do mesmo
serviço prestado ao Estado. diploma, correspondente a 12 anos, 8 meses e 8 dias de serviço
(Visados pelo Tribunal de Contas em 15 de Dezembro de 2011) prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.

––––– Por despacho de 25 de Agosto de 2011 do Director da Contabilidade


Pública, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para
Extracto Despacho nº 20/2012 compensação de aposentação, referente ao período de 1 ano, 1 mês e
Victor António da Graça, guarda do quadro de pessoal do Ministério 22 dias.
do Desenvolvimento Rural – desligado de serviço para efeitos de
aposentação, nos termos do artigo 5º, nº 2, alínea b) do Estatuto O montante em dívida no valor de 15.516$00 (quinze mil quinhentos
de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela Lei e dezasseis escudos), poderá ser amortizado em 32 prestações mensais
nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, com direito à pensão anual de e consecutivas, sendo a primeira de 481$00 e as restantes de 485$00.
157.008$00 (cento e cinquenta e sete mil e oito escudos), sujeita à
rectificação, calculada de conformidade com o artigo 37º do mesmo (Visados pelo tribunal de Contas em 19 de Dezembro de 2011.)
diploma, correspondente a 28 anos e 11 meses de serviço prestado
ao Estado, incluindo os aumentos legais. –––––
Por despacho de 18 de Agosto de 2011 do Director da Contabilidade
Extracto Despacho nº 24/2012
Pública, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para com-
pensação de aposentação, referente ao período de 28 anos, 6 meses e 3 dias. Maria Teresa Antunes Ramos de Pina Vera Cruz, técnica superior,
O montante em dívida no valor de 287.066$00 (duzentos e oitenta referência 15, escalão E, do quadro de pessoal da Direcção-Geral
e sete mil e sessenta e seis escudos), poderá ser amortizado em 270 do Ambiente – aposentada, nos termos do artigo 5º, nº 2, alínea
prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira de 1.119$00 e as a) do Estatuto de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência,
restantes de 1.063$00. aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, por ter sido

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12 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


declarado definitivamente incapacitado para exercício da sua sujeita à rectificação, calculada de conformidade com o artigo 37º
actividade profissional, de acordo com a opinião da Junta de do mesmo diploma, correspondente a 16 anos e 1 mês de serviço
Saúde de Sotavento, emitido em sessão de 14 de Outubro de 2010 prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
e homologado por despacho do Ministro da Saúde de 26 de Outubro
de 2010, com direito à pensão anual de 588.708$00 (quinhentos e Por despacho de 6 de Outubro de 2011 do Director Nacional do Orça-
oitenta e oito mil setecentos e oito escudos), sujeita à rectificação, mento e da Contabilidade Pública, foi deferido o pedido de pagamento
calculada de conformidade com o artigo 37º do mesmo diploma, de quotas em atraso para compensação de aposentação, referente ao
correspondente a 16 anos e 6 meses de serviço prestado ao Estado, período de 16 anos, 2 meses e 19 dias.
incluindo os aumentos legais.
O montante em dívida no valor de 163.317$00 (cento e sessenta e
Por despacho de 28 de Novembro de 2011 do Director da Contabili- três mil trezentos e dezassete escudos), poderá ser amortizado em 270
dade Pública, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira de 572$00 e as
para compensação de aposentação, referente ao período de 4 anos, 8 restantes de 605$00.
meses e 29 dias. (Visados pelo Tribunal de Contas em 19 de Dezembro de 2011)

O montante em dívida no valor de 178.678$00 (cento e setenta e oito


mil seiscentos e setenta e oito escudos), poderá ser amortizado em 120
–––––
prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira de 1.487$00 e as Extracto Despacho nº 28/2012
restantes de 1.489$00.
Arlindo Soares Ribeiro, professor de ensino básico de primeira,
(Visado pelo tribunal de Contas em 20 de Dezembro de 2011.) referência 7, escalão D, do quadro de pessoal do Ministério
de Educação e Desportos – desligado de serviço para efeitos
de aposentação, nos termos do artigo 5º, nº 3, do Estatuto de
––––– Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela Lei nº 61/
III/89, de 30 de Dezembro, conjugado com o artigo 81º do Decreto-
Extracto Despacho nº 25/2012 Legislativo nº 2/2004, de 29 de Março, com direito à pensão anual
de 955.164$00 (novecentos e cinquenta e cinco mil cento e sessenta
Maria da Luz Monteiro dos Santos Gomes Timas da Veiga, agente e quatro escudos), sujeita à rectificação, calculada de conformidade
principal, da Polícia Nacional – desligada de serviço, para efeitos com o artigo 37º do mesmo diploma, correspondente a 32 anos de
de pré aposentação, nos termos do artigo 5º, nº 3, do Estatuto de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela Lei nº
61/III/89, de 30 de Dezembro, conjugado com o artigo 65º, nº 1, (Visados pelo Tribunal de Contas em 23 de Dezembro de 2011).
alínea a), do Estatuto do pessoal policial aprovado pelo Decreto-
As despesas têm cabimento na dotação inscrita no Capítulo 30.20,
Lei nº 8/2010, de 28 de Setembro, com direito a pensão anual
Divisão 4ª, Código 03.05.03.01.01 do Orçamento vigente
de 613.020$00 (seiscentos e treze mil e vinte escudos), sujeita
a rectificação, calculada de conformidade com o artigo 37º do
1 459000 000000

Estatuto de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, e o nº 7, do –––––


artigo 66º do Decreto-Lei nº 8/2010, correspondente a 28 anos e 11 Rectificação nº 1/2012
meses de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.
Por ter sido publicado de forma inexacta no Boletim Oficial nº
É rectificado o despacho da Directora-Geral da Administração Públi- 43/2011, II Série de 9 de Novembro, o despacho da Directora-Geral da
ca, por subdelegação de competência de S. Ex.ª o Secretário de Estado Administração Pública, por subdelegação de competência de S. Exª o Se-
da Administração Pública, publicado no Boletim Oficial nº 33/2010, cretário de Estado da Administração Pública, respeitante a aposentação
de 18 de Agosto. de Boaventura Pires, trabalhador da ENAPOR, novamente se publica:

Despacho da Directora-Geral da Administração Pública, por


––––– subdelegação de competência de S. Exª o Secretário de
Estado da Administração Pública:
Extracto Despacho nº 26/2012
De 12 de Setembro de 2011:
Elísio Alberto Soares Gomes, professor de ensino secundário, Boaventura Pires, ex-trabalhador da Empresa Nacional de
principal, referência 10, escalão D, do quadro de pessoal do Administração dos Portos (ENAPOR), – aposentado nos termos
Ministério de Educação e Desportos – desligado de serviço para do artigo 5º, nº 2, alínea a) do Estatuto de Aposentação e da
efeitos de aposentação, nos termos do artigo 5º, nº 3, do Estatuto Pensão de Sobrevivência, aprovado pelo Lei nº 61/III/89, de 30 de
de Aposentação e da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela Lei Dezembro, por ter sido declarado definitivamente incapacitado
nº 61/III/89, de 30 de Dezembro, conjugado com o artigo 81º do para o exercício de qualquer actividade profissional, de acordo com
Decreto-Legislativo nº 2/2004, de 29 de Março, com direito à pensão a opinião da Junta de Saúde de Sotavento, emitido em sessão de
anual de 1.191.108$00 (um milhão cento e noventa e um mil cento 16 de Dezembro de 1994 e homologado por despacho do Ministro
e oito escudos), sujeita à rectificação, calculada de conformidade da Saúde de 22 de Dezembro do mesmo ano, com direito a pensão
com o artigo 37º do mesmo diploma, correspondente a 28 anos e 3 anual de 99.024$00 (noventa e nove mil e vinte e quatro escudos),
meses de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais. sujeita à rectificação, calculada de conformidade com o artigo 37º
do mesmo diploma, correspondente a 24 anos, 11 meses e 28 dias,
(Visado pelo Tribunal de contas em 22 de Dezembro de 2011:) de serviço prestado ao Estado, incluindo os aumentos legais.

Por despacho de 19 de Junho de 1991, do Director da Contabilidade


––––– Pública, foi deferido o pedido de pagamento de quotas em atraso para
compensação de aposentação, referente a 24 anos, 2 meses e 20 dias.
Extracto Despacho nº 27/2012
O montante em dívida no valor de 154.628$00 (cento e vinte e quatro
António Tavares, ex-catraeiro do quadro de pessoal da Empresa mil, seiscentos e vinte e oito escudos) poderá ser amortizado em 270
Nacional de Administração dos Portos, SA – aposentado, nos prestações mensais e consecutivas, sendo a primeira no valor de 573$00
termos do artigo 5º, nº 2, alínea a) do Estatuto de Aposentação e e as restantes de 573$00.
da Pensão de Sobrevivência, aprovado pela Lei nº 61/III/89, de 30
de Dezembro, por ter sido declarado definitivamente incapacitado (Visado pelo Tribunal de Contas em 17 de Outubro de 2011).
para exercício da sua actividade profissional, de acordo com a A despesa tem cabimento na dotação inscrita no Capítulo 30.20,
opinião da Junta de Saúde de Sotavento, emitido em sessão de Divisão 4ª, Código 03.05.03.01.01 do Orçamento vigente.
31 de Março de 2011 e homologado por despacho do Ministro da
Saúde de 06 de Junho de 2011, com direito à pensão anual de Direcção-Geral da Administração Pública, na Praia, aos 30 de De-
82.932$00 (oitenta e dois mil novecentos e trinta e dois escudos), zembro de 2011. – O Director-Geral, Gerson Soares.

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 13

MINISTÉRO DA SAÚDE seis) anos, 7 (sete) meses e 20 (vinte) dias de serviço, de acordo com
o certificado de contagem de tempo de serviço prestado às Forças
Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças Armadas
––––– em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração mensal
de 98.729$68 (noventa e oito mil, setecentos e vinte nove escudos
Direcção-Geral dos Recursos Humanos e sessenta e oito centavos), calculada nos termos do artigo 19º do
Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
e Administração
Cumpra-se.
Extracto Despacho nº 29/2012 – Despachos de S. Exª a Ministra-
Adjunta e da Saúde:
–––––
Marina Arcângela Barbosa Pires, enfermeira geral escalão V, índice
100, nomeada definitivamente no respectivo cargo nos termos do Despacho nº 34/2012
artigo 13°, da Lei n° 102/IV/93, de 31 de Dezembro.
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
––––– 29 de Março;
Extracto Despacho nº 30/2012
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Arma-
Dulcineia Elisa Lima Rodrigues Trigueiros, técnica superior, das, nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
referência 13, escalão A, do quadro do pessoal do Ministério da
Saúde – nomeada definitivamente no respectivo cargo nos termos Determina-se a passagem à situação de reserva do primeiro-tenente
do artigo 13°, da Lei n° 102/IV/93, de 29 de Dezembro. José Manuel Gomes, enquadrado no Escalão “C”, com 36 (trinta
e seis) anos, 6 (seis) meses e 23 (vinte e três) dias de serviço, de
acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado
––––– às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração
Extracto Despacho nº 31/2012
mensal de 91.578$05 (noventa e um mil, quinhentos e setenta e
Hirondina Maria Lopes, enfermeira geral escalão V índice 100, oito escudos e cinco centavos) calculada nos termos do artigo 19º
nomeada definitivamente no respectivo cargo nos termos do artigo 13°, do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
da Lei n° 102/IV/93, de 29 de Dezembro.
Cumpra-se.
Direcção-Geral do Orçamento, Planeamento e Gestão, do Ministério
da Saúde, na Praia, aos 3 de Novembro de 2011. – A Directora-Geral, –––––
Serafina Alves.
1 459000 000000

Despacho nº 35/2012
–––––o§o––––– Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
MINISTÉRIO DA DAFESA NACIONAL 29 de Março;

––––– Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;

Gabinete do Ministro Determina-se a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante


João Pedro Rodrigues Silva, enquadrado no Escalão “C”, com
Despacho nº 32/2012 36 (trinta e seis) anos, 8 (oito) meses e 25 (vinte e cinco) dias
de serviço, de acordo com o certificado de contagem de tempo de
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
serviço prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
Pessoal das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo
29 de Março;
direito à remuneração mensal de 63.522$74 (sessenta e três mil,
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Arma- quinhentos e vinte e dois escudos e setenta e quatro centavos),
das, nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; calculada nos termos do artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5
de Maio.
Determina-se a passagem à situação de reserva do capitão Carlos
Alberto Rendall Neves, enquadrado no Escalão “C”, com 36 (trinta Cumpra-se.
e seis) anos, 6 (seis) meses e 9 (nove) dias de serviço, de acordo com
o certificado de contagem de tempo de serviço prestado às Forças –––––
Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças Armadas
em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração mensal Despacho nº 36/2012
de 98.729$68 (noventa e oito mil, setecentos e vinte nove escudos
e sessenta e oito centavos), calculada nos termos do artigo 19º do Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio. de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
29 de Março;
Cumpra-se.
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
–––––
Despacho nº 33/2012 Determina-se a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante,
José António Brito, enquadrado no Escalão “C”, com 36 (trinta e
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 seis) anos, 4 (quatro) meses e 10 (dez) dias de serviço, de acordo
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado às
29 de Março; Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Armadas, mensal de 63.522$74 (sessenta e três mil, quinhentos e vinte e
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; dois escudos e setenta e quatro centavos), calculada nos termos do
artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
Determina-se a passagem à situação de reserva do capitão João de
Deus Lopes da Silva, enquadrado no Escalão “C”, com 36 (trinta e Cumpra-se.

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14 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


Despacho nº 37/2012 Determina-se a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante
Pedro Tavares de Sousa, enquadrado no Escalão “C”, com 36 (trinta
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 e seis) anos, 8 (oito) meses e 25 (vinte e cinco) dias de serviço, de
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado
29 de Março; às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Armadas, mensal de 63.522$74 (sessenta e três mil, quinhentos e vinte e
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; dois escudos e setenta e quatro centavos), calculada nos termos do
artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
Determina-se a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante
Manuel Anacleto Fortes, enquadrado no Escalão “C”, com 36 Cumpra-se.
(trinta e seis) anos, 7 (sete) meses e 00 (zero) dias de serviço, de
acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado –––––
às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração Despacho nº 41/2012
mensal de 63.522$74 (sessenta e três mil, quinhentos e vinte e
dois escudos e setenta e quatro centavos), calculada nos termos do Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio. de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
29 de Março;
Cumpra-se.
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
–––––
Determina-se a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante
Despacho nº 38/2012 Francisco Lopes da Silva Andrade, enquadrado no Escalão “C”,
com 35 (trinta e cinco) anos, 5 (cinco) meses e 25 (vinte e cinco)
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 dias de serviço, de acordo com o certificado de contagem de tempo
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de de serviço prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do
29 de Março; Pessoal das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo
direito à remuneração mensal de 63.522$74 (sessenta e três mil,
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas, quinhentos e vinte e dois escudos e setenta e quatro centavos),
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; calculada nos termos do artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5
de Maio.
Determina-se a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante,
Manuel Anacleto Fortes, enquadrado no Escalão “C”, com 36 Cumpra-se.
(trinta e seis) anos, 7 (sete) meses e 00 (zero) dias de serviço, de
–––––
1 459000 000000

acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado


às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração Despacho nº 42/2012
mensal de 63.522$74 (sessenta e três mil, quinhentos e vinte e
dois escudos e setenta e quatro centavos), calculada nos termos do Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio. de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
29 de Março;
Cumpra-se.
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
–––––
Determina-se a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento,
Despacho nº 39/2012 Francisco Tavares Rodrigues, enquadrado no Escalão “C”, com 35
(trinta e cinco) anos, 00 (zero) meses e 13 (treze) dias de serviço, de
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
29 de Março; Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração
mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e dez escudos e
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Armadas, sessenta e dois centavos), calculada nos termos do artigo 19º do
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.

Determina-se a passagem à situação de reserva do sargento-ajudante Cumpra-se.


Mário Augusto José Mendes, enquadrado no Escalão “C”, com
36 (trinta e seis) anos, 8 (oito) meses e 25 (vinte e cinco) dias –––––
de serviço, de acordo com o certificado de contagem de tempo de
serviço prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Despacho nº 43/2012
Pessoal das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo
direito à remuneração mensal de 63.522$74 (sessenta e três mil, Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
quinhentos e vinte e dois escudos e setenta e quatro centavos), de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
calculada nos termos do artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 29 de Março;
de Maio.
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Armadas,
Cumpra-se. nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;

Determina-se a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento


––––– Manuel Francisco Fernandes, enquadrado no Escalão “C”, com 36
(trinta e seis) anos, 6 (seis) meses e 23 (vinte e três) dias de serviço,
Despacho nº 40/2012 de acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço
prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de remuneração mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e
29 de Março; dez escudos e sessenta e dois centavos), calculada nos termos do
artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; Cumpra-se.

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 15


Despacho nº 44/2012 (trinta e seis) anos, 6 (seis) meses e 9 (nove) dias de serviço, de
acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração
29 de Março; mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e dez escudos e
sessenta e dois centavos), calculada nos termos do artigo 19º do
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas, Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
Cumpra-se.
Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento
António Gonçalves dos Santos, enquadrado no Escalão “C”, com 36
(trinta e seis) anos, 6 (seis) meses e 23 (vinte e três) dias de serviço, –––––
de acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço
prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal Despacho nº 48/2012
das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à
remuneração mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
dez escudos e sessenta e dois centavos), calculada nos termos do de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio. 29 de Março;

Cumpra-se. Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
––––– Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento
Apolinário Lopes dos Santos, enquadrado no Escalão “C”, com 36
Despacho nº 45/2012
(trinta e seis) anos, 5 (cinco) meses e 17 (dezassete) dias de serviço,
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 de acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal
29 de Março; das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à
remuneração mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e
Tendo sido reintegrado nos Quadros Permanentes das Forças Armadas, dez escudos e sessenta e dois centavos), calculada nos termos do
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.

Determina-se a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, Cumpra-se.


António dos Santos Brito, enquadrado no Escalão “C”, com 36
(trinta e seis) anos, 5 (cinco) meses e 17 (dezassete) dias de serviço, –––––
de acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço
1 459000 000000

prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal Despacho nº 49/2012


das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à
remuneração mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
dez escudos e sessenta e dois centavos), calculada nos termos do de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio. 29 de Março;
Cumpra-se. Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
–––––
Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento
Despacho nº 46/2012 Carlos Alberto Delgado, enquadrado no Escalão “C”, com 36 (trinta
e seis) anos, 6 (seis) meses e 9 (nove) dias de serviço, de acordo com
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 o certificado de contagem de tempo de serviço prestado às Forças
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças Armadas
29 de Março; em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração mensal
de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e dez escudos e sessenta
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas, e dois centavos), calculada nos termos do artigo 19º do Decreto-Lei
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; nº 22/97, de 5 de Maio.
Determina-se a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento Cumpra-se.
Miguel Ramos Dias, enquadrado no Escalão “C”, com 36 (trinta
e seis) anos, 6 (seis) meses e 19 (dezanove) dias de serviço, de
acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado –––––
às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração Despacho nº 50/2012
mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e dez escudos e
sessenta e dois centavos), calculada nos termos do artigo 19º do Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio. de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
29 de Março;
Cumpra-se.
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
–––––
Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento
Despacho nº 47/2012
José Severino Rodrigues Rosa, enquadrado no Escalão “C”, com 36
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 (trinta e seis) anos, 6 (seis) meses e 17 (dezassete) dias de serviço,
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de de acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço
29 de Março; prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal
das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas, remuneração mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; dez escudos e sessenta e dois centavos), calculada nos termos do
artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento
Daniel da Conceição Tavares, enquadrado no Escalão “C”, com 36 Cumpra-se.

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16 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


Despacho nº 51/2012 (trinta e um) anos, 3 (três) meses e 13 (treze) dias de serviço, de
acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração
29 de Março; mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e dez escudos e
sessenta e dois centavos), calculada nos termos do artigo 19º do
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas, Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
Cumpra-se.
Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento
João Augusto Delgado Lima, enquadrado no Escalão “C”, com
36 (trinta e seis) anos, 8 (oito) meses e 25 (vinte e cinco) dias
–––––
de serviço, de acordo com o certificado de contagem de tempo de Despacho nº 55/2012
serviço prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do
Pessoal das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
direito à remuneração mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
cento e dez escudos e sessenta e dois centavos), calculada nos 29 de Março;
termos do artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
Cumpra-se. nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;

Determino a passagem à situação de reserva do segundo-sargento


––––– António dos Santos Lima, enquadrado no Escalão “C”, com
36 (trinta e seis) anos, 6 (seis) meses e 23 (vinte e três) dias de
Despacho nº 52/2012 serviço, de acordo com o certificado de contagem de tempo de
serviço prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 Pessoal das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de direito à remuneração mensal de 49.479$96 (quarenta e nove mil,
29 de Março; quatrocentos e setenta e nove escudos e noventa e seis centavos),
calculada nos termos do artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
de Maio.
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
Cumpra-se.
Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento
José Bernardino Soares, enquadrado no Escalão “C”, com 36
(trinta e seis) anos, 6 (seis) meses e 9 (nove) dias de serviço, de
–––––
acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado Despacho nº 56/2012
1 459000 000000

às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças


Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e dez escudos e de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
sessenta e dois centavos), calculada nos termos do artigo 19º do 29 de Março;
Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
Cumpra-se. nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;

Determino a passagem à situação de reserva do segundo-sargento


––––– Carlos Alberto Alves de Pina, enquadrado no Escalão “C”, com 36
(trinta e seis) anos, 4 (quatro) meses e 24 (vinte e quatro) dias
Despacho nº 53/2012 de serviço, de acordo com o certificado de contagem de tempo de
serviço prestado às Forças Armadas, emitido pelo Comando do
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 Pessoal das Forças Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de direito à remuneração mensal de 49.479$96 (quarenta e nove mil,
29 de Março; quatrocentos e setenta e nove escudos e noventa e seis centavos),
calculada nos termos do artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
de Maio.
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;
Cumpra-se.
Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento
José Manuel Neves do Rosário, enquadrado no Escalão “C”, com
36 (trinta e seis) anos, 7 (sete) meses e 00 (zero) dias de serviço, de
–––––
acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado Despacho nº 57/2012
às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1
mensal de 56.110$62 (cinquenta e seis mil, cento e dez escudos e de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de
sessenta e dois centavos), calculada nos termos do artigo 19º do 29 de Março;
Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
Cumpra-se. nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro;

Determino a passagem à situação de reserva do segundo-sargento


––––– Raymond Gomes, enquadrado no Escalão “C”, com 37 (trinta e
sete) anos, 3 (três) meses e 24 (vinte e quatro) dias de serviço, de
Despacho nº 54/2012 acordo com o certificado de contagem de tempo de serviço prestado
às Forças Armadas, emitido pelo Comando do Pessoal das Forças
Ao abrigo do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei nº 42/2008, de 1 Armadas em 5 de Dezembro de 2011, tendo direito à remuneração
de Dezembro, na nova redacção dada pelo Decreto-Lei nº 11/2010, de mensal de 49.479$96 (quarenta e nove mil, quatrocentos e setenta
29 de Março; e nove escudos e noventa e seis centavos), calculada nos termos do
artigo 19º do Decreto-Lei nº 22/97, de 5 de Maio.
Tendo sido reintegrado nos quadros permanentes das Forças Armadas,
nos termos da Resolução nº 55/2011, de 28 de Novembro; Cumpra-se.
Determino a passagem à situação de reserva do primeiro-sargento, Gabinete do Ministro da Defesa Nacional, na Praia, 27 de Dezembro
José Fernandes Pereira, enquadrado no Escalão “C”, com 31 de 2011. – O Ministro, Jorge Homero Tolentino Araújo.

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 17

MINISTÉRIO nomeada, nos termos do n° 2 do artigo 39° do Decreto-Lei n° 86/92,


de 16 de Julho, conjugado com os n°s 1 e 3 do artigo 3° do Decreto-
DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Legislativo n° 13/97, de 1 de Julho, para em comissão ordinária
de serviço, desempenhar as funções de Delegada do Ministério do
––––––– Desenvolvimento Rural, em Santa Cruz.

Direcção Nacional de Policia Nacional –––––


Aviso nº 1/2012 Extracto Despacho nº 59/2012
Ao abrigo do n° 5 do artigo 83° do Regulamento Disciplinar da Policia
José Lenine Moreira Carvalho, bacharel em veterinária, nomeado,
Nacional, aprovado pelo Decreto-Legislativo n° 9/2010, de 28 Setembro, é
avisado a agente principal da Policia Nacional – Maria Irineia Centeio nos termos do n° 2 do artigo 39° do Decreto-Lei n° 86/92 de 16
Barbosa, efectivo do Comando Regional da Praia, ausente em parte de Julho, conjugado com os n°s 1 e 3 do artigo 3° do Decreto-
incerta dos E.U.A. (Estados Unidos da América), para apresentar no Legislativo n° 13/97, de 1 de Julho, para em comissão ordinária
prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, a contar da data de publicação de serviço, desempenhar as funções de Delegado do Ministério do
deste aviso, a sua defesa escrita, sobre o processo instaurado contra a Desenvolvimento Rural, na Ilha Brava.
mesma, por falta de Assiduidade e Abandono de Lugar, que corre os
seus trâmites nesta Unidade Policial. (Visados pelo Tribunal de Contas em 22 de Dezembro de 2011)
Comando Regional da Praia, na Cidade da Praia, aos 26 de Dezembro
de 2011. – O Instrutor, Herculano Mendes Semedo –––––
––––––– Extracto Despacho nº 60/2012
Aviso nº 2/2012 Carlos Alberto Ramos Dias, técnico superior de referência 13, escalão C,
Nos termos do n° 5 do artigo 83.°, do Regulamento Disciplinar da quadro da Direcção-Geral da Agricultura, Silvicultura e Pecuária,
Policia Nacional, em vigor, aprovado pelo Decreto-Legislativo nomeado, nos termos do n° 2 do artigo 39° do Decreto-Lei n° 86/92,
n.° 9/2010, de 28 de Setembro, é citado o agente de 2,ª classe da de 16 de Julho, conjugado com os n°s 1 e 3 do artigo 3° do Decreto-
Polícia Nacional, Jailson Tavares Alves, em efectividade de serviço Legislativo n° 13/97, de 1 de Julho, para em comissão ordinária
na Esquadra Policial em Achada de Santo António, ausente em de serviço, desempenhar as funções de Delegado do Ministério do
parte incerta, para apresentar no prazo de 15 (quinze) dias, a Desenvolvimento Rural, na Ilha do Maio.
contar da data de publicação deste aviso, a sua defesa escrita,
sobre o processo por falta de assiduidade (abandono de lugar),
instaurado contra o mesmo e que corre os seus trâmites normais –––––
neste Comando Regional.
Extracto Despacho nº 61/2012
Comando Regional da Praia, na Cidade da Praia, aos 3 de Novembro
de 2011. – O Instrutor, José de Pina Macedo. Francisca Marcelina Duarte Fortes, técnica superior de primeira,
referência 14, escalão D, quadro da Direcção-Geral da Agricultura,
–––––o§o––––– Silvicultura e Pecuária, nomeada, nos termos do n° 1 do artigo
39° do Decreto-Lei n° 86/92, de 16 de Julho, conjugado com os n°s
1 459000 000000

MINISTÉRIO 1 e 3 do artigo 3° do Decreto-Legislativo n° 13/97, de 1 de Julho,


para em comissão ordinária de serviço, desempenhar as funções
DO DESENVOLVIMENTO RURAL de Delegada do Ministério do Desenvolvimento Rural, na Ilha de
––––– São Vicente.
(Visados pelo Tribunal de Contas em 27 de Dezembro de 2011).
Direcção-Geral do Planeamento,
As despesas têm cabimento na rubrica 3.01.01.02 - pessoal do quadro
Orçamento e Gestão do Ministério do Desenvolvimento Rural.
Despacho nº 58/2012 – Despachos de S. Exª a Ministra
do Desenvolvimento Rural: Direcção-Geral de Planeamento, Orçamento e Gestão, do Ministério
Cândida Maria Cardoso, técnica adjunto de referência 11, escalão D, do Desenvolvimento Rural, na Praia, aos 30 de Dezembro de 2011. – A
quadro da Direcção-Geral da Agricultura, Silvicultura e Pecuária, Directora, Iara Anancy Abreu Gonçalves Fernandes.

PA RT E D
SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
––––– –––––
Secretaria Secretaria
Extracto Despacho nº 62/2012 – De S. Exª o Presidente do Extracto Despacho nº 63/2012
Supremo Tribunal de Justiça
Ao abrigo das disposições dos artigos 24º, 26º e 28º da Lei nº 89/
Tornásia Semedo Afonso, licenciada em história – ramo património VII/2011, de 14 de Fevereiro (Lei Orgânica do Ministério Público),
pela Universidade Jean Piaget, nomeada para, provisoriamente, 97º da Lei nº 42/VII/2009, de 27 de Julho, 3º, nº 1 e 3 do Decreto-Lei
exercer o cargo de Documentalista/Bibliotecária do Núcleo de nº 26/2011, de 18 de Julho, determina-se o seguinte:
Apoio, Documentação e Informação Jurídica do Supremo Tribunal
de Justiça, nos termos do art°. 13°. n°. 1 da Lei n°. 102/IV/93, de 1. É nomeado, Afonso Rodrigo Sanches Tavares, técnico superior
31 de Dezembro, conjugado com os art°s. 2°. n°. 2, 25°. n°. e 26°. da da Direcção-Geral da Administração do Ministério da
Lei n°. 42/VII/2009, de 27 de Julho e os art°s. 2°., 7°. n°. 2 e 12°., Justiça, mestrando em Administração Pública, para,
n°. 3, da Lei n°. 80/VI/05, de 5 de Setembro. em comissão de serviço, exercer o cargo de Director de
Gabinete do Procurador-Geral da República;
O encargo tem cabimento na verba inscrita na Divisão 03 -Clas-
sificação Económica 03.01.04.02 - “Recrutamentos e Nomeações”, do 2. O presente despacho está isento do visto do Tribunal de
Orçamento do Supremo Tribunal de Justiça. Contas e produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2012.

Secretaria do Supremo Tribunal de Justiça, na Praia, aos 5 de Secretaria da Procuradoria-Geral da República, na Praia, aos 30 de
Janeiro de 2012. – O Secretário, Fernando Jorge Andrade Cardoso. Dezembro de 2011. – O Secretário, José Luís Varela Marques.

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18 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

PA RT E G
MUNICÍPIO DA BOA VISTA Artigo 2º

Objecto
–––––
O presente regulamento tem por objecto o estabelecimento das regras
Câmara Municipal de organização, distribuição de competência, funcionamento e gestão
do pessoal da Corporação dos Bombeiros Municipais de S. Vicente.
Extracto Despacho nº 64/2012 – Despacho de S. Exª, o Presidente
da Câmara Municipal da Boa Vista Artigo 3º

Saulo Rudi Gomes Soares, engenheiro, contratado para, em regime Missão


de contrato de avença, prestar serviços no Gabinete Técnico da
1. À CBMSV incumbe:
Câmara Municipal da Boa Vista, com efeitos a partir da publicação
no Boletim Oficial. a) O combate a incêndios;
(Visado pelo Tribunal de Contas em 24 de Outubro de 2011).
b) O socorro às populações em caso de incêndios, inundações,
Câmara Municipal da Boa Vista, 23 de Dezembro de 2011. – A desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes,
Secretária Municvipal, Irlandina Livramento Ramos Duarte catástrofes ou calamidades;

c) O socorro a náufragos e buscas subaquáticas, em articulação


–––––o§o––––– com a autoridade marítima;

MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE d) O socorro e transporte de sinistrados e doentes, incluindo a


urgência pré-hospitalar;

––––– e) Fazer a protecção contra incêndios de edifícios públicos, casas


de espectáculos e de entretenimentos e outros recintos,
Assembleia Municipal mediante solicitação e em conformidade com as normas
em vigor, nomeadamente prestando serviço de vigilância
Deliberação nº 1/2012 durante a realização de eventos públicos;

QUE APROVA O REGULAMENTO DA CORPORAÇÃO f) Apoiar as autoridades na remoção dos cadáveres;


DOS BOMBEIROS MUNICIPAIS DE S. VICENTE
1 459000 000000

g) Colaborar em actividades de protecção civil, no âmbito do


No uso da faculdade conferida pelo artigo 92º, nº 2, alínea e) do exercício das funções específicas que lhes forem cometidas;
Estatuto dos Municípios, aprovado pela Lei nº 134/IV/95, de 3 de Julho
e ainda nos artigos 106º, 107º, 109º e 110º do supracitado Estatuto, a h) Emitir, nos termos da lei, pareceres técnicos em matéria de
Assembleia Municipal de São Vicente, reunida na sessão ordinária protecção contra incêndios e outros sinistros;
realizada no dia 7 de Outubro, deliberou, por unanimidade, o seguinte:
i) Exercer actividades de formação cívica, com especial
Artigo 1º incidência nos domínios de prevenção contra o risco e
outros acidentes domésticos;
É aprovado o Regulamento da Corporação dos Bombeiros Municipais
de São Vicente. j) Participar noutras acções, para as quais esteja tecnicamente
preparado e se enquadrem nos seus fins específicos.
Artigo 2º
2. As funções da Corporação dos Bombeiros Municipais são exercidas
O Regulamento da CBMSV entra em vigor logo após a sua publicação em estreita articulação com os serviços da Administração Central com
no Boletim Oficial. intervenção em áreas afins, em especial os da protecção civil.

Publique-se. Artigo 4º

Assembleia Municipal de São Vicente, aos 5 de Dezembro de 2011. Dever geral de cooperação
– O Presidente, João da Luz Gomes.
A Corporação dos Bombeiros Municipais tem o dever geral de coo-
REGULAMENTO DA CORPORAÇÃO DOS BOMBEIROS peração com os serviços de administração central.
MUNICIPAIS DE SÃO VICENTE
Artigo 5º
CAPÍTULO I
Dependência directa do Presidente da Câmara Municipal
Objecto, missão e princípios
A CBMSV funciona na directa dependência do Presidente da Câmara
Artigo 1.º Municipal de S. Vicente, sem prejuízo de delegação de poderes num
dos Vereadores, nos exactos termos dos artigos 101º a 104º do Estatuto
Criação e definição do Corporação dos Bombeiros Municipais dos Municípios.
de São Vicente
Artigo 6º
1. A Corporação dos BOMBEIROS MUNCIPAIS DE S. VICENTE,
adiante designado por CBMSV, é um serviço do Município de S. Vicente, Âmbito material e territorial
criado pelo Decreto-Lei nº 71/78, de 26 de Agosto, cuja organização,
equipamento, formação e administração compete ao Município de 1. Sem prejuízo do disposto na lei de bases de sobre a protecção civil,
S. Vicente, ao abrigo do disposto al. a) do nº 1 do artigo 19º da Lei nº a CBMSV actua estritamente no âmbito das atribuições e competências
100/V/99, de 19 de Abril e na al. a) do artigo 41º e na al. e) do nº 2 do do Município de S. Vicente.
artigo 92º da Lei nº 134/V/95, de 3 de Julho.
2. A competência territorial da CBMSV coincide com a área de
2. A Corporação dos Bombeiros é uma unidade operacional pro- circunscrição do Município de S. Vicente e não podem os agentes da
fissionalizada, tecnicamente preparada, equipada e organizada para CBMSV actuar fora do território do Município de S. Vicente, excepto
exercer, com autonomia consentida por este regulamento, a missão nos casos especialmente previstos na lei ou a pedido expresso de apoio
que lhe é cometida. por parte das autoridades centrais ou dos Municípios.

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 19


Artigo 7º Artigo 13º

Regime jurídico Remuneração

1. O funcionamento e as actividades da CBMSV regem-se pelo direito A remuneração dos bombeiros é aquela que resulta da aplicação da
administrativo, salvo disposição expressa em contrário. lei e das disposições do presente regulamento, sem prejuízo de remu-
nerações suplementares que vierem a ser atribuídas em regulamento
2. A actividade da CBMSV respeita o Programa do Município de S. próprio ou que derivarem da prestação de trabalho especial.
Vicente, os planos de actividades e o orçamento.
Artigo 14.º
3. O pessoal da CBMSV rege-se pelas leis aplicáveis aos funcionários
públicos, salvo disposição ou convenção em contrário.
Poderes de autoridade
Artigo 8º
A inobservância das ordens e instruções legítimas emanadas pelos
Ingresso bombeiros é regulada nos termos da lei geral.

O ingresso na CBMSV faz-se sempre por concurso público, salvo nos Artigo 15.º
casos de utilização dos instrumentos de mobilidade ou de provimento
em cargos de chefia. Direito de acesso e livre-trânsito dos bombeiros do CBMSV

CAPITULO II Os bombeiros têm, no exercício das suas funções, o direito de entrar


livremente em todos os lugares e recintos públicos, ou de acesso condicio-
Organização nado, com vista ao desempenho das suas atribuições, em conformidade
com o disposto na lei, nos regulamentos e instruções de serviço.
Artigo 9.º
Artigo 16.º
Divisão
Deveres gerais
A CBMSV é uma Divisão do Município da S. Vicente nos termos do
disposto no respectivo Regulamento Orgânico.
1. Todo o bombeiro tem, como dever geral, o exacto e imediato cum-
Artigo 10.º primento das disposições legais e regulamentares e de todas as ordens
de serviço de que for encarregado pelos seus legítimos superiores,
Comandante do CBMSV desempenhando-as com zelo, inteligência e boa vontade.

1. A CBMSV forma um corpo único, dirigido por um Comandante, 2. O bombeiro deve manifestar, no serviço ou fora dele, a maior dedi-
escolhido pela Câmara Municipal, sob proposta do seu Presidente, de cação pelo seu semelhante, competindo-lhe, em todas as circunstâncias,
1 459000 000000

entre indivíduos que, preenchendo os requisitos gerais para provimento prestar-lhe o seu auxílio, mesmo com risco da própria vida.
em cargos públicos, possuam, ainda, idoneidade cívica e competência
para o exercício da actividade de bombeiro municipal, preferindo-se 3. O bombeiro deve comparecer rapidamente no quartel em caso
indivíduos com formação na mesma área, na área militar ou afim. de alarme.

2. O Comandante responde perante o Presidente da Câmara Municipal. 4. Todo o bombeiro deve desempenhar o serviço de escala corres-
pondente ao seu posto.
3. O Comandante é co-adjuvado por um Adjunto, nomeado nos termos
e condições previstas no número um deste artigo. 5. O bombeiro deve desempenhar as funções inerentes ao serviço e
que lhe sejam determinadas pelos seus superiores;
Artigo 11.º
6. O bombeiro deve agir, em todas as situações, de forma disciplinada,
Estrutura serena e prudente.
1. A CBMSV é composta por um corpo de bombeiros, organizado em
Artigo 17º
piquetes e por um serviço administrativo.

2. O corpo de bombeiros é dirigido superiormente pelo Comandante. Dever de identificação

3. O serviço administrativo é dirigido pelo Comandante Adjunto ou, na Para além da obrigatoriedade da ostentação de uma placa de iden-
sua falta, por um bombeiro designado pelo Comandante da Corporação. tificação em local bem visível do uniforme, os bombeiros, sempre que
solicitados, devem identificar-se pelo seu nome completo e categoria.
4. Os chefes de piquetes são designados pelo Comandante da Corporação.
Artigo 18º
5. A estrutura da CBMSV, bem como as funções que lhe estão co-
metidas, constam do Anexo I ao presente regulamento e que dele faz Despistagem do consumo de substâncias aditivas e alcoólicas
parte integrante para todos os efeitos legais.
Os bombeiros devem ser submetidos a teste de despistagem de con-
CAPÍTULO III sumo de estupefacientes, substâncias psicotrópicas e bebidas alcoólicas,
com carácter periódico e aleatório, e sempre que as circunstancias o
Dos direitos e deveres gerais dos bombeiros aconselhem, por determinação do Comandante.
Artigo 12.º Artigo 19º
Princípio geral
Princípio da hierarquia
1. O exercício das funções de bombeiro obriga ao uso de uniforme
e de cartão de identificação pessoal estabelecidos em regulamento. 1. Os bombeiros regem-se pelo princípio da hierarquia.

2. Os bombeiros são funcionários de carreira e, quando em exercício de 2. O princípio da hierarquia consiste na ordenação e na subordinação
funções, serão, para todos os efeitos considerados agentes da autoridade. das diversas categorias.

3. Os bombeiros gozam de todos os direitos e estão sujeitos aos 3. A hierarquia tem por finalidade estabelecer as relações de autori-
deveres consignados na Constituição e nas demais leis aplicáveis aos dade e de subordinação entre os agentes, determinadas pela respectiva
funcionários municipais. categoria, antiguidade e função.

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20 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


Artigo 20º h) Impedir, no exercício da sua actuação profissional, qualquer
prática abusiva, arbitrária ou discriminatória de
Princípios de actuação violência física ou moral, fazendo recurso às autoridades
competentes sempre que a matéria não se inscreva no
1. No cumprimento da sua missão os bombeiros regem-se pelos quadro da competência deferida a CBMSV;
seguintes princípios de actuação:
i) Não criar e nem aceitar situações de dependência
a) Respeito absoluto pelos preceitos legais contidos na incompatíveis com o cargo que desempenham;
Constituição e demais leis da República;
j) Procurar sempre esclarecer os cidadãos das causas e
b) Rigoroso apartidarismo e isenção na sua actuação; finalidades da sua intervenção;
c) Obediência rigorosa às orientações, instruções, ordens e k) Não se valer dos seus poderes de autoridade, nem da
determinações dos seus superiores; sua hierarquia para obter benefícios ou para coagir
subordinados ou o público em geral;
d) Relacionamento adequado com os cidadãos, usando de correcção
e de boa conduta sempre que seja solicitado o seu auxílio; l) Não utilizar nem permitir a utilização de instalações,
equipamentos, viaturas e demais material afecto ao
e) Exercício com competência, zelo e diligência, das funções que
CBMSV em proveito próprio ou para fins estranhos às
lhes estão cometidas, incutindo nos munícipes o sentimento
atribuições próprias, desde que para tal não exista a
de tranquilidade e de confiança na acção do CBMSV;
necessária e competente autorização;
f) Firmeza, rapidez e oportunidade na intervenção, sempre que
m) Manter níveis adequados de formação e actualização de
esta se revele necessária;
conhecimentos necessários ao desempenho das suas funções;
g) Disponibilidade e prontidão permanentes na actuação;
n) Cooperar com outras instituições ou seus agentes encarregues
h) Oposição firme a todas as formas ou tentativas de corrupção, da aplicação da protecção civil.
combatendo todas as tentativas de obtenção de privilégios
Artigo 21º
e ou de benefícios ilegítimos, dando pronta participação
dos casos às entidades competentes.
Sigilo profissional
i) Recurso às autoridades da administração central com
Sem prejuízo do dever profissional de informar superiormente todos
competência na matéria sempre que se mostrar necessário;
os factos relevantes para o bom funcionamento do serviço, os bombeiros
j) Não se servir da qualidade que possui, ou da função que estão vinculados ao dever de sigilo em relação às informações de que
desempenha, para tirar proveito pessoal, para atribuir tenham conhecimento no exercício das suas funções ou por causa delas.
1 459000 000000

benefícios ilegítimos ou causar prejuízos a terceiros;


CAPÍTULO IV
k) Não intervenção em assunto cuja competência for deferida a
Quadro de pessoal, provimento e carreira
outras entidades;
Secção I
l) Prestação, dentro do quadro legal das suas competências, da
devida colaboração a autoridades ou entidades públicas
Quadro de pessoal
e privadas que lha solicitem.
Artigo 22.º
2. Os bombeiros devem ainda, no exercício das suas funções, atender
às seguintes regras de conduta e relacionamento:
Quadro de pessoal
a) Usar de correcção e urbanismo no trato e na linguagem,
O quadro de pessoal, aprovado por deliberação da Câmara Municipal,
procurando auxiliar e proteger os cidadãos e empresas,
é o anexo ao presente regulamento e dele faz parte integrante para todos
em todas as circunstâncias ou sempre que tal lhe for
os efeitos legais, com as respectivas categorias, referências e escalões.
solicitado, e desde que a competência para a intervenção
lhe esteja cometida; Artigo 23.º
b) Apresentar-se ao serviço pontualmente e devidamente
Número de efectivos
uniformizado, de acordo com as normas estabelecidas e
legítimas instruções dos seus superiores; 1. O número de efectivos da CBMSV será determinado pela Câmara
Municipal, em função das necessidades.
c) Manter uma apresentação cuidada, tratando da limpeza e
conservação dos artigos de fardamento e equipamento ou 2. Para o efeito do disposto no número antecedente não conta o
qualquer outro material que lhe tenha sido distribuído pessoal administrativo afecto ao quadro de pessoal.
ou esteja a seu cargo;
Artigo 24º
d) Evitar actos ou comportamentos que possam prejudicar o
vigor ou a aptidão física ou intelectual, nomeadamente Distribuição do pessoal
o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, bem como
o consumo de quaisquer outras substâncias nocivas à A distribuição do pessoal pelas diversas unidades da CBMSV é da
saúde; competência do seu Comandante.
e) Não comer e nem beber em público, enquanto se mantiver Secção II
ao serviço, nem fumar, filmar ou fotografar quando se
dirigir a um munícipe; Provimento

f) Não praticar, no serviço ou fora dele, acções contrárias à ética, Artigo 25º
à deontologia funcional, ao brio ou ao decoro da CBMSV,
mantendo sempre uma postura digna; Princípio geral

g) Não se ausentar do lugar onde deva permanecer por motivo 1. O Comandante da CBMSV é provido por contrato de gestão, assi-
de serviço ou por determinação superior sem a necessária nado pelo Presidente da Câmara e pelo titular, com a duração de três
autorização; anos, prorrogáveis por acordo das partes nos termos gerais.

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 21


2. O contrato de gestão está sujeito ao disposto no Estatuto do 2. A carreira dos Bombeiros Municipais compreende as seguintes
Pessoal Dirigente da Função Pública e, subsidiariamente, ao estatuto categorias:
legal do gestor público.
a) Bombeiros Municipais de 3ª Classe,
3. Os membros da CBMSV são providos nos respectivos cargos por
nomeação, por contrato de trabalho a termo ou através dos instrumentos b) Bombeiros Municipais de 2ª Classe
de mobilidade previstos na lei, mediante despacho do Presidente da c) Bombeiros Municipais de 1ª Classe.
Câmara Municipal.
3. A carreira de Subchefes dos Bombeiros Municipais compreende
4. O Comandante da CBMSV pode propor ao Presidente da Câma- as seguintes categorias:
ra Municipal de S. Vicente a celebração de contratos de prestação de
serviço especializado, em função das necessidades pontuais do serviço. a) Subchefe 2ª Classe

Artigo 26º b) Subchefe de 1ª Classe.

(Ingresso no quadro) 4. A carreira de Chefes de Bombeiros Municipais compreende as


seguintes categorias:
O ingresso do pessoal no corpo de bombeiros faz-se:
a) Chefe de 2ª Classe e
a) No lugar de bombeiro de 3ª Classe, para o pessoal habilitado b) Chefe de 1ª Classe
com o 12º ano de escolaridade, ou equivalente, que vier a ser
aprovado no curso de formação de bombeiros municipais. Artigo 30º

b) No lugar de Subchefe de 2ª classe para o pessoal habilitado Pessoal técnico e administrativo


com 12º ano de escolaridade ou equivalente e o curso de
formação de Subchefe de bombeiros municipais. A carreira do pessoal técnico e administrativo afecto à CBMSV rege-
se pelas disposições da lei geral aplicável.
Artigo 27º
Artigo 31º
Regime probatório Condições gerais de progressão
1. A nomeação de bombeiros de 3ª Classe é precária nos dois primei- 1. A progressão consiste no acesso ao escalão imediato da mesma
ros anos de exercício de funções, considerando-se, para todos os efeitos categoria da carreira, desde que o bombeiro tenha quatro anos de
legais em regime de estágio, podendo ser desvinculados aqueles que exercício efectivo e ininterrupto de funções no escalão imediatamente
não demonstrarem idoneidade ou aptidão para o cargo. anterior e se verifiquem os demais requisitos previstos na lei geral.
2. A desvinculação referida no número anterior será precedida de 2. A progressão faz-se no mês de Março de cada ano, nos termos
1 459000 000000

um processo sumário no qual a informação será lavrada e ouvido o previstos no Decreto-Regulamentar número 13/93 de 30 de Agosto.
funcionário interessado, remetendo-se os autos para a decisão final do
Presidente da Câmara Municipal. Artigo 32º

3. O tempo de referido no número um como sendo tempo de estágio, Condições gerais de promoção
é, para todos os efeitos, contado como tempo de serviço efectivamente Salvo o disposto em contrário no presente regulamento, a promoção
prestado. depende da verificação cumulativa dos seguintes requisitos:
4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o bombeiro que for a) Existência de vaga;
desvinculado nos termos estabelecidos no número 1, não tem direito a
qualquer compensação. b) Tempo mínimo de serviço efectivo no posto imediatamente
inferior;
Artigo 28º
c) Avaliação do desempenho com o mínimo de Bom, nos termos
Cursos para ingresso e para a promoção do regulamento de avaliação;

1. Os lugares do quadro são providos conforme o disposto no presente d) Aprovação em concurso, curso, estágio ou formação adequada
regulamento e nos regulamentos de acesso ao Curso de Bombeiros para o exercício das funções inerentes ao novo posto,
Municipais e de frequência aos Cursos para a Promoção, aprovados quando especialmente exigida.
pela Câmara Municipal de São Vicente.
Artigo 33º
2. O ingresso e a promoção podem ainda depender da sujeição a exa- Promoção a Bombeiro Municipal de 2ª classe
mes médicos, testes, provas, cursos ou estágios selectivos, nos termos
dos Regulamentos previstos no número anterior. Para além das condições previstas no artigo anterior, a promoção à
categoria de Bombeiro Municipal de 2ª Classe é feita de acordo com as
3. Quando o provimento de lugares depender de aprovação em vagas existentes, de entre os Bombeiros Municipais de 3ª Classe com
curso de formação, de promoção, de estágio, de concurso curricular um mínimo de quatro anos nessa categoria.
ou de provas práticas, os candidatos serão graduados de acordo com a
classificação neles obtida. Artigo 34º

Secção III Promoção a Bombeiro Municipal de 1ª classe

Carreira Para além das condições gerais previstas no artigo 32, a promoção à
categoria de Bombeiro Municipal de 1ª Classe é feita de acordo com as
Artigo 29º vagas existentes, de entre os Bombeiros Municipais de 2ª Classe com
um mínimo de quatro anos nessa categoria.
Categorias de carreiras
Artigo 35º
1. O corpo de bombeiros municipais encontra-se distribuído pelas
Promoção a Subchefe de 2ª classe
seguintes carreiras:
A promoção à categoria de Subchefe de 2ª Classe é feita de acordo
a) Bombeiros Municipais;
com as vagas existentes, de entre os Bombeiros Municipais de 1ª Classe
b) Subchefes dos Bombeiros Municipais; com um mínimo de cinco anos nessa categoria, classificação mínima
de Muito Bom e aprovação em curso de formação, nos termos do regu-
c) Chefes dos Bombeiros Municipais. lamento aprovado pela Câmara Municipal.

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22 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


Artigo 36º 2. O Comandante exerce a sua autoridade sobre todos os serviços
e actividades da CBMSV e tem por objectivo principal a preparação
Promoção a Subchefe de 1ª classe técnica, física e moral do seu pessoal para missões de socorro e outras
que competem ao CBMSV.
1. A promoção à categoria de Subchefe de 1ª Classe é feita de acordo
com as vagas existentes, de entre os Subchefes com um mínimo de 3. A responsabilidade do Comandante comporta uma autoridade que
quatro anos nessa categoria e classificação mínima de Muito Bom. deve ser exercida plenamente com a firmeza indispensável à conduta de
um serviço com as características inerentes à actividade dos bombeiros
2. Serão opositores obrigatórios ao concurso de promoção à catego-
profissionais, sem embargo de procurar constantemente a adesão e a
ria de Subchefe de 1 Classe, mediante requerimento, os bombeiros,
participação activa dos seus subordinados.
de qualquer categoria, com tempo de serviço não inferior a sete anos,
habilitados com o décimo segundo ano de escolaridade e classificação 4. O Comandante pode delegar competências, mas nunca respon-
mínima de Muito Bom na última avaliação. sabilidades.
Artigo 37º Artigo 42º
Promoção a Chefe de 2ª classe
Mudança de Comandante
2. A promoção à categoria de Chefe de 2ª Classe é feita de acordo
1. A mudança de Comandante verifica-se quando aquele que exerce
com as vagas existentes, de entre os Subchefes de 1ª Classe com um
deixa definitivamente esse exercício por quaisquer motivos.
mínimo de cinco anos nessa categoria e classificação mínima de Muito
Bom e aprovação em curso de formação, nos termos do regulamento 2. A entrega do Comando ao novo Comandante é feita pelo Pre-
aprovado pela Câmara Municipal. sidente da Câmara Municipal, que pode delegar a prática deste em
outro vereador.
3. Serão opositores obrigatórios ao concurso de promoção à categoria
de Chefe de 2 Classe, mediante requerimento, os bombeiros, de qualquer 3. A posse do Comandante é efectuada perante a formatura geral
categoria, com tempo de serviço não inferior a sete anos, habilitados da CBMSV, seguida de desfile.
com curso que confira, pelo menos, grau de bacharelato.
4. Perante a formatura prevista no número anterior, será lido o
Artigo 38º
artigo da Ordem de Serviço que determina o acto.
Promoção a Chefe de 1ª classe
5. O novo Comandante elaborará, no prazo de 30 dias úteis, um
A promoção à categoria de Chefe de 1ª Classe é feita de acordo com relatório sobre o estado da CBMSV, na qual referirá, obrigatoriamente:
as vagas existentes, de entre os Chefes de 2ª Classe com um mínimo
a) A caracterização do ambiente interno e externo;
de quatro anos nessa categoria e classificação mínima de Muito Bom.

Artigo 39º b) Os recursos humanos e materiais existentes e em falta;


1 459000 000000

(Diplomas de promoção) c) As propostas de orientação a curto e médio prazo e respectivas


prioridades.
O ingresso, as promoções e as progressões do pessoal da CBMSV
serão efectuados por deliberação da Câmara Municipal. d) O relatório previsto no número anterior será denominado
“Relatório de Posse de Comando” e enviado ao Presidente
Artigo 40º da Câmara Municipal ou ao Vereador com competências
delegadas, se existir.
Cursos de promoção
Artigo 43º
1. Quando o provimento de lugares depender de aprovação em curso
de promoção, os candidatos são graduados de acordo com a classificação Deveres do Comandante
final obtida, resultante da média aritmética da classificação do respec-
tivo curso e da avaliação curricular. 1. O Comandante exerce a sua autoridade sobre todos os serviços
e actividades da CBMSV, tendo por objectivo principal a preparação
2. A admissão aos cursos de promoção a que se refere o número técnica, física e moral do seu pessoal para missões de socorro e outras
anterior é feita mediante prestação de provas, que podem revestir a que à CBMSV compete.
forma de provas de conhecimentos específicos e provas físicas, devendo
o conteúdo e as regras processuais ser fixados, de acordo com a lei geral, 2. A responsabilidade do Comandante comporta uma autoridade
no respectivo regulamento de concursos. indiscutível que deve ser exercida plenamente com a firmeza indis-
pensável à conduta de um serviço com as características inerentes
3. A admissão aos cursos de promoção é precedida de inspecção à actividade dos bombeiros profissionais, sem embargo de procurar
médica para avaliar a robustez física dos candidatos e o estado geral constantemente a adesão e a participação activa dos seus subordinados.
de saúde, tendo em vista o desempenho das funções correspondentes
à categoria superior. 3. O Comandante é o primeiro responsável pela disciplina, educação
e instrução de todo o pessoal, pela administração e direcção dos serviços
4. A desistência ou a exclusão da admissão a concurso ou da frequên- da CBMSV e pelo cumprimento das deliberações da Câmara Municipal
cia do curso de promoção por duas vezes, quando não fundamentada na parte respeitante aos serviços da CBMSV. Tem, para isso, a máxima
ou por motivos imputáveis ao funcionário, impede a admissão a novo autoridade sobre os seus subordinados e a máxima responsabilidade
curso de promoção nos três anos subsequentes. perante a Câmara Municipal e perante o Presidente da Câmara ou
Vereador com competências delegadas, se existir.
5. A duração, o conteúdo programático e o sistema de funcionamento
e avaliação dos cursos de promoção são aprovados por despacho do Artigo 44º
Presidente da Câmara, ouvido o Comandante.
Competências do Comandante
Secção IV
O Comandante tem as competências que a seguir se especificam,
Funções
além de outras, previstas na lei e neste regulamento:
Artigo 41º
a) Instruir ou mandar instruir os seus subordinados,
Comandante preparando-os para o bom desempenho das suas
funções, desenvolvendo-lhes o espírito de solidariedade
1. O Comandante dirige o corpo de bombeiros municipais e é o único e de corpo e procurando conservar-lhes, sempre vivos, os
e exclusivo responsável pela forma como os seus elementos cumprem sentimentos de honra, de dever e de dedicação para com
as funções que lhes são atribuídas. o seu semelhante;

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 23


b) Desenvolver o espírito de iniciativa dos seus subordinados, c) Zelar pelo bom estado do material, conferindo as respectivas
exigindo-lhes o completo conhecimento e o bom cargas, se for caso disso;
desempenho das suas funções;
d) Zelar pela conservação, asseio e arrumo das dependências
c) Dirigir a organização do serviço, quer interna, quer do quartel, bem como pelo asseio, aparência e aprumo
externamente; do pessoal;

d) Assegurar a gestão da CBMSV; e) Zelar pelo cumprimento da lei, das instruções, ordens de
serviço e das demais disposições regulamentares;
e) Assegurar a perfeita utilização e conservação dos meios
materiais distribuídos à CBMSV; f) Fiscalizar a observância das escalas de serviço;

f) Propor alterações aos regulamentos e instruções em vigor, g) Fiscalizar o serviço de instrução e a manutenção da disciplina
desde que as julgue indispensáveis e não contrarie o dentro do quartel;
espírito da lei;
h) Informar os documentos para submeter a despacho do
g) Propor a abertura dos concursos de ingresso e acesso que Comandante;
se mostrem necessários, tendo em vista as disposições
i) Propor ao Comandante as medidas que julgar necessárias
regulamentares;
para o melhor funcionamento dos serviços;
h) Elaborar o Plano de Actividades e o Relatório anual da CBMSV;
Artigo 46º
i) Submeter a despacho do Presidente da Câmara Municipal
Chefes e Subchefes
ou do Vereador com competências delegadas os assuntos
que deles dependam; Aos Chefes e Subchefes compete:
j) Estudar e propor as acções necessárias para prevenir os riscos a) Coadjuvar os seus superiores hierárquicos com o maior zelo,
de incêndio ou reduzir as suas consequências e submeter sendo responsáveis pelo exacto cumprimento das ordens
esses estudos ou propostas à apreciação da Câmara por eles emanadas;
Municipal, através da sua hierarquia;
b) Zelar pela disciplina e boa ordem dentro do Quartel,
k) Propor a aquisição do material julgado necessário para o competindo-lhes a instrução e conservação do material,
desempenho das missões, de modo a acompanhar as devendo comunicar superiormente, logo que tenham
evoluções técnicas e as necessidades de segurança da conhecimento de qualquer ocorrência que possa
zona e do pessoal; prejudicar o prestígio e o bom nome do CBMSV;
l) Assumir o comando das operações nos locais de sinistro, c) Comparecer prontamente no Quartel em caso de alarme;
sempre que, em face da situação, o achar indispensável;
d) Ministrar instruções, dirigir exercícios e comandar
m) Assinar a correspondência da CBMSV, bem como formaturas;
1 459000 000000

corresponder-se com todas as autoridades civis e


militares ou com quaisquer Corporações sobre matéria e) Coadjuvar o Adjunto em todos os serviços.
que diga respeito à boa ordem e desempenho dos serviços Artigo 47º
confiados à CBMSV;
Bombeiros
n) Efectuar vistorias e exames periciais nas situações previstas
na lei ou em caso de nomeação pelo Presidente da Todo o bombeiro tem, como funções gerais, o cumprimento rigoroso
Câmara Municipal; das tarefas que lhe forem atribuídas por lei, regulamento ou instruções
de serviço, nomeadamente, o combate a incêndios, o socorro às popula-
o) Integrar comissões, grupos de trabalho ou órgão colectivos por ções em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroamentos e
inerência legal ou por nomeação da Câmara Municipal em todos os acidentes, catástrofes ou calamidades, socorro a náufragos
ou do seu Presidente; e buscas subaquáticas, o socorro e transporte de sinistrados e doentes,
p) Participar em reuniões, colóquios, seminários e em todas as incluindo a urgência pré-hospitalar.
actividades ligadas ao Corporação dos Bombeiros e de Artigo 48º
uma maneira geral à protecção civil;
Funções Excepcionais
q) Propor os louvores e as condecorações do pessoal sob o seu comando;
1. Para além das funções inerentes a cada uma das categorias da
r) Promover reuniões, sempre que o achar conveniente, com os carreira de bombeiro municipal, todos os bombeiros podem, sem prejuízo
graduados da CBMSV para analisar situações existentes daquelas, serem nomeados ocasionalmente para exercerem algumas
e definir orientações; funções excepcionais, necessárias à actividade da CBMSV, desde que
s) Assegurar toda a colaboração com as autoridades para elas estejam habilitados.
administrativas centrais e locais; 2. São, entre outras, funções excepcionais a assegurar pelos elementos
t) Velar continuamente, junto aos seus subordinados, pela que para tal forem designados, as seguintes:
estrita e completa observância das disposições dos a) Motorista;
regulamentos sobre fardamentos, uniformes, distintivos,
honras e continências dos bombeiros, procedendo no b) Operador de Comunicações;
sentido de serem corrigidas as infracções que note ou de
c) Encarregado de material;
que tome conhecimento e, quando não o faça, tornando-se
solidariamente responsável com os infractores; d) Formador;
u) Não ausentar-se da Ilha sem conhecimento do Presidente e) Amanuense;
da Câmara Municipal ou do Vereador com competências
delegadas, se existir. f) Mecânico;

Artigo 45º g) Electricista;

Adjunto do Comandante h) Pintor;

Ao Adjunto do Comandante, compete: i) Pedreiro;

a) Coadjuvar o Comandante nas suas funções e exercer j) Canalizador;


competências que por este lhe sejam delegadas; k) Mergulhador;
b) Substituir o Comandante nas suas faltas ou impedimentos; l) Nadador Salvador.

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24 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


3. A nomeação ocasional pode ser feita por qualquer superior hie- CAPÍTULO V
rárquico directo do nomeado, comunicada imediatamente ao chefe de
serviço e registada no seu relatório; Dos uniformes e distintivos

4. Quando o tempo de duração do exercício da função, para a qual Artigo 53.º


o bombeiro é nomeado o justificar, a nomeação deverá ser publicada
em Ordem de Serviço. Modelos de uniforme
Artigo 49º
1. Os modelos de uniforme constam do regulamento aprovado pela
Competências da unidade administrativa Câmara Municipal, sendo proibida a inclusão de aditamentos ou
modificações.
Incumbe ao responsável da unidade administrativa:
a) Auxiliar o Comandante em todos os actos de serviço de 2. Podem existir vários modelos de uniforme, consoante se tratar de
natureza administrativa e exercer competências que por prestação de serviço ordinário ou participação em galas ou cerimónias
este lhe sejam delegadas; oficiais e ainda em conformidade com as estações do ano.
b) Estar sempre apto a assegurar a continuidade do serviço
3. O tipo de uniforme a usar em cada situação é determinado pelo
administrativo, mantendo-se permanentemente
Comandante.
informado acerca dos objectivos fixados para o
cumprimento das missões; Artigo 54.º
c) Desempenhar tarefas específicas que se revistam de elevada
responsabilidade; Uso de uniforme e distintivo

d) Desempenhar as funções que, de modo geral, competem ao 1. Os bombeiros exercem as suas funções devidamente uniformizados
Adjunto, nas suas faltas ou impedimentos; e identificados;
e) Estabelecer a ligação entre o comando e os vários órgãos de
execução; 2. O uso de uniforme e dos distintivos é obrigatório para todos os
membros do corpo dos bombeiros municipais durante a prestação do
f) Propor as medidas que entender necessárias para o correcto serviço, estando proibida a utilização incompleta do mesmo.
funcionamento das diversas actividades da CBMSV;
g) Chefiar a secretaria da CBMSV; 3. É proibido o uso de qualquer peça do uniforme ou distintivo fora
do horário de serviço ou do exercício de funções de bombeiro municipal.
h) Abrir e ler a correspondência dirigida a CBMSV, apresentar
a despacho do Comandante, fazer a sua distribuição e dar 4. Por exigências pontuais de serviço, pode, porém, o Comandante,
as instruções necessárias ao seu conveniente tratamento; mediante credenciação prévia, um ou mais bombeiros municipais a
i) Comparecer nos sinistros importantes assumindo a direcção prestar determinadas tarefas sem o correspondente uso do uniforme
e distintivos.
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dos trabalhos se for caso disso;


j) Procurar conhecer o pessoal seu subordinado e apreciar as suas Artigo 55º
qualidades morais, físicas e intelectuais, a fim de poder, a
seu respeito, dar as informações que lhe forem solicitadas; Fornecimento
k) Vigiar a limpeza do material e das instalações da CBMSV; 1. É da responsabilidade do Município o fornecimento e a substituição
l) Participar na notação do pessoal; dos uniformes e distintivos que terão a vida útil que for estabelecida.
m) Dirigir as relações públicas da CBMSV; 2. Os bombeiros poderão adquirir, a expensas próprias, maiores
n) Não ausentar-se do território municipal, sem conhecimento quantidades de peças de uniforme do que lhes cabe pela dotação inicial
do Comandante. do Município.
Secção V 3. Os bombeiros terão de manter em bom estado de conservação,
Horário de trabalho cuidado e limpeza o uniforme e os distintivos, devendo o seu imediato
superior hierárquico verificar com regularidade a situação dos mesmos.
Artigo 50.º
Horário 4. O fornecimento e substituição das peças serão objecto de regu-
lamento interno.
O horário normal de trabalho do pessoal da CBMSV é de quarenta
e quatro horas semanais, distribuídas por todos os dias da semana, Artigo 56º
incluindo Sábados, Domingos e Feriados e será fixado em programação
de serviço a estabelecer mensalmente, devendo coincidir os dias de Danos no uniforme e distintivos
descanso pelo menos uma vez por mês, com o Sábado ou Domingo, ou
feriado, se o houver. Nos casos de perda, roubo ou deterioração prematura de algum
Artigo 51.º componente do uniforme ou distintivo a seu cargo, o titular deverá dar
conhecimento imediato ao seu superior hierárquico directo, que, por
Alteração do período de trabalho escrito, dará conhecimento do facto ao Comandante, adoptando-se as
1. A programação mensal do horário normal de trabalho pode ser medidas que ao caso couber.
alterada, devendo ser comunicada aos interessados com a antecedência
mínima de quarenta e oito horas. Artigo 57.º

2. A CBMSV funciona por turnos, de modo a assegurar uma dis- Aspecto pessoal dos Bombeiros
ponibilidade plena dos bombeiros para a prestação permanente de
serviços, durante todo o tempo, seja ele período diurno, nocturno, dias 1. Os bombeiros do sexo masculino, quando em serviço, devem cuidar
normais de expediente, Sábados, Domingos, feriados ou em dias de do seu aspecto pessoal, podendo usar barba, desde que devidamente
tolerância de ponto. cuidada e tratada, mantendo-a na forma curta e usar cabelo curto, não
podendo usar nenhum tipo de adornos.
Artigo 52.º
Subsídios 2. Os bombeiros do sexo feminino, quando em serviço, devem usar
o cabelo devidamente cuidado e, sempre que seja possível, de acordo
1. O trabalho em regime de turno confere aos funcionários um sub-
com o seu tamanho, devendo usá-lo apanhado, podendo usar adornos,
sídio no montante que for fixado por deliberação da Câmara Municipal.
exceptuando os que pela sua forma ou tamanho possam constituir
2. Os bombeiros têm, ainda, direito a um subsídio de risco, em valores obstáculo à prestação do serviço ou risco físico para si ou para terceiros
a serem fixados por deliberação da Câmara Municipal. ou ainda sejam contrários aos padrões culturais dominantes.

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 25


Artigo 58º b) Equipamentos de serviço de saúde;

Fiscalização do uso do uniforme c) Equipamentos de socorro a náufragos;

1. Todas os superiores hierárquicos devem zelar pelo correcto uso d) Equipamentos de protecção e segurança individual;
do uniforme dos seus subordinados.
e) Equipamentos de intervenção especial;
2. Compete ao Comandante a revista geral de todo o pessoal e a deter-
minação de outras formas de verificação do disposto no presente artigo. f) Equipamentos de apoio.

2. Os equipamentos em uso pela CBMSV são descritos em lista


Artigo 59º
própria aprovada pelo Comandante.
Finalidade dos distintivos heráldicos e gráficos
Artigo 64.º
Os distintivos heráldicos e gráficos do município para uso nos Tipos de veículos
uniformes e nas viaturas são constituídos pelos elementos figurativos
descritos no regulamento de uniformes aprovado pela Câmara Muni- 1. O Município da S. Vicente colocará à disposição da CBMSV os
cipal e terão por finalidade a fácil identificação externa do CBMSV. veículos em número e tipologia que se mostrarem necessários para a
eficaz prestação dos serviços.
Artigo 60º
2. Os veículos a usar pela CBMSV têm a cor e sinais gráficos que
Distintivos de Identificação nos uniformes forem determinados por deliberação da Câmara Municipal.

1. No uniforme devem ser usados os seguintes elementos distintivos Artigo 65.º


de identificação:
Uso de veículos
a) A placa de identificação
1. A saída dos veículos em serviço deverá ter lugar sempre com o efec-
b) O crachá, tivo das equipas completo e devidamente uniformizado e comandado.

c) O distintivo de posto. 2. Sempre que o disposto no número anterior não possa ser cum-
prido, deverá obrigatoriamente constar do relatório diário o motivo
2. A placa de identificação é constituída por uma etiqueta com fundo justificativo.
preto, de 8X2 cms, de bordo e letras a branco, fazendo-se nela constar
3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, os bombeiros
dois dos nomes do bombeiro pelos quais é mais conhecido, devendo
devem ainda observar o que tiver sido ou vier a ser deliberado pela
ser usado no lado direito do uniforme e sobre a parte da portinhola do
Câmara Municipal sobre o uso de veículos do Município.
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respectivo bolso da camisa.


Artigo 66.º
3. O crachá deve reproduzir o escudo do brasão do Município e a
legenda «Bombeiro Municipal» e deverá ser usado na parte externa Regras de condução dos veículos
da manga esquerda.
Na condução das viaturas, os bombeiros, sem prejuízo do disposto
4. Os distintivos dos postos a serem usados pelos bombeiros muni- nos regulamentos ou em instruções de serviço, deverão observar as
cipais têm a cor, configuração, dimensões e localização estabelecidas normas do Código da Estrada e seus regulamentos, designadamente,
no regulamento aprovado pela Câmara Municipal. no que respeita à condução em situações de emergência.

Artigo 61º Artigo 67.º

Cartão de identificação pessoal Utilização e manutenção dos equipamentos

1. Os bombeiros municipais consideram-se identificados quando 1. Todo o equipamento ao serviço dos bombeiros municipais deverá
devidamente uniformizados. ser utilizado com o máximo de diligência e zelo, de forma a evitar o seu
extravio ou danificação.
2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os bombeiros devem
exibir prontamente o cartão de identificação pessoal, sempre que isso 2. Os danos causados aos equipamentos, como dolo ou negligência,
seja solicitado ou as circunstâncias do serviço o exijam, para certificar constituem infracção disciplinar nos termos da lei e dos regulamentos,
a sua qualidade. sem prejuízo da responsabilidade criminal que ao caso couber.

3. O modelo de cartão de identificação dos bombeiros municipais, é 3. O condutor a quem tenha sido entregue o veículo é responsável
aprovado pela Câmara Municipal, mediante proposta do Comandante. pela sua utilização e pela sua manutenção.

4. A cada bombeiro municipal compete a manutenção de todos os


Artigo 62.º
equipamentos que lhe estiverem confiados, sendo obrigatório incluir
no relatório diário a deterioração, deficiência, acidentes, avaria, assim
Medalhas, Louvores, Condecorações
como a causa que lhes deu origem, ou qualquer ocorrência com rele-
A Câmara Municipal poderá conceder medalhas, louvores ou con- vância no estado de conservação dos equipamentos.
decorações aos bombeiros municipais, sob proposta do Comandante.
Artigo 68º
CAPÍTULO VI Meios de comunicação
Equipamento, veículos, telecomunicações e instalações 1. Para uma eficaz prestação de serviço e cumprimento da sua missão,
os bombeiros deverão contar com sistemas e redes de telecomunicações
Artigo 63º internas e externas adequadas.

Classificação dos equipamentos 2. A CBMSV detém uma rede de rádio própria, conectada com a rede
de rádio local dos serviços de Protecção Civil e de Fiscalização Muni-
1. Tendo em conta o fim a que se destina, o equipamentos utilizados cipal, bem como da Polícia Nacional, nos termos que forem acordados.
pela CBMSV classificam-se em:
3. Compete à central de comunicações da CBMSV a gestão e explo-
a) Equipamentos de combate a incêndio e de salvamento; ração dos meios rádio utilizados.

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26 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


Artigo 69º ANEXO I

Uso e manutenção dos meios de comunicação Estrutura da Direcção de Serviço dos Bombeiros Municipais
de S. Vicente
1. No exercício das suas funções, os bombeiros utilizam equipamentos
de transmissão e de recepção portáteis para comunicação via rádio.
Comandante dos CBMSV
2. Os bombeiros devem adoptar especiais cuidados no uso e manu- (coadjuvado pelo Adjunto)
tenção do material de transmissão.
3. Ao iniciar o serviço, os bombeiros a quem tenham sido distribuídos
emissor/receptor de veículo ou portátil, deverão comprovar o seu fun-
cionamento e serão responsáveis pelos mesmos até à sua entrega no
final do serviço.
4. Quando existir canal de reserva este será unicamente utilizado
para os casos de justificada necessidade. Corpo dos Bombeiros Divisão Técnica e
Municipais Administrativa
5. As regras de utilização, manutenção e segurança dos equipamentos
de comunicações constam de regulamento próprio aprovado pelo
Comandante.
Artigo 70.º EQUIPAS A, B, C, D, E, e F

Controlo de localização
Durante o serviço, todas as equipas são obrigadas a responder, con-
forme estiver superiormente determinado, ao “controlo de localização”
de forma clara e exacta, ou deverão contactar a base, caso este controlo
I - Ao Corpo de Bombeiros Municipais incumbe:
não seja feito nas horas habituais.
a) O combate a incêndios;
Artigo 71.º
b) O socorro às populações em caso de incêndios, inundações,
Dotação de meios
desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes,
O Município dotará a CBMSV de instalações, de materiais, equi- catástrofes ou calamidades;
pamentos e recursos financeiros apropriados para a prossecução das
c) O socorro a náufragos e buscas subaquáticas, em articulação
suas funções.
com a autoridade marítima;
CAPÍTULO VII
1 459000 000000

d) O socorro e transporte de sinistrados e doentes, incluindo a


Disposições finais e transitórias urgência pré-hospital;

Artigo 72º e) A protecção contra incêndios de edifícios públicos, casas de


espectáculos e de entretenimentos e outros recintos,
Transição mediante solicitação e em conformidade com as normas
1. Os actuais bombeiros municipais com mais de cinco anos de serviço, em vigor, nomeadamente prestando serviço de vigilância
transitam para bombeiros de 2ª Classe, referência 2, no escalão A, em durante a realização de eventos públicos;
conformidade com o Anexo II. f) O apoio às autoridades na remoção dos cadáveres;
2. Os actuais bombeiros municipais com mais de dez anos de serviço,
g) A colaboração em actividades de protecção civil, no âmbito
transitam para bombeiros de 2ª Classe, referência 2, no escalão B, em
do exercício das funções específicas que lhes forem
conformidade com o Anexo II.
cometidas;
3. Os actuais bombeiros municipais com mais de quinze anos de
h) A emissão, nos termos da lei, pareceres técnicos em matéria
serviço, transitam para Bombeiros de 1ª Classe, referência 3, no escalão A,
de protecção contra incêndios e outros sinistros;
em conformidade com o Anexo II.
i) Exercer actividades de formação cívica, com especial
4. Os actuais bombeiros municipais com mais de vinte anos de ser-
incidência nos domínios de prevenção contra o risco e
viço, transitam para Bombeiros de 1ª Classe, referência 3, no escalão B,
outros acidentes domésticos;
em conformidade com o Anexo II.
j) E participar noutras acções, para as quais esteja tecnicamente
5. Os actuais bombeiros municipais mais de vinte e cinco anos de
preparado e se enquadrem nos seus fins específicos.
serviço, transitam para bombeiros de 1ª Classe, referência 3, no escalão
C, em conformidade com o Anexo II. As funções do Corporação dos Bombeiros Municipais são exercidas
em estreita articulação com os serviços da Administração Central com
6. Os actuais bombeiros municipais com mais de vinte e cinco anos
intervenção em áreas afins, em especial os da protecção civil.
de serviço, que tenham desempenhado as funções de Chefe ou de
Comandante de Bombeiros, por tempo não superior a quinze anos, II - O Comandante tem as competências que a seguir se especificam,
transitam para Subchefes de 2ª Classe, referência 4, escalão A, em além de outras, previstas na lei e nos regulamentos:
conformidade com o Anexo II.
a) Instruir ou mandar instruir os seus subordinados,
7. Os actuais bombeiros municipais com mais de vinte e cinco anos preparando-os para o bom desempenho das suas funções,
de serviço, que tenham desempenhado as funções de Chefe ou de desenvolvendo-lhes o espírito de solidariedade e de corpo
Comandante de Bombeiros, por tempo superior a 15 anos, transitam e procurando conservar-lhes, sempre vivos, o sentimento
para Chefes de 2ª Classe, referência 6, escalão A, em conformidade de honra, do dever e a dedicação pelo seu semelhante;
com o Anexo II.
b) Desenvolver o espírito de iniciativa dos seus subordinados,
8. O tempo de serviço prestado que, por força da aplicação do dis- exigindo-lhes o completo conhecimento e o bom
posto nos números 1 a 5 deste artigo, exceder o tempo exigível para a desempenho das suas funções;
transição prevista nos mesmos, é posteriormente contabilizado como
tempo de serviço efectivamente prestado no escalão, para efeito de c) Dirigir a organização do serviço, quer interno, quer externo;
futuras progressões. (d) assegurar a gestão do CBMSV;
Aprovado na reunião da Câmara Municipal em 16 de Dezembro de d) Assegurar a perfeita utilização e conservação dos meios
2010. – O Presidente da Câmara Municipal, materiais distribuídos ao CBMSV;

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e) Propor alterações aos regulamentos e instruções em vigor, g) Fiscalizar o serviço de instrução e a manutenção da disciplina
desde que as julgue indispensáveis e não contrariem o dentro do quartel;
espírito da lei;
h) Informar os documentos para submeter a despacho do
f) Propor a abertura dos concursos de ingresso e acesso que Comandante;
se mostrem necessários, tendo em vista as disposições
i) Propor ao Comandante as medidas que julgar necessárias
regulamentares;
para o melhor funcionamento dos serviços.
g) Elaborar o Plano de Actividades e o Relatório anual do
CBMSV; IV - Aos Chefes e Subchefes compete:

h) Submeter a despacho do Presidente da Câmara Municipal a) Coadjuvar os seus superiores hierárquicos com o maior zelo,
ou do Vereador com competências delegadas os assuntos sendo responsáveis pelo exacto cumprimento das ordens
que deles dependam; por eles emanadas;

i) Estudar e propor as acções necessárias para prevenir os riscos b) Zelar pela disciplina e boa ordem dentro do Quartel,
de incêndio ou reduzir as suas consequências e submeter competindo-lhes a instrução e conservação do material,
esses estudos ou propostas à apreciação da Câmara devendo comunicar superiormente, logo que tenham
Municipal, através da sua hierarquia; conhecimento de qualquer ocorrência que possa
prejudicar o prestígio e o bom nome do CBMSV;
j) Propor a aquisição do material julgado necessário para o
desempenho das missões, de modo a acompanhar as c) Comparecer prontamente no Quartel em caso de alarme;
evoluções técnicas e as necessidades de segurança da ministrar instruções, dirigir exercícios e comandar
zona e do pessoal; formaturas;

l) Assumir o comando das operações nos locais de sinistro, d) Coadjuvar o Adjunto em todos os serviços.
sempre que, em face da situação, o achar indispensável;
V – Os bombeiros têm, como funções gerais, o cumprimento rigoroso
m) Assinar a correspondência do CBMSV, bem como das tarefas que lhe forem atribuídas por lei, regulamento ou instruções
corresponder-se com todas as autoridades civis e de serviço, no quadro da sua missão de combate a incêndios, socorro às
militares ou com quaisquer Corporações sobre matéria populações em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroa-
que diga respeito à boa ordem e desempenho dos serviços mentos e em todos os acidentes, catástrofes ou calamidades, socorro a
confiados ao CBMSV; náufragos e buscas subaquáticas, o socorro e transporte de sinistrados
e doentes, incluindo a urgência pré-hospital.
n) Efectuar vistorias e exames periciais nas situações previstas
na lei ou em caso de nomeação pelo Presidente da VI - O bombeiro probatório, também classificado de estagiário tem
Câmara Municipal; como principal actividade conhecer o funcionamento do CBMSV, as
suas missões e tradições, bem como assimilar os conhecimentos, méto-
o) Integrar comissões, grupos de trabalho ou órgão colectivos por
1 459000 000000

dos de trabalho e técnicas que lhe forem sendo transmitidos e, ainda,


inerência legal ou por nomeação da Câmara Municipal integrar-se progressivamente na vida do CBMSV.
ou do seu Presidente;
VII - O bombeiro recruta tem como deveres, para além de outros
p) Participar em reuniões, colóquios, seminários e em todas as
previstos na lei e no presente regulamento:
actividades ligadas ao Corporação dos Bombeiros e de
uma maneira geral à protecção civil; a) Participar, com empenho, em todas as acções de formação e
do estágio;
q) Propor os louvores e as condecorações do pessoal sob o seu
comando; b) Executar, correcta e rapidamente, as tarefas que lhe forem
confiadas;
r) Promover reuniões, sempre que o achar conveniente, com os
graduados do CBMSV para analisar situações existentes c) Obter aproveitamento positivo em todos os módulos da
e definir orientações; formação;
s) Assegurar toda a colaboração com as autoridades d) Promover um bom relacionamento e usar de urbanidade com
administrativas centrais e locais; superiores e camaradas;
t) Velar continuamente, junto aos seus subordinados, pela e) E ser assíduo e pontual. Para além das funções inerentes
estrita e completa observância das disposições dos a cada uma das categorias da carreira de bombeiro
regulamentos sobre fardamentos, uniformes, distintivos, municipal, todos os bombeiros podem, sem prejuízo
honras e continências dos bombeiros, procedendo no daquelas, ser impedidos transitoriamente ou nomeados
sentido de serem corrigidas as infracções que note ou de ocasionalmente em algumas funções necessárias à
que tome conhecimento e, quando não o faça, torna-se actividade do CBMSV, desde que estejam para elas
solidariamente responsável com os infractores; habilitados, nos termos dos regulamentos.
u) Residir na área da Cidade da S. Vicente, donde não poderá VIII - Incumbe ao responsável da unidade técnica e administrativa:
ausentar-se por período superior a 24 horas sem
conhecimento do Presidente da Câmara Municipal ou do a) Auxiliar o comando em todos os actos de serviço e exercer
Vereador com competências delegadas, se existir. competências que por este lhe sejam delegadas;
III - Ao Adjunto do Comandante, compete: b) Estar sempre apto a assegurar a continuidade do serviço,
mantendo-se permanentemente informado acerca dos
a) Coadjuvar o Comandante nas suas funções e exercer
objectivos fixados para o cumprimento das missões;
competências que por este lhe sejam delegadas;
b) Substituir o Comandante nas suas faltas ou impedimentos; c) Desempenhar tarefas específicas que se revistam carecer de
elevada responsabilidade;
c) Zelar pelo bom estado do material, conferindo as respectivas
cargas, se for caso disso; d) Desempenhar as funções que, de modo geral, competem ao
Adjunto, nas suas faltas ou impedimentos;
d) Zelar pela conservação, asseio e arrumo das dependências
do quartel, bem como pelo asseio, aparência e aprumo e) Estabelecer a ligação entre o comando e os vários órgãos de
do pessoal; execução;

e) Zelar pelo cumprimento da Lei, das Instruções, Ordens de f) Propor as medidas que entender necessárias para o correcto
Serviço e das demais disposições regulamentares; funcionamento das diversas actividades do CBMSV;

f) Fiscalizar a observância das escalas de serviço; g) Chefiar a secretaria do CBMSV;

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© Todos os direitos reservados. A cópia ou distribuição não autorizada é proibida.

28 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


h) Abrir e ler a correspondência dirigida ao CBMSV, apresentar g) Responder a todas as chamadas com clareza e correcção;
a despacho do Comandante, fazer a sua distribuição e dar
as instruções necessárias ao seu conveniente tratamento; h) Efectuar com rapidez todas as comunicações necessárias e
regulamentares;
i) Comparecer nos sinistros importantes assumindo a direcção
dos trabalhos se for caso disso; i) Manter-se permanentemente em escuta sempre que se
encontrem viaturas em serviço exterior, informando o
j) Procurar conhecer o pessoal seu subordinado e apreciar as suas superior hierárquico do evoluir da situação;
qualidades morais, físicas e intelectuais, afim de poder, a
seu respeito, dar as informações que lhe forem solicitadas; j) Proceder ao registo de todos os movimentos, através dos meios
e da documentação estabelecidos;
l) Vigiar a limpeza do material e das instalações do CBMSV;
k) Não permitir a entrada na unidade de comunicações de
m) Participar na notação do pessoal; qualquer pessoa não autorizada;
n) Dirigir as relações públicas do CBMSV; l) Manter em perfeito estado de conservação e limpeza todos os
p) E residir na área da cidade da S. Vicente, donde não poderá aparelhos, materiais, equipamentos e dependências da
ausentar-se sem conhecimento do Comandante. unidade;

IX - São funções do motorista: m) Comunicar ao superior hierárquico todas as deficiências


verificadas.
a) Conduzir as viaturas oficiais do CBMSV e a respectiva guarnição
o mais rapidamente possível aos locais de sinistro, XI - O quarteleiro é genericamente o responsável pelas existências
observando as regras dispostas no Código da Estrada; da sua arrecadação e tem os seguintes deveres:

b) Fazer as manobras e os sinais luminosos necessários à a) Manter em perfeito estado de conservação, de limpeza
circulação, tendo em atenção o estado da via, a potência e arrumação todas as instalações e materiais à sua
e o estado da viatura, a legislação em vigor, a circulação responsabilidade;
de outros veículos, peões e as sinalizações de trânsito e
b) Não utilizar nem permitir que se utilizem os materiais da
dos agentes de polícia;
sua responsabilidade para fins distintos daqueles a que
c) Proceder ao transporte de diversos equipamentos tendo em se destinam;
conta o fim a que se destinam e o tipo de missão a cumprir;
c) Não permitir a saída ou utilização de qualquer material da
d) Operar no sinistro a bomba da sua viatura; sua arrecadação sem a necessária autorização e registo;

e) Manter a viatura em perfeito estado de conservação e limpeza; d) Proceder com regularidade à conferência e inventariação das
existências;
1 459000 000000

f) Verificar, ao entrar de serviço, os níveis de combustível,


óleo, água, óleo de travões, valvulinas e embraiagem e e) Registar em livro próprio todos os movimentos efectuados de
detectar eventuais fugas; forma individual e pormenorizada;
g) Abastecer a viatura de combustível; f) Comunicar atempadamente ao encarregado do material a
previsão das necessidades.
h) Verificar o equipamento, instrumentos, suspensão, direcção,
pressão dos pneus, tensão de correias, baterias e falhas XII - O encarregado do material é um quarteleiro que, para além dos
de funcionamento, se necessário através de uma pequena deveres previstos no artigo anterior, tem por competência:
rodagem;
a) Tomar conhecimento das anomalias verificadas em todo o
i) Executar pequenas reparações, tomando, em caso de avarias material;
maiores ou acidentes, as providências necessárias com
vista à regularização dessas situações; b) Propor a reparação do material danificado e a sua substituição,
se for caso disso;
j) Para este último efeito deve apresentar uma participação da
ocorrência ao chefe de piquete; c) E verificar frequentemente o estado de conservação, limpeza
e funcionamento das ferramentas e viaturas em parque.
l) Preencher e entregar, diariamente, ao chefe de piquete, o
boletim diário da viatura, mencionando o tipo de missão, ANEXO II
quilómetros efectuados e combustível introduzido.
Quadro de pessoal dos bombeiros municipais de S. Vicente
X - O operador de comunicações tem os seguintes deveres:
MAPA I
a) Conhecer pormenorizadamente o funcionamento, capacidade
e utilização de todos os aparelhos, materiais e
ESCALÃO
equipamentos existentes no serviço;
CATEGORIAS REF.
A B C D E F G
b) Manusear com destreza e segurança os equipamentos em uso
no serviço; Comandante - - - - - - - -
Adjunto - - - - - - - -
c) Conhecer profundamente as características da zona de
intervenção, particularmente as condições de trânsito, Chefe de 1ª Classe 7 185 190 195 200 205 210 215
condicionamentos eventualmente existentes quanto Chefe de 2ª Classe 6 173 180 185 190 195 200 205
ao acesso das viaturas de socorro e outros factores que
Subchefe de 1ª Classe 5 161 165 170 175 180 190 195
possam prejudicar a rápida intervenção do socorro;
Subchefe de 2ª Classe 4 139 140 145 150 155 165 170
d) Permanecer vigilante durante o seu turno de serviço; Bombeiros de 1ª Classe 3 124 125 130 135 140 145 150
e) Receber e registar os pedidos de serviço, procurando colher as Bombeiros de 2ª Classe 2 I12 115 120 125 130 135 140
informações necessárias para o bom desempenho do serviço; Bombeiros e 3ª Classe 1 100 105 110 115 120 125 130
Total do efectivo
f) Accionar a saída do material, através de alarme ou de
comunicação interna, em caso de intervenção, indicando Índice 100: 43.542$00
imediatamente o local e outras particularidades que
facilitem a preparação do plano de acção estabelecido ou O Presidente da Assembleia Municipal de São Vicente, João da
a estabelecer pelo chefe de piquete; Luz Gomes.

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 29

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ num valor 1.216.503.003$00 (um bilhão, duzentos e dezasseis milhões,
quinhentos e três mil e três escudos) apresentando um incremento na
––––– ordem de 9% em relação ao orçamento do ano de 2011 num valor de
1.122.539.134$00 (um bilhão, cento e vinte e dois milhões, quinhentos
Assembleia Municipal e trinta e nove mil e cento e trinta e quatro escudos), tendo deliberado
aprovar este instrumento de gestão do município, por maioria dos depu-
Deliberação nº 2/2012 tados presentes, ao abrigo da alínea b) do ponto nº 2 do artigo 81º, da Lei
A Assembleia Municipal de Santa Cruz, reunida na sua 8ª sessão nº 134/IV/95, de 3 de Julho, articulado com alínea b) do ponto 2 do artigo
ordinária no dia 30 de Novembro de 2010, analisou a proposta do 9º do Regimento da Assembleia Municipal vigente – sendo nove votos
Orçamento do Município de Santa Cruz para o ano económico de 2012 a favor da bancada do PAICV e sete votos contra da bancada do MPD.

ORÇAMENTO DO MUNICIPIO DE SANTA CRUZ PARA O ANO 2012

APROVAÇÕES:

CÂMARA MUNICIPAL : 12/11 /2011

ASSEMBLEIA MUNICIPAL : 30/11/ 2011

Valor em Escudos

Receitas Ordinárias Valor Despesas Ordinárias


Valor
1 459000 000000

RECEITAS CORRENTES 331.279.761 DESPESAS CORRENTES 374.452.119

RECEITAS DE CAPITAL 566.647.058 DESPESAS DE CAPITAL 523.474.700

64 INVESTIMENTOS 337.129.700

DESPESAS COMUNS 133.585.000

DIRECÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA


(ENCARGOS COM DÍVIDA PÚBLICA) 52.760.000

CONTAS DE ORDEM 318.576.184 CONTAS DE ORDEM 318.576.184

TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO 1.216.503.003 TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO 1.216.503.003

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30 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


MAPA I - Receitas Correntes e de Capital do Municipio, especificado segundo uma Classifcação Económica e orgânica

Administração Fundo e
Codigo Designação Directa Serviços TOTAL Peso no
Municipal Autónomos Orçamento
01 RECEITAS CORRENTES 331.279.761,00 331.279.761,00
01.01 Receitas Fiscais 15.358.541,00 15.358.541,00 1,26
Impostos 14.438.541,00 14.438.541,00 1,19
01.01.01 Impostos Directos 12.801.541,00 12.801.541,00 1,05
01.01.01.01.02 Impostos sobre Propriedade 12.801.541,00 12.801.541,00 105%
01.01.01.01.02.01 Imposto Único sobre Património 11.301.541,00 11.301.541,00 93%
01.01.01.01.03.90 Impostos Directos Diversos 1.500.000,00 1.500.000,00 12%
01.01.02 Impostos Indirectos 1.637.000,00 1.637.000,00 13%
01.01.02.01 Impostos sobre Bens e Serviços 1.637.000,00 1.637.000,00 13%
01.01.02.01.03 Imposto Municipal sobre Veículos Automóveis 700.000,00 700.000,00 6%
01.01.01.01.03.02 Imposto de Produção de Cana Sacarina 100.000,00 100.000,00 1%
01.01.02.01.05 Imposto de Incêndio 37.000,00 37.000,00 0%
01.01.02.01.01.90 Outros Impostos sobre Bens e Serviços 800.000,00 800.000,00 7%
01.01.03 Outras Receitas Fiscais 920.000,00 920.000,00 8%
01.01.03.01 Juros de mora 500.000,00 500.000,00 4%
01.01.03.02 Taxa de relaxe 120.000,00 120.000,00 1%
01.01.03.90 outras receitas 300.000,00 300.000,00 2%
01.02 Receitas Não Fiscais 27.708.720,00 27.708.720,00
01.02.02.01 Multas e outras penalidades 2.657.000,00 2.657.000,00 22%
01.02.02.01 Juros de Mora 457.000,00 457.000,00 4%
01.02.02.05 Infracções ao Código de posturas municipais 800.000,00 800.000,00 7%
1 459000 000000

01.02.02.01.90 Outras Multas e Penalidades 1.000.000,00 1.000.000,00 8%


01.02.02.06 Coimas Diversas 400.000,00 400.000,00 3%
01.02.03 Taxas e Preços Públicos 7.625.000,00 7.625.000,00 63%
01.02.03.01.08.01 Serviços de Mercados e Feiras 1.000.000,00 1.000.000,00 8%
01.02.03.01.08.02 Serviços de Aferição e Conferição 300.000,00 300.000,00 2%
01.02.03.01.08.04 Serviços de Publicidade 1.000.000,00 1.000.000,00 8%
01.02.03.01.08.06 Serviços de Licenciamento de Alambiques 100.000,00 100.000,00 1%
01.02.03.01.08.05 Serviços de Licenciamento de Instalação de Comercio 2.000.000,00 2.000.000,00 16%
01.02.03.01.08.07 Serviços de licenciamento de exploração de Autom.Aluguer 500.000,00 500.000,00 4%
01.02.03.01.08.08 Serviços de Secretaria 1.200.000,00 1.200.000,00 10%
01.02.03.01.08.03 Ocupação de Via Publica 500.000,00 500.000,00 4%
01.02.03.01.08.10 Serviços de Licença de Abastecimento Carb.Liquid. /Agua 15.000,00 15.000,00 0%
01.02.03.01.08.11 Taxa de Recolha de Lixo 100.000,00 100.000,00 1%
01.02.03.01.08.12 Taxa de Instalação de Antena Parabólica 10.000,00 10.000,00 0%
01.02.03.01.08.13 Taxas sobre venda e distribuição de combustível 300.000,00 300.000,00 2%
01.02.03.01.08.14 Instalação de Antenas Operadores telecomunicação moveis 500.000,00 500.000,00 4%
01.02.03.01.08.90 Taxas de Serviços Diversos 100.000,00 100.000,00 1%
01.02.03.04 Bens e Serviços Não Patrimoniais 7.620.000,00 7.620.000,00 63%
01.02.03.04.07 Serviços de Cemitério 10.000,00 10.000,00 0%
01.02.03.04.08 Serviços de Matadouro e Talho 200.000,00 200.000,00 2%
01.02.03.04.09 Serviços de Obras 500.000,00 500.000,00 4%
01.02.03.04.10 Serviços de Registo de Cães 0,00 0,00 0%
01.02.03.04.11 Serviços de Manifesto de Gado 0,00 0,00 0%
01.02.03.04.12 Serviços de Trânsito 0,00 0,00 0%
01.02.03.04.13 Taxas de Serviços de Higiene e Saneamento 10.000,00 10.000,00 0%
01.02.03.04.01 Serviços de Vistorias 100.000,00 100.000,00 1%
01.02.03.04.25 Serviços de Exploração de Inertes 4.500.000,00 4.500.000,00 37%

01.02.03.04.90 Serviços Diversos 800.000,00 800.000,00 7%


01.02.03.04.15 Serviços Recreativos, culturais e Desportivos 550.000,00 550.000,00 5%

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 31

Administração Fundo e
Codigo Designação Directa Serviços TOTAL Peso no
Municipal Autónomos Orçamento
01.02.03.04.16 Impressos 150.000,00 150.000,00 1%
01.02.03.04.17 Serviços de Projectos 800.000,00 800.000,00 7%
01.02.04 Rendimentos de Propriedade 9.806.720,00 9.806.720,00 81%
01.02.04.01 Juros : 0%
01.02.04.01.01 Juros Soc.e Quase Soc.Não Financeira 0,00 0,00 0%
01.02.04.01.01.01 Juros Sector Publico 200.000,00 200.000,00 2%
01.02.04.03.11 Renda de Habitação da Câmara Municipal 100.000,00 100.000,00 1%
01.02.04.03.12 Rendas do Edificio da Câmara Municipal 9.506.720,00 9.506.720,00 78%
01.02.05 Transferências Correntes 287.662.500,00 287.662.500,00
01.02.05.01.02.01 Patrocinios diversos 1.000.000,00 1.000.000,00 8%
01.02.05.03.01.01 Fundo de Financiamento dos Municipios 230.000.000,00 230.000.000,00 1891%
01.02.05.03.01.02 Plano Ambiental Municipal 5.000.000,00 5.000.000,00 41%
01.02.05.03.01.03 Taxa Ecológica 4.000.000,00 4.000.000,00 33%
01.02.05.08.01 Governo Estrangeiro 46.812.500,00 46.812.500,00 385%
01.02.05.03.01.90 Transferencias Diversas 850.000,00 850.000,00 7%
01.02.06 Outras Receitas Correntes 550.000,00 550.000,00 5%
01.02.06.02.07 Trabalhos por conta de Terceiros 500.000,00 500.000,00 4%
01.02.07.02.03 Reposições 50.000,00 50.000,00 0%

02. RECEITAS DE CAPITAL 566.647.058,00 566.647.058,00


1 459000 000000

02.01 Transferência de Capital : 220.937.159,00 220.937.159,00


02.01.03 Administração Central : 0%
02.01.03.01.90 Estado 33.500.000,00 33.500.000,00 275%
02.03.07 Saldos Orçamentais 187.437.159,00 187.437.159,00 1541%

05.01.02.01.02 Venda de Existências: 297.249.419,00 297.249.419,00 2443%


05.01.02.01.02.02 Maquinaria e Equipamentos 1.000.000,00 1.000.000,00 8%
05.01.02.01.02.01 Equipamento de Transporte 1.500.000,00 1.500.000,00 12%
05.01.02.01.03.05 Outras imobilizações corporeas 294.749.419,00 294.749.419,00 2423%
05.01.02.04 Venda de Activos Não Produzidos 48.460.480,00 48.460.480,00
05.01.02.04.01 Terrenos : 46.460.480,00 46.460.480,00
05.01.02.04.01.01 Terrenos Subjacentes a Edificios 46.460.480,00 46.460.480,00 382%
05.02.01.03.01 Empréstimos de Curto Prazo: 2.000.000,00 2.000.000,00 16%
Sociedades Financeiras -Bancos e outras Instituições
05.02.01.03.01.03
Financeiras 2.000.000,00 2.000.000,00 16%
02.05 Contas de Ordem 14.600.000,00 303.976.184,00 318.576.184,00 2619%
02.05.01 Receitas do Estado Cobradas pelo Municipio : 14.600.000,00 14.600.000,00 120%
01.01.02.03 Imposto de Selo : 500.000,00 500.000,00 4%
02.04.01.01.04 Imposto de Selo -Retido 100.000,00 100.000,00 1%
01.01.02.03.90 Imposto de Selo Cobrado 400.000,00 400.000,00 3%
02.04.03.01 Previdencia Social 9.600.000,00 9.600.000,00 79%
02.04.01.01.01 Imposto Único sobre Rendimentos 4.500.000,00 4.500.000,00 37%
02.01.04.02.01 Serviço Autónomo de Agua e Saneamento 119.138.000,00 119.138.000,00 979%
02.01.04.02.02 Serviço Autónomo Municipal de Urbanismo e Obras 144.838.184,00 144.838.184,00 1191%
Serviços de Mercados e Feiras 40.000.000,00 40.000.000,00

Total de Receitas 912.526.819,00 303.976.184,00 1.216.503.003,00 10000%

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32 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


MAPA II - Despesas de funcionamento e de investimento do Municipio, especificados segundo uma classificação
classificação económica e orgânica

MAPA II - ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Codigo Designação de Despesas


2012
3 ASSEMBLEIA MUNICIPAL
03 Despesas Correntes 9.703.600,00
03.01 Despesas Com Pessoal : 6.428.600,00
03.01.01 Remunerações Certas 3.904.000,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 1.764.000,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 0,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 1.400.000,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 0,00
03.01.01.05 Pessoal Aguardando aposentação 0,00
03.01.01.06 Pessoal em qualquer Outra Situação 0,00
03.01.01.07 Gratificações permanentes 0,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 140.000,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 600.000,00
03.01.02 Remunerações Variáveis de caracter não permanente 1.790.000,00
03.01.02.01 Gratificaçoes Eventuais 0,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 130.000,00
03.01.02.12 Outros Suplementos e prémios 1.500.000,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 120.000,00
03.01.03 Segurança Social 474.600,00
1 459000 000000

03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 474.600,00


03.01.04 Dotação Provisional 260.000,00
03.01.04.01 Aumento Salarial 0,00
03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeações 200.000,00
03.01.04.03 progressoes 20.000,00
03.01.04.04 Promoçoes 20.000,00
03.01.04.05 Reclassificaçoes 20.000,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 860.000,00
03.02.03.04 Material de Escritório 550.000,00
03.02.03.13 Artigos Honorificos e de Decoração 90.000,00
03.02.03.14 Material de Educação, Cultura e Recreio 150.000,00
03.02.03.15 Outros Bens 70.000,00
03.03 Fornecimento de Serviços Externos 2.395.000,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 800.000,00
03.03.04 Conservação e Manutenção 400.000,00
03.03.09 Locaçao de Outros Bens 80.000,00
03.03.10 Comunicações 130.000,00
03.03.11 Transportes 60.000,00
03.03.12 Representação dos Serviços 150.000,00
03.03.13 Seguros 30.000,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 350.000,00
03.03.18 Publicidade 80.000,00
03.03.19 Vigilância e Segurança 10.000,00
03.03.20 Limpeza, higiene e conforto 60.000,00
03.03.21 Assistência Técnica 100.000,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 100.000,00
03.03.25 Outros Fornecimentos e Serviços 35.000,00
03.03.26 Encargos não Especificados 10.000,00

03,08 Outras Despesas Correntes 20.000,00


03.08.89 Despesas extraordinárias 20.000,00

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 33

MAPA II - GABINETE DO PRESIDENTE

Codigo Designação de Despesas 2012

CÂMARA MUNICIPAL
3 Gabinete do Presidente
03 Despesas Correntes 32.300.620,00
03.01 Despesas Com Pessoal : 16.940.648,00
03.01.01 Remunerações Certas 13.985.998,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 10.107.000,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 0,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 1.523.998,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 1.855.000,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 250.000,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 100.000,00
03.01.01.10 Suplementos e Prémios 30.000,00
03.01.01.16 Outras Remunerações 120.000,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 940.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 400.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 100.000,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 400.000,00
03.01.03 Segurança Social 1.754.650,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 1.744.650,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 10.000,00
1 459000 000000

03.01.04 Dotação Provisional 260.000,00


03.01.04.01 Aumento Salarial 0,00
03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeações 200.000,00
03.01.04.03 progressoes 20.000,00
03.01.04.04 Promoçoes 20.000,00
03.01.04.05 Reclassificaçoes 20.000,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 1.385.000,00
03.02.03.03 Vestuário e Artigos Pessoais 10.000,00
03.02.03.04 Material de Escritório 325.000,00
03.02.03.13 Artigos Honorificos e de Decoração 540.000,00
03.02.03.14 Material de Educação, Cultura e Recreio 10.000,00
03.02.03.15 Aquisição de outros Bens 500.000,00
03.03 Fornecimento de Serviços Externos 12.174.972,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 1.000.000,00
03.03.04 Conservação e Manutenção 250.000,00
03.03.09 Locaçao de Outros Bens 500.000,00
03.03.10 Comunicações 200.000,00
03.03.11 Transportes 250.000,00
03.03.12 Representação dos Serviços 1.500.000,00
03.03.13 Seguros 50.000,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 2.000.000,00
03.03.18 Publicidade 100.000,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 2.000.000,00
03.03.23 Serviços de Saude 100.000,00
03.03.25 Outros Fornecimentos e Serviços 3.954.972,00
03.03.26 Encargos não Especificados 120.000,00
03.03.20 Limpeza, higiene e Conforto 150.000,00
03.06 Transferências Correntes: 1.800.000,00
03.06.07.90 Outras Transferências 1.800.000,00

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34 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

MAPA II - SECTOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO


Codigo Designação de Despesas 2012
3 Direcção Administrativa e Financeira
03 Despesas Correntes 135.035.975,00
03.01 Despesas com Pessoal: 56.859.663,00
03.01.01 Remunerações Certas 50.211.252,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 11.244.220,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 11.446.032,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 1.521.000,00
03.01.01.13 Pessoal Eventual 26.000.000,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 1.746.064,00
03.01.02.01 Gratificaçoes Eventuais 30.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 300.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 300.000,00
03.01.02.04 Abonos para Falhas 12.000,00
03.01.02.12 Outros Suplementos e Prémios 550.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 12.000,00
03.19 Outras Despesas com Pessoal 542.064,00
03.01.03 Segurança Social 1.902.347,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 1.802.347,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 100.000,00
03.01.04 Dotação Provisional 3.000.000,00
03.01.04.01 Aumento Salarial 0,00
03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeações 1.500.000,00
03.01.04.03 progressoes 500.000,00
03.01.04.04 Promoçoes 500.000,00
03.01.04.05 Reclassificaçoes 500.000,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 4.035.000,00
03.02.03.04 Material de Escritório 1.500.000,00
03.02.03.13 Artigos Honorificos e de Decoração 20.000,00
03.02.03.14 Material de Educação, Cultura e Recreio 15.000,00
03.02.03.15 Outros Bens 2.000.000,00
03.02.05 Trabalhos Realizados por Outras Entidades 500.000,00
1 459000 000000

03.03 Fornecimentos e Serviços Externos 31.440.000,00


03.03.01 Agua 1.800.000,00
03.03.02 Electricidade 2.200.000,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 2.500.000,00
03.03.04 Conservação e Manutenção 5.000.000,00
03.03.05 Locaçao de Edificios 200.000,00
03.03.09 Locaçao de Outros Bens 1.000.000,00
03.03.10 Comunicações 2.000.000,00
03.03.11 Transportes 3.000.000,00
03.03.12 Representação dos Serviços 260.000,00
03.03.13 Seguros 580.000,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 1.000.000,00
03.03.18 Publicidade 2.500.000,00
03.03.20 Limpeza, higiene e conforto 400.000,00
03.03.21 Assistência Técnica 2.000.000,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 1.000.000,00
03.03.23 Encargos com iluminação Pública 2.000.000,00
03.03.25 outros fornecimentos e serviços 4.000.000,00
03.06 Transferências Correntes: 31.501.312,00
03.06.04.01 Municipios: 31.501.312,00
03.06.04.02.01 Fundos e Serviços Autónomos-SAAS 15.600.000,00
03.06.04.02.02 Fundos e Serviços Autónomos-SAMUO 11.901.312,00
03.06.04.02.03 Fundos de serviços de Mercados e Feiras 3.000.000,00
03.06.01.02.01.04 Comparticipações nas Associações Municipais 1.000.000,00
03.08 Outras Despesas Correntes 11.200.000,00
03.08.90 Outras despesas-( Encargos com Policia) 200.000,00
03.08.04 Encargos com Festividades do Municipio 11.000.000,00
Despesas de Capital 52.760.000,00
03.04.01 Encargos da Divida Pública 52.760.000,00
03.04.01.01 Juros da Divida Interna :
03.04.01.01.03 Sociedades Financeiras-Bancos e Outras Instituições Financeiras 7.200.000,00
03.04.01.01.03.01 Juros de empréstimos: 6.200.000,00
- Banco Comercial Atlântico (BCA) 2.200.000,00
- Caixa Económica de Cabo Verde (CECV) 3.500.000,00
- Banco Caboverdiano de negócios (BCN) 500.000,00
03,04,04,90 Outros encargos financeiros 1.000.000,00
05.05.01.03 Empréstimos:
05.05.01.03.02 Amortização Empréstimo de Médio/Longo Prazo: 45.560.000,00
- BCA 2.900.000,00
- CECV 42.660.000,00
05.05.01.03.02.03.03 - BCN 0,00

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MAPA II-DIRECÇÃO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL

Codigo Designação de Despesas 2012


3 Direcção Dese. Económ. Social
03 Despesas Correntes 40.437.800,00

03.01 Despesas Com Pessoal : 26.172.800,00


03.01.01 Remunerações Certas 23.800.000,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 0
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 0,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 6.200.000,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 600.000,00
03.01.01.13 Pessoal Eventual 17.000.000,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 798.800,00
03.01.02.01 Gratificaçoes Eventuais 0,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 300.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 60.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 438.800,00
03.01.03 Segurança Social 1.030.000,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 930.000,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 100.000,00
03.01.04 Dotação Provisional 544.000,00
03.01.04.01 Aumento Salarial 0,00
03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeações 324.000,00
03.01.04.03 progressoes 10.000,00
03.01.04.04 Promoçoes 10.000,00
03.01.04.05 Reclassificações 200.000,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 665.000,00
03.02.02 Matérias Primas 100.000,00
1 459000 000000

03.02.03.11 Ferramentas e utensilios 50.000,00


03.02.03.01 Alimentação-Refeições confeccionadas 30.000,00
03.02.03.02 Alimentação-Géneros para confeccionar 30.000,00
03.02.03.03 Vestuário e Artigos Pessoais 10.000,00
03.02.03.04 Material de Escritório 335.000,00
03.02.03.14 Material de Educação, Cultura e Recreio 50.000,00
03.02.03.15 Outros Bens 60.000,00
03.03 Fornecimento de Serviços Externos 3.800.000,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 1.500.000,00
03.03.04 Conservação e Manutenção 700.000,00
03.03.10 Comunicações 0,00
03.03.11 Transportes 400.000,00
03.03.12 Representação dos Serviços 100.000,00
03.03.13 Seguros 90.000,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 250.000,00
03.03.20 Limpeza, higiene e conforto 30.000,00
03.03.21 Assistência Técnica 100.000,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 100.000,00
03.03.25 Outros Fornecimentos e Serviços 500.000,00
03.03.26 Encargos Não Especificados 30.000,00
03.06 Transferências Correntes : 9.800.000,00
03.06.01 Sociedades e quase Sociedade Não Financeira 300.000,00
03.06.01.02 Privadas : 0,00
03.06.01.02.01 Transferências para ONG(s) : 0,00
03.06.01.02.01.01 Grupos Culturais 100.000,00
03.06.01.02.01.02 Grupos Desportivos 200.000,00
03.07 prestações sociais 9.500.000,00
03.07.02.03 Comparticipação dos alunos carenciados 500.000,00
03.07.02.04 Assistência Social 3.000.000,00
03.07.02.05 Comparticipação no Transporte Escolar 500.000,00
03.07.02.02 Actividades Culturais, Desportivas e Recreativas 0,00
03.07.01.07 Subsidio Funeral 2.000.000,00
03.07.02.07 Actividades religiosas (festas de Romaria) 1.500.000,00
03.07.02.08 Apoio á construção e reparação de casas 0,00
03.07.02.90 Outras prestações de Assistência Social 2.000.000,00

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36 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

MAPA II - DELEGAÇÕES MUNICIPAIS

Codigo Designação de Despesas


2012

3 Delegações Municipais

03 Despesas Correntes 8.701.119,00

03.01 Despesas Com Pessoal : 6.711.119,00

03.01.01 Remunerações Certas 6.008.252,00

03.01.01.02 Pessoal do Quadro Especial 0,00

03.01.01.02 Pessoal do Quadro 6.008.252,00

03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 0,00

03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 0,00

03.01.02 Remunerações variaveis de caracter não permanente 300.000,00

03.01.02.13 Remunerações diversas 300.000,00

03.01.03 Segurança Social 282.867,00

03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 182.867,00

03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 100.000,00

03.01.04 Dotação Provisional 120.000,00

03.01.04.01 Aumento Salarial 0,00


1 459000 000000

03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeações 0,00

03.01.04.03 progressoes 10.000,00

03.01.04.04 Promoçoes 10.000,00

03.01.04.05 Reclassificações 100.000,00

03.02 Aquisição de Bens e Serviços 320.000,00

03.02.03.11 Ferramentas e utensilios 20.000,00

03.02.03.04 Material de Escritório 300.000,00

03.03 Fornecimento de Serviços Externos 1.670.000,00

03.03.02 Electricidade 360.000,00

03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 150.000,00

03.03.04 Conservação e Manutenção 250.000,00

03.03.10 Comunicações 10.000,00

03.03.14 Deslocações e Estadias 250.000,00

03.03.15 Estudos, Investigação,Pareceres,Projectos e Consultoria 10.000,00

03.03.16 Formação 0,00

03.03.17 Seminários, exposições e similares 30.000,00

03.03.18 Publicidade 10.000,00

Limpeza, higiene e conforto


03.03.20 200.000,00

Assistência Técnica
03.03.21 100.000,00

Serviços de Saude
03.03.23 0,00

outros fornecimentos e serviços


300.000,00

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 37

MAPA II -DIRECÇÃO DE SANEAMENTO E AMBIENTE

Codigo Designação de Despesas 2012

3 Direcção Saneamento e Ambiente


03 Despesas Correntes 42.075.555,00
03.01 Despesas Com Pessoal: 28.660.555,00
03.01.01 Remunerações Certas 23.385.265,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 0,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 4.960.637,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 200.000,00
03.01.01.07 Gratificaçoes permanentes 150.000,00
03.01.01.13 Pessoal Eventual 18.074.628,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter não Permanente 1.690.000,00
03.01.02.01 Gratificaçoes Eventuais 50.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 300.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 70.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 1.270.000,00
03.01.03 Segurança Social 3.585.290,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 3.485.290,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 100.000,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 2.035.000,00
03.02.01 Mercadorias 20.000,00
03.02.02 Matérias Primas 200.000,00
1 459000 000000

03.02.03.11 Ferramentas e utensilios 500.000,00


03.02.03.01 Alimentação-Refeições confeccionadas 200.000,00
03.02.03.02 Alimentação-Géneros para confeccionar 100.000,00
03.02.03.03 Vestuário e Artigos Pessoais 600.000,00
03.02.03.04 Material de Escritório 250.000,00
03.02.03.14 Material de Educação, Cultura e Recreio 15.000,00
03.02.03.15 Outros Bens 150.000,00
03.03 Fornecimento de Serviços Externos 7.380.000,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 2.000.000,00
03.03.04 Conservação e Manutenção 1.500.000,00
03.03.09 Locação de Outros Bens 100.000,00
03.03.10 Comunicações 0,00
03.03.11 Transportes 500.000,00
03.03.13 Seguros 300.000,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 250.000,00
03.03.15 Estudos, Investigação,Pareceres,Projectos e Consultoria 0,00
03.03.16 Formação 100.000,00
03.03.17 Seminários, exposições e similares 80.000,00
03.03.18 Publicidade 100.000,00
03.03.20 Limpeza, higiene e conforto 160.000,00
03.03.21 Assistência Técnica 150.000,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 100.000,00
03.03.23 Serviços de Saude 0,00
03.03.25 Outros fornecimentos e serviços 2.000.000,00
03.03.27 Encargos Próprios das Instalações 40.000,00
03.08. Outras Despesas Correntes: 4.000.000,00
03.08.09 Funcionamento do ETMA 4.000.000,00

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Codigo Designação de Despesas


2012
CÂMARA MUNICIPAL
3 Gabinete de apoio ao Des.Local
03 Despesas Correntes 2.953.031,00
03.01 Despesas Com Pessoal: 2.630.031,00
03.01.01 Remunerações Certas 2.349.592,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 0,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 1.269.592,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 1.000.000,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 0,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 0,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 50.000,00
03.01.01.10 Suplementos e Prémios 30.000,00
03.01.01.16 Outras Remunerações 0,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 80.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 40.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 0,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 0,00
03.01.03 Segurança Social 200.439,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 190.439,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 10.000,00
1 459000 000000

03.01.04 Dotação Provisional 0,00


03.01.04.01 Aumento Salarial 0,00
03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeações 0,00
03.01.04.03 progressoes 0,00
03.01.04.04 Promoçoes 0,00
03.01.04.05 Reclassificaçoes 0,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 73.000,00
03.02.03.03 Vestuário e Artigos Pessoais 0,00
03.02.03.04 Material de Escritório 30.000,00
03.02.03.13 Artigos Honorificos e de Decoração 0,00
03.02.03.14 Material de Educação, Cultura e Recreio 10.000,00
03.02.03.15 Aquisição de outros Bens 33.000,00
03.03 Fornecimento de Serviços Externos 250.000,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 0,00
03.03.04 Conservação e Manutenção 0,00
03.03.09 Locaçao de Outros Bens 0,00
03.03.10 Comunicações 0,00
03.03.11 Transportes 0,00
03.03.12 Representação dos Serviços 0,00
03.03.13 Seguros 0,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 150.000,00
03.03.18 Publicidade 0,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 0,00
03.03.23 Serviços de Saude 0,00
03.03.25 Outros Fornecimentos e Serviços 80.000,00
03.03.26 Encargos não Especificados 0,00
03.03.20 Limpeza, higiene e Conforto 20.000,00
03.06 Transferências Correntes: 0,00
03.06.07.90 Outras Transferências 0,00

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 39

Codigo Designação de Despesas


2012

CÂMARA MUNICIPAL
3 Gabinete coop. Com. E Imagem
03 Despesas Correntes 2.886.800,00
03.01 Despesas com Pessoal: 2.563.800,00
03.01.01 Remunerações Certas 2.292.000,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 0,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 1.212.000,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 1.000.000,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 0,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 0,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 50.000,00
03.01.01.10 Suplementos e Prémios 30.000,00
03.01.01.16 Outras Remunerações 0,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 80.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 40.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 0,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 0,00
03.01.03 Segurança Social 191.800,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 181.800,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 10.000,00
1 459000 000000

03.01.04 Dotação Provisional 0,00


03.01.04.01 Aumento Salarial 0,00
03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeações 0,00
03.01.04.03 progressoes 0,00
03.01.04.04 Promoçoes 0,00
03.01.04.05 Reclassificaçoes 0,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 73.000,00
03.02.03.03 Vestuário e Artigos Pessoais 0,00
03.02.03.04 Material de Escritório 30.000,00
03.02.03.13 Artigos Honorificos e de Decoração 0,00
03.02.03.14 Material de Educação, Cultura e Recreio 10.000,00
03.02.03.15 Aquisição de outros Bens 33.000,00
03.03 Fornecimento de Serviços Externos 250.000,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 0,00
03.03.04 Conservação e Manutenção 0,00
03.03.09 Locaçao de Outros Bens 0,00
03.03.10 Comunicações 0,00
03.03.11 Transportes 0,00
03.03.12 Representação dos Serviços 0,00
03.03.13 Seguros 0,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 150.000,00
03.03.18 Publicidade 0,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 0,00
03.03.23 Serviços de Saude 0,00
03.03.25 Outros Fornecimentos e Serviços 80.000,00
03.03.26 Encargos não Especificados
03.03.20 Limpeza, higiene e Conforto 20.000,00

03.06 Transferências Correntes: 0,00

03.06.07.90 Outras Transferências 0,00

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40 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

Mapa II Gabinete de Juventude, Cultura, Desporto e Associativismo


ORÇAMENTO
Codigo Designação de Despesas
2012
3
03 Despesas Correntes 88.530.279,00

03.01 Despesas Com Pessoal : 10.391.281,00


03.01.01 Remunerações Certas 8.675.897,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 7.675.897,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 1.000.000,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 414.000,00
03.01.02.02 Remunerações diversas 414.000,00
03.01.03 Segurança Social 1.301.384,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 1.301.384,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 1.302.500,00
03.02.03.04 Material de Escritório 402.500,00
03.02.03.14 material de educação,cultura e recreio 400.000,00
03.02.03.03 vestuario e artigos pessoais 500.000,00
03.03 Fornecimentos de Serviços Externos 7.276.498,00
03.03.01 agua 0,00
03.03.02 electricidade 180.498,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 240.000,00
1 459000 000000

03.03.04 Conservação e Manutenção 700.000,00


03.03.09 Locaçao de Outros Bens 500.000,00
03.03.10 Comunicações 222.000,00
03.03.13 Seguros 0,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 250.000,00
03.03.16 Formação 2.000.000,00
03.03.18 Publicidade 500.000,00
03.03.20 Limpeza, higiene e conforto 584.000,00
03.03.21 Assistência Técnica 100.000,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 0,00
03.03.23 Serviços de Saude 1.000.000,00
Outros fornecimentos e serviços 1.000.000,00
03.06 Transferências Correntes : 69.560.000,00
03.06.01 Sociedades e quase Sociedade Não Financeira 10.000.000,00
03.06.01.02 Privadas: 0,00
03.06.01.02.01 Transferências para ONG(s) : 0,00
03.06.01.02.01.01 Grupos Culturais 5.000.000,00
03.06.01.02.01.02 Grupos Desportivos 5.000.000,00
03.07 prestações sociais 59.560.000,00
03.07.02.03 Comparticipação dos alunos carenciados 19.500.000,00
03.07.02.04 Assistência Social 2.060.000,00
03.07.02.05 Comparticipação no Transporte Escolar 6.500.000,00
03.07.02.02 Actividades Culturais, Desportivas e Recreativas 10.000.000,00
03.07.02.07 Actividades religiosas 1.500.000,00
03.07.02.08 Apoio a construção e reparação de casas 10.000.000,00
03.07.02.90 outras prestações de assistência social 10.000.000,00

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Codigo Designação de Despesas


2012

CÂMARA MUNICIPAL
3 Gabinete de Protecção Civil
03 Despesas Correntes 6.771.780,00
03.01 Despesas com Pessoal: 5.042.057,00
03.01.01 Remunerações Certas 3.253.963,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 0,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 0,00
03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 3.253.963,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 0,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 0,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 0,00
03.01.01.10 Suplementos e Prémios 0,00
03.01.01.16 Outras Remunerações 0,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 1.300.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 300.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 960.000,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 0,00
03.01.03 Segurança Social 488.094,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 488.094,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 0,00
1 459000 000000

03.01.04 Dotação Provisional 0,00


03.01.04.01 Aumento Salarial 0,00
03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeações 0,00
03.01.04.03 progressoes 0,00
03.01.04.04 Promoçoes 0,00
03.01.04.05 Reclassificaçoes 0,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 373.000,00
03.02.03.03 Vestuário e Artigos Pessoais 300.000,00
03.02.03.04 Material de Escritório 30.000,00
03.02.03.13 Artigos Honorificos e de Decoração 0,00
03.02.03.14 Material de Educação, Cultura e Recreio 10.000,00
03.02.03.15 Aquisição de outros Bens 33.000,00
03.03 Fornecimento de Serviços Externos 1.356.723,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 350.000,00
03.03.04 Conservação e Manutenção 150.000,00
03.03.09 Locaçao de Outros Bens 0,00
03.03.10 Comunicações 0,00
03.03.11 Transportes 0,00
03.03.12 Representação dos Serviços 0,00
03.03.13 Seguros 30.000,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 300.000,00
03.03.18 Publicidade 0,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 0,00
03.03.23 Serviços de Saude 0,00
03.03.25 Outros Fornecimentos e Serviços 506.723,00
03.03.26 Encargos não Especificados 0,00
03.03.20 Limpeza, higiene e Conforto 20.000,00
03.06 Transferências Correntes: 0,00
03.06.07.90 Outras Transferências 0,00

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42 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

Codigo Designação de Despesas 2012

CÂMARA MUNICIPAL
3 Gab. de Estudos, Planeamento e Projectos
03 Despesas Correntes 5.055.560,00
03.01 Despesas com Pessoal: 3.662.560,00
03.01.01 Remunerações Certas 3.292.000,00
03.01.01.01 Pessoal do Quadro Especial 0,00
03.01.01.02 Pessoal do Quadro 1.212.000,00
03.01.01.03 Pessoal contratado a termo 2.000.000,00
03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 0,00
03.01.01.08 Despesas de Representação 0,00
03.01.01.09 Subsidios Permanentes 50.000,00
03.01.01.10 Suplementos e Prémios 30.000,00
03.01.01.16 Outras Remunerações 0,00
03.01.02 Remunerações Variaveis de Caracter Não Permanente 80.000,00
03.01.02.02 Horas Extraordinarias 40.000,00
03.01.02.03 Alimentação e Alojamento 40.000,00
03.01.02.13 Remunerações Diversas 0,00
03.01.02.90 Outros Abonos em Numerário Especie 0,00
03.01.03 Segurança Social 191.800,00
03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 181.800,00
03.01.03.90 Encargos para Segurança Social 10.000,00
03.01.04 Dotação Provisional 98.760,00
1 459000 000000

03.01.04.01 Aumento Salarial 98.760,00


03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeações 0,00
03.01.04.03 progressoes 0,00
03.01.04.04 Promoçoes 0,00
03.01.04.05 Reclassificaçoes 0,00
03.02 Aquisição de Bens e Serviços 73.000,00
03.02.03.03 Vestuário e Artigos Pessoais 0,00
03.02.03.04 Material de Escritório 30.000,00
03.02.03.13 Artigos Honorificos e de Decoração 0,00
03.02.03.14 Material de Educação, Cultura e Recreio 10.000,00
03.02.03.15 Aquisição de outros Bens 33.000,00
03.03 Fornecimento de Serviços Externos 1.320.000,00
03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 0,00
03.03.04 Conservação e Manutenção 0,00
03.03.09 Locaçao de Outros Bens 0,00
03.03.10 Comunicações 0,00
03.03.11 Transportes 0,00
03.03.12 Representação dos Serviços 0,00
03.03.13 Seguros 0,00
03.03.14 Deslocações e Estadias 300.000,00
03.03.18 Publicidade 0,00
03.03.22 Outros Trabalhos especializados 0,00
03.03.23 Serviços de Saude 0,00
03.03.25 Outros Fornecimentos e Serviços 1.000.000,00
03.03.26 Encargos Não Especificados 0,00
03.03.20 Limpeza, higiene e Conforto 20.000,00

03.06 Transferências Correntes: 0,00

03.06.07.90 Outras Transferências 0,00

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 43


MAPA III - Despesas de funcionamento e de investimento segundo uma classificação funcional

Classificação 2012
Designação
Funcional Valor %
01 Assembleia Municipal 9.703.600,00 0,8
02 Gabinete do Presidente 32.300.620,00 2,7
03 Direcção Administrativa e Financeira (Funcion) 135.035.975,00 11,1
04 Direcção de Desenvol. Econo. Social 40.437.800,00 3,3
05 Serviço de Saneamento e Ambiente 42.075.555,00 3,5
06 Delegação Municipal 8.701.119,00 0,7
Gabinete de Juventude 88.530.279,00 7,3
Gabinete de estudos, Planeamento e Projectos 5.055.560,00 0,4
Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Social 2.953.031,00 0,2
Gabinete de Cooperação, Comunicação e Imagem 2.886.800,00 0,2
Gabinete de Protecção Civil 6.771.780,00
Total de Despesas Correntes 374.452.119,00 30,8
04 Despesas de Capital 523.474.700,00 43,0
01 Investimentos 337.129.700,00 27,7
05.06 Direcção Adm. E Financeira(Enc Div.Pública) 52.760.000,00 4,3
03.06.30 Despesas Comuns 133.585.000,00 11,0
02.05 Contas de ordem 318.576.184,00 26,2
Total Geral 1.216.503.003,00 100,0
PLANO DE EXPLORAÇÀO PROVISIONAL - 2012

Mapa IV - Receitas do SAAS, segundo classificação orgânica e económica

Designação I II
RECEITAS PROVISIONAIS
Vendas
1 459000 000000

Aguas dos fontanarios e auto-transportadas 2.500.000


Agua para rega gota gota e sistema tradicional 6.967.000
Agua potável domiciliar 80.271.000
Agua residual tratada 2.500.000
Servicos de ligacoes nas redes 8.000.000
Servicos de limpezas das fossas 300.000
Aluguer de equipamentos 2.500.000
Subsídios à exploração 15.600.000
Outros rendimentos 500.000

GERAL 119.138.000,00

Serviço Autónomo Municipal de Urbanismo e Obras

Mapa IV- Receitas do SAMUO, segundo Classificação Orgânica e Económica

CODIGO Designação de Receitas Valor em Escudos

Previsão da Receita 2012

RECEITAS CORRENTES

01 02 03 04 09 Serviço de Execuçáo de Obras(Investimento) 119.900.000,00

01 02 03 04 09 Serviços Diversos 10.957.062,00

Transferências do Sector Publico

Transferência da Câmara Municipal 13.981.056,00

TOTAL DO ORÇAMENTO DE RECEITAS 144.838.118,00

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MAPA V - Despesas de SAMUO, especificados segundo classificação económica e orgânica
ORÇAMENTO
Codigo Designação de Despesas
2012
3 SAMUO

03 Despesas Correntes 144.838.184,00

03.01 Despesas Com Pessoal : 17.128.184,00

03.01.01 Remunerações Certas 13.981.056,00

03.01.01.02 Pessoal do Quadro 11.586.140,00

03.01.01.03 Pessoal Contratado a Termo 1.184.916,00

03.01.01.04 Pessoal de Regime de Tarefa ou avençado 750.000,00

03.01.01.07 Gratificaçoes permanentes 460.000,00

03.01.02 Remun.Variaveis de Caracter Não Permanente 750.000,00

03.01.02.02 Horas Extraordinarias 750.000,00

03.01.03 Segurança Social 1.061.128,00

03.01.03.01 Contribuições Para Segurança Social 1.061.128,00

03.01.04 Dotaçao Prov. para Despesas com o Pessoal 1.336.000,00

03.01.04.02 Recrutamentos e Nomeaçao 1.236.000,00

03.01.04.90 Outras Dotações 100.000,00

03.02 Aquisição de Bens e Serviços 820.000,00

03.02.03 Produtos e Pequenos Equipamentos : 120.000,00

03.02.03.04 Material de Escritório 500.000,00


1 459000 000000

03.02.03.11 Ferrementas e Utensilios 200.000,00

03.03 Fornecimentos e Serviços externos 6.490.000,00

03.03.01 Agua 40.000,00

03.03.03 Combustíveis e Lubrificantes 900.000,00

03.03.04 Conservação e Manutenção 650.000,00

03.03.08 Locaçao de Outros Bens 500.000,00

03.03.09 Comunicações 250.000,00

03.03.10 Transportes 100.000,00

03.03.12 Representaçao dos Serviços 100.000,00

03.03.13 Seguros 200.000,00

03.03.14 Deslocações e Estadias 450.000,00

03.03.15 Estudos, Invest.Parec.,Projectos e Consultoria 700.000,00

03.03.16 Formação 800.000,00

03.03.18 Publicidade 200.000,00

03.03.20 Limpeza, higiene e conforto 200.000,00

03.03.21 Assistência Técnica 400.000,00

03.03.22 Outros Trabalhos especializados 500.000,00

03.03.23 Serviços de Saude 200.000,00

03.03.25 Outros Fornrcimentos e Serviços 300.000,00

05.01 Activos não Financeiros 120.400.000,00

05.01.01.01 Aquisiçaõ de Activos Fixos 120.400.000,00

05.01.01.01.01.03 Outros Construções (Investimentos) 119.900.000,00

05.01.01.02.01 Equipamentos de Transporte 0,00

05.01.01.01.03.02.02 Software Informatico 500.000,00

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MAPA V - Despesas de SAAS, segundo uma classificação orgânica e funcional

Cod Designação I II III


RESULTADOS PROVISIONAIS 0 0
1 CUSTOS DOS FACTORES CONSUMIDOS
Agua - Fornecimento de energia 4.500.000
Agua-Aquisição para abastecimento público 70.760.000
Materiais e Acessor.diversos p/ligaç agua 4.500.000
Acessor. Diversos p/ligação electrica 500.000
Combustíveis e Outros Fluídos utiliz na produção de Agua - 80.260.000

3 FORNECIM SERVIÇOS DE TERCEIROS


Agua 20.000
Electricidade 900.000
Gasóleo 3.000.000
Gasolina 100.000
Outros combustíveis 140.000
Outros fluídos 100.000
Reparação e conservação 3.300.000
Ferramentas e utensilios de desgastes rápido 200.000
Material de Escritório 300.000
Pneus e Camaras de ar 400.000
Baterias e soluções 200.000
Material de limpeza, higiene e limpeza 50.000
Rendas e alugueres 200.000
Despesas de Representação 50.000
Comunicações 490.000
Seguros 150.000
Publicidade e Propaganda -
Transporte de mercadorias 100.000
1 459000 000000

Honorários 300.000
Serviços bancários 120.000
Deslocações e estadias 200.000
Jornaleiros 450.000
Comissão sobre serviço de água 150.000
Serviços de escavação e ligação domiciliária 1.000.000
Serviços de higiene e segurança 65.000
Serviços de Inventários gerais 10.000
Outras despesas gerais 10.000
12.005.000 12.005.000
4 OUTROS GASTOS
Impostos de Selo -
Impostos de Circulação Automóvel -
Outras Taxdas Imputadas -
-
5 DESPESAS C/PESSOAL
Remunerações certas 23.000.000
Gratificações 2.200.000
Abono de Falhas 18.000
Ajudas de Custos 200.000
Previdência Social 1.000.000
Prémios de Produtividade 50.000
Outras Despesas com pessoal 50.000
26.518.000
6 PERDAS DE FINANCIAMENTO
Juros S/Emprestimos bancários 300.000
Outros gastos 55.000
355.000
7 OUTROS GASTOS COM DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
Edificios e Outras Construções - -
Equipamentos básicos -
8 Equipamentos de Transporte -
Equipamentos Admninistrativo e Social -
Outros Activos Fixos Tangíveis -
TOTAL GERAL 119.138.000

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46 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

MAPA VI - Despesas do SAMUO, segundo uma classificação funcional

Código Designaçao das Despesas Valor


03 Despesas Correntes 144.838.184,00
03.01.01 Remuneração Certas e Permanentes 13.981.056,00
03.01.02 Remunerações Variaveis 750.000,00
03.01.03 Segurança Social para Agentes 1.061.128,00
03.01.04 Dotação provisional para despesa com o pessoal 1.336.000,00
03.02 Aquisição de Bens de Serviços 820.000,00
03.03 Fornecimento e servico externos 6.490.000,00
05.01 Activos não Financeiros 120.400.000,00
TOTAL GERAL 144.838.184,00

Mapa VII- Orçamento Consolidado das Receitas Correntes e de Capital e das despesas de funcionamento do Municipio e dos
Serviços autonomos municipais, segundo uma classificação económica

Classificação 2012 2011


Receitas Designação
Funcional Valor % Valor %

Receitas Correntes Despesas Correntes


Assembleia Municipal 9.703.600,00 0,8
01.01.01.00 Impostos Directos e Indirectos 14.438.541,00 1,19
01.01.03 outras Receitas fiscais 920.000,00
01.02.02.01 Taxas , Multas e outras penalidades 10.282.000,00 0,85 Gabinete do Presidente 32.300.620,00 2,7
1.02.04 Rendimentos de Propriedade 9.806.720,00 0,81
01.02.05 Transferências Correntes 287.662.500,00 23,65 Direcção Administrativa e Financeira 135.035.975,00 11,1
1 459000 000000

1.02.06.00 Venda de Bens e Serviços não Patrimoniais 7.620.000,00 0,63


1.02.07.00 Outras Receitas Correntes 550.000,00 0,05 Direcção de Desenvol. Econo. Social 40.437.800,00 3,3

Serviço de Saneamento e Ambiente 42.075.555,00 3,5

Delegação Municipal 8.701.119,00 0,7

Gabinete de Juventude 88.530.279,00 7,3

Gabinete de estudos, Planeamento e Projectos 5.055.560,00 0,4

Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Social 2.953.031,00 0,2

Gabinete de Cooperação, Comunicação e Imagem 2.886.800,00 0,2

Gabinete de Protecção Civil 6.771.780,00 0,6


Total das Rec. Correntes 331.279.761,00 27,23 Total de Desp. Correntes 374.452.119,00 30,8

Total das Receitas de Capital 566.647.058,00 0,47 Total das Despesas de Capital 523.474.700,00 43,0
2.02.00.01 Venda de Existências e Activos não Produzidos 345.709.899,00 28,42
02.01 Transferências de Capital 220.937.159,00 18,16 Investimentos 337.129.700,00 27,7
02.02
Direcção Ad. E Fin.(Encargos com Divida Pública) 52.760.000,00 4,3
0,00 Despesas Comuns 133.585.000,00 11,0
6.00.00.00 Contas de Ordem 318.576.184,00 26,19 Contas de ordem 318.576.184,00 26,2

Total Geral 1.216.503.003,00 100,00 Total Geral 1.216.503.003,00 100

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 47

Código Designaçao das Despesas Peso no Orçamento


03 Despesas Correntes 374.452.119,00 30,78
03.01.01 Remuneração Certas e Permanentes 141.158.219,00 11,60
03.01.02 Remunerações Variaveis 9.218.864,00 0,76
03.01.03 Segurança Social para Agentes 11.403.271,00 0,94
03.01.04 Dotação Provisional 4.282.760,00 0,35
03.02 Aquisição de Bens de Serviços 11.194.500 0,92
03.03 Fornecimento de Serviços Externos 69.313.193,00 5,70
03.06 Transferências Correntes 112.661.312,00 9,26
03.08 Outras Despesas Correntes 15.220.000,00 1,25
04 Despesas de Capital 523.474.700,00 43,03
01 Investimentos 337.129.700,00 27,71
05.06 Encargos da Divida Publica 52.760.000,00 4,34
03.06.30 Despesas Comuns 133.585.000,00 10,98
02.05 Contas de Ordem 318.576.184,00 26,19
TOTAL GERAL 1.216.503.003,00 100,00

Mapa X - Investimentos

Forma de Financiamento
Código Programa/Sub-Progranma de Investimento TOTAL
PAM GOV GOV.ESTR CMSCRZ

01.17 Água 0,00 0,00 5.000.000,00 12.000.000,00 17.000.000,00


01.17.01.04 Construção de Reservatorios e depósitos de Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
01.17.01.01 Ligações domiciliarias de Esgoto 0,00 5.000.000,00 0,00 5.000.000,00
01.17.01.02 Extensão de redes de Distribuição de Água 0,00 0,00 0,00 0,00
01.17.01.05 Taxa exploração dos furos de produção de àgua-INGRH 6.000.000,00 6.000.000,00
Distribuição de Agua domiciliar 6.000.000,00 6.000.000,00
01.17.01.06 Materiais alienados-Monte Adriano 0,00 0,00
01.18 Infraestruturas: 0,00 33.000.000,00 27.812.500,00 200.717.200,00 261.529.700,00
1 459000 000000

01.18.01 Melhoramento de Infraestruturas 0,00 13.000.000,00 13.750.000,00 89.717.200,00 116.467.200,00


01.18.01.02 Manut. e melhoramento de Infraestruturas Desportivas 8.000.000,00 5.000.000,00 13.000.000,00
01.18.01.03 Melhoramento de acessos e acessibilidade 30.000.000,00 30.000.000,00
01.18.01.04 Reabilitação de caminhos vicinais 5.000.000,00 10.000.000,00 15.000.000,00
01.18.01.08 Reparaçao e manutençao de Patrimonio Municipal 5.000.000,00 5.000.000,00
01.18.01.09 Construção da capela do cemitério 5.000.000,00 5.000.000,00
01.18.01.10 Manutenção e ampliação do cemitério 20.000.000,00 20.000.000,00
01.18.01.11 Requalificação do Bairro de Cutelinho 13.750.000,00 4.717.200,00 18.467.200,00
01.18.01.12 Apoio na construção do centro de saúde de Cancelo e Achada Fazenda 10.000.000,00 10.000.000,00
Execução de Infraestruturas 0,00 20.000.000,00 14.062.500,00 111.000.000,00 145.062.500,00
01.18.02.01 Apoio na construção e reabilitação de habitação 0,00 11.062.500,00 10.000.000,00 21.062.500,00
01.18.02.02 Instalação da Biblioteca Municipal 1.000.000,00 1.000.000,00
01.18.02.03 Conclusão do Estádio Municipal 5.000.000,00 35.000.000,00 40.000.000,00
01.18.02.07 Calcetamento de ruas e acessos 3.000.000,00 40.000.000,00 43.000.000,00
01.18.02.08 Construção e Reabilitação de diques, banquetas 15.000.000,00 5.000.000,00 20.000.000,00
01.18.02.10 Criação de Espaços Verdes 5.000.000,00 5.000.000,00
01.18.02.11 Construçao de Equipamentos desportivos 0,00 15.000.000,00 15.000.000,00
01.21 AGRICULTURA E PESCA 0,00 0,00 3.000.000,00 24.000.000,00 27.000.000,00
01.21.01 Apoio à Agricultura 0,00 0,00 5.000.000,00 5.000.000,00
01.21.01.01 rega gota a gota 3.000.000,00 10.000.000,00 13.000.000,00
01.21.01.02 hidroponia 0,00 1.000.000,00 1.000.000,00
01.21.02 Apoio às Pescas 0,00 8.000.000,00 8.000.000,00
01.11 Educação e Ensino 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
01.11.01 Construção e equipamento de jardim infantil 0,00 0,00 0,00
01.07 Equipamento Rural e Urbano 0,00 0,00 0,00 17.600.000,00 17.600.000,00
01.07.01 Aquisição de terrenos 1.600.000,00 1.600.000,00
01.07.07 Aquisição de equipamentos e ferramentas para Oficina 2.000.000,00 2.000.000,00
01.07.03 Equipamentos para Paços de Concelho 0,00
01.07.04 Equipamentos para Mercado Municipal 2.000.000,00 2.000.000,00
Equipamentos para Estádio Municipal 10.000.000,00 10.000.000,00
Equipamentos para Esplanada Falucho 2.000.000,00 2.000.000,00
01.06 Serviço de Saneamento e Ambiente 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
01.06.02 Pana II 0,00 0,00 0,00 0,00
01.16 Promocao social 11.000.000,00 2.000.000,00 13.000.000,00
01.16.03 Reintegracao social dos jovens em risco 5.000.000,00 2.000.000,00 7.000.000,00
01.16.04 Reforço Instituicional da Câmara 6.000.000,00 0,00 6.000.000,00
01.19 Formação 0,00 500.000,00 0,00 500.000,00 1.000.000,00
01.19.01 Imobilizações Incorporeas : 0,00
01.19.01.01 Plano de Formação - 2011 0,00 500.000,00 500.000,00 1.000.000,00
TOTAL DE INVESTIMENTOS 0,00 33.500.000,00 46.812.500,00 256.817.200,00 337.129.700,00

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48 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

Valor do Peso no
Codigo Designaçao das Receitas
Orçamento Orçamento
Receitas Correntes 331.279.761,00 27,23
1.01.01.00 Impostos Directos e Indirectos 14.438.541,00 1,19
01.01.03 outras Receitas fiscais 920.000,00 0,08
01.02.02.01 Taxas , Multas e outras penalidades 10.282.000,00 0,85
1.02.04 Rendimentos de Propriedade 9.806.720,00 0,81
01.02.05 Transferências Correntes 287.662.500,00 23,65
1.02.06.00 Bens e Serviços Não Patrimoniais 7.620.000,00 0,63
1.02.07.00 Outras Receitas Correntes 550.000,00 0,05
Receitas de Capital 566.647.058,00 46,58
2.02.00.01 Venda de Existências e Activos Não Produzidos 345.709.899,00 28,42
02.01 Transferências de Capital 220.937.159,00 18,16
6.00.00.00 Contas de Ordem 318.576.184,00 26,19
TOTAL DAS RECEITAS 1.216.503.003,00 100,00

CONTAS DE ORDEM

02.05 Contas de Ordem 14.600.000,00 303.976.184,00 318.576.184,00


02.05.01 Receitas do Estado Cobradas pelo Municipio : 14.600.000,00 14.600.000,00
01.01.02.03 Imposto de Selo : 500.000,00 500.000,00
04.03.01.01.04 Imposto de Selo -Retido 100.000,00 100.000,00
04.03.01.01.08 Imposto de Selo Cobrado 400.000,00 400.000,00
04.03.02.01 Previdencia Social 9.600.000,00 9.600.000,00
04.03.01.01.01 Imposto Único sobre Rendimentos 4.500.000,00 4.500.000,00
03.06.04.02.02 Serv. Aut. Mun.l de Urb. e Obras 144.838.184,00 144.838.184,00
03.06.04.02.01 Serv. Aut. de Agua e Saneamento 119.138.000,00 119.138.000,00
Serviços de Mercados e Feiras 40.000.000,00

DESPESAS COMUNS
03 07 01 01 05 Pensão de Aposentação 5.000.000,00
03 07 01 01 06 Pensão de sobrevivência 800.000,00
03 07 01 01 08 Pensão de Invalidez e velhice 500.000,00
03 08 05 Anos Económicos Findos 105.000.000,00
03 08 01 Restituição 500.000,00
03 08 03 Indemnizações 7.000.000,00
1 459000 000000

03 08 88 Dotação Provisional 10.000.000,00


03 07 01 01 04 Abono de Familia 0,00
03 07 01 01 07 Subsidio funeral 785.000,00
03 07 03 07 SegurosAcidentes no trabalho e doenças profissionais 1.500.000,00
03 07 01 01 09 Condenação Judiciais 2.500.000,00
Assembleia Municipal de Santa Cruz, aos 30 de Novembro de 2011. – O Presidente, José Jorge Monteiro Silva.

––––– i) do ponto 2 do artigo 9º do Regimento da Assembleia Municipal vi-


gente – sendo dez votos a favor da bancada do PAICV e cinco votos de
Deliberação nº 3/2012 abstenção da bancada do MPD.
A Assembleia Municipal de Santa Cruz, reunida na sua 8ª sessão
Assembleia Municipal de Santa Cruz, aos 30 de Novembro de 2011.
ordinária no dia 30 de Novembro de 2011, analisou a proposta do
– O Presidente, José Jorge Monteiro Silva
Plano de Actividade do Município de Santa Cruz para o económico de 2012,
apresentada pela Câmara Municipal, tendo deliberado aprovar este –––––
instrumento de gestão do Município, por maioria dos deputados pre-
sentes, ao abrigo da alínea j) do ponto nº 1 do artigo 81º, da lei nº 134/ Deliberação nº 6/2012
IV/95, de 3 de Julho, articulado com alínea b) do ponto 2 do artigo 9º A Assembleia Municipal de Santa Cruz, reunida na sua 8ª sessão
do Regimento da Assembleia Municipal vigente – sendo dez votos a ordinária no dia 30 de Novembro de 2011, analisou a proposta da
favor da bancada do PAICV e sete votos contra da bancada do MPD. aderência da Câmara Municipal de Santa Cruz à Empresa de Resídu-
Assembleia Municipal de Santa Cruz, aos 30 de Novembro de 2011. os Sólidos como accionista num valor de 5% do capital, apresentada
pela Câmara Municipal, tendo deliberado aprovar a autorização, por
– O Presidente, José Jorge Monteiro Silva
unanimidade dos deputados presentes, ao abrigo da alínea i) do ponto
––––– nº 2 do artigo 81º, da lei nº 134/IV/95, de 3 de Julho, articulado com
alínea i) do ponto 2 do artigo 9º do Regimento da Assembleia Municipal
Deliberação nº 4/2012 vigente – sendo 10 votos a favor da bancada do PAICV e cinco votos a
A Assembleia Municipal de Santa Cruz, reunida na sua 8ª sessão favor da bancada do MPD.
ordinária, no dia 30 de Novembro de 2011, tendo deliberado Apoiar em Assembleia Municipal de Santa Cruz, aos 30 de Novembro de 2011.
nome da População de Santa Cruz a Câmara Municipal de Santa Cruz – O Presidente, José Jorge Monteiro Silva
na manutenção da Fábrica Cimenteira no Município de Santa Cruz, por
maioria dos deputados presentes, ao abrigo da alínea j) do ponto nº 1 –––––
do artigo 81º, da lei nº 134/IV/95, de 3 de Julho, sendo dez votos a favor
Deliberação nº 7/2012
da bancada do PAICV e cinco votos de abstenção da bancada do MPD.
A Assembleia Municipal de Santa Cruz, reunida na sua 8ª sessão
Assembleia Municipal de Santa Cruz, aos 30 de Novembro de 2011.
ordinária no dia 30 de Novembro de 2011, analisou a proposta da
– O Presidente, José Jorge Monteiro Silva Câmara Municipal de Santa Cruz em extinguir o Serviço Autónomo
de Água e Saneamento e aderir à Empresa Intermunicipal da Água
––––– de Santiago, apresentada pela Câmara Municipal, tendo deliberado
Deliberação nº 5/2012 aprovar a autorização, por maioria dos deputados presentes, ao abri-
A Assembleia Municipal de Santa Cruz, reunida na sua 8ª sessão go da alínea i) do ponto nº 2 do artigo 81º, da lei nº 134/IV/95, de 3 de
ordinária no dia 30 de Novembro de 2011, analisou a proposta da Julho, articulado com alínea i) do ponto 2 do artigo 9º do Regimento
criação dos Serviços Autónomos de Mercados e Feiras, apresentada da Assembleia Municipal vigente – sendo 10 votos a favor da bancada
pela Câmara Municipal, tendo deliberado aprovar estes Serviços, por do PAICV e seis abstenções da bancada do MPD.
maioria dos deputados presentes, ao abrigo da alínea i) do ponto nº 2 Assembleia Municipal de Santa Cruz, aos 30 de Novembro de 2011.
do artigo 81º, da lei nº 134/IV/95, de 3 de Julho, articulado com alínea – O Presidente, José Jorge Monteiro Silva

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 49


Deliberação nº 8/2012 MUNICIPIO DE SÃO FILIPE
A Assembleia Municipal de Santa Cruz, reunida na sua 8ª sessão
ordinária no dia 30 de Novembro de 2011, analisou a proposta da alie- –––––
nação do Matadouro Municipal, citado em Porto Acima, num valor de
4.500.000$00 (quatro milhões e quinhentos mil escudos), apresentada
Assembleia Municipal
pela Câmara Municipal, tendo deliberado aprovar a autorização, por Deliberação nº 10/2012
maioria dos deputados presentes, ao abrigo da alínea i) do ponto nº 2
Nos termos do artigo 81° do ponto 2 alínea c) da lei n° 134/IV/95
do artigo 81º, da lei nº 134/IV/95, de 3 de Julho, articulado com alínea i)
de 3 de Julho, a Assembleia Municipal de São Filipe reunida na sua
do ponto 2 do artigo 9º do Regimento da Assembleia Municipal vigente
segunda sessão extraordinária, na respectiva sede em São Filipe, no
– sendo 10 votos a favor da bancada do PAICV e seis votos contra da
dia 28 de Dezembro de 2011, delibera o seguinte:
bancada do MPD.
Aprovar o Plano Director Municipal (PDM) de São Filipe.
Assembleia Municipal de Santa Cruz, aos 30 de Novembro de 2011.
– O Presidente, José Jorge Monteiro Silva Assembleia Municipal de São Filipe, 28 de Dezembro de 2011. – O
Presidente, Nuías Mendes Barbosa Silva.
–––––o§o–––––
–––––o§o–––––
MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DO SAL
DE SANTIAGO
–––––
–––––
Câmara Municipal
Câmara Municipal Edital nº 1/2012
Deliberação nº 9/2012 Consulta Pública do PD Ribeira de Feijoal
Edna Furtado Cabral Fortes, licenciada em informática de gestão, A Câmara Municipal da Sal de acordo com a Base IV da Lei de Bases
nomeada para, em comissão ordinária de serviço, exercer as do Ordenamento do Território e Planeamento Urbanístico (Decreto-
funções de Chefe da Divisão de Sistemas de Informação, nos Legislativo n.° 6/2010, de 21 de Junho), e artigo 94º do Regulamento
termos do artigo 40º, nº 1 do Decreto-Lei nº 86/92 de 16 de Julho, Nacional do Ordenamento do Território e Planeamento Urbanístico
conjugado com artigo 14º alínea a) da Lei nº 102/IV/93, de 31 de (Decreto-Lei n° 43/2010, de 27 Setembro), torna público que encontra-
Dezembro, alínea d), do nº 2 do artigo 92º da Lei nº 134/IV/95, de se à disposição do público em geral, pelo prazo de 60 dias, o PD de
3 de Julho, e alínea a), nº 1 do artigo 23º da Estrutura Orgânica Ribeira de Feijoal (Plano Detalhado), para conhecimento, consulta, e
desta Câmara Municipal. comentário dos interessados.
A despesa tem cabimento no código 03.02.04,00 do orçamento em O período de consulta pública decorrerá do dia 23 de Janeiro a 23 de
1 459000 000000

execução da Câmara Municipal de Santa Catarina. – (Visado pelo Março de 2012 e o Dossier de apreciação estará disponível no Gabinete
Tribunal de Contas 22 de Dezembro de 2011). Técnico da Câmara Municipal, no horário normal de expediente.
Câmara Municipal de Santa Catarina de Santiago, 4 de Janeiro de Câmara Municipal do Sal, aos 4 de Janeiro de 2012. – O Presidente,
2012. – O Director, Orlando Pereira Furtado. Jorge Eduardo St’Aubyn de Figueiredo.

PA RT E H
ORDEM DOS ADVOGADOS 1. Denominação social: “MLA – MENEZES, LEITE & ASSOCIADOS
– SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RL”.
DE CABO VERDE
2. Sede social: Rua Cidade da Figueira da Foz, n° 9-2° Dt°, Achada
––––––– de Santo António, Cidade da Praia, Ilha de Santiago, República de
Cabo Verde.
Conselho Superior 3. Objecto social: Exercício exclusivo da advocacia.
Extracto Publicação de Sociedade nº 1/2012:
4. Duração: Tempo indeterminado.
CERTIFICA
5. Capital social: 500.000$00 (quinhentos mil escudos).
a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
originais; 6. Titulares: Mário Jorge Alfama de Menezes e Cristina Maria Neves
de Sousa Nobre Leite.
b) Que foi extraída do Livro de Registo das Sociedades de
Advogados; 7. Administração: Exercida pelos administradores da sociedade,
os sócios Mário Jorge Alfama de Menezes e Cristina Maria Neves de
c) Que foi requerida pelo n°. 12; Sousa Nobre Leite.
d) Que ocupa 1 folha numerada e rubricada pelo Secretário
8. Forma de Se Obrigar: Com a assinatura de dois administradores,
Executivo e leva aposto o selo branco desta Ordem.
com a de um administrador com poderes delegados, ou com a de um ou
Praia, 23 de Março de 2011 de vários mandatários especialmente constituídos.

O Secretário Executivo, Péricles Hungria Silva 9. Regime de responsabilidade civil: Limitada.

EXTRACTO 10. Natureza: Definitiva.

Certifica-se, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi Conselho Superior da Ordem dos Advogados de Cabo Verde, aos 22
constituída uma sociedade de advogados, nos termos seguintes: de Março de 2011. – O Presidente, Arnaldo Silva.

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50 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

PA RT E I 1
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES c) Formação complementar com peso de 20 (vinte) pontos;

EXTERIORES d) Frequência de Estágio Profissional na Administração Pública


30% da nota global da avaliação curricular.
–––––––
II. Entrevista
Direcção-Geral de Planeamento, Na classificação da entrevista seguir-se-á a escala académica (zero
Orçamento e Gestão a vinte) sem arredondamento.

Adenda nº 1/2012 Somente os candidatos que obtiveram na avaliação curricular uma


pontuação superior a 50 pontos serão seleccionados para a entrevista.
Adenda do concurso para técnico superior
O concurso é válido por um período de dois (dois) anos, a contar da
Na sequência do concurso externo, publicado no Boletim Oficial, III data do apuramento final.
Série, n.º 39 de 9 de Dezembro de 2011, e de acordo com o despacho de
S. Exª o Ministro das Relações Exteriores, de 7 de Dezembro de 2011, 2. Júri do concurso
para o preenchimento de 3 (três) vagas para a categoria de técnico
superior, referência 13, escalão A, em regime de nomeação, ao abrigo Presidente: Dr. Emanuel Henrique Duarte, Director-Geral
das disposições combinadas dos nº 1 e 2 do artigo 25º, nº 1 do artigo 28º, de Protocolo de Estado do Ministério das Relações
nº 1 do artigo 49º da Lei n.º 42/VII/2009, de 27 de Julho; artigo 13º da Exteriores.
Lei n.º 102/IV/93, de 31 de Dezembro, segue o seguinte adido:
Vogais: Dr.ª Antonieta Lopes dos Reis, Directora de Serviço de
1. Metodologia de Selecção e Sistema de classificação Gestão dos Recursos Humanos do MIREX, Dr.ª Sónia
Maria Lizardo Andrade, Secretária de Embaixada do
I. Avaliação curricular, graduada em 80 pontos, com as 2º Escalão e o Dr. Daniel Jorge Lopes Veiga, Jurista da
seguintes graduações: DGAP.

a) Habilitações Académicas com peso de 20 (vinte) pontos; Serviço de Gestão de Recursos Humanos do Ministério das Rela-
ções Exteriores, na Praia, aos 27 de Dezembro de 2011 – A Directora,
b) Experiência Profissional com peso de 60 (sessenta) pontos; Antonieta Lopes dos Reis.
1 459000 000000

I SÉRIE

BOLETIM
O FI C I AL
Registo legal, nº 2/2001, de 21 de Dezembro de 2001

Endereço Electronico: www.incv.cv

Av. da Macaronésia,cidade da Praia - Achada Grande Frente, República Cabo Verde.


C.P. 113 • Tel. (238) 612145, 4150 • Fax 61 42 09
Email: [email protected] / [email protected]

I.N.C.V., S.A. informa que a transmissão de actos sujeitos a publicação na I e II Série do Boletim Oficial devem
obedecer as normas constantes no artigo 28º e 29º do Decreto-Lei nº 8/2011, de 31 de Janeiro.

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Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2012 II Série


Número 2

BOLETIM OFICIAL
1 459000 000000

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA:

PA RT E J Conservatória dos Registos da Região da Praia:

Extracto Publicação de Sociedade nº 2/2012:

Certificando o registo de nomeação de órgãos de Direcção da Associação “ACEVED – Associação Cabo


Verde Esperança e Desenvolvimento”................................................................................................. 2

Extracto Publicação de Sociedade nº 3/2012:

Alterando o objecto da sociedade comercial “JOFER – Comércio e Assistência Técnica, Lda.”. ........... 2

Extracto Publicação de Sociedade nº 4/2012:

Alterando parcialmente o pacto social da sociedade “OPTICA DA PRAIA, LDA”. ................................ 2

Extracto Publicação de Sociedade nº 5/2012:

Constituindo a sociedade “QUADROMOR CV – ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, LDA”. .............3

Conservatória dos Registos da Região de Primeira Classe de São Vicente:

Extracto Publicação de Sociedade nº 6/2012:

Publicando a sociedade “O PADEIRO – Fabrico de Pão e Produtos de Pastelaria, Sociedade Unipessoal,


Limitada”. ............................................................................................................................................. 3

Extracto Publicação de Sociedade nº 7/2012:

Alterando o objecto social da sociedade “SEL – Consultoria e Prestação de Serviços, Limitada”. ............ 4

Extracto Publicação de Sociedade nº 8/2012:

Publicando a sociedade “JÔ SANTOS & DAVID – TRANSPORTES MARITÍMOS, LIMITADA”...............4

Extracto Publicação de Sociedade nº 9/2012:

Publicando a constituição da associação “LIGA DOS CONDUTORES DA BOA VISTA – LCBV”. .............5

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2 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012

Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda Classe do Fogo:

Extracto Publicação de Sociedade nº 10/2012:

Publicando a sociedade “FOGO COFFEE SPIRIT, LDA”...........................................................................6

Extracto Publicação de Sociedade nº 11/2012:

Publica constituição da “ASSOCIAÇÃO DO VOLEIBOL DO FOGO”.......................................................7

Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda Classe de Santa Catarina:

Extracto Publicação de Sociedade nº 12/2012:

Alterando o objecto social da sociedade “FIRMA HILÁRIO SEMEDO VARELA”................................... 7

Extracto Publicação de Sociedade nº 13/2012:

Publica a constituição da “ASSOCIAÇÃO BASQUETEBOL DE ASSOMADA PATRIOTAS” designada


abreviadamente por “ABAP”................................................................................................................... 7

PA RT E J
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Extracto Publicação de Sociedade nº 3/2012:
A CONSERVADORA:P/S EMILIANA MARIA SILVA BRANCO
––––––– EXTRACTO

Direcção-Geral dos Registos, Notariado Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con-
servatória a meu cargo, se encontra exarado um contrato de alteração
e Identificação do objecto da sociedade comercial denominada “JOFER – COMÉRCIO
1 459000 000000

Conservatória dos Registos da Região da Praia E ASSISTÊNCIA TÉCNICA, LDA”, com sede em Achada S. Filipe,
Cidade da Praia e o capital social de 1.102.650$00, matriculada na
Extracto Publicação de Sociedade nº 2/2012: Conservatória dos Registos Comercial e Automóvel da Praia, sob o
número 3178/11.
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
Em consequência alteram o artigo 3.°, que passa a ter a seguinte e
EXTRACTO nova redacção:
Artigo 3.°
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con-
servatória a meu cargo, se encontra exarado um registo de nomeação A sociedade tem por objecto a reparação e manutenção de equipamen-
de órgãos de direcção da associação denominada “ACEVED – ASSO- tos eléctricos, instalações de canalizações e climatização e comércio por
CIAÇÃO CABO VERDE ESPERANÇA E DESENVOLVIMENTO”, com grosso de outras máquinas e equipamentos não especificados, importa-
sede na Rua do Fogo, n.° 62, Palmarejo – Cidade da Praia e o património ção, exportação, comércio por grosso de produtos alimentares, bebidas
inicial de vinte mil escudos, matriculada na Conservatória dos Registos e tabaco, comércio por grosso de outros bens de consumo, comércio por
Comercial e Automóvel da Praia, sob o número 1891/2005/09/02. grosso não especificado, comércio a retalho em estabelecimentos não
especificados com predominância de produtos alimentares, bebidas e
Em consequência, alteram o artigo correspondente do pacto social tabaco.
que passa a ter a seguinte e nova redacção: Está conforme o original.
Membros de Direcção; Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóvel, aos
8 de Novembro de 2011. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho
Presidente do Conselho Directivo: Manuel Amaro Rodrigues Oleveira Ramos.
Monteiro.
–––––––
Vice-Presidente: Gilbert Silva. Extracto Publicação de Sociedade nº 4/2012:

Secretário: Emanuel Rocha. A CONSERVADORA:P/S EMILIANA MARIA SILVA BRANCO


EXTRACTO
Tesoureira: Francisca Spínola.
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con-
Vogal: Antonieta Brito Tavares. servatória a meu cargo, se encontra exarado um contrato de cessões de
quotas, renúncia e nomeação da gerência e alteração parcial do pacto
Assembleia Geral: social da sociedade comercial denominada “ÓPTICA DA PRAIA, LDA”,
com sede no Plateau Cidade da Praia e o capital social de 5.000.000$00,
Presidente: Mohamed Camará. matriculada na Conservatória dos Registos Comercial e Automóvel da
Praia, sob o número 1258/2002/03/19.
Vice- Presidente: Antonieta Brito Tavares.
CEDENTE: Fernando Abel Tavares de Seixas Nunes.
Secretário: Bernardino Gonçalves. Estado civil: casado sob regime de comunhão de adquiridos com
Maria Teresa de Oliveira Pereira de Seixas Nunes.
Está conforme o original.
Residência: Plateau, Cidade da Praia
Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóvel, aos
2 de Novembro de 2011. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho NIF: 1 52322396.
Oleveira Ramos. QUOTA TRANSMITIDA: 2.500.000$00.

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 3


CESSIONÁRIO: João Diogo Oliveira Pereira Seixas Nunes. final recebida de sistemas de transporte ou directamente da entidade
produtora, e o comércio de electricidade a partir das estruturas de distri-
Estado civil: solteiro, maior. buição, instalações eléctricas de baixa, média e alta tensão, de produção
de energia e de tracção eléctrica, infra-estruturas de telecomunicações,
Residência: Palmarejo, Cidade da Praia.
sistemas de extinção de incêndios, segurança e detecção, ascensores
NIF: 164549447. escadas mecânicas e tapetes rolantes, aquecimento, ventilação, ar
condicionado e refrigeração, estações de tratamento ambiental, rede
Em consequência de cessões de quotas, renúncia e nomeação da de distribuição e instalação de gás, redes de ar comprimido e vácuo. A
gerência, alteram os artigos correspondente do pacto social que passam produção de electricidade (térmica clássica, hidráulica ou de qualquer
a ter as seguintes e novas redacções: outra origem, a exploração de sistemas de transporte de electricidade,
a exploração dos sistemas de distribuição ao consumidor final recebida
CEDENTE: Daniel Vieira Fernandes. de sistemas de transporte ou directamente da entidade produtora, e o
comércio de electricidade a partir das estruturas de distribuição, insta-
Estado civil: casado sob regime de comunhão de adquiridos com lações eléctricas de baixa, média e alta tensão, de produção de energia
Etelvina Gomes de Pina Teixeira Fernandes. e de tracção eléctrica, infraestruturas de telecomunicações, sistemas
Residência: Palmarejo – Praia. de extinção de incêndios, segurança e detecção, ascensores escadas
mecânicas e tapetes rolantes, aquecimento, ventilação, ar condicionado
NIF: 102251886. e refrigeração, estações de tratamento ambiental, rede de distribuição e
instalação de gás, redes de ar comprimido e vácuo, instalações de apoio
CESSIONÁRIA: Joana Filipa Oliveira Pereira de Seixas. e sinalização em sistemas de transportes, outras instalações mecânicas
e electromecânicas, canalizações de água e esgotos, instrumentação,
Estado civil: solteira, maior. automação e controlo, formação profissional dentro da área do objecto
social, instalações mecânicas e electromecânicas, canalizações de água
Residência: em São Jorge dos Arroios – Lisboa
e esgotos, instrumentação, automação e controlo, formação profissional
NIF: 1 64549528. dentro da área do objecto social.

RENUNCIA DA GERÊNCIA: dos sócios Daniel Vieira Fernandes e CAPITAL: 3.500.000$00, realizado em dinheiro.
Fernando Abel Tavares de Seixas Nunes. SÓCIOS E QUOTAS:
Artigo alterados: 4°.n° 1 e 5° n°s 2 e 3. QUOTA: 2.800.000$00.
Termos das alterações: TITULAR: António Carlos Almeida.
Artigo quinto Estado civil: casado sob regime de comunhão de adquiridos com
Percilia Gaspar Henriques.
O capital da sociedade é de 5.000.000$00 (cinco milhões de escudos),
1 459000 000000

totalmente subscrito e realizado em dinheiro e corresponde a soma das Naturalidade: Portuguesa.


quotas assim distribuídas:
Residência: Ereira-o-Velho -Portugal..
- João Diogo Oliveira Pereira Seixas .................2.500.000$00;
NIF 164587888.
- Joana Filipe Oliveira Pereira de Seixas ..........2.500.000$00.
QUOTA: 700.000$00.
Artigo Sétimo
TITULAR: Nuno Miguel Gaspar Marques Gonçalves.
A gerência da sociedade fica a cargo dos senhores João Diogo Oliveira
Estado civil: casado sob regime de comunhão de adquiridos com Elsa
Pereira Seixas Nunes e Joana Filipa Oliveira Pereira de Seixas Nunes,
Teresa Henriques da Silva.
com dispensa de caução.
Naturalidade: Portuguesa.
Está conforme o original.
Residência: Buarcos, Figueira da Foz – Portugal.
A Sociedade Vincula-se com assinatura dos gerentes.
GERÊNCIA: Exercida pelos sócios António Carlos Almeida da Silva
Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóvel, aos 21 de e Nunu Miguel Gaspar Marques Gonçalves.
Dezembro de 2011. – A Conservadora, p/s, Emiliana Maria Silva Branco
FORMA DE OBRIGAR: Com a assinatura de qualquer um dos
––––––– gerentes.

Extracto Publicação de Sociedade nº 5/2012: Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóvel, aos
16 de Dezembro de 2011. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Oleveira Ramos.

EXTRACTO
–––––––
Certifica narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Conservatória dos Registos da Região de Primeira Classe
Conservatória a meu cargo, foi constituída uma sociedade comercial de São Vicente
por quotas, nos termos seguintes:
Extracto Publicação de Sociedade nº 6/2012:
FIRMA: QUADROMOR CV – ELECTRICIDADE E INSTRUMEN-
TAÇÃO, LDA. CERTIFICA

SEDE: 1. Rua da UCCLA, Achada de Santo António – Praia. a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
originais;
2. A sociedade poderá abrir delegações, sucursais, filiais e outras
formas de representação em qualquer parte do país ou no estrangeiro. b) Que foi extraída das matriculas em vigor n° 1650 – O PADEIRO
– FABRICO DE PÃO E PRODUTOS DE PASTELARIA,
DURAÇÃO: Tempo indeterminado. SOCIEDADE UNIPESSOAL LIMITADA;
OBJECTO: c) Que foi requerida pelo n.° 6 do diário do dia 9 de Dezembro do
corrente, por Antónia Delgado M. da Cruz;
1. A produção de electricidade (térmica clássica, hidráulica ou de
qualquer outra origem, a exploração de sistemas de transporte de d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e
electricidade, a exploração dos sistemas de distribuição ao consumidor leva a aposto o selo branco desta Conservatória.

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4 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


CONTA Nº 1521/2011: CONTA Nº 1462/2011:

Art° 22° 11.2) .......................... 200$00 Art° 22° 11.2) ......................... 200$00
SOMA ..................................... 200$00
SOMA ..................................... 200$00
15% de selo .............................. 200$00
15% de selo .............................. 200$00
SOMA TOTAL ........................ 400$00
São: (quatrocentos escudos). SOMA TOTAL ........................ 400$00

CONTRATO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE São: (quatrocentos escudos).


UNIPESSOAL POR QUOTAS
Antónia Delgado Monteiro da Cruz, casada com Bernardo Alteração do artigo 3° (Objecto social) da sociedade “SEL – CONSUL-
António da Cruz, em regime de comunhão de bens TORIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SOCIEDADE UNIPESSOAL,
adquiridos, maior, natural de São Antão, Concelho LIMITADA.” Matriculada sob o n° 1332 de modo que passa a constar.
de Paul, portador do Bilhete de Identidade n° 218711
emitido em 2 de Fevereiro de 2011, pelo arquivo de Artigo 3º
identificação de São Vicente, residente em São Vicente,
(Objecto social)
Espia, NIF 121871193.
Constitui uma sociedade unipessoal por quotas que se regerá nos Elaboração de estudos, projectos e consultoria técnica em enge-
termos e nas condições seguintes: nheiria, arquitectura, urbanismo, ambiente, planeamento, economia,
organização e gestão.
Artigo 1°
Denominação Gestão de projectos e de empreendimentos, planeamento, coorde-
nação e fiscalização de empreitadas e fornecimentos de obras públicas
A sociedade adopta a denominação “O PADEIRO – FABRICO DE e privadas.
PÃO E PRODUTOS DE PASTELARIA, SOCIEDADE UNIPESSOAL
LIMITADA. Gestão geral da qualidade de empreendimentos da construção.
Artigo 2°
Foi depositado na pasta o documento original.
Sede
Esta conforme o original.
A sociedade tem a sua sede na freguesia de Nossa Senhora da Luz,
Concelho de São Vicente, podendo criar estabelecimentos, delegações, Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São
agências, sucursais ou outras formas de representação em qualquer Vicente, aos 13 de Dezembro de 2011. – O Conservador, Carlos Manuel
1 459000 000000

ponto do território nacional ou no estrangeiro. Fontes Pereira da Silva.


Artigo 3°
Objecto –––––––
A sociedade tem por objecto: Extracto Publicação de Sociedade nº 8/2012
O fabrico de pão e produtos de pastelaria.
CERTIFICA
Artigo 4°
a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
Capital social originais;
O capital social, é de 500.000$00 (quinhentos mil escudos), integral-
mente subscrito e realizado em bens de equipamento pelo sócia única b) Que foi extraída das matriculas em vigor n° 1651 – JÔ
Antónia Delgado Monteiro da Cruz. SANTOS & DAVID – TRANSPORTES MARITÍMOS,
LIMITADA”;
Artigo 5°
c) Que foi requerida pelo n.° 2 do diário do dia 2 de Agosto do
Administração
corrente, por Martiniano David Galvão;
A gerência e administração da sociedade e a sua representação em
juízo e fora dele, activa e passivamente, cabe ao sócia, Antónia Delgado d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e
Monteiro da Cruz, que desde já é nomeada gerente com dispensa de caução. leva a aposto o selo branco desta Conservatória.

Para a sociedade se considerar validamente obrigada em todos os CONTA Nº 1519/2011:


actos e contratos bastará a assinatura do sócia gerente .
Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São Art° 22° 11.2) .......................... 200$00
Vicente, aos 13 de Dezembro de 2011. – O Conservador, Carlos Manuel
Fontes Pereira da Silva. SOMA ..................................... 200$00

15% de selo .............................. 200$00


–––––––
Extracto Publicação de Sociedade nº 7/2012: SOMA TOTAL ....................... 400$00

CERTIFICA São: (quatrocentos escudos).


a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
originais; CONTRATO DA CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADES POR
QUOTAS OUTORGANTES:
b) Que foi extraída das matriculas e inscrições em vigor n°
1332 – SEL – CONSULTORIA E PRESTAÇÃO DE Primeiro: Jorge Manuel Conceição Santos, NIF n° 130442739,
SERVIÇOS, LIMITADA”; casado com Jocelina Silva Cabral Santos sob o regime
de comunhão geral de bens, natural de Freguesia de
c) Que foi requerida pelo n.° 8 do diário do dia 22 de Dezembro
Nossa Senhora do Livramento Concelho de Ribeira
do corrente, por Lucas Santos;
Grande, residente em S. Vicente, portador do Bilhete
d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e de Identidade n° 187105 emitido em 12/02/2008 pelo
leva a aposto o selo branco desta Conservatória. Arquivo de Identificação S. Vicente.

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II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012 5


Segundo: André Martiniano David, NIF n° 121108252, casado Artigo 10º
com Maria Auxiliadora Fernandes David sob o regime de
comunhão de bens adquiridos natural da Freguesia de Os sócios poderão fazer os suprimentos à sociedade de que esta
São João Baptista Concelho de Porto Novo residente em careça, mediante as condições deliberadas em assembleia geral.
S. Vicente, portador do Bilhete de Identidade n° 211082
emitido em 19/11/1999 pelo Arquivo de Identificação de Artigo 11°
S. Vicente.
A convocatória da assembleia geral compete a qualquer sócio e deve
Terceiro: Martiniano David Galvão, NIF n° 139043888, casado ser feito por meio de carta registada, expedida com a antecedência
com Mirsa Ivlorena Gomes Duarte Lopes Galvão, sob mínima de 15 (quinze) dias.
o regime de comunhão de bens adquiridos, natural Artigo 12°
da Freguesia de São João Baptista Concelho de Porto
Novo, residente em São Vicente, portador do Bilhete A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos previstos na Lei e,
de Identidade n° 390438 emitido em 18/09/2006 pelo em qualquer dos casos os sócios liquidatários procederão a liquidação
Arquivo de Identificação de São Vicente. e partilha conforme acordarem;

Artigo 1° Artigo 13°

A Sociedade adopta a denominação de “JÔ SANTOS & DAVID – Nos casos omissos, será aplicada a lei comercial e a relativa às
TRANSPORTE MARÍTIMO LIMITADA”. sociedades por cotas.

Artigo 2° Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São


Vicente, aos 29 de Novembro de 2011. – O Conservador, Carlos Manuel
A Sociedade tem a sua sede na Ilha de São Vicente, podendo, me- Fontes Pereira da Silva.
diante decisão da gerência serem criadas, sucursais ou qualquer outra
forma de representação em qualquer parte do território nacional ou
no estrangeiro.
–––––––
Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região
Artigo 3° de Segunda Classe da Boa Vista
A duração da sociedade é por tempo indeterminado. Extracto Publicação de Sociedade nº 9/2012
Artigo 4° A CONSERVADORA/NOTÁRIA: DENISIA ALMEIDA
DO ROSÁRIO DA GRAÇA
A sociedade tem por objecto a industria e transporte marítimo, bem
como exercer qualquer outra actividade que venha a ser decidida em EXTRACTO
1 459000 000000

assembleia geral.
Certifico, para efeitos de publicação, nos termos do disposto na
Artigo 5° alínea b) do n° 1 do artigo 9° da Lei n° 25/VI/2003, de 21 de Julho, que
foi constituída uma associação sem fins lucrativos denominada “LIGA
O capital social é de ECV-7.000.000$00 (sete milhão de escudos) es- DOS CONDUTORES DA BOA VISTA – LCBV”, com sede na Cidade
tando totalmente subscrito e realizado em bens corresponde a soma das de Sal – Rei, de duração indeterminada, com o património inicial de
seguintes quotas: uma de 2.334.000$00 (dois milhões, trezentos trinta vinte e cinco mil escudos, cujo seu objecto social é “a realização de acções
quatro mil escudos) que corresponde a 33,34% do capital, pertencente de natureza diversa, visando a defesa da classe; outras actividades
ao sócio Jorge Manuel Conceição Santos, uma quota de 2.333.000$00 inerentes à classe “.
(dois milhões trezentos trinta três mil escudos) corresponde a 33,33%
do capital pertencente ao sócio André Martiniano David e uma quota DIRECÇÃO:
de 2.333.000$00 (dois milhões trezentos trinta três mil escudos) cor-
responde a 33,33% do capital pertencente ao sócio Martiniano David Presidente, Ivan patrício Almeida Pereira Fernandes.
Galvão, respectivamente.
Vice-presidente, Paulo Jorge Delgado Silva.
Artigo 6°
Secretário, António Cabral Gomes Carvalho.
A gerência e a administração da sociedade e a representação em Tesoureiro, Luis Freire da Silva.
juízo e fora dele, activa e passivamente cabe a gerência, ficando desde já
nomeado como gerentes os três sócios da firma com dispensa de caução. Vogal, Joanite Silva Brito.
Em caso de ausência ou impedimentos dos três sócios em conjuntos, a
sociedade poderá nomear um outro gerente fora da sociedade nos termos ASSEMBLEIA GERAL:
do artigo 323° do Código das Empresas Comerciais.
Presidente, Waldo Almeida Pinto Neves.
A sociedade se considera validamente obrigada pela assinatura de
dois dos sócios gerentes. Vice-presidente, Sérgio Aldino Tomar do Espírito Santo.

Para actos de mero expediente basta a assinatura de um dos sócios Secretário, Samelindo da Veiga Tavares.
gerentes ou de procuradores com poderes para o acto.
CONSELHO FISCAL:
Artigo 7° Presidente, Paulo Jorge Pires Duarte.
O ano social é o civil. Vice-presidente, Benvindo Duarte Almeida Pereira.
Artigo 8° Secretário, Herculano Nascimento Lima Livramento.

Os balanços de actividade da sociedade serão feitos anualmente e Vogal, Nilton Celso Lima Neves.
encerrados a trinta um de Dezembro, devendo a aprovação dos mesmos
efectuar-se até trinta e um de Março do ano subsequentes. Primeiro suplente, Constâncio da Cruz Lima.

Artigo 9° Segundo suplente, Admilson António Monteiro Sanches.

A cessão de quotas entre os sócios é livre, porém a alienação a favor Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda
de terceiros depende do prévio consentimento da sociedade a quem Classe da Boa Vista, aos 14 de Dezembro de 2011. – A Conservador/
reserve o direito de preferência. Notária, Denisia Almeida do Rosário da Graça.

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6 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região Artigo 5°
da Segunda Classe do Fogo
Capital social
Extracto Publicação de Sociedade nº 10/2012:
O capital social é de 200.000$00 (duzentos mil escudos), integral-
mente subscrito e realizado em dinheiro, representado por duas quotas
O CONSERVADOR/NOTÁRIO: PAULO JORGE BARBOSA distribuídas da seguinte forma:
CORREIA DE PINA
a) uma de 102.000$00 (cento e dois mil escudos) pertencente ao sócio
EXTRACTO TRABOCCA B.V., representando 51% do capital social.

b) uma de 98.000$00 (noventa e oito mil escudos) pertencente


Certifico para efeitos de publicação, que a fotocópia apensa, com-
ao sócio CASA RODRIGO, LDA., representando 49 % do
posta de três folhas, está conforme o original do contrato da sociedade
capital social.
comercial por quotas, com a firma “FOGO COFFEE SPIRIT, L.DA”,
matriculada nesta Conservatória/Cartório sob o n.° 78/111209. Artigo 6°

CONTRATO DA SOCIEDADE Gerência

1. A gerência e a representação da sociedade são exercidas, pelo


Entre representante do sócio CASA RODRIGO, LDA., António Barbosa Pina
Tavares.
TRABOCCA B.V., empresa Holandesa, com sede em
Amesterdão, matriculada na Câmara de Comercio e 2. A sociedade obriga-se pela assinatura do gerente.
Conservatória dos Registos competentes de Holanda, sob
o n.° 34201142, NIF 564660132, neste acto representado 3. A gerência representa a sociedade, em juízo e fora dele.
por Nandixany Andrade, Advogada, titular da cédula 4. A gerência fica autorizado a celebrar e praticar todos os actos
profissional n.° 192/08, com escritório sito a praça necessários e convenientes à realização do objecto social da sociedade
Alexandre Albuquerque n.° 13 R/C Esq., NIF 104280115, sujeitando-se a sua actuação ás disposições legais e estatutárias e as
conforme procuração datada em 16 de Setembro de 2011 deliberações dos sócios.
em Holanda. e,
Artigo 7°
CASA RODRIGO, LDA., com sede em São Filipe – Fogo,
matriculada na conservatória dos Registos e Cartório da Assembleia-geral
Região de Segunda Classe do Fogo, sob o n.° 46/070817, 1. As reuniões da assembleia geral são convocadas pelos gerentes
NIF 254151744, neste acto representado pelo seu gerente mediante comunicação escrita, com antecedência de 15 dias.
1 459000 000000

António Barbosa Pina Tavares.


2. As assembleias gerais podem ter lugar no país ou no estrangeiro.
Celebra-se o presente contrato de sociedade comercial por quotas
nos termos dos seguintes 3. A representação dos sócios nas assembleias gerais pode ser con-
fiada a quem estes entenderem.
ESTATUTOS Artigo 8°

Artigo 1° Cessão de quotas

1. A cessão de quotas entre os sócios é livre.


Denominação
2. A cessão de quotas a favor de terceiros carece de consentimento
A sociedade adopta a firma “FOGO COFFEE SPIRIT, LDA.” da sociedade que goza do direito de preferência na sua aquisição.

Artigo 2° 3. O sócio que pretender ceder a sua quota notificará por escrito a
sociedade de sua intenção, mencionando e identificando o respectivo
cessionário, bem como o preço ajustado, o modo como ele será satisfeito
Sede bem como as demais condições.

A sociedade tem a sua sede em Mosteiros, freguesia Nossa Sra. da Artigo 9°


Ajuda, podendo a mesma ser deslocada, livremente para qualquer
outra parte do território nacional, podendo ainda criar delegações, Amortização de quotas
sucursais ou qualquer forma de representação noutros pontos do país
1. A sociedade poderá amortizar a quota dos sócios nos termos da lei.
por decisão da gerência.
2. A amortização será realizada pelo valor da quota determinada
Artigo 3° pelo último balanço aprovado e será paga nas condições deliberadas
pela assembleia geral.
Duração
Artigo 10°
A sociedade é constituída por tempo indeterminado. Dissolução

Artigo 4° A sociedade dissolve-se nos casos e termos previstos na lei.

Artigo 11°
Objecto social
Elementos de gestão
1. A sociedade tem por objecto social a industria do café, nomeada-
mente a sua produção, transformação, comercialização por grosso e 1. O ano social e financeiro é o ano civil.
sua exportação.
2. Até 31 de Março de cada ano serão aprovados:

2. A sociedade poderá ainda, por deliberação dos sócios, criar novas ▪ O inventário da sociedade;
sociedades, bem como adquirir e alienar participações no capital de
outras empresas. ▪ O balanço de resultados da sociedade.

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Artigo 10° Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região
da Segunda Classe de Santa Catarina
Reserva e distribuição dos lucros
Extracto Publicação de Sociedade nº 12/2012
1. Dos lucros líquidos aprovados no balanço será deduzida uma
A CONSERVADORA/NOTÁRIA: MARIA IVETE SANTO
percentagem fixa nunca inferior a 5% que é destinada ao fundo de
DA SILVA MARQUES
reserva legal.
EXTRACTO
2. O remanescente será distribuído ou aplicado conforme deliberação
da assembleia geral. Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de
Artigo 11° alteração do objecto social, referente á “FIRMA HILÁRIO SEMEDO
VARELA”, com sede social na Cidade de Assomada, Freguesia e Conce-
Lei Aplicável lho de Santa Catarina, matriculada nesta Conservatória sob o número
quinhentos e quarenta, de sete de Maio de mil novecentos e noventa
e dois, cujo capital social é de 5000.000$00 (cinco milhões Escudos).
Em tudo que não estiver expressamente regulado no presente con-
trato, são aplicáveis as disposições do Código das Empresas Comerciais Na sequência da alteração acima referida, a firma passa a ter o
de Cabo Verde e demais legislação aplicável. seguinte objecto social: -

Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda Objecto social:


Classe do Fogo, aos 15 de Dezembro de 2011. – O Conservador/Notário,
Paulo Jorge Barbosa Correia de Pina. Importação de veículos, peças auto, máquinas escavadoras, retroes-
cavadoras, betoneiras, autotanques, aluguer de cofragens, importação,
comercialização de aluguer de viaturas, importação e exportação de
––––––– materiais destinados a construção civil, nomeadamente azulejos, mo-
saicos, tintas, vernizes, colas, louças sanitárias, materiais eléctricos e
Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região vergas de ferro.
da Segunda Classe do Fogo
Está conforme o original.
Extracto Publicação de Sociedade nº 11/2012
Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda
O CONSERVADOR/NOTÁRIO: PAULO JORGE BARBOSA Classe de Santa Catarina, aos 28 de Dezembro de 2011. – A Notária,
CORREIA DE PINA Maria Ivete Santos da Silva Marques.
1 459000 000000

EXTRACTO –––––––
Certifico, narrativamente, para efeito de publicação nos termos do Extracto Publicação de Sociedade nº 13/2012
disposto na alínea, b) do número um do artigo nono da lei número vinte
A CONSERVADORA/NOTÁRIA: MARIA IVETE SANTO
e cinco barra seis romano barra dois mil e três, de vinte e um de Julho,
DA SILVA MARQUES
que de folhas 38v,” a folhas 39 do livro de notas para escrituras diversas
numero 3-B desta Conservatória/Cartório, se encontra lavrada uma EXTRACTO
escritura, com a data de onze de Abril de dois mil, da qual consta que
entre os outorgantes Jorge Arcanjo Livramento Nogueira, Emanuel Certifico narrativamente para efeitos de publicação que neste Car-
Elias Rosa Rodrigues Pires e Jorge Macedo Gomes foi constituída uma tório Notarial, a meu cargo e no livro de notas para escrituras diversas
associação, sem fins lucrativos, por tempo indeterminado, denominada número quarenta, as folhas nove a dez, se encontra exarada uma
“ASSOCIAÇÃO DO VOLEIBOL DO FOGO, com sede em São Filipe, ilha escritura pública de constituição de “ASSOCIAÇÃO BASQUETEBOL
do Fogo, com o património inicial de 50.000$00 (cinquenta mil escudos), DE ASSOMADA PATRIOTAS” designada abreviadamente por “ABAP”,
representada pelo presidente de Direcção e cujo objecto é, entre outros; com sede social em Cidade de Assomada, Freguesia e Concelho de Santa
Catarina, de duração indeterminada.
a) Dirigir, promover e incentivar a prática do voleibol na ilha
A Associação persegue os seguintes objectivos:
do Fogo;
a) O ensino, o desenvolvimento e a prática do basquetebol;
b) Defender promover e representar os direitos e interesses dos
seus associados; b) Fomentar e dinamizar a prática do basquetebol no conselho
de Santa Catarina;
c) Representar o voleibol da ilha do Fogo;
c) Realizar competições de basquetebol e actividades afins;
d) Estabelecer e manter relações com a Federação cabo-verdiana
d) Promover debates sobre assuntos de interesse para a
de voleibol e com todas as entidades que desenvolver a
comunidade Municipal;
promoção e programação da modalidade;
e) Realizar estágios de basquetebol, a nível local, regional,
e) Organizar anualmente os campeonatos regionais e outras provas nacional e/ou no estrangeiro;
consideradas convenientes à expansão e desenvolvimento
do voleibol da ilha do Fogo; f) Estabelecer relações de geminação com outras associações
nacionais e estrangeiras ou com grupos de cidadãos de
f) Participar na definição da política desportiva a nível da ilha, outros concelhos e da diáspora.
particularmente do voleibol.
Está conforme o original
Conta – Isenta nos termos da lei.
Registada sob o nº 268/2010

Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segun-
Classe do Fogo, aos 15 de Dezembro de 2011. – O Conservador/Notário, da Classe de Santa Catarina, aos 27 de Janeiro de 2011. – A Notária,
Paulo Jorge Barbosa Correia de Pina. Maria Ivete Santos da Silva Marques.

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8 II SÉRIE — NO 2 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 11 DE JANEIRO DE 2012


1 459000 000000

I SÉRIE

BOLETIM
O FI C I AL
Registo legal, nº 2/2001, de 21 de Dezembro de 2001

Endereço Electronico: www.incv.cv

Av. da Macaronésia,cidade da Praia - Achada Grande Frente, República Cabo Verde.


C.P. 113 • Tel. (238) 612145, 4150 • Fax 61 42 09
Email: [email protected] / [email protected]

I.N.C.V., S.A. informa que a transmissão de actos sujeitos a publicação na I e II Série do Boletim Oficial devem
obedecer as normas constantes no artigo 28º e 29º do Decreto-Lei nº 8/2011, de 31 de Janeiro.

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