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Especificações CRAS

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

DISPOSIÇÕES GERAIS
A presente especificação técnica tem como objetivo definir as obras, serviços, materiais e processos
construtivos a serem utilizados na execução de um Centro De Referência De Assistência Social. A unidade
será edificadaa em terreno dotado de infra-estrutura, atendendo as orientações da Prefeitura Municipal de
Pilar. Serão obedecidas as normas brasileiras vigentes na execução da obra e tudo mais disposto nos itens
seguintes a titulo de complementação, sendo o controle tecnológico da obra em todos os serviços de integral
responsabilidade do construtor pela qualidade do produto final.
Todos os equipamentos necessários à boa execução da obra, tais como: betoneira, serras circulares,
ferramentas, etc., serão fornecidos pelo construtor.

PLACAS DE OBRA
Será afixada 01 (uma) em local de fácil visualização definido pelo responsável direto da obra, conforme
dimensões e modelo fornecidos pela Prefeitura Municipal de Pilar.

1) SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 - LIMPEZA DO TERRENO


Em cada lote será feita a limpeza do terreno com a remoção completa de entulhos da área do
empreendimento.

1.2 – BARRACÃO DA OBRA


Caberá ao construtor fornecer todas as ferramentas, maquinarias, aparelhagens e pessoal adequados a mais
perfeita execução dos serviços contratados, bem como providenciar todas as instalações provisórias
necessárias ao bom funcionamento da obra. O barracão terá as dimensões de 4,00 x 5,00 m.

1.3 - LOCAÇÃO DA OBRA


A locação da obra será feita através de instrumentos de topografia, usando sempre o eixo das paredes com
as medidas calculadas sobre as cotas de projeto, deve-se ainda observar a correta orientação dos imóveis
em relação à ventilação e insolação.

1.4 - PLACA DA OBRA


O construtor deverá manter na obra uma placa, nas dimensões 3,00m x 2,00m contendo todas as
informações sobre a construção, nos padrões adotados pela Prefeitura Municipal de Pilar.

2) INFRAESTRUTURA

2.1 - ESCAVAÇÃO MANUAL


As escavações deverão ser executadas com a cautela e segurança indispensáveis à preservação da vida e
da propriedade. As paredes laterais das cavas de fundação deverão ser escoradas quando a coesão do
terreno não for suficiente para manter os cortes aprumados ou quando forem muito profundas. Os tipos de
escoramento deverão ser escolhidos de acordo com as indicações apresentadas em cada caso.

2.2 - ARMAÇÃO
Na execução das armaduras deverá ser verificado:
- dobramento das barras, de acordo com os projetos aprovados;
- número de barras e suas bitolas;
- posição correta das barras;
- amarração e recobrimento.
O dobramento do aço deverá ser feito sempre a frio, não ser admitindo aquecimento para os aços especiais
CA 50 e CA 60. As superfícies de concreto armado ao ar livre terão camada de proteção de armadura não
inferior a 1,5 cm.

2.3 - FORMAS
Na execução das formas deverá ser verificada:
- a reprodução fiel do desenho;
- a adoção de contra-flechas, quando necessárias;
- o nivelamento das lajes e vigas;
- a suficiência de escoramento adotado;
- o contraventamento de painéis que possam se deslocar quando do lançamento do concreto;
- os furos para passagem de tubulações;
- a vedação e limpeza das formas.
Todas as formas serão de madeira comum ou chapa resinada, contraventadas a fim de evitar deslocamento
quando do lançamento do concreto. A construção das formas e do escoramento deverá ser feita de modo a
haver a facilidade na retirada dos seus diversos elementos, mesmo aqueles colocados entre lajes. Antes do
lançamento do concreto, as formas deverão ser molhadas até a saturação. Os tirantes de amarração das
formas serão protegidos por tubos plásticos e os vazios resultantes preenchidos, posteriormente, com
argamassa de cimento e areia, sem retoques.

2.4 - CONCRETO PARA FUNDAÇÃO 25 MPA (Fundação)


As vigas de fundação serão em concreto armado e terão as dimensões definidas em projeto.
Toda estrutura de concreto armado será executada rigorosamente de acordo com o projeto de cálculo
estrutural e em obediência a norma NBR-6118 da ABNT. Todos os elementos que compõem a estrutura de
concreto armado serão executados rigorosamente de acordo com o projeto estrutural, cuidando-se
especialmente que:

A - A quantidade de água seja a mínima compatível com a trabalhabilidade exigida.


B - O adensamento seja feito com vibrador mecânico de modo correto e para atingir a melhor capacidade da
massa concretada, devendo-se cuidar, evitar exsudação, vazamento de nata de cimento e desagregação
durante o adensamento.
C - O cimento empregado seja de fabricação recente, estocado em lugar salvo de umidade e tenha firmeza e
tempo de pega, corretos.
D - O preparo do concreto seja feito cuidadosamente, com a medida correta dos materiais, não sendo
permitido o amassamento manual.
E - Os agregados sejam de boa qualidade, isentos de pó, torrões, material orgânico, com granulometria e
forma dos grãos dentro dos limites estabelecidos pela norma.

2.5 - LANÇAMENTO DE CONCRETO


O lançamento do concreto deverá obedecer sempre ao plano de concretagem. Não deverá ultrapassar de 30
(trinta) minutos o intervalo entre a adição de água e o lançamento do concreto. O adensamento deverá ser
efetuado durante e após o lançamento do concreto, por vibrador, até que a água comece a refluir na
superfície. O adensamento deverá ser feito cuidadosamente para que o concreto envolva completamente a
armadura e atinja todos os pontos da forma. Deverão ser tomadas precauções para que não se altere a
posição das armaduras, nem se formem vazios na concretagem.

2.6 - CONCRETO MAGRO PARA NIVELAMENTO DE VALAS


Sobre as valas será lançada uma camada, executada em concreto, com traço de 1:3:6 (cimento, areia grossa
e brita nº 01 (calcária ou granilítica dependendo da região)) com 0,05m de espessura, sarrafeada nivelada e
formando um piso uniforme.

2.7 - LASTRO DE CONCRETO


Será executado sobre o piso de concreto existente, em concreto simples no traço 1:3:6 (cimento, areia grossa
e brita 1 ). Será utilizado em toda a obra, inclusive sobre o embasamento, e terá espessura de 0,05m. Deve-
se ter o cuidado para que o mesmo fique bem nivelado, pois o mesmo serve de base para outros
revestimentos de piso. As canalizações deverão ser colocadas, fixadas e testadas antes da concretagem.

2.8 - EMBASAMENTO EM PEDRA ARGAMASSADA (Muro)


Serão diretas em alvenaria de pedra granilítica, assentadas em camadas argamassadas com cimento e areia
no traço 1:10, com largura e altura mínima de 0,20m e 0,30m respectivamente.

2.9 - EMBASAMENTO EM ALVENARIA


Sobre a alvenaria de pedra rachão será erguido o embasamento de 0,20 x 0,30m, em tijolos de 6 furos. O
assentamento das alvenarias deverá ser feito com o emprego de argamassa de cimento e areia, no traço 1:4.

O uso de argamassa deverá ser feito tanto entre as camadas horizontais da alvenaria, quanto nas juntas
verticais. Para perfeita aderência das alvenarias de tijolo às superfícies de concreto, estas últimas deverão
ser chapiscadas com argamassa 1:3 de cimento e areia.

2.10 - CONCRETO PARA FUNDAÇÃO 25 MPA (Pilares dos muros)


As vigas de fundação serão em concreto armado e terão as dimensões definidas em projeto.
Toda estrutura de concreto armado será executada rigorosamente de acordo com o projeto de cálculo
estrutural e em obediência a norma NBR-6118 da ABNT. Todos os elementos que compõem a estrutura de
concreto armado serão executados rigorosamente de acordo com o projeto estrutural, cuidando-se
especialmente que:

A - A quantidade de água seja a mínima compatível com a trabalhabilidade exigida.


B - O adensamento seja feito com vibrador mecânico de modo correto e para atingir a melhor capacidade da
massa concretada, devendo-se cuidar, evitar exsudação, vazamento de nata de cimento e desagregação
durante o adensamento.
C - O cimento empregado seja de fabricação recente, estocado em lugar salvo de umidade e tenha firmeza e
tempo de pega, corretos.
D - O preparo do concreto seja feito cuidadosamente, com a medida correta dos materiais, não sendo
permitido o amassamento manual.
E - Os agregados sejam de boa qualidade, isentos de pó, torrões, material orgânico, com granulometria e
forma dos grãos dentro dos limites estabelecidos pela norma.

2.11 - REATERRO COM MATERIAL DE ESCAVAÇÃO


Após a execução do embasamento, o aterro do caixão poderá ser executado com material retirado da
escavação de cavas e das fossas/sumidouros, que deverá ser isento de materiais orgânicos e/ou expansivos,
em camadas sucessivas de 0,20m, convenientemente molhadas e apiloadas manualmente ou
mecanicamente, de modo a serem evitadas posteriormente fendas, trincas e desníveis em virtude do recalque
das camadas aterradas. O complemento do aterro do caixão deverá ser feito com material arenoso
devidamente compactado.

2.11 - ATERRO DO CAIXÃO


O aterro do caixão da obra será executado com técnica adequada e material escolhido, isento de matéria
orgânica, com uma camada de 0,15 m de espessura adequadamente molhada e apiloada com compactador
de placa vibratória (sapinho) para serem evitadas fendas, trincas e desníveis, em virtude do recalque na
camada aterrada. Será colocada no local onde será complementada a base existente

3) SUPRA-ESTRUTURA

3.1 - ARMAÇÃO
Na execução das armaduras deverá ser verificado:
- dobramento das barras, de acordo com os projetos aprovados;
- número de barras e suas bitolas;
- posição correta das barras;
- amarração e recobrimento.
O dobramento do aço deverá ser feito sempre a frio, não ser admitindo aquecimento para os aços especiais
CA 50 e CA 60. As superfícies de concreto armado ao ar livre terão camada de proteção de armadura não
inferior a 1,5 cm.

3.2 - FORMAS
Na execução das formas deverá ser verificada:
- a reprodução fiel do desenho;
- a adoção de contra-flechas, quando necessárias;
- o nivelamento das lajes e vigas;
- a suficiência de escoramento adotado;
- o contraventamento de painéis que possam se deslocar quando do lançamento do concreto;
- os furos para passagem de tubulações;
- a vedação e limpeza das formas.
Todas as formas serão de madeira comum ou chapa resinada, contraventadas a fim de evitar deslocamento
quando do lançamento do concreto. A construção das formas e do escoramento deverá ser feita de modo a
haver a facilidade na retirada dos seus diversos elementos, mesmo aqueles colocados entre lajes. Antes do
lançamento do concreto, as formas deverão ser molhadas até a saturação. Os tirantes de amarração das
formas serão protegidos por tubos plásticos e os vazios resultantes preenchidos, posteriormente, com
argamassa de cimento e areia, sem retoques.

3.3 - CONCRETO PARA FUNDAÇÃO 25 MPA (Vigas e Pilares)


As vigas de fundação serão em concreto armado e terão as dimensões definidas em projeto.
Toda estrutura de concreto armado será executada rigorosamente de acordo com o projeto de cálculo
estrutural e em obediência a norma NBR-6118 da ABNT. Todos os elementos que compõem a estrutura de
concreto armado serão executados rigorosamente de acordo com o projeto estrutural, cuidando-se
especialmente que:

A - A quantidade de água seja a mínima compatível com a trabalhabilidade exigida.


B - O adensamento seja feito com vibrador mecânico de modo correto e para atingir a melhor capacidade da
massa concretada, devendo-se cuidar, evitar exsudação, vazamento de nata de cimento e desagregação
durante o adensamento.
C - O cimento empregado seja de fabricação recente, estocado em lugar salvo de umidade e tenha firmeza e
tempo de pega, corretos.
D - O preparo do concreto seja feito cuidadosamente, com a medida correta dos materiais, não sendo
permitido o amassamento manual.
E - Os agregados sejam de boa qualidade, isentos de pó, torrões, material orgânico, com granulometria e
forma dos grãos dentro dos limites estabelecidos pela norma.

3.4 - LANÇAMENTO DE CONCRETO


O lançamento do concreto deverá obedecer sempre ao plano de concretagem. Não deverá ultrapassar de 30
(trinta) minutos o intervalo entre a adição de água e o lançamento do concreto. O adensamento deverá ser
efetuado durante e após o lançamento do concreto, por vibrador, até que a água comece a refluir na
superfície. O adensamento deverá ser feito cuidadosamente para que o concreto envolva completamente a
armadura e atinja todos os pontos da forma. Deverão ser tomadas precauções para que não se altere a
posição das armaduras, nem se formem vazios na concretagem.

3.5 – LAJE PRE-MOLDADA


Nas obras de execução dos sanitários e da câmara fria será colocada uma laje pré-moldada. As lajes pré-
moldadas, para efeito desta especificação, deverão ser executadas rigorosamente dentro das restrições da
NB-4 no que se refere aos casos aplicáveis a lajes pré-moldadas com vigotas treliçadas, de uso corrente na
construção civil.
Serão compostas por vigotas treliçadas de concreto armado, pré-fabricadas em usina de reconhecida
confiança e tradição, e blocos cerâmicos.
Sobre as vigotas e tijolos deverá ser adicionada camada de concreto com armaduras de distribuição e
armaduras negativas, de acordo com o projeto estrutural.
O escoramento deverá ser cuidadoso e obedecer às recomendações do fabricante.
3.6 – IMPREMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFALTICA
Será feita a imprimação asfáltica, composta por asfalto oxidado diluído em solvente orgânico. A aplicação é
feita com um rolo de lã de carneiro ou trincha, em temperatura ambiente entre 10 e 50 Cº em seguida aplicar
a manta asfáltica, a ser aplicada na laje que receberá as caixas d’aguas. .

4) COBERTA

4.1 - MADEIRAMENTO
Será executado de acordo com o projeto, em madeira de boa qualidade serrada (isenta de nós, fendas, etc.).
As dimensões das peças deverão obedecer ao projeto de coberta, só admitindo emenda sobre os apoios
(pontaletes). Serão usadas ripas de 1,00 cm x 5,00cm; caibros de 2”x2”, barrotes de 3”x 3” e linhas de 3”x 4”.
Todas as peças da coberta não poderão ser alteradas de local, seguindo rigorosamente o projeto.

4.2 - TELHAMENTO
A cobertura será executada conforme disposições do projeto arquitetônico, em telhas de fibrocimento
ondulada e=6mm, apoiada sobre estrutura de madeira.
Toda cobertura deverá obedecer às normas específicas da ABNT, e só será recebido após testes de
desempenhos mecânicos e de estanqueidade.
Todos os componentes necessários para execução da cobertura e acabamento deverão obedecer às normas
da ABNT, visando também a durabilidade de todos os subsistemas construtivos.

4.3 - RUFO EM CONCRETO


Será em concreto armado, seguindo os padrões de execução para concreto armado.
4.4 - CALHAS
No local indicado em projeto será executada uma calha em chapa de aço galvanizado com 0,50 m de largura.

5) PAREDES E PAINEIS

5.1 - ALVENARIA ½ VEZ


As paredes internas e externas serão executadas em alvenaria de tijolos cerâmicos 06 furos de primeira
qualidade e assentados com argamassa de cimento e areia no traço de 1:4, sempre observando que as
juntas não deverão ultrapassar 1,5 cm.

5.2 - VERGAS
Abaixo dos vãos das janelas e acima dos vãos das portas serão executadas vergas transpassando no mínimo
15,00cm para cada lado.

5.4 – DIVISÓRIAS EM GRANITO


Nos banheiros, terá a altura de 1,80 m, na cor cinza e demais dimensões de acordo com o projeto

5.4 - COBOGÓS
Os Cobogós serão de concreto com dimensões de 50x50 cm e serão assentados com argamassa de cimento
e areia no traço 1:4.
6) REVESTIMENTOS E PINTURA

6.1 - CHAPISCO
Todas as paredes internas e externas serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia no traço de 1:4.

6.2 - REBOCO
As paredes externas e internas serão revestidas com reboco de cimento e areia no traço 1:4, na espessura
de 2,0 cm.

6.3 - EMBOÇO
As paredes internas que receberão revestimento cerâmico serão revestidas com emboço paulista (massa
única), cimento e areia no traço 1:4, na espessura de 2,0 cm.

6.4 - CERÂMICA ESMALTADA


Os ambientes indicados em projeto receberão revestimento em cerâmica esmaltada 30X30cm, padrão médio,
em cor a branca, assentadas com argamassa colante, devidamente rejuntados com rejunte acrílico.

6.5 - PINTURA COM TINTA ACRÍLICA


A pintura com tinta acrílica sobre massa acrílica será aplicada conforme indicação no projeto arquitetônico, e
só deve ser iniciada após a cura completa do reboco, que será de 30 dias após a sua execução.
Inicialmente serão aplicadas duas demãos de massa acrílica, lixadas e espanadas para retirada de todo o pó
resultante do lixamento e só então aplicar a primeira demão de tinta.

Aguardar a secagem da primeira demão, para aplicação da outra demão para uma boa qualidade no
acabamento.
Não serão permitidas as pinturas em dias chuvosos, pois a baixa temperatura e alta umidade causam
problemas de secagem e interferem na boa qualidade do serviço.

6.6 - PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA


A pintura com tinta texturizada será aplicada conforme indicação no projeto arquitetônico nas paredes
externas e só deve ser iniciada após a cura completa do reboco, que será de 30 dias após a sua execução.

Aguardar a secagem da primeira demão, para aplicação de outras demãos tantas quanto forem necessárias
para uma boa qualidade no acabamento.
Não serão permitidas as pinturas em dias chuvosos, pois a baixa temperatura e alta umidade, causam
problemas de secagem e interferem na boa qualidade do serviço.

6.7 - PINTURA ESMALTE FOSCO


Evitar diluição excessiva da especificada pelo fabricante.
A tinta somente poderá ser diluída ou afinada com solvente apropriado e de acordo com as instruções do
fabricante;
Deverá ser evitada a sedimentação dos pigmentos, recomendando-se agitar vigorosamente as latas ainda
fechadas e após abertas, agitar periodicamente.
a) todas as peças de madeira serão cuidadosamente limpas, eliminando-se toda a sujeira existente e depois
lixadas e aplicado massa para nivelamento da superfície.
b) deve ser obedecido um intervalo mínimo de 24 horas de aplicação da tinta esmalte, a qual contará com
duas demãos.

6.8 - EMASSAMENTO ACRILICO


As superfícies a serem pintadas com pintura acrílica deverão receber 2 demãos de massa acrílica em
demãos finas até obter-se o aspecto desejado.

7) PISO

7.1 - REGULARIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE


Todo a área será regularizada e desempolada, no traço 1:3(cimento e areia), com espessura mínima de 2,0
cm.
Deve-se ter o cuidado quando da sua conclusão que a superfície seja sempre umedecida para evitar trincas
futuras.

7.2 - PISO INDUSTRIAL DE ALTA RESISTÊNCIA TIPO GRANILITE COM JUNTA PLÁSTICA, MOLDADO
NO LOCAL COM ACABAMENTO POLIDO 100 X 100 CM.
Será executada sobre sub-base de concreto pré-existente, com o auxílio de teodolito ou nível deverá ser
determinado o nível da superfície acabada da pavimentação. Obtido esse nível será definida a altura
requerida em toda a área para assentarem-se as juntas.

No alinhamento das juntas será esticada uma linha (de preferência fio de “nylon), acompanhando essa linha
deverá ser colocada uma faixa de argamassa ainda mole e introduzida a junta de dilatação em PVC,
obedecendo-se rigorosamente, o nível da superfície acabada da pavimentação.

Quando a junta estiver quase endurecida, sua largura será reduzida para 10 cm, o suficiente para manter a
junta na posição desejada.

Ao remover-se o excesso de argamassa de suporte da junta, serão executados, sobre sua superfície,
pequenos sulcos, o que poderá ser feito com a própria colher de pedreiro. A finalidade desses sulcos é
garantir uma melhor aderência com a argamassa do contrapiso de correção.
A argamassa de alta resistência deverá ser preparada de acordo com as especificações do fabricante. O
processo de mistura será sempre por meio mecânico, com emprego de betoneira.

Sobre o contrapiso de correção ainda não endurecido, será lançada a camada de alta resistência,
procedendo-se o adensamento com o emprego de uma régua vibradora. A régua vibradora deverá produzir
vibrações tangenciais e será deslizada por arraste, sobre as juntas que limitam os painéis.
Adensada a argamassa de alta resistência, será sarrafeada, com emprego de uma régua de alumínio com
seção de 5X2,5 cm.
Após o sarrafeamento e com a argamassa de alta resistência ligeiramente endurecida, será feito o
acabamento da superfície. Após 08 dias de cura da argamassa de alta resistência, será executado o
polimento da superfície, com politriz de discos do tipo rotativo.

O polimento será executado com 4 tipos de pedra esmeril, que vai da malha C.036 a C.220, ou seja do maior
tamanho ao menor tamanho de grão (malha).

O polimento será executado com superfície molhada, o que implicará no lançamento periódico de água na
área em que se estiver trabalhando.

Com auxílio de um rodo, para afastar a água empregada no polimento será verificada a necessidade de
insistir na operação, de forma a obter-se acabamento esmerado.

7.3 - GRAMA SOBRE TERRA VEGETAL


Em todos os locais indicados serão colocados canteiros com as dimensões de projeto, para plantio de grama
e onde deverá ser colocada uma camada de 0,10 m de terra vegetal.

7.4 – LASTRO DE BRITA


Será colocada uma camada de 7 cm de brita 2 nos locais indicados em projeto.

8) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

8.1 - ENTRADA DE ENERGIA TRIFÁSICA


Deverá ser instalada entrada de energia em conformidade com as normas da concessionária de energia local,
completa com poste de concreto tipo 75/8, bengala com capuz, quadro de medição, entre outros itens
conforme padrão a ser fornecido no projeto elétrico.

8.2 – CAIXA DE PASSAGEM


As caixas de passagem serão pré-moldadas com 40 cm de diâmetro com tampa de concreto.

8.3 – PONTO DE TOMADA


Os pontos de tomadas deverão ser executados de acordo com o projeto, os eletrodutos deverão ser de Ø ¾”
e os condutores de Ø 25 mm² até 40mm². Todas as tomadas deverão ser de material plástico de marcas
conhecidas no mercado. Todas as tomadas com potência superior a 100 w deverão ser aterradas com
condutores com Ø não inferior a 6.0 mm².

8.4 – PONTO DE LUZ


Os pontos de luz deverão ser executados de acordo com o projeto, os eletrodutos deverão ser de Ø ¾ “e os
condutores de Ø 2,5 mm².
As caixas deverão ficar firmemente fixadas, aprumadas, faceando com o revestimento, quando embutidas
nas paredes, ficar 10 cm afastadas dos alizares e sempre do lado das fechaduras.

8.5 – PONTO DE TOMADA PARA ARCONDICIONADO


Os pontos de tomadas onde serão conectados os ar-condicionados deverão possuir um borne a mais para a
ligação do condutor terra individual, executados de acordo com o projeto, os eletrodutos deverão ser de Ø ¾
“e os condutores de Ø 4,0 mm². Todos as tomadas deverão ser de material plástico de marcas conhecidas no
mercado”.
Obs.: Todas as tomadas com potência superior a 100 W deverão possuir um borne a mais para o
aterramento, o condutor usado para fazer esse tipo de serviço não poderá possuir bitola inferior a 6,0 mm².

8.6 – PONTO DE TOMADA PARA COMPUTADOR


Os pontos de tomadas deverão ser executados de acordo com o projeto, os eletrodutos deverão ser de Ø ¾”
e os condutores de Ø 25 mm² até 40mm². Todas as tomadas deverão ser de material plástico de marcas
conhecidas no mercado. Todas as tomadas com potência superior a 100 w deverão ser aterradas com
condutores com Ø não inferior a 6.0 mm².

8.7 – HASTE DE ATERRAMENTO


O condutor ligado a terra deverá ser de cobre (resistente à corrosão), ser dimensionado em função do circuito
de maior capacidade existente na rede, não ter emendas ou chaves, nem receber fusíveis que possam
causar interrupções, salvo nos circuitos parciais monofásicos; deverão ser retilíneo, o mais curto possível e
protegido por condutos rígidos, nos trechos onde possam sofrer danos mecânicos.
A ligação do condutor à terra, somente será feita por meio de braçadeiras, conectores ou peças equivalentes.
Deverá ser executada 1 malha, com 1 haste de cobre, posicionada na lateral do prédio. Para proteção de
computador e/ou aparelhos equivalentes que possam vir a ser instalados no prédio.

8.8 – CAIXA DE INSPEÇÃO


As caixas de inspeção serão pré-moldadas com 40 cm de diâmetro com tampa de concreto.

8.9 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE EMBUTIR, COM BARRAMENTO, EM RESINA TERMOPLÁSTICA,


PARA ATÉ 18 DISJUNTORES, EXCLUSIVE DISJUNTORES
Será instalado um quadro de distribuição, ligado ao quadro geral por alimentadores. O quadro deverá ser
perfeitamente acessível e estar localizado o mais próximo possível do centro de cargas que alimentam. O
nível do quadro será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operação das chaves ou inspeção
dos instrumentos, não devendo, de qualquer modo, ter a borda inferior a menos de 1,00 m do piso acabado.
A profundidade do quadro e caixas será regulada pela espessura do revestimento previsto para o local, contra
o qual deverão ser assentes os alizares das caixas. Os quadros de distribuição serão em chapa n.º 16 BWG,
com borda em flange ou alizar para arremate contra os revestimentos das alvenarias, bem como porta com
trinco ou fechadura. Os quadros deverão ser providos de placa parafusada para fixação dos eletrodutos e
barras de distribuição de cobre e de terminais dimensionados para a capacidade das chaves previstas. As
ligações internas dos quadros serão protegidas por um painel de chapa n.º 14 BWG, removível, com vazados
para as alavancas das chaves.

8.10 – LUMINÁRIAS Fluorescente 2 x 40 W


As luminárias dos sanitários serão do tipo calha de sobrepor de 2 x 40 w e obedecerão rigorosamente os
padrões da ABNT. Serão de aço protegidas contra corrosão mediante pintura, esmaltação, zincagem, ou
outros processos equivalentes.
8.11 - LUMINÁRIA TIPO ARANDELA
Luminária decorativa tipo arandela com suporte em liga de alumínio, lâmpada incandescente 60W/220V.

9) INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIAS

9.1 - ESCAVAÇÃO MANUAL


As escavações deverão ser executadas com a cautela e segurança indispensáveis à preservação da vida e
da propriedade. As paredes laterais das cavas de fundação deverão ser escoradas quando a coesão do
terreno não for suficiente para manter os cortes aprumados ou quando forem muito profundas. Os tipos de
escoramento deverão ser escolhidos de acordo com as indicações apresentadas em cada caso.
9.2 - REATERRO COM MATERIAL DE ESCAVAÇÃO
Após a execução do embasamento, o aterro do caixão poderá ser executado com material retirado da
escavação de cavas e das fossas/sumidouros, que deverá ser isento de materiais orgânicos e/ou expansivos,
em camadas sucessivas de 0,20m, convenientemente molhadas e apiloadas manualmente ou
mecanicamente, de modo a serem evitadas posteriormente fendas, trincas e desníveis em virtude do recalque
das camadas aterradas. O complemento do aterro do caixão deverá ser feito com material arenoso
devidamente compactado.

9.3 – PONTO DE ÁGUA


A rede de água será executada em tubos e conexões de plástico de PVC rígido, tipo soldável, com ponta e
bolsa de boa qualidade (atenda a norma), com os diâmetros indicados no projeto.
A rede de alimentação terá DN 25,00 mm e passará por uma caixa (padrão casal) que será colocada na
fachada frontal e do lado esquerdo da casa.

9.4 – PONTO DE ESGOTO


A tubulação será em PVC, obedecendo aos níveis de declividades e terão suas extremidades livres vedadas
até a montagem dos aparelhos sanitários, com plugs ou caps, sendo vedado o uso de madeira ou papel para
tal fim.

9.5 – RESERVATÓRIO DE FIBRA DE VIDRO


Serão implantados dois reservatórios em fibra de vidro com capacidade de 1.000 litros cada um, sobre
estrutura laje pré-moldada em concreto armado conforme projeto.
Antes do içamento do reservatório será checado o nivelamento da base de apoio, onde o mesmo vai ser
colocado, procedendo-se as correções necessárias se houver desnivelamento.
Serão feitos furos com furadeira elétrica para colocação dos flanges e contra flanges para a instalação da
torneira bóia com flutuador, dos tubos de alimentação e de saída e do extravasor.
Após a instalação o reservatório será enchido para teste de estanqueidade dos locais onde houve a
instalação dos flanges.

9.6 – CAIXA DE GORDURA


Será pré-moldada de concreto com 0,40 m de diâmetro, com tampa.

9.7 – BANCADA DE GRANITO


Nos banheiros, terá as dimensões de 1,71 x 0,60 m, na cor cinza, e na cozinha, terá as dimensões 1,05 x
0,60 m, na cor cinza.

9.8 – LAVATÓRIO DE LOUÇA


Será em louça branca de embutir (cuba), padrão médio luxo sem ladrão de 52x39cm, com ferragens em
metal cromado, sifao 1"x1.1/4", torneira de pressão cromada de 1/2" e válvula de escoamento.

9.9 – LAVATÓRIO DE LOUÇA SUSPENSO


Será em louça branca fixado por parafusos cromados, a uma altura de 80cm do piso, fixado com parafusos
cromados, com torneira cromada linha popular, sifão e válvula plástica.

9.10 - BACIA SANITÁRIA


As bacias sanitárias serão do tipo com caixa de descarga acoplada de louça, na cor branca e serão fixadas
com buchas de nylon e parafusos de latão cromados apropriados.
Serão usados anéis de cera para vedação das bacias sanitárias, Kit completo, com parafusos e porcas de
latão cromados. Esses anéis deverão permitir o alinhamento adequado, reduzir o tempo de instalação e fazer
uma vedação sanitária perfeita, eliminando definitivamente: vazamento d’água, odores e germes.
Os tubos de ligações e canoplas dos vasos sanitários serão de acabamento cromado e/ou plásticos.

9.11 – CHUVEIRO PLÁSTICO


Será branco com braço plástico na cor branca.

9.12 – SABONETEIRA
Serão em louça branca, linha popular e deverão ser assentadas através de chumbação com argamassa 1:3.

9.13 – PORTA-TOALHA
Serão em louça branca, linha popular e deverão ser assentadas através de chumbação com argamassa 1:3.

9.14 – PAPELEIRA
Serão em louça branca, linha popular e deverão ser assentadas através de chumbação com argamassa 1:3.

9.15 – FOSSA SÉPTICA


9.15.1 – LOCAÇÃO DA OBRA
A locação da obra deverá ser global sobre quadros de madeira, que envolvam o perímetro da mesma:
as tábuas deverão ser niveladas e fixadas para resistirem as tensões dos fios. A locação deverá ser
feita pelos eixos ou faces dos elementos, sendo observados os níveis indicados nos projetos de
arquitetura.
Qualquer erro na locação correrá por conta e responsabilidade do construtor, com a consequente
correção dos erros cometidos.

9.15.2 – ESCAVAÇÃO
As escavações deverão ser manuais e executadas com cautela e segurança. As partes das cavas de
fundação deverão ser escoradas quando a coesão do terreno não for suficiente para manter os cortes
aprumados, ou quando forem mais profundas.

9.15.3 – LAJE DE IMPERMEABILIZAÇÃO


Será executado no fundo da fossa com o terreno devidamente compactado, em concreto simples no
traço 1:3:5 (cimento, areia grossa e brita 1 ), e terá espessura de 0,10m.

9.15.4 – ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS ½ VEZ


Todas as paredes serão em alvenaria de tijolos furados. Os blocos devem ser assentados formando
fiadas perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas, com juntas horizontais continuas e verticais
descontinuas. O assentamento das alvenarias será feito com o emprego de cimento e traço no traço
1:4, devendo o traço ser previamente peneirada. Os excessos de massa devem ser removidos,
permanecendo os blocos perfeitamente recolocados em linhas horizontais contínuas e verticais
descontínuas.

9.15.5 – CONCRETO ARMADO


A tampa será em concreto armado com Fck = 15 Mpa e deverá ter uma espessura de 10 cm.

9.15.6 - CHAPISCO
Todas as paredes das fossas serão chapiscadas. A argamassa a ser utilizada será no traço 1:3
(cimento e areia).

9.15.7 – REBOCO
Todas as paredes, antes chapiscadas, serão rebocadas com argamassa de cimento e areia na
proporção de 1:6. O reboco só poderá ser executado 24 horas após a pega do chapisco.
O reboco deverá ser regularizado com régua de alumínio e desempenadeira, apresentar aspecto
uniforme com superfícies planas não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade do
alinhamento das superfícies. A espessura máxima não deverá ultrapassar 2 cm. As arestas deverão
formar quinas vivas.

9.15.8 – PISO CIMENTADO


Será executado no fundo da fossa séptica e terá uma espessura de 2,0 cm. Será executado com
argamassa de cimento e areia no traço 1:4.

9.15.9 – TUBOS E CONEXÕES DE PVCS


Na entrada e saída da fossa séptica serão colocados tubos e conexões em PVCs com 100 mm de
diâmetro nos locais indicados em projeto.

9.16 – SUMIDOURO
9.16.1 – LOCAÇÃO DA OBRA
A locação da obra deverá ser global sobre quadros de madeira, que envolvam o perímetro da mesma:
as tábuas deverão ser niveladas e fixadas para resistirem as tensões dos fios. A locação deverá ser
feita pelos eixos ou faces dos elementos, sendo observados os níveis indicados nos projetos de
arquitetura.
Qualquer erro na locação correrá por conta e responsabilidade do construtor, com a conseqüente
correção dos erros cometidos.

9.16.2 – ESCAVAÇÃO
As escavações deverão ser manuais e executadas com cautela e segurança. As partes das cavas de
fundação deverão ser escoradas quando a coesão do terreno não for suficiente para manter os cortes
aprumados, ou quando forem mais profundas.

9.16.3 – ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS ½ VEZ


Todas as paredes serão em alvenaria de tijolos furados. Os blocos devem ser assentados formando
fiadas perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas, com juntas horizontais continuas e verticais
descontinuas. O assentamento das alvenarias será feito com o emprego de cimento e traço no traço
1:4, devendo o traço ser previamente peneirada. Os excessos de massa devem ser removidos,
permanecendo os blocos perfeitamente recolocados em linhas horizontais contínuas e verticais
descontínuas.

9.16.4 – CONCRETO ARMADO


A tampa será em concreto armado com Fck = 15 Mpa e deverá ter uma espessura de 10 cm.

9.16.5 – LASTRO DE BRITA


No fundo do sumidouro será colocada uma camada de 30 cm de brita 2 que servirá de filtro.

9.17 – MICTÓRIO
Será em louça branca, fixado por parafusos cromados, a uma altura de 80 cm do piso acabado.

9.18 – TORNEIRA CROMADA PARA PIA DE COZINHA


Será do tipo cromada, linha popular.
9.19 – TORNEIRA CROMADA PARA BANCADA
Será do tipo cromada, linha popular.

9.20 – TANQUE PARA LAVANDERIA


Será pré-moldado, de concreto, com válvula em plástico branco, sifão plástico e torneira de metal amarelo
padrão popular para tanque.

9.21 – CAIXA SIFONADA


Caixa sifonada em pvc 100x100mm, a ser assentado de acordo com o projeto.

9.22 – RALO SECO


Ralo seco de pvc 100x100mm, a ser assentado no banheiro de acordo com o projeto.

9.23 – REGISTRO DE GAVETA 1”


Será de 1“, de acordo com o projeto, com canopla e acabamento cromado.

9.24 - REGISTRO DE GAVETA 3/4”


Será de ¾ “, de acordo com o projeto, com canopla e acabamento cromado.
9.25 – REGISTRO DE PRESSÃO
Será do tipo cromado, linha popular com 25 mm de diâmetro.

9.26 – CAIXA DE INSPEÇÃO


Será pré moldada de concreto com 0,60 m de diâmetro, com tampa. As caixas de inspeção levarão o esgoto
até a rede existente.

9.27 – CUBA AÇO INOX


Será assentada no balcão de granito a cuba de aço inox, de 40,0X34,0X11,5 cm, com sifão em metal
cromado 1.1/2x1.1/2", válvula em metal cromado tipo americana 3.1/2"x1.1/2"

9.28 - ASSENTO PLÁSTICO


Os assentos serão brancos de plástico, macios, perfeitamente fixados nos vasos.

9.29 – TORNEIRA PARA TANQUE DE LAVAR


Será do tipo cromada, linha popular.

10) ESQUADRIAS
As esquadrias e guarnições serão executadas em madeira de boa qualidade. Todas as peças deverão ser
bem aparelhadas, sem defeito, obedecendo às dimensões e detalhes especificados nos projetos, sendo
recusadas as que apresentarem qualquer tipo de defeito.

10.01 – EM01 – (PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,80X2,10M – INCLUSIVE
FERRAGENS).
As portas de madeira compensada lisa. As portas receberão 03 (três) dobradiças galvanizadas de 3 x 2½”,
uma fechadura de embutir para portas externas, com maçaneta tipo bola e pintura branca.
Todas as ferragens serão de boa qualidade.

10.02 – EM02 – (PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,70X2,10M – INCLUSIVE
FERRAGENS).
As portas de madeira compensada lisa. As portas receberão 03 (três) dobradiças galvanizadas de 3 x 2½”,
uma fechadura de embutir para portas externas, com maçaneta tipo bola e pintura branca.
Todas as ferragens serão de boa qualidade.

10.03 – EM03 – (PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,90X2,10M – INCLUSIVE
FERRAGENS).
As portas de madeira compensada lisa. As portas receberão 03 (três) dobradiças galvanizadas de 3 x 2½”,
uma fechadura de embutir para portas externas, com maçaneta tipo bola e pintura branca.
Todas as ferragens serão de boa qualidade.

10.04 – EM04 – (PORTA DE MADEIRA PARA BANHEIRO EM COMPENSADO COM LAMINADO


TEXTURIZADO, 0,60X2,10M – INCLUSIVE FERRAGENS).
Porta em madeira, compensada, de abrir, revestida nas duas faces com laminado texturado, nas dimensões
indicadas em projeto com dobradiças de latão e fechadura cilíndrica de embutir do tipo livre/ocupado.

10.05 – EM05 – (PORTA DE MADEIRA PARA BANHEIRO EM COMPENSADO COM LAMINADO


TEXTURIZADO, 0,90X2,10M – INCLUSIVE FERRAGENS).
Porta em madeira, compensada, de abrir, revestida nas duas faces com laminado texturado, nas dimensões
indicadas em projeto com dobradiças de latão e fechadura cilíndrica de embutir do tipo livre/ocupado.

10.06 – EAV01 – ESQUADRIA EM ALUMÍNIO ANODIZADO FOSCO DE CORRER


Serão do tipo anodizada fosca, que consiste na aplicação através da eletólise, depositar uma camada
anódica de alumina na superfície dos perfis.
A montagem das esquadrias, consiste inicialmente no assentamento dos contramarcos, verificando-se,
dimensões, nivelamento, prumo e nível. Serão fixados com buchas e parafusos, cuja bitola e quantidade
serão especificadas pelo fabricante.
Sobre os contra-marcos serão assentados os marcos, que correspondem ao quadro periférico visível das
esquadrias. Sobre os marcos serão instalados os quadros móveis (folhas), através de sistema de rodízios
internos, (denominados roldanas), no caso de peças de correr, ou de pinos do tipo macho e fêmea (guias e
ponteiras), no caso de peças de abrir.

10.07 – EAV02/EAV03 – ESQUADRIA EM ALUMÍNIO ANODIZADO FOSCO DE 0,90 X 0,40 M, TIPO


MAXIMAIR
Idem ao item 10.06

10.08 – VIDRO FANTASIA DO TIPO CANELADO 4 MM


As chapas de vidro dos banheiros e DML serão do tipo fantasia, fornecidas nas dimensões previamente
medidas na esquadria, evitando-se sempre que possível o corte na obra. Serão assentados nas esquadrias
de alumínio através de baguetes ou mangueira plástica transparente.

10.09 – VIDRO LISO COMUM INCOLOR 4 MM


As chapas de vidro do tipo liso incolor, fornecidas nas dimensões previamente medidas na esquadria,
evitando-se sempre que possível o corte na obra. Serão assentados nas esquadrias de alumínio através de
baguetes ou mangueira plástica transparente.

10.10 – PAV01 – ESQUADRIA EM ALUMÍNIO ANODIZADO FOSCO DE CORRER 1,80 X 2,10 M


Idem ao item 10.06

10.11 – PAV21 – ESQUADRIA EM ALUMÍNIO ANODIZADO FOSCO DE CORRER 1,20 X 2,10 M


Idem ao item 10.06

11) SERVIÇOS COMPLEMENTARES


11.1 – CALÇADA
Terá 1,50 m largura e será executada conforme projeto em concreto 12mpa traço 1:3:5 (cimento/areia/brita)
preparo mecânico, espessura 7cm, com junta de dilatação em madeira.
11.2 – BARRA DE APOIO PARA DEFICIENTE FÍSICO
Serão de alumínio ou galvanizado colocado sobre o vaso sanitário e na lateral do mesmo.

11.3 – REVESTIMENTO EM PEDRA CANJIQUINHA


Quando houver cortes nas pedras, estes serão obrigatoriamente esmerilhados e deverão apresentar bordas
sem reentrâncias.
As pedras serão aplicadas com argamassa colante.
Quando cortadas ou furadas para passagem de peças de aparelhos, assim como arremates, deverão ser
regulares e não apresentar emendas.
Quando formarem ângulos entre si, deverão ter suas arestas chanfradas (meia-cana).
Ver áreas de aplicação no projeto arquitetônico.

11.4 – MURO DE FECHAMENTO


Verificar especificações no Item 02.

11.5 – LIMPEZA GERAL DA OBRA


Após o término dos serviços, o construtor executará a limpeza total da parte interna da casa, entregando
todos os aparelhos e acessórios em perfeito funcionamento. Externamente removerá todos os entulhos e
detritos da obra, regularizando o terreno dos lotes e entregando-os perfeitamente limpos.

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