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Faculdade Araguaia

Módulo: Neurociência, Educação e Aprendizagem


Aluna: Josimeire dos Santos Silva

Síntese

Considerando a aprendizagem podemos compreender a complexidade


em sua natureza cognitiva, que diz respeito a uma série de processos neurais
capazes de modificar a estrutura e o funcionamento do cérebro e,
consequentemente, os comportamentos dos indivíduos, que aprendem
continuamente mediante estímulos ambientais e a partir das interações sociais.
No que se refere às funções cognitivas altamente complexas, que envolvem
áreas corticais e subcríticas que tardam a amadurecer, torna-se importante
considerar, na escola, estratégias que promovam seu desenvolvimento.

O papel do docente é preparar os discentes para que eles possam refletir


criticamente, que criem autonomia nos mesmos, com a finalidade de que esses
alunos aprendam a ser flexíveis, isto é, para serem capazes de sobreviver à
sociedade de informação acelerada. Desta forma, é necessário abdicar de
métodos pedagógicos instrucionais que não permitem dar a merecida
importância à individualidade, e que compreendam como é possível lidar com
determinadas características pessoais dos alunos. A compreensão de como as
redes neurais são constituídas no período da aprendizagem, e de que forma os
estímulos aproximam-se ao cérebro, de modo como as memórias se
estabelecem, e como temos obtenção a esses dados arquivados.

A Neurociência estimula a aquisição do conhecimento de forma


significativa, utilizando como âncora nas discussões sobre o ensinar e o
aprender vislumbra uma discussão baseada no pressuposto de que a utilização
dos conhecimentos dessa ciência pode oportunizar melhores condições ao
processo de aprendizagem. A neurociência traz grandes contribuições para à
pedagogia, às ciências da educação.
Temos alguns questionamentos como, mais qual o papel de cada região
cerebral? De onde o aprender tem verdadeiramente a sua sede e deve ser
excitada adequadamente? Tem permeado esse universo magico na
Neurociência, e mais ainda quando discutimos numa perspectiva educacional,
em reposta as perguntas temos de conhecer a função do hipocampo na
concretização de nossas memórias, a importância do sistema límbico,
encarregado pelas nossas emoções, mostrar os mistérios que abrangem a
região frontal, sede da cognição, escrita e linguagem.

Desta forma, a maior provocação aos educadores é possibilitar uma aula


que simplifique o disparo neural, as sinapses e a funcionalidade desses
sistemas, sem que fundamentalmente o docente tenha que conhecer se a melhor
maneira de seu discente lidar com os objetos externos é: visual, auditiva ou tátil.
A escola representa como um ambiente estratégico para o desenvolvimento da
neurociência por atuar sobre a diversidade dos sujeitos em conformidade com
seus processos de subjetivação. A neurociência atualmente tem impacto na
construção da sociedade presente pelo extenso identificador de pesquisas
científicas na área. A cognição humana tem sido discutida por vários
pesquisadores e cada vez mais tem contribuído para a compreensão da
magnifica operacionalidade da mente humana, por se tratar de um assunto
delicado e desbravador no sentido de desvelar conceitos poucos conhecidos o
estudo torna-se cada vez mais importante para o campo social.

A Neuropedagogia descobre os mistérios que envolvem o cérebro na hora


da aprendizagem, como se processam: a linguagem, a memória, o
esquecimento, o humor, o sono, a atenção e o medo; como é incorporado o
conhecimento e os processos de desenvolvimento que estão envolvidos na
aprendizagem acadêmica. A Neurociência vem confirmar a importância de levar
em consideração o todo do ser humano, tornando assim uma temática a ser
discutida e aprofundada pelos profissionais da educação com a finalidade de que
se alcancem maiores informações sobre o sistema nervoso e sua estrutura,
desde o desenvolvimento, a evolução e seu funcionamento psicológico, biológico
e emocional, resultando em qualidade de vida e maior clareza sobre o processo
de aprendizagem.

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