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ISBN 85-98456-06-X

(-'/'

Cartografia Geotécnica
e Geoambiental
Conhecimento do Meio Físico: Base para a SustentabiUdade
'^^"^

Pejon, O. J.
Zuquette, L. V.
Editores
5' Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica e Geoambiental
16 a 18 de novembro de 2004 São Carlos/SP

Cartografia Geotécnica e Geoambiental


Conhecimento do Meio Físico: Base para a Sustentabilidade

Editores
Osni José Pejon
Lázaro Valentin Zuquette
Escola de Engenharia de São Carlos
Universidade de São Paulo
Organização

Departamento de Geotecnia Departamento de Engenharia Civil


Escola de Engenharia de São Carlos Universidade Federal de São Carlos
Universidade de São Paulo

Patrocínio

:PJFINEP ftCNPq
C4n .. lh9 N~l d. O.unvotl'ttTW~Io
f»tAHCIAOORA DE BIOOOS [ ,iOJUOS

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J.IHSIIIIO DA CÍHC\4 E nCNOI.OClA C A P E S

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Serviço Geológico do Brasil
rPOEU I UFSCat

Ficha Catalográfica preparada pela Seção de Tratamento


da Informação do Serviço de Biblioteca- EESC/USP
Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica
e Geoambiental (5. : 2004 : São
Carlos)
S6 1 2c.5 Cartografia geotécnica e geoambiental
2004 conhecimento do meio físico : base para a
s ustentabilidade I editores: Osni José Pejon
; Lázaro Valentin Zuquette. - - São Carlos :
Sup rema Gráfica Editora, 2004.
[5 82 1 p. : il.
ISBN 85-98156-06-X

1. Cartografia geotécnica . 2. Cartografia


geoambienta l . 3. Cartas de risco. 4.
Sensoreamento remoto . 5 . Sistemas de
informação geográfica.
I . Pejon, Osni José . II . Zuquette, Lázaro

lmprcsão: Suprema Gráfica Editora Ltda- São Carlos/SP

Distribuição: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental - ABGE


Fone: 11-3767-436 1 FAX: 11-37190661 e-mail: [email protected]

Imagem da Capa: Modelo Numérico do Terreno- Caraguatatuba-SP (Prof. Dr. Oswaldo Augusto Filho-EESCIUSP)
5 Simpásio Brasileiro de Cartogrofhi GcotécnÍcii c Gcomnbicntal 16a IS/IIOTIM-SaoCarios/SP

Mapeamento de risco em assentamentos precários nas zonas sul e


parte da oeste no município de São Paulo (SP)

Canil.K. ./ J . ; : '.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, [email protected]

Macedo, E.S.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, [email protected]

Gramani, M.F.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, [email protected]

Almeida Filho, G. S.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, [email protected]

Yoshikawa, N.K.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, [email protected]

Mirandola, F. A.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, [email protected]

Vieira, B.C
Universidade Estadual Paulista, São Paulo, São Paulo, Brasil, [email protected]

Baida, L.M.A.
Geóloga Autónoma, São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil, lilianbaidaOl @hotmail.com

Augusto Pilho, O.
Universidade São Paulo, São Carlos, São Paulo, Brasil, [email protected]

Shinohara, E.J.
Universidade São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil, [email protected]

Resumo: Este artigo apresenta os resultados do mapeamento de riscos associados a escorregamentos em


áreas de encostas e a solapamento de margens de córregos em 96 favelas das zonas sul e parte da oeste do
município de São Paulo. Para exemplificar a aplicação do método adotado para o mapeamento de áreas de
risco, foi selecionada a Favela Real Parque situada na região da SubPrefeitura do Butantâ.

Abstract: This papei- presents the results of landslides risk mapping in hillslopes and in the banks
river erosion in the 96 slums of the south and part of west áreas of São Paulo municipality. To show
the method adopted for risk mapping áreas, is was chosen one of lhe slums called Real Parque
located in Butantã quarter.

f.YSNOlÍZ.^^ 193

PROÜ. 00()(H\C l 't1^'^^'r

ACrwvn ersi
• a contagem das edificações foi realizada selares foram cadastrados em grau muito alto de graus de risco: muito alto (7%), alto (10%), médio
l. INTRODUÇÃO risco, 27% em grau alto, 32% em grau médio e 25% (37%) e baixo (46%), sendo sugeridas apenas 48
principalmente com base nas fotos de
helicóptero e vertical, considerando como em grau baixo. Foram contadas cerca de 28.300 remoções imediatas.
edificação as áreas construídas contíguas moradias, situadas em setores com os seguintes
Este artigo apresenta os resultados do
mapeamento de riscos associados a sendo, portanto, aproximadas. Essa observação
escorregamentos em áreas de encostas e a vale principalmente nas áreas caracterizadas
solapamentos de margens de córregos em 96 como de graus de probabilidades média e
favelas das zonas sul (Subprefeitura do Campo baixa.
Limpo, M'Boi Mirim, Capela do Socorro, Tabela l - Síntese das áreas de risco mapeadas,
Parelheiros, Cidade Ademar) e parte da oeste Dessa forma, a seguir apresentam-se os resultados
(Subprefeitura do Butantã) do Município de São do mapeamento realizado, com o resumo da situação
Paulo, que foi realizado pela equipe técnica do das áreas, bem como um exemplo de área mapeada, Sub-Prefeituras
Agrupamento de Geologia Aplicada ao Meio conforme método adotado, por meio da ficha geral,
Ambiente, do Instituto de Pesquisas do Estado de das respectivas fichas dos setores mapeados, Butanla Capela do Campo M'Boi Parelheiros Cidade
São Paulo - IPT. Esse trabalho teve como incluindo fotografias aéreas, oblíquas e de campo. Socorro Limpo Ademar
objetivo a caracterização das áreas de risco com
indicação de medidas corretivas, subsidiando o
Programa de Gerenciamento de Riscos da
? Favelas 11 33 15 17 8 12
Prefeitura do Município de São Paulo.
? Setores 34 92 54 63 16 43
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Escorregamento 28 77 39 61 16 36
Processos
O mapeamento das áreas de risco, realizado em Solapamento de
seis regiões do município de São Paulo (Figura l), 5 15 15 2 7
Margens
está baseado no método e procedimento técnico
explicitado em artigo (CERRI et al. 2004)
MA 6 13 18 6 l 6
apresentado nesse 5" Simpósio de Cartografia
Geotécnica, além das considerações explicitadas
em Carvalho e Hachich (1997), Carvalho (2000), A 2 26 7 23 7 14
Graus de
Macedo (2001) e Nogueira (2002). tUBWBHJRADOBUTUfT* Risco
ï—-j tÜBPREFHIWA 00 CAMPO UNPO M 15 33 15 19 5 9
Com base nessas premissas, as etapas de trabalho [\\\\ lUWRffBIUUBACAfaAOOIOCOdRO
para o mapeamento das áreas consistiram em: nwRCfBruu D* CTMW Aoaun B II 20 14 15 3 14
P-rl tWfWBtlJRADOMBOtl
• elaboração de fotos oblíquas de baixa
[.'.*.] tUBPRBrBTWADEMREUBtOt MA 204 507 941 103 65 159
altitude, a partir de sobrevoo de helicóptero;
—^ LMTEMUUWCfrWDEtíOfWlO

• investigações geológico-geotécnicas IMTEDAtUJBWHEmHAI A 131 1060 229 415 305 647


expeditas para caracterização dos setores de
?
Moradias
análise; M 882 3671 1905 2464 655 1048
Figura l. Localização das áreas mapeadas no
• avaliação da probabilidade de ocorrência município de São Paulo.
2425 3815 3355 1897 174 1234
do processo destrutivo;
3. ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO DA
• avaliação das consequências potenciais; e REGIÃO MAPEADA Remoções Sugeridas 28

MA=muito alto; A=alto; M=médio: B=baixo


• recomendações para intervenções de
O mapeamento das áreas de risco foi realizado entre
controle de risco.
os meses de janeiro e março de 2003. Após as visitas de Em relação às alternativas de intervenção para
campo em todas as favelas e a elaboração do respectivo esses setores, foram sugeridas medidas de limpeza
Também cabe ressaltar alguns aspectos
dossiê, contendo a ficha geral de campo, fichas dos e recuperação e obras de drenagem superficial, 4. EXEMPLO DE MAPEAMENTO DE ÁREA
metodológicos especfficos utilizados nesse trabalho:
selares, fotografías aéreas, fotos oblíquas e de campo, proteção vegetal (gramíneas) e desmonte de
pode-se fazer uma análise das áreas, com os resultados
DE RISCO DA FAVELA REAL PARQUE
• os limites de análise de cada área foram blocos e mutações. Para as situações mais criticas
exibidos na Tabela l. De acordo com a Tabela l. foram foram indicadas obras de drenagem de
estabelecidos com base nos logradouros Dentre todas as áreas mapeadas, foi selecionada
cadastrados 302 setorcs de rísco, distribuídos nas 96 subsuperfície, estruturas de contenção localizadas
limítrofes fornecidos pela Prefeitura (ruas, para a apresentação da melodologia adolada no
favelas visitadas. Destes 302 selores, cerca de 85% ou lineares, obras de terraplenagein c estruturas de
avenidas, estradas, etc.); nas observações presente trabalho, a Favela do Real Parque, por
coleladas na vistoria técnica e em comum estão relacionados a problemas de escorrega mentos de contenção de médio ;i grande portes, além da
apresentar selares represencativos dos graus de risco
acordo com o lécnico/profissional da PMSP encostas e/ou aterros e 15% relacionado a solapamento remoção de moradias em ocasiões necessárias.
muito alto, alto, médio e baixo. O dossiê dessa favela
de margens. Em relação aos graus de risco, 16% dos
que acompanhava a vistoria;
• a contagem das edificações foi realizada selares foram cadastrados em grau muito alto de graus de risco: muito alto (7%), alto (10%), médio
l. INTRODUÇÃO risco, 27% em grau alto, 32% em grau médio e 25% (37%) e baixo (46%), sendo sugeridas apenas 48
principalmente com base nas fotos de
helicóptero e vertical, considerando como em grau baixo. Foram contadas cerca de 28.300 remoções imediatas.
edificação as áreas construídas contíguas moradias, situadas em setores com os seguintes
Este artigo apresenta os resultados do
mapeamento de riscos associados a sendo, portanto, aproximadas. Essa observação
escorregamentos em áreas de encostas e a vale principalmente nas áreas caracterizadas
solapamentos de margens de córregos em 96 como de graus de probabilidades média e
favelas das zonas sul (Subprefeitura do Campo baixa.
Limpo, M'Boi Mirim, Capela do Socorro, Tabela l - Síntese das áreas de risco mapeadas,
Parelheiros, Cidade Ademar) e parte da oeste Dessa forma, a seguir apresentam-se os resultados
(Subprefeitura do Butantã) do Município de São do mapeamento realizado, com o resumo da situação
Paulo, que foi realizado pela equipe técnica do das áreas, bem como um exemplo de área mapeada, Sub-Prefeituras
Agrupamento de Geologia Aplicada ao Meio conforme método adotado, por meio da ficha geral,
Ambiente, do Instituto de Pesquisas do Estado de das respectivas fichas dos setores mapeados, Butanla Capela do Campo M'Boi Parelheiros Cidade
São Paulo - IPT. Esse trabalho teve como incluindo fotografias aéreas, oblíquas e de campo. Socorro Limpo Ademar
objetivo a caracterização das áreas de risco com
indicação de medidas corretivas, subsidiando o
Programa de Gerenciamento de Riscos da
? Favelas 11 33 15 17 8 12
Prefeitura do Município de São Paulo.
? Setores 34 92 54 63 16 43
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Escorregamento 28 77 39 61 16 36
Processos
O mapeamento das áreas de risco, realizado em Solapamento de
seis regiões do município de São Paulo (Figura l), 5 15 15 2 7
Margens
está baseado no método e procedimento técnico
explicitado em artigo (CERRI et al. 2004)
MA 6 13 18 6 l 6
apresentado nesse 5" Simpósio de Cartografia
Geotécnica, além das considerações explicitadas
em Carvalho e Hachich (1997), Carvalho (2000), A 2 26 7 23 7 14
Graus de
Macedo (2001) e Nogueira (2002). tUBWBHJRADOBUTUfT* Risco
ï—-j tÜBPREFHIWA 00 CAMPO UNPO M 15 33 15 19 5 9
Com base nessas premissas, as etapas de trabalho [\\\\ lUWRffBIUUBACAfaAOOIOCOdRO
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• elaboração de fotos oblíquas de baixa
[.'.*.] tUBPRBrBTWADEMREUBtOt MA 204 507 941 103 65 159
altitude, a partir de sobrevoo de helicóptero;
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• investigações geológico-geotécnicas IMTEDAtUJBWHEmHAI A 131 1060 229 415 305 647


expeditas para caracterização dos setores de
?
Moradias
análise; M 882 3671 1905 2464 655 1048
Figura l. Localização das áreas mapeadas no
• avaliação da probabilidade de ocorrência município de São Paulo.
2425 3815 3355 1897 174 1234
do processo destrutivo;
3. ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO DA
• avaliação das consequências potenciais; e REGIÃO MAPEADA Remoções Sugeridas 28

MA=muito alto; A=alto; M=médio: B=baixo


• recomendações para intervenções de
O mapeamento das áreas de risco foi realizado entre
controle de risco.
os meses de janeiro e março de 2003. Após as visitas de Em relação às alternativas de intervenção para
campo em todas as favelas e a elaboração do respectivo esses setores, foram sugeridas medidas de limpeza
Também cabe ressaltar alguns aspectos
dossiê, contendo a ficha geral de campo, fichas dos e recuperação e obras de drenagem superficial, 4. EXEMPLO DE MAPEAMENTO DE ÁREA
metodológicos especfficos utilizados nesse trabalho:
selares, fotografías aéreas, fotos oblíquas e de campo, proteção vegetal (gramíneas) e desmonte de
pode-se fazer uma análise das áreas, com os resultados
DE RISCO DA FAVELA REAL PARQUE
• os limites de análise de cada área foram blocos e mutações. Para as situações mais criticas
exibidos na Tabela l. De acordo com a Tabela l. foram foram indicadas obras de drenagem de
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favelas visitadas. Destes 302 selores, cerca de 85% ou lineares, obras de terraplenagein c estruturas de
avenidas, estradas, etc.); nas observações presente trabalho, a Favela do Real Parque, por
coleladas na vistoria técnica e em comum estão relacionados a problemas de escorrega mentos de contenção de médio ;i grande portes, além da
apresentar selares represencativos dos graus de risco
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muito alto, alto, médio e baixo. O dossiê dessa favela
de margens. Em relação aos graus de risco, 16% dos
que acompanhava a vistoria;
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pode ser observado a partir das Figuras 2, 3, 4 e 5
e das Fotos l, 2, 3 e 4

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Setor 2^R2)^ / S. • . T '.-''^ ,,. s~-"- / :'

MAPEAMENTO DE RISCO - FICHA GERAL DE CAMPO S ^^L ^;: -^S^-r.3 (RI)

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SUB PREFEITURA DO BUTANTÃ ÁREA ?: 10 (R EAL PARQUE)

Equipe:
Data: 11/03/03
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Localização da Área: Ruas Conde de Itaguai (porção superior) e Paulo BorrouÍ (porção inferior).
Coordenadas: UTM 326.359 m Este; 7.388.087 m Norte.

IDENTIFICAÇÃO DA FOTO VERTICAL: FV.BT.10-01 (ARQUIVO PMSP/RESOLO: FAIXA 017; FOTO


0036; ESCALA 1:6.000).
?N^7^^:'^€:
Caracterização da Ocupação (padrão, tipologia das edificações, infía-estrutura):
Área consolidada, com tfechos densamente ocupados. Predomínio de edificações de madeira

Caracterização Geológica:
MÍgmatÍto estromatitico com paleossoma xistoso e ocorrência restrita de Terciário.

Caracterização Geomorfológica;

Setor de encosta com declividade baixa a média e desnível máximo de 20 m.

(Colinas Pequenas com Espigões Locais)


CONVENÇÕES
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Grau de ? de moradias
Setor n° Alternativa de intervenção
probabilidade ameaçadas
Foto l - Vista geral da área da favela Real Parque com a setorizaçâo de risco e a identificação dos principais
Remoção das moradias ameaçadas na crista e base acessos à iirea. (recorte da Foto Aérea 0036/Faixa017, escala 1:6.000 da PMSP/RESOLO).
do talude e execução de obras de drenagem e
R4- MUITO proteçâo superficial na encosta e/ou obras de
1 ALTO
25
terraplenagem de médio porte no talude de corte e
eventual reocupação da área mantendo uma faixa não
edificante na base e crista do talude.

Serviços de limpeza, obras de drenagem e proteçâo


superficial nos taludes de corte e nos aterros.

2 R2- MÉDIO 100 Verificação periódica das condições da obra de


contenção junto à R. Conde de Itagual.
Verificação das condições estruturais das edificações,

Seiviços de limpeza e conservação e obras de


3 R1- BAIXO 200 drenagem pluvial e água servida. Verificação das
condições eshuturais das construções

Figura 2 - Modelo da ficha geral de campo utilizada no mapeamento das íireas de risco.
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pode ser observado a partir das Figuras 2, 3, 4 e 5
e das Fotos l, 2, 3 e 4

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Setor 2^R2)^ / S. • . T '.-''^ ,,. s~-"- / :'

MAPEAMENTO DE RISCO - FICHA GERAL DE CAMPO S ^^L ^;: -^S^-r.3 (RI)

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SUB PREFEITURA DO BUTANTÃ ÁREA ?: 10 (R EAL PARQUE)

Equipe:
Data: 11/03/03
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Localização da Área: Ruas Conde de Itaguai (porção superior) e Paulo BorrouÍ (porção inferior).
Coordenadas: UTM 326.359 m Este; 7.388.087 m Norte.

IDENTIFICAÇÃO DA FOTO VERTICAL: FV.BT.10-01 (ARQUIVO PMSP/RESOLO: FAIXA 017; FOTO


0036; ESCALA 1:6.000).
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Caracterização da Ocupação (padrão, tipologia das edificações, infía-estrutura):
Área consolidada, com tfechos densamente ocupados. Predomínio de edificações de madeira

Caracterização Geológica:
MÍgmatÍto estromatitico com paleossoma xistoso e ocorrência restrita de Terciário.

Caracterização Geomorfológica;

Setor de encosta com declividade baixa a média e desnível máximo de 20 m.

(Colinas Pequenas com Espigões Locais)


CONVENÇÕES
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Grau de ? de moradias
Setor n° Alternativa de intervenção
probabilidade ameaçadas
Foto l - Vista geral da área da favela Real Parque com a setorizaçâo de risco e a identificação dos principais
Remoção das moradias ameaçadas na crista e base acessos à iirea. (recorte da Foto Aérea 0036/Faixa017, escala 1:6.000 da PMSP/RESOLO).
do talude e execução de obras de drenagem e
R4- MUITO proteçâo superficial na encosta e/ou obras de
1 ALTO
25
terraplenagem de médio porte no talude de corte e
eventual reocupação da área mantendo uma faixa não
edificante na base e crista do talude.

Serviços de limpeza, obras de drenagem e proteçâo


superficial nos taludes de corte e nos aterros.

2 R2- MÉDIO 100 Verificação periódica das condições da obra de


contenção junto à R. Conde de Itagual.
Verificação das condições estruturais das edificações,

Seiviços de limpeza e conservação e obras de


3 R1- BAIXO 200 drenagem pluvial e água servida. Verificação das
condições eshuturais das construções

Figura 2 - Modelo da ficha geral de campo utilizada no mapeamento das íireas de risco.
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Foto 2 - Apresentação do setor l, a partir de fotografia de chão, com limite da área analisada. A respectiva ficha deste setor está ilustrada na Figura 3.
anteriormente apresentada.
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Foto 2 - Apresentação do setor l, a partir de fotografia de chão, com limite da área analisada. A respectiva ficha deste setor está ilustrada na Figura 3.
anteriormente apresentada.
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MAPBAMENTO DE RISCO

Ficha de Campo: X Encosta

O Margem de Córrego
SUB PREFEITURA DO BUTANTÃ ÁREA N»: 10 (REAL PARQUE) SETOR 2

Equipe:
Data: 11/03/03

Diagnóstico do setor (condicionantes e indicadores do processo de instabilizaçâo):


Encosta natural com amplitude máxima ent torno de 20 m.

Decllviclade média entre 20° e 30».

Presença de vários taludes de corte e atenas (bota-foras) cie pequenos portes.

Concentração de água pluvial e sen/Ída.

Piesença de feições eiosivas de pequeno porte.

Moradias ao longo de toda a encosta.

Edificações principalmente de madeira.


Sem vegetação rasteira, trechos de solo exposto e exemplares arbóreos isolados.

Descrição do processo de instabllizaçâo: (escorregamento de solo / rocha / aterro; naturais / induzidos:


materiais mobilizados; solapamento; ação direta da água, etc):
Média potencialidade para deflagração de escorregamentos de solo pouco profundos nos taludes de
corte e nos patamares em ateiro. afetando edificações a jusante e a montante.

Alta potencialidade para deflagraçâo de processos erosivos lineares associados ao sistema de Foto 3 - Apresentação do setor 2, a partir de fotografia de helicóptero, com limite da área analisada
drenagem pluvial deficitàrio podendo afetar localmente as edificações. e descrição do setor.

Observações (incluindo descrição de fotos obtidas no local e coordenadas):


Fotos: FV-BT-10.01; FH-BT-1 0-01; FC-BT-10-02.

Número máximo de edificações (*) potencialmente ameaçadas no setor: cerca de 100.

Serviços de limpeza, obras de drenagem e proteçâo superficial nos taludes de corte e nos aterros
ineihorarão as condições gerais de estabilidade do setor.

Implementação de plano de construção de edificações de alvenaria em conjunto com as obras de


estabilização acíina.

A porção do Setor 2 junto a R. Conde de Itaguai (limite superior da área analisada) já sofreu
escorregamento, tendo sido realizada obra de contenção no local. Recomenda-se a verificação
periódica das condições dessa obra, pois existem edificações que seriam afetadas numa eventual
instabilizaçâo da mesma.

Verificação das condições estruturais das edificações


(*)- Considerou-se uma edificação como as áreas construídas contíguas.

Grau de Probabilidade: R2- MÉDIO

Figura 4 - Ficha do setor 2 da Favela Real Parque contendo o diagnóstico do setor, descrição do
processo de instabilizaçao identificado, observações relevantes sobre a área e a definição do grau de
probabilidade para o setor.
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MAPBAMENTO DE RISCO

Ficha de Campo: X Encosta

O Margem de Córrego
SUB PREFEITURA DO BUTANTÃ ÁREA N»: 10 (REAL PARQUE) SETOR 2

Equipe:
Data: 11/03/03

Diagnóstico do setor (condicionantes e indicadores do processo de instabilizaçâo):


Encosta natural com amplitude máxima ent torno de 20 m.

Decllviclade média entre 20° e 30».

Presença de vários taludes de corte e atenas (bota-foras) cie pequenos portes.

Concentração de água pluvial e sen/Ída.

Piesença de feições eiosivas de pequeno porte.

Moradias ao longo de toda a encosta.

Edificações principalmente de madeira.


Sem vegetação rasteira, trechos de solo exposto e exemplares arbóreos isolados.

Descrição do processo de instabllizaçâo: (escorregamento de solo / rocha / aterro; naturais / induzidos:


materiais mobilizados; solapamento; ação direta da água, etc):
Média potencialidade para deflagração de escorregamentos de solo pouco profundos nos taludes de
corte e nos patamares em ateiro. afetando edificações a jusante e a montante.

Alta potencialidade para deflagraçâo de processos erosivos lineares associados ao sistema de Foto 3 - Apresentação do setor 2, a partir de fotografia de helicóptero, com limite da área analisada
drenagem pluvial deficitàrio podendo afetar localmente as edificações. e descrição do setor.

Observações (incluindo descrição de fotos obtidas no local e coordenadas):


Fotos: FV-BT-10.01; FH-BT-1 0-01; FC-BT-10-02.

Número máximo de edificações (*) potencialmente ameaçadas no setor: cerca de 100.

Serviços de limpeza, obras de drenagem e proteçâo superficial nos taludes de corte e nos aterros
ineihorarão as condições gerais de estabilidade do setor.

Implementação de plano de construção de edificações de alvenaria em conjunto com as obras de


estabilização acíina.

A porção do Setor 2 junto a R. Conde de Itaguai (limite superior da área analisada) já sofreu
escorregamento, tendo sido realizada obra de contenção no local. Recomenda-se a verificação
periódica das condições dessa obra, pois existem edificações que seriam afetadas numa eventual
instabilizaçâo da mesma.

Verificação das condições estruturais das edificações


(*)- Considerou-se uma edificação como as áreas construídas contíguas.

Grau de Probabilidade: R2- MÉDIO

Figura 4 - Ficha do setor 2 da Favela Real Parque contendo o diagnóstico do setor, descrição do
processo de instabilizaçao identificado, observações relevantes sobre a área e a definição do grau de
probabilidade para o setor.
1/'T. "^'
MAPEAMENTO DE RISCO
ifâBíS^t
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^^sí
S'W/1
àff Ficha cie Campo: X Encosta

D Margem de Córrego

il W-- SUB PREFEITURA DO BUTANTÃ ÁREA N": 10 (REAL PARQUE) SETOR 3

^ -'^ Equipe: Oswaldo Augusto Filho. Bianca C. Vieira. Fabticio Miranctola (IPT).

•iï. \m Data: 11,03/03

Diagnóstico do setor (condicionantes e incfícadores do processo de fnstabitização):


Teireno com inclinação suave (inferloi a 10°) e situado a pelo menos 10 in da base da encosta do Setoi 2.
y^'-: ••'•^.',

^^ '••'' —1 Área intensamente ocupada, sem áreas livres.

s^^^^.e^^^tiis
'sty:-^,".';'. ï. r ^^^re1* . ^Bf-&^ Sem evidências de processos de instabilizaçâo.

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Desorganização dos sistemas de drenagem pluvial e águas servidas.

Ausência de vegetação.

Sistema viário e de circulação precário.


Predomínio de nwradias de madeira.
Foto 4 - Detalhe do setor 2, a partir de fotografia de chão.

Descrição do processo de Ínstabilização: (escorregamento de sok> / rocha / aterro; naturais / induzidos;


materiais mobilizados; solapamento; açâo direta da agua, etc):
Baixa potencialidade para deïïagraçêo de escorregamentos de-solo e processos eroslvos.

Ocorrências de outras instabilizações associadas a eventuais problemas estruturais das edificações e ao


sistema precário de drenagem superficial e águas servidas.

Obseivações (incluindo descrição de fotos obtidas no local e coordenadas):


Fotos: FV-BT.10-01 :FH.BT-10-01; FC.BT-10-02.

Número máximo de edificações (') potencialmente ameaçadas no setor: cerca de 200


Serviços de limpeza e conservação e obras de drenagem pluvial e água servida.

Verificação das condições estruturais das construções.

Implementação de plano de construção de edificações de ah/enaria casado com a$ obras de estabilização


acima.

(*)- Considerou-se uma edificação como as áreas construídas contíguas.

Grau de Probabilidade: R1 -BAIXO

Figura 5 - Ficha do setor 3 da Favela Real Parque contendo o diagnóstico do setor, descrição do
processo de instabilizaçâo identificado, observações relevantes sobre a área e a definição do grau de
probabilidade para o setor.
1/'T. "^'
MAPEAMENTO DE RISCO
ifâBíS^t
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S'W/1
àff Ficha cie Campo: X Encosta

D Margem de Córrego

il W-- SUB PREFEITURA DO BUTANTÃ ÁREA N": 10 (REAL PARQUE) SETOR 3

^ -'^ Equipe: Oswaldo Augusto Filho. Bianca C. Vieira. Fabticio Miranctola (IPT).

•iï. \m Data: 11,03/03

Diagnóstico do setor (condicionantes e incfícadores do processo de fnstabitização):


Teireno com inclinação suave (inferloi a 10°) e situado a pelo menos 10 in da base da encosta do Setoi 2.
y^'-: ••'•^.',

^^ '••'' —1 Área intensamente ocupada, sem áreas livres.

s^^^^.e^^^tiis
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^'s^^^s^^
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Desorganização dos sistemas de drenagem pluvial e águas servidas.

Ausência de vegetação.

Sistema viário e de circulação precário.


Predomínio de nwradias de madeira.
Foto 4 - Detalhe do setor 2, a partir de fotografia de chão.

Descrição do processo de Ínstabilização: (escorregamento de sok> / rocha / aterro; naturais / induzidos;


materiais mobilizados; solapamento; açâo direta da agua, etc):
Baixa potencialidade para deïïagraçêo de escorregamentos de-solo e processos eroslvos.

Ocorrências de outras instabilizações associadas a eventuais problemas estruturais das edificações e ao


sistema precário de drenagem superficial e águas servidas.

Obseivações (incluindo descrição de fotos obtidas no local e coordenadas):


Fotos: FV-BT.10-01 :FH.BT-10-01; FC.BT-10-02.

Número máximo de edificações (') potencialmente ameaçadas no setor: cerca de 200


Serviços de limpeza e conservação e obras de drenagem pluvial e água servida.

Verificação das condições estruturais das construções.

Implementação de plano de construção de edificações de ah/enaria casado com a$ obras de estabilização


acima.

(*)- Considerou-se uma edificação como as áreas construídas contíguas.

Grau de Probabilidade: R1 -BAIXO

Figura 5 - Ficha do setor 3 da Favela Real Parque contendo o diagnóstico do setor, descrição do
processo de instabilizaçâo identificado, observações relevantes sobre a área e a definição do grau de
probabilidade para o setor.
ambientais associados a escorregamentos em
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
áreas de ocupação subnormal. Tese de Doutorado,
Instituto de Geociências e Ciências Exatas,
O mapeamento reali zado para as subprefeituras
elo Butantã, Campo Limpo, M'Boi Mirim, Capela Universidade Estadua l Paulista - Unesp, Rio
do Socorro, Parelheiros e Cidade Adernar foi C laro, 253 p.
fundamentado numa metodologia de wneamento
de áreas de risco e não em cadastro pontual de MACEDO, E. S. (2001) Elaboração de cadastro
moradias em situação de risco. de risco iminente relacionado a escorregamentos:
avali ação cons iderando experiência profissional,
Esse zoneamento possibilitará uma avaliação formação acadêmica e subjetividade. Tese de
das áreas, com objetivo de estabelecer soluções
Doutorado, Instituto de Geociências e Ciências
imediatas, de médio e longo prazo para as favelas
Exatas, Universidade Estadual Paulista - Unesp,
em situações mais críticas.
Rio Claro, 276 p.
Destaca-se também que, durante os trabalhos
de campo, observou-se que grande parte das
situações de risco é provocada por intervenções
antrópicas (cortes em altas declividades do
terreno) e ausência de infra-estrutura (obras de
drenagem e saneamento básico). A concentração
das águas plu viais e o vazamento em tubulações
constituem os principais fatores desencadeadores
dos processos.

Considerando-se a síntese do mapeamento de


áreas de risco, deve-se estabelecer um plano de
gestão das áreas mapeadas, estruturado a partir de
cada Subprefeitura. A montagem de um programa
de monitoramento das áreas de risco com base nos
dados levantados nesse trabalho constitui-se uma
primeira apli caçno desse mapeamento com boa
relação custo/benefício.

6. REFERÊNCIAS

CARVALHO, C.S.; HACHICH, W. (1997)


Gerenciamento de riscos geotécnicos em encostas
urbanas. SOLOS E ROCHAS, v. 20:3, p.l79- 187.

CARVALHO, C.S. (2000) Análise quantitativa de


riscos e seleção de alternativa de intervenção:
exemplo de um programa municipal de controle
de ri scos geotécnicos em favelas. Anais 1°
Workshop sobre Seguros na Engenharia, ABGE,
São Paulo, p. 49-56.

CERRI, L.E. et ai. (2004) Método, critérios e


procedimentos adotados em mapeamento de risco
em assentamentos precários no Município de São
Paulo (SP). 5° Simpósio Brasileiro de Cmtografia
Geotécnica, ABGE, São Carlos (no prelo).

NOGUEIRA, F.R. (2002) Políticas públicas


municipais para gerenciamento de riscos

204

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