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7
SUMÁRIO
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA.................................................................................6
1. TABELA DE VISÃO GERAL DA USINA............................................................7
2. TABELAS DE PERIODICIDADE DE ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO..........8
2.1. Inspeções e manutenções preventivas nos módulos fotovoltaicos............................................8
2.2. Inspeções e manutenções preventivas na string box................................................................9
2.3. Inspeções e manutenções preventivas nos cabos CC............................................................10
2.4. Inspeções nos cabos CA......................................................................................................... 10
2.5. Inspeções e manutenções preventivas no eletrocentro...........................................................11
2.6. Inspeções e manutenções preventivas no cubículo de média tensão.....................................12
2.7. Inspeções e manutenções preventivas no inversor.................................................................13
2.8. Inspeções e manutenções preventivas no transformador........................................................14
2.9. Inspeções no circuito subterrâneo de média tensão................................................................14
2.10. Inspeções e manutenções preventivas no circuito aéreo de média tensão..........................15
2.11. Inspeções e manutenções preventivas na cabine de distribuição.........................................15
2.12. Inspeções e manutenções preventivas na UPS (nobreak)....................................................16
2.13. Inspeções e manutenções preventivas no painel QDSA.......................................................16
2.14. Inspeções e manutenções preventivas no sistema de detecção de incêndio.......................17
2.15. Inspeções e manutenções preventivas no sistema de drenagem.........................................18
2.16. Inspeções e manutenções para controle de vegetação........................................................18
2.17. Inspeções e manutenções preventivas nas vias de acesso..................................................18
2.18. Inspeções e manutenções preventivas nas caixas de passagem.........................................19
2.19. Inspeções e manutenções preventivas nas estruturas de fixação do sistema de
rastreamento (trackers)............................................................................................................ 19
2.20. Inspeções e manutenções preventivas no rastreador solar..................................................20
2.21. Inspeções e manutenções preventivas na torre meteorológica tipo 1...................................21
2.22. Inspeções e manutenções preventivas na torre meteorológica tipo 2...................................22
2.23. Inspeções e manutenções preventivas no painel data logger CAMPBELL...........................23
2.24. Inspeções e manutenções preventivas no painel data logger...............................................24
2.25. Inspeções e manutenções preventivas no plant controller....................................................25
2.26. Inspeções e manutenções preventivas no rack de servidores..............................................26
2.27. Inspeções e manutenções preventivas na câmera Móvel Modelo: DH-SD49212T-HN -
Dahua...................................................................................................................................... 27
2.31. Inspeções e manutenções preventivas no rack de CFTV Modelo Speedflex STD - Mekanika
29
2.32. Inspeções e manutenções preventivas no Switch Modelo 1920S-HP...................................30
2.33. Inspeções e manutenções preventivas no Servidor Modelo Power Edge R230...................30
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2.34. Inspeções e manutenções preventivas na Estação de Trabalho Modelo Inspiron Small -
Desktop.................................................................................................................................... 31
2.35. Inspeções e manutenções preventivas no Joystic Modelo NKB1000 - Dahua......................31
3. INTRODUÇÃO..................................................................................................33
4. SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA.........................................................33
4.1 Módulos fotovoltaicos.............................................................................................................. 33
4.1.1. Inspeção visual dos módulos fotovoltaicos...........................................................34
4.1.2. Inspeção visual com imagem termográfica em módulos fotovoltaicos................36
4.1.3. Instalação dos módulos fotovoltaicos e torque dos parafusos de fixação............37
4.1.4. Medição de corrente dos módulos fotovoltaicos..................................................38
4.1.5. Avaliação de desempenho dos módulos fotovoltaicos.........................................39
4.1.6. Substituição de módulos fotovoltaicos danificados..............................................39
4.1.7. Substituição dos conectores WM4 danificados.....................................................39
4.1.8. Procedimento de segurança em inspeções e manutenções.................................40
4.1.9. Limpeza dos módulos fotovoltaicos.......................................................................41
4.1.10. Procedimentos de inspeção e manutenção nos módulos fotovoltaicos...............42
4.2 Stringbox.................................................................................................................................. 49
4.2.1. Fusíveis...................................................................................................................49
4.2.2. Chave seccionadora CC..........................................................................................50
4.2.3. DPS.........................................................................................................................50
4.2.4. Módulo VMU-S.......................................................................................................51
4.2.5. Módulo VMU-M.....................................................................................................51
4.2.6. Fonte de alimentação e disjuntor C.A....................................................................51
4.2.7. Teste de aterramento e equipotencialização........................................................51
4.2.8. Teste de medição de tensão e polaridade das strings...........................................51
4.2.9. Teste de medição de tensão entre polos e terra...................................................52
4.2.10. Teste de medição de resistência de isolação.........................................................52
4.2.11. Torque nos componentes internos da stringbox...................................................53
4.2.12. Inspeção e substituição de DPS atuados................................................................53
4.2.13. Avaliação de integridade de fusíveis CC.................................................................53
4.2.14. Limpeza das stringbox............................................................................................53
4.2.15. Procedimentos de inspeção e manutenção na stringbox......................................54
4.3 Cabos...................................................................................................................................... 61
4.3.1 Procedimentos de inspeção nos cabos CC.............................................................61
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4.3.2 Procedimentos de inspeção nos cabos CA.............................................................62
4.4 Eletrocentro............................................................................................................................. 62
4.4.1. Procedimentos de inspeção e manutenção dos eletrocentros.............................63
4.4.2. Cubículo..................................................................................................................69
4.4.3. Procedimentos de inspeção e manutenção nos cubículos de média tensão........70
4.4.4. Inversor..................................................................................................................73
4.4.5. Procedimentos de Inspeção e manutenção dos inversores..................................73
4.5 Procedimentos de inspeção e manutenção no transformador.................................................76
4.5.1. Transformador.......................................................................................................76
4.6 Rede de média tensão............................................................................................................. 80
4.6.1. Procedimentos de inspeção visual do circuito subterrâneo de média tensão......80
4.6.2. Procedimentos de inspeção no circuito aéreo de média tensão..........................81
4.6.3. Cabine de distribuição de média tensão................................................................82
4.6.4. Procedimentos de inspeção e manutenção da cabine de distribuição.................82
5. SISTEMAS AUXILIARES.................................................................................85
5.1. Fonte de alimentação de backup.............................................................................................85
5.1.1. UPS.........................................................................................................................85
5.2. Painel de distribuição............................................................................................................... 88
5.2.1. QDSA......................................................................................................................88
5.3. Sistema de detecção de incêndio............................................................................................89
5.3.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no sistema de detecção de incêndio90
6. INFRAESTRUTURA.........................................................................................91
6.1. Campo..................................................................................................................................... 91
6.1.1. Sistema de drenagem.............................................................................................91
6.1.2. Vegetação...............................................................................................................96
6.1.3. Acessos...................................................................................................................97
6.1.4. Caixas de passagem................................................................................................98
6.2. Estrutura de suporte do sistema fotovoltaico...........................................................................99
6.2.1. Estrutura de fixação do sistema solar fotovoltaico...............................................99
6.2.2. Rastreador solar...................................................................................................101
7. SISTEMA DE MONITORAMENTO................................................................105
7.1. Torre meteorológica............................................................................................................... 105
7.1.1. Anemômetro sônico vertical GMX200.................................................................105
7.1.2. Sensor de irradiação solar CMP11.......................................................................105
7.1.3. Sensor de irradiação solar SMP11.......................................................................105
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7.1.4. Sensor de temperatura e umidade EE181L34.....................................................106
7.1.5. Procedimentos de inspeção e manutenção nas torres meteorológicas.............106
7.2. Painéis do sistema monitoramento meteorológico................................................................108
7.2.1. Data logger CAMPBELL.........................................................................................108
7.2.2. Data logger...........................................................................................................110
7.3. Software de monitoramento................................................................................................... 111
7.3.1. Estrutura do sistema de monitoramento............................................................111
7.3.2. Supervisório SCADA solar.....................................................................................116
7.3.3. Telas padrão.........................................................................................................118
7.3.4. Telas de monitoramento......................................................................................122
7.3.5. Telas do PPC.........................................................................................................125
7.3.6. Telas de alarmes e eventos..................................................................................126
7.3.7. Tela de gráficos....................................................................................................149
7.3.8. Tela de históricos.................................................................................................149
7.3.9. Telas de relatórios................................................................................................150
7.3.10. Telas de configuração..........................................................................................151
7.3.11. Popups padrões....................................................................................................152
7.4. Sistema de medição e faturamento.......................................................................................155
8. SISTEMA DE CFTV.......................................................................................156
8.2. Câmeras................................................................................................................................ 157
8.2.1. Procedimentos de inspeção e manutenção das câmeras....................................157
8.2. Painel de captura de imagem................................................................................................158
8.2.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no painel de captura de imagem...158
8.3. Rack de CFTV....................................................................................................................... 159
8.3.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no Rack de CFTV.............................159
8.4. Switch.................................................................................................................................... 160
8.4.1. Procedimentos de inspeções e manutenções preventivas no switch Modelo
1920S-HP..............................................................................................................160
8.5. Servidor................................................................................................................................. 161
8.6. Estação de trabalho............................................................................................................... 162
8.7. Joystic Modelo NKB1000 - Dahua.........................................................................................163
09. OPERAÇÃO REMOTA.......................................................................................164
9.1. Composição da equipe e infraestrutura..................................................................................164
9.1. Procedimento de relacionamento operacional.......................................................................165
9.1.1 Objetivo..................................................................................................................165
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9.1.2 Responsabilidades gerais........................................................................................165
9.2 Técnicas de comunicação verbal............................................................................................ 167
9.2.1 Tipos de Comunicação para relacionamentos operativos.....................................168
9.2.2 Agentes da comunicação........................................................................................168
9.2.3 Técnicas de comunicação.......................................................................................168
9.2.4 Meios de comunicação...........................................................................................169
9.2.5 Procedimentos gerais de comunicação..................................................................170
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Este manual contém as informações necessárias para a operação e manutenção de um sistema
de geração de energia solar fotovoltaica. Ele foi desenvolvido para ser utilizado por pessoas com
treinamento e qualificação adequados para operar e prestar manutenção no sistema supracitado.
AVISOS DE SEGURANÇA NO MANUAL
Neste manual são utilizados os seguintes avisos de atenção:
Aviso de atenção.
Desconsiderar os avisos e/ou procedimentos contidos neste manual pode levar à acidentes fatais,
ferimentos graves e/ou danos materiais consideráveis, além de implicar na possível perda de garantia
do equipamento.
RECOMENDAÇÕES PRELIMINARES
Somente pessoas com qualificação adequada e familiaridade com os eletrocentros e
equipamentos devem planejar ou realizar a instalação, partida, operação e manutenção destes.
Estas pessoas devem seguir todas as instruções de segurança contidas neste manual e/ou
definidas por normas locais vigentes (NR-10 para o Brasil / NR14039).
Realizar intervenções somente com Equipamentos de proteção adequados aos níveis de energia
incidente, conforme normas vigentes.
Não seguir as instruções de segurança pode resultar em risco de morte e/ou dano no
equipamento, implicando na possível perca de garantia do mesmo.
Para os propósitos deste manual, pessoas qualificadas são aquelas treinadas de forma a estarem
aptas para:
1. Instalar, aterrar, energizar e operar os equipamentos presentes na usina de geração de energia
fotovoltaica, de acordo com este manual e os procedimentos legais de segurança vigentes;
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2. Utilize os equipamentos de proteção de acordo com as normas estabelecidas;
3. Prestar serviços de primeiros socorros.
Sempre desconecte a alimentação geral antes de iniciar as ligações e/ou trocar qualquer
componente elétrico. Sempre conecte a carcaça do equipamento e os barramentos à terra de
proteção (PE), antes de iniciar qualquer manutenção no equipamento.Somente energize qualquer
equipamento após a leitura e conhecimento de toda a documentação e manuais dos equipamentos
instalados e após ter reapertado todas as conexões eletromecânicas. Verifique ainda se não há
curtos ou contato das fases com a terra, nos circuitos antes de energiza-los, evitando assim danos
aos equipamentos.
Certifique-se da efetividade do aterramento a uma malha de terra adequada. Certifique-se também
que a tensão de alimentação esteja dentro das especificações.
Leia completamente este manual antes de realizar a operação e/ou manutenção na usina de
geração de energia fotovoltaica.
1. TABELAS DE PERIODICIDADE DE ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO
1.1. Inspeções e manutenções preventivas nos módulos fotovoltaicos
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade* Descrição da atividade
P01IVMF-V Semestral Verificar fixação e suporte do módulo na estrutura
P01IVMF-V Semestral Verificar a existência de danos na moldura
P01IVMF-V Semestral Verificar a existência de danos no vidro
P01IVMF-V Semestral Verificar se há sombreamento
P01IVMF-V Semestral Verificar estado da folha de dados
P01IVMF-V Semestral Verificar evidência de umidade na caixa de junção
Inspeção de Verificar se há corrosão na parte interna dos
P01IVMF-V Semestral
integridade conectores
Verificar se há humidade na parte interna aos
P01IVMF-V Semestral
conectores
Verificar se há evidências de humidade e
P01IVMF-V Semestral
condensações
Verificar se há corrosão ou oxidação nas células
P01IVMF-V Semestral
fotovoltaicas
P01IVMF-V Semestral Verificar se os cabos CC estão fixados à estrutura
P01IVMF-V Semestral Verificar a curva do cabo na caixa de junção
Inspeção P01IVMF-V Semestral Verificar a integridade da conexão dos cabos
visual dos
cabos P01IVMF-V Semestral Verificar se há danos na isolação
P01IVMF-V Semestral Verificar a fixação dos cabos à estrutura
Inspeção
P01IVMF-T Anual Realizar procedimento de inspeção termográfica
termográfica
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar se todos os parafusos estão com os
Reaperto P01VFMF-R Anual
torques corretos
Medir a corrente que circula em cada série de
Medições P01VFMF-M Anual
módulos
Avaliação P01VFMF-AD Anual Realizar ensaio de levantamento da curva IxV dos
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de
módulos fotovoltaicos
desempenho
Substituição
Conforme
de módulos P01VFMF-SM Substituir o módulo fotovoltaico danificado
necessidade
danificados
Substituição
de Conforme
P01VFMF-SC Substituir conectores WM4 danificados
conectores necessidade
WM4
Limpeza
Atividade Procedimento Periodicidade** Descrição da atividade
Anual ou
Limpeza dos
P01LMF conforme Limpeza geral dos módulos
módulos
necessidade
Tabela 01 - Procedimentos de manutenção preventiva e inspeções dos módulos fotovoltaicos
Periodicidade*: A periodicidade de inspeção visual deve ser seguida conforme a tabela, exceto em
casos onde a usina for ocasionalmente atingida por qualquer fenômeno climático que possa expor a
integridade dos módulos fotovoltaicos, como por exemplo chuvas demasiadas e ventos acima do
normal.
Periodicidade**: A limpeza deve seguir a periodicidade descrita na tabela, exceto em casos onde em
inspeção visual seja detectado acúmulo excessivo de sujeira sobre os módulos de forma que venham
a prejudicar na geração de energia.
1.2. Inspeções e manutenções preventivas na string box
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P02PIVSB Semestral Verificar o funcionamento de portas e travas
P02PIVSB Semestral Verificar fixação na estrutura
P02PIVSB Semestral Verificar evidências de animais na parte interna
Verificar evidências de água ou humidade no
P02PIVSB Semestral
Inspeção de interior
integridade Verificar existência de corrosão nos conectores e
P02PIVSB Semestral
cabos
P02PIVSB Semestral Verificar a vedação dos prensa cabos
P02PIVSB Semestral Verificar a vedação dos dutos de cabos
P02PIVSB Semestral Verificar estado dos componentes internos
P02PIVSB Semestral Verificar a entrada dos cabos na stringbox
Verificar os terminais dos cabos estão
P02PIVSB Semestral
corretamente conectados
Inspeção P02PIVSB Semestral Verificar a existência de sinais de arcos elétricos
visual dos
P02PIVSB Semestral Verificar a existência de danos na isolação
cabos
P02PIVSB Semestral Verificar o raio de curvatura dos cabos
P02PIVSB Semestral Verificar o estado dos chicotes de cabos
P02PIVSB Semestral Verificar a etiqueta de identificação dos cabos
Torgueamento P02PIVSB Semestral Verificar as TAG's dos cabos
e identificação P02PIVSB Semestral Verificar a identificação dos componentes
Inspeção da Verificar a existência de diagrama elétrico
P02PIVSB Semestral
documentação atualizado
Inspeção dos Verificar estado dos dispositivos de proteção contra
P02PIVSB Semestral*
DPS surtos
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Inspeção
P02PIVTSB Anual Realizar procedimento de inspeção termográfica
termográfica
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P02TAE Anual Verificar continuidade do circuito de aterramento
Realizar teste de medição de corrente em cada
P02MTPS Anual
string
Inspeções e Realizar teste de medição de tensão de circuito
P02MTPS Anual
medidas aberto/fechado
P02MTPT Anual Medir a tensão entre polos e terra
P02TAE Anual Realizar teste de equipotencialização
P02MRI Anual Realizar teste de isolação do circuito
Verificar o torque nos parafusos dos porta-fusíveis
Verificar P02TCISB Anual
(2Nm)
estado dos
P02TCISB Anual Verificar a fixação da porta fusível no trilho DIN
porta-fusíveis
P02PIVTSB Anual Verificar existência de avarias
Verificação de Verificar o correto funcionamento do sensor de
funcionamento P02PIVTSB Anual temperatura da string box, radiação e temperatura
dos sensores do módulo fotovoltaico.
Verificação de
P02PIVTSB Anual Testar funcionamento das portas e travas
integridade
Limpeza
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P02LSB Anual** Limpeza interna
Limpeza geral
P02LSB Anual Limpeza da estrutura
Tabela 02 - Procedimentos de manutenção preventiva e inspeções da string box
Semestral*: A periodicidade de verificação dos DPS deve ser seguida conforme descrito na Tabela 2,
salvo em casos de eventos climáticos onde haja descargas atmosféricas nas proximidades da usina,
onde após a mesma deve ser feita uma inspeção em todos os DPS para verificar seu funcionamento.
Anual**: A periodicidade de limpeza interna da stringbox deve seguir a Tabela 2, exceto em caso de
constatação de excesso de sujeira acumulada no interior da stringbox por conta de falha na vedação
das portas ou problemas similares.
1.3. Inspeções e manutenções preventivas nos cabos CC
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar existência de corrosão nos conectores dos
Inspeção de P03PIVCCC Semestral
cabos
integridade Semestral Verificar nas terminações a existência de
P03PIVCCC
humidade/água
Inspeção visual P03PIVCCC Semestral Verificar se os cabos estão sob água
P03PIVCCC Semestral Verificar o raio de curvatura
Semestral Verificar se os cabos estão propriamente
P03PIVCCC
conectados
Semestral Verificar se os cabos apresentam sinais de arcos
P03PIVCCC
elétricos
P03PIVCCC Semestral Verificar a condição de montagem das eletrocalhas
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P03PIVCCC Semestral Verificar a existência de danos à isolação
Identificação P03PIVCCC Semestral Verificar a existência de tag de identificação
Tabela 03 - Procedimentos de Inspeção dos condutores CC
1.4. Inspeções nos cabos CA
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar existência de corrosão nos conectores
Inspeção de P04PIVCCA Semestral
dos cabos
integridade P04PIVCCA Semestral Verificar a conexão entre cabo e conector
Inspeção P04PIVCCA Semestral Verificar se os cabos encontram-se sob água
visual P04PIVCCA Semestral Verificar a existência de sinais de arcos elétricos
P04PIVCCA Semestral Verificar raio de curvatura
Verificar a existência de bordas que possam ferir o
P04PIVCCA Semestral
cabo
Inspeção P04PIVCCA Semestral Verificar a montagem das eletrocalhas
visual P04PIVCCA Semestral Verificar a existência de danos na isolação
Identificação P04PIVCCA Semestral Conferir a tag de identificação do cabo
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeção de
P08PVCCAT Semestral Verificar continuidade do circuito de aterramento
medidas
Tabela 04 - Procedimentos de Inspeção dos condutores CA
1.5. Inspeções e manutenções preventivas no eletrocentro
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeção de Verificar a ausência de penetração de poeira no
P05IVET Trimestral
integridade interior do Eletrocentro
Verificar a lubrificação dos acessórios das portas e
P05IVET Trimestral
verificação das condições das borrachas de vedação
Verificar o funcionamento das molas aéreas fixadas
P05IVET Trimestral
nas portas de emergência
Verificar a rigidez e fixações dos guarda-corpos,
P05IVET Trimestral
escadas e corrimões
P05IVES Semestral Verificar o nível de carga dos extintores de incêndio
Verificar as condições de pintura externa quanto a
P05IVES Semestral existência de avarias e/ou pontos de corrosão
(ferrugem) na estrutura
Verificar a fixação das tampas das caixas de
P05IVEA Anual passagem, tomadas e interruptores. Corrigir a
fixação das tampas.
Verificar o estado do bandejamento, suportes e
P05IVEA Anual
conexões
P05IVEA Anual Verificar existência de corrosão/necessidade de
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pintura
P05IVEA Anual Verificar portas e fechaduras
P05IVEA Anual Verificar fixação e suporte dos componentes internos
P05IVEA Anual Verificar evidências de animais na parte interna
P05IVEA Anual Verificar estado da vedação passiva
P05IVEA Anual Verificar sinais de humidade na parte interna
P05IVEA Anual Verificar entrada de cabos
P05IVEA Anual Verificar sinais de arco elétrico
Verificar existência de bordas que possam danificar
Inspeção P05IVEA Anual
os cabos
visual dos
cabos Verificar terminais dos cabos conectados ao
P05IVEA Anual
barramento
P05IVEA Anual Verificar raio de curvatura
P05IVEA Anual Verificar se há cabos com dano na isolação
Identificação P05IVEA Anual Verificar TAG's de identificação dos cabos
Identificação P05IVEA Anual Verificar identificação dos componentes
Inspeção
visual das Verificar o estado dos dispositivos de proteção de
P05IVEA Anual
proteções surto
elétricas
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeções P05CCAE Anual Testar a continuidade do circuito de aterramento
de medições P05CCAE Anual Comparar valores medidos com valores do inversor
P05VFRPE Anual Verificar e registrar os parâmetros básicos
Verificar
P05VRVF Anual Verificar e registrar a versão do firmware
parâmetros
P05VAF Anual Verificar a existência de alarmes/falhas
Verificar
Verificar o funcionamento do sistema de ventilação e
sistema de P05VSV Anual
o sentido de rotação dos ventiladores
ventilação
Verificar
cabos e P05VTCC Anual Verificar o torque de conexões e componentes
terminais
Verificar
Verificar o estado e as conexões do sistema de
conexões do
P05VTCA Anual aterramento do eletrocentro à malha de aterramento
sistema de
local. Reapertar todas as conexões
aterramento
Verificar a carga das baterias do sistema de
P05VCBSE Anual
iluminação de emergência
Verificar a capacidade de armazenamento de
Verificar P05VCAESE Anual energia elétrica com descarga total das baterias do
sistema de sistema de iluminação de emergência
emergência Verificar (medir) o nível de iluminamento do sistema
de iluminação de emergência. Comparar os valores
P05VNISE Anual
medidos com os valores informados no memorial de
cálculo luminotécnico
Verificar P05VFLIEP Anual Verificar as luminárias internas e externas do
iluminação eletrocentro para constatar se existem lâmpadas
interna, apagadas, necessitando substituição
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Verificar as luminárias internas aos painéis do
externa e de
P05VFLIEP Anual eletrocentro para constatar se existem lâmpadas
painéis
apagadas, necessitando substituição
Nobreak P05VFBN Anual Verificar o funcionamento das baterias
Limpeza e retoque de pintura
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Limpeza P05LE Anual Limpar os componentes internos ao eletrocentro
geral P05LE Anual Limpar a estrutura de forma geral
Retoque de Quando
P05RPE Realizar o retoque da pintura
pintura necessário
P05LE Semestral Limpeza dos ventiladores
Limpeza dos
P05LE Semestral Limpeza dos filtros
ventiladores
P05LE Semestral Limpeza das grades
Limpeza dos
P05LE Semestral Limpeza dos filtros
filtros
Tabela 05 - Procedimentos de Inspeção e manutenções nos eletrocentros
1.6. Inspeções e manutenções preventivas no cubículo de média tensão
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P06PIVC Semestral Verificar fixação na estrutura do eletrocentro
P06PIVC Semestral Verificar portas e travas
Verificar fixação dos componentes internos do
Inspeção de P06PIVC Semestral
painel
integridade
física P06PIVC Semestral Verificar sinais de humidade
Verificar existência de danos físicos na estrutura
P06PIVC Semestral
e bases de suporte
P06PIVC Semestral Verificar limpeza da parte externa e interna
Inspeção P06PIVC Semestral Verificar a existência de danos na isolação
visual dos P06PIVC Semestral Verificar o raio de curvatura dos cabos
cabos P06PIVC Semestral Verificar prensa cabos do painel
Inspeção P06PIVC Semestral Verificar a conexão de todos os cabos
visual dos Verificar eletrocalhas internas e externas ao
cabos P06PIVC Semestral
painel
P06PIVC Semestral Verificar TAG de identificação do painel
Identificação
P06PIVC Semestral Verificar TAG de identificação dos cabos
Termografia P06PIVTC Anual Realizar procedimento de inspeção termográfica
Verificar
P06PIVC Semestral Verificar funcionamento da lâmpada do painel
iluminação
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar cabos P06PVFTC Semestral Torquear todos os parafusos dos componentes
e terminais P06PVFTC Semestral Torquear o parafuso do cabo de aterramento
Verificar
fixação na P06PVFTPB Semestral Torquear parafusos de fixação na base
base
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Limpeza
P06PLCMT Semestral Realizar limpeza na parte externa do painel
Limpeza geral
P06PLCMT Semestral Realizar limpeza na parte interna do painel
Tabela 06 - Procedimentos de Inspeção e manutenções no cubículo de média tensão
1.7. Inspeções e manutenções preventivas no inversor
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificação de ruído e vibração durante a
P07PIVI Semestral
operação
P07PIVI Semestral Verificar portas e travas
Inspeção de Verificar fixação dos componentes internos do
integridade P07PIVI Semestral
painel
física
P07PIVI Semestral Verificar sinais de humidade ou acúmulo de água
P07PIVI Semestral Verificar existência de danos físicos na estrutura
P07PIVI Semestral Verificar limpeza da parte externa e interna
Inspeção P07PIVI Semestral Verificar a existência de danos na isolação
visual dos P07PIVI Semestral Verificar o raio de curvatura dos cabos
cabos P07PIVI Semestral Verificar prensa cabos do painel
Inspeção P07PIVI Semestral Verificar a conexão de todos os cabos
visual dos Verificar eletrocalhas internas e externas ao
cabos P07PIVI Semestral
painel
P07PIVI Semestral Verificar TAG de identificação do painel
Identificação
P07PIVI Semestral Verificar TAG de identificação dos cabos
Verificação de torque
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Terminais P07PRPI Semestral Reaperto de parafusos e conectores
Limpeza
P07PLI Semestral Realizar a limpeza do módulo de potência
P07PLI Semestral Realizar a limpeza do módulo do dissipador
Limpeza geral
P07PLI Semestral Realizar a limpeza dos ventiladores
P07PLI Semestral Realizar a limpeza dos cartões de circuito
Tabela 07 - Procedimentos de Inspeção e manutenções no inversor
1.8. Inspeções e manutenções preventivas no transformador
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P08PIVTT Trimestral Verificar a existência de danos físicos ao tanque
P08PIVTT Trimestral Verificar estado físico das buchas
P08PIVTT Trimestral Verificar termômetro do óleo
Inspeção de P08PIVTT Trimestral Verificar dispositivo de alivio de pressão
integridade
física P08PIVTT Trimestral Verificar relé de pressão súbita
P08PIVTT Trimestral Verificar caixa de fiação de circuito de proteção
P08PIVTT Trimestral Verificar ligações externas
P08PIVTT Trimestral Verificar a necessidade de pintura na estrutura
Inspeção P08PIVST Semestral Verificar terminações dos cabos de média tensão e
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terminais dos cabos de baixa tensão
visual dos
P08PIVST Semestral Verificar conexão dos cabos dos sensores
cabos
P08PIVST Semestral Realizar inspeção visual das conexões
P08PIVST Semestral Verificar a existência de vazamentos de óleo
P08PIVST Semestral Verificar o nível de óleo
Inspeção P08PIVST Semestral Verificar o sensor de nível de óleo
visual
mecânica P08PIVST Semestral Verificar estado da estrutura de fixação dos cabos
P08PIVST Semestral Verificar estado das abraçadeiras dos cabos de MT
P08PIVST Semestral Verificar pontos de fixação na base de concreto
P08PIVST Semestral Verificar tags de identificação dos cabos
Identificação
P08PIVST Semestral Verificar identificação dos sensores e componentes
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeções de
P08PVCCAT Semestral Verificar continuidade do circuito de aterramento
medidas
Verificar
ajuste de P08PVTT Anual Verificar o ajuste do TAP do transformador
tensão
Verificar P08PTT Semestral Verificar torque e lacre dos parafusos das buchas
cabos P08PTT Semestral Retorquear conexões de sensores e componentes
Limpeza
Limpeza P08LT Semestral Limpeza dos isoladores primários e secundários
geral P08LT Semestral Limpeza da estrutura
Tabela 08 - Procedimentos de Inspeção e manutenções no transformador
1.9. Inspeções no circuito subterrâneo de média tensão
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar integridade física dos blocos
P09PIVCSMT Anual
Inspeção de sinalizadores
integridade Verificar existência de exposição ou afloramento
P09PIVCSMT Anual
física do circuito
Pintura
Retoque de Quando Realizar o retoque de pintura dos blocos
P09PRPBS
pintura necessário sinalizadores
Tabela 09 - Procedimentos no circuito subterrâneo de média tensão
1.10. Inspeções e manutenções preventivas no circuito aéreo de média tensão
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P10PIVCAMT Semestral Verificar estado físico dos postes e cruzetas
P10PIVCAMT Semestral Verificar estado físico dos isoladores
Inspeção de P10PIVCAMT Semestral Verificar conexão e fixação dos para-raios
integridade
física P10PIVCAMT Semestral Verificar conexão do aterramento
P10PIVCAMT Semestral Verificar Estado físico dos estais dos postes
P10PIVCAMT Semestral Verificar estado físico das muflas
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Inspeção P10PIVCAMT Semestral Verificar fixação dos cabos nos isoladores
visual dos P10PIVCAMT Semestral Verificar estado físico dos cabos
cabos P10PIVCAMT Semestral Verificar flecha dos cabos
Identificação P10PIVCAMT Semestral Verificar l a identificação dos postes
P10PIVCAMT Semestral Verificar a identificação dos circuitos
Retoque de pintura de identificação
Retoque de
Quando
pintura de P10PRPIP Realizar retoque de pintura da identificação
necessário
identificação
Tabela 10 - Procedimentos de inspeção e manutenção no circuito aéreo de média tensão
1.11. Inspeções e manutenções preventivas na cabine de distribuição
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P11PIVCD Semestral Verificar existência de danos na estrutura
Inspeção de
integridade P11PIVCD Semestral Verificar o estado da base
física P11PIVCD Semestral Verificar estado das travas
Inspeção de P11PIVCD Semestral Verificar estado das portas
integridade P11PIVCD Semestral Verificar evidências de humidade
física P11PIVCD Semestral Verificar a necessidade de retoques na pintura
P11PIVCD Semestral Verificar sinais de arcos elétricos
Verificar existência de danos na isolação dos
P11PIVCD Semestral
Inspeção cabos
visual dos P11PIVCD Semestral Verificar raio de curvatura dos cabos
cabos P11PIVCD Semestral Verificar estado das terminações
Verificar conexão dos aterramentos, cordoalhas e
P11PIVCD Semestral
demais componentes
Inspeção P11PIVCD Semestral Verificar a fixação da cabine na base
visual
mecânica P11PIVCD Semestral Verificar a abertura das portas
Verificar existência de identificação da cabine de
P11PIVCD Semestral
Identificação emenda
P11PIVCD Semestral Verificar identificação dos cabos
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar
P11PVFSC Semestral Verificar o funcionamento do sensor capacitivo
sensor
Verificar cabos P11PTCCMT Anual Torquear os cabos e conexões de média tensão
e terminais P11PTCCMT Anual Torquear cabos de aterramento
Fixação na
P11PTCCMT Anual Torquear os parafusos de fixação na base
base
Limpeza
P11PLCD Anual Limpar a estrutura
Limpeza geral
P11PLCD Anual Limpar a parte interna do gabinete
Tabela 11 - Procedimentos de Inspeção e manutenções na cabine de distribuição
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1.12. Inspeções e manutenções preventivas na UPS (nobreak)
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P12PIVUPS Semestral Verificar a existência de danos na carcaça
Inspeção de P12PIVUPS Semestral Verificar funcionamento das rodas da parte inferior
integridade P12PIVUPS Semestral Verificar estado físico da IHM
física P12PIVUPS Semestral Verificar estado físico dos bornes traseiros
P12PIVUPS Semestral Verificar evidências de penetração de humidade
Verificar existência de danos na isolação dos
Inspeção P12PIVUPS Semestral
cabos
visual dos
P12PIVUPS Semestral Verificar conexão do cabo de aterramento
cabos
P12PIVUPS Semestral Verificar conexão dos cabos nos bornes traseiros
P12PIVUPS Semestral Verificar tag de identificação da UPS
Identificação
P12PIVUPS Semestral Verificar tag de identificação dos cabos
Verificação de funcionamento
Procediment
Atividade Periodicidade Descrição da atividade
o
P12PRPIP Semestral Verificar a forma de onda da tensão do inversor
Verificar o sincronismo entre as tensões de rede e
Verificar sinais P12PRPIP Semestral
inversor
P12PRPIP Semestral Verificar a calibração dos dados do display
Verificar
P12PVFB Semestral Verificar o funcionamento das baterias
baterias
Verificar o funcionamento dos dispositivos
P12PRPIP Semestral
Verificar automáticos
funcionamento Verificar o funcionamento dos circuitos de
P12PRPIP Semestral
de sistemas comutação
P12PVFSV Semestral Verificar o funcionamento do sistema de ventilação
Limpeza
P12PLUPS Semestral Limpeza das placas de controle da interface
Limpeza geral
P12PLUPS Semestral Limpeza do equipamento
Tabela 12 - Inspeções e manutenções preventivas na UPS (nobreak)
1.13. Inspeções e manutenções preventivas no painel QDSA
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P13PIVQDSA Semestral Verificar fixação na estrutura
P13PIVQDSA Semestral Verificar portas e travas
Inspeção de P13PIVQDSA Semestral Verificar fixação dos componentes internos
integridade
física P13PIVQDSA Semestral Verificar sinais de humidade
P13PIVQDSA Semestral Verificar existência de danos físicos
P13PIVQDSA Semestral Verificar prensa cabos e vedações
Inspeção P13PIVQDSA Semestral Verificar a existência de danos na isolação
visual dos
P13PIVQDSA Semestral Verificar o raio de curvatura dos cabos
cabos
P13PIVQDSA Semestral Verificar prensa cabos do painel
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P13PIVQDSA Semestral Verificar a conexão de todos os cabos
Inspeção P13PIVQDSA Semestral Verificar eletrocalhas internas e externas ao painel
visual dos
P13PIVQDSA Semestral Verificar TAG de identificação do painel
Identificação
P13PIVQDSA Semestral Verificar TAG de identificação dos cabos
Inspeção
P13IVTQDSA Anual Realizar procedimento de inspeção termográfica
termográfica
Verificar
P13PIVQDSA Semestral Verificar funcionamento da lâmpada do painel
iluminação
Verificação de funcionamento
Atividade Periodicidade Descrição da atividade
Verificar P13PTPQDSA Semestral Torquear todos os parafusos dos componentes
cabos e
terminais P13PTPQDSA Semestral Torquear o parafuso do cabo de aterramento
Verificar
fixação na P13PTPQDSA Semestral Torquear parafusos de fixação na base
base
Limpeza
P13PLQDSA Semestral Realizar limpeza na parte externa do painel
Limpeza geral
P13PLQDSA Semestral Realizar limpeza na parte interna do painel
Tabela 13 - Inspeções e manutenções preventivas no painel QDSA
1.14. Inspeções e manutenções preventivas no sistema de detecção de incêndio
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar fixação do painel e sensores na
P14PIVSDI Semestral
estrutura
Inspeção de P14PIVSDI Semestral Verificar porta e travas do painel
integridade Verificar fixação dos componentes internos do
P14PIVSDI Semestral
física painel
Verificar sinais de humidade nos sensores e
P14PIVSDI Semestral
painel
Inspeção de Verificar existência de danos físicos nos
integridade P14PIVSDI Semestral
sensores e painel
física P14PIVSDI Semestral Verificar prensa cabos e vedações do painel
P14PIVSDI Semestral Verificar a existência de danos na isolação
Inspeção visual
P14PIVSDI Semestral Verificar a conexão de todos os cabos
dos cabos
P14PIVSDI Semestral Verificar eletrocalhas de acomodação dos cabos
P14PIVSDI Semestral Verificar TAG de identificação do painel
Identificação
P14PIVSDI Semestral Verificar TAG de identificação dos cabos
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P14VFSDI Semestral Torquear todos os parafusos dos componentes
Verificar cabos
e terminais Torquear o parafuso do cabo de aterramento do
P14VFSDI Semestral
painel
Verificar Torquear parafusos de fixação do painel e
P14VFSDI Semestral
fixação sensores
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Verificar
P14VFSDI Semestral Verificar carga da bateria
bateria
Sensores P14VFSDI Semestral Verificar funcionamento dos sensores
Limpeza
P14PLSDI Semestral Realizar limpeza na parte externa do painel
Limpeza geral P14PLSDI Semestral Realizar limpeza na parte interna do painel
P14PLSDI Semestral Realizar limpeza nos sensores
Tabela 14 - Inspeções e manutenções preventivas no sistema de detecção de incêndio
1.15. Inspeções e manutenções preventivas no sistema de drenagem
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P15PIVSD Semestral Verificar estado das sarjetas
P15PIVSD Semestral Verificar estado dos bueiros
Inspeção de P15PIVSD Semestral Verificar estado de transposição de sarjetas
integridade
P15PIVSD Semestral Verificar estado dos dissipadores de energia
física
Verificar existência de material acumulado nas
P15PIVSD Semestral
proximidades
Verificar existência de danos físicos nas
P15PIVSD Semestral
Inspeção de estruturas
integridade Verificar existência de obstrução nos
P15PIVSD Semestral
física desaguadouros
Limpeza
Limpeza geral P15VFSDI Semestral Realizar limpeza em toda a extensão do sistema
Tabela 15 - Inspeções e manutenções preventivas no sistema de drenagem
1.16. Inspeções e manutenções para controle de vegetação
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeção de P16PIVV Semestral Verificar existência de vegetação nos acessos
integridade P16PIVV Semestral Verificar existência de vegetação nos platôs
física Verificar existência de vegetação no entorno das
Inspeção de P16PIVV Semestral
cabines de distribuição
integridade Verificar existência de vegetação no entorno dos
física P16PIVV Semestral
eletrocentros
Limpeza
Conforme
Limpeza geral P16PCV Realizar procedimento de controle de vegetação
necessidade
Tabela 16 - Inspeções e manutenções preventivas para controle de vegetação
1.17. Inspeções e manutenções preventivas nas vias de acesso
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeção de P17PIVA Semestral Verificar existência de erosões
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integridade P17PIVA Semestral Verificar existência de obstáculos físicos
física das vias
de acesso P17PIVA Semestral Verificar existência de acúmulo de água
P17PIVA Semestral Verificar estado de placas de sinalização
Identificação e
sinalização Verificar estado de placas de identificação de
P17PIVA Semestral
vias e platôs
Reposição da camada de brita
Quando
Limpeza geral P17PRBA Realizar reposição da camada de brita
necessário
Tabela 17 - Inspeções e manutenções preventivas nos acessos
1.18. Inspeções e manutenções preventivas nas caixas de passagem
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P18PIVCP Semestral Verificar se a caixa está com a tampa instalada
P18PIVCP Semestral Verificar se há danos físicos na estrutura
Inspeção de Verificar se há acúmulo de água no interior da
integridade P18PIVCP Semestral
caixa
física Verificar se há acúmulo material obstruindo a
P18PIVCP Semestral
tampa
P18PIVCP Semestral Verificar se os dutos possuem vedação
Inspeção de
integridade P18PIVCP Semestral Verificar condição da brita
física
Inspeção Verificar se há bordas que possam danificar os
P18PIVCP Semestral
visual cabos
Inspeção Verificar existência de danos na proteção
P18PIVCP Semestral
visual dos mecânica
cabos P18PIVCP Semestral Verificar raio de curvatura
Limpeza
Quando se
Realizar limpeza no interior da caixa de
Limpeza geral P18LCP fazer
passagem
necessário
Tabela 18 - Inspeções e manutenções preventivas nas caixas de passagem
1.19. Inspeções e manutenções preventivas nas estruturas de fixação do sistema
de rastreamento (trackers)
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P19PIVESF Semestral Verificar o estado das juntas aparafusadas
P19PIVESF Semestral Verificar o estado da galvanização da estrutura
Inspeção de Verificar o estado das soldas presentes na
P19PIVESF Semestral
integridade estrutura
física P19PIVESF Semestral Verificar o estado das fundações das estacas
P19PIVESF Semestral Verificar danos físicos na estrutura
P19PIVESF Semestral Verificar existência de ruídos anormais
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Torque
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P19PTESSSF Anual Verificar torque na peça de regulação da estaca
Realizar torque P19PTESSSF Anual Verificar torque na viga de torção
nas
articulações P19PTESSSF Anual Verificar torque na biela
P19PTESSSF Anual Verificar torque no braço do pino da viga
Manutenção da galvanização e limpeza
Refazer Quando
P19PRGES Refazer a galvanização em área afetada
galvanização necessário
Quando se
Limpeza de
P19PRGES fazer Realizar limpeza de ferrugem
ferrugem
necessário
Tabela 19 - Inspeções e manutenções preventivas nas estruturas de fixação do sistema fotovoltaico
1.20. Inspeções e manutenções preventivas no rastreador solar
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P20PIVRS Semestral Verificar existência de vazamentos no redutor
P20PIVRS Semestral Verificar fixação do motor ao redutor
P20PIVRS Semestral Verificar portas e travas da control box
Verificar existência de humidade no interior da
P20PIVRS Semestral
control box
Verificar fixação dos componentes internos da
P20PIVRS Semestral
Inspeção de control box
integridade P20PIVRS Semestral Verificar se há ruídos anormais
física P20PIVRS Semestral Verificar prensa cabos e vedação da control box
P20PIVRS Semestral Verificar fixação do rastreador na base
P20PIVRS Semestral Verificar conexão do rastreador com a biela
P20PIVRS Semestral Verificar galvanização
P20PIVRS Semestral Verificar condições físicas em torno do tracker
P20PIVRS Semestral Verificar juntas aparafusadas
P20PIVRS Semestral Verificar instalação do cabo de aterramento
P20PIVRS Semestral Verificar existência de danos nos condutores
Inspeção
visual dos Verificar conexão dos cabos na control box e
P20PIVRS Semestral
cabos motor
Verificar se há bordas que possam danificar os
P20PIVRS Semestral
condutores
P20PIVRS Semestral Verificar a identificação da control box
Identificação
P20PIVRS Semestral Verificar a identificação dos cabos
Inspeção Realizar procedimento de inspeção termográfica
P20PIVTPCB Anual
termográfica na control box do acionador
Torque e lubrificação
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Torquear todos os pontos de conexão internos
P20PTR Anual
Verificar cabos da control box
e terminais Torquear terminal do cabo de aterramento na
P20PTR Anual
estrutura
Verificar P20PTR Anual Torquear parafusos do redutor
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fixação
Lubrificar rolamentos principais e parafuso da
Lubrificação P20PLR A cada 2 anos
rosca sem fim
Limpeza e retoque de pintura
Verificar necessidade de retocar a pintura da
P21PLRPR Anual
estrutura
Limpeza geral
P20PLRPR Anual Realizar limpeza na parte interna da control box
P20PLRPR Anual Realizar limpeza geral na estrutura
Tabela 20 - Inspeções e manutenções preventivas no rastreador
1.21. Inspeções e manutenções preventivas na torre meteorológica tipo 1.
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeção de P21PIVTM Semestral Verificar estado do anemômetro sônico GMX200
integridade P21PIVTM Semestral Verificar estado do sensor de irradiação CMP11
física P21PIVTM Semestral Verificar estado do sensor de irradiação SMP11
Verificar estado do sensor de temperatura
P21PIVTM Semestral
EE18L34
P21PIVTM Semestral Verificar fixação do poste
Verificar fixação do data logger na parede do
P21PIVTM Semestral
eletrocentro
Verificar necessidade de retoque de pintura na
P21PIVTM Semestral
estrutura
P21PIVTM Semestral Verificar fixação dos cabos na estrutura
Inspeção P21PIVTM Semestral Verificar existência de danos nos condutores
visual dos Verificar existência de bordas que possam
cabos P21PIVTM Semestral
danificar os cabos
P21PIVTM Semestral Verificar a conexão dos cabos nos componentes
Verificar a identificação do painel data logger e
P21PIVTM Semestral
Identificação componentes
P21PIVTM Semestral Verificar a identificação dos cabos
Torque
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Torquear terminais de todos os cabos no data
Verificar cabos P21PTTM Semestral
logger
e terminais
P21PTTM Semestral Torquear cabo de aterramento do poste
Verificar Torquear parafusos da estrutura de fixação do
P21PTTM Semestral
fixação poste
Aferição, calibração e troca de sílica
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Calibração do
sensor de Retirar o sensor e enviar para a CAMPBELL
P21PACTSS Bienal
irradiação realizar a calibração em laboratório
CMP11
Troca de sílica
do sensor de Realizar o procedimento de troca de sílica no
P21PACTSS Anual
irradiação sensor de irradiação CMP11
CMP11
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Calibração do
sensor de Retirar o sensor e enviar para a CAMPBELL
P21PACTSS Bienal
irradiação realizar a calibração em laboratório
SMP11
Troca de sílica
do sensor de Realizar o procedimento de troca de sílica no
P21PACTSS Anual
irradiação sensor de irradiação SMP11
SMP11
Calibração do
sensor de Realizar procedimento de calibração do sensor
P21PACTSS Anual
velocidade do de velocidade do vento GMX200
vento
Calibração do
sensor de
Retirar o sensor e enviar para a CAMPBELL
temperatura e P21PACTSS Anual
realizar a calibração em laboratório
umidade
relativa
Aferição do
sensor de
Realizar procedimento de calibração do sensor
temperatura e P21PACTSS Anual
de temperatura e umidade relativa
umidade
relativa
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do
sensor de Realizar procedimento de limpeza do sensor de
P21PRPTM Semanal
irradiação irradiação CMP11
CMP11
Limpeza do
sensor de Realizar procedimento de limpeza do sensor de
P21PRPTM Semanal
irradiação irradiação SMP11
SMP11
Somente em
Limpeza do
casos de
sensor de Realizar procedimento de limpeza do sensor de
P21PRPTM obstrução do
velocidade do velocidade do vento
caminho
vento
sônico
Somente em
Limpeza do
casos de
sensor de
obstrução das Realizar procedimento de limpeza do sensor de
temperatura e P21PRPTM
aletas do temperatura e umidade
umidade
abrigo
relativa
termométrico
Verificar Verificar se a estrutura necessita de retoques na
necessidade P21PRPTM Semestral pintura e realizar procedimento de retoque de
de pintura pintura
Tabela 21 - Inspeções e manutenções preventivas na torre meteorológica tipo 1
1.22. Inspeções e manutenções preventivas na torre meteorológica tipo 2
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeção de P21PIVTM Semestral Verificar estado do anemômetro sônico GMX200
integridade P21PIVTM Semestral Verificar estado do sensor de irradiação SMP11
física P21PIVTM Semestral Verificar fixação do poste
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Verificar necessidade de retoque de pintura na
P21PIVTM Semestral
estrutura
P21PIVTM Semestral Verificar fixação dos cabos na estrutura
Inspeção P21PIVTM Semestral Verificar existência de danos nos condutores
visual dos Verificar existência de bordas que possam
cabos P21PIVTM Semestral
danificar os cabos
P21PIVTM Semestral Verificar a conexão dos cabos nos componentes
Identificação P21PIVTM Semestral Verificar a identificação dos cabos
Torque
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Torquear terminais de todos os cabos no data
Verificar cabos P21PTTM Semestral
logger
e terminais
P21PTTM Semestral Torquear cabo de aterramento do poste
Verificar Torquear parafusos da estrutura de fixação do
P21PTTM Semestral
fixação poste
Aferição, calibração e troca de sílica
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Calibração do
sensor de Retirar o sensor e enviar para a CAMPBELL
P22PACTSS Bienal
irradiação realizar a calibração em laboratório
SMP11
Troca de sílica
do sensor de Realizar o procedimento de troca de sílica no
P21PACTSS Anual
irradiação sensor de irradiação SMP11
SMP11
Calibração do
sensor de Realizar procedimento de calibração do sensor de
P22PACTSS Anual
velocidade do velocidade do vento GMX200
vento
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do
sensor de Realizar procedimento de limpeza do sensor de
P21PLSTM Semanal
irradiação irradiação SMP11
SMP11
Somente em
Limpeza do
casos de
sensor de Realizar procedimento de limpeza do sensor de
P21PLSTM obstrução do
velocidade do velocidade do vento
caminho
vento
sônico
Verificar
Verificar se a estrutura necessita de retoques na
necessidade
P21PRPTM Semestral pintura e realizar procedimento de retoque de
de retoque de
pintura
pintura
Tabela 22 - Inspeções e manutenções preventivas na torre meteorológica tipo 2
1.23. Inspeções e manutenções preventivas no painel data logger CAMPBELL
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeção de P22PIVDLC Semestral Verificar estado de portas e travas
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P22PIVDLC Semestral Verificar fixação do painel na estrutura
integridade
P22PIVDLC Semestral Verificar sinais de umidade na parte interna
física
P22PIVDLC Semestral Verificar fixação dos componentes internos do painel
P22PIVDLC Semestral Verificar fixação e estado de todos os cabos
Inspeção P22PIVDLC Semestral Verificar prensa cabos e vedação do painel
visual dos
cabos P22PIVDLC Semestral Verificar se o cabo de aterramento está conectado
P22PIVDLC Semestral Verificar raio de curvatura dos cabos
P22PIVDLC Semestral Verificar identificação do painel
Identificação
P22PIVDLC Semestral Verificar identificação dos cabos
Torque e substituição da bateria
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar P22PTPDLC Semestral Torquear todos os parafusos de fixação dos cabos
cabos e
terminais P22PTPDLC Semestral Torquear cabo de aterramento
Verificar
P22PTPDLC Semestral Torquear parafusos de fixação do painel
fixação
Substituir Retirar a bateria do datalogger CR310 e enviar para
P22PSBPDC 4 anos
bateria a CAMPBEL realizar a troca da bateria
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do
P22PLRPDLC Semestral Realizar limpeza na parte interna do painel
painel
Verificar
necessidade Verificar a necessidade de retoque da pintura e
P22PLRPDLC Semestral
de retoque de realizar procedimento de retoque de pintura
pintura
Tabela 23 - Inspeções e manutenções preventivas no painel data logger CAMPBELL
1.24. Inspeções e manutenções preventivas no painel data logger
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P23PIVDL Semestral Verificar fixação na estrutura
P23PIVDL Semestral Verificar portas e travas
Inspeção de P23PIVDL Semestral Verificar fixação dos componentes internos
integridade
física P23PIVDL Semestral Verificar sinais de humidade
P23PIVDL Semestral Verificar existência de danos físicos
P23PIVDL Semestral Verificar prensa cabos e vedações
P23PIVDL Semestral Verificar a existência de danos na isolação
P23PIVDL Semestral Verificar o raio de curvatura dos cabos
Inspeção
P23PIVDL Semestral Verificar prensa cabos do painel
visual dos
cabos P23PIVDL Semestral Verificar a conexão de todos os cabos
Verificar eletrocalhas internas e externas ao
P23PIVDL Semestral
painel
P23PIVDL Semestral Verificar TAG de identificação do painel
Identificação
P23PIVDL Semestral Verificar TTAG de identificação dos cabos
Inspeção
P23PTPDL Semestral Realizar procedimento de inspeção termográfica
termográfica
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Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar cabos P23PTPDLC Anual Torquear todos os parafusos dos componentes
e terminais P23PTPDLC Anual Torquear o parafuso do cabo de aterramento
Verificar
fixação na P23PTPDLC Anual Torquear parafusos de fixação na base
base
Limpeza e retoque de pintura
P23PLRPDLC Semestral Realizar limpeza na parte externa do painel
Limpeza geral
P23PLRPDLC Semestral Realizar limpeza na parte interna do painel
Tabela 24 - Inspeções e manutenções preventivas no painel data logger
1.25. Inspeções e manutenções preventivas no plant controller
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P24PIPPC Semestral Verificar estado de portas e travas
P24PIPPC Semestral Verificar fixação na estrutura
Verificar sinais de umidade ou acúmulo de
P24PIPPC Semestral
água na parte interna do painel
Inspeção de P24PIPPC Semestral Verificar fixação dos componentes internos
integridade
física P24PIPPC Semestral Verificar existência de danos físicos no painel
P24PIPPC Semestral Verificar o funcionamento das fontes
Verificar o funcionamento do sistema de
P24PIPPC Semestral
iluminação interno
Verificar o funcionamento do módulo
P24PIPPC Semestral
desumidificador
Verificar fixação e estado de todos os cabos e
Inspeção P24PIPPC Semestral
conexões
visual dos P24PIPPC Semestral Verificar prensa cabos e vedação do painel
cabos e
conexões P24PIPPC Semestral Verificar estado de conexões dos cabos
P24PIPPC Semestral Verificar raio de curvatura
P24PIPPC Semestral Verificar identificação do painel
Identificação P24PIPPC Semestral Verificar identificação dos cabos
P24PIPPC Semestral Verificar identificação dos componentes
Verificar funcionamento do sistema de
P24PIPPC Semestral
Sistema de ventilação
ventilação Verificar estado dos filtros do sistema de
P24PIPPC Semestral
ventilação
Documentação P24PIPPC Semestral Verificar se diagrama elétrico está atualizado
Torque e verificação de funcionalidade
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar cabos Torquear todos os parafusos de fixação dos
P24PTVFPPC Semestral
e terminais cabos nos componentes
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P24PTVFPPC Semestral Torquear parafuso do cabo de aterramento
Verificar Torquear parafusos de fixação do painel na
P24PTVFPPC Semestral
fixação estrutura
Teste do
Verificar o funcionamento dos equipamentos de
sistema de P24PTVFPPC Semestral
comunicação (switchs, DIO e spider)
comunicação
Verificação
P24PTVFPPC Semestral Verificar estado de funcionamento do inversor
das baterias
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do Realizar limpeza na parte interna e externa do
painel P24PLRPPC Semestral
painel
Limpeza dos Realizar limpeza dos filtros do sistema de
filtros P24PLRPPC Semestral
ventilação
Verificar
necessidade Verificar a necessidade de retoque da pintura e
de retoque de P24PLRPPC Semestral
realizar procedimento de retoque de pintura
pintura
Tabela 25 - Inspeções e manutenções preventivas no plant controller
1.26. Inspeções e manutenções preventivas no rack de servidores
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P25PIVRS Semestral Verificar estado de portas e travas
P25PIVRS Semestral Verificar fixação na estrutura
Verificar sinais de umidade ou acúmulo de água
P25PIVRS Semestral
na parte interna do painel
Verificar fixação dos componentes internos do
Inspeção de P25PIVRS Semestral
painel
integridade
física P25PIVRS Semestral Verificar existência de danos físicos no painel
P25PIVRS Semestral Verificar o funcionamento das fontes
Verificar o funcionamento do sistema de
P25PIVRS Semestral
iluminação interno
Verificar o funcionamento do módulo
P25PIVRS Semestral
desumidificador
Verificar fixação e estado de todos os cabos e
P25PIVRS Semestral
Inspeção visual conexões
dos cabos e P25PIVRS Semestral Verificar prensa cabos e vedação do painel
conexões P25PIVRS Semestral Verificar estado de conexões dos cabos
P25PIVRS Semestral Verificar raio de curvatura
P25PIVRS Semestral Verificar identificação do painel
Identificação P25PIVRS Semestral Verificar identificação dos cabos
P25PIVRS Semestral Verificar identificação dos componentes
Verificar funcionamento do sistema de
P25PIVRS Semestral
Sistema de ventilação
ventilação Verificar estado dos filtros do sistema de
P25PIVRS Semestral
ventilação
Documentação P25PIVRS Semestral Verificar se diagrama elétrico está atualizado
Torque e verificação de funcionalidade
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
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Torquear todos os parafusos de fixação dos
P25PVFTRS Semestral
Verificar cabos cabos nos componentes
e terminais Torquear parafuso do cabo de aterramento e
P25PVFTRS Semestral
demais conexões
Verificar Torquear parafusos de fixação do painel na
P25PVFTRS Semestral
fixação estrutura
Teste do
Verificar o funcionamento dos equipamentos de
sistema de P25PVFTRS Semestral
comunicação (switchs, DIO e spider)
comunicação
Verificação das
P25PVFTRS Semestral Verificar estado de funcionamento do inversor
baterias
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do Realizar limpeza na parte interna e externa do
P25PLRPRS Semestral
painel painel
Limpeza dos Realizar limpeza dos filtros do sistema de
P25PLRPRS Semestral
filtros ventilação
Verificar
Verificar a necessidade de retoque da pintura e
retoque de P25PLRPRS Semestral
realizar procedimento de retoque de pintura
pintura
Tabela 26 - Inspeções e manutenções preventivas no rack de servidores
1.27. Inspeções e manutenções preventivas na câmera Móvel Modelo: DH-
SD49212T-HN - Dahua.
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P26PIVC Anual Verificar existência de corrosão
Inspeção de P26PIVC Anual Verificar fixação da câmera na estrutura
integridade
física P26PIVC Anual Verificar estrutura de fixação
P26PIVC Anual Verificar evidência de humidade
Inspeção Verificar fixação dos cabos na estrutura e
P26PIVC Anual
visual dos eletrocalhas
cabos e P26PIVC Anual Verificar existência de danos nos cabos
conectores P26PIVC Anual Verificar estado dos conectores
P26PIVC Anual Verificar identificação da câmera
Identificação
P26PIVC Anual Verificar identificação dos cabos
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificação de
P26PAC Anual Ajustar as câmeras
funcionamento
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza da
P26PLC Anual Realizar limpeza na câmera
câmera
Tabela 27 - Inspeções e manutenções preventivas na câmera Móvel DH-SD49212T-HN Dahua
1.28. Inspeções e manutenções preventivas na câmera Bullet IR200 Modelo: DH-
IPC-HFW5231EZ12E - Dahua.
Inspeção visual
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Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P26PIVC Anual Verificar existência de corrosão
Inspeção de P26PIVC Anual Verificar fixação da câmera na estrutura
integridade P26PIVC Anual Verificar estrutura de fixação
física Verificar evidência de humidade na parte interna
Anual
P26PIVC do equipamento
Inspeção Verificar fixação dos cabos na estrutura e
P26PIVC Anual
visual dos eletrocalhas
cabos e P26PIVC Anual Verificar existência de danos nos cabos
conectores P26PIVC Anual Verificar estado dos conectores
Identificação P26PIVC Anual Verificar identificação da câmera
P26PIVC Anual Verificar identificação dos cabos
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificação de
P26PAC Anual Ajustar as câmeras
funcionamento
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza da
P26PLC Anual Realizar limpeza na câmera
câmera
Tabela 28 - Inspeções e manutenções preventivas nas câmeras Bullet Dahua
1.29. Inspeções e manutenções preventivas na câmera Speed Dome Modelo DH-
IPC-HDBW1230E – Dahua.
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P26PIVC Anual Verificar existência de corrosão
Inspeção de P26PIVC Anual Verificar fixação da câmera na estrutura
integridade
física P26PIVC Anual Verificar estrutura de fixação
P26PIVC Anual Verificar evidência de humidade
Inspeção Verificar fixação dos cabos na estrutura e
P26PIVC Anual
visual dos eletrocalhas
cabos e P26PIVC Anual Verificar existência de danos nos cabos
conectores P26PIVC Anual Verificar estado dos conectores
P26PIVC Anual Verificar identificação da câmera
Identificação
P26PIVC Anual Verificar identificação dos cabos
Verificação de funcionamento
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificação de
P26PAC Anual Ajustar as câmeras
funcionamento
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza da
P26PLC Anual Realizar limpeza na câmera
câmera
Tabela 29 - Inspeções e manutenções preventivas nas câmeras Speed Dome
1.30. Inspeções e manutenções preventivas nos painéis de captura de imagem Tipo
1 e Tipo 2, Modelo: BRCE-50.40.20 - Brum.
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Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P27PIVPCI Semestral Verificar estado de portas e travas
P27PIVPCI Semestral Verificar fixação na estrutura
Inspeção de
integridade P27PIVPCI Trimestral Verificar sinais de umidade na parte interna
física Verificar fixação dos componentes internos do
P27PIVPCI Semestral
painel
P27PIVPCI Semestral Verificar existência de danos físicos no painel
P27PIVPCI Semestral Verificar fixação e estado de todos os cabos
P27PIVPCI Semestral Verificar prensa cabos e vedação do painel
Verificar se o cabo de aterramento está
P27PIVPCI Trimestral
Inspeção visual conectado
dos cabos Verificar diagrama elétrico e comparar com a
P27PIVPCI Semestral
instalação
Verificar estado das infraestruturas elétricas
P27PIVPCI Semestral (eletrodutos e seal tubo) de interligação entre
Câmera e PCI
P27PIVPCI Semestral Verificar identificação do painel
Identificação
P27PIVPCI Semestral Verificar identificação dos cabos
Torque
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Torquear todos os parafusos de fixação dos
Verificar cabos P27PTPCI Semestral
cabos nos componentes
e terminais
P27PTPCI Semestral Torquear parafuso do cabo de aterramento
Torquear parafusos de fixação do painel na
Verificar fixação P27PTPCI Semestral
estrutura
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do Realizar limpeza na parte interna e externa do
P27PLRPPCI Semestral
painel painel
Verificar
Verificar a necessidade de retoque da pintura e
retoque de P27PLRPPCI Semestral
realizar procedimento de retoque de pintura
pintura
Tabela 30 - Inspeções e manutenções preventivas no painel de captura de imagem tipo 1 e tipo 2
1.31. Inspeções e manutenções preventivas no rack de CFTV Modelo Speedflex
STD - Mekanika
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P28PIVRCFTV Semestral Verificar estado de portas e travas
Inspeção de P28PIVRCFTV Semestral Verificar fixação na estrutura
integridade P28PIVRCFTV Semestral Verificar sinais de umidade na parte interna
física P28PIVRCFTV Semestral Verificar fixação dos componentes internos
P28PIVRCFTV Semestral Verificar existência de danos físicos no painel
Inspeção P28PIVRCFTV Semestral Verificar fixação e estado de todos os cabos
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visual dos P28PIVRCFTV Semestral Verificar prensa cabos e vedação do rack
cabos e
conexões P28PIVRCFTV Semestral Verificar estado de conexões dos cabos
P28PIVRCFTV Semestral Verificar identificação do rack
Identificação
P28PIVRCFTV Semestral Verificar identificação dos cabos
P28PIVRCFTV Semestral Verificar funcionamento do sistema de ventilação
Sistema de
ventilação Verificar estado dos filtros do sistema de
P28PIVRCFTV Semestral
ventilação
Documentação P28PIVRCFTV Semestral Verificar se diagrama elétrico está atualizado
Torque e verificação de funcionalidade
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Torquear todos os parafusos de fixação dos
Verificar cabos P28PTRCFTV Semestral
cabos nos componentes
e terminais
P28PTRCFTV Semestral Torquear parafuso do cabo de aterramento
Torquear parafusos de fixação do painel no
Fixação P28PTRCFTV Semestral
piso/estrutura/piso elevado
Teste do
Verificar o funcionamento dos equipamentos de
sistema de P28PVFRCFTV Semestral
comunicação
comunicação
Verificação Verificar estado de funcionamento do módulo de
P28PVFRCFTV Semestral
das baterias baterias
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do Realizar limpeza na parte interna e externa do
P28PLRPPCFTV Semestral
painel rack
Limpeza dos Realizar limpeza dos filtros do sistema de
P28PLRPPCFTV Semestral
filtros ventilação
Verificar Verificar a necessidade de retoque da pintura e
P28PLRPPCFTV Semestral
pintura realizar procedimento de retoque de pintura
Tabela 31 - Inspeções e manutenções preventivas no rack de CFTV Modelo Speedflex STD -
Mekanika
1.32. Inspeções e manutenções preventivas no Switch Modelo 1920S-HP
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeção de P29PIVS Semestral Verificar temperatura do equipamento
integridade
física P29PIVS Semestral Verificar leds de funcionamento
P29PIVS Semestral Verificar velocidade dos links/portas
P29PIVS Semestral Verificar status da operação
Testes do
sistema P29PIVS Semestral Verificar através de testes todas as portas
P29PIVS Semestral Verificar todas as conexões
P29PIVS Semestral Verificar identificação do switch
Identificação
P29PIVS Semestral Verificar identificação do cabeamento do switch
Documentação P29PIVS Semestral Verificar atualização da documentação
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do Realizar limpeza na parte interna e externa do
P29PLS Semestral
painel painel e aspiração de poeira do equipamento
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Tabela 32 - Inspeções e manutenções preventivas no Switch Modelo 1920S-HP
1.33. Inspeções e manutenções preventivas no Servidor Modelo Power Edge R230
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P30PIVS Trimestral Verificar desempenho de processador
Inspeção de P30PIVS Trimestral Verificar memória RAM
integridade
física P30PIVS Trimestral Verificar discos rígidos
P30PIVS Trimestral Verificar interface de rede
Inspeção P30PIVS Semestral Verificar fixação e estado de todos os cabos
visual dos
P30PIVS Semestral Verificar prensa cabos e vedação do painel
cabos e
conexões P30PIVS Semestral Verificar estado de conexões dos cabos
P30PIVS Semestral Verificar identificação da estação de trabalho
Identificação
P30PIVS Semestral Verificar identificação dos cabos
Sistema de ar Verificar funcionamento do sistema de ar
P30PIVS Semestral
condicionado condicionado da sala do servidor
Documentação P30PIVS Semestral Verificar se diagrama elétrico está atualizado
Torque e verificação de funcionalidade
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar Testes através de ferramentas de diagnósticos
P30PVFS Semestral
memória para memória
Testes através de ferramentas de diagnósticos
Verificar disco P30PVFS Semestral
para disco
Testes através de ferramentas de diagnósticos
Verificar rede P30PVFS Semestral
para rede
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do Realizar limpeza na parte interna e externa do
P30PLS Semestral
painel Painel
Tabela 33 - Inspeções e manutenções preventivas no Servidor Modelo Power Edge R230
1.34. Inspeções e manutenções preventivas na Estação de Trabalho Modelo Inspiron
Small - Desktop.
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
P31PIVET Trimestral Verificar desempenho de processador
Inspeção de P31PIVET Trimestral Verificar memória RAM
integridade
física P31PIVET Trimestral Verificar discos rígidos
P31PIVET Trimestral Verificar interface de rede
Inspeção P31PIVET Semestral Verificar fixação e estado de todos os cabos
visual dos
P31PIVET Semestral Verificar prensa cabos e vedação do painel
cabos e
conexões P31PIVET Semestral Verificar estado de conexões dos cabos
Identificação P31PIVET Semestral Verificar identificação da estação de trabalho
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P31PIVET Semestral Verificar identificação dos cabos
Sistema de ar Verificar funcionamento do sistema de ar
P31PIVET Semestral
condicionado condicionado da sala do servidor
Torque e verificação de funcionalidade
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar Testes através de ferramentas de diagnósticos
P31PVFET Semestral
memória para memória
Testes através de ferramentas de diagnósticos
Verificar disco P31PVFET Semestral
para disco
Testes através de ferramentas de diagnósticos
Verificar rede P31PVFET Semestral
para rede
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do Realizar limpeza na parte interna e externa do
P31PLET Semestral
painel Painel
Tabela 35 - Inspeções e manutenções preventivas na Estação de Trabalho Modelo Inspiron Small -
Desktop
1.35. Inspeções e manutenções preventivas no Joystic Modelo NKB1000 - Dahua.
Inspeção visual
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Inspeção de
integridade P32PIVJ Trimestral Verificar estado físico do joystic
física
Inspeção P32PIVJ Semestral Verificar fixação e estado de todos os cabos
visual dos
cabos e P32PIVJ Semestral Verificar estado de conexões dos cabos
conexões
P32PIVJ Semestral Verificar identificação do joystic
Identificação
P32PIVJ Semestral Verificar identificação dos cabos
Torque e verificação de funcionalidade
Atividade Procedimento Periodicidade Descrição da atividade
Verificar
P32PVFJ Semestral Verificar calibração do joystic
calibração
Verificar
P32PVFJ Semestral Verificar funcionamento dos botões
funcionamento
Limpeza e retoque de pintura
Limpeza do
P32PLJ Semestral Realizar limpeza do joystic
painel
Tabela 36 - Inspeções e manutenções preventivas no Joystic Modelo NKB1000 - Dahua
Observação: A periodicidade de inspeção visual do sistema de CFTV deve ser seguida conforme as
tabelas, exceto em casos onde a usina for ocasionalmente atingida por qualquer fenômeno climático
que possa expor a integridade do sistema e seus componentes, como por exemplo chuvas
demasiadas e ventos acima do normal.
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2. INTRODUÇÃO
Este manual fornece as diretrizes para operação e manutenção através de uma
introdução intuitiva para compreensão do funcionamento e operação do sistema,
bem como procedimentos para manutenção de uma usina de geração de energia
fotovoltaica.
3. SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA
4.1 Módulos fotovoltaicos
Os módulos fotovoltaicos, quando expostos à luz do dia convertem a radiação
solar em eletricidade, os mesmos são formados por células fotovoltaicas interligadas
em série. Neste exemplo vamos abordar os módulos de silício poli cristalino (p-Si)
modelo GCL-P6/72 325 Wp, que possuem 72 células, totalizando uma tensão
contínua de circuito aberto (Voc) de 46 Vcc e corrente de curto circuito (Isc) de
9,24A, para valores preestabelecidos de temperatura e irradiância total medidas em
condições-padrão para ensaio, STC (Standard Test Conditions).
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Fabricant Tecnologi Área Potência nominal Eficiência Peso
Modelo
e a (m²) (Wp) (%) (kg)
GCL GCL-P6/72 p-Si 1,94 325 16,7 22,2
Tabela 37 - Dados técnicos dos módulos fotovoltaicos
Em função da janela de operação do inversor fotovoltaico neste exemplo
(1000Vcc), os módulos são interligados em séries de 21, série essa denominada
como string, totalizando uma tensão de circuito aberto (Voc) de 966 V, todo o
sistema possui isolação adequada a esse nível de tensão, para evitar fugas de
corrente.
Imagem 01 - Representação de uma célula, módulo e string, respectivamente
A curva I.V, ou curva característica do módulo fotovoltaico é apresentada na
Imagem 02. A curva possui três pontos notáveis; corrente de curto circuito (Isc),
ponto de máxima potência (MPP) e tensão de circuito aberto (Voc).
Para se levantar a curva característica são utilizadas cargas variáveis resistivas
ou capacitivas de modo a se varrer todos os pontos da curva. Para realizá-la é
necessário que o dispositivo fotovoltaico a ser analisado esteja desconectado do
sistema.
Imagem 02 - Curva característica de um módulo fotovoltaico
Apesar da curva I.V permitir uma completa visão das características elétricas do
sistema fotovoltaico, o ponto de MPP permite avaliar um resumo de seu estado
elétrico. Durante sua operação o inversor constantemente busca o ponto de MPP do
gerador fotovoltaico. Como a eficiência de conversão do buscador de máxima
potência é tipicamente >99%, podemos dizer com boa precisão que o valor
apontado pela leitura do inversor corresponde ao ponto de MPP do gerador
fotovoltaico.
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4.1.1. Inspeção visual dos módulos fotovoltaicos
Esse procedimento tem como objetivo detectar possíveis falhas e necessidade de
ações preventivas. Este procedimento é a base da O&M da usina. Todos os demais
procedimentos de O&M dependem de uma boa inspeção visual, verificar item
P01IVMF-V - Procedimento de inspeção visual dos módulos fotovoltaicos.
Utilizar os EPI’s necessários nas atividades de inspeção, de modo a
garantir a segurança nas atividades
O primeiro item a ser verificado na inspeção visual é a fixação do módulo
fotovoltaico à estrutura, em caso de danos na moldura nos pontos de fixação o
módulo deve ser substituído, pois realizar furos na moldura implica em perca de
garantia.
Imagem 03 - Furo de fixação do módulo na estrutura danificado
Verificar estado da etiqueta de informações do módulo, a mesma é importante
para a identificação das características do equipamento.
Imagem 04 - Etiqueta de informações do módulo fotovoltaico
Danos nos módulos ou sujeiras acumuladas sobre o mesmo prejudicam a
geração de energia, desse modo a inspeção visual deve ser feita na totalidade dos
módulos instalados, garantindo assim a funcionalidade do sistema.
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Imagem 05 - Módulo danificado e módulo com sujeira acumulada
Módulos com danos físicos em suas células ou sujeiras depositadas
prejudicam a geração de energia.
Avaliar o estado de conectores e condutores na inspeção visual, ao identificar
sinais de arco elétrico ou falha na estanqueidade dos conectores substituir os
mesmos, deve-se atentar também a bordas que possam danificar a isolação dos
condutores observar item P01VFMF-SC - Procedimento de substituição dos
conectores WM4 danificados.
Imagem 06 - Conector WM4 danificado
Verificar estado da caixa de junção, se a mesma possui danos mecânicos ou
sinais de umidade em sua parte interna, caso seja verificada não conformidade
substituir o módulo fotovoltaico, pois o mesmo pode interferir no funcionamento de
toda a string dependendo da falha.
Imagem 07 - Caixa de junção do módulo fotovoltaico
A fixação dos condutores na estrutura tem como objetivo evitar estresses
causados pelo vento, as braçadeiras utilizadas devem ter proteção UV e os
condutores não devem ter curvas muito acentuadas e nem serem tensionados, ao
verificar uma situação dessas acima citadas deve-se cortar as braçadeiras que fixam
os cabos e refazer a fixação na estrutura.
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Imagem 08 - Fixação dos cabos na estrutura
Sombreamentos sobre os módulos ocasionam perca de geração de energia, ao
realizar a inspeção visual atentar-se a vegetações próximas aos módulos que
possam estar causando sombreamento nos mesmos.
4.1.2. Inspeção visual com imagem termográfica em módulos fotovoltaicos
Em sistemas fotovoltaicos, problemas elétricos podem gerar pontos quentes e
diminuir o desempenho do sistema ou até mesmo causar algum dano permanente.
Pontos quentes aparecem não só em células, mas também nos condutores internos
dos módulos fotovoltaicos e nos diodos de by-pass.
A Imagem 09 ilustra termografia de um módulo normal, sem pontos quentes.
Pode-se observar a elevada temperatura da caixa de junção, que não representa
nenhum problema elétrico, sendo apenas resultado do aquecimento gerado pela
caixa de conexões do módulo fotovoltaico, verificar item P01IVMF-T - Procedimento
de inspeção termográfica dos módulos fotovoltaicos.
Imagem 09 - Termografia de módulos fotovoltaicos
Ao decorrer do dia, a temperatura média de um sistema fotovoltaico irá variar,
portanto, um padrão de temperatura absoluto para a identificação de anomalias não
é particularmente útil. A diferença entre a temperatura de um ponto quente e a de
outro ponto em funcionamento normal é o aspecto mais relevante nesta avaliação.
Deve-se notar que a temperatura do sistema é uma função da irradiância,
velocidade do vento e da temperatura ambiente, que variam de forma significativa
durante as horas de luz do dia. A seguir algumas regras de boas práticas para
realização do teste.
Alguns problemas não podem ser detectados à olho nu, como no caso de
sobreaquecimento nos conectores WM4, sendo os mesmos facilmente identificados
em inspeção termográfica.
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Imagem 11 - Termografia de conector WM4
Para evitar a reflexão da câmera e do operador no ponto de inspeção, ela não
deve ser posicionada perpendicularmente em relação ao objeto a ser inspecionado.
No entanto, a emissividade é mais elevada quando a câmera está perpendicular e
diminui conforme o ângulo é aumentando. Portanto o ângulo de visão entre 5°e 60°
é o indicado, onde 0° é perpendicular, para obter uma imagem com o mínimo de
reflexão e o máximo de emissividade.
Utilize a lente adequada às distâncias e às dimensões dos pontos a serem
inspecionados, evitando posicionar a câmera termográfica próximo a equipamentos
elétricos com emissão de campo eletromagnético elevado para prevenir eventuais
interferências eletromagnéticas no processo de formação de imagem e danos à
câmera;
Ao localizar algum ponto com provável anomalia térmica, recomenda-se realizar a
melhor imagem possível (ajustando o foco, distância e ângulo) e anotar a localização
do módulo fotovoltaico e número de série.
A inspeção termográfica em módulos fotovoltaicos deve atender aos requisitos
de segurança. Observar EPI’s e levar em consideração que os módulos se
movimentam periodicamente
4.1.3. Instalação dos módulos fotovoltaicos e torque dos parafusos de fixação
Os módulos fotovoltaicos devem ser manuseados por duas pessoas, pois caso
contrário o manuseio indevido pode ocasionar microfissuras nas células
prejudicando a geração de energia, verificar item P01VFMF-R - Procedimento de
reaperto dos parafusos de fixação dos módulos fotovoltaicos.
Imagem 11 - Manuseio do módulo fotovoltaico
Os módulos devem ser fixados na estrutura utilizando parafusos, que devem ser
torqueados com 10 N.m.
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Imagem 12 - Instalação do módulo fotovoltaico na estrutura
Não devem ser feitos furos na moldura, pois implica na perca de garantia do
módulo fotovoltaico.
Imagem 13 - Furos na moldura do módulo fotovoltaico e sua função
4.1.4. Medição de corrente dos módulos fotovoltaicos
A medição de corrente realizada nas strings são de suma importância para a
verificação do funcionamento dos módulos fotovoltaicos, verificar o item P01VFMF-
M - Procedimento de medição de corrente dos módulos fotovoltaicos.
Imagem 15 - Medição de corrente dos módulos fotovoltaicos
'
Para realizar as medições de corrente utilizar luvas de proteção (1000 V) e
demais EPI’s de modo a garantir a segurança.
4.1.5. Avaliação de desempenho dos módulos fotovoltaicos
A curva I.V (corrente - tensão) de uma string fotovoltaica ou módulo descreve a
sua capacidade de conversão de energia nas condições existentes de irradiância e
temperatura. Conceitualmente, a curva representa as combinações de corrente e
tensão em que a string poderia ser operada ou "carregada", se a irradiância e
temperatura das células fossem mantidas constante.
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Imagem 15 - Normalização da curva I.V
É considerado o método mais eficaz de se obter informações sobre o
desempenho do sistema após sua instalação, verificar item P01VFMF-AD -
Procedimento de avaliação de desempenho dos módulos fotovoltaicos.
4.1.6. Substituição de módulos fotovoltaicos danificados
Ao verificar danos em qualquer componente do módulo fotovoltaico, seja eles a
caixa de junção, os cabos, conectores ou danos físicos na moldura e vidro, o módulo
deve ser substituído, pois permanecer com o mesmo instalado pode prejudicar o
funcionamento dos demais conectados a ele, verificar o item P01VFMF-SM -
Procedimento de substituição dos módulos fotovoltaicos danificados.
4.1.7. Substituição dos conectores WM4 danificados
Ao identificar através de inspeção visual ou termográfica o mau funcionamento de
um conector, deve se fazer a substituição do mesmo para que o restante do sistema
a ele conectado não seja afetado pelo seu mau funcionamento, verificar item
P01VFMF-SM - Procedimento de substituição dos módulos fotovoltaicos danificados .
As ferramentas utilizadas devem ser específicas, caso o procedimento não seja
seguido conforme especificado pode gerar pontos quentes nas conexões.
Nunca usar alicates para realizar este aperto, pois há risco de danificar a
estrutura do conector e consequentemente gerar ponto quente na conexão
elétrica.
Ao inserir as fibras cobre do cabo desencapado, nunca as trançar. Estas fibras
devem permanecer paralelas, pois ao utilizar o alicate de crimpagem para unir o
cabo ao terminal, estas fibras podem se partir, gerando ponto quente na
4.1.8. conexão elétrica.
Procedimento de segurança em inspeções e manutenções
Antes de realizar as inspeções e manutenções deve ser feita uma análise de risco
da área, de modo que seja identificada a necessidade de seccionamento do sistema,
caso se faça necessário, deve ser realizado o procedimento de segurança descrito a
seguir.
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P00SIM - Procedimento de segurança em inspeções e manutenções
Objetivo
Antes de realizar qualquer procedimento de inspeção ou manutenção, onde ofereça possível risco
ao mantenedor, deve-se realizar o procedimento de segurança com o objetivo de evitar danos aos
equipamentos e acidentes ao técnico que estará realizando a atividade ou a terceiros.
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas.
Equipamento necessário
Chave para realizar a abertura da stringbox
Cadeado de bloqueio com etiqueta de identificação, para bloquear a chave seccionadora
Alicate amperímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Vestir luvas isolantes (1000V) e demais EPI's necessários para a segurança do mantenedor
Girar a chave seccionadora geral da stringbox Q0 para a posição OFF e bloquear utilizando cadeado
com etiqueta de identificação do mantenedor
Utilizando o alicate amperímetro, ajustado na escala de medição de corrente contínua, conferir a
ausência de corrente de cada uma das strings, realizar as medidas nos condutores das bases
fusíveis BF1+ a BF18+ e em seguida BF1- a BF18-
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Após constatar a ausência de corrente, realizar a abertura de todos os fusíveis, devem ser abertas
as bases fusíveis BF1+ a BF18+ e em seguida BF1- a BF18-
Tabela 31 - Procedimentos de segurança em inspeções e manutenções
Em caso de abertura do circuito através dos conectores ou fusíveis sem o
cumprimento dos passos anteriores será gerado um arco elétrico.
4.1.9. Limpeza dos módulos fotovoltaicos
As percas por temperatura representam cerca de 13% das percas totais da
geração, sendo esse o maior percentual entre as perdas, sendo ocasionada
principalmente por acúmulo de sujeira sobre os módulos, uma vez que o módulo
desligado ou fora de geração esquenta mais que o módulo em operação, para a
realização da limpeza verificar o item P01LMF - Procedimento de limpeza dos
módulos fotovoltaicos.
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Imagem 17 - Limpeza dos módulos fotovoltaicos
4.1.10. Procedimentos de inspeção e manutenção nos módulos fotovoltaicos
P01IVMF-V - Procedimento de inspeção visual dos módulos fotovoltaicos
Objetivo
A inspeção visual tem como objetivo detectar possíveis falhas e necessidade de ações preventivas.
Condições necessárias
Realizar inspeção visual em dias de céu limpo, sem chuvas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamento para registro fotográfico
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Limite o acesso ao pessoal autorizado
Sinalize o local com cones e fitas de sinalização
Utilize os equipamentos de proteção individual
Realize inspeções visuais descritas no item P01VMF-V – Procedimento de inspeção visual dos
módulos fotovoltaicos
Realize registros fotográficos de não conformidades encontradas na inspeção visual
Anote o número de série e localização do módulo onde foi verificada a não conformidade
P01IVMF-T - Procedimento de inspeção termográfica dos módulos fotovoltaicos
Objetivo
A inspeção por câmera infravermelha tem como objetivo detectar variações anormais de
temperatura em sistemas fotovoltaicos. Tais variações de temperatura podem indicar problemas
como:
• Mau funcionamento dos módulos;
• Módulos desconectados;
• Módulos avariados (como rupturas em células ou no vidro do módulo);
• Falha no diodo de by-pass;
• Resistência elevada em pontos de solda.
Condições necessárias
Realizar inspeção termográfica em dias de céu limpo, sem chuvas
Realizar inspeção termográfica com sistema em funcionamento e irradiação acima de 600 W/m²
Realizar inspeção termográfica em dias com vento com velocidade inferior a 28 km/h
Realizar inspeção termográfica com umidade relativa do ar abaixo de 90%
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Câmera termográfica
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilize a câmera termográfica para verificação de possíveis pontos quentes nos módulos,
observando de vários ângulos de modo a reduzir interferências de reflexão
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Registre fotograficamente o módulo que apresenta ponto quente
Anote o número de série e localização do módulo onde foi verificado o ponto quente
Análise dos resultados
P01VFMF-R - Procedimento de reaperto dos parafusos de fixação dos módulos fotovoltaicos
Objetivo
Realizar reaperto dos parafusos de fixação do módulo fotovoltaico na estrutura.
Condições necessárias
Realizar procedimento de reaperto em dias de céu limpo e sem chuvas
Equipamento necessário
Chave combinada 10 mm
Torquímetro com soquete 10 mm
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Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Coloque o rastreador em posição de manutenção, verificar item P20PMR - Procedimentos de
manobras no rastreador
Pressione a botoeira de emergência da control box
Desenergize a control box e bloqueie o disjuntor MSW01 na control box, verificar item P20PMR -
Procedimentos de manobras no rastreador
Utilizando o torquímetro com soquete 10 mm e chave combinada 10 mm verifique o torque, que
deve ser de aproximadamente 10 N m, dos parafusos de fixação dos módulos na estrutura
P01VFMF-M - Procedimento de medição de corrente dos módulos fotovoltaicos
Objetivo
Verificar a corrente operacional do módulo fotovoltaico
Condições necessárias
Realizar medição de corrente em dias de céu limpo, sem chuvas
Realizar medição de corrente com sistema em funcionamento e irradiação acima de 600 W/m²
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Alicate amperímetro
Chave para abrir stringbox
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Ajuste o alicate amperímetro na escala de medição de corrente continua e verifique seu
funcionamento
Meça a corrente de cada string nos cabos de entrada dos fusíveis
Anote o valor de corrente verificado em cada string
Análise dos resultados
Em caso onde se verificar ausência de corrente na string, checar o fusível e conectores WM4
P01VFMF-AD - Procedimento de avaliação de desempenho dos módulos fotovoltaicos
Objetivo
Avaliar o comportamento elétrico dos módulos e strings fotovoltaicas, de modo a descrever sua
capacidade de conversão de energia nas condições existentes de irradiância e temperatura.
Condições necessárias
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Nível de irradiância superior a 700 W/m²
Realizar em dias de céu claro, sem chuva, garoa ou descargas atmosféricas, pois tais fatores
podem agregar risco aos mantenedores
Equipamento necessário
Multímetro
Traçador de curvas I.V
Notebook
Termômetro
Chave para abrir stringbox
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Execute o procedimento de segurança descrito no item P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Posicione a célula de referência do traçador de curva I.V no mesmo plano de inclinação dos
módulos fotovoltaicos
Verifique a polaridade de todas as strings, caso esteja invertida realizar a correção, verificar item
P02MTPS - Procedimento de teste de tensão e polaridade das strings
Conecte o traçador de curva I.V aos barramentos positivo e negativo da stringbox
Utilizando os EPI's realize o fechamento das bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-
Realize as medidas conforme instruções do manual do traçador de curva I.V utilizado
Utilizando os EPI's realize a abertura das bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-
Desconecte os cabos do traçador de curva I.V dos barramentos da stringbox
Utilizando os EPI's realize o fechamento das bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-
Feche a chave seccionadora geral da stringboxQ0
Análise dos resultados
Efetue três medidas por string para analisar os resultados
Avalie os resultados e verifique se os mesmos apresentam discordâncias, sendo estas as seguintes
situações:
1. A curva I-V medida mostra corrente maior ou menor que o previsto;
2. A inclinação da curva I-V perto ISC não coincide com a prevista;
3. A inclinação da curva IV perto VOC não coincide com a prevista;
4. A curva I-V tem entalhes ou desníveis;
5. A curva I-V tem um valor mais alto ou mais baixo de VOC do que o previsto;
6. Uma única curva I-V pode mostrar um ou mais desses desvios, os quais indicam uma redução na
potência máxima produzida pelo módulo ou string sob teste.
Após a correção de problemas identificados refazer as medições
P01VFMF-SM - Procedimento de substituição dos módulos fotovoltaicos danificados
Objetivo
A substituição dos módulos tem como objetivo substituir módulos fotovoltaico com avarias
detectadas durante a inspeção visual ou termográfica.
Condições necessárias
Realizar substituição de módulos fotovoltaicos preferencialmente após o período de geração
Equipamento necessário
Chave combinada 10 mm
Torquímetro com soquete 10 mm
Chave para abrir stringbox
Equipamentos de proteção individual
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Procedimento
Limite o acesso ao pessoal autorizado
Sinalize o local com cones e fitas de sinalização
Execute procedimento de segurança descrito no item P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Realize a desconexão do conector WM4 do módulo danificado
Utilizando uma chave combinada 10 mm solte os parafusos de fixação dos módulos à estrutura
Instale o módulo novo e torqueie com 10 N.m parafusos de fixação à estrutura
Ao finalizar o procedimento de instalação feche as bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18- e
religue a chave seccionadora geral da stringbox Q0
P01VFMF-SC - Procedimento de substituição dos conectores WM4 danificados
Objetivo
Realizar a substituição de conectores WM4 danificados, identificados através de inspeção visual
Condições necessárias
Recomenda-se realizar procedimento preferencialmente após o horário de geração
Não realizar procedimento sob chuva, garoas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Alicate universal
Decapador de cabos
Alicate crimpador MC4
Terminal MC4
Par de chave de torque para conectores MC4
Chave para realizar abertura das stringbox
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Limite o acesso ao pessoal autorizado
Sinalize o local com cones e fitas
Utilize equipamentos de proteção individual
Execute o procedimento de segurança descrito no item P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Pressione a botoeira de emergência na control box do rastreador, verificar item P20PMR -
Procedimentos de manobras no rastreador
Retire o terminal danificado cortando o cabo CC ao qual o mesmo está conectado
Desencape 0,8 cm do cabo ao qual será prensado o conector WM4
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Insira o cabo desencapado no terminal do conector WM4
Utilize o alicate crimpador para unir o cabo ao terminal do conector
Insira ponta do cabo com o terminal crimpado no conector WM4 até que se ouça um "clique"
Utilize as chaves para torquear os conectores WM4
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Conecte o cabo com o terminal reparado
Realize o procedimento P02MTPS - Procedimento de teste de tensão e polaridade das strings
Ao finalizar o procedimento de verificação de tensão, realize o fechamento das bases fusíveis BF1+
a BF18+ e BF1- a BF18-
Feche a chave seccionadora geral da stringbox Q0
P01LMF - Procedimento de limpeza dos módulos fotovoltaicos
Objetivo
Realizar a limpeza para que as sujeiras acumuladas sobre os módulos não afetem a capacidade de
geração de energia
Condições necessárias
O sistema deve estar fora de operação com as strings em circuito aberto
Não realizar o procedimento de limpeza em dias com chuva ou descargas atmosféricas
Módulos rastreados em ângulo de 45°
Equipamento necessário
Chave para realizar abertura das stringbox
Água com pressão abaixo de 690 kPa, livre de impurezas, com pH entre 6,5 e 8,5 a 25°C, sendo
que não pode existir uma diferença de temperatura entre a água e o módulo superior a 20°C
Pano macio e limpo
Haste com rodo para acoplamento do pano ou sistema pronto que é disponibilizado comercialmente
destinado à limpeza de módulos fotovoltaicos
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Limite o acesso ao pessoal autorizado
Sinalize o local com cones e fitas de sinalização
Posicione os rastreadores em 45° de inclinação
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Pressione a emergência no painel do rastreador
Execute o procedimento de segurança descrito no item P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Utilize equipamentos de proteção individual
Use jato de água com pressão menor que 690 kPa para dispensar a água sobre os módulos
Utilize um caminhão pipa com sistema de bombeamento de água, pois o declive do terreno não
permite que seja feita a distribuição da água por gravidade
Utilize rodos para retirada de sujeiras acumuladas sobre o módulo
Não pulverize água pressurizada na parte traseira dos módulos, de modo a evitar molhar a caixa de
junção
Com um fluxo de água contínuo, esfregue levemente o módulo
Caso a sujeira seja persistente utilize detergente neutro não cáustico ou abrasivo
Após a conclusão da lavagem feche todas as bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-, religue
a chave seccionadora geral da stringboxQ0, despressione a emergência do painel da control box e
coloque o rastreador em automático, verificar item P20PMR - Procedimentos de manobras no
rastreador
Tabela 38 - Procedimentos de inspeção e manutenção nos módulos fotovoltaicos
4.2 Stringbox
A função da stringbox é conectar as strings (associação de módulos fotovoltaico
em série) do sistema em paralelo e acondicionar os dispositivos de proteção
individual das strings.
Imagem 17 - Stringbox
4.1.2. Fusíveis
Na stringbox, as strings estão conectadas em paralelo, de modo que todas devem
estar no mesmo nível de tensão para que não haja circulação de uma corrente
reversa por conta da diferença de potencial.
Os fusíveis têm por objetivo proteger a string (série de módulos fotovoltaicos)
contra essas possíveis correntes reversas, causadas por problemas na série
fotovoltaica, como por exemplo, uma série com um módulo a menos, onde a mesma
receberá uma corrente reversa das demais que se encontram em paralelo devido
estar em um nível de tensão inferior, podendo assim danificar essa string.
Na ocorrência de um curto circuito em um sistema fotovoltaico, as correntes
produzidas por um módulo fotovoltaico pouco diferem das correntes geradas durante
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sua operação normal. A diferença entre as correntes de curto circuito (Isc) e as
correntes de máxima potência (Impp) dependem da tecnologia do módulo
fotovoltaico, e tal diferença pode ser de até 30%.
Durante o projeto de um sistema fotovoltaico, conexões série/paralelo são
utilizadas para se obter níveis de tensão/corrente compatíveis com os elementos
condicionadores de potência (ex.: inversores). Em sistemas com associações de
módulos em paralelo, diversas falhas no sistema podem levar a corrente elétrica
gerada pelos módulos fotovoltaicos a circular no sentido contrário ao convencional.
Alguns destes defeitos e suas causas são listados a seguir:
Diodos de by-pass com defeito: sobretensões indutivas causadas por
descargas atmosféricas;
Falhas de terra: trincas no vidro do módulo fotovoltaico; película traseira do
módulo fotovoltaico danificada; redução da isolação do cabo em função da
exposição à radiação UV, fadiga do condutor ou mordedura de animais.
4.2.2. Chave seccionadora CC
Para realizar manutenções no sistema fotovoltaico, faz-se necessário, por medida
de segurança, o seccionamento dos circuitos. Para isto, cada stringbox contém uma
chave seccionadora CC, a mesma permite o seccionamento das strings conectadas
àquela string box, possibilitando assim ao mantenedor executar a sua atividade com
a devida segurança.
Imagem 18 - Chave seccionadora geral da stringbox
4.3.2. DPS
O equipamento elétrico de maior custo em um sistema fotovoltaico é o inversor.
Devido ao mesmo estar sujeito à surtos de corrente, causadas principalmente por
sobretensões geradas pelas descargas atmosféricas, são instalados supressores de
surto ou dispositivos de proteção contra surtos (DPS), que têm por função proteger
os equipamentos elétricos contra essas intempéries .
O DPS utilizado neste exemplo é do modelo DSC54CD1000PV e possui Classe II,
no qual os mesmos são indicados para locais onde a rede elétrica não está exposta
a descargas atmosféricas diretas, de modo que as instalações e circuitos elétricos
encontram-se embutidos/subterrâneos.
Os DPS encontram-se instalados no lado CC do sistema fotovoltaico, onde ambos
os polos, positivo e negativo, estão protegidos. Após uma descarga atmosférica nas
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proximidades do sistema fotovoltaico, apesar de os DPS possuírem monitoramento
remoto, é recomendado realizar uma inspeção visual nos mesmos.
Imagem 19 - DPS
4.4.2. Módulo VMU-S
Os dispositivos VMU-S realizam medições elétricas de desempenho (tensão,
corrente, potência) em cada string.
4.5.2. Módulo VMU-M
O módulo “mestre” VMU-M concentra as medições de até 14 equipamentos
VMU-S.
4.6.2. Fonte de alimentação e disjuntor C.A.
A função desta fonte 24 VDC é alimentar os módulos de medição (VMU-S e VMU-
M). O disjuntor tem função de proteger o circuito e permitir o fácil desligamento dos
módulos de medição.
4.7.2. Teste de aterramento e equipotencialização
Tem como objetivo verificar a resistência elétrica nos condutores de aterramento
e/ou de ligação equipotencial utilizados no lado C.C, bem como nos cabos do
arranjo fotovoltaico, verificar item P02TAE - Procedimento de teste de aterramento e
equipotencialização.
Imagem 20 - Teste de equipotencialização
Realizar o teste de equipotencialização mediante condição ambiental mínima
necessária, em dias com o céu limpo e sem chuva.
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4.8.2. Teste de medição de tensão e polaridade das strings
Tem como objetivo medir as tensões de circuito aberto e a polaridade em cada
série fotovoltaica para verificar se as séries de módulos estão corretamente
conectadas, e especificamente, se o número esperado de módulos está conectado
em série, verificar item P02MTPS - Procedimento de teste de tensão e polaridade
das strings.
Imagem 21 - Teste de medição de tensão e polaridade das strings
4.9.2. Teste de medição de tensão entre polos e terra
Tem como objetivo atestar que todos os condutores estão interligados de forma
correta e sobre o mesmo referencial, verificar item P02MTPT - Procedimento de
medição de tensão entre polos e terra.
Imagem 22 - Teste de medição de tensão entre os polos e terra
Realizar o procedimento em dias de céu limpo e condições ambientais
mínimas, céu limpo.
4.10.2. Teste de medição de resistência de isolação
Tem como objetivo garantir a qualidade da instalação elétrica, prolongar a vida útil
do sistema e a segurança de seus operadores. Verificar se as strings apresentam
resistência de isolamento adequada entre partes condutoras de corrente e a
estrutura, sendo possível detectar defeitos de fabricação, problemas relacionados a
má instalação ou avarias em cabos, conectores e módulos, verificar item P02MRI -
Procedimento de medição de Resistência de isolação.
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Imagem 23 - Teste de medição resistência de isolação
Antes de qualquer procedimento de medição de isolação do sistema deve-se
garantir que a área referente ao setor que será feito o teste de isolação está
isolada.
4.11.2. Torque nos componentes internos da stringbox
Tem como objetivo garantir a boa fixação dos componentes e boa conexão
elétrica para evitar pontos quentes, verificar item P02TCISB - Procedimento de
torque nos componentes internos da stringbox.
4.12.2. Inspeção e substituição de DPS atuados
Tem como objetivo verificar se há algum DPS atuado e substituí-lo. A principal
causa de danos à DPS está relacionada à descargas atmosféricas, então caso seja
identificado que houveram descargas atmosféricas realizar verificação no sistema
SCADA o funcionamento dos DPS, caso seja detectada alguma anomalia em algum
dispositivo prosseguir com a verificação do dispositivo in loco, de modo a identificar
o dano no dispositivo e prosseguir com a substituição do mesmo para que o sistema
possa voltar a seu funcionamento e operação normais, verificar na Imagem 24 a
localização do DPS na stringbox, verificar item P02ISDA - Procedimento de inspeção
e substituição de DPS atuados
Imagem 24 - Localização do DPS
4.13.2. Avaliação de integridade de fusíveis CC
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A avaliação dos fusíveis de proteção das strings é necessária devido aos altos
níveis de irradiação solar que podem ocorrer e também devido a possíveis falhas no
sistema. Tem como objetivo avaliar o estado dos fusíveis CC das stringbox e
substituí-los caso estejam atuados, verificar item P02AIFCC - Procedimento de
avaliação da integridade e substituição dos fusíveis CC.
4.14.2. Limpeza das stringbox
Tem como objetivo manter o bom estado de conservação dos equipamentos.
Pode ocorrer a entrada de insetos, pequenos roedores e excrementos de pássaros
dentro das stringbox, verificar item P02LSB - Procedimento de limpeza das
stringbox.
4.15.2. Procedimentos de inspeção e manutenção na stringbox
P02TAE - Procedimento de teste de aterramento e equipotencialização
Objetivo
Tem como objetivo verificar a resistência elétrica nos condutores de aterramento, nas cordoalhas de
ligação equipotencial utilizadas na estrutura, de modo a garantir que todo o sistema esteja
equipotencializado
Condições necessárias
Realizar o procedimento em dias de céu claro, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Chave para abrir stringbox
Terrômetro
Multímetro
Prancheta e caneta para anotações
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Isole a área onde será realizado o procedimento
Execute os procedimentos de segurança descritos no P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Conecte uma garra do terrômetro ao barramento de aterramento da stringbox
Conecte uma garra do terrômetro à estrutura metálica da fileira mais próxima
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Meça a resistência ôhmica entre o barramento e a fileira
Meça a resistência entre as estruturas metálicas das strings sequencialmente
Anote os resultados
Análise dos resultados
Resistências entre 0 e 2,5 Ohm está ok
Resistências entre 2,5 e 5 Ohm é aceitável, contudo deve-se verificar conexões entre cordoalhas e
conectores de aterramento
Resistências superiores a 5 Ohm não são aceitáveis, verifique as conexões de aterramento
P02MTPS - Procedimento de teste de tensão e polaridade das strings
Objetivo
Tem como objetivo medir as tensões de circuito aberto e a polaridade em cada série fotovoltaica
para verificar se as séries de módulos estão corretamente conectadas, e especificamente, se o
número esperado de módulos está conectado em série
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias com céu limpo, sem chuvas e descargas atmosféricas
Evitar realizar teste em dias com variação constante de temperatura e irradiância
Equipamento necessário
Multímetro
Termômetro
Chave para abrir stringbox
Prancheta e caneta para anotações
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Limite o acesso ao local somente ao pessoal autorizado
Sinalize local onde será realizado o procedimento com cones e fitas
Execute os procedimentos de segurança descritos no P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Utilizando o termômetro, meça a temperatura média dos módulos do sistema
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Utilizando o multímetro, ajustado na escala de medição de tensão continua, verifique a polaridade e
tensão de cada string, realizando as medidas nas bases fusíveis BF1+ e BF1- a BF18+ a BF18-
Calcule a queda de tensão com base na temperatura medida e verifique se os valores de tensão em
cada uma das strings estão adequados
Ao finalizar o procedimento feche as bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-, em seguida gire
a chave seccionadora geral da stringbox Q0 para a posição OFF
Análise dos resultados
O valor da tensão medida deve ser equivalente ao valor de Voc multiplicado pelo número de
módulos que compõe a string corrigido pela influência da temperatura, utilizar a seguinte fórmula:
Voc corrigida = Voc medido – [α. (Tmedida – 25). Voc nominal], onde α é o coeficiente de queda de
tensão do módulo especificado no datasheet do módulo fotovoltaico.
Se a medida de tensão apresentar valor negativo significa que os cabos estão instalados de
maneira incorreta (polaridade invertida), logo deve ser feita Inspeção detalhada dos cabos,
conectores e ligações dos módulos que compõe a string;
Se o valor medido for igual a zero há três possíveis motivos:
1. O DPS 1A40 pode estar com problemas ou ter atuado. Procedimento: Checar o DPS 1A40;
2. Algum cabo dentro da caixa de junção pode estar solto: Checar conexões elétricas da caixa de
junção;
3. Algum dos módulos pode estar desconectado ou mal conectado. Procedimentos: inspeção visual
na string medida com intuito de verificar se não há módulos mal conectados, módulos
desconectados ou módulos em curto circuito; reforçar o aperto nos conectores entre módulos.
Se a medida de tensão corrigida (Voc corrigida) apresentar o valor muito abaixo da tensão nominal
(Voc nominal), significa que provavelmente foi conectada uma quantidade inferior de módulos
especificados para a string em questão. Procedimento: verificar se a medida de tensão está
coerente com as medidas das demais strings; checar se a quantidade de módulos conectados à
string está de acordo com o projeto.
Se a medida de tensão corrigida (Voc corrigida) apresentar o valor muito acima da tensão nominal
(Voc nominal), significa que provavelmente foi conectada uma quantidade superior de módulos
especificados para a string analisada. Procedimento: verificar se a medida de tensão está coerente
com as medidas das demais strings; checar se a quantidade de módulos conectados à string está
de acordo com o projeto.
Os valores de tensão Voc corrigida (tensão medida e corrigida pela queda de tensão causada pela
temperatura) segundo os critérios de avaliação adotados pelas normas IEC 62446:2014 e NBR
16274 são mostrados abaixo.
Voc corrigida < 95% Voc nominal, inaceitável
95% Voc nominal < Voc corrigida ≤ 105%Voc nominal, Valores esperados
Voc corrigida > 105%Voc nominal, inaceitável
P02MTPT - Procedimento de medição de tensão entre polos e terra
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Objetivo
Tem como objetivo atestar que todos os condutores estão interligados de forma correta e sobre o
mesmo referencial e que não há falha a terra causada por danos na isolação dos condutores
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu claro, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Chave para realizar a abertura da stringbox
Multímetro
Prancheta e caneta para anotações
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamento de proteção individual
Procedimento
Limite o acesso ao local onde será realizado o procedimento
Execute os procedimentos de segurança descritos no P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Utilizando um multímetro, ajustado na escala de medição de tensão contínua, conecte a ponteira
positiva ao polo positivo BF1+, a ponteira negativa conectar ao barramento de aterramento da
stringbox e verificar se há tensão, repetir esse procedimento de BF2+ a BF18+
Em seguida conectar a ponteira negativa ao polo negativo BF1- e a ponteira positiva ao barramento
de aterramento da stringbox e verificar se há tensão, repetir esse procedimento de BF2- a BF18-
Análise dos resultados
No procedimento de medição de corrente não deve ser observado tensão entre os polos e terra,
caso seja verificada tensão isso indica que há uma fuga à terra na string a qual está sendo realizada
a medida, é aceitável apenas tensão de flutuação entre 5 e 10 V
Para identificar o ponto onde está ocorrendo a fuga, medir a tensão no polo positivo e anotar o valor
e em seguida medir no polo negativo e anotar o valor, desse modo basta saber o valor de Voc de
cada módulo para saber em qual deles está ocorrendo a falha
P02MRI - Procedimento de medição de Resistência de isolação
Objetivo
Tem como objetivo verificar se as strings apresentam resistência de isolamento adequada entre
partes condutoras de corrente e a estrutura
Condições necessárias
Nunca realizar o procedimento em dias chuvosos ou com garoa
Realizar procedimento preferencialmente em momentos de baixa irradiância ou à noite
Equipamento necessário
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Chave para realizar abertura da stringbox
Chave para manobra da seccionadora do inversor
Megômetro
Multímetro
Prancheta e caneta para anotações
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Limite o acesso ao local onde será realizado o procedimento ao pessoal autorizado
Sinalize o local com cones, fita e correntes de sinalização
Desconecte qualquer equipamento que poderia ter um impacto sobre a medição de isolamento
Desabilite o inversor de frequência do circuito onde está sendo realizado o procedimento, verificar
procedimento P07PMI – Procedimento de manobras no inversor
Utilizando a chave de manobra, gire a seccionadora CC A_Q0 do inversor para a posição OFF
Desligue o disjuntor Q1 que alimenta o circuito de comunicação da stringbox
Execute os procedimentos de segurança descritos no P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Retire os cabos do DPS 1A40 e sacar mini DPS 1A50 de comunicação da stringbox
Conecte o polo negativo do megômetro ao barramento de saída negativo da stringbox e o polo
positivo à barra de aterramento
Conecte o polo positivo do megômetro ao barramento de saída negativo da stringbox e o polo
negativo à barra de aterramento
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Mantenha desconectado a saída de polo positivo da stringbox
Insira todos os fusíveis, realizando o fechamento das bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-
Realize a medição da resistência de isolamento com megômetro aplicando tensão CC, conforme a
Tabela abaixo durante o período 60 segundos
Anote o valor medido
Desconecte todos os cabos do ensaio
Realize a abertura das bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-
Conecte os cabos do DPS 1A40 e reconectar DPS 1A50 da stringbox
Ligue o disjuntor Q1 que alimenta o circuito de comunicação da stringbox
Ligue a chave seccionadora geral da stringbox Q0
Utilizando a chave de manobra gire a chave seccionadora CC do inversor A_Q0 para a posição ON
Habilite o inversor de frequência girando a chave para a posição habilitar
Análise dos resultados
Para sistemas com tensão abaixo de 120 V a resistência mínima de isolação deve ser 0,5 MΩ
Para sistemas com tensão entre de 120 e 500 V a resistência mínima de isolação deve ser 1 MΩ
Para sistemas com tensão acima de 500 V a resistência mínima de isolação deve ser 1 MΩ
Caso haja alguma não conformidade com os valores esperados, deve-se repetir o ensaio para cada
uma das strings (conectando apenas os fusíveis dos polos positivo e negativo string na qual será
realizado o ensaio). Dessa maneira é possível detectar qual a string responsável pela baixa
resistência de isolação do sistema
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Após a detecção da string que apresentou baixa resistência de isolamento, pode-se realizar um
teste rápido para encontrar o ponto de falha, o qual pode ser entre dois módulos (cabeamento) ou
dentro de um módulo (modulo trincado, danificado). O teste consiste em medir a tensão contínua
entre o terminal positivo e o ponto de terra, assim como o terminal negativo e ponto de terra. Dessa
forma, pode-se estimar a posição da falha
Não sendo detectada a falha, recomenda-se realizar o ensaio de resistência de isolamento em cada
módulo que compõe a string e, após encontrar os módulos defeituosos, realizar suas substituições
P02TCISB - Procedimento de torque nos componentes internos da stringbox
Objetivo
Tem como objetivo garantir a boa fixação dos componentes e boa conexão elétrica para evitar
pontos quentes
Condições necessárias
Recomenda-se que o procedimento seja feito em períodos de céu limpo ou sol entre nuvens e
nunca sob chuva ou garoa
Equipamento necessário
Chave para realizar a abertura da stringbox
Chave de fenda torquímetro
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Isole o perímetro ao redor da stringbox onde será realizado o procedimento
Execute os procedimentos de segurança descritos no P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Torqueie os parafusos do DPS com 4 N m
Torqueie os demais parafusos com 2 N m
Realize o fechamento das bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-
Gire a chave seccionadora geral da stringbox Q0 para a posição ON
Realize o procedimento P02PIVTSB - Procedimento de inspeção visual termográfica da stringbox e
observar se há pontos quentes
P02ISDA - Procedimento de inspeção e substituição de DPS atuados
Objetivo
Tem como objetivo verificar se há algum DPS atuado e substituí-lo
Condições necessárias
Realizar o procedimento preferencialmente no fim da tarde ou a noite
Nunca realizar o procedimento sob chuva ou incidência de descargas atmosféricas
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Equipamento necessário
Chave para abrir stringbox
Multímetro
Chave de fenda com isolação para 1000V
DPS sobressalente
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Isole o perímetro ao redor da stringbox onde será realizado o procedimento
Execute os procedimentos de segurança descritos no P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Retire os cabos conectados ao DPS 1A40
Substitua o DPS 1A40 atuado e conectar os cabos
Realize o fechamento das bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-
Gire a chave seccionadora geral da stringbox Q0 para a posição ON
P02AIFCC - Procedimento de avaliação da integridade e substituição dos fusíveis CC
Objetivo
Tem como objetivo avaliar o estado dos fusíveis CC das stringbox e substituí-los caso estejam
atuados
Condições necessárias
Recomenda-se que este procedimento não seja realizado sob chuva, garoa ou descargas
atmosféricas
Equipamento necessário
Chave para realizar a abertura da stringbox
Cadeado e etiqueta de identificação
Fusíveis sobressalentes para substituição
Multímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Isole o perímetro ao redor da stringbox onde será realizado o procedimento
Execute os procedimentos de segurança descritos no P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Substitua o fusível atuado
Realize o fechamento das bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-
Gire a chave seccionadora geral da stringbox Q0 para a posição ON
Análise dos resultados
Meça a corrente após a substituição para comprovar a funcionalidade do mesmo
P02LSB - Procedimento de limpeza das stringbox
Objetivo
Tem como objetivo manter o bom estado de conservação dos equipamentos
Condições necessárias
Preferencialmente ao amanhecer ou ao entardecer quando a produção não é afetada
Recomenda-se que este procedimento não seja realizado sob chuva, garoa ou descargas
atmosféricas
Equipamento necessário
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Chave para realizar a abertura das stringbox
Pincel macio
Pano macio
Multímetro
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Isole o perímetro ao redor da stringbox onde será realizado o procedimento
Execute procedimentos de segurança descritos no P00SIM - Procedimento de segurança em
inspeções e manutenções
Desligue o disjuntor Q1 que alimenta o circuito de comunicação da stringbox
Utilize pincel e pano para realizar a limpeza interna da stringbox
Ligue o disjuntor Q1 que alimenta o circuito de comunicação da stringbox
Realize o fechamento das bases fusíveis BF1+ a BF18+ e BF1- a BF18-
Gire a chave seccionadora geral da stringbox Q0 para a posição ON
Tabela 39 - Procedimentos de inspeção e manutenção nos módulos fotovoltaicos
4.3 Cabos
4.3.1 Procedimentos de inspeção nos cabos CC
P03PIVCCC - Procedimentos de inspeção visual em cabos CC
Objetivo
Verificar o estado físico dos condutores CC
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique existência de corrosão nos conectores de todos os cabos CC
Verifique nas terminações a existência de humidade
Verifique se os cabos estão imersos em água
Verifique o raio de curvatura dos cabos, que deve ser especificado pelo fabricante
Verifique se os cabos estão propriamente conectados
Verifique se os cabos apresentam sinais de arcos elétricos em sua proximidade
Verifique a condição de montagem das eletrocalhas de sustentação dos cabos
Verifique a existência de danos à isolação mecânica
Verifique a existência de tag de identificação e checar compatibilidade com o projeto
Tabela 40 - Procedimentos de inspeção nos cabos CC
4.3.2 Procedimentos de inspeção nos cabos CA
P04PIVCCA - Procedimentos de inspeção visual em cabos CA
Objetivo
Verificar o estado físico dos condutores CA
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
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Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a existência de corrosão nos conectores dos cabos
Verifique a conexão entre cabo e conector
Verifique se os cabos encontram-se sob água
Verifique a existência de sinais de arcos elétricos próximo aos cabos
Verifique o raio de curvatura dos cabos, o qual deve ser especificado pelo fabricante
Verifique a existência de bordas que possam ferir o cabo
Verifique a montagem das eletrocalhas de suporte dos cabos
Verifique a existência de danos na isolação dos cabos
Confira a TAG de identificação do cabo e conferir se está igual ao projeto
Tabela 41 - Procedimentos de inspeção nos cabos CA
4.4 Eletrocentro
O eletrocentro neste exemplo contém um sistema elétrico completo onde é
utilizado um container marítimo, de 40 pés de comprimento, para a instalação de
todos os equipamentos, painéis, sistemas, interligações e acessórios necessários ao
funcionamento do eletrocentro. O container tem toda a sua base estrutural mantida,
com a adição de revestimento interno de chapas de aço galvanizadas, com pintura
texturizada com função antiderrapante, formando o piso do eletrocentro.
Imagem 25 - Eletrocentro
Principais sistemas e equipamentos:
Cubículos de média tensão 2,3 a 36 KV;
Painel data logger;
Painel QDSA;
Nobreak;
Sistema de incêndio;
Iluminação interna com lâmpadas tubulares LED;
Inversor Solar Central.
Painel elétrico da estação meteorológica;
Quadros elétricos de comando;
Transformador de força a óleo;
Seccionadoras CC;
Sistema de circulação de ar.
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Todas as ações de controle, manutenção preventiva, preditiva e corretiva
adotadas deverão obrigatoriamente seguir as especificações dos manuais do
fabricante.
4.4.1. Procedimentos de inspeção e manutenção dos eletrocentros
P05IVET - Procedimento de inspeção visual trimestral dos eletrocentros
Objetivo
Realizar a verificação de funcionamento do eletrocentro, com o intuito de garantir a confiabilidade,
bem como verificar a necessidade de manutenções preventivas ou corretivas.
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Chave para abertura de portas do inversor
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a ausência de penetração de poeira no interior do Eletrocentro, procure por frestas por
onde possam estar ocorrendo a infiltração de poeiras, caso seja apenas uma ação comum onde
alguma porta de entrada foi deixada na posição aberta e/ou algo semelhante
Verifique a lubrificação dos acessórios das portas e verificação das condições das borrachas de
vedação
Verifique o funcionamento das molas aéreas fixadas nas portas de emergência
Verifique a rigidez e fixações dos guarda-corpos, escadas e corrimões. Para este item é necessário
ter-se em mãos a norma: NBR 14718 – Guarda-corpos para edificação
Análise dos resultados
Todas e quaisquer não conformidades detectadas durante as inspeções deverão ser relatadas,
avaliadas e corrigidas de acordo com as boas práticas de manutenção dos equipamentos em
questão. Em caso de dúvidas, faz-se necessário um contato com a assistência técnica e/ou
fabricante, e assim definir o método e/ou meio para corrigir o defeito e reestabelecer o perfeito
funcionamento do sistema
P05IVES - Procedimento de inspeção visual semestral dos eletrocentros
Objetivo
Realize a verificação de funcionamento do eletrocentro, com o intuito de garantir a confiabilidade do
eletrocentro, verifique também a necessidade de manutenções preventivas ou corretivas.
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Chave para abertura de portas do inversor
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a lubrificação dos acessórios das portas e verificação das condições das borrachas de
vedação
Verifique a lubrificação dos acessórios das portas e verificação das condições das borrachas de
vedação
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Verifique o nível de carga dos extintores de incêndio, para este item é necessário ter-se em mãos a
seguinte norma: NBR 12962/1998 – Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio
Verifique as condições de pintura externa quanto a existência de avarias e/ou pontos de corrosão
(ferrugem) na estrutura
Análise dos resultados
Todas e quaisquer não conformidades detectadas durante as inspeções deverão ser relatadas,
avaliadas e corrigidas de acordo com as boas práticas de manutenção dos equipamentos em
questão. Em caso de dúvidas, faz-se necessário um contato com a assistência técnica e/ou
fabricante, e assim definir o método e/ou meio para corrigir o defeito e reestabelecer o perfeito
funcionamento do sistema
P05IVEA - Procedimento de inspeção visual anual dos eletrocentros
Objetivo
Realizar a verificação de funcionamento do eletrocentro, com o intuito de garantir a confiabilidade do
eletrocentro, bem como verificar a necessidade de manutenções preventivas ou corretivas.
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Chave para abertura de portas do inversor
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a ausência de penetração de água no interior do Eletrocentro
Verifique o nível de carga dos extintores de incêndio. Este é necessário ter-se em mãos a seguinte
norma: NBR 12962/1998 – Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio
Verifique a integridade das juntas de vedações do telhado, fechamentos laterais e calhas, visando
verificar a integridade da impermeabilização
Verifique o estado de limpeza externa completa do Eletrocentro
Verifique a existência de corrosão/necessidade de pintura
Verifique a funcionalidade de portas e fechaduras
Verifique a fixação e suporte dos componentes internos ao eletrocentro
Verifique se há evidências de animais na parte interna
Verifique o estado da vedação passiva
Verifique se há sinais de humidade na parte interna
Verifique a entrada de cabos, analisar vedação e riscos de danos aos condutores
Verifique se há sinais de arco elétrico próximo aos condutores
Verifique a existência de bordas que possam danificar os cabos
Verifique os terminais dos cabos conectados ao barramento
Verifique o raio de curvatura dos cabos, o mesmo deve seguir a especificação do fabricante
Verifique se há cabos com dano na isolação dos cabos
Verifique as TAG's de identificação dos cabos
Verifique a identificação dos componentes
Verifique o estado dos dispositivos de proteção de surto
Análise dos resultados
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Todas e quaisquer não conformidades detectadas durante as inspeções deverão ser relatadas,
avaliadas e corrigidas de acordo com as boas práticas de manutenção dos equipamentos em
questão. Em caso de dúvidas, faz-se necessário um contato com a assistência técnica e/ou
fabricante, e assim definir o método e/ou meio para corrigir o defeito e reestabelecer o perfeito
funcionamento do sistema
P05CCAE - Procedimento de continuidade do circuito de aterramento dos eletrocentros
Objetivo
Verificar a continuidade do circuito de aterramento do eletrocentro, de modo a garantir que o
eletrocentro está eletricamente conectado ao aterramento
Equipamento necessário
Multímetro
Prancheta e caneta para anotação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Com o multímetro ajustado na escala de teste de continuidade realize teste entre pontos e conexões
de aterramento do eletrocentro com o circuito de aterramento
Análise dos resultados
Caso seja verificado falta de continuidade em algum dos pontos, deve-se checar as conexões
P05VFRPE - Procedimento de Verificação e registro de parâmetros básicos do inversor
Objetivo
Conferir os parâmetros de modo a verificar que todos os inversores se encontram com a mesma
parametrização para que se torne mais intuitiva a análise de falhas de funcionamento
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Acesse os parâmetros básicos através da IHM do inversor
Registre os parâmetros básicos
Análise dos resultados
Verifique a parametrização dos demais inversores e comparar
P05VRVF - Procedimento de Verificação e registro da versão de firmware
Objetivo
Verificar se a versão de firmware do inversor está atualizada
Condições necessárias
O inversor precisa estar ligado e sua IHM precisa estar funcional
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Através da IHM do inversor, acesse o parâmetro 023
Registrar a versão do firmware
Análise dos resultados
Verifique se a versão de firmware do inversor é atualizada
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P05VAF - Procedimento de Verificação de alarmes e falhas
Objetivo
Verificar se o inversor possui algum alarme ou falha ativo
Condições necessárias
O inversor precisa estar ligado e sua IHM precisa estar funcional
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Através da IHM do inversor verifique, de forma visual, se existe alarme ou falha ativa
Análise dos resultados
Caso haja alarme ou falha ativa consulte o documento do fabricante
P05VSV - Procedimento de Verificação do sistema de ventilação
Objetivo
Verificar a funcionalidade do sistema de ventilação do eletrocentro
Condições necessárias
O eletrocentro precisa estar com seu sistema de ventilação ligado
Procedimento
Verifique o funcionamento e sentido de rotação de cada um dos ventiladores e exaustores
Verifique os disjuntores do sistema de ventilação
P05VTCC - Procedimento de Verificação de torque das conexões e componentes
Objetivo
Verificar torque das conexões e componentes com o objetivo de evitar pontos quentes
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Realize a desenergização do eletrocentro, verificar item P07PMI - Procedimento de manobras no
inversor
Verifique o torque das conexões e componentes com ferramenta com isolação adequada ao nível
de tensão existente no sistema
Aplique torque onde se faça necessário conforme especificação de cada conexão ou componente
P05VTCA - Procedimento de Verificação e torque das conexões de aterramento
Objetivo
Verificar o estado das conexões de aterramento e realizar torque das mesmas caso se faça
necessário
Equipamento necessário
Chave combinada 13
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando a chave combinada 13, verifique o torque nas conexões do sistema de aterramento, caso
esteja folgado, aplique torque conforme especificação de cada parafuso
P05VCBSE - Procedimento de Verificação da carga das baterias do sistema de emergência
Objetivo
Verificar o estado das baterias do sistema de iluminação de emergência
Equipamento necessário
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Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Retire a tomada da luminária de emergência e verifique se a mesma irá acender, caso não acenda
verifique a chave de habilitação de funcionamento localizada na lateral da luminária
Análise dos resultados
Caso a luminária não acenda realize a substituição da mesma de forma imediata
P05VCAESE - Procedimento de Verificação de capacidade de armazenamento de energia
Objetivo
Verificar a capacidade de armazenamento de energia das luminárias do sistema de emergência
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Retire a tomada da luminária de emergência e verifique quanto tempo a mesma levará para
descarregar totalmente
Análise dos resultados
Anote os resultados e comparar com as demais luminárias
P05VNISE - Procedimento de Verificação do nível de luminescência do sistema de emergência
Objetivo
Verificar o nível de luminescência das luminárias do sistema de emergência
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilize um luxímetro para a realização das medidas de luminescência
Anote os valores de luminescência medidos
Análise dos resultados
Compare valores medidos com valores informados no memorial de cálculo luminotécnico
P05VFLIEP - Procedimento de Verificação de funcionamento de luminárias internas e externas
Objetivo
Verificar o funcionamento das luminárias internas e externas de modo a identificar necessidade de
substituição por conta de mal funcionamento
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Luminárias sobressalentes
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o funcionamento das luminárias internas e externas do eletrocentro, a luminária externa
possui acionamento por fotocélula, a mesma deve ser tapada, simulando a ausência de luz, para a
luminária acender
Verifique o funcionamento das luminárias internas aos painéis do eletrocentro
Realize anotações de luminárias com defeito
Análise dos resultados
Realize a substituição das luminárias com defeito
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P05VFBN - Procedimento de Verificação de funcionamento da bateria do nobreak
Objetivo
Verificar a funcionalidade do banco de baterias do nobreak
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Baterias sobressalentes
Multímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desligue a fonte de alimentação dos trackers alimentando-os pelo nobreak
Análise dos resultados
Realize a substituição das baterias com defeito
P05LE - Procedimento de limpeza geral do eletrocentro
Objetivo
Realizar a limpeza geral no eletrocentro, incluindo todos os seus componentes internos
Equipamento necessário
Aspirador de pó
Pincel com cerdas macias
Panos limpos
Procedimento
Aspire a poeira da parte interna do eletrocentro
Utilize o pincel para realizar a limpeza nos ventiladores e grades
Retire os filtros e aspirá-los de modo a retirar a poeira acumulada
Utilize um pano umedecido com água e sabão ou detergente neutro, para manter a integridade de
pinturas e compostos de borracha existentes no Eletrocentro. O piso deverá manter a sua função de
isolante e aderente.
P05RPE - Procedimento de retoque de pintura nos eletrocentros
Objetivo
Revitalizar a corrigir falhas de pinturas causadas por danos físicos ou corrosão
Equipamento necessário
Trincha
Pincel
Rolo de pintura
Estopas ou trapos
Espátula
Lixas
Recipientes para diluição
Fitas adesivas
Fitas de isolamento da área
Equipamento eletromecânico de lixamento
Massa plástica
Tintas
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Faça a limpeza da área com estopa umedecida com água
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Caso a sujeira seja excessiva umedeça a estopa com desengraxante
Faça o lixamento de leve na superfície com lixas de grana 100 a 120
Faça a correção do nivelamento da superfície com massa plástica
Aguarde a cura do material, especificada pelo fabricante
Faça o lixamento da superfície com lixa à base d'água com grana 320 a 360
Caso a área afetada tenha sido mais profunda, utilizar lixas 80 a 99
Aplique uma camada uniforme da tinta de acabamento
Tabela 42 - Procedimentos de inspeção e manutenção nos eletrocentros
4.4.2. Cubículo
O cubículo de média tensão é responsável pela alimentação do transformador.
Imagem 26 - Cubículo de média tensão
A ativação/desativação é realizada por botões separados. O estado do
armazenamento de energia é indicado.
Imagem 28 - Painel do cubículo de média tensão
1. Operação manual da função de seccionamento de carga
2. Função de imobilização (opção para saídas de anel)
3. Operação manual da função de aterramento
4. Placa de identificação do cubículo
5. Indicação de posição da chave seccionadora com carga
6. Indicação de posição da chave de aterramento
7. Conectores do sistema capacitivo de detecção de tensão
8. Indicação “Fusível acionado”
9. Botão ON para o funcionamento do transformador ou do disjuntor
10. Botão OFF para o funcionamento do transformador ou do disjuntor
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11. Operação manual "Carregar mola"
12. Indicação "Mola carregada"
13. Indicador de posição do disjuntor
14. Contador de ciclos de operação
4.4.3. Procedimentos de inspeção e manutenção nos cubículos de média tensão
P06PIVC - Procedimento de inspeção visual do cubículo de média tensão
Objetivo
Verificar o estado físico e funcionamento do cubículo de média tensão
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Chave para a abertura do painel do cubículo
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique se os parafusos de fixação do cubículo na estrutura estão instalados
Abra e feche as portas para verificar o seu funcionamento
Verifique a fixação de todos os componentes do painel de modo a identificar folgas nos mesmos
Verifique na parte interna e externa se há sinais de humidade ou acúmulo de água
Verifique na estrutura se há algum dano físico ou corrosão
Verifique se o interior encontra-se limpo e livre de materiais
Verifique a isolação mecânica dos cabos de modo a identificar danos na mesma
Verifique os raios de curvatura dos cabos, que deve ser conforme especificado pelo fabricante
Verifique se os prensa cabos do painel estão devidamente apertados
Verifique o estado das eletrocalhas internas e externas, de modo a identificar defeitos de fixação
Verifique se as TAG’s de identificação estão conforme especificadas nos documentos do cubículo
Verifique o funcionamento da lâmpada interna ao painel
P06PIVTC - Procedimento de inspeção visual termográfica do cubículo
Objetivo
Identificar pontos quentes que possam existir nas conexões e componentes internos do cubículo
Condições necessárias
O cubículo precisa estar ligado para realizar termografia no painel de comando e desligado para
inspeção termográfica nos cabos de média tensão
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Câmera termográfica
Equipamentos de proteção individual
Chave para realizar abertura da porta do painel de comando
Procedimento
Utilizando a câmera termográfica, posicionar-se em frente ao ponto onde será realizada a
verificação
Registrar fotograficamente os pontos com temperatura elevada
Análise dos resultados
Ao identificar pontos quentes em conexões realize torque nas mesmas
Ao identificar sobreaquecimento de cabos verifique se o circuito encontra-se sobrecarregado
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P06PVFTC - Procedimento de torque das conexões
Objetivo
Torquear conexões para evitar pontos quentes
Condições necessárias
O sistema precisa estar desenergizado para a realização do torque das conexões
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Realize torque, conforme especificado pelo fabricante, em todas as conexões
P06PVFTPB - Procedimento de torque nos parafusos da base
Objetivo
Garantir que o equipamento se encontra fixado corretamente na base
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Realize torque, conforme especificado pelo fabricante, nos parafusos da base
P06PLCMT - Procedimento de limpeza do cubículo de média tensão
Objetivo
Manter o equipamento livre de sujeira e matérias
Condições necessárias
Para a realização da limpeza na parte dos cabos de média tensão o cubículo deve estar
desenergizado
Equipamento necessário
Aspirador de pó
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Procedimento
Aspirar o interior do painel
Utilizar o pincel para a limpeza das partes inacessíveis ao aspirador
Utilize o pano para realizar a limpeza na carcaça do cubículo
P06PMDC - Procedimento de manobra e desenergização e energização dos cubículos
Objetivo
Descrever os procedimentos para desenergizar o cubículo, energizar o cubículo
Equipamento necessário
Alavanca de operação
Cadeados de bloqueio e cartões de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desenergize os inversores e QDSA, bem como os equipamentos conectados ao cubículo, verifique
itens P05PMI - Procedimento de manobras no inversor e P06PMDC - Procedimento de manobra e
desenergização dos cubículos
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Desacione o disjuntor de média tensão do cubículo pressionando a botoeira 10, mostrada na
imagem 51
Realize a abertura da chave seccionadora (item 1) utilizando a ferramenta de manobra
Realize a manobra de aterramento do cubículo (item 3) utilizando a ferramenta de manobra
Verifique a ausência de tensão no cubículo utilizando equipamento com especificações adequadas
ao nível de tensão existente.
Bloqueie o acionamento utilizando cadeado com etiqueta de identificação na chave de três
posições, de modo a impedir a manobra e retirada do aterramento do circuito
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Intertravamentos padrão
• Chave de três posições: função de seccionamento contra função de aterramento;
• Acesso ao compartimento de conexão de cabos só é possível de forma geral se a saída estiver
isolada e aterrada (posição “ATERRADA”).
• A chave seccionadora de três posições com carga não pode ser comutada da posição
“ATERRADA” para a posição “ABERTA” estando a cobertura do compartimento de cabos aberta ou
o compartimento de fusíveis HV HRC aberto.
• Trava contra fechamento: Ela impede uma comutação da seccionadora de 3 posições com a
cobertura retirada do compartimento de cabos da posição da chave "ABERTA" para a posição
"FECHADA"
• Bloqueio de desaterramento: Ele impede uma comutação da seccionadora de 3 posições com a
cobertura retirada do compartimento de cabos da posição da chave "ATERRADA" para a posição
"ABERTA".
Feito esses passos o cubículo estará desenergizado, para energizar o mesmo seguir os passos
abaixo descritos
Retire o cadeado de bloqueio instalado na chave de três posições
Utilizando a ferramenta de manobra, realize a manobra de desaterramento do cubículo, observar
item 3 da imagem 52
Utilizando a ferramenta de manobra, realize a manobra de fechamento da chave seccionadora,
observar item 1 da imagem 52
Acione o disjuntor de média tensão do cubículo acionando a botoeira 10, observar imagem 51
Seguido esses passos o cubículo se encontrará energizado
Tabela 43 - Procedimentos de inspeção e manutenção no cubículo
4.4.4. Inversor
O inversor solar deste exemplo é fornecido em painel elétrico, como solução
completa para instalações solar fotovoltaicas. A parametrização é realizada através
do HMI, que é conectado ao módulo de potência solar, que faz parte do inversor.
4.4.5. Procedimentos de Inspeção e manutenção dos inversores
P07OIVI - Procedimento de inspeção visual do inversor
Objetivo
Verificar o estado físico de conservação e funcionamento do inversor
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Chave para desabilitar o inversor
Chave para realizar aberturas das portas do inversor
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Posicione-se em frente aos books e verifique a existência de ruídos anormais
Desabilite o inversor, observar procedimento P06PMI - Procedimento de manobra no inversor
Realize a abertura das portas e verificar o funcionamento das travas, ao abrir a porta o inversor será
desabilitado
Verifique se todos os componentes internos do painel encontram-se fixados corretamente
Verifique se na parte interna há sinais de humidade ou acúmulo de água
Verifique se a estrutura apresenta danos físicos ou corrosão que necessite de retoque de pintura
Verifique se os cabos encontram-se devidamente instalados e não possuem danos
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Verifique o estado das eletrocalhas e sua fixação na estrutura
Verifique as TAG's dos cabos e equipamentos e comparar com os documentos de referência
P07PRPI - Procedimento de reaperto dos parafusos do inversor
Objetivo
Garantir que todos os parafusos e conexões encontram-se devidamente apertadas
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desabilite o inversor, observar procedimento P06PMI - Procedimento de manobra no inversor
Desenergize o inversor, P06PMI - Procedimento de manobra no inversor
Utilizando o torquímetro, realize o torque especificado pelo fabricante em todos os parafusos e
conexões
P07PLI - Procedimento de limpeza do inversor
Objetivo
Realizar a limpeza no inversor de modo a mantê-lo livre de sujeira e materiais
Condições necessárias
Para realizar a limpeza na parte interna o inversor precisa estar desenergizado
Equipamento necessário
Aspirador de pó
Pincel com cerdas macias
Pulseira de aterramento
Equipamento de proteção individual
Procedimento
Desabilite o inversor, observar procedimento P06PMI - Procedimento de manobra no inversor
Desenergize o inversor, P06PMI - Procedimento de manobra no inversor
Para a realização de limpeza no sistema de ventilação deve-se seguir os passos abaixo descritos:
• Seccione a alimentação no lado CC e CA do inversor e aguarde 10 minutos;
• Remova o pó depositado nas entradas de ventilação usando uma escova plástica ou uma flanela;
• Remova o pó acumulado sobre as aletas do dissipador e pás do ventilador usando ar comprimido;
• Remova o pó depositado nas entradas de ventilação do indutor usando uma escova plástica ou
uma flanela;
• Limpar os filtros na entrada de ar do painel.
Para a realização de limpeza em dispositivos eletrônicos deve-se seguir os passos abaixo descritos:
• Seccione a alimentação do conversor e aguarde 10 minutos.
• Remova o pó acumulado sobre os cartões utilizando uma escova antiestática e/ou pistola de ar
comprimido ionizado. Exemplo: Charges Burtes Íon Gun (non nuclear), referência A6030-6DESCO.
• Se necessário, retire os cartões de dentro do conversor, mas use sempre pulseira de aterramento.
P07PMI - Procedimento de manobras no inversor
Objetivo
Apresentar o roteiro de manobras de energização e desenergização dos inversores
Equipamento necessário
Vara de manobra
Ferramenta de manobra da chave seccionadora CC do inversor
Ferramenta para carregamento de mola do disjuntor do cubículo SIEMENS
Chave para habilitação dos inversores
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Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verificações antes da energização
• Certifique-se que o circuito e equipamentos conectados ao inversor estejam íntegros para
energização;
• Certifique-se que a chave seccionadora de entrada CC A_Q0 e B_Q0 dos inversores se
encontram em posição OFF e em modo manual;
• Certifique-se que o disjuntor de saída CA A_Q1 e B_Q1 dos inversores estejam em OFF;
• Certifique-se que todos os disjuntores do QDSA estejam em OFF;
• Certifique-se que os fusíveis da UPS estejam sacados e todos os disjuntores estejam em OFF;
• Certifique-se que os inversores estejam desabilitados;
• Certifique-se que as emergências A_85 e B_85 presentes nas portas dos painéis dos inversores
estejam pressionadas.
Manobras para energização do eletrocentro
• Feche chave seccionadora 38kV/630A/25kA, referente ao circuito ao qual o eletrocentro encontra-
se inserido, localizada no poste 01;
• Solicite à subestação a energização do circuito ao qual o inversor encontra-se inserido;
• Remova o aterramento do cubículo SIEMENS de 36 KV do eletrocentro utilizando ferramenta de
manobra, verificar item P06PMDC - Procedimento de manobra e desenergização e energização dos
cubículos;
• Feche chave seccionadora do cubículo SIEMENS de 36 KV do eletrocentro utilizando ferramenta
de manobra, verificar item P06PMDC - Procedimento de manobra e desenergização e energização
dos cubículos;
• Carregue a mola do disjuntor utilizando ferramenta de manobra, verificar item P06PMDC -
Procedimento de manobra e desenergização e energização dos cubículos;
• Feche o disjuntor do cubículo de 36 KV do cubículo SIEMENS de 36 KV do eletrocentro, verificar
item P06PMDC - Procedimento de manobra e desenergização e energização dos cubículos;
• Ligue o disjuntor geral dos inversores Q3 e Q4 no QDSA;
• Coloque seccionadoras de entrada CC dos inversores A_Q0 e B_Q0 em modo automático;
• Feche os disjuntores de saída CA dos inversores A_Q1 e B_Q1;
• Verifique se todas as stringbox estão devidamente conectadas ao inversor e ligadas;
• Gire a chave HABILITA/DESABILITA para habilitar o inversor para funcionamento.
Manobras para desenergização do eletrocentro
• Gire a chave HABILITA/DESABILITA para a posição OFF;
• Espere o tempo de resfriamento dos books, o sistema de ventilação irá desligar após esse tempo;
• Gire as chaves seccionadoras CC A_Q0 e B_Q0 para a posição OFF utilizando a sua ferramenta
de manobra;
• Desligue os disjuntores C.A. A_Q1 e B_Q1 pressionando a botoeira OFF;
• Pressione as emergências A_85 e B_85 nas portas dos painéis dos inversores;
• Desenergize o cubículo, verificar procedimento P06PMDC - Procedimento de manobras e
desenergização do cubículo
• Solicite à subestação o desligamento do circuito ao qual o eletrocentro está inserido;
• Utilizando a vara de manobra, realize abertura da chave seccionadora 38kV/630A/25kA, referente
ao circuito ao qual o eletrocentro encontra-se inserido, presente no poste 1;
• Desligque a UPS, verificar procedimento P11PDUPS - Procedimento de desenergização da UPS
• Realize o procedimento P00SIM - Procedimento de segurança em inspeções e manutenções em
todas as stringboxinterligadas ao eletrocentro;
• Constate a ausência de tensão no inversor.
Tabela 43 - Procedimentos de inspeção e manutenção no inversor
4.5 Procedimentos de inspeção e manutenção no transformador
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O transformador deste exemplo possui tanque corrugado, líquido isolante tipo
óleo vegetal.
4.5.1. Transformador
P08PIVTT - Procedimento de inspeção visual trimestral no transformador
Objetivo
Tem como objetivo verificar a integridade do transformador e seus componentes, bem como a
necessidade de realizar uma manutenção, de modo para garantir o bom desempenho e qualidade
de funcionamento
Condições necessárias
Realizar o procedimento em dias de céu claro, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Buchas: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Trincas ou partes quebradas, inclusive no visor do óleo;
• Fixação;
• Conectores, cabos e barramentos;
• Limpeza das porcelanas.
Tanque e radiadores: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Todas as conexões de aterramento (tanque, neutro, etc.);
Termômetros de óleo e/ou enrolamento: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Estado dos tubos capilares dos termômetros;
• Calibração e aferição;
Dispositivo de alívio de pressão: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• verificar funcionamento do microrruptor;
Relé de pressão súbita: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Contatores tipo plugue;
• Fiação.
Caixa de terminais da fiação de controle e proteção, devem ser feitas as seguintes verificações:
• Contatores, fusíveis, relés e chaves;
• Isolação da fiação;
• Aterramento do secundário dos TC, régua de bornes, identificação da fiação e Componentes.
Ligações externas: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Aterramento (T);
P08PIVST - Procedimento de inspeção visual semestral no transformador
Objetivo
Tem como objetivo verificar a integridade do transformador e seus componentes, bem como a
necessidade de realizar uma manutenção, de modo para garantir o bom desempenho e qualidade
de funcionamento
Condições necessárias
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Realizar o procedimento em dias de céu claro, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Buchas: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Vazamentos;
• Nível do óleo isolante;
Tanque e radiadores: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Vibração do tanque e das aletas dos radiadores;
• Vazamentos: na tampa, nos radiadores, no comutador de derivações, nos
• Registros e bujões de drenagem;
• Estado da pintura: anotar os eventuais pontos de oxidação;
• Estado dos indicadores de pressão (para transformadores selados);
• Bases (nivelamento, trincas, etc.);
• Posição das válvulas dos radiadores.
Termômetros de óleo e/ou enrolamento: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Funcionamento dos indicadores de temperatura;
• Valores de temperatura encontrados (anotar);
• Pintura e oxidação;
Relé de pressão súbita: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Vazamento;
• Juntas;
Caixa de terminais da fiação de controle e proteção: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Limpeza, estado da fiação, blocos terminais;
• Juntas de vedação, trincos e maçanetas;
• Resistor de aquecimento e iluminação interna;
• Fixação, corrosão e orifícios para aeração;
Ligações externas: Devem ser feitas as seguintes verificações:
• Circuitos de alimentação externos.
P08PVCCAT - Procedimento de verificação de continuidade do aterramento do transformador
Objetivo
Verificar que o transformador está conectado eletricamente ao circuito de aterramento
Equipamento necessário
Multímetro
Prancheta e caneta para anotações
Equipamento de proteção individual
Procedimento
Utilizando o multímetro ajustado na escala de teste de continuidade, meça a continuidade do
circuito de aterramento do transformador
Anotar o valor medido
Análise dos resultados
Ao verificar algum ponto onde não apresente continuidade deve ser verificada a conexão e
reapertada, caso o problema persista verificar toda a extensão do cabo que não apresentou
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continuidade
P08PVTT - Procedimento de verificação do TAP do transformador
Objetivo
Verificar o ajuste do TAP do transformador
Condições necessárias
Realizar o procedimento em dias de céu claro, sem chuva ou descargas atmosféricas
O transformador deve estar desenergizado e aterrado
O eletrocentro deve estar desenergizado
Equipamento necessário
Escada
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamento de proteção individual
Procedimento
Realize procedimento de descrito no item P08DT - Procedimento de desenergização do
transformador
Utilizando a escada, suba no transformador
Verifique se o TAP do transformador encontra-se na posição 3, o TAP encontra-se localizado na
parte superior do transformador
Análise dos resultados
Caso o TAP não se encontre na posição 3 o transformador não deve ser religado até que seja
corrigido e ajustado na posição 3
P08PTT - Procedimento de verificação de torque dos parafusos e conexões do transformador
Objetivo
Torquear todos parafusos do transformador de modo a evitar pontos quentes
Condições necessárias
Realizar o procedimento em dias de céu claro, sem chuva ou descargas atmosféricas
O transformador deve estar desenergizado e aterrado
O eletrocentro deve estar desenergizado
Equipamento necessário
Escada
Torquímetro
Equipamento de proteção individual
Procedimento
Realize procedimento de descrito no item P08DT - Procedimento de desenergização do
transformador
Torqueie todos os parafusos do transformador, conforme especificação do manual do fabricante.
P08LT - Procedimento de limpeza do transformador
Objetivo
Realizar a limpeza de modo a manter o transformador livre de sujeiras e materiais
Condições necessárias
Realizar o procedimento em dias de céu claro, sem chuva ou descargas atmosféricas
O transformador deve estar desenergizado e aterrado
O eletrocentro deve estar desenergizado
Equipamento necessário
Escada
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Pano
Estopa
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamento de proteção individual
Procedimento
Realize os procedimentos de descrito no item P08DT - Procedimento de desenergização do
transformador
Utilize a escada para subir no transformador
Utilizando a estopa, realize a limpeza dos isoladores primários e secundários
Utilizando o pano, realize a limpeza do tanque do transformador
P08DT - Procedimento de desenergização e energização do transformador
Objetivo
Realizar a desenergização do transformador para inspeções ou manutenções
Condições necessárias
O eletrocentro deve estar desenergizado
Equipamento necessário
Ferramenta de manobra do cubículo
Detector de tensão capacitivo
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamento de proteção individual
Procedimento de desenergização
Realize os procedimentos de desenergização do cubículo descritos no item P06PMDC -
Procedimento de manobra e desenergização e energização dos cubículos
Verifique a ausência de tensão no sensor de tensão capacitivo instalado no cubículo de média
tensão do eletrocentro
Verifique a ausência de tensão nos cabos de média tensão do transformador do eletrocentro
Procedimento de energização
Realize os procedimentos de energização do cubículo descritos no item P06PMDC - Procedimento
de manobra e desenergização e energização dos cubículos
Verifique a presença de tensão no sensor de tensão capacitivo instalado no cubículo de média
tensão do eletrocentro
Verifique a presença de tensão nos cabos de média tensão do transformador do eletrocentro
Tabela 44 - Procedimentos de inspeção e manutenção no transformador
4.6 Rede de média tensão
4.6.1. Procedimentos de inspeção visual do circuito subterrâneo de média tensão
P09PIVCSMT - Procedimentos de inspeção visual do circuito subterrâneo de média tensão
Objetivo
Verificar estado físico dos sinalizadores da rede subterrânea de média tensão e verificar a existência
de exposição do mesmo por afloramento
Condições necessárias
Recomenda-se realizar o procedimento em dias de céu claro, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
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Procedimento
Verifique o estado físico dos blocos sinalizadores do circuito subterrâneo de média tensão
Percorra o circuito subterrâneo de média tensão de modo a observar se em algum ponto o circuito
encontra-se exposto sobre o solo
Avaliação dos resultados
Caso algum bloco de sinalização do circuito subterrâneo de média tensão esteja danificado deverá
ser providenciada a substituição do mesmo
Caso algum bloco de sinalização do circuito subterrâneo de média tensão esteja com pintura
avariada, deverá ser providenciado o retoque da pintura do mesmo
Caso seja detectado afloramento do circuito sobre o solo em algum ponto, deverá ser desenergizado
o circuito de forma imediata e regularizar a situação, religando o circuito somente após a
normalização
P09PRPBS - Procedimentos de retoque de pintura dos blocos sinalizadores
Objetivo
Realizar retoque de pintura em blocos de sinalização
Condições necessárias
Não realizar procedimento em dias chuvosos ou com descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Pincel
Tinta
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o pincel, aplicar uma camada de tinta sobe a área com a pintura avariada
Tabela 45 - Procedimentos de inspeção visual no circuito de média tensão subterrâneo
4.6.2. Procedimentos de inspeção no circuito aéreo de média tensão
P10PIVCAMT - Procedimentos de inspeção visual do circuito aéreo de média tensão
Objetivo
Verificar estado físico dos componentes do circuito aéreo de média tensão aéreo
Condições necessárias
Recomenda-se realizar o procedimento em dias de céu claro, sem chuva ou descargas
atmosféricas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Binóculo
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o estado físico dos postes e cruzetas, de modo a atentar-se para danos estruturais no
poste e fixação das cruzetas nos mesmos
Verifique, de forma visual, o estado físico dos isoladores, de modo verificar a existência de danos
físicos ao mesmo e sua fixação na estrutura, caso necessário, utilize o binóculo
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Verifique, de forma visual, a conexão dos para-raios e sua fixação na estrutura, caso necessário,
utilize um binóculo
Verifique as conexões de aterramento das cruzetas dos postes e dos cabos de média tensão,
utilizar um binóculo
Verifique o estado físico dos estais do poste e sua estrutura de ancoragem, utilize um binóculo
Verifique o estado físico das muflas dos cabos de média tensão, utilize um binóculo
Verifique estado físico dos cabos, de modo a atentar-se para desgastes nos condutores
Verifique as identificações dos postes e cheque se as mesmas estão atualizadas
Verifique a identificação dos circuitos, utilize um binóculo
P10PRPIP - Procedimentos de retoque de pintura de identificação dos postes
Objetivo
Refazer a pintura de identificação dos postes
Condições necessárias
Não realizar o procedimento em dias de chuva
Equipamento necessário
Spray de tinta
Gabarito de números e letras para identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o gabarito, sobre o poste referente à identificação, aplique o spray
P10PMRAMT - Procedimentos de manobras da rede aérea de média tensão
Objetivo
Realizar a energização ou desenergização da rede aérea de média tensão
Condições necessárias
Não realizar o procedimento em dias de chuva ou com descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Vara de manobra
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento de energização
Percorra toda a extensão da linha e verificar se a mesma encontra-se apta para energizar
Utilizando a vara de manobra, feche a chave seccionadora 38kV/630A/25kA, referente ao circuito
que será energizado, localizada no poste 01
Solicite à subestação a energização do circuito
Verifique presença de tensão nos condutores da rede de média tensão
Procedimento de desenergização
Solicite à subestação a desenergização do circuito
Verifique a ausência de tensão
Utilizando a vara de manobra, abra a chave seccionadora 38kV/630A/25kA, referente ao circuito
que será desenergizado, localizada no poste de entrada
Realize instalação de aterramento temporário nos condutores do circuito desenergizado
Tabela 46 - Procedimentos de inspeção visual no circuito de média tensão aéreo
4.6.3. Cabine de distribuição de média tensão
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As Cabines de Distribuição tipo Pedestal ECDP são usadas em redes
subterrâneas de média tensão para derivar e conectar várias linhas de transmissão
com cabos blindados. As ligações são do tipo desconectáveis, fabricada em chapa
de aço inoxidável as cabines ECDP resistem às mais diversas condições climáticas
e suportabilidade mecânica. Atendendo às mais rígidas normas internacionais a
ECDP dispõe de um indicador de presença de tensão do tipo capacitivo que
independe de tensão auxiliar para seu funcionamento.
Imagem 29 - Cabine de distribuição de média tensão
4.6.4. Procedimentos de inspeção e manutenção da cabine de distribuição
P11PIVCD - Procedimentos de inspeção visual da cabine de distribuição
Objetivo
Verificar o estado físico e funcionalidade da cabine de distribuição
Condições necessárias
Recomenda-se realizar o procedimento em dias de céu claro e sem chuvas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique existência de danos na estrutura
Verifique o estado físico da base
Verifique o estado físico e de funcionamento das travas
Verifique o estado das portas, realizar abertura para verificar funcionamento
Verifique se há evidências de humidade ou acúmulo de água no interior da cabine
Verifique a necessidade de retoques na pintura da cabine
Verifique se há sinais de arcos elétricos próximo aos condutores e conexões
Verifique a existência de danos na isolação dos condutores
Verifique o raio de curvatura dos condutores, especificado pelo fabricante
Verifique o estado das terminações e conexões
Verifique o estado das conexões dos aterramentos
Verifique a fixação da cabine na base
Verifique a abertura e funcionamento das portas e sistema de cilindro hidráulico
Verifique a existência de identificação da cabine de emenda
Verifique as etiquetas de identificação dos cabos
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P11PVFSC - Procedimento de verificação de funcionamento do sensor capacitivo
Objetivo
Verificar o funcionamento do sensor capacitivo
Condições necessárias
Para essa verificação a cabine de emenda precisa estar energizada
Equipamento necessário
Detector de tensão
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Remova os dois parafusos que fixam a tampa do sensor capacitivo na lateral da cabine
Verifique se o sensor está funcionando corretamente utilizando o detector de tensão para verificar a
presença de tensão nos condutores
P11PTCCMT - Procedimento de torque nos cabos e conexões de média tensão
Objetivo
Realizar torque nos cabos e conexões da cabine de distribuição de média tensão
Equipamento necessário
Torquímetro
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamento de proteção individual
Procedimento
Desenergize a cabine de emenda, observar procedimento P11PMCD - Procedimento de manobras
na cabine de distribuição
Aplique torque, especificado pelo fabricante, em todos os parafusos
Análise dos resultados
Realize termografia da cabine de emenda para verificar a eficácia do procedimento
P11PLCD - Procedimento de limpeza da cabine de distribuição
Objetivo
Realizar a limpeza da cabine de distribuição, de modo a mantê-la livre de sujeira e materiais
Condições necessárias
Recomenda-se realizar o procedimento em dias sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Sabão neutro
Escova plástica
Água
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desenergize a cabine de emenda, observar procedimento P11PMCD - Procedimento de manobras
na cabine de distribuição
Use sabão neutro e lavar o invólucro de ECDP com escova plástica
Não use jato de água em alta pressão nem produtos abrasivos
P11PMCD - Procedimento de manobras na cabine de distribuição
Objetivo
Realizar a energização e desenergização da cabine de distribuição
Condições necessárias
Recomenda-se realizar o procedimento em dias sem chuva ou descargas atmosféricas
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Equipamento necessário
Chave para abertura do cadeado da cabine de distribuição
Aterramento temporário
Cadeado e etiqueta de identificação
Escada
Equipamentos de proteção individual
Procedimento de desenergização
Desenergize a cabine de emenda seguindo os seguintes passos:
• Realize a desenergização dos eletrocentros inseridos no circuito, ao qual será realizado os
procedimentos de manutenção
• Solicite à subestação a desenergização do circuito aéreo de média tensão
• Realize a abertura da chave seccionadora 38kV/630A/25kA, correspondente ao circuito ao qual
será realizada a intervenção, instalada no poste 01
• Realize instalação de aterramento temporário no circuito de média tensão ao qual será realizada a
manutenção
• Verifique a ausência de tensão nos condutores de média tensão da cabine de emenda
Procedimento de energização
Desenergize a cabine de emenda seguindo os seguintes passos:
• Verifique a conexão no cubículo de média tensão do eletrocentro
• Realize a inspeção na cabine e verificar se a mesma está apta para energização
• Realize o fechamento da chave seccionadora 38kV/630A/25kA, correspondente ao circuito ao qual
será realizada a intervenção, instalada no poste 01
• Solicite à subestação a energização do circuito aéreo de média tensão
• Verifique a presença de tensão nos condutores de média tensão da cabine de emenda
Tabela 47 - Procedimentos de inspeção e manutenção na cabine de distribuição
5. SISTEMAS AUXILIARES
5.1. Fonte de alimentação de backup
5.1.1. UPS
Em caso de queda da rede de alimentação dos trackers, a UPS assume a
alimentação dos mesmos, tendo em vista que por questão de segurança os trackers
não devem permanecerem rastreando sem as informações das estações
metereológicas, a UPS tem uma autonomia aproximada de 8 horas.
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Imagem 29 - UPS
5.1.1.1. Procedimentos de inspeção e manutenção da UPS
P12PIVUPS - Procedimentos de inspeção visual na UPS
Objetivo
Verificar estado físico da UPS e funcionamento do seu painel de interface
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a carcaça em busca de danos físicos ou sinais de corrosão
Mova a UPS para verificar o funcionamento das rodas da parte inferior
Verifique se a IHM possui danos físicos e se é possível realizar a visualização dos dados por ela
apresentados
Verifique, na parte traseira, o estado físico dos bornes de conexão dos cabos
Verifique a existência de acúmulo de água ou sinal de humidade no equipamento
Verifique os cabos de modo a atentar-se à danos na isolação dos cabos
Verifique se o cabo de aterramento está conectado
Verifique a conexão dos cabos nos bornes traseiros da UPS
Verifique as TAG’s de identificação dos cabos
P12PRPIP - Procedimentos de verificação da forma de onda da rede e da saída do inversor
Objetivo
Observar a forma de onda da tensão de saída do inversor da UPS
Equipamento necessário
Osciloscópio
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Conecte o osciloscópio à saída de tensão da UPS e analise a forma de onda da tensão de saída,
com o outro canal do osciloscópio analise a forma de onda da tensão da rede de modo a compare
as duas, observe se as mesmas estão em sincronismo. Utilize os dados obtidos para verificar a
calibração dos dados apresentados no display
P12PVFB - Procedimentos de verificação do funcionamento das baterias
Objetivo
Verificar o funcionamento das baterias da UPS
Equipamento necessário
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Selecione o menu 3 “COMANDOS DO UPS" e pressionando ENTER no comando “INICIAR TESTE
DE BATERIA". Esse teste tem a duração aproximada de 50 segundos.
Análise dos resultados
Caso o sistema não permaneça em funcionamento pelas baterias considere a substituição das
mesmas
P12PRPIP - Procedimentos de verificação dos dispositivos automáticos e de comutação
Objetivo
Verificar o funcionamento dos dispositivos automáticos e de comutação da UPS
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Equipamento necessário
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Abra a chave seccionadora da bateria no gabinete de bateria.
Entre no menu “3. COMANDOS DO UPS”, selecione e confirme “3.3 COMUTAR A CARGA”.O led
vermelho acenderá no painel de controle e o alarme acústico será ativado. A partir desse momento
a carga será alimentada diretamente pela rede reserva.
Entre no menu "3. COMANDOS DO UPS", selecione e confirme "3.2 PARADA DO SISTEMA". O
procedimento de desligamento automático será iniciado e a tela do LCD exibirá a porcentagem de
andamento. Quando o processo terminar, a mensagem "Sistema Desligado" será exibida e o Led
vermelho permanecerá aceso no painel de controle.
Remova o cadeado (ou qualquer outro bloqueio mecânico de segurança) da chave e levanta a
manopla para a posição LIGADO. O alarme sonoro será ativado e a tela LCD exibirá "Chave de by-
pass manual fechada". O Led vermelho do painel de controle permanecerá aceso.
Abra em sequência, a chave de ENTRADA DA REDE PRINCIPAL (I1), a chave de SAÍDA DO UPS
(I4) e, finalmente, a chave de entrada da REDE RESERVA (I2). A carga estará alimentada
diretamente pela rede reserva através da chave manual de by-pass.
P12PVFSV - Procedimentos de verificação do funcionamento do sistema de ventilação
Objetivo
Verificar o funcionamento do sistema de ventilação da UPS
Equipamento necessário
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o funcionamento e sentido de rotação do cooler de ventilação da UPS
P12PLUPS - Procedimentos de limpeza da UPS
Objetivo
Realizar a limpeza da UPS, de modo a mantê-la livre de sujeira e materiais
Equipamento necessário
Pincel com cerdas macias
Pano limpo
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o pano limpo, realize a limpeza do gabinete da UPS
Utilizando o pincel de cerdas macias realize a limpeza das placas de controle e interface
P12PDUPS - Procedimentos de desenergização da UPS
Objetivo
Realizar o desligamento completo da UPS
Equipamento necessário
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Acesse, no menu mostrado na tela IHM do nobreak, a opção 3 “COMANDOS DA UPS"
Selecione a opção 3.2 “PARAR SISTEMA”
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Confirme a parada do sistema visualizando na tela a mensagem “Desligamento do sistema
realizado”
Desconecte a bateria abrindo a chave seccionadora I5 “BATERIA”, localizada no bloco de terminais
traseiros da UPS
Abra a chave I1 “ENTRADA DE REDE PRINCIPAL”
Abra a chave I4 “SAÍDA DO UPS”
Abra a chave I2 “REDE SESERVA”
P12PEUPS - Procedimentos de energização da UPS
Objetivo
Realizar a energização da UPS
Equipamento necessário
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Feche a chave I2 “ENTRADA DE REDE RESERVA”
ATENÇÃO: Em caso de anomalia, se os ventiladores não ligarem, não prosseguir com a ativação e
contatar a assistência técnica
Feche a chave I4 “SAIDA DA UPS”
Feche a chave I1 “ENTRADA DA REDE PRINCIPAL”
Acesse, no menu mostrado na tela IHM da UPS, a opção 3 “COMANDOS DA UPS”
Selecione a opção 3.1 “PARTIDA DO SISTEMA”
Confirme a partida verificando na tela as mensagens “PROCESSO DE PARTIDA CONCLUIDO” e
“Inversor ligado”
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ATENÇÃO: Em caso de anomalia, a tela exibirá a mensagem “PROCESSO DE PARTIDA
FALHOU”, nessa situação não prosseguir com a ativação e contatar a assistência técnica
Verifique a polaridade das baterias e fechar a chave I5 “BATERIA”
Tabela 48 - Procedimentos de inspeção e manutenção na UPS
5.2. Painel de distribuição
5.2.1. QDSA
O QDSA comporta todos os disjuntores relacionados aos sistemas de serviços
auxiliares.
Imagem 30 - Painel QDSA
5.2.1.1 Procedimentos de inspeção e manutenção do QDSA
P13PIVQDSA - Procedimentos de inspeção visual no QDSA
Objetivo
Verificar estado físico do painel QDSA, assim como de seus cabos e componentes, de modo a
verificar também as TAG’s de identificação de forma geral
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a fixação do painel na estrutura
Verifique o funcionamento das portas e travas realizando a abertura e fechamento da porta
Verifique a fixação dos componentes internos ao painel QDSA
Verifique se há sinais de humidade no interior do painel QDSA
Verifique a existência de danos físicos na carcaça do painel ou em seus componentes
Verifique o prensa cabos e vedações dos mesmos
Verifique a existência de danos na isolação dos condutores
Verifique o raio de curvatura dos cabos
Verifique a conexão de todos os cabos
Verifique a instalação das eletrocalhas internas e externas ao painel
Verifique a TAG de identificação do painel
Verifique a TAG de identificação dos cabos
Verifique o funcionamento da lâmpada do painel
P13IVTQDSA - Procedimentos de inspeção visual termográfica no painel QDSA
Objetivo
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Utilizar a câmera termográfica para a identificação de pontos quentes no painel QDSA
Equipamento necessário
Câmera termográfica
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Posicione-se em frente ao painel QDSA e utilizar a câmera termográfica para verificar a temperatura
dos componentes internos, de modo a atentar-se à pontos quentes gerados por folgas em conexões
P13PTPQDSA - Procedimentos de torque no painel QDSA
Objetivo
Torquear parafusos dos componentes, aterramento e fixação do painel QDSA
Equipamento necessário
Torquímetro
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desenergizar QDSA
Utilizando o torquímetro reaperte todas as conexões com os componentes
P13PLQDSA - Procedimentos de limpeza no QDSA
Objetivo
Realizar a limpeza do painel QDSA, de modo a mantê-lo livre de sujeira e materiais
Equipamento necessário
Aspirador de pó
Pano limpo
Cadeado e etiqueta de identificação
Pincel
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desenergize o QDSA
Utilizando aspirador de pó, aspire a poeira e partículas de materiais depositadas no interior
Utilizando o pincel, realize a limpeza onde o aspirador de pó não é eficaz
Utilizar o pano para realize a limpeza da carcaça do painel
Tabela 49 - Procedimentos de inspeção e manutenção no QDSA
5.3. Sistema de detecção de incêndio
O sistema de detecção de incêndio é composto basicamente pela central de
alarme de incêndio, que conta com uma tecnologia que permite alertar com rapidez
a existência de qualquer princípio de incêndio, sensores de detecção de fumaça e
sirene com sinal sonoro e luminoso.
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Imagem 31 - Central de alarme de incêndio
5.3.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no sistema de detecção de
incêndio
P14PIVSDI - Procedimentos de inspeção visual no sistema de detecção de incêndio
Objetivo
Verificar a integridade física do sistema de detecção de incêndio
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a fixação do painel e dos sensores na estrutura de modo a atentar-se para folgas ou falta
de parafusos
Verifique o funcionamento da porta do painel realizando a abertura do mesmo e verifique o
funcionamento das travas
Verifique a fixação dos componentes na parte interna do painel
Verifique se há sinais de humidade ou acúmulo de água no interior do painel
Verifique os prensa-cabos, observar a vedação do painel onde não houver cabos instalados
Verifique o estado físico dos condutores, de modo a atentar-se à danos na isolação
Verifique a conexão dos cabos com os componentes
Verifique o estado físico e fixação das calhas de acomodação dos cabos
Verifique a TAG de identificação do painel
Verifique as TAG's de identificação dos cabos
P14VFSDI - Procedimentos de verificação de funcionamento do sistema de detecção de incêndio
Objetivo
Verificar a funcionalidade do sistema de detecção de incêndio
Equipamento necessário
Torquímetro
Multímetro
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o torquímetro, aperte todos os parafusos dos componentes internos do painel e dos
sensores
Utilizando o torquímetro, aperte todos os parafusos das conexões de aterramento
Utilizando o torquímetro, aperte todos os parafusos de fixação do painel
Utilizando o multímetro, ajustado na escala de medição de tensão CC, meça a tensão nos polos da
bateria, a mesma deve estar em torno de 24 V, caso contrário considere substituir a mesma
Verifique o funcionamento dos sensores aplicando fumaça nos mesmos, de modo a simular uma
situação de incêndio
P14PLSDI - Procedimentos de limpeza do sistema de detecção de incêndio
Objetivo
Realizar limpeza no sistema de detecção de incêndio
Equipamento necessário
Pincel com cerdas macias
Pano limpo
Equipamentos de proteção individual
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Procedimento
Desenergize o circuito do sistema de detecção de incêndio
Utilizando o pincel, realize a limpeza da parte interna do painel
Utilizando o pano limpo e seco, realize a limpeza da parte externa do painel
Realize a limpeza dos detectores de fumaça
Tabela 50 - Procedimentos de inspeção e manutenção no sistema de detecção de incêndio
6. INFRAESTRUTURA
6.1. Campo
6.1.1. Sistema de drenagem
O sistema de drenagem tem a função de interceptar os deflúvios, que se
escoassem livremente pelos taludes, plataformas dos escalonamentos, acessos ou
terrenos marginais, poderiam comprometer a estabilidade e integridade dos mesmos
e até mesmo a segurança do tráfego.
6.1.1.1. Sarjetas
As sarjetas são dispositivos de drenagem longitudinal, construído lateralmente às
pistas de rolamento e às plataformas dos escalonamentos, destinados a interceptar
os deflúvios, que escoando pelo talude ou terrenos marginais podem comprometer a
estabilidade dos taludes, a integridade dos pavimentos, plataformas de
escalonamento e a segurança do tráfego, e geralmente têm, por razões de
segurança.
6.1.1.2. Bueiros tubulares
Os bueiros tubulares são construidos para o escoamento seguro e satisfatório,
sendo locados de modo que não produzam uma velocidade erosiva durante o
escoamento dos deflúvios.
6.1.1.3. Transposição de sarjetas
As transposições de sarjetas são utilizadas quando os deflúvios conduzidos
podem ser transferidos para uma região onde haverá um cruzamento com uma via
de acesso, por meio de sarjetas confinadas.
6.1.1.4. Dissipadores de energia
Dissipador de energia é o dispositivo que visa promover a redução da velocidade
de escoamento nas entradas, saídas ou mesmo ao longo da própria canalização de
modo a reduzir os riscos dos efeitos de erosão nos próprios dispositivos ou nas
áreas adjacentes.
Durante a Manutenção deverão ser preservadas as condições ambientais
exigindo-se, entre outros os seguintes procedimentos:
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• Todo o material excedente de escavação ou sobras deverá ser removido das
proximidades dos dispositivos, evitando provocar o seu entupimento;
• O material excedente removido será transportado para local pré-definido em
conjunto com a Fiscalização cuidando-se ainda para que este material não seja
conduzido para os cursos d'água, de modo a não causar assoreamento.
• Durante a manutenção deverá ser evitado o tráfego desnecessário de
equipamentos ou veículos por terrenos naturais, de modo a evitar a sua
desfiguração.
• Além destas, deverão ser atendidas, no que couber, as recomendações da
DNER-ISA 07- Instrução de Serviço Ambiental, referentes à captação, condução e
despejo das águas superficiais ou subsuperficiais.
Imagem 32 - Representação de drenagem
6.1.1.5. Procedimentos de inspeção e manutenção no sistema de drenagem
P15PIVSD - Procedimentos de inspeção visual no sistema de drenagem
Objetivo
Verificar a integridade física dos componentes do sistema de drenagem, fissuras, desgaste do
concreto, recobrimento dos bueiros e erosões que comprometam a integridade do sistema de
drenagem e seguidores semanalmente no período de inverno, principalmente onde o seguidor
possui inclinação superior a 2%, nos demais períodos a cada 2 meses ou chuvas com intensidades
≥ 30mm e a cada dia de chuva deve ser verificado quanto ao acúmulo de materiais depositados no
sistema de drenagem pois o solo é arenoso e sempre vai carrear material para o sistema de
drenagem, impedindo ou comprometendo o escoamento da água, os principais pontos de
verificação são as sarjetas transversais aos seguidores com inclinação superior a 2%, sarjetas
longitudinais onde o seguidor possui inclinação inferior a 2%, sarjetas que recebam contribuição
externa aos seguidores, todas as terminações do sistema de drenagem, bueiros, transposições de
sarjeta, dissipadores, canais, bacias de dissipação e deságues
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Prancheta, caneta para anotações, trena e máquina fotográfica
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Sarjetas - Verifique se possuem danos físicos, fissuras, desgaste do concreto, material acumulado
impedindo escoamento da água, erosões na lateral, fazendo com que haja um descalçamento da
sarjeta
Bueiros - Verifique o estado físico, fissuras, desgaste do concreto, recobrimento do bueiro e
materiais acumulados que impeçam o escoamento da água
Transposição de Sarjetas - Verifique o estado físico, fissuras, desgaste do concreto, deslocamento
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das tampas e materiais acumulados na sarjeta confinada que impeçam o escoamento da água
Dissipadores de energia - Verifique o estado físico, fissuras, desgaste do concreto, desprendimento
das rochas utilizadas na dissipação e materiais acumulados que impeçam o fluxo da água
Verifique as proximidades do sistema de drenagem de modo a atentar-se à acúmulo de materiais
que possam se depositar no sistema de drenagem e prejudicar seu funcionamento
Canais - Verifique a integridade física das paredes e fundo enrocados dos canais e materiais que
possam obstruir o escoamento da água ou diminuir a seção útil
P15PMS - Procedimentos de manutenção nas sarjetas
Objetivo
Realizar a manutenção nas sarjetas do sistema de drenagem de modo a garantir a funcionalidade
Condições necessárias
Realizar o procedimento de manutenção em dias de céu claro e nunca sobre chuva, garoa ou
incidências de descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Cones e fitas de sinalização
Pá
Enxada
Carrinho de mão
Compactador mecânico
Betoneira
Régua
Guias adjacentes
Colher de pedreiro
Linha de pedreiro
Nível
Argamassa asfáltica
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Isole a área onde será efetuada a manutenção na sarjeta utilizando cones e fitas de sinalização
Realize a análise do terreno, de modo a identificar a necessidade de cortes aterros ou acertos,
sendo o material utilizado para aterro o próprio solo local, de forma a atingir a geometria projetada
para o dispositivo, em todos os casos a superfície de assentamento deverá ser compactada com
grau mínimo de 95% proctor normal
Instale guias adjacentes na área a ser recuperada, verificar com nível o caimento correto da sarjeta
Utilizando uma betoneira, prepare a massa de concreto, de acordo com o prescrito na norma
NBR6118/03, além de atender ao que dispõe as especificações do DNER-ES 330/97, a mesma
deverá ser dosada para uma resistência característica à compressão mínima de 15 Mpa
Realize o espalhamento do concreto utilizando uma régua apoiada sobre as guias adjacentes, deve
ser observado que a cada 12 mt será executada uma junta de dilatação, preenchida com
argamassa asfáltica
A retirada das guias deve ser realizada após constatado o tempo de cura do concreto
Retirar a sinalização, removendo os cones e as fitas
P15PMBT - Procedimentos de manutenção em bueiros tubulares
Objetivo
Realizar a manutenção nos bueiros do sistema de drenagem de modo a garantir a funcionalidade
Condições necessárias
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Realizar o procedimento de manutenção em dias de céu claro e nunca sobre chuva, garoa ou
incidências de descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Retroescavadeira
Caminhão munck
Caminhão basculante
Compactador mecânico
Rolo Compactador - pé de carneiro
Rolo Compactador - Liso
Betoneira
Forma
Carro de mão
Pá
Enxada
Tubos sobressalentes
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Isole a área onde será realizado o procedimento
Realize a escavação de modo que o bueiro fique totalmente descoberto
Realize a retirada do bueiro danificado
Realize a compactação do berço que abrigará o bueiro de forma a garantir a estabilidade da
fundação e a declividade longitudinal indicada
Realize a instalação do bueiro e assentar e rejuntar o mesmo com argamassa cimento-areia com
traço 1:4 em massa
Complemente o envolvimento do tubo com o mesmo tipo de concreto descrito no item anterior, de
modo que obedeça a geometria prevista com recobrimento de no mínimo 1,5 vezes o diâmetro da
tubulação acima da geratriz da canalização
Para as bocas, alas, testas e berços o concreto deverá ser preparado como estabelecido pelas
DNER-ES 330/97, NBR 6118/03, NBR 7187/03 e NBR 12655/96 de forma a atender a resistência à
compressão (fck min) aos 28 dias de 15 Mpa
P15PMTS - Procedimentos manutenção nas transposições de sarjetas
Objetivo
Realizar a manutenção nos bueiros do sistema de drenagem de modo a garantir a funcionalidade
Condições necessárias
Realizar o procedimento de manutenção em dias de céu claro e nunca sobre chuva, garoa ou
incidências de descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Caminhão munck
Compactador mecânico
Betoneira
Pá
Enxada
Carro de mão
Tampas sobressalentes
Forma
Colher de pedreiro
Equipamentos de proteção individual
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Procedimento
Isolar a área onde será realizado o procedimento
Retirar a tampa danificada com o caminhão munck e substituir pela sobressalente
Caso a viga de apoio esteja comprometida, retirar a mesma, regularizar a escavação, compactar o
solo, adicione uma camada de lastro de concreto conforme projeto, elabore a armação conforme
projeto, utilize a forma na concretagem e preencher com concreto especificado em projeto.
Para detalhes de forma, concreto e armação, ver projeto CO2-E-E-SO-DE-00-C11-0023
Realize o lançamento e vibração do concreto, de forma que o mesmo tenha um espalhamento
uniforme
Retire as formas após observado o tempo de cura do concreto
P15PMDE - Procedimentos de manutenção nos dissipadores de energia
Objetivo
Realizar a manutenção nos dissipadores de energia do sistema de drenagem de modo a garantir a
funcionalidade
Condições necessárias
Realizar o procedimento de manutenção em dias de céu claro e nunca sobre chuva, garoa ou
incidências de descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Pá
Enxada
Carrinho de Mão
Compactador mecânico
Forma
Betoneira
Argamassa asfáltica
Pedras de mão sobressalentes
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Isole a área onde será realizado o procedimento
Realize escavação da vala para assentamento do dissipador, obedecendo aos alinhamentos, cotas
e dimensões indicadas no projeto, verificar documentos de referência
Utilizando o compactador mecânico, realize a regularização e compactação da vala escavada, de
modo que o grau mínimo de compactação deve ser de 95%, com o controle de humidade para
garantir o suporte necessário
Realize o lançamento do concreto magro, sendo esse dosado para resistência característica de
resistência mínima de compressão de 15 Mpa aos 28 dias
Realize a instalação de formas laterais e das paredes de dispositivos e acessórios, como dentes e
degraus, observas os intervalos das juntas de dilatação a cada 12mts
Realize o lançamento e vibração do concreto, de forma que o mesmo tenha um espalhamento
uniforme
Retire as formas após observado o tempo de cura do concreto
Realize a recomposição do terreno lateral às paredes dos dissipadores, pode ser utilizado material
excedente da escavação do próprio solo, contanto que sejam removidas pedras e materiais sólidos
que possam interferir na compactação
Onde houver caixas deverá ser feito o lançamento e arrumação cuidadosa de pedras de mão com
diâmetros entre 10 e 15 cm, evitando contaminar as mesmas com torrões de argila ou lama
Em caso onde é utilizado o berço de pedra argamassada, as mesmas devem ser colocadas sobre a
camada de concreto previamente lançado, antes do início do seu processo de cura
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P15VFSDI - Procedimentos de limpeza do sistema de drenagem
Objetivo
Realizar limpeza no sistema de drenagem, de modo a garantir a funcionalidade do mesmo
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Enxada
Pá
Carrinho de mão
Mini carregadeira
Mini escavadeira de esteira
Caminhão basculante
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Limite o acesso ao pessoal autorizado
Sinalize o local com cones, fita e correntes de sinalização
Utilizando a pá e o carrinho de mão, retire todo material excedente das proximidades, transportando
o mesmo para local onde não haja possibilidade de ser conduzido para cursos d´água, em canais e
bacias de dissipação, utilizar mini carregadeira e mini escavadeira
Utilizando a enxada, pá e carrinho de mão, retirar todo material acumulado no interior do sistema de
drenagem
Tabela 51 - Procedimentos de inspeção e manutenção no sistema de drenagem
6.1.2. Vegetação
O bom funcionamento do sistema fotovoltaico e o livre acesso aos equipamentos
que compõem a usina de geração de energia fotovoltaica dependem de um bom
controle de vegetação, pois a falta desse controle pode resultar em sombreamento
dos módulos ou dificultar acesso aos equipamentos.
6.1.2.1. Procedimento de controle de vegetação
P16PIVV - Procedimentos de inspeção visual da vegetação
Objetivo
Verificar a existência de vegetação
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a existência de vegetação nos acessos da usina
Verifique a existência de vegetação nos platores da usina
Verifique a existência de vegetação no entorno dos eletrocentros e cabines de distribuição
P16PCV - Procedimentos de controle de vegetação
Objetivo
Realizar o controle de vegetação na usina
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Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Enxada
Facão
Carrinho de mão
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Limite o acesso ao pessoal autorizado
Sinalize o local com cones, fita e correntes de sinalização
Caso a vegetação esteja localizada abaixo dos módulos, de forma que ao rastrear ofereça riscos de
danos físicos aos módulos ou ao técnico, coloque o seguidor em posição de manutenção e
pressione a emergência da control box
Utilizando a enxada retire toda vegetação observada na inspeção visual
Caso haja vegetação que não seja viável ser retirada com a enxada, utilizar o facão para realize a
retirada da mesma
Utilizando a pá e o carrinho de mão, transporte toda vegetação que foi retirada para local onde não
haja possibilidade de ser conduzido para cursos d´água
Tabela 52 - Procedimentos de inspeção e limpeza de vegetação
6.1.3. Acessos
6.1.3.1. Procedimentos de inspeção e manutenção dos acessos
P17PIVA - Procedimentos de inspeção visual dos acessos
Objetivo
Verificar a integridade física e funcionalidade dos acessos da usina
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a existência de erosões nos acessos
Verifique as em algum ponto o acesso encontra-se bloqueado por algum obstáculo físico
Verifique se existem poças de água no decorrer dos acessos
Verifique o estado físico e funcionalidade das placas de sinalização
Verifique o estado físico das placas de identificação dos platôs e eletrocentros
P17PRBA - Procedimentos de reposição das britas do acesso
Objetivo
Realizar a reposição das britas do acesso
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Caçamba, ou veículo semelhante, para transporte e distribuição da brita pelos acessos
Enxada
Carrinho de mão
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
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Utilizando a caçamba, dispense a brita em toda a extensão do acesso, de modo a formar uma fina
camada superficial
Utilizar a enxada e carrinho de mão para distribua uniformemente, onde o material dispensado pela
caçamba não cobriu o solo
Retire os excessos de material dispensado pela caçamba
Tabela 53 - Procedimentos de inspeção e manutenção dos acessos
6.1.4. Caixas de passagem
As caixas de passagem têm como função principal tornar mais simples os
procedimentos de manutenção e inspeção nos condutores.
6.1.4.1. Procedimentos de inspeção e manutenção nas caixas de passagem
P18PIVA - Procedimentos de inspeção visual das caixas de passagem
Objetivo
Verificar a integridade física e funcionalidade das caixas de passagem
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Chave para manobras das tampas das caixas de passagem
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a instalação da tampa da caixa de passagem, atentar-se para a instalação de todos os
parafusos da estrutura de suporte da tampa
Verifique se há danos físicos na estrutura da caixa de passagem
Verifique se há acúmulo de água no interior da caixa de passagem
Verifique se há acumulo de material impossibilitando a manobra da tampa da caixa de passagem
Verifique a funcionalidade da vedação dos dutos da caixa de passagem
Verifique a condição de conservação da brita depositada no fundo da caixa de passagem
Verifique a existência de bordas que possam danificar a proteção dos cabos
Verifique se os cabos possuem danos na proteção mecânica
Verifique o raio de curvatura dos cabos no interior da caixa de passagem
P18LCP - Procedimentos de limpeza da caixa de passagem
Objetivo
Realizar a limpeza das caixas de passagem
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Enxada
Carrinho de mão
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Retire os materiais, caso existam, depositados no interior da caixa de passagem
Retire, utilizando a enxada quando possível, a vegetação do fundo da caixa de passagem
Caso a brita encontre-se coberta, por camada de areia, retire a mesma e realizar uma lavagem com
água e reinseri-las novamente na caixa de passagem
Tabela 54 - Procedimentos de inspeção e manutenção no sistema das caixas de passagem
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6.2. Estrutura de suporte do sistema fotovoltaico
6.2.1. Estrutura de fixação do sistema solar fotovoltaico
Esse exemplo aqui compartilhado essencialmente consiste em um conjunto de
acionamento rotativo que move lateralmente um sistema de biela.
As Vigas de Torção (VIT) e o sistema de rotação são unidos por um sistema de
biela. As bielas são articuladas nos pivôs dos Braços e unidas mutuamente com as
Vigas de Torção.
As Vigas de Torção onde os módulos fotovoltaicos são colocados se apoiam em
um rolamento chamado Virola, que transmite esforços e pesos para a fundação.
Imagem 33 - estrutura de suporte do sistema fotovoltaico
6.2.1.1. Procedimentos de inspeção e manutenção nas estruturas de suporte do
sistema solar fotovoltaico
P19PIVESF - Procedimento de inspeção visual das estruturas de suporte do sistema fotovoltaico
Objetivo
Verificar a integridade física e funcionalidade dos componentes das estruturas de suporte do sistema
fotovoltaico
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o estado físico e funcionalidade das juntas aparafusadas da estrutura de sustentação do
sistema fotovoltaico
Verifique o estado de conservação da galvanização da estrutura de suporte do sistema fotovoltaico
Verifique o estado das soldas presentes na estrutura, de modo a buscar identificar fissuras ou trincas
Verifique o estado físico das fundações da estaca no solo, de modo atentar-se para assoreamentos
nas mesmas que possam vir a prejudicar a fixação no solo
Verifique o estado físico de conservação das estruturas, de modo a atentar-se para corrosões e
necessidade de retoque de galvanização
Verifique se quando o tracker está em movimento o mesmo apresenta ruídos anormais
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P19PRGES - Procedimento de retoque de galvanização das estruturas de suporte
Objetivo
Realizar o retoque da galvanização das estruturas de suporte do sistema fotovoltaico
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Escova de cerda metálica
Lixa
Escova de cerda macia
Pano macio
Balde com água
Sabão neutro
Spray de galvanização à frio com teor mínimo de 98% de zinco
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Coloque o seguidor em posição de manutenção e pressione a emergência da control box
Utilize uma escova de cerda metálica para raspar a superfície enferrujada, aplicando uma pressão
firme, as marcas e arranhões gerados pela escova metálica devem ser cobertos posteriormente por
pintura.
Utilize uma lixa para eliminar todas as áreas enferrujadas, aplicando uma pressão firme, combinando
um movimento para frente e para trás, se for uma área extensa recomenda-se a utilização de uma
lixadeira para a remoção mais rápida
Para a limpeza das partículas deixadas pelas etapas anteriores utilize uma escova de cerdas macias
e um pano com água, caso necessário utilize sabão neutro.
Antes de iniciar o procedimento de pintura, certifique-se que a estrutura se encontra totalmente seca
após a realização do passo anterior, utilize um spray de galvanização à frio com teor mínimo de zinco
de 98% para a reposição da pintura, em conformidade com a Norma 3549, aplique quantas camadas
se fizerem necessárias.
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Tabela 55 - Procedimentos de inspeção e manutenção nas estruturas de suporte do sistema
fotovoltaico
6.2.2. Rastreador solar
O manual do rastreador de um eixo utilizado no exemplo está disponível no site
do fabricante.
6..1.1 Procedimentos de inspeção e manutenção no rastreador solar
P20PIVA - Procedimentos de inspeção visual no rastreador solar
Objetivo
Verificar a integridade física e funcionalidade do rastreador solar
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Chave para abertura do painel control box
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique se o redutor apresenta sinais de vazamento de óleo
Verifique a fixação do motoro ao redutor, se atentar para a instalação de todos os parafusos
Verifique o funcionamento das portas e travas do painel da control box
Verifique a existência de sinais de humidade no interior do painel control box
Verifique a fixação dos componentes internos da control box
Verifique a existência de ruídos anormais durante o funcionamento
Verifique o estado físico das vedações do painel e dos prensa cabos
Verifique a fixação do rastreador na sua base
Verifique a conexão mecânica do rastreador com a biela
Verifique o estado físico da galvanização, atentar-se à pontos de corrosão
Verifique o terreno ao redor do rastreador, se não possui obstáculos que impeçam a movimentação
Verifique o estado físico e fixação das juntas aparafusadas
Verifique instalação do cabo de aterramento da estrutura e interno ao painel da control box
Verifique a integridade física dos condutores, atentar-se para danos na isolação mecânica
Verifique a conexão dos cabos no interior da control box e na caixa de ligação do motor
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Verifique a existência de bordas que possam danificar a proteção mecânica dos condutores
Verifique a integridade física das etiquetas de identificação do painel e dos condutores
P20PIVTPCB - Procedimentos de inspeção visual termográfica no painel da control box
Objetivo
Realizar procedimento de inspeção visual termográfica, de modo a identificar possíveis pontos
quentes existentes no painel da control box
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Chave para realizar a abertura da control box
Câmera termográfica
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Retire acrílicos, caso possua instalado, para que o procedimento de termografia não sofra
interferência dos mesmos
Utilizando a câmera termográfica, posicionar-se de frente ao painel e analise a temperatura dos
equipamentos internos do mesmo
Capture a imagem termográfica do painel da control box
Análise de resultados
Caso seja identificado ponto quente, deve ser feito procedimento de torque nas conexões
P20PTR - Procedimentos de torque no rastreador
Objetivo
Realizar procedimento de torque nas conexões dos equipamentos internos da control box e no
rastreador de forma geral
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Chave para realizar a abertura da control box
Torquímetro
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desenergize o rastreador, verificar item P20MR - Procedimentos de manobras no rastreador
Utilizando o torquímetro, reaperte todas as conexões internas da control box, verifique os torques
nos documentos de referência
Utilizando o torquímetro, reaperte as conexões do aterramento do rastreador, verifique os torques
nos documentos de referência
Utilizando o torquímetro, torqueie as juntas do motor redutor aplicando 49 N m nos parafusos M10 e
25 N m nos parafusos M8
Utilizando o torquímetro, torqueie o conjunto de acionamento das juntas aplicando 250 N m nos
parafusos M16
P20PLR - Procedimentos de lubrificação no rastreador
Objetivo
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Realizar procedimento de torque nas conexões dos equipamentos internos da control box e no
rastreador de forma geral
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Pistola para aplicação de graxa
Pano
Gel Super Kroil MR KRAFFT
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desenergize o rastreador, verificar item P20MR - Procedimentos de manobras no rastreador
Desligue e bloqueie o disjuntor principal MSW01 na control box
Pressione a botoeira de emergência no painel da control box
Remova a tampa externa do Conjunto de Acionamento
Remova a tampa interna do conjunto de transmissão com a respectiva junta
Com uma pistola de graxa, engraxe o rolamento através dos quatro pontos de graxa interior
Quando a graxa começar a escorrer para fora da junta de borracha localizada entre os dois anéis do
rolamento, na área de pontos de graxa, o nível de graxa estará correto
Limpe o excesso de graxa
Remova a pistola de graxa e coloque novamente as tampas do conjunto de acionamento para
concluir a tarefa
Remova a tampa do ponto de graxa e o ponto de graxa
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Verifique o nível de lubrificante da engrenagem do parafuso sem fim
Engraxe novamente se for necessário
Recoloque todos os elementos no local, seguindo os passos na ordem inversa
P20PLRPR - Procedimentos de limpeza e retoque de pintura no rastreador
Objetivo
Realizar procedimento de limpeza e retoque de pintura da control box e no rastreador de forma
geral
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Pano limpo
Pincel de cerdas macias
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desenergizar o rastreador, verificar item P20MR - Procedimentos de manobras no rastreador
Caso seja identificada uma área com necessidade de retoque de pintura no painel da control box,
aplicar uniformemente uma camada de tinta, caso seja na estrutura, utilizar um spray de
galvanização à frio com 98% de zinco para realizar o retoque
Com o pincel, realizar a limpeza da parte interna da control box
Com o pano seco, realizar limpeza da carcaça do painel
P20PMR - Procedimentos de manobras no rastreador
Objetivo
Realizar procedimento de inserção em posição de manutenção e desenergização
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Terminal MAGELIS GTO1300
Cadeado e etiqueta de identificação
Equipamentos de proteção individual
Procedimento de desenergização e colocação em posição de manutenção
Utilizando o terminal MAGELIS GTO1300, entre no menu de manutenção
Introduza o ângulo de inclinação de 0º
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Pressione o botão de manutenção para passar de modo OFF a modo ON (o tracker deve
movimentar-se a posição predeterminada de 0º)
Ao chegar em posição 0º, pressionar a botoeira de emergência localizada na lateral da control box
Procedimento de energização e colocação em rastreamento
Ao finalizar os trabalhos de manutenção, religue o disjuntor MSW01 no painel da control box e volte
a pulsar o botão de manutenção na IHM para passar do modo ON a modo OFF. O tracker retornará
ao estado anterior no qual se encontrava antes de ser realizada a manutenção
Tabela 56 - Procedimentos de inspeção e manutenção no rastreador solar
7. SISTEMA DE MONITORAMENTO
7.1. Torre meteorológica
7.1.1. Anemômetro sônico vertical GMX200
O anemômetro sônico vertical tem a função de medir a velocidade do vento.
Imagem 34 - Anemômetro sônico vertical GMX200
7.1.2. Sensor de irradiação solar CMP11
O sensor de irradiação CMP11 é responsável por medir a incidência de irradiação
horizontal.
Imagem 35 - Sensor de irradiação solar horizontal
7.1.3. Sensor de irradiação solar SMP11
O sensor de irradiação SMP11 é responsável por medir a incidência de irradiação
horizontal.
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Imagem 37 - Sensor de irradiação solar vertical
7.1.4. Sensor de temperatura e umidade EE181L34
O sensor EE181L34 tem a função de realizar a medição de temperatura e
humidade.
Imagem 37 - Sensor de temperatura e humidade
7.1.5. Procedimentos de inspeção e manutenção nas torres meteorológicas
P21PIVTM - Procedimentos de inspeção visual na torre meteorológica
Objetivo
Verificar a integridade física da torre meteorológica e sensores, assim como a funcionalidade dos
mesmos
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Chave para abertura do painel data logger
Prancheta e caneta para anotações
Flanela limpa e macia
Água
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o estado físico de do anemômetro sônico GMX200 e sua fixação na estrutura
Verifique o estado físico de do sensor de irradiação CMP11 e sua fixação na estrutura
Verifique o estado físico de do sensor de irradiação SMP11 e sua fixação na estrutura
Verifique o estado físico de do sensor de temperatura EE18L34 e sua fixação na estrutura
Verifique a fixação do poste no container, atentar-se para a instalação dos parafusos
Verifique se há sinais de corrosão na estrutura e necessidade de retoque de pintura
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Verifique a fixação do data logger na parede da estrutura do eletrocentro
Verifique a fixação dos cabos na estrutura, atentar-se para estado das abraçadeiras
Verifique o estado físico dos condutores, atentar-se para danos na isolação mecânica
Verifique a existência de bordas que possam danificar a isolação mecânica dos condutores
Verifique a conexão dos cabos nos componentes, atentar-se à sinais de sobreaquecimento
Verifique o estado de conservação das etiquetas de identificação do painel e dos cabos
P21PACTSS - Procedimentos de aferição, calibração e troca de sílica dos sensores
Objetivo
Realizar a aferição, calibração e troca de sílica dos sensores
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuva ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Chaves combinadas de 10 e 13
Chave de fenda
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
A calibração do sensor de irradiação CMP11 e SMP11 é realizada em laboratório a cada 2 anos,
com isso deve-se retirar os mesmos e enviar para a CAMPBEL realizar o procedimento de
calibração dos mesmos
Realize a aferição do sensor GMX200 em campo, com comparação entre sensores. Sem remoção
do sensor, recomenda-se instalar temporariamente em local próximo e sem obstáculos um sensor
padrão (de funcionamento garantido e conhecido) para a comparação com os dados coletados
Realize em campo a aferição do sensor EE181, sem remoção do sensor, recomenda-se instalar
temporariamente em local próximo e sem obstáculos um sensor padrão (de funcionamento
garantido e conhecido) para a comparação com os dados coletados
Para a realização da troca da sílica deve, retire a peça de plástico na parte superior do sensor
utilizando uma chave de fenda para soltar a mesma
Em seguida desrosqueie o recipiente onde está alojada a sílica para fazer a substituição
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P21PLSTM - Procedimentos de limpeza dos sensores da torre meteorológica
Objetivo
Realizar a limpeza dos sensores da torre meteorológica
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Pano limpo e macio
Água
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilize o pano umedecido com água para retirar a sujeira acumulada na superfície do sensor
Caso não seja possível retire a sujeira acumulada somente com o pano umedecido, utilize sabão
neutro, mas somente caso seja realmente necessário
P21PRPTM - Procedimento de retoque de pintura nas torres meteorológicas
Objetivo
Realizar o retoque de pintura da torre meteorológica
Condições necessárias
Realizar procedimento em dias de céu limpo, sem chuvas ou descargas atmosféricas
Equipamento necessário
Spray de galvanização à frio com 98% de zinco
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o spray, aplique uma camada uniforme de tinta sobre a área onde se faz necessário o
retoque
Tabela 56 - Procedimentos de inspeção e manutenção na torre meteorológica
7.2. Painéis do sistema monitoramento meteorológico
7.2.1. Data logger CAMPBELL
O painel data logger CAMPBELL, interno ao eletrocentro, tem a função de abrigar
os componentes que compõe o sistema de comunicação com o SCADA presentes
no eletrocentro.
7.2.1.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no painel data logger CAMPBEL
P22PIVDLC - Procedimentos de inspeção visual no data logger CAMPBELL
Objetivo
Verificar a integridade física do painel data logger CAMPBELL, assim como a funcionalidade dos
mesmos
Equipamento necessário
Chave para abertura do painel data logger
Prancheta e caneta para anotações
Flanela limpa e macia
Água
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Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o estado físico de portas e travas
Verifique a fixação do painel na estrutura, atentar-se à instalação dos parafusos de fixação do painel
Verifique se há sinais de umidade ou acúmulo de água na parte interna
Verifique a fixação dos componentes na parte interna do painel
Verifique a fixação e estado físico de todos os condutores
Verifique o estado físico dos prensa cabos e vedação do painel
Verifique a instalação do cabo de aterramento
Verifique o raio de curvatura dos cabos, atentar-se à cabos com curvas forçadas
Verifique o estado físico das etiquetas de identificação do painel
Verifique o estado físico das TAG's de identificação dos cabos
P22PTPDLC - Procedimento de torque no painel data logger CAMPBELL
Objetivo
Realizar o reaperto das conexões internas e parafusos de fixação do painel data logger CAMPBELL
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Analise a necessidade de desenergização do painel
Utilizando o torquímetro, realize o reaperto de todas as conexões internas do painel
Utilizando o torquímetro, reaperte a conexão do aterramento
Utilizando o torquímetro, reaperte os parafusos de fixação do painel na estrutura
P22PSBPDC - Procedimentos de substituição da bateria do painel data logger CAMPBELL
Objetivo
Realizar a substituição da bateria do painel data logger CAMPBELL
Equipamento necessário
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desenergize o painel
Retire a bateria do CR310 e envie para a CAMPBELL realizar a troca
P22PLRPDLC - Procedimento de limpeza e retoque de pintura do painel data logger CAMPBELL
Objetivo
Realizar a limpeza e o retoque de pintura do painel data logger CAMPBELL
Equipamento necessário
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Spray de tinta
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o pincel, realize a limpeza interna do painel data logger
Utilizando o pano, realize a limpeza da carcaça do painel data logger
Utilizando o spray de tinta, caso seja necessário, aplique uma camada de tinta uniforme sobre a
área que será retocada
Tabela 57 - Procedimentos de inspeção e manutenção no painel data logger CAMPBELL
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7.2.2. Data logger
O painel data logger, interno ao eletrocentro, tem a função de abrigar os
componentes que compõe o sistema de comunicação com o SCADA presentes no
eletrocentro.
Imagem 38 - Painel data logger
7.2.2.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no painel data logger
P23PIVDL - Procedimentos de inspeção visual no data logger
Objetivo
Verificar a integridade física do painel data logger, assim como a funcionalidade dos mesmos
Equipamento necessário
Chave para abertura do painel data logger
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o estado físico de portas e travas, realizar abertura e fechamento das portas para testar
Verifique a fixação do painel na estrutura, atentar-se à instalação dos parafusos de fixação do painel
Verifique se há sinais de umidade ou acúmulo de água na parte interna
Verifique a fixação dos componentes na parte interna do painel
Verifique a fixação e estado físico de todos os condutores
Verifique o estado e funcionalidade da vedação passiva
Verifique o estado físico dos prensa cabos e vedação do painel
Verifique a instalação do cabo de aterramento
Verifique o raio de curvatura dos cabos, atentar-se à cabos com curvas forçadas
Verifique o estado físico das etiquetas de identificação do painel
Verifique o estado físico das TAG's de identificação dos cabos
Verifique o funcionamento da tela da IHM do CLP
Verifique a funcionalidade das teclas do CLP, realizar teste de funcionamento
P23PTPDL - Procedimento de inspeção visual termográfica no painel data logger
Objetivo
Realizar inspeção visual termográfica do painel data logger, com intuito de identificar pontos
quentes no interior do mesmo
Equipamento necessário
Câmera termográfica
Equipamentos de proteção individual
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Procedimento
Retire os acrílicos do interior do painel, pois os mesmos influenciam no procedimento de termografia
Utilizando a câmera termográfica, posicionar-se em frente ao painel e registrar imagem
Análise de resultados
Caso seja detectado algum ponto quente nos componentes deve ser reapertado as suas conexões,
no caso dos cabos, deve ser avaliado se os mesmos estão sobrecarregados medindo a corrente
que está circulando pelo mesmo
P23PTPDLC - Procedimento de torque no painel data logger
Objetivo
Realizar o reaperto das conexões internas e parafusos de fixação do painel data logger
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Analise a necessidade de desenergizar o painel
Utilizando o torquímetro, realize o reaperto de todas as conexões internas do painel
Utilizando o torquímetro, reaperte a conexão do aterramento
Utilizando o torquímetro, reaperte os parafusos de fixação do painel na estrutura
P23PLRPDLC - Procedimento de limpeza e retoque de pintura do painel data logger
Objetivo
Realizar a limpeza e o retoque de pintura do painel data logger
Equipamento necessário
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Spray de tinta
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Desenergize o painel data logger
Utilizando o pincel, realize a limpeza interna do painel data logger
Utilizando o pano, realize a limpeza da carcaça do painel data logger
Utilizando o spray de tinta, caso seja necessário, aplique uma camada de tinta uniforme sobre a
área que será retocada
Tabela 58 - Procedimentos de inspeção e manutenção no painel data logger
7.3. Software de monitoramento
7.3.1. Estrutura do sistema de monitoramento
O SCADA Solar deste exemplo possui sistema de monitoração das grandezas
(energia total, correntes, tensões e potências instantâneas dos módulos, strings,
etc.) e controle em tempo real, com o intuito de fornecer uma ferramenta com
interface de usuário unificada e intuitiva. Além disso, o SCADA também apresenta
cálculos em tempo real de PR e Yield, permitindo avaliar constantemente o
desempenho da usina.
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7.3.1.1. Comunicação
A comunicação entre usina e subestação é realizada através de fibra ótica, sendo
esta multimodo entre os eletrocentros e os trackers e monomodo entre os
eletrocentros e subestação.
7.3.1.2. Rede de fibra ótica multimodo
A comunicação entre o eletrocentro (data logger) e os trackers (conjunto
fotovoltaico) é realizada através da rede de fibra ótica multimodo, conforme
mostrado na Imagem 39.
Imagem 39 - Rede de fibra ótica multimodo
6.1.1.1 Data logger
O painel data logger, interno ao eletrocentro, tem a função de abrigar os
componentes que compõe o sistema de comunicação com o SCADA presentes no
eletrocentro.
Imagem 40 - Painel data logger
7.3.1.3. Conjunto fotovoltaico
O conjunto fotovoltaico é composto pelo painel dos trackers e as stringbox.
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Imagem 42 - Conjunto fotovoltaico
7.3.1.4. Rede de fibra ótica monomodo
A comunicação entre o eletrocentro (data logger) e a subestação é realizada
através da rede de fibra ótica monomodo.
Imagem 42 - Rede de fibra ótica monomodo
7.3.1.5. Plant controller
O PPC atua sobre a usina enviando comando para os inversores que possuem
capacidade de regular seu limite de geração de potência ativa e prover reativos
ao sistema.
Imagem 43 - Plant controller
7.3.1.5.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no painel plant controller
P24PIPPC - Procedimentos de inspeção visual no painel plant controller
Objetivo
Verificar a integridade física do painel plant controller, assim como a funcionalidade dos mesmos
Equipamento necessário
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Chave para abertura do painel plant controller
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o estado físico de portas e travas, realizar abertura e fechamento das portas para testar
Verifique a fixação do painel na estrutura, atentar-se à instalação dos parafusos de fixação do painel
Verifique se há sinais de umidade ou acúmulo de água na parte interna
Verifique a fixação dos componentes na parte interna do painel
Verifique, de forma visual, o funcionamento das fontes
Verifique o funcionamento da lâmpada interna do painel
Verifique a fixação e estado físico de todos os condutores
Verifique o estado e funcionalidade da vedação passiva
Verifique o estado físico dos prensa cabos e vedação do painel
Verifique a instalação do cabo de aterramento
Verifique o raio de curvatura dos cabos, atentar-se à cabos com curvas forçadas
Verifique o estado físico das etiquetas de identificação do painel
Verifique o estado físico das TAG's de identificação dos cabos
Verifique os filtros do sistema de ventilação, atentar-se para a limpeza do mesmo
Verifique o diagrama elétrico e compare com a instalação
P24PTPPC - Procedimento de torque e verificação de funcionalidade no painel plant controller
Objetivo
Realizar o reaperto das conexões internas e parafusos de fixação do painel plant controller
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o torquímetro, realize o reaperto de todas as conexões internas do painel
Utilizando o torquímetro, reaperte a conexão do aterramento
Utilizando o torquímetro, reaperte os parafusos de fixação do painel na estrutura
Utilizando um multímetro, verifique a tensão de saída do inversor A30 para a fonte A70.1:A e
A70.1:B
P24PLRPPC - Procedimento de limpeza e retoque de pintura do painel plant controller
Objetivo
Realizar a limpeza e o retoque de pintura do painel plant controller
Equipamento necessário
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Spray de tinta
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o pincel, realize a limpeza interna do painel
Utilizando o pano, realize a limpeza da carcaça do painel
Utilizando o spray de tinta, caso seja necessário, aplique uma camada de tinta uniforme sobre a
área que será retocada
Tabela 59 - Procedimentos de inspeção e manutenção no painel plant controller
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7.3.1.6. Rack de servidores
O rack de servidores é o gabinete onde se encontram alocados os servidores.
7.3.1.6.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no rack de servidores
P25PIVRS - Procedimentos de inspeção visual no rack de servidores
Objetivo
Verificar a integridade física do painel rack de servidores, assim como a funcionalidade dos mesmos
Equipamento necessário
Chave para abertura do painel rack de servidores
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o estado físico de portas e travas, realizar abertura e fechamento das portas para testar
Verifique a fixação do painel na estrutura, atentar-se à instalação dos parafusos de fixação do painel
Verifique se há sinais de umidade ou acúmulo de água na parte interna
Verifique a fixação dos componentes na parte interna do painel
Verifique, de forma visual, o funcionamento das fontes
Verifique o funcionamento da lâmpada interna do painel
Verifique a fixação e estado físico de todos os condutores
Verifique o estado e funcionalidade da vedação passiva
Verifique o estado físico dos prensa cabos e vedação do painel
Verifique a instalação do cabo de aterramento
Verifique o raio de curvatura dos cabos, atentar-se à cabos com curvas forçadas
Verifique o estado físico das etiquetas de identificação do painel
Verifique o estado físico das TAG's de identificação dos cabos
Verifique os filtros do sistema de ventilação, atentar-se para a limpeza do mesmo
Verifique o diagrama elétrico e compare com a instalação
P25PTRS - Procedimento de torque e verificação de funcionalidade no rack de servidores
Objetivo
Realizar o reaperto das conexões internas e parafusos de fixação do rack de servidores
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o torquímetro, realize o reaperto de todas as conexões internas do painel
Utilizando o torquímetro, reaperte a conexão do aterramento
Utilizando o torquímetro, reaperte os parafusos de fixação do painel na estrutura
Utilizando um multímetro, verifique a tensão de saída do inversor A30
P25PLRPRS - Procedimento de limpeza e retoque de pintura do rack de servidores
Objetivo
Realizar a limpeza e o retoque de pintura do rack de servidores
Equipamentos de referência
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Spray de tinta
Equipamentos de proteção individual
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Procedimento
Utilizando o pincel, realize a limpeza interna do painel
Utilizando o pano, realize a limpeza da carcaça do painel
Utilizando o spray de tinta, caso seja necessário, aplique uma camada de tinta uniforme sobre a
área que será retocada
Tabela 60 - Procedimentos de inspeção e manutenção no rack de servidores
7.3.1.7. Estação de trabalho
A estação de trabalho é o ponto onde temos acesso ao sistema SCADA, é
composta basicamente de dois monitores e seus periféricos.
Imagem 44 - Estação de trabalho
6.1.2.3 Arquitetura do sistema de comunicação
Abaixo ilustrado na Imagem 45, temos a arquitetura da rede de comunicação.
Imagem 45 - Arquitetura do sistema de comunicação
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7.3.2. Supervisório SCADA solar
O supervisório SCADA tem a função de monitoramento e operação do sistema da
usina solar fotovoltaica, as grandezas monitoradas são visualizadas em tempo real,
expostos em objetos de tela de maneira numérica ou ainda através de gráficos de
tendências (diário) ou de barra (mensal, anual e total), desse modo possibilitando
análises de desempenho das usinas solares fotovoltaicas.
A seções seguintes apresentam as características e funções do sistema SCADA
Solar, bem como uma breve descrição de suas principais funcionalidades. As
características consistem no processo das melhores práticas para solução de
sistema de energia fotovoltaica.
7.3.2.1. Características e funcionalidades
7.3.2.1.1. Consulta ao banco de dados
O SCADA Solar, armazena todos os dados de maneira cíclica ou por evento em
um banco de dados, para consultas posteriores. O supervisório possui fácil
integração com o bando de dados Oracle, ODBC, ADO.NET ou OLE-DB, MySQL,
Microsoft SQL Server e IBM D2. Os dados poderão ser cruzados livremente no
modulo de gráficos históricos, sendo possível inserir filtros por data, onde todos os
dados apresentados nos gráficos, poderão ser exportadas nos formatos .csv, .xlsx.
7.3.2.1.2. Sistemas de alarmes
O SCADA Solar, apresenta uma interface de alarmes precisos com controle de
acesso seguro, com recursos tradicionais do mercado, seguindo o padrão ISA 18.2
(International Society of Automation). Estes alarmes são configuráveis e cada
ocorrência são armazenados no banco de dados, com o seu registro completo de
falhas, que podem ser consultados posteriormente.
O registro de alarmes também pode ser exportável nos formatos .csv, .xlsx. O
sistema de alarmes, ainda registra e armazena os eventos de operação do
supervisório. Outra funcionalidade agregadas ao sistema de alarmes, é a função de
envio de e-mail (necessidade de acesso à internet), na ocorrência de um alarme.
7.3.2.1.3. Relatórios
O SCADA Solar possui por padrão os tipos de relatórios: geração mensal e anual,
que podem ser exportados no formato .pdf, .csv e .xlsx.
7.3.2.1.4. Interface
O SCADA Sola apresenta interface (Dashboards) configurável, permitindo
adicionar novos equipamentos. As telas padrões são de Overview, Unifilar,
Inversores, Stringbox, Sensores, Monitoração, Alarmes, Gráficos, Plant Controller.
Além disso, o supervisório é compatível com monitoramento em múltiplas telas,
permitindo o acompanhamento de diversos sistemas de maneira integrada. O
supervisório permite navegação por níveis, com gerenciamento de usuário,
permitindo criar diferentes níveis de permissões para grupos de usuários.
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7.3.2.1.5. Integração e operação
O SCADA Solar é facilmente integrado com os equipamentos disponíveis na
usina (dataloggers, CLP’s e etc.), pois possui excelência em conectividade e
desempenho superior para a coleta de informações a partir de dispositivos remotos,
pois oferece suporte a drivers de comunicação personalizados para acessar
diretamente os equipamentos da usina, garantindo monitoramento e visualização
das condições de operação a todo o momento.
7.3.2.1.6. Níveis de usuários
O SCADA Solar, conta com diferentes níveis de usuário, configurado de acordo
com o tipo do profissional, onde são considerando as funções de administração de
recursos, bem como a possibilidade de controlar o acionamento de componentes
elétricos.
7.3.3. Telas padrão
7.3.3.1. Tela do login
Como mencionado no item 6.3.1.6. Níveis de usuário, o SCADA Solar conta com
diferentes níveis de usuário, ao iniciar o programa essa tela será exibida, onde o
usuário deverá efetuar seu login inserindo os dados solicitados como mostrado na
imagem 46.
Imagem 46 - Tela de login no supervisório SCADA
7.3.3.2. Tela de FleetOverview
Nessa tela temos informações de cada Eletrocentro e podendo entrar na
navegação geral.
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Imagem 47 - Tela de FleetOverview
7.3.3.3. Tela de overview geral
Na tela de overview geral encontramos as informações gerais e gráficas com
potência e valores da estação meteorológica.
Imagem 48 - Tela de overview Geral
7.3.3.4. Tela do unifilar dos eletrocentros
Na tela de unifilar de eletrocentros temos a possibilidade de verificar os valores
medidos nos equipamentos através de uma representação unifilar.
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Imagem 49 - Tela de unifilar de Eletrocentro.
7.3.3.5. Tela dos inversores
Na tela dos inversores temos uma lista dos inversores da planta com resumo de
informações e possibilidade de abrir popups.
Imagem 50 - Tela dos inversores
7.3.3.6. Tela das stringbox
Na tela das stringbox podemos visualizar a lista de stringbox por eletrocentro com
seus respectivos valores de tensão e correntes instantâneos.
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Imagem 51 - Tela das stringbox
6.2.2.7 Tela dos sensores
Nessa tela encontramos a lista de todos os sensores da planta, com possibilidade
de abrir popups de informações de valores instantâneos.
Imagem 52 - Tela dos sensores
7.3.3.7. Tela dos trackers
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Nessa tela temos a lista dos trackers por eletrocentro e possibilidade de abrir
popups de comandos.
Imagem 53 - Tela dos trackers
7.3.4. Telas de monitoramento
7.3.4.1. Tela do meter
Na tela do meter temos os gráficos de monitoração do multimedidor com seus
dados gerais.
Imagem 54 -Tela do meter
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7.3.4.2. Tela da energia CA
Na tela de energia CA temos os gráficos de monitoração de energia CA com seus
dados gerais.
Imagem 55 - Tela de energia CA
7.3.4.3. Tela da tensão CA
Na tela de tensão CA temos os gráficos de monitoração de tensão CA com seus
dados gerais.
Imagem 56 - Tela de tensão CA
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7.3.4.4. Tela da corrente CA
Na tela de corrente CA temos os gráficos de monitoração de corrente CA com
seus dados gerais.
Imagem 57 - Tela de corrente CA
7.3.4.5. Tela da potência CC
Na tela da potência CC temos os gráficos de monitoração de potência CC com
seus dados gerais.
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Imagem 58 - Tela de potência CC
7.3.4.6. Tela da energia CC
Na tela da potência CC temos os gráficos de monitoração da energia CC com
seus dados gerais.
Imagem 59 - Tela de energia CC
7.3.4.7. Tela da tensão CC
Na tela da tensão CC temos os gráficos de monitoração da tensão CC com seus
dados gerais.
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Imagem 60 - Tela de tensão CC
7.3.5. Telas do PPC
7.3.5.1. Tela de operação
Na tela de operação temos os set points e gráficos de cada modo de controle.
Imagem 61 - Tela de operação
7.3.5.2. Tela de configuração dos inversores
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Na tela de configuração dos inversores temos a lista com todos os inversores e
seus modos de operação, com abertura de popups para configurações e status no
PPC.
Imagem 62 - Tela de configuração dos inversores
7.3.6. Telas de alarmes e eventos
7.3.6.1. Tela de alarmes online
Na tela de alarmes e eventos temos a lista de alarmes ativos e reconhecidos.
Imagem 63 - Tela de alarmes online
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7.3.6.1.1. Alarmes e eventos das stringbox no SCADA
Mensagem de alarme Procedimento de verificação de alarme
Falha de Verificar funcionamento do módulo VMU-M na stringbox que apresentou
comunicação o alarme e bloco do A100 (CLP do data logger)
Timeout de Verificar funcionamento do módulo VMU-M na stringbox que apresentou
comunicação o alarme e bloco do A100 (CLP do data logger)
String 01: String não
Verificar conexão dos cabos no módulo A1 (VMU-S), assim com o
está conectada
funcionamento do mesmo através do led
(fusível)
String 01: Corrente ou
Realizar procedimento de teste de polaridade no módulo A1 (VMU-S),
tensão negativa na
verificar item P02MTPS
string
String 02: String não
Verificar conexão dos cabos no módulo A2 (VMU-S), assim como o
está conectada
funcionamento do mesmo através do led
(fusível)
String 02: Corrente ou
Realizar procedimento de teste de polaridade no módulo A2 (VMU-S),
tensão negativa na
verificar item P02MTPS
string
String 03: String não
Verificar conexão dos cabos no módulo A3 (VMU-S), assim como o
está conectada
funcionamento do mesmo através do led
(fusível)
String 03: Corrente ou
Realizar procedimento de teste de polaridade no módulo A3 (VMU-S),
tensão negativa na
verificar item P02MTPS
string
String 04: String não
Verificar conexão dos cabos no módulo A4 (VMU-S), assim como o
está conectada
funcionamento do mesmo através do led
(fusível)
String 04: Corrente ou
Realizar procedimento de teste de polaridade no módulo A4 (VMU-S),
tensão negativa na
verificar item P02MTPS
string
String 05: String não
Verificar conexão dos cabos no módulo A5 (VMU-S), assim como o
está conectada
funcionamento do mesmo através do led
(fusível)
String 05: Corrente ou
Realizar procedimento de teste de polaridade no módulo A5 (VMU-S),
tensão negativa na
verificar item P02MTPS
string
String 06: String não
Verificar conexão dos cabos no módulo A6 (VMU-S), assim como o
está conectada
funcionamento do mesmo através do led
(fusível)
String 06: Corrente ou
Realizar procedimento de teste de polaridade no módulo A6 (VMU-S),
tensão negativa na
verificar item P02MTPS
string
String 07: String não
Verificar conexão dos cabos no módulo A7 (VMU-S), assim como o
está conectada
funcionamento do mesmo através do led
(fusível)
String 07: Corrente ou
Realizar procedimento de teste de polaridade no módulo A7 (VMU-S),
tensão negativa na
verificar item P02MTPS
string
String 08: String não
Verificar conexão dos cabos no módulo A8 (VMU-S), assim como o
está conectada
funcionamento do mesmo através do led
(fusível)
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String 08: Corrente ou
Realizar procedimento de teste de polaridade no módulo A8 (VMU-S),
tensão negativa na
verificar item P02MTPS
string
String 09: String não
Verificar conexão dos cabos no módulo A9 (VMU-S), assim como o
está conectada
funcionamento do mesmo através do led
(fusível)
String 09: Corrente ou
Realizar procedimento de teste de polaridade no módulo A9 (VMU-S),
tensão negativa na
verificar item P02MTPS
string
Mensagem de TRIP Procedimento de verificação de TRIP
Seccionadora ou DPS Sinalização seccionadora ou PDS aberto, ocorreu a manobra da
aberto seccionadora ou da DPS. Sinal presente na entrada digital da VMU-M
Mensagem de
Procedimento de verificação de diagnóstico
diagnóstico
Barramento local não
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
está funcionando
Stringbox
corretamente
Configuração do Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
módulo foi alterada Stringbox
Existe um ou mais
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
módulos
Stringbox
incompatíveis
Existem parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação
Stringbox
incoerentes
String 01: Parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação são
Stringbox
incoerentes
String 01:
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
Temperatura elevada
Stringbox
no interior do módulo
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
String 01: Virtual
Stringbox
String 02: Parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação são
Stringbox
incoerentes
String 02:
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
Temperatura elevada
Stringbox
no interior do módulo
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
String 02: Virtual
Stringbox
String 03: Parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação são
Stringbox
incoerentes
String 03:
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
Temperatura elevada
Stringbox
no interior do módulo
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
String 03: Virtual
Stringbox
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String 04: Parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação são
Stringbox
incoerentes
String 04:
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
Temperatura elevada
Stringbox
no interior do módulo
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
String 04: Virtual
Stringbox
String 05: Parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação são
Stringbox
incoerentes
String 05:
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
Temperatura elevada
Stringbox
no interior do módulo
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
String 05: Virtual
Stringbox
String 06: Parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação são
Stringbox
incoerentes
String 06:
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
Temperatura elevada
Stringbox
no interior do módulo
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
String 06: Virtual
Stringbox
String 07: Parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação são
Stringbox
incoerentes
String 07:
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
Temperatura elevada
Stringbox
no interior do módulo
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
String 07: Virtual
Stringbox
String 08: Parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação são
Stringbox
incoerentes
String 08:
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
Temperatura elevada
Stringbox
no interior do módulo
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
String 08: Virtual
Stringbox
String 09: Parâmetros
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
de programação são
Stringbox
incoerentes
String 09:
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
Temperatura elevada
Stringbox
no interior do módulo
Sinalização via rede de comunicação da Stringbox. Verificar manual da
String 09: Virtual
Stringbox
Tabela 61 - Alarmes e eventos da stringbox no SCADA
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7.3.6.1.2. Alarmes e eventos dos inversores no SCADA
Mensagem de alarme Descrição do alarme
Falha de Sinalização falha de comunicação entre Datalogger e Inversor. Verificar
Comunicação. conexões de rede e equipamentos ligados
Timeout de Sinalização falha de timeout entre Datalogger e Inversor. Verificar
comunicação. conexões de rede e equipamentos ligados
Falha na escrita via Sinalização de falha de comunicação na tentativa de escrever valores
PPC via PPC
Falha na leitura via
Sinalização de falha de comunicação na tentativa de ler valores via PPC
PPC
Fio rompido TC rede. Verificar problemas na fiação ou mal contato nos bornes dos TC's de
(A030) rede dos inversores
Fio rompido AI1 4-
Verificar fiação de entrada analógica 1 e sua conexão no borne
20mA. (A038)
Fio rompido AI2 4-20
Verificar fiação da entrada analógica 2 e sua conexão no borne
mA.(A039)
Alarme de medição
Verificar a existência de danos nos módulos fotovoltaicos e falhas de
da resistência de
isolação no sistema
isolação. (A040)
Alarme TC DC-
Corrente de fuga. Verificar possível fuga à terra em polo positivo de string
(A041)
Alarme de DI da
Verificar a existência de danos nos módulos fotovoltaicos e falhas de
resistência de
isolação no sistema
isolação. (A042)
FP máximo
Verificar parâmetro de potência reativa CA (P0970) e seu valor limite
alcançado. (A045)
Máxima corrente Verificar potência reativa CA e potência ativa CA, as duas não devem
aparente. (A046) estar altas juntas
Carga alta nos
Verificar corrente no inversor solar
IGBT’s. (A047)
Temperatura IGBT’s Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
alta R. (A050) dissipação
Temperatura IGBT’s Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
alta S. (A053) dissipação
Temperatura IGBT’s Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
alta T. (A056) dissipação
Temperatura alta no
Verificar temperatura ambiente do inversor
indutor. (A058)
Falha de
Verificar se há ruído elétrico na instalação ou mau contato no cabo da
comunicação com a
IHM
HMI. (A088)
Alarme externo. Verificar entrada digital programada para "sem alarme externo", a
(A090) mesma deve estar aberta
IMPS: Erro de
Verificar ruído elétrico na instalação e comunicação SPI2
comunicação. (A110)
Timeout comunicação
Verificar comunicação serial
serial. (A128)
Temperatura do ar Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
interno alta. (A152) dissipação
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Substituição do
Substituir ventilador do dissipador
ventilador. (A177)
Relógio com valor
Verificar parâmetros P0194 e P0199 e bateria da IHM
inválido. (A181)
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT U B1. (A300) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT V B1. (A303) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT W B1. (A306) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT U B2. (A309) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT V B2. (A312) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT W B2. (A315) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT U B3. (A318) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT V B3. (A321) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT W B3. (A324) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT U B4. (A327) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT V B4. (A330) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT W B4. (A333) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT U B5. (A336) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT V B5. (A339) dissipação
Temperatura alta no Verificar temperatura ambiente do inversor, sistema de ventilação e
IGBT W B5. (A342) dissipação
Carga alta no IGBT U Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B1. (A345) do inversor
Carga alta no IGBT V Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B1. (A348) do inversor
Carga alta no IGBT W Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B1. (A351) do inversor
Carga alta no IGBT U Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B2. (A354) do inversor
Carga alta no IGBT V Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B2. (A357) do inversor
Carga alta no IGBT W Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B2. (A360) do inversor
Carga alta no IGBT U Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B3. (A363) do inversor
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Carga alta no IGBT V Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B3. (A366) do inversor
Carga alta no IGBT W Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B3. (A369) do inversor
Carga alta no IGBT U Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B4. (A372) do inversor
Carga alta no IGBT V Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B4. (A375) do inversor
Carga alta no IGBT W Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B4. (A378) do inversor
Carga alta no IGBT U Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B5. (A381) do inversor
Carga alta no IGBT V Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B5. (A384) do inversor
Carga alta no IGBT W Verificar se há sobrecarga nos IGBT's dos books e a corrente na saída
B5. (A387) do inversor
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente U B1. (A390) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente V B1. (A391) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de
Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente W B1.
verificar também a saída da unidade de potência
(A392)
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente U B2. (A393) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente V B2. (A394) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de
Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente W B2.
verificar também a saída da unidade de potência
(A395)
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente U B3. (A396) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente V B3. (A397) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de
Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente W B3.
verificar também a saída da unidade de potência
(A398)
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente U B4. (A399) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente V B4. (A400) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de
Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente W B4.
verificar também a saída da unidade de potência
(A401)
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente U B5. (A402) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente V B5. (A403) verificar também a saída da unidade de potência
Desequilíbrio de
Verificar conexão entre o barramento CC e a unidade de potência,
corrente W B5.
verificar também a saída da unidade de potência
(A404)
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Mensagem de evento Procedimento de verificação de evento
Disjuntor CA Sinalização de disjuntor aberto, ocorreu a manobra do disjuntor CA do
desligado Inversor. Sinal presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Sinalização de disjuntor fechado, ocorreu a manobra do disjuntor CA do
Disjuntor CA ligado
Inversor. Sinal presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Sinalização de seccionadora CC aberta, ocorreu a manobra da
Seccionadora CC
seccionadora do Inversor. Sinal presente na entrada digital no
desligada
Datalogger
Sinalização de seccionadora CC fechada, ocorreu a manobra da
Seccionadora CC
seccionadora do Inversor. Sinal presente na entrada digital no
ligada
Datalogger
Sinalização de inversor desabilitado, ocorreu a manobra de desabilitar o
Inversor desabilitado
Inversor. Sinal presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Sinalização de inversor habilitado, ocorreu a manobra de habilitar o
Inversor habilitado
Inversor. Sinal presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Execução
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Subtensão CC
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Config
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Falha
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
HardPoweron
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IMPS Book Test
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
MPPT + FPcontrol
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
MPPT + Qcontrol
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
MPPT
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
PC DC Bus
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
PoutMax
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
PowerUp
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
QatNight
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Ready
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Shutdown
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
SoftPoweron
Inversor
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Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
SoutMax
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Sweep
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Sweep+FPcontrol
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Sweep+Qcontrol
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Sync
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Wait
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Waitsun
Inversor
Inversor Conectado Sinalização de inversor em modo manual via PPC. Inversor pode
(Modo Manual) receber comandos manuais via SCADA em usuário de engenharia
Inversor
Sinalização de inversor em modo automático via PPC. Inversor apenas
Comissionado (Modo
recebe comandos do próprio PPC
Automático)
Mensagem de TRIP Procedimento de verificação de evento
Curto-circuito
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
barramento CC.
Inversor
(F025)
Emergência Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
pressionada. (F015) Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Falha braço R. (F030)
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Falha braço S. (F034)
Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Falha braço T. (F038)
Inversor
Falha de auto Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
diagnose. (F084) Inversor
Falha de braço U B1. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F130) Inversor
Falha de braço U B2. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F131) Inversor
Falha de braço U B3. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F132) Inversor
Falha de braço U B4. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F133) Inversor
Falha de braço U B5. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F134) Inversor
Falha de braço V B1. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F135) Inversor
Falha de braço V B2. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F136) Inversor
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Falha de braço V B3. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F137) Inversor
Falha de braço V B4. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F138) Inversor
Falha de braço V B5. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F139) Inversor
Falha de braço W B1. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F140) Inversor
Falha de braço W B2. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F141) Inversor
Falha de braço W B3. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F142) Inversor
Falha de braço W B4. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F143) Inversor
Falha de braço W B5. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F144) Inversor
Falha de DI da
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
resistência de
Inversor
isolação. (F042)
Falha de medição da
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
resistência de
Inversor
isolação. (F040)
Falha de velocidade
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
no ventilador central.
Inversor
(F175)
Falha de velocidade
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
no ventilador direito.
Inversor
(F176)
Falha de velocidade
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
no ventilador
Inversor
esquerdo. (F174)
Falha de velocidade Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
no ventilador. (F179) Inversor
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Falha externa. (F091)
Inversor
Falha FP máximo Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
alcançado. (F045) Inversor
Falha na CPU Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(Watchdog). (F080) Inversor
Falha na função copy. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F082) Inversor
Falha na
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
realimentação de
Inversor
pulsos. (F182)
Falha no módulo de Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
memória flash. (F151) Inversor
Falha TC DC-
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Corrente de fuga.
Inversor
(F041)
Falsa configuração Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
dos pontos ABC. Inversor
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(F044)
Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Falta a terra. (F074)
Inversor
IMPS: Erro de Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
comunicação. (F110) Inversor
IMPS: Número de Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
books errados. (F111) Inversor
Máxima corrente CC Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Reversa. (F102) Inversor
Mecânica não Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
identificada. (F085) Inversor
Offset de corrente Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
inválido. (F099) Inversor
Offset de tensão Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
inválido. (F101) Inversor
Porta do painel Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
aberto. (F020) Inversor
Proteção OFP Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
imediata. (F011) Inversor
Proteção OFP Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
temporizada. (F013) Inversor
Proteção OVP Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
imediata. (F006) Inversor
Proteção OVP Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
temporizada. (F008) Inversor
Proteção UFP Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
imediata. (F010) Inversor
Proteção UFP Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
temporizada. (F012) Inversor
Proteção UVP LVFRT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
1. (F004) Inversor
Proteção UVP LVFRT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
2. (F005) Inversor
Proteção UVP Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
temporizada. (F007) Inversor
Sobre carga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
U B1. (F346) Inversor
Sobre tensão CC. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F022) Inversor
Sobrecarga nos Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT’s. (F048) Inversor
Sobrecarga IGBT’s + Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Temperatura. (F183) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
U B2. (F355) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
U B3. (F364) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
U B4. (F373) Inversor
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Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
U B5. (F382) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
V B1. (F349) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
V B2. (F358) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
V B3. (F367) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
V B4. (F376) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
V B5. (F385) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
W B1. (F352) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
W B2. (F361) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
W B3. (F370) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
W B4. (F379) Inversor
Sobrecarga no IGBT Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
W B5. (F388) Inversor
Sobrecorrente na Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
entrada. (F071) Inversor
Sobrecorrente/Curto- Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
circuito. (F070) Inversor
Sobre temperatura Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT’s T. (F057) Inversor
Sobre temperatura Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT’s R. (F051) Inversor
Sobre temperatura Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT’s S. (F054) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
ar interno. (F153) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT U B1. (F301) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT U B2. (F310) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT U B3. (F319) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT U B4. (F328) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT U B5. (F337) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT V B1. (F304) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT V B2. (F313) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT V B3. (F322) Inversor
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Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT V B4. (F331) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT V B5. (F340) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT W B1. (F307) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT W B2. (F316) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT W B3. (F325) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT W B4. (F334) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
IGBT W B5. (F343) Inversor
Sobre temperatura no Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
indutor. (F059) Inversor
Sobretensão na rede. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F103) Inversor
Sub tensão CC. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F021) Inversor
Sub temperatura. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
(F156) Inversor
Tensão CC Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
destrutiva. (F023) Inversor
Timeout Comum. Sinalização via rede de comunicação do Inversor. Verificar manual do
Serial. (F128) Inversor
Tabela 62 - Alarmes e eventos dos inversores no SCADA
7.3.6.1.3. Alarmes e eventos dos trackers no SCADA
Mensagem de alarme Procedimento de verificação de alarme
Falha de Sinalização falha de comunicação entre Datalogger e Tracker. Verificar
Comunicação. conexões de rede e equipamentos ligados
Timeout de
Verificar funcionamento do A100 PLC300 HP no painel do data logger
comunicação.
Alarme digital de Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
vento. Tracker
Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
Alarme de vento.
Tracker
Alarme de falha de Verificar o funcionamento do tracker que apresentou o alarme, atentar-se
movimento. para obstáculos contra a biela
Falha no limite do Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
inclinômetro. Tracker
Falha no interruptor Verificar o funcionamento do interruptor de limite de segurança, verificar
limite de segurança. manual de manutenção
Alarme de fase Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
reversa. Tracker
Verificar o funcionamento do tracker, utilizando a IHM verificar se o
Indicador de falha.
mesmo possui falha ativa
Falha no Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
rastreamento. Tracker
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Mensagem de TRIP Procedimento de verificação de TRIP
Falha no disjuntor do Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
Motor Tracker.
Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
Falha de movimento
Tracker.
Falha no interruptor Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
limite de segurança Tracker
Emergência
Sinalização de emergência pressionada no painel do Tracker
pressionada
Falha na Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
reinicialização Tracker
Falha na bateria do Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
PLC Tracker
Mensagem de
Procedimento de verificação de diagnóstico
diagnóstico
Fim de curso leste Sinalização de fim de curso leste do Tracker atingido
Fim de curso oeste Sinalização de fim de curso oeste do Tracker atingido
Carregando Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
parâmetros Tracker
Posição de segurança Sinalização de estado do Tracker em posição de segurança (0°).
Posição de Sinalização de estado do Tracker em posição de manutenção (Ângulo
manutenção Definido)
Modo manual Sinalização de estado do Tracker em modo manual via IHM
Sinalização via rede de comunicação do Tracker. Verificar manual do
Stand-By
Tracker
Mensagem de evento Procedimento de verificação de evento
Backtracking Sinalização de estado do Tracker em backtracking
Posição noturna Sinalização de estado do Tracker em posição noturna
Movimentação leste Sinalização de movimentação leste do Tracker
Movimentação oeste Sinalização de movimentação oeste do Tracker
Rastreando Sinalização do Tracker rastreando a posição solar
Tabela 63 - Alarmes e eventos dos trackers no SCADA
7.3.6.1.4. Alarmes do sensor no SCADA
Mensagem de alarme Descrição do alarme
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Falha de Sinalização falha de comunicação entre Datalogger e Sensores. Verificar
Comunicação. conexões de rede e equipamentos ligados
Timeout de Sinalização falha de comunicação entre Datalogger e Sensores. Verificar
comunicação. conexões de rede e equipamentos ligados
Tabela 64 - Alarmes e eventos dos sensores no SCADA
7.3.6.1.5. Alarmes do METEO no SCADA
Mensagem de alarme Descrição do alarme
Falha de Sinalização falha de comunicação entre Datalogger e Estação
Comunicação. Meteorológica. Verificar conexões de rede e equipamentos ligados
Timeout de Sinalização falha de comunicação entre Datalogger e Estação
comunicação. Meteorológica. Verificar conexões de rede e equipamentos ligados
Tabela 65 - Alarmes do METEO no SCADA
7.3.6.1.6. Alarmes do METER no SCADA
Mensagem de alarme Descrição do alarme
Falha de Sinalização falha de comunicação entre Datalogger e Multimedidor.
Comunicação. Verificar conexões de rede e equipamentos ligados
Timeout de Sinalização falha de comunicação entre Datalogger e Multimedidor.
comunicação. Verificar conexões de rede e equipamentos ligados
Tabela 66 - Alarmes do METER no SCADA
7.3.6.1.7. Alarmes do data logger no SCADA
Mensagem de alarme Descrição do alarme
Cartão SD inválido. Sinalização de SD card inválido no Datalogger. Verificar SD card
Falha de Sinalização de falha de comunicação entre Datalogger e SCADA.
comunicação. Verificar conexões de rede e equipamentos ligados
Sinalização de CLP em STOP do Datalogger, verificar localmente via IHM
CLP em stop.
se o Datalogger está funcionando corretamente
Mensagem de
Descrição do diagnóstico
diagnóstico
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Bateria baixa Sinalização de bateria baixa no Datalogger. Verificar tensão da bateria
Mensagem de evento Descrição do evento
Watchdog
ocorreu.Em: Sinalização de ocorrência de watchdog no Datalogger na data/hora
{Datalogger[1]. apresentada
DataloggerStatus.MS
ASR ocorreu. Em:
{Datalogger[1].
Sinalização de ocorrência de ASR no Datalogger na data/hora
DataloggerStatus.
apresentada
MS_ASR_Occured_
DateTime}.
PLC ligou. Em:
{Datalogger[1].
DataloggerStatus Sinalização de Datalogger ligado na data/hora apresentada
.MS_PowerOn
_DateTime}.
PLC desligou. Em:
{Datalogger[1].
DataloggerStatus. Sinalização de Datalogger desligado na data/hora apresentada
MS_PowerOff_
DateTime}.
SNTP atualizado Sinalização de SNTP atualizado. Datalogger sincronizado com GPS
Sinalização de SNTP desatualizado. Datalogger não sincronizado com
SNTP desconectado
GPS. Verificar conexões de rede e GPS ligado
Tabela 67 - Alarmes e eventos do data logger no SCADA
7.3.6.1.8. Alarmes e eventos do PPC no SCADA
Mensagem de alarme Descrição do alarme
Sinalização de alarme de falha no conversor CC/CA do painel do PPC.
Falha conversor
Verificar equipamento referente
Falha de Sinalização falha de comunicação entre PPC e SCADA. Verificar
comunicação conexões de rede e equipamentos ligados
Subtensão do Sinalização de alarme de Subtensão no conversor CC/CA do painel do
conversor PPC. Verificar equipamento referente
Sinalização de CLP em STOP do PPC, verificar localmente no cartão da
CLP em stop
CPU se a mesma está operando sem falhas no visor
Falta de alimentação Sinalização de falha na alimentação do CLP do painel do PPC. Falha
na CPU grave e interrompe a operação do CLP. Reiniciar falhas da CPU
Falha no startup da Sinalização de falha ao partir a planta. Falha grave e necessário resetar
planta alarmes e emergência
Sinalização de falha de comunicação entre um módulo do CLP com a
Falha de I/O CPU. Verificar conexões dos módulos do CLP no rack. Reiniciar falhas da
CPU.
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Falha de execução de Sinalização de falha de execução das instruções do CLP. Falha grave e
instrução interrompe a operação do CLP. Reiniciar falhas da CPU
Administrador de Sinalização de administrador de falhas do CLP ativo. Limpar as falhas do
falhas ativo administrador e iniciar a CPU
Sinalização de watchdog de execução em tarefas do CLP. Falha grave e
Watchdog
interrompe a operação do CLP. Reiniciar falhas da CPU
Sinalização de erro na pilha de instruções da CPU. Falha grave e
Erro na pilha
interrompe a operação do CLP. Reiniciar falhas da CPU
Falha ao mudar de Sinalização de falha ao mudar o modo da CPU. Falha grave e interrompe
modo a operação do CLP. Reiniciar falhas da CPU
Mensagem de TRIP Descrição do alarme
Shutdown da usina
Sinalização de desligamento da usina por falha nas medições de controle
por falha nas
da subestação. Verificar rede dos medidores da subestação
medições de controle
Shutdown abrupto for
Sinalização de desligamento da usina por falha nas medições controle
falha nas medições
abrupto subestação. Verificar rede dos medidores abrupto subestação
de controle
Sinalização de falha ao desligar a usina. Falha grave e necessário resetar
Falha no Shutdown
alarmes e emergência. Verificar falha nos modos de controle ou nas
da usina
medições da subestação
Sinalização de TRIP do PPC. Verificar alarmes dos modos de controle e
Falha geral
nos pontos de medição na subestação
Trip manual da usina
Sinalização de emergência da usina requisitada via SCADA
requisitado
Mensagem de
Descrição do diagnóstico
diagnóstico
Sinalização de status e funcionamento da fonte 24Vcc, alimentação de
Falha fonte 24 Vcc
comando para status do painel PPC
Sinalização de falha na fonte A que alimenta o PPC. Verificar
Falha fonte A
equipamento referente
Sinalização de falha na fonte B que alimenta o PPC. Verificar
Falha fonte B
equipamento referente
Instrução de
Sinalização de falha leve na execução de instruções do CLP
programa
Sinalização de falha momentânea de comunicação entre módulos do CLP
Falha leve de I/O
e a CPU
Watchdog Sinalização de watchdog de execução em tarefas do CLP
Falha leve na porta
Sinalização de falha ao utilizar a porta serial
serial
Falha leve da bateria Sinalização de falha leve na bateria
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Mensagem de evento Descrição do evento
Sinalização de estado de Shutdown da usina. Inversores reduzindo limite
PPC desligando usina
de potência e sendo desligados
Sinalização de estado de Operação normal da usina. PPC pode habilitar
PPC em Operação
modos de controle
Sinalização de estado do PPC aguardando comandos. Nenhum modo de
PPC em Stand-By
controle é aplicado
Sinalização de estado de TRIP na usina. Verificar se não houve falhas de
PPC em TRIP comunicação com medições de controle ou falhas de execução do CLP
do PPC
Sinalização de estado de inicialização de variáveis e lógicas do PPC.
PPC iniciando
Apenas quando aplicado um reset no CLP
Sinalização de estado de Startup da usina. PPC está habilitando
PPC partindo usina
inversores e partindo liberando limitação de potência
Partida da usina
Sinalização de partida da usina requisitada via SCADA
requisitada
Status do conversor Sinalização de status e funcionamento do conversor CC/CA
Reset do controlador
Sinalização de reset do PPC requisitado via SCADA
requisitado
Parada da usina
Sinalização de desligamento da usina requisitada via SCADA
requisitada
PPC em Stand-By
Sinalização de retorno a standby do PPC requisitado via SCADA
requisitado
Reset TRIP do
controlador Sinalização de reset de emergência do PPC requisitado via SCADA
requisitado
Reset de alarmes do
controlador Sinalização de reset de alarmes do PPC requisitado via SCADA
requisitado
Partida automática
Sinalização de partida automática no início do dia requisitada via SCADA
requisitada
Tabela 68 - Alarmes e eventos do PPC no SCADA
7.3.6.1.9. Alarmes e eventos do AVR no SCADA
Mensagem de alarme Descrição do alarme
Sinalização de tensão muito alta no barramento de 34,5kV da usina
Tensão HiHi
(>5%). Apenas quando controle de tensão ativo
Sinalização de tensão muito baixa no barramento de 34,5kV da usina (>-
Tensão LoLo
5%). Apenas quando controle de tensão ativo
Fator de Potência Sinalização de fator de potência indutivo muito baixo (< 0,85). Apenas
LoLo indutivo quando controle de fator de potência ativo
Fator de Potência Sinalização de fator de potência capacitivo muito baixo (< 0,85). Apenas
LoLo capacitivo quando controle de fator de potência ativo
Sinalização de potência reativa muito alta (> 11000 kVAr). Apenas
Potência reativa HiHi
quando modo de controle de reativos ativo
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Sinalização de potência reativa muito baixa (< -11000 kVAr). Apenas
Potência reativa LoLo
quando modo de controle de reativos ativo
Mensagem de TRIP Descrição do TRIP
Sinalização de sobretensão no barramento de 34,5kV da usina (>10%).
Sobretensão Necessário resetar alarmes e emergência. Apenas quando controle de
tensão ativo
Sinalização de Subtensão no barramento de 34,5kV da usina (>-10%).
Subtensão Necessário resetar alarmes e emergência. Apenas quando controle de
tensão ativo
Sinalização de fator de potência indutivo muito baixo (< 0,8). TRIP em
Fator de Potência
modo de fator de potência. Necessário reset de alarmes e emergência.
indutivo
Apenas quando controle de fator de potência ativo
Sinalização de fator de potência capacitivo muito baixo (< 0,8). TRIP em
Fator de Potência
modo de fator de potência. Necessário reset de alarmes e emergência.
capacitivo
Apenas quando controle de fator de potência ativo
Sinalização de potência reativa muito alta (> 12000 kVAr). TRIP em modo
Potência reativa alta reativos. Necessário reset alarmes e emergência. Apenas quando modo
de controle de reativos ativo
Sinalização de potência reativa muito baixa (< -12000 kVAr). TRIP em
Potência reativa baixa modo reativos. Necessário reset alarmes e emergência. Apenas quando
modo de controle de reativos ativo
Mensagem de
Descrição do diagnóstico
diagnóstico
Sinalização de tensão alta no barramento de 34,5kV da usina (>3%).
Tensão Hi
Apenas quando controle de tensão ativo
Sinalização de tensão baixa no barramento de 34,5kV da usina (>-3%).
Tensão Lo
Apenas quando controle de tensão ativo
Fator de Potência Lo Sinalização de fator de potência indutivo baixo (< 0,9). Apenas quando
indutivo controle de fator de potência ativo
Fator de Potência Lo Sinalização de fator de potência capacitivo baixo (< 0,9). Apenas quando
capacitivo controle de fator de potência ativo
Sinalização de potência reativa alta (> 10000 kVAr). Apenas quando
Potência reativa Hi
modo de controle de reativos ativo
Sinalização de potência reativa baixa (< -10000 kVAr). Apenas quando
Potência reativa Lo
modo de controle de reativos ativo
Mensagem de evento Descrição do evento
Controle de reativos
Sinalização do modo de controle de reativos desabilitado
desabilitado
Controle de reativos
Sinalização do modo de controle de reativos desabilitado
habilitado
Controle de fator de
Sinalização do modo de controle de fator de potência desabilitado
potência desabilitado
Controle de fator de Sinalização do modo de habilitação do controle de fator de potência
potência habilitado habilitado
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Tensão: Ação de
Sinalização da ação de controle de reativos em modo tensão saturada do
controle negativa
lado negativo
saturada
Tensão: Ação de
Sinalização da ação de controle de reativos em modo tensão regular
controle regular
Controle de tensão
Sinalização do modo de controle de tensão desabilitado
desabilitado
Controle de tensão
Sinalização do modo de controle de tensão habilitado
habilitado
Reativos: Ação de
Sinalização de ação de controle de reativos em modo reativos saturados
controle positiva
do lado positivo
saturada
Modo de controle
Sinalização do modo de controle AVR desligado por falta de
desligado por falta de
disponibilidade (Potência ativa da usina = 0)
disponibilidade
Reativos: Ação de
Sinalização de ação de controle de reativos em modo reativos saturados
controle negativa
do lado negativo
saturada
Reativos: Ação de
Sinalização de ação de controle de reativos em modo reativos regulares
controle regular
FP: Ação de controle Sinalização de ação de controle de reativos em modo fator de potência
positiva saturada saturada do lado positivo
FP: Ação de controle Sinalização de ação de controle de reativos em modo fator de potência
negativa saturada saturada do lado negativo
FP: Ação de controle Sinalização de ação de controle de reativos em modo fator de potência
regular regular
Tensão: Ação de
Sinalização de ação de controle de reativos em modo tensão saturada do
controle positiva
lado positivo
saturada
SP de fator de
Sinalização de set-point de fator de potência alterado via SCADA
potência alterado
SP de reativos
Sinalização de set-point de potência reativa alterada via SCADA
alterado
Tabela 69 - Alarmes e eventos do AVR no SCADA
7.3.6.1.10. Alarmes e eventos power station no SCADA
Mensagem de alarme Descrição do alarme
Sinalização de temperatura do óleo alta. Verificar relé de temperatura e
Temperatura óleo
entrada digital do Datalogger. Sinal presente na entrada digital da remota
110ºC
RUW 1A101
Sinalização de nível de óleo muito baixa. Verificar sensor de nível de óleo
Nível de óleo mínimo e entrada digital do Datalogger. Sinal presente na entrada digital da
remota RUW 1A101
Relé de Proteção Sinalização de falha interna no relé de proteção. Verificar localmente no
(falha interna) relé a falha ocorrida. Sinal presente na entrada digital no Datalogger
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Mensagem de TRIP Descrição do TRIP
Sinalização de alarme de incêndio proveniente da central de incêndio.
Alarme de incêndio
Verificar central e entrada digital do Datalogger. Sinal presente na entrada
atuado
digital da remota RUW 1A101
Sinalização de temperatura do óleo muito alta. Verificar relé de
Temperatura óleo
temperatura e entrada digital do Datalogger. Sinal presente na entrada
120ºC
digital da remota RUW 1A101
Sinalização de alarme do relé de proteção devido alguma proteção ter
Relé de Proteção
ocorrido. Verificar localmente no relé a proteção atuada. Sinal presente na
(proteção atuada)
entrada digital no Datalogger
Mensagem de
Descrição do diagnóstico
diagnóstico
Sinalização de pressão muito alta. Verificar sensor de pressão e entrada
Alívio de pressão digital do Datalogger. Sinal presente na entrada digital da remota RUW
1A101
Sinalização de bateria baixa da UPS. Verificar tensão da bateria. Sinal
Bateria baixa
presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Sinalização de rede ausente da UPS. Verificar alimentações da UPS.
Rede ausente
Sinal presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Mensagem de evento Descrição do evento
Disjuntor Q0 QDSA Sinalização de disjuntor aberto, ocorreu a manobra do disjuntor Q0 do
aberto painel QDSA. Sinal presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Disjuntor Q0 QDSA Sinalização de disjuntor Q0 fechado, ocorreu a manobra do disjuntor Q0
fechado do painel QDSA. Sinal presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Disjuntor Q1 QDSA Sinalização de disjuntor Q1 aberto, ocorreu a manobra do disjuntor Q1 do
aberto painel QDSA. Sinal presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Disjuntor Q1 QDSA Sinalização de disjuntor Q1 fechado, ocorreu a manobra do disjuntor Q1
fechado do painel QDSA. Sinal presente na entrada digital da remota RUW 1A101
Cubículo MT: Sinalização de disjuntor aberto, ocorreu a manobra do disjuntor do
Disjuntor aberto cubículo. Sinal presente na entrada digital no Datalogger
Cubículo MT: Sinalização de disjuntor fechado, ocorreu a manobra do disjuntor do
Disjuntor fechado cubículo. Sinal presente na entrada digital no Datalogger
Cubículo MT: Chave
Sinalização de chave seccionadora aterrada, ocorreu a manobra da
seccionadora
seccionadora do cubículo. Sinal presente na entrada digital no Datalogger
aterrada
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Cubículo MT: Chave
Sinalização de chave seccionadora não aterrada, ocorreu a manobra da
seccionadora não
seccionadora do cubículo. Sinal presente na entrada digital no Datalogger
aterrada
Cubículo MT: Chave Sinalização de chave seccionadora aberta, ocorreu a manobra da
seccionadora aberta seccionadora do cubículo. Sinal presente na entrada digital no Datalogger
Cubículo MT: Chave
Sinalização de chave seccionadora em linha, ocorreu a manobra da
seccionadora em
seccionadora do cubículo. Sinal presente na entrada digital no Datalogger
linha
Sinalização de by-pass em operação da UPS. Sinal presente na entrada
By-pass em operação
digital da remota RUW 1A101
Sinalização de inversor em operação da UPS. Sinal presente na entrada
Inversor em operação
digital da remota RUW 1A101
Tabela 70 - Alarmes e eventos do power station no SCADA
7.3.6.1.11. Alarmes e eventos POWER F CTRL no SCADA
Mensagem de alarme Descrição do alarme
Sinalização de potência ativa alta (>10%). Apenas quando controle de
Potência ativa HiHi
limitação de potência ativo
Mensagem de TRIP Descrição do TRIP
Sinalização de potência ativa alta (>20%). TRIP na usina. Necessário
Potência ativa alta reset de alarmes e emergência. Apenas quando controle de limitação de
potência ativo
Mensagem de evento Descrição do evento
Limitação de potência
Sinalização do modo de controle de limitação de potência desabilitado.
desabilitada
Limitação de potência
Sinalização do modo de controle de limitação de potência habilitado.
habilitada
Controle de
Sinalização do modo de controle de frequência desabilitado. Não
frequência
utilizado.
desabilitado
Controle de
Sinalização do modo de controle de frequência habilitado. Não utilizado.
frequência habilitado
Sinalização de potência ativa alta (>Plim). Apenas quando controle de
Potência ativa Hi
limitação de potência ativo.
Modo de controle
Sinalização do modo de controle de limitação de potência desligado por
desligado por falta de
falta de disponibilidade (P = 0)
disponibilidade
Potência: Ação de
controle positiva Sinalização de ação de controle de potência saturada do lado positivo
saturada
Potência: Ação de
Sinalização de ação de controle de potência saturada do lado negativo
controle negativa
(CV = 0)
saturada
Potência: Ação de
Sinalização de ação de controle de potência regular
controle regular
Tabela 71 - Alarmes e eventos do POWER F CTRL no SCADA
7.3.6.1.12. Alarmes e eventos do relay no SCADA
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Mensagem de alarme Descrição do alarme
Sinalização de falha de comunicação do equipamento de medição da
Relé Offline
subestação com o PPC
Mensagem de TRIP Descrição do TRIP
Sinalização que o equipamento de medição da subestação está
Relé desabilitado
desabilitado
Sinalização que o equipamento de medição da subestação está em TRIP.
Relé em TRIP
Verificar equipamento e falhas via SCADA SE ou fisicamente
Sinalização de falha de comunicação dos equipamentos de medição da
Relés Offline
subestação, de todos os circuitos da usina, com o PPC
Sinalização que os equipamentos de medição da subestação, de todos os
Relés desabilitados
circuitos da usina, estão desabilitados
Sinalização que o disjuntor do equipamento de medição está aberto.
Disjuntor aberto
Verificar equipamento e falhas via SCADA SE ou fisicamente
Sinalização que o disjuntor do equipamento de medição está em falha.
Falha no disjuntor
Verificar equipamento e falhas via SCADA SE ou fisicamente
Tabela 72 - Alarmes e eventos do relay no SCADA
7.3.6.2. Tela de histórico de alarmes
Na tela de histórico de alarmes temos a lista com o histórico de alarmes com a
possibilidade de busca por data e hora.
Imagem 64 - Tela de histórico de alarmes
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7.3.7. Tela de gráficos
7.3.7.1. Tela de gráficos online
Na tela de gráficos online temos os gráficos dinâmicos com dados atuais.
Imagem 66 - Tela de gráficos online
7.3.8. Tela de históricos
Na tela de históricos temos os gráficos dinâmicos com a possibilidade de busca
por data e hora.
Imagem 66 - Tela de históricos
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7.3.9. Telas de relatórios
7.3.9.1. Tela de relatório mensal
Na tela de relatório mensal temos os relatórios com dados de geração de cada
mês.
Imagem 67 - Tela de relatório mensal
7.3.9.2. Tela de relatório anual
Na tela de relatório anual temos os relatórios de geração por ano.
Imagem 68 - Tela de relatório anual
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7.3.10. Telas de configuração
7.3.10.1. Tela de dados da planta
Na tela de configuração temos a possibilidade de inserir dados que serão usados
em cálculos.
Imagem 69 - Tela de dados da planta
7.3.10.2. Tela de dados do projeto
Na tela de dados do projeto temos as configurações dos dados usados em
cálculos e gráficos.
Imagem 70 - Tela de dados do projeto
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7.3.11. Popups padrões
7.3.11.1. Popup stringbox
No popup das stringbox temos as informações da stringbox.
Imagem 71 - Popup das stringbox
7.3.11.2. Popup da estação meteorológica
No popup da estação meteorológica temos os dados e informações da estação
meteorológica.
Imagem 72 - Popup da estação meteorológica
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7.3.11.3. Popup do inversor
No popup do inversor temos os dados e informações do inversor.
Imagem 73 - Popup do inversor
7.3.11.4. Popup do multimedidor
No popup do multimedidor temos os dados e informações do multimedidor.
Imagem 74 - Popup do multimedidor
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7.3.11.5. Popups de configuração do inversor
No popup de configuração do inversor temos os set points da configuração de
controle e modo de intertravamentos
Imagem 75 - Popup do datalogger do inversor
Imagem 76 - Popup do datalogger do inversor (2)
Imagem 77 - Popup do datalogger do inversor (3)
7.3.11.6. Popup de comandos do tracker
No popup de comandos do tracker temos os dados de comandos do tracker.
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Imagem 78 - Popup de comandos do tracker
7.3.11.7. Popup do disjuntor
No popup de comandos do tracker temos as informações e comandos do
disjuntor.
Imagem 79 - Popup do disjuntor
7.4. Sistema de medição e faturamento.
O sistema de medição e faturamento é essencialmente composto por medidores
da Schneider do modelo ION 8650C, onde cada circuito de cada uma das usinas
possui um medidor principal e um retaguarda, no bay de conexão temos o medidor
principal da Schneider do modelo ION 7650A e o retaguarda também da Schneider
de modelo ION 8650C, conforme podemos conferir na tabela abaixo.
Medidor Modelo
UMF01-PMF1-C1-P ION 8650C
UMF01-PMF1-C1-R ION 8650C
UMF02-PMF1-C2-P ION 8650C
UMF02-PMF1-C2-R ION 8650C
UMF03-PMF1-C3-P ION 8650C
UMF03-PMF1-C3-R ION 8650C
UMF01-PMF2-C4-P ION 8650C
UMF01-PMF2-C4-R ION 8650C
UMF01-PMF3-LIQ-P ION 7650A
UMF01-PMF3-LIQ-R ION 8650C
Tabela 73 - medidores
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O diagrama unifilar da conexão dos medidores com os demais equipamentos
pode ser observado na Imagem 80, podemos observar também as representações
dos links em linhas pretas e laranjas, onde as pretas são os links em produção e os
laranjas são os links que tem o cabeamento implementado, porém não estão em
utilização, compreendendo a comunicação do controle da usina e as redundâncias
entre os switches MOXA (SW A e SW B no rack 4BR2) e os switches da rede de
proteção SEL (SW1 e SW2 no rack 4UA10).
Imagem 80 - Diagrama unifilar da conexão dos medidores
A interconexão entre os switches das redes de proteção, SCADA e faturamento é
feita através de switches com camada L3 para executar a comunicação entre as
redes de diferentes escopos, representados na Imagem 82 por SW A e SW B, O
acesso IP pode ser realizado através da rede de proteção, apontando para os
gateways, tendo como parâmetros de rede.
8. SISTEMA DE CFTV
O sistema CFTV é composto basicamente de câmeras de vídeo, instaladas em
locais estratégicos, software/hardware para a supervisão remota das câmeras e
infraestrutura, que contempla todo cabeamento e equipamento de informática, de
comunicação e eletrônico de rede. Os procedimentos a seguir tem como finalidade
detalhar e as soluções que serão implementadas no projeto do Sistema de Circuito
Fechado de TV, nos mesmos estão descritos os manuais de todos os recursos
necessários ao atendimento dos requisitos descritos na especificação técnica e a
operação de todo o sistema.
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Imagem 81 - Arquitetura geral do sistema de fotovoltaico
8.1. Equipamentos
Câmera Móvel - modelo DH-SD49212T-HN;
Câmera Bullet IR200 - modelo DH-IPC-HFW5231EZ12E-Dahua;
Câmera Dome - modelo DH-IPC-HDBW1230E-Dahua;
Painel de Captura de Imagem - BRCE-50.40.20 Brum
Rack CFTV - Speedflex STD - Mekanika
Switch - modelo 1920S-HP;
Servidor para rack 19” - modelo Power Edge R230;
Estação de Trabalho - Modelo Inspiron Small Desktop;
Joystick - Modelo NKB1000 Dahua.
8.2. Câmeras
8.2.1. Procedimentos de inspeção e manutenção das câmeras
P26PIVC - Procedimentos de inspeção visual nas câmeras
Objetivo
Verificar a integridade física e funcionalidade das câmeras
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique a existência de corrosão na estrutura das câmeras e nas câmeras
Verifique a fixação da câmera na estrutura e a fixação da estrutura
Verifique se há sinais de humidade nas câmeras
Verifique a fixação dos cabos na estrutura e nas eletrocalhas
Verifique a existência de danos na proteção mecânica dos cabos
Verifique o estado físico dos conectores das câmeras
Verifique as etiquetas de identificação das câmeras e dos cabos
P26PAC - Procedimento de ajuste das câmeras
Objetivo
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Realizar o ajuste das câmeras
Equipamento necessário
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Manualmente, ajuste a posição de monitoramento da câmera
P26PLC - Procedimento de limpeza da câmera
Objetivo
Realizar limpeza nas câmeras
Equipamento necessário
Pano limpo
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o pano limpo, realize a limpeza da lente da câmera e sua carcaça
Tabela 74 - Procedimentos de inspeção e manutenção nas câmeras
8.2. Painel de captura de imagem
8.2.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no painel de captura de imagem
P27PIVPCI - Procedimentos de inspeção visual no painel de captura de imagem
Objetivo
Verificar a integridade física do painel de captura de imagem
Equipamento necessário
Chave para abertura do painel de captura de imagem
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verificar estado físico de portas e travas, realizar abertura e fechamento das portas para testar seu
funcionamento
Verifique a fixação do painel na estrutura, atentar-se à instalação dos parafusos de fixação do painel
Verifique se há sinais de umidade ou acúmulo de água na parte interna
Verifique a fixação dos componentes na parte interna do painel
Verifique a fixação e estado físico de todos os condutores
Verifique o estado físico dos prensa cabos e vedação do painel
Verifique a instalação do cabo de aterramento
Verifique o estado físico das etiquetas de identificação do painel
Verificar diagrama elétrico e comparar com a instalação
Verificar estado das infraestruturas elétricas (eletrodutos e seal tubo) de interligação entre Câmera e PCI
Verifique o estado físico das TAG's de identificação dos cabos
P27PTPCI - Procedimento de torque no painel de captura de imagem
Objetivo
Realizar o reaperto das conexões internas e parafusos de fixação do painel de captura de imagem
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
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Procedimento
Utilizando o torquímetro, realize o reaperto de todas as conexões internas do painel
Utilizando o torquímetro, reaperte a conexão do aterramento
Utilizando o torquímetro, reaperte os parafusos de fixação do painel na estrutura
P27PLRPPCI - Procedimento de limpeza e retoque de pintura do painel de captura de imagem
Objetivo
Realizar a limpeza e o retoque de pintura do painel de captura de imagem
Equipamento necessário
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Spray de tinta
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o pincel, realize a limpeza interna do painel de captura de imagem
Utilizando o pano, realize a limpeza da carcaça do painel de captura de imagem
Utilizando o spray de tinta, caso seja necessário, aplique uma camada de tinta uniforme sobre a área
que será retocada
Tabela 75 - Procedimentos de inspeção e manutenção no painel de captura de imagens
8.3. Rack de CFTV
8.3.1. Procedimentos de inspeção e manutenção no Rack de CFTV
P28PIVRCFTV - Procedimentos de inspeção visual no rack de CFTV
Objetivo
Verificar a integridade física e funcionalidade do rack de CFTV
Equipamento necessário
Chave para abertura do painel de captura de imagem
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o estado físico de portas e travas, realizar abertura e fechamento das portas para testar
seu funcionamento
Verifique a fixação do painel na estrutura, atentar-se à instalação dos parafusos de fixação do painel
Verifique se há sinais de umidade ou acúmulo de água na parte interna
Verifique a fixação dos componentes na parte interna do painel
Verifique a fixação e estado físico de todos os condutores
Verifique o estado físico dos prensa cabos e vedação do painel
Verifique a instalação do cabo de aterramento
Verifique o estado físico das etiquetas de identificação do painel
Verifique o estado físico das TAG's de identificação dos cabos
Verifique o funcionamento do sistema de ventilação
Verifique o estado de limpeza e conservação dos filtros do sistema de ventilação
Verifique o diagrama elétrico, de modo a conferir se o mesmo se encontra atualizado
P28PTRCFTV - Procedimento de torque no rack de CFTV
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Objetivo
Realizar o reaperto das conexões internas e parafusos de fixação do rack de CFTV
Equipamento necessário
Torquímetro
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o torquímetro, realize o reaperto de todas as conexões internas do painel
Utilizando o torquímetro, reaperte a conexão do aterramento
Utilizando o torquímetro, reaperte os parafusos de fixação do painel no piso/estrutura/piso elevado
P28PVFRCFTV - Procedimento de verificação de funcionamento no rack de CFTV
Objetivo
Verificar o funcionamento dos equipamentos instalados no rack de CFTV
Equipamento necessário
Multímetro
Chave para abrir rack de CFTV
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verifique o funcionamento dos equipamentos de comunicação, conforme descrito em manual do
fabricante
Verifique o funcionamento do módulo de baterias, utilizando um multímetro, medir a tensão do
módulo de baterias
P28PLRPPCFTV - Procedimento de limpeza e retoque de pintura do rack de CFTV
Objetivo
Realizar a limpeza e o retoque de pintura do rack de CFTV
Equipamento necessário
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Spray de tinta
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o pincel, realize a limpeza interna do rack de CFTV
Utilizando o pano, realize a limpeza da carcaça do painel de captura de imagem
Utilizando o spray de tinta, caso seja necessário, aplique uma camada de tinta uniforme sobre a área
que será retocada
Tabela 76 - Procedimentos de inspeção e manutenção no rack de CFTV
8.4. Switch
8.4.1. Procedimentos de inspeções e manutenções preventivas no switch Modelo
1920S-HP
P29PIVS - Procedimento de inspeção visual no switch
Objetivo
Verificar, de forma visual, integridade física e funcionamento do switch
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
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Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verificar temperatura do switch utilizando equipamento adequado
Verificar leds de funcionamento, verificar se estão atuando conforme descrito no manual do switch
Verificar se a velocidade dos links/portas está funcionando conforme esperado
Verificar status da operação do switch
Verificar através de testes todas as portas
Verificar todas as conexões do switch com os equipamentos interligados a ele
Verificar identificação do switch
Verificar identificação do cabeamento do switch
Verificar atualização da documentação
P29PLS - Procedimento de limpeza do switch
Objetivo
Realizar a limpeza do switch
Equipamento necessário
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Spray de tinta
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o aspirador, realize a limpeza do switch e parte interna do painel
Utilizando o pano, realize a limpeza da carcaça do painel do switch
Tabela 77 - Procedimentos de inspeção e manutenção no switch Modelo 1920S-HP
8.5. Servidor
8.5.1. Procedimentos de inspeções e manutenções preventivas no servidor Modelo
Power Edge R230
P30PIVS - Procedimento de inspeção visual no servidor
Objetivo
Verificar, de forma visual, integridade física e funcionamento do servidor
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verificar desempenho de processador
Verificar funcionamento e desempenho da memória RAM
Verificar funcionalidade dos discos rígidos
Verificar interface de rede
Verificar fixação e estado de todos os cabos
Verificar prensa cabos e vedação do painel
Verificar estado de conexões dos cabos
Verificar identificação da estação de trabalho
Verificar identificação dos cabos
Verificar funcionamento do sistema de ar condicionado da sala do servidor
Verificar se diagrama elétrico está atualizado
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P30PVFS - Procedimento de verificação de funcionamento do servidor
Objetivo
Realizar a verificação da funcionalidade do servidor
Equipamento necessário
Equipamentos e ferramentas para teste da memória discos e rede
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Realizar testes através de ferramentas de diagnósticos para memória
Realizar testes através de ferramentas de diagnósticos para disco
Realizar testes através de ferramentas de diagnósticos para rede
P30PLS - Procedimento de limpeza do servidor
Objetivo
Realizar a limpeza do servidor
Equipamento necessário
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Aspirador de pó
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o aspirador, realize a limpeza do servidor e parte interna do painel
Utilizando o pano, realize a limpeza da carcaça do painel do servidor
Tabela 78 - Procedimentos de inspeção e manutenção no servidor Modelo Power Edge R230
8.6. Estação de trabalho
8.6.1. Procedimentos de Inspeções e manutenções preventivas na Estação de
Trabalho Modelo Inspiron Small - Desktop.
P31PIVET - Procedimento de inspeção visual na estação de trabalho
Objetivo
Verificar, de forma visual, integridade física e funcionamento da estação de trabalho
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verificar desempenho de processador
Verificar funcionamento e desempenho da memória RAM
Verificar funcionalidade dos discos rígidos
Verificar interface de rede
Verificar fixação e estado de todos os cabos
Verificar prensa cabos e vedação do painel
Verificar estado de conexões dos cabos
Verificar identificação da estação de trabalho
Verificar identificação dos cabos
Verificar funcionamento do sistema de ar condicionado da sala do servidor
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Verificar se diagrama elétrico está atualizado
P31PVFET - Procedimento de verificação de funcionamento da estação de trabalho
Objetivo
Realizar a verificação da funcionalidade da estação de trabalho
Equipamento necessário
Equipamentos e ferramentas para teste da memória discos e rede
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Realizar testes através de ferramentas de diagnósticos para memória
Realizar testes através de ferramentas de diagnósticos para disco
Realizar testes através de ferramentas de diagnósticos para rede
P31PLET - Procedimento de limpeza da estação de trabalho
Objetivo
Realizar a limpeza da estação de trabalho
Equipamento necessário
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Aspirador de pó
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o aspirador, realize a limpeza da estação de trabalho
Utilizando o pano, realize a limpeza da carcaça da estação de trabalho
Tabela 79 - Procedimentos de inspeção e manutenção na Estação de Trabalho Modelo Inspiron Small
- Desktop
8.7. Joystic Modelo NKB1000 - Dahua.
8.7.1. Procedimentos de Inspeções e manutenções preventivas no Joystic Modelo
NKB1000 - Dahua.
P32PIVJ - Procedimento de inspeção visual no joystic
Objetivo
Verificar a integridade física e funcionamento do joystic
Equipamento necessário
Prancheta e caneta para anotações
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Verificar estado físico do joystic
Verificar fixação e estado de todos os cabos
Verificar estado de conexões dos cabos
Verificar identificação do joystic
Verificar identificação dos cabos
Verificar se diagrama elétrico está atualizado
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P32PVFJ - Procedimento de verificação de funcionamento do joystic
Objetivo
Realizar a verificação da funcionalidade do joystic
Procedimento
Verificar calibração do joystic
Verificar funcionamento dos botões
P32PLJ - Procedimento de limpeza do joystic
Objetivo
Realizar a limpeza da estação do joystic
Equipamento necessário
Pincel de cerdas macias
Pano limpo
Equipamentos de proteção individual
Procedimento
Utilizando o pincel de cerdas macias, realize a limpeza do joystic
Utilizando o pano, realize a limpeza do joystic
Tabela 80 - Procedimentos de inspeção e manutenção no joystic Modelo NKB1000 - Dahua
09. OPERAÇÃO REMOTA
9.1. Composição da equipe e infraestrutura
Quando falamos em operação remota de sistemas logo imaginamos apenas o
operador em frente às telas de supervisão, é importante ressaltar que este setor é
formado por pessoas processos e sistemas, conforme podemos verificar abaixo.
Pessoas
Equipe técnica de supervisão e operação remota
Equipe técnica de suporte em tecnologia da informação
Equipe de engenharia e coordenação
Processos
Supervisão remota em tempo real do sistema fotovoltaico
Supervisão remota em tempo real do sistema de CFTV
Operação e controle remoto do sistema fotovoltaico
Monitoramento de desempenho e análise preditiva
Relatório periódico
Sistemas
SCADA – Software de Controle e Aquisição de Dados
Sistema de gerenciamento de manutenção computadorizado
Infraestrutura digital – videowall e instalações dedicadas
Dentro desse setor é importante ressaltar que há uma estratificação das equipes
responsáveis por cada etapa do projeto, sendo elas: pré-operação, operação em
tempo real e pós-operação.
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Pré-operação
Analisa a programação das atividades de intervenção, planos de manobras e
atendimentos aos requisitos previstos normativamente.
Operação em tempo real
Coordena, supervisiona e controla o funcionamento operacional do sistema.
Pós-operação
Avaliação das operações realizadas, análises de dados coletados e elaboração de
relatórios de report.
Em caso de verificação de falhas de funcionamento no sistema, que não são
resetáveis ou passíveis de reestabelecimento remoto, necessitando assim de
atuação em campo, a equipe de operação em tempo real é responsável por notificar
a equipe On Site, conforme diretrizes estabelecidas no procedimento de
relacionamento operacional acordado.
9.1. Procedimento de relacionamento operacional
O Procedimento de Relacionamento Operacional – PRO reúne, de forma
sistematizada, as premissas, conceitos básicos, diretrizes, critérios, regras,
responsabilidades, atividades específicas e procedimentos operacionais a serem
seguidos pelo operador do Centro de Operação Remota – COR e técnico de
operação e manutenção da usina fotovoltaica.
9.1.1 Objetivo
O Procedimento de Relacionamento Operacional – PRO tem como objetivos:
a) Promover a sistematização das atividades de operação em tempo real e
interação com equipe técnica de campo;
b) Estabelecer as regras de operação e instruções de operação;
c) Definir o campo de atuação do operador remoto e in loco, estratificando as
atribuições, responsabilidades e áreas de atuação; e
d) Estabelecer e detalhar as rotinas operacionais, as atividades,
responsabilidades e informações necessárias para o suporte às atividades
de operação do sistema.
9.1.2 Responsabilidades gerais
É de responsabilidade geral, equipe de campo e remota, garantir a otimização,
confiabilidade, segurança e integridade do sistema a ser monitorado, de modo que
se restringe aos técnicos de operação e manutenção em campo a responsabilidade
executiva de manobras referentes à desenergização do sistema, pois nesse caso a
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operação das instalações está sujeita às diretrizes, regras e instruções de operação
acordadas com o proprietário da instalação.
Responsabilidades dos técnicos de operação e manutenção em campo:
a) Elaborar relatório diário de ocorrência, em caso de observância de eventos de
variação de rede que ocasionem desligamento dos inversores e/ou circuitos;
b) Notificar a equipe de operação remota, através de mensagem, em caso de
realização de intervenção em equipamentos/sistemas, aguardar o feedback
de confirmação de ciência do operador remoto que não deverá realizar
manobras sem solicitação da equipe técnica de operação e manutenção em
campo; e
c) Em caso de manobras de desenergização elaborar, com antecedência
mínima necessária, o plano de manobras que será submetido à aprovação do
cliente e compartilhado com a equipe de operação remota, bem como
descrever as informações abaixo descritas:
Equipamento/circuito a ser desenergizado;
Motivo da intervenção;
Horário de início das manobras de desenergização;
Horário de término das manobras de energização;
Sistemas indisponíveis no período.
d) Em caso de falha de acesso ao SCADA da equipe de operação remota,
realizar o acompanhamento em campo através das workstations da sala de
operação.
Responsabilidades do técnico de operação remota
a) Realizar o acompanhamento dos alarmes e falhas através do sistema
SCADA. Acionando a equipe operação e manutenção em campo quando
observados os eventos de Alarmes e/ou Falhas em equipamentos, conforme
descrito abaixo:
Em caso de verificação de alarme em tracker, de forma pontual, realizar a
abertura de ticket de manutenção para verificação e informar a equipe de operação
em campo através de mensagem.
Ex: pode ser observado alarme de vento e todos os trackers desse campo solar irem
para a posição de stow (aproximadamente 0º) Verificar lista de alarmes e falhas nos
trackers e estratificar por nível de criticidade.
Em caso de verificação de alarme no inversor, analisar a criticidade conforme
descrito abaixo:
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b) Caso seja verificada a criticidade nível 01, realizar a abertura de ticket de
manutenção e informar a equipe de campo através de mensagem;
Ex: pode ser observado alarme de falha de comunicação intermitente, que não tem
potencial de evolução para uma falha e retirada do inversor de operação.
Nota¹: quando o inversor apresentar falha de comunicação, checar se as stringboxes
estão gerando. Caso não, realizar o procedimento do item 1.
c) Caso seja verificada a criticidade nível 02, realizar a abertura de ticket de
manutenção, informar o operador através de mensagem e realizar chamada
eletrônica para o operador em campo na sequência. Caso não seja possível
contato com o mesmo, contatar a portaria para que os mesmos entrem em
contato com o operador através do rádio comunicador.
Ex: pode ser observado alarme de Sobretemperatura que potencialmente poderá
evoluir para uma falha, gerando um TRIP que retirará o inversor de operação.
Verificar lista de alarmes e falhas no inversor e estratificar por nível de criticidade.
d) Em caso de verificação de TRIP em tracker, realizar abertura de ticket de
manutenção e informar a equipe em campo;
e) Em caso de verificação de TRIP em inversor/circuito, realizar contato imediato
com a equipe de campo através de chamada eletrônica. Caso não seja
possível contato com o mesmo, contatar a portaria para que os mesmos
entrem em conato com o operador através do rádio comunicador.
Nota: mesmo que o eletrocentro realize reset automático a equipe de campo deve se
deslocar até o local para se certificar que não existem sinais de danos nos
equipamentos provenientes do desligamento abrupto do equipamento devido ao
TRIP.
f) Realizar o acompanhamento da geração, enviando overview\Geral e status
da geração de forma periódica ao decorrer do dia, sendo estabelecido um
intervalo máximo de 02 horas entre os envios a partir do horário de entrada
em geração do sistema;
g) Caso seja observada falha de comunicação com o sistema SCADA, a
operação remota deve comunicar o operador em campo através de
mensagem e receber o feedback de confirmação. Caso não seja fornecido o
feedback dentro de 05 minutos deve ser realizado contato telefônico com a
equipe em campo, evitando assim que o sistema permaneça desassistido por
um período longo de tempo. A equipe de BackOffice será responsável pela
condução do reestabelecimento da comunicação para o acesso remoto.
9.2 Técnicas de comunicação verbal
Estabelecer as regras, os procedimentos básicos e a fraseologia padrão a serem
seguidos pelos Centros de Operação, na coordenação operacional da rede de
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operação, visando a objetividade, clareza e eficácia em toda e qualquer
comunicação verbal, em conformidade com os submódulo 10.5 dos Procedimentos
de Rede.
9.2.1 Tipos de Comunicação para relacionamentos operativos
Telefonia direta (ponto a ponto)
Circuitos de voz dedicados à operação que interligam diretamente os Operadores
de Sistema dos COS, COSR e CNOS. Este recurso permite a ambos
interlocutores falar e ouvir simultaneamente, estabelecendo uma conversação
fluente (sistema duplex).
Telefonia direta para supervisão de telecomunicações
Circuitos de voz dedicados, que interligam diretamente o CNOS aos Centros de
Supervisão de Telecomunicações (CST) das empresas que participam da
operação do sistema.
Rádio
Recurso de telecomunicação de voz que apenas permite que, a cada vez, um
dos interlocutores fale e o outro escute, estabelecendo uma conversação
segmentada (sistema simplex).
9.2.2 Agentes da comunicação
Emissor
Pessoa que tem a iniciativa de fazer a chamada, utilizando algum recurso de
telecomunicação de voz.
Receptor
Pessoa que recebe a chamada através do correspondente recurso de
telecomunicação de voz.
Mensagem
Assunto que se deseja transmitir. É crucial que a mensagem seja
compreendida, para tanto adota-se o ECO ou retorno de contato.
ECO ou retorno da mensagem
Toda comunicação verbal deverá ser repetida a mensagem de forma consisa
para que se tenha certa que a mensagem foi passada de forma clara e
precisa.
Sistemas de comunicação
Conjunto de equipamentos e meios que permitem a comunicação entre o
emissor e o receptor.
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Fraseologia
É uma forma de construção de frases, adotada pela comunicação verbal
peculiar a uma determinada atividade.
9.2.3 Técnicas de comunicação
As mensagens transmitidas, via telecomunicação de voz, devem ser claras e
concisas e sempre que possível utilizando frases padronizadas. Isso reduzirá o
tempo de utilização do correspondente recurso, propiciando a devida objetividade e
evitando a ocorrência de mensagens inúteis.
Toda telecomunicação de voz, utilizando qualquer recurso (telefone ou rádio) deve
sempre ocorrer dentro de estrutura padrão de comunicação, conforme exemplo
abaixo:
1º. Identificação dos interlocutores.
2º. Transmissão de mensagem (emissor).
3º. Repetição da mensagem recebida (receptor).
4º. Confirmação ou retransmissão (emissor).
5º. Encerramento.
Nota: A identificação dos interlocutores deve conter no mínimo os seguintes termos:
Local, Nome do receptor/transmissor.
9.2.4 Meios de comunicação
Os Sistemas de Telecomunicações dos Centros de Operação têm a finalidade
eminentemente operacional devendo, portanto, terem a sua utilização restrita a
assuntos formais de trabalho.
Os meios de comunicação devem ser adequados para a intensidade normal da
voz dos interlocutores, os quais devem controlar a intensidade da voz, falando
sempre, em tom normal. O aumento de volume de voz numa situação de estresse
dificulta a comunicação, pois assusta, intimida e irrita o receptor e, por outro lado, a
redução excessiva do volume da voz, além de irritar, obriga o receptor a um esforço
adicional para entender a mensagem, podendo até levá-lo a perder dados.
No caso de telecomunicação de voz, via rádio, deverá ser utilizada a expressão
CÂMBIO, toda vez que qualquer dos interlocutores quiser passar a palavra ao outro.
No final da comunicação deverá ser utilizada a expressão: CÂMBIO FINAL.
A transmissão da mensagem somente poderá ser encerrada quando o receptor e
emissor tiverem certeza que a mesma foi transmitida e recebida corretamente.
Diálogos estabelecidos entre os operadores com o objetivo de esclarecimentos ou
troca de informações pertinentes não precisam obedecer a rotina do item b de
formalização.
Porém, se durante estas conversações houver decisões a serem tomadas, estas
deverão ser formalizadas conforme a rotina estabelecida no item.
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Quando for transmitir mensagens que contenham siglas de equipamentos, siglas
de agentes, números, alfanuméricos, outras palavras de pronuncia duvidosas ou que
gerem dúvidas ao receptor, estas deverão ser soletradas seguindo o alfabeto
fonético internacional e os numerais (apresentados nos anexos I e II). Com
referência às siglas dos agentes, caso não as queira soletrar, pode-se substituí-las
por nomes, conforme exemplos abaixo.
A mensagem deverá ser transmitida no tom mais natural possível para que o
outro interlocutor fique à vontade, conforme as 03 regras de clareza abaixo.
O emissor deve ter claro em sua mente o conteúdo da mensagem que quer
transmitir;
O emissor deve ser breve, direto e incisivo ao “transmitir” a mensagem;
O emissor deve verificar se sua mensagem foi entendida corretamente.
A comunicação dos operadores e demais categorias profissionais com órgãos
ligados à operação do sistema elétrico ou com outras empresas deverá ser feita
baseada na linguagem técnica de operação padronizada em Manual de
Terminologia vigente, documentos técnicos ABNT e documentos técnicos do ONS.
Quando o interlocutor não estiver habituado à linguagem da operação e com
dificuldades de entendimento, deverá ser utilizada linguagem que permita ao mesmo
entender a mensagem, evitando os vícios descritos abaixo:
Deverá ser evitado o tampar do bocal do aparelho.
Deverão ser evitadas conversas paralelas durante uma comunicação.
Os próprios interlocutores deverão fazer ou transferir as suas ligações,
colaborando para agilizar a comunicação telefônica.
As ligações particulares somente deverão ser efetuadas nos casos estritamente
necessários, nos horários de menor movimento e sempre de forma objetiva.
Quando o interlocutor não for de empresa ligada à operação e nem à Instituição /
Órgão afim ou pré-definidas, sempre encaminha-lo à sua gerência direta ou à
pessoa designada por essa gerência.
Em qualquer situação, mesmo nos casos mais estressantes, os interlocutores
devem controlar a velocidade de sua fala, buscando falar pausadamente e expressar
com clareza cada palavra. Para isso, o controle da respiração é fundamental.
Da mesma forma a intensidade da voz deve ser controlada, evitando-se gritar ou
sussurrar ao telefone ou rádio. O aumento do volume da voz dificulta a
comunicação, intimida e irrita o receptor e, por outro lado, a redução excessiva do
volume da voz, além de irritar, obriga o receptor a um esforço adicional para
entender a mensagem, podendo até levá-lo a perder informações e/ou dados
importante.
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Deverão ser evitadas interrupções constantes, pois podem desencorajar o
interlocutor que tenha dificuldade em exprimir seu ponto de vista.
Os interlocutores deverão estar conscientes de que a operação do sistema obriga
os envolvidos a efetuarem uma série de contatos verbais, e qualquer mal entendido
pode colocar em risco equipamentos, a integridade do sistema e principalmente
vidas humanas.
9.2.5 Procedimentos gerais de comunicação
Conforme já estabelecido como premissa básica, toda telecomunicação de voz
deverá ter sempre a mesma estrutura que, além do aspecto óbvio de identificação
dos interlocutores no início do processo, se baseia no método de aferição do
entendimento das mensagens transmitidas, a partir da repetição das mesmas por
quem as recebeu. E isso deverá ser feito tantas vezes quantas forem necessárias.
Após se certificar de que não há dúvida alguma, o transmissor da mensagem dá sua
confirmação à repetição recebida e encerra a comunicação.
Identificação do passo a passo dos interlocutores
INTERLOCUTORES
MEIOS DE
EMISSOR RECEPTOR
COMUNICAÇÃO
1- Faz a chamada
Telefones próprios e
3- instalação emissor / 2- Instalação /
rede pública dos
empresa empresa
centros de operação e
+ nome emissor + nome receptor
empresas
+ mensagem
INTERLOCUTORES
MEIOS DE
EMISSOR RECEPTOR
COMUNICAÇÃO
RÁDIO Comunicação interna à
instalação
1- Atenção + local e/ou nome 2- Nome receptor + na
receptor + local e nome emissor escuta + prossiga,
+ chamado + CÂMBIO câmbio
3- OK + nome do receptor +
mensagem
Comunicação externa à
instalação
1- Atenção + prefixo receptor + 2- Prefixo receptor +
instalação receptor + prefixo instalação receptor +
emissor + chamado + câmbio nome do receptor + na
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3- OK + instalação nome escuta + câmbio
emissor + falando + mensagem
Toda transmissão deverá conter:
Transmissão
Repetição
Confirmação
Conclusão da mensagem
INTERLOCUTOR
MEIOS DE COMUNICAÇÃO
EMISSOR RECEPTOR
2-Repete a
1- 1-Mensagem
mensagem
3- Positivo, despede-se
Telefones próprios ou rede
2-Repete a
pública dos centros de 1-Mensagem
mensagem.
operação 3-Negativo,Repito +
Mensagem
4-Repete a
5-Positivo, despede-se.
mensagem.
2- Repete a
1-Mensagem + câmbio
mensagem +
WALK – TALK E RÁDIO câmbio
3-Negativo, repito + .
(Comunicação interna a
mensagem + câmbio
instalação) 4-Repete a
mensagem +
5-Positivo, câmbio final
câmbio
2-Repete a
1-Mensagem + câmbio
mensagem +
3-Positivo, câmbio final
câmbio
RÁDIO (COMUNICAÇÃO 1-Mensagem + câmbio 2-Repete a
EXTERNA A INSTALAÇÃO) 3-Negativo, repito + mensagem +
mensagem + câmbio câmbio
5-Positivo + câmbio final 4-Repete a
mensagem +
câmbio
9.2.6 Fraseologia e comunicação operativa
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Cuidado extremo deve ser observado em comunicações operativas,
principalmente nos casos que envolvem manobras e procedimentos de segurança.
Em tais situações considera-se inaceitável a ocorrência de problemas em
consequência de má comunicação, sendo portanto proibido o uso de expressões
consideradas como "gírias operativas consagradas". A comunicação operativa deve
ser precisa, formal e padronizada, com indicativos de estado de equipamentos ou
sistemas e de ações sobre as mesmas.
Quando de transmissão de mensagens, bem como na redação de instruções de
operação, deve ser utilizada a terminologia apropriada. Quando for necessário
soletrar em radiotelefonia nomes próprios, siglas, abreviaturas ou palavras de
pronúncia duvidosa, deverá ser utilizado o alfabeto fonético internacional, conforme
abaixo:
Letra Fonema Pronúncia Letra Fonema Pronúncia
A Alfa Al-fa N November No-vem-ber
B Bravo Bra-vo O Oscar Os-car
C Charlie Char-li P Papa Pa-pa
D Delta Del-ta Q Quebec Que-bec
E Echo E-co R Romeu Ro-meu
F Foxtrot Fokis-troti S Sierra Si-e-rra
G Golfe Gol-fe T Tango Tango
H Hotel O-tel U Uniform U-ni-form
I Índia In-dia V Victor Vic-tor
J Juliet Ju-li-e-ti W Whisky Uis-qui
K Kilo Qui-lo X Extra Ekis-tra
L Lima Li-ma Y Yankee Ian-qui
M Mike Mai-qui Z Zulu Zu-lu
Quando for necessária a transmissão de algarismos, como por exemplo, no
momento de passar informações referentes a faturamento, níveis de reservatórios,
vazões, numeração de documentos, leituras operativas, etc.
0 → zero
1 → uno
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2 → dois
3 → três
4 → quatro
5 → cinco
6 → meia
7 → sete
8 → oito
9 → nove
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