ü SEÇÃO INFANTIL | |

deu à luz a seu filh o prim ogênito, e envolveu-o

E em panos, e deitou-o numa m anjedoura, porque

SEÇÁO
não havia lugar para eles na estalagem.
Ora, havia naquela mesma comarca pastores

DESTA
ue estavam no campo, e guardavam durante as vig ília s da noi­
te o seu rebanho.

A LEITURA
E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do
Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande tem or.
E o anjo lhes disse: Não tem ais, porque eis aqui vos trago

ASSIM
novas de grande alegria, que será para todo o povo;
Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que

DA FAMÍLIA, FACILITANDO
é C risto, o Senhor.
E isto vos será por sinal: A chareis o m enino envolto em
panos, e deitado numa manjedoura.
E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma m ultidão
dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo:
G lória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para
com os hom ens.”

SER ENTREGUE ÀS CRIANÇAS

Lucas 2:7-14.

ESTE ENCARTE DEVERA

 MENSAGEM DE NATAL DA
UM NATAL CHEIO DE ALEGRIA PAR/
eninos, m eninas, e também

M adultos, com partilham da

expectativa dos presentes de
N atal. Os pais alegram-se
no deleite e assombro refle­
tido nas faces reluzentes das crianças
abrindo os pacotes e deliciando-se com
a novidade e o prazer de seus presentes.
É este espírito ilim itado de dar e receber
que faz do N atal um a ocasião tão feliz.
Pois nossos presentes, em pequena escala,
são um símbolo de nosso apreço pela
mais gloriosa de todas as dádivas — o
Filho Unigênito de nosso Pai Celestial,
Jesus Cristo, nosso Salvador.

Além do entusiasm o de se abrir os pa­

cotes, e da conversa anim ada das fam í­
lias, existem sentim entos mais profundos
de gratidão, por causa dele, cujo aniver­
sário celebramos em cada época de Na­
tal. Q uando em m om ento de calm a pen­
samos nas humildes circunstâncias asso­
ciadas ao nascimento de Jesus e à sua
vida e ensinam entos, lembramo-nos de
que os dons do Espírito são os presentes
mais im portantes. Porque foi o próprio
Salvador quem estabeleceu o exemplo
suprem o da dádiva. Ele perm itiu que sua
vida fosse sacrificada, de sorte que todos,
não im porta quem sejam, tenham um a
oportunidade de retornar a nosso Pai Ce­
lestial, se viverem bem e forem obedien­
tes aos ensinam entos de Jesus. Q ue pre­
sente magnífico e generoso!

Se fôssemos dar um presente valioso

ao Salvador, nada seria mais aceitável
que nosso esforço de sermos sem elhantes
a ele. Podemos m ostrar am or e bondade
sinceros a todos os que conhecemos. Po-
PRIMEIRA PRESIDÊNCIA
rODAS AS CRIANÇAS DO MUNDO
demos com preender as diferenças de ou­
tras pessoas. Podemos consolar os que
estão aflitos e sofrem. E podemos ter a
fé do jovem Néfi, que disse: “ . . . Eu irei
e cum prirei as ordens do Senhor, pois
sei que o Senhor nunca dá ordens aos
filhos dos homens sem antes preparar
um cam inho pelo qual suas ordens po­
derão ser cum pridas.” (1 Né. 3:7.)

Um pouco antes de term inar o dia de

N atal, você poderia sugerir que sua fa­
mília se reunisse e lesse, novam ente, no
livro de Lucas, capítulo 2, a respeito da­
quela m aravilhosa noite, h á quase dois
mil anos atrás, q u a n d o ... “ vos nasceu
hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.”
(Lucas 2:11.)

Q ueridos meninos e meninas de toda

a parte, esperamos que com preendam a
profundidade do amor, e a am plitude da
preocupação que nosso Salvador tem pa­
ra cada um de nós, que temos p or vo­
cês tam bém . E nesta época de N atal,
expressamos novam ente esse am or e
preocupação, e estendemos nossos since­
ros votos de um N atal feliz, e de um
ano novo cheio de bênçãos.
 ür
0 Dia
Em Que Não Houve Noite
(Uma peça de natal a respeito do povo de Zarahem la)
Por M abel Jones G abbott Fotos de Eldon Linschoten

Nota: Para um a apresentação na noite segurar gravuras retratando acontecim en­

fam iliar, as crianças poderão representar tos descritos nos versículos.)
mais que um papel.
PRIM EIRA CRIANÇA: M uito antes
P E R SO N A G E N S: V o z de Cristo de o m enino Jesus vir à terra, em Belém,
N éfi — Coro Isaías, profeta do Senhor, teve o privi­
Crianças para lerem trechos, segurarem légio de ver a virgem mãe e o filho, da
gravuras (você poderá tom ar as gravuras m aneira como seriam, um dia.
emprestadas da biblioteca da capela),
SEGUNDA CRIANÇA: E Samuel,
cantarem e desem penharem os papéis de
sobre o m uro, declarou que se aproxim a­
hom ens e m ulheres falando.
va a ocasião do nascim ento, quando o
CORO : “ Pequena Vila de Belém” , H i­ Senhor viria p ara abençoar todos os ho­
nos, n.° 119. mens e como os céus se encheriam de
VERSÍCU LO S: Ms crianças podem luz no dia em que ele viesse à terra.
 TERCEIRA CRIANÇA: Em Z arahem ­ cera, no dia de N atal, o menino Jesus,
la, Néfi soube que a prom essa de Samuel colocado no berço de feno.
estava para cumprir-se: um dia, um a noi­
te e um dia de luz, quando então, com­ CORO: “ Jesus num Presepe”, Cante
preenderiam que na. distante Belém, nas­ Comigo. F-l; ou Hinos, n.° 32.

CENA 1
C EN A 1: Sala de estar em Zarahemlu.
as mães sentadas, rem endando, costuran­
do ou sim plesm ente conversando.

P R IM E IR A M U LH E R : (abrindo uma
porta imaginária à visitante) Entre, Sara.
Todas estamos aqui, agora. Estou con­
tente que tenha vindo.

SEGUNDA M ULHER: Ficamos tão

felizes quando você sugeriu que nós,
mães de Z arahem la, tivéssemos um dia
jejum e nos reuníssemos em oração.

TERCEIRA M ULHER: Sim, é

esta é um a época muito difícil.

QUARTA M ULHER: Os descrentes

escarnecem e nos insultam , onde quer que
vamos, dizendo que somos loucas pro­
curando pelo sinal do profeta Samuel. são fracos, estão sendo induzidos a afas­
tar-se da verdade.
PR IM EIR A M ULHER: Sim, eles se
riem, e ficam perguntando quando será PR IM EIR A M ULHER: Mesmo haven­
possível o sol se pôr e a escuridão não do grandes sinais e milagre todos os dias.
aparecer.
TER C EIR A M ULHER: Esta reunião
QUARTA M ULHER: Dizem que nos­ para jejum e oração irá fortalecer-nos.
sa fé é vã.
PR IM EIR A M ULHER: Estamos pron­
TERCEIRA M ULHER: E isso é triste, tas. Irm ã Sara, quer o rar p ara que tenha­
mas alguns de nossos entes queridos que mos fé e coragem ? (Todas se ajoelham.)
 ( CENA
C EN A II: N éfi relata um caso a alguns
hom ens que se reuniram na rua.

PR IM E IR O HOM EM : (Entrando às
pressas). Néfi, você ouviu ?

N ÉFI: Sim, estamos falando a respeito

disso.

SEGU ND O HOM EM : Os iníquos es­

tabeleceram um dia quando todos os que
crêem no sinal de Samuel serão mortos.

T ER C EIR O HOM EM : A menos que

se cum pra a profecia de Samuel.

SEGU ND O HOM EM : Precisamos pro­

teger nossas mulheres e filhos.
 TER C E IR O HOM EM : Algumas mu- N ÉFI: A iniqüidade dos descrentes en-
Iheres se reuniram hoje em m inha casa, che-me de grande tristeza. Voltem às suas
para jejuar e orar. casas e famílias. Reúnam-se e perm ane­
çam perto delas. O rai ao Senhor por meu
QU A RTO HOM EM : Mas m uito de povo. (N éfi sai e ajoelha-se para orar.)
nossos filhos estão sendo desencaminha- V O Z DE C RISTO : (luz acima de N é­
dos. fi) 3 Néfi 1:13-14.

CENA 3
CENA III: N éfi presidindo as famílias te, mas não causava dor, atingia a cons­
reunidas. ciência, até mesmo os pensam entos mais
N ÉFI: Saudações, meus irmãos e ir­ profundos.
mãs. Q ue m aravilhas e assombros acon­
SEGU ND O HOM EM : E que tal os
teceram! C ertam ente fomos favorecidos
descrentes, Néfi? Eles a encararam como
entre os povos por haverm os nascido nes­
cum prim ento da profecia de Samuel?
ta terra de prom issão, e vivermos neste,
que é o mais grandioso dos dias da his­ N ÉFI: A luz e o assombro da estrela
tória da terra. penetraram os corações de muitos dos
descrentes. Soltaram todos os irmãos que
PR IM EIR A M ULHER: Temos muito
estavam presos e seriam m ortos, e muitos
para contar aos nossos filhos e netos.
deles se arrependeram , e agora acreditam
SEGUNDA M ULHER: Eles não se
nas palavras de Samuel. A pesar disso,
esquecerão, nem nós tam pouco, da noite som ente os que têm fé, conhecem o sig­
sem trevas, que abençoou nosso país,
nificado deste grande evento. Em todas
quando um dia, um a noite e mais um dia as épocas se contará a história da estrela
foram como um só dia.
brilhante que anunciou o nascimento de
PR IM EIR O HOM EM : Não foi um a Jesus, o Senhor, Salvador da hum anida­
noite adorável, de um a radiosidade que de, e do milagre da luz, m ostrado ao po­
encheu nossas almas? vo de Deus nesta terra prom etida. Have­
N ÉFI: Foi um a nova luz, pura e doce, mos de conservar vivas na lem brança de
diferente da luz do sol do dia. Era quen­ todos estas coisas e dar graças a Deus.
sd
PARA
DIVERTIR