Respiração
dos Anfíbios
Componentes: Geovana Graziely,
Maria Caroline,
Samuel Oliveira.
Introdução
• Os anfíbios são um grande filo de animais vertebrados tetrápodes que, diferentemente
de outros animais vertebrados, sofrem uma metamorfose ao longo de sua vida, o que faz
com que tenham vários mecanismos para respirar.
• Ordem Gymnophiona.
• Ordem Caudata.
• Ordem Anura.
Fig 1 - Grupos de anfíbios.
Introdução
• Os anfíbios são animais vertebrados
poiquilotérmicos.
• Possuem uma pele muito fina e úmida.
• Os anfíbios, ao longo de sua vida,
utilizam várias estratégias de
respiração.
• Durante o estágio larval, os anfíbios
são animais aquáticos após a
metamorfose, a grande maioria dos
anfíbios se torna terrestre e, enquanto Fig 2 – Sistema respiratório de um sapo.
alguns entram e saem continuamente
da água.
Respiração Branquial
• Depois de sair do ovo e até atingir a metamorfose, os
girinos respiram através das brânquias que possuem dos dois
lados da cabeça.
• Essas brânquias são altamente irrigadas pelo sistema
circulatório.
Fig 3 - Girino.
Respiração dos Anfíbios
• Os anfíbios possuem três estruturas para a respiração.
pulmões
mucosas da
boca
Mucosas da
faringe
pele
Fig 4 - Diferentes grupos de anfíbios.
Respiração dos Anfíbios
Aquático Terrestre
• Em fase larval os • Em fase adultos, os
anfíbios não adultos anfíbios respiram pelos
realizam respiração pulmões e pela pele.
branquial e cutânea.
Respiração Pulmonar
Respiração Cutânea
• Os anfíbios são animais de pele fina e úmida, que vivem em diferentes
ambientes.
• São dotados de diversas especializações, na qual se destaca a respiração
cutânea e a constante umidade produzida por células.
Algumas destas células mucosas se diferenciam em células
produtoras de uma substância tóxica, que é impalatável para
os predadores. Só pra constar, nunca chame de "veneno"
esta substância, pois a definição de veneno em termos
biológicos é bem diferente disto.
Fig 5 – espécie de anfíbio.
Sistema Circulatório
dos Anfíbios
Componentes: Geovana Graziely,
Maria Caroline,
Samuel Oliveira.
Prof. ª: Dr.ª Sâmia Oliveira
Introdução
• Como nos peixes, a circulação nos anfíbios é um sistema fechado de artérias e veias, servindo
como uma vasta rede periférica de capilares.
• O coração funciona como uma bomba de pressão.
• Coração dividido em três cavidades (2 átrios e 1 ventrículo).
• A inexistência de brânquias criou dois problemas evolutivos:
1) Como criar um sistema de abastecimento para os pulmões?
✓ O sexto arco branquial foi convertido em artérias pulmonares para servir os pulmões. Novas
veias pulmonares surgiram para levar o sangue rico em O2 para o coração.
2) Como separar a circulação sistêmica da pulmonar?
✓ Surge a circulação dupla, pulmonar e sistêmica.
Sistema Circulatório dos Anfíbios
• Coração bicameral (ventrículo, átrio).
• Oxigenação nas brânquias, Circulação simples.
Sistema Circulatório dos Anfíbios
• A circulação dos anfíbios é dupla, ou seja, o sangue passa duas vezes
pelo coração para completar seu ciclo.
• O sangue chega ao coração, segue em direção ao pulmão, retorna ao
coração e só depois é levado para o corpo.
Sistema Circulatório dos Anfíbios
• Os tetrápodes, por meio da evolução, tiveram uma divisão no meio do coração, criando
uma bomba dupla, uma para cada circuito.
• O coração dos sapos possui dois átrios separados por um único ventrículo.
• O sangue que vem do corpo (circuito sistêmico ) penetra em uma grande câmara, o seio
venoso, que força o sangue para dentro do átrio direito.
• O átrio esquerdo recebe o sangue recém oxigenado dos pulmões.
• Ambos os átrios contraem-se quase simultaneamente, dirigindo o sangue para o único
ventrículo.