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FIT 441 – Cana-de-açúcar

Prof. Márcio H.P. Barbosa


[email protected]
FIT 441 - Cana-de-Açúcar - Primeira Aula Prática
Conteúdo da aula
1. Classificação botânica
• Apresentar as espécies de cana-de-açúcar e suas principais características.
2. Características gerais da cultura
• Terminologias: cana-planta e cana-soca.
• Decréscimo de produtividade em soca
3. Morfologia
• Conhecer as partes da planta e destacar alguns tipos morfológicos
4. Fenologia
• Os estádios fenológicos e o perfilhamento durante o ciclo de desenvolvimento
5. Composição química dos colmos
• Análise tecnológica: O que é?
6. Terminologias usuais no setor sucroenergético

FIT 441 - Cana-de-Açúcar - Primeira Aula Prática


1. Classificação botânica

a. De acordo com o IT IS -Integrated Taxonomic Information System https://www.itis.gov/ temos:


• Reino: Plantae; Divisão: Tracheophyta (vascular plants); Subdivisão: Spermatophytina (seeds plants); Classe: Magnoliopsida;
Superordem: Lilianae (monocots, monocotyledons, monocotylédones); Ordem: Poales; Família: Poaceae (grasses, graminées);
Gênero: Saccharum L. (sugarcane, sugar cane) com 23 espécies.

b. Em outra base de dados http://www.kew.org/data/grasses-db.html são apresentados mais de 30


espécies do gênero Saccharum.

c. A tabela 1 do próximo slide lista as cinco principais espécies que tiveram grande importância na
exploração comercial da cana-de-açúcar. A S. sinense e S. barberi não são consideradas como espécies de
acordo com trabalho de D’Hont et al. (2002) que mostraram através de análise GISH que elas foram
derivadas de hidridização interespecífica entre S. officinarum e S. spontaneum. Aliás, a S. barberi não esta
listada em nenhum das bases de dados acima mencionadas, pois são consideradas como S. sinense. Logo,
percebe-se que ainda há diversas controvérsias a respeito da classificação a nível de espécies
o D'Hont, A., Paulet, F. & Glaszmann, J.C. Oligoclonal interspecific origin of ‘North Indian’ and ‘Chinese’ sugarcanes. Chromosome Res 10, 253–262 (2002).
https://doi.org/10.1023/A:1015204424287

d. As variedades atuais são indivíduos poliplóides e híbridos interespecíficos entre S. officinarum e S.


spontaneum. A figura 1 ilustra o processo evolucionário para se chegar as variedades atuais classificadas
como Saccharum hybrids.

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Ilustração do genoma das variedades atuais (híbridos interespecíficos)
mostrando os cromossomos recombinantes provenientes das duas
Fluxograma sobre a evolução e domesticação da cana-de-açúcar até principais espécies que constituíram a base das variedades utilizadas
a obtenção dos híbridos interespecíficos, isto é, as variedades atualmente no Brasil e mundo. Cada barra representa um cromossomo.
utilizadas atualmente no Brasil e mundo para exploração comercial Cor alaranjada foram provenientes de S. officinarum (x=10;
de açúcar, etanol e outros. https://doi.org/10.1016/j.cj.2022.08.004). Cor verde de S. spontaneum (x=8) .

Figura 1 – Evolução do processo de nobilização da cana-de-açúcar e genoma das variedades atuais (S. hybrids)
Fonte: Thirugnanasambandam et al. The Challenge of Analyzing the Sugarcane Genome Frontiers in Plant Science. May 2018 | Volume 9 | Article 616
doi: 10.3389/fpls.2018.00616
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Tabela 1. Principais espécies de Saccharum de importância para desenvolvimento de cultivares de cana-de-
açúcar visando sua exploração comercial

Espécie Nome Origem Conteúdo de Conteúdo de Diâmetro de Adaptabilidade Hábito


comum sacarose (% fibra (% da colmo (cm) rizomatoso
da MS) MS)

S. officinarum Cana nobre Oceania, Nova Guiné Alto Baixo Grosso Tropical Não
(2n=80) (18 a 25%) (5 a 15%) (2.8±0.3)

S. sinense Chinesa Ásia, china Médio Alto Médio Tropical e Não


(2n=110 a 120) (12 a 15%) (10 a 15%) (1.4 a 2.2) subtropical

S. barberi Indiana Índia Médio Alto Médio Tropical e Não


(2n=81 a 124) (13 a 17%) (10 a 15%) (1.7 a 2,1) subtropical

S. spontaneum Selvagem Sudeste da Ásia, África Muito baixo Muito alto Fino Tropical e sim
(2n=40 a 128) e Ilhas do pacífico (1 a 4%) (25 a 40%) (0.5 a 0.9) temperado

S. robustum (2n=60 Selvagem Nova Guiné Baixo Muito alto Médio Tropical Não
a 194, (3 a 7%) (20 a 35%) (1.1 a 1.7)
principalmente 80)

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2. Características gerais da cultura

a) Terminologias: cana-planta e cana-soca

a) Convencionou-se denominar de cana-planta a primeira produção de colmos após o plantio. A produção de colmos
nos demais cortes denomina-se de cana-soca.
b) A cana-de-açúcar se desenvolve formando uma touceira constituída por uma parte subterrânea (raízes e pequenos
segmentos de colmos) e uma parte aérea (colmos, folhas e inflorescências). É propagada vegetativamente
utilizando-se os próprios colmos que possuem gemas laterais.
c) Na sua forma natural ela é perene, porém a exploração comercial é semi-perene, pois novos plantios são realizados
após quatro ou cinco cortes em média, de modo permitir a remuneração econômica da atividade.

b) Decréscimo de produtividade em soca


EM IMPSU
a) A figura ao lado ilustra a redução da produtividade de
colmos por hectare (TCH) através das sucessivas
colheitas realizadas em mesma área.
b) A cada corte, um novo sistema radicular será
formado e novos brotos surgirão das gemas
presentes nos restolhos da planta sob o solo.

Fonte: IDEA, 2000. Gráfico obtido a partir de médias de dados coletados em


dezenas de usinas na região centro-sul do Brasil

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3. Morfologia
• Raízes
São do tipo fasciculado ou cabeleira. Temos as raízes
adventícias e raízes permanentes.

a) As raízes adventícias ou superficiais se originam da zona


radicular dos toletes (mudas) plantados (imagem ao lado). Têm a
função a absorção de água para iniciar o processo de hidrólise dos
carboidratos da muda visando a formação dos novos perfilhos. Mas
elas têm importância transitória.
b) As raízes permanentes são as mais importantes. Elas se
formam a partir dos primórdios radiculares dos perfilhos oriundos das
gemas. Veja na figura ao lado que as raízes podem atingir mais de 2
metros de profundidade. Entretanto, o volume maior de raízes se situa
numa camada por volta de 50 cm, sendo a distribuição delas no perfil
do solo diferente entre variedades (Tabela 2)

Após cada corte há renovação do sistema radicular da soca.


Inicialmente as raízes remanescentes suprem com a absorção de
água e nutrientes os novos brotos que surgirão, porém elas serão Fonte: https://doi.org/10.1016/j.fcr.2005.01.017

mineralizadas e substituídas por outras raízes oriundas diretamente


dos novos perfilhos. FIT 441 - Cana-de-Açúcar - Primeira Aula Prática
3. Morfologia
LOPSUM
• Raízes
Tabela 2. Distribuição do sistema radicular (g/78dm3) da cana-planta aos 16,5 meses de idade para as
variedades IAC87-3396, RB72454, SP80-1842 e RB855536 em Latossolo Vermelho Escuro álico na região de
Assis-SP.
Profundidade Gramas de raízes % Profundidade Gramas de raízes %

IAC87-3396 RB72454
0-20cm 38,6 59,9 0-20cm 22,3 50,2
20-40cm 13,8 21,4 20-40cm 12,2 27,4
40-60cm 5,7 8,8 40-60cm 4,8 10,9
60-80cm 6,4 9,9 60-80cm 5,1 11,6
SP80-1842 RB855536
0-20cm 20,6 41,8 0-20cm 57,2 65,0
20-40cm 13,3 26,9 20-40cm 17,0 19,3
40-60cm 10,3 20,9 40-60cm 6,4 7,3
60-80cm 5,1 10,3 60-80cm 7,4 8,4
Fonte: STAB, v.18, n.4, 2000.

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3. Morfologia
• A touceira de cana-de-açúcar
A cana se desenvolve formando uma touceira com diversos perfilhos.
O perfilho oriundo diretamente da gema da muda plantada, denomina-
se de primário. Este perfilho por sua vez possui gemas as quais
originarão os perfilhos secundários e estes os terciários. Cada perfilho
terá seu próprio sistema radicular vinculado aos mesmos.

Por sua vez, o perfilho é constituído de colmos e folhas. Na planta


adulta, vemos folhas secas aderidas aos colmos e folhas verdes no
topo, sendo que naquele local, temos o palmito e o meristema apical.

Os colmos são constituídos de internódios com uma gema disposta de


forma alternada em cada nó. A disposição dos entrenós pode ser reta
ou em ziguezague em relação ao eixo principal do colmo. Os formatos
e coloração são variáveis, com presença ou não de cêra nas cascas
em diferentes intensidades. Essas são características descritivas
usadas para identificação de variedades.

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Morfologia
• Colmos e folhas

Gema

Meristema Palmito
Coloracão e apical
presença de cêra Presença de
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rachadura
3. Morfologia
• Detalhes morfológicos para
identificação de variedades

Formato e tamanho
da Aurícula

Presença de
pelos na
Coloracão e presença de cêra região do
na região do palmito palmito

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3. Morfologia
LOREM IMPSUM
• Florescimento e isoporização

Panícula Isoporização ou
chohcamento

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Diferenciação do meristema apical
3. Morfologia
LOREM IMPSUM
• Florescimento e isoporização

Condicionantes para indução floral


Fotoperíodo: Principal fator para controlar a indução floral, ocorrendo nos dias curtos (outono => início
do inverno) => Compreendendo o período entre 15-25/fev a 15-25/Mar com algumas variações
dependendo da região. Este é o período denominado “período fotoindutivo”, onde ocorrerá a
diferenciação do meristema apical para início do florescimento.
Temperatura: A temperatura ótima para florescimento é entre 21 a 27 C° (média =23 C° ). O
Florescimento é reduzido quando 50% das noites com temp. igual ou menor que 18 C° e/ou temp. diária
maior de 31 C°. De outra forma, para que o florescimento aconteça é necessário que ocorra pelo menos
10 dias ininterruptos com a condição de temperaturas entre 18ºC e 32ºC. Entretanto, caso haja um dia
desfavorável dentre vários dias favoráveis, reduz a probabilidade de florescimento, porém não inibe.
Umidade: Baixa umidade no solo reduz o florescimento. Situação ideal para o florescimento seria maior
que 2/3 da capacidade de campo. Efeito do
Ethrel na
Nutrição: Amplo florescimento requer planta bem nutrida. Níveis elevados de N pode reduzir o floração e
florescimento. produtividad
Genótipo: As variedades apresentam comportamento diferenciado em resposta aos estímulos e da cana-de-
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ambientais para florescimento, sendo classificadas como muito - Primeira Aula Prática
renitentes ao florescimento até muito açúcar
3. Morfologia

LOREM IMPSUM
• Florescimento

12:30 de luz => 11:42 h


Fonte: Moore, P.H. Physiology and control of flowering. In. ✓ O início do florescimento
Copersucar International Sugarcane Breeding Workshop. 1987.
103-128. (indução) poderá ocorrer
após 2 a 3 semanas com
redução diária de 1 minuto
durante 30 dias.

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3º estádio
Período de intenso
4. Fenologia
LOREM IMPSU 1º estádio
Brotação e emergência
crescimento

M
dos brotos

2º estádio 4º estádio
Perfilhamento e Maturação
estabelecimento da
cultura

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LOREM IMPSUM
Número de perfilhos por metro formados
durante o ciclo da cultura
30 25

25
20

Nº perfilhos/metro
Nº perfilhos/metro

20
15

15

10
10

5
5

0 0
f m a m j j a s o n d j f m a m j j j a s o n d j f m a m j j

Cana planta Cana soca

Variedade 1
Variedade 2
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5. Composição química da colmos

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5. Composição química da colmos
• A composição química dos colmos é muito variável em função de diversos fatores quais sejam:
• a) Idade cronológica e fisiológica da cultura
• b) Época de amostragem para análise da composição química
• c) Variedade
• d) Estádio de corte
• e) Sanidade das plantas
• f) Condições climáticas durante o desenvolvimento e maturação
• g) Adubação e fertirrigação
• h) Tipo de solo
• i) Parte do colmo avaliada no seu sentido longitudinal e transversal.

• É muito comum nas empresas do setor sucroenergético o emprego da terminologia ANÁLISE


TECNOLÓGICA. Esta nada mais é do que a determinação em laboratório dos teores de sólidos
solúveis totais, sacarose e fibra. Portanto, sob o aspecto tecnológico, temos Cana (colmos) =
sólidos insolúveis + caldo. Os sólidos insolúveis são representados pelo teor de fibra da cana. Por
sua vez o caldo contém a água (umidade da cana) e os sólidos solúveis totais (açúcares e não
açúcares). Assim, a soma da fibra%cana, brix%cana e umidade%cana deverá resultar sempre
100%, isto é CANA=ÁGUA+FIBRA+BRIX ou 100%=%UMIDADE+%FIBRA+%BRIX.

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LOREM IMPSUM
6. Terminologias

Durante o curso falaremos muito sobre TCH e ATR, logo atenção para esses termos:

• O TCH significa TONELADA DE COLMOS POR HECTARE em toneladas


• Os componentes do TCH são:
• Número de perfilhos (colmos) por metro - NCM
• Massa (kg) de um perfilho que por sua vez esta relacionada ao comprimento,
diâmetro e sua densidade. Portanto o TCH poderá ser estimado de forma indireta por
meio do produto entre os componentes da produção.

• ATR significa AÇÚCAR TEORICAMENTE RECUPERÁVEL dado em Kg de ATR por tonelada de


cana processada

• PCC = POL%CANA = Teor de sacarose em %

• O TAH = (TCH x ATR)/1000 ou TPH = (TCH x PCC)/100 em toneladas de ATR ou PCC por
hectare
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5. Terminologias

• Açúcares totais (teoricamente) recuperáveis ou ATR: o ATR é um importante parâmetro empregado no


sistema de pagamento da cana implantado a partir da safra 1998/99 em diversas regiões do país. ATR
representa a quantidade de açúcares (na forma de açúcares invertidos ou ART) que são recuperados na usina
(kg de açúcar/ton.cana), admitindo-se perdas na lavagem de cana, extração (perda de pol no bagaço), torta
de filtro e outras perdas indeterminadas. A seguir é apresentado o sistema de cálculo do ATR conforme o
sistema de pagamento da cana-de-açúcar estabelecido pelo Conselho dos Produtores de Cana, Açúcar e
Álcool do estado de São Paulo (CONSECANA).

• ATR=9,5263*PC+9,05*AR, onde PC=pol%cana e AR=Açúcares Redutores%cana (veja cálculos a seguir). Se


AR=0,65% e PC=14,2547% então ATR=137,72 kg/tonelada de cana. O rendimento de ATR(kg/t.cana)
multiplicado pelo preço do quilograma de ATR ao produtor de cana (Patr) resulta no valor da tonelada de cana
(VTC): VTC=ATR*Patr.

• O preço do quilograma do ATR tem sido estabelecido pelo método CONSECANA com algumas variações nas
diferentes entidades das regiões produtoras de cana do Brasil. Assim, se Patr=R$0,65 por quilograma de ATR
então VTC=137,72*0,65 = R$89,51 por tonelada de cana. Ao final da safra cada unidade ajustará o valor da
tonelada de cana de acordo com seu “mix” de produção. Veja as normas do CONSECANA para mais detalhes.

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6. Terminologias

CONSECANA:
Conselho que reúne representantes de produtores rurais e usinas com estatuto e regimentos
próprios que define divulgar os valores de referência do ATR para remuneração da cana-de-
açúcar, para servir de base para contratos de fornecimento de cana-de-açúcar.

ATR Acumulado:
Média dos valores dos ATRs de cada produto, ponderados pela sua participação no mix de
comercialização, calculado a partir dos preços médios de comercialização e do mix desde o
início da safra até o determinada data.

Cana padrão: É uma cana que contém 121,9626 kg de ATR por tonelada no caso do Estado
de São Paulo, sendo este valor utilizado como referência para contratos de parceria visando
arrendamento de terras. Por exemplo, estabelece-se custo de arrendamento de 10 a 30 ton/ha, Fonte: www.udop.com.br
sendo que o valor final do contrato estaria vinculado ao valor do ATR tendo por base o conteúdo
de ATR da cana padrão.
Veja outros sites:
www.consecana.com.br (São Paulo)
Cana esteira x cana campo: É a diferença entre os preços da cana na esteira e no http://www.unica.com.br/ (São Paulo)
campo, tendo por base o custo de transporte da matéria-prima do campo para a indústria. http://www.alcopar.org.br (Paraná)
http://www.afcp.com.br/ (Pernambuco)
http://www.sindacucar-al.com.br/ (Alagoas)
Formação do valor do ATR:
É um valor médio do ATR contido na cana-de-açúcar calculado a partir dos preços de venda,
das indústrias participantes do Conselho, dos seguintes derivados: açúcar comercializado no
mercado interno (AMI), açúcar exportado (AME), álcool anidro combustível (AEAC), álcool
hidratado combustível (AEHC) e álcool outros fins (AEHof).

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Objetivos da aula
LOREM IMPSUM
Ao final da aula espera-se que os alunos tenham aprendido sobre:
• As espécies de cana-de-açúcar e suas principais características
• As principais diferenças morfológicas de partes das plantas
• Fenologia da cana-de-açúcar
• Terminologias de uso comum como cana-planta, cana soca, TCH,
ATR, análise tecnológica
• O decréscimo de TCH através dos cortes
• O que é o CONSECANA

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FIT 441 – Cana-de-açúcar
Prof. Márcio H.P. Barbosa
[email protected]

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