Guia Definitivo do CFTV
Por: Claudemir Martins
Tudo o que um profissional precisa
para dominar os sistemas de CFTV
Volume 1: Sistemas analógicos
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[email protected] GUIA DEFINITIVO DO CFTV
Por Claudemir Martins
Esse guia é para os profissionais de CFTV iniciantes ou experientes que
precisam de uma rápida referência sobre tecnologia analógica, nele você
encontrará informações muito valiosas explicadas de maneira bem simples e
objetiva. Para mais informações visite o Blog Aprenda CFTV.com
Sobre o autor
Meu nome é Claudemir Martins, iniciei
minha carreira no Brasil traballhando na
área elétrica, e posteriormente em redes
de computadores, onde me certifiquei
como Cisco CCNA e CCNP. Conheci a
área de CFTV, onde me dediquei a
aprender os detalhes dessa profissão
participando de treinamentos de alto nível
em vários países. O avanço na carreira
me permitiu trabalhar nos Estados Unidos
e visitar 17 países para dar treinamento a
profissionais em 3 diferentes idiomas.
Sobre os direitos autorais
Todas as informações contidas nesse guia devem ser utilizadas somente para
fins de aprendizagem por parte da pessoa que o adquiriu.
Os textos e imagens contidos nesse material não devem utilizados em hipótese
alguma em sites, revistas ou blogs sem a prévia autorização escrita do autor.
O Guia Definitivo do CFTV não deve copiado, enviado ou distribuído a terceiros,
o descumprimento desses termos pode acarretar em processos judiciais
passíveis de penas e multas conforme as leis de direitos autorais.
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Sobre o Guia Definitivo do CFTV
Esse guia foi elaborado com muita dedicação para ensinar de maneira simples os
princípios fundamentais de CFTV para a geração, transmissão e armazenamento
de imagens em sistemas analógicos.
Após dominar os conceitos aqui ensinados, o leitor estará apto a progredir para
os demais estágios da sua formação como profissional da área de CFTV.
Por isso os guias foram dividos em diferentes volumes que ensinam a tecnologia
de maneira gradativa, permitindo o avanço passo a passo do básico ao avançado.
Futuros volumes dessa série estarão disponíveis com a mesma qualidade e
preços acessíveis para os profissionais que desejam investir na própria carreira.
Volume 1 Volume 2 Volume 3
Sistemas analógicos Acesso remoto Sistemas Digitais (IP)
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Dedicatória
Dedico esse guia à minha querida esposa Valdirene e minha filha Amanda que
acreditaram no meu sonho e me acompanharam em minha aventura de morar e
trabalhar nos Estados Unidos da América, onde estamos muito felizes.
Sou muito grato pelo apoio que recebo de ambas e continuarei me dedicando aos
alunos que como eu, também acreditam na progressão através do conhecimento.
Tenho muito orgulho de cada profissional que consome todo o material que coloco
à disposição através de e-books, artigos e vídeos, tenho certeza que eles estão
no caminho do sucesso.
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Índice
Circuito Fechado de TV 7
A evolução dos sistemas de CFTV 8
Básico sobre CFTV analógico 9
Fundamentos básicos de iluminação 11
Infraestrutura para CFTV 14
Cabos coaxiais 15
Cabo coaxial bipolar 16
Conectores BNC 17
Como crimpar conectores BNC 18
Cabos para alimentação 24
Distância de cabos para fonte de 12VDC 25
Interferência em cabos coaxiais 27
Fontes de alimentação 28
Aterramento 34
Dicas para eliminar interferência 37
Tipos de câmeras 38
Micro câmera Pinhole 40
Câmera box 42
Câmera bullet 45
Câmera mini dome 47
Câmera dome 49
Câmera movel (PTZ) 51
Padrão RS-485 para comandos de PTZ 53
Protocolo universal Pelco P e Pelco D 54
Lentes para CFTV 57
Tipos de lentes 59
Lentes varifocais 60
Lente fixa 66
Lente Motorizada 68
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Lente panamórfica 69
Montagem da lente 70
Sensores CCD e CMOS 72
Guia rápido para lentes 76
Resolução analógica 100
Resolução digital 104
Gravador digital (DVR) 108
Cálculo de armazenamento para DVRs 117
Recuperação de senhas de DVRs 119
Gerador de senhas para DVRs 121
Senhas padrões de DVRs 123
Reset físico de DVRs 125
Reset de DVRs via telnet 128
Resolução de problemas 134
Canal queimado em DVRs 135
DVR reiniciando 136
Tecnologia das câmeras 138
Formato CVBS 140
Formato AHD 141
Formato HD-TVI 142
Formato HD-CVI 143
Tecnologia HD-CVI 144
Interferências em sinais de CFTV 147
Tecnologia EX-SDI 148
Compensação de luz de fundo (WDR) 150
Compensação de luz de fundo (BLC) 154
Balanço do branco 156
Frame rate (FPS) 162
Obturador (shutter speed) 167
Exemplo de projeto de CFTV 172
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Circuito Fechado de TV
Grave, monitore e
obtenha evidências
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Circuito Fechado de TV (CFTV)
Um Circuito Fechado de Televisão é um sistema que envia as imagens de
câmeras instaladas em diferentes lugares para uma central de monitoramento
onde é possível monitorar em tempo real e gravar para ter evidências.
Um sistema de CFTV pode ser utilizado para diferentes tipos de aplicações,
desde o monitoramento de uma residência, até aplicações com milhares de
câmeras instaladas em cidades, fábricas, hospitais, escolas, laboratórios e
quaisquer outros ambientes que necessitem monitoramento e gravação, seja
para efeitos de segurança ou controle de processos.
É bem comum em sistema de CFTV o monitoramento em tempo real por
operadores que fazem turno e acompanham o que está acontecendo em cada
uma das câmeras com a intenção de reagir de acordo com as ocorrências.
Com a gravação das imagens é possível ter evidências para uso posterior em
diferentes situações como investigações e processos em tribunais.
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A evolução dos sistemas de CFTV
Abaixo uma rápida descrição dos sistemas de gravação utilizados ao longo do
tempo, a opção número 3 é a que iremos nos concentrar no decorrer desse guia.
1. Sistema analógico com gravação em Time Lapse
As câmeras geram sinais analógicos que são transmitidos até o gravador que
grava em formato analógico, essa tecnologia é muito antiga e não é mais
utilizada em novos projetos de CFTV
CÂMERA VHS -
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Gravação analógica
2. Sistema híbrido com gravação em computador
As câmeras geram sinais analógicos que são transmitidos até um computador
que possui uma placa de captura e um software de gravação instalado. As
imagens são convertidas para o formato digital e gravadas em um HD.
--
CÂMERA
-
COMPUTADOR
Gravação Digital
3. Sistema híbrido com gravação em DVR
As câmeras geram sinais analógicos que são transmitidos até um DVR que
converte os sinais para o formato digital e grava em um HD interno.
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CÂMERA -- -- -- -- -- --
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Gravação Digital
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Básico sobre CFTV analógico
Um sistema de CFTV analógico simples é composto por câmeras conectadas a
um equipamento para gravação conhecido como DVR (Digital Video Recorder)
que digitaliza as imagens para gravar e também enviar pela rede. Veja o
diagrama abaixo:
Estação de monit.
DVR
Câmeras analógicas
Monitor analógico
No primeiro bloco é possível ver as câmeras analógicas de diferentes tipos
como câmera box, dome, PTZ e bullet, elas estão conectadas ao DVR por
meio de cabos coaxiais e dessa forma os sinais de vídeos analógicos que
saem das câmeras podem ser convertidos para o formato digital que
posteriormente é gravado e exibido pela estação de monitoramento que na
verdade é um computador com um software específico para CFTV.
As câmeras de CFTV analógicas convencionais possuem sua resolução de
imagem descritas em linhas de TV (TVL) e após sairem do DVR estão
convertidas para pixel (formato digital).
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Básico sobre CFTV analógico
Para trafegar vídeos pela Internet é necessário utilizar formato digital, então
uma câmera analógica deve ser conectada a um DVR ou encoder para realizar
essa conversão antes de se enviar pela rede.
Monitor analógico
CÂMERA
DVR
Laptop
INTERNET
Laptop
Veja como a imagem gerada pela câmera pode ser exibida também em um
laptop depois de passar pelo DVR que faz essa conversão de analógico para
digital. A exibição das imagens em um laptop pode ser feita tanto na rede local,
quanto na rede remota, bastando somente configurar o sistema adequadamente
para permitir o acesso remoto através da Internet, nesse caso é necessário
configurar o DVR e o roteador da rede interna.
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Fundamentos básicos
de iluminação
Luz é fundamental
para geração de imagens
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Fundamentos básicos de iluminação
Luz é fundamental para geração de imagens, por isso é necessário entender os
princípios básicos sobre iluminação para obter vídeos de melhor qualidade.
O olho humano enxega a luz em um determinado comprimento de onda que vai
de 400nm a 700nm, passando pela cores que conhecemos do azul ao vermelho.
Quando a luz está fora desse comprimento de onda (800nm por exemplo) já não
conseguimos mais enxergá-la pois está na faixa da luz infravermelha, é por isso
que existem dispositivos que podem trabalhar com esse tipo de iluminação e que
nos permite ver imagens mesmo quando não há luz visível para nossos olhos.
Luz vísivel
Ultravioleta azul verde amarelo laranja vermelho Infravermelho
300nm 400nm 500nm 600nm 700nm 800nm
Na prática, em CFTV o que encontramos são câmeras que podem ver imagens
nessa faixa de comprimento de onda (300 a 800nm) e outros modelos que podem
trabalhar acima de 800nm, ou seja, ver imagens onde há luz infravermelha.
Isso significa então que a câmera pode captar imagens com iluminação que está
além do que podemos enxergar a olho nu. Por isso elas possuem LEDS que
emitem luz infravermelha que iluminam o local e permite enxergar no escuro.
Nesse exemplo a câmera
possui LEDS que emitem
luz infravermelha para que
seja possível gravar vídeo
em ambientes com pouca
luminosidade
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Fundamentos básicos de iluminação
Uma câmera de CFTV precisa de luz para produzir imagens, e quanto melhor a
luz, mais qualidade iremos obter, portanto é necessário escolher a câmera ideal
para o ambiente onde será instalada, pois cada câmera pode trabalhar com um
nível mínimo de luz que é medido em lux. Veja a tabela abaixo com exemplos:
Situação típica Nível de iluminação
Dia bem iluminado 100.000 lux
Dia nublado 10.000 lux
Entardecer 10 lux
Anoitecer 1 lux
Noite com lua cheia 0.1 lux
Noite com lua minguante 0,01 lux
Noite clara sem lua 0,001 lux
Noite escura e nublada 0,0001 lux
Em nossos projetos de CFTV temos que levar em consideração o nível médio de
iluminação do local onde as câmeras serão instaladas, se esse nível for menor
que 1 lux, temos que nos preocupar em analisar as especificações das câmeras
e a possibilidade de trabalhar com iluminação extra ou infravermelha.
Exemplo de catálogo de uma câmera
Especificação técnica
Sensor de imagem 1/3”
Obturador eletrônico Automático 1/3 ~1/100.000s
Iluminação mínima 0.1 lux colorido (IR desligado)
0.001 lux preto e branco (IR delisgado)
0 lux preto e branco (IR ligado)
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Infraestrutura para CFTV
Cabos e conectores
para transmissão de
vídeos em CFTV
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Cabos coaxiais
Para a instalação de câmeras de CFTV analógicas é necessário o uso de
cabos coaxiais que podem variar de acordo com a necessidade do projeto,
basicamente quanto maior a bitola do cabo, melhor será a transmissão em
longas distâncias. Veja abaixo um diagrama de um cabo coaxial:
Funções de cada componente
Condutor: Conduz o sinal de vídeo
Condutor Dielétrico: Material isolante
Dielétrico Malha: Protege contra interferências
Malha Capa: Protege todo o conjunto
Capa
Tipos de cabos coaxiais
Cabo coaxial RG-59: Pode transmitir
imagens em preto e branco a 300m e
imagens coloridas até 200m de distância.
Cabo coaxial RG-6: Pode transmitir
imagens em preto e branco a 400m e
imagens coloridas até 300m de distância.
Cabo coaxial RG-11: Pode transmitir
imagens em preto e branco a 600m e
imagens coloridas até 400m de distância.
As distâncias descritas acima são
Tipo Distância TVL
oficiais porém na prática do dia a
RG-59 150 metros 600 TVL dia é bom considerar uma distância
um pouco menor como mostrada
RG-6 200 metros 600 TVL na tabela devido à maior resolução
das câmeras atuais e qualidade
RG-11 390 metros 600 TVL média dos cabos do mercado.
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Cabo coaxial bipolar
Um cabo coaxial bipolar pode transmitir imagens e alimentação ao mesmo
tempo, por isso é muito utilizado em CFTV para facilitar a instalação
Condutor central
Dielétrico
Malha Alimentação
Capa
Componente Função
Condutor central Utilizado para levar o sinal do vídeo da câmera para o
monitor, gravador (DVR) ou encoder.
Dielétrico Material isolante que separa o condutor da malha
É utilizada para proteger o cabo contra interferências
Malha
eletromagnéticas.
Alimentação Transporta alimentação da fonte para a câmera
Capa Material plástico protetor do cabo
Faça sempre o aterramento correto do seu sistema para que a interferência
eletromagnética recebida pelo cabo possa ser descarregada.
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Conectores BNC
Conectores BNC são utilizados para conectar a câmera ao DVR.
O princípio básico para todos os conectores é o mesmo, ou seja, há um pino
para o condutor central responsável por levar o sinal de vídeo, e a superfície
deve ficar em contato com a malha do cabo coaxial.
Corpo (contato com a malha)
Pino do sinal de vídeo
Conector para crimpar
Corpo (contato com a malha)
Pino do sinal de vídeo
Conector de rosca
Corpo (contato com a malha)
Conector de mola Pino do sinal de vídeo
O conector de crimpar é o tipo mais utilizado na maioria das instações de CFTV
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Como crimpar conector BNC
Para desencapar o cabo coaxial, utilize uma ferramenta como um desemcapador
profissional, tesoura ou estilete.
Fique atento aos detalhes, como o tamanho do condutor e malha que devem
ficar expostos, você irá aprender com a prática.
O cabo coaxial deve chegar até o
final da ferramenta de corte para que
fique do tamanho apropriado para o
conector.
Após colocar o cabo pressione bem a
ferramenta antes de girar para
garantir que irá cortar a capa
adequadamente
O corte no cabo coaxial deve ser
feito em dois pontos para expor a
malha e o condutor central de vídeo
Utilize uma tesoura ou estilete para
finalizar o corte da capa caso seja
necessário
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Como crimpar conector BNC
Ao trabalhar com cabos coaxiais tome cuidado para que nenhum excesso possa
causar contato com o condutor central de vídeo.
Lembre-se também que a malha é essencial, e em hipótese alguma ela deve ser
cortada ou deixada de lado. Temos que utilizá-la.
É muito importante não se esquecer
de colocar a luva metálica no cabo
antes de crimpar o conector.
Afaste a malha para trás com o
cuidado de não deixar nada
sobrando, pois um único fio
encostando no condutor central irá
causar problemas.
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Como crimpar conector BNC
O tamanho do condutor central e do dielétrico é importante para que o conector
BNC seja posicionado corretamente no lugar.
Utilize uma tesoura ou estilete para fazer o corte necessário.
Tome bastante cuidado ao cortar o
excesso de dielétrico para que o
tamanho esteja correto e adequado
para o uso do conector BNC e luva.
Note que o tamanho do condutor
central é suficiente para que chegue
até o interior do conector BNC.
Não deixe esse condutor curto
demais para não ter problemas de
mal contato.
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Como crimpar conector BNC
Os detalhes na hora de crimpar o conector fazem toda a diferença, note que o
tamanho do condutor e quantidade de malha são importantes e que não devem
estar em falta nem em excesso.
Essa malha será utilizada para ficar
em contato com o BNC, note que o
dielétrico isola o condutor central
para que não entrem em contato.
Deixe a malha em contato com a
parte externa do conector
Ela deve estar prensada entre o
conector BNC e a luva.
Nenhum dos fios dessa malha deve
entrar em contato com o condutor
central que faz o transporte do vídeo.
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Como crimpar conector BNC
O acabamento final é muito importante para a segurança e o bom funcionamento
do projeto (evitar mal contato), além da estética de uma instalação bem feita.
Note que não há excesso de malha
que possa machucar as mãos dos
técnicos.
Além de ser mais seguro esse
cuidado também mostra que o
profissional é caprichoso.
Utilize uma boa ferramenta para não
ter problemas com mal contato.
Após terminar de crimpar o conector
no cabo, verifique se está bem preso e
com um bom acabamento
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Resumo: Como crimpar um BNC no cabo coaxial
Desencape a ponta do cabo Empurre a luva até a capa
Puxe a malha e corte o dielétrico Coloque o conector
Empurre a malha com a luva Encoste a luva no conector
Use o alicate de crimpar A conectorização foi finalizada
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Cabos para alimentação
Em várias ocasiões é necessário ter idéia da bitola dos cabos em diferentes
unidades, por exemplo quando lemos a especificação técnica e os valores estão
em mm² ou em AWG que é a unidade usada nos Estados Unidos.
Abaixo uma tabela prática com ambas unidades de medida:
mm² AWG
0.25 mm² 30 AWG
0.32 mm² 28 AWG
0.45 mm² 24 AWG
0.5 mm² 22 AWG
0.75 mm² 20 AWG
1 mm² 18 AWG
1.5 mm² 16 AWG
2.5 mm² 14 AWG
4 mm² 12 AWG
6 mm² 10 AWG
10 mm² 8 AWG
16 mm² 6 AWG
25 mm² 4 AWG
35 mm² 2 AWG
50 mm² 1 AWG
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Cabos para alimentação
Abaixo uma tabela com exemplos de queda de tensão para distâncias de 100 a
500m com tensão inicial de 12VDC e carga de 1A que é o valor médio que uma
câmera tradicional pode consumir considerando o uso de infravermelho.
Cabos finos não conseguem transportar 1A a certas distâncias, por isso não há
valores na tablela. Em vermelho vemos os valores que não são suficientes.
A tabela mostra os valores finais de tensão, saindo da fonte com 12 VDC,
notamos que a maioria chega com valores inferiores a 10.8V que é o mínimo
necessário para o funcionamento da câmera (tolerância de 10%).
Note que distâncias grandes tornam o orçamento para o projeto inviável
mm² AWG 100m 200m 300m 400m 500m
0.25 mm² 30 AWG --- --- --- --- ---
0.32 mm² 28 AWG --- --- --- --- ---
0.45 mm² 24 AWG --- --- --- --- ---
0.5 mm² 22 AWG 1.41 V --- --- --- ---
0.75 mm² 20 AWG 5.34 V --- --- --- ---
1 mm² 18 AWG 7.81 V 3.62 V --- --- ---
1.5 mm² 16 AWG 9.37 V 6.73 V 4.1 V 1.46 V ---
2.5 mm² 14 AWG 10.34 V 8.69 V 7.03 V 5.37 V 3.71 V
4 mm² 12 AWG 10.96 V 9.92 V 8.87 V 7.83 V 6.79 V
6 mm² 10 AWG 11.34 V 10.69 V 10.03 V 9.38 V 8.72 V
10 mm² 8 AWG 11.59 V 11.18 V 10.76 V 10.35 V 9.94 V
16 mm² 6 AWG 11.74 V 11.48 V 11.22 V 10.96 V 10.7 V
25 mm² 4 AWG 11.84 V 11.67 V 11.51 V 11.35 V 11.18 V
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Distâncias de cabos para fonte de 12VDC
Abaixo as distâncias máximas de cabos para alimentar uma câmera com 12VDC
com corrente de 100mA a 1000mA. Os valores da bitola dos cabos estão em
AWG, se necessário use a outra tabela para saber quais são os valores em mm²
Veja qual a corrente consumida pela câmera e use a tabela para definir os cabos
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Interferência em cabos coaxiais
Cabos coaxiais possuem uma malha que serve como ponto de terra para fechar
o circuito, e ao mesmo tempo serve para receber as interferências que chegam
até o cabo protegendo dessa forma o condutor central que transporta o vídeo.
Malha Por isso é muito importante ter
um aterramento adequado pelo
Isolante
qual a interferência que chega
Condutor até o cabo coaxial possa ser
eliminada corretamente como é
mostrado na ilustração abaixo:
Interferência
Interferência Interferência
Aterramento Aterramento
Há outros fatores que devem ser considerados para ter um sistema funcionando
corretamente. Aterramentos diferentes em cada ponto da instalação ou a falta
deles pode ocasionar problemas graves de interferências e a eliminação (quebra
ou corte proposital) de pinos terra das tomadas também pode causar problemas.
Iremos estudar os problemas relacionados a aterramento em outro capítulo
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Fontes de alimentação
Como alimentar as
câmeras de CFTV
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Fontes de alimentação
Para ligar as câmeras de CFTV é necessário utilizar uma fonte de alimentação
que forneça a tensão e a corrente adequada de acordo com o projeto.
Na maioria das instalações modernas com câmeras analógicas, as fontes são
centralizadas e distribuem alimentação para as câmeras de um único ponto.
Abaixo um exemplo de uma fonte centralizada que é popularmente conhecida
como “fonte colméia” devido a seu formato que lembra uma colméia de abelhas.
Esse tipo de fonte pode ser utilizada para ligar diversas câmeras de acordo com
sua capacidade máxima de corrente que vem indicada na lateral da caixa.
VOLTAGEM ( V )
CORRENTE ( A )
127/220 VAC
12 VDC --- 10A
Positivo
Negativo
Terra
Fase
Neutro
A ligação é extremamente simples, pois a fonte traz a indicação em cada um
dos conectores, a fonte deve ser alimentada nos conectores de fase e neutro, e
os conectores positivos e negativos são conectados às câmeras. Há ainda um
conector para o aterramento da fonte e que deve ser utilizado corretamente.
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Fontes de alimentação
É recomendado usar uma fonte com 80% da sua capacidade máxima para não
ter eventuais problemas de sobrecarga. Quando o sistema é ligado, há um pico
de corrente inicial que pode comprometer a fonte se ela estiver próxima da sua
capacidade total de uso, portanto dimensione o sistema sempre com uma folga.
Para um projeto de CFTV, é necessário saber qual a corrente (amperagem) que
cada a câmera consome para dimensionar a fonte que deve ser utilizada.
Essa informação de corrente está na etiqueta da câmera ou no manual de
instalação, em alguns casos, ao invés da corrente, encontramos a potência,
então basta fazer a conversão através de um cálculo simples de divisão.
Abaixo um exemlo de uma câmera que mostra a potência em Watts e a
voltagem (V), a partir daí podemos calcular qual é a corrente que será utilizada.
Voltagem = 12V
Potência = 4.2W
Dividindo a potência
pela tensão (4.2 /12)
Obtemos 0.35 A
(o mesmo que 350 mA)
Agora que sabemos o quanto de corrente é necessária para uma câmera, basta
fazer o mesmo para as demais e somar o total de câmeras que serão utilizadas
no projeto para dimensionar a fonte necessária com uso de 80% da capacidade.
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Fontes de alimentação
Em um exemplo onde 16 câmeras serão instaladas em um DVR e supondo que
a fonte será utilizada somente para as câmeras, pois o gravador possui sua
fonte a parte, fazemos os cálculos abaixo:
16 câmeras consumindo 0.35A (350mA) cada:
16 x 0.35 = 5,6A
Considerando o uso máximo de 80% da capacidade total da fonte:
5,6 / 0,80 = 7A
Ou seja, necessitamos de uma fonte de 7A para o projeto com as 16 câmeras
Com uma fonte de 7 A ou superior conectamos
as câmeras como mostrado na imagem abaixo
Terra
127 ou 220 VAC
Repita o processo para as demais câmeras, dividindo entre os outros conectores
que ainda não foram utilizados. No exemplo acima ficariam 8 câmeras em cada
par de conectores (V- V+). Na prática é melhor comprar uma fonte que tenha
mais conectores disponíveis para que a instalação fique mais fácil e organizada.
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Fontes de alimentação
Existem outros modelos de fontes de alimentação mais profissionais que
permitem a conexão de cada câmera a seu próprio borne protegido por fusível e
com LED que indica se a câmera está alimentada. Veja o exemplo na imagem:
Essa é uma fonte centralizada de 12VDC e 10A com bornes individuais para
conectar até 18 câmeras. Os fusíveis são do tipo PTC que abrem conforme há
uma corrente alta que aquece o circuito e fecha quando cessa a passagem da
mesma, ou seja, ele se rearma sem a necessidade de ser substituído.
Uma fonte como essa permite a conexão de 18 câmeras com consumo máximo
de 500mA cada uma. (10 / 18 = 0,55). O que seria suficiente para nosso exemplo
anterior de projeto com as 16 câmeras que consomem 350mA cada uma, pois
estaria dentro dos 80% de uso da corrente máxima fornecida pela fonte.
Resumindo o projeto: 16 câmeras x 350mA Cálculo: 16 x 0.35 = 5,6A
Uso máximo de 80% da fonte de alimentação Cálculo: 6,3 / 0,80 = 7A
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Fontes de alimentação
Na imagem abaixo vemos um exemplo da instalação de 16 câmeras utilizando
uma fonte de alimentação completa que permite ligar cada uma individualmente.
Fontes de alimentação de boa qualidade permitem a variação da voltagem para
compensar as perdas no cabo ou tensão elevada que pode chegar à camera
Potenciômetro para controle da tensão (voltagem)
Uma boa câmera de CFTV pode trabalhar com
variação de 10% na alimentação, então podemos
usar um potenciômetro como esse mostrado na
imagem para variar a tensão para mais ou menos
Com uma variação de 10% para menos, temos o
valor de 10,8V e com variação de 10% para mais
temos o valor de 13,2V. Ambos são suficientes.
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Aterramento
Vamos entender agora quais os problemas relacionados a aterramento do sistema
Na prática isso é um pouco complicado, mas para efeito de entendimento vamos
imaginar que um técnico use um multímetro e coloque uma das pontas no chassi
(carcassa) da câmera e outra ponta no chassi do DVR, se houver uma voltagem,
isso indica que o aterramento entre os dois pontos está muito diferente e isso
pode gerar um loop elétrico que circula pelo cabo coaxial entre os equipamentos.
300mV (0,3V)
Multímetro mede uma diferença
de potencial entre dispositivos
Exemplo: 300mV entre os 2 pontos
Loop
Aterramento 1 Aterramento 2
Esse problema é chamado de “Ground Loop” que é conhecido no Brasil como
“loop de terra” que gera aquelas barras horizontais que fican rolando na tela.
Barras
horizontais
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Aterramento
Em uma instalação, o ideal é ter os dispositivos aterrados em um único ponto
como mostra a figura abaixo, dessa forma não há diferença de pontencial
(voltagem) entre eles e portanto não ocorre o “Ground Loop” (loop de terra).
Nesse primeiro cenário os três dispositivos (D1, D2 e D3) estão aterrados a um
ponto comum, porém não há uma conexão direta entre eles, tudo está perfeito.
D1 D2 D3
Aterramento único
Nesse segundo cenário os dispositivos (D1, D2 e D3) estão conectados entre si
(com um cabo coaxial por exemplo) e aterrados a três pontos (A1, A2 e A3).
Havendo uma diferença de potencial (voltagem) entre os dispositivos D1 e D2
por exemplo, um loop será gerado pela malha do cabo coaxial e ficará circulando
entre A1 D1 D2 A2. O mesmo processo poderá ocorrer entre D2 e D3.
D1 D2 D3
Loop Loop
A1 A2 A3
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Aterramento
Para evitar problemas de interferências de loop de terra (ground loop), o melhor
método é aterrar todos os elementos a um único ponto, dessa forma não haverá
diferença de potencial (tensão) entre eles. Veja o exemplo na ilustração abaixo:
Note na imagem que barras horizontais
aparecem no vídeo, e esses são os
efeitos de um sistema com interferência
Em situações ideais com o aterramento
em um mesmo comum, a resistência é
igual para qualquer um dos dispositivos
que estão conectados e por isso não
surge nenhuma interferência.
Porém, na prática é realmente muito difícil realizar esse tipo de aterramento
ideal, é por isso que eliminamos um dos lados do aterramento quando não é
possível obter essa instalação ideal.
câmera DVR
Fonte
Ponto comum de aterramento
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Dicas para eliminar interferência
Há algumas maneiras simples e outras mais complexas de eliminar interferências,
abaixo algumas dicas do que você pode fazer em sua instalação:
Quando a câmera é instalada em alguns prédios, pode haver a condução para
terra e isso pode causar o problema com o loop de terra, uma maneira de
resolver esse problema é colocar um pedaço de material isolante como madeira
ou plástico entre o suporte e a parede como mostra a figura abaixo
Material
isolante 1 Esse tipo de situação pode acontecer com instalações
em postes metálicos e prédios ou construções como
estruturas metálicas que se comportam como um
aterramento. Lembre-se que se os dois lados estiverem
com o aterramento que pode formar o loop terra, é
necessário realizar esse procedimento.
Cabo Cabo
elétrico coaxial
Durante a instalação o ideal é deixar os cabos das câmeras 30cm
com um distância mínima de 30cm dos cabos elétricos para
evitar a interferência eletromagnética.
Em alguns casos onde isso não é possível, procure usar
cabos coaxiais de qualidade com o máximo de malha
possível para ajudar a evitar a interferência que pode ser
causada pelos cabos elétricos.
Outro truque interessante utilizado por instaladores é fazer a inversão da tomada
que conecta a fonte de alimentação, desplugando da tomada girando-a e
conectando com o outro pino
Tomada Tomada
O fato de girar o plug e conectar
Pino 1 Pino 2 Pino 2 Pino 1
na tomada com os pinos
invertidos pode eliminar os efeitos
da interferência, mas somente nos
caso que uma fonte de
alimentação de 24VAC está sendo
utilizada, não funciona para
alimentação com fonte de 12 VDC
Plug Plug
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Tipos de câmeras
Micro câmera
Box, Dome, Bullet e PTZ
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Tipos de câmeras
Existem diferentes tipos de câmeras no mercado para todos os tipos de projetos,
desde o mais básico, onde o cliente deseja monitorar sua residência ou pequeno
escritório, até projetos muito mais avançados com milhares de câmeras.
Câmeras fixas
As câmeras fixas são instaladas em um local específico para monitoramento de
áreas pré-determinadas em projetos, uma vez instaladas e ajustadas não
alteram a posição ou ângulo de visualização.
Micro Câmera Box Bullet Mini Dome Dome
Câmeras móveis
As câmeras móveis podem ser movimentadas mesmo após a instalação através
de um sistemas com motores que podem ser controlados remotamente.
Speed Dome (PTZ) Sistema de posicionamento Sistema de posicionamento
(anti explosão) (com infravermelho)
Câmeras móveis são uma combinação da parte óptica que estão dentro de
caixas de proteção que se movimentam por sistemas mecânicos motorizados.
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Micro câmera pinhole
Para pequenos projetos
residências e escritórios
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Micro Câmera Pinhole
São modelos muito pequenos e baratos com lente fixa e a maioria não traz
nenhum controle mais avançado de ajuste de imagem. Devido ao seu tamanho,
esses tipos de câmeras podem ser ocultas atrás de pequenos orifícios de objetos
Essas câmeras são geralmente instaladas em residências e pequenos
comércios onde não se exige muito em questão de qualidade e o preço é um
fator muito importante para conquistar o cliente.
Formato permite ocultar a câmera
atrás de objetos, dai vem o nome
Pinhole (buraco muito pequeno)
Em questão de
tamanho, essa
câmera pode
ser comparada
com uma moeda
Apesar da maioria das câmeras desse tipo serem de baixa resolução e sem
recursos adicionais de configuração de imagem (menu OSD), há modelos de
grandes fabricantes que possuem alta resolução e permitem seu uso em
situações profissionais como em caixa eletrônicos por exemplo;
Menu OSD
Controlador
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Câmera box
Profissional, versátil
com lente intercambiável
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Câmera tipo box
A câmera box é muito versátil pois permite o controle do ângulo de abertura e
do zoom através de uma lente intercambiável, ou seja, ela pode ser trocada
para atender às necessidades do projeto.
Ao comprar uma câmera como essa, é necessário também adquirir a lente que
irá proporcionar a visualização que desejamos, mediante a distância focal*
Back Focus Controle da íris
Controle de Foco
Controle de Zoom
Esse tipo de lente é chamada
de varifocal e permite variar a
distâcia focal entre 5 a 50mm
o que permite obter uma visão
mais próxima ou afastada.
* Através da distância focal é possível controlar a abertura e zoom
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Câmera tipo box
A maioria das câmeras do tipo box também possuem recursos profissionais, a
começar pela lente que permite o controle do ângulo de abertura e zoom e o
controle da iris que é responsável pela entrada da quantidade e luz correta.
Profundidade de campo
A abertura da íris permite controlar a quantidade de luz que entra na câmera e
também a profundidade de campo (foco). Note na imagem, como o poste está
totalmente em foco, enquanto o fundo está desfocado.
Quando há pouca luz no ambiente, é possível abrir a iris para que mais luz
chegue até o sensor interno da câmera, dessa forma, é possível ver melhor no
escuro, pois a câmera controla a abertura da íris de maneira automática,
abrindo ou fechando quando necessário.
Esse tipo de recurso é chamado de auto-iris
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Câmera bullet
Pronta para instalação
fácil de ajustar
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Câmera tipo bullet
Câmeras bullets são flexíveis para uso interno e externo pois já vêm dentro de
caixas de proteção que podem resistir a água, sujeira e variação de temperatura.
Há modelos com lente fixa e outros com lentes varifocais que permitem alterar
a abertura e ângulo de visualização da imagem e zoom.
Câmera bullet com lente fixa e infravermelho,
esse modelo é muito utilizado em ambientes
internos para ver imagens a até 20m com lentes
com distância focal de 2.8, 3 e 6mm Lente fixa e infravermelho
Para ambientes com pouca iluminação, há os modelos de câmeras bullets com
LEDs infravermelhos que podem ser ativados automaticamente durante a noite.
Lente varifocal e infravermelho
Os modelos que possuem lentes varifocais são muito práticos pois permitem o
ajuste para diferentes situações de instalações internas ou externas.
A maioria das câmeras bullets vêm de fábrica com grau de proteção IP66 que
significa que podem resistir à água, como chuva por exemplo, outros modelos
possuem ainda a proteção IK10 que é a certificação anti-vandalismo.
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Câmera mini dome
Modelo discreto
simples e prático
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Câmera mini dome
A câmera mini dome é uma versão menor da câmera dome tradicional e
geralmente possui lente fixa de 2.8 / 3 / 3.6 / 4 ou 6mm. Essas distâncias focais
variam de acordo com o fabricante, mas na maioria dos casos os integradores
instalam modelos com lentes de 2.8 ou 3mm que permitem obter um grande
ângulo de abertura (próximo a 90º) que possibilita monitorar toda uma sala.
Esse modelo de câmera é facilmente encontrado no dia a dia, em residências,
salas comerciais, corredores e elevadores, por ser um modelo muito fácil de
instalar, além de ter um preço bem reduzido comparado aos demais modelos.
É bem comum também encontrar modelos que
possuem LEDs infravermelhos que possibilitam o
uso em ambientes com pouca luz.
O tamanho e formato desse tipo de câmera faz
com que a instalação seja muito discreta, o que
agrada clientes que desejam ter sua residência,
escritório ou pequeno comércio monitorados. Lente fixa
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Câmera dome
Modelo discreto
robusto e eficiente
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Câmera dome
As câmeras domes possuem esse nome devido ao uso do acrílico de proteção
em formato de um domo esférico, porém é comum no Brasil utilizar o nome
original que vem do Inglês (dome).
Esses modelos de câmeras são considerados fixos, ou seja, depois das câmeras
serem instaladas e ajustadas, não há operação de movimento remoto realizado
por algum operador. Há um pouco de confusão nessa parte devido ao fato das
câmeras domes terem o formato parecidos com as speed domes (PTZs).
É importante portanto, não confundir esses tipos de câmeras com as PTZs que
serão estudadas em outro capítulo.
A dome de proteção geralmente é de acrílico, que pode ser transparente,
escuro (fumê) ou ainda resistente à impactos, também conhecido como dome
anti-vandalismo que resiste a situações onde pode receber golpes fortes.
Dome
A certificação IK10 indica
que a dome é resistente a
impactos, ou seja, tem
proteção anti-vandalismo.
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Câmera móvel (PTZ)
Câmera móvel com zoom
para projetos de alto nível
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Câmera tipo speed dome (PTZ)
Câmeras que possuem um motor interno para controle da posição da lente que
pode movimentar na horizontal (movimento conhecido como PAN) ou na
vertical (movimento conhecido como TILT) e ainda realizar o ZOOM óptico.
Na maioria dos modelos, esse motor
interno pode fazer um giro de 360º na
horizontal e 90º na vertical o que permite PAN
ao operador patrulhar um determinado 360º TILT
local facilmente através do envio de 90º
comandos utilizando um controlador,
DVR ou software a partir de uma central
de monitoramento remota.
Para o envio de comandos para a câmera é necessário conectar um cabo extra
que possua dois fios que serão utilizados como positivo e negativo, esses fios
devem ser ligados na parte traseira do DVR em um conector específico próprio
para esse tipo de conexão disponível na maioria dos equipamentos modernos.
positivo
negativo
Nesse exemplo, as câmeras estão conectadas ao DVR
com um cabo de par trançado que envia os comandos
através de um padrão universal de conexão e de um
protocolo que a câmera e o DVR possuem em comum
O fios do par trançado para comando devem ser ligados
na parte traseira do DVR em um conector RS-485.
Com esse padrão RS-485 e cabos de pares trançados, é possível enviar
comandos para a câmera à distâncias de até 1.200m e várias câmeras podem
ser conectadas aos cabos em uma sequência como mostrado na figura acima.
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Padrão RS-485 para comandos de PTZ
Na imagem abaixo, é possível ver em detalhes o conector utilizado para o
comando via padrão RS-485. Note que há marcações para positivo e negativo.
Dependendo do modelo do equipamento, essas
marcações podem ser diferentes, há DVRs e câmeras
que mostram como: TX+ / TX- ou RX+ / RX-
TX significa transmissor e RX significa receptor. Se
seguirmos a lógica, o DVR deveria ser o TX que
transmite os comandos e a câmera RX que recebe.
O importante a se ter em mente é que os fios positivos e negativos devem ser
ligados corretamente no DVR e na câmera e o manual do produto pode informar
como deve ser feita a ligação, pois nem todos seguem um padrão para o nomes.
(+)
(-)
Distância de até 1.200m
Além da conexão física usando o padrão RS-485 que permite enviar comandos
a um distância de até 1.200m é necessário também configurar qual é o ID da
câmera e o protocolo de comunicação que será usado entre os dispositivos.
Esse protocolo de comunicação é desenvolvido pelo próprio fabricante, então se
o DVR e câmera forem do mesmo fabricante não haverá problemas, mas caso
seja de diferentes marcas devemos usar um protocolo universal
Existe um protocolo universal chamado Pelco P e outro chamado Pelco D, eles
estão disponíveis em câmeras e DVRs de diferentes fabricantes, então se temos
marcas diferentes de equipamentos podemos usar esse protocolo comum.
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Protocolo universal Pelco P e Pelco D
Pelco é uma grande empresa da área de câmeras de vigilância que criou esse
protocolo de comunicação para câmeras móveis (PTZ). Esse padrão se tornou
popular entre os integradores, então os outros fabricantes além de terem também
seus próprios protocolos, começaram a deixar disponível o protocolo da Pelco
em seus equipamentos por questão de compatibilidade universal.
Fabricante: A Mesmo fabricante Fabricante: A
Protocolo: A Protocolo: A
Comandos do DVR para a câmera
Em uma situação, onde os fabricantes são de marcas diferentes, é necessário
escolher o protocolo comum entres eles, nesse caso, Pelco P ou D por exemplo
Fabricante: A Diferentes fabricantes Fabricante: B
Protocolo: A Protocolo: B
Procololo: Pelco P Protocolo: Pelco P
Comandos do DVR para a câmera
F 0 1 Esse é um exemplo da
E 2
D 3 forma de configuração do
C 4 protocolo de uma câmera
B 5
A 6 Uma pequena seta pode
9 8 7
ser girada para uma
SW3 posição específica na
Protocolo qual um número ou letra
Placa interna representa o protocolo.
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Protocolo universal Pelco P e Pelco D
Através de uma tabela encontrada no manual do fabricante da câmera é possível
escolher o protocolo que será utilizado, como mostrado na ilustração abaixo:
Configuração na câmera SW3 Protocolo Baud Rate
F 01 (BPS)
E 2
D 3
C 4 0 Samsung 9.600
B 5
A 6 1 Samsung 19.200
9 8 7
SW3 2 Pelco-D 2.400
Protocolo 3 Pelco-D 4.800
4 Pelco-D 9.600
5 Pelco-D 4.800
Na tabela ao lado é possível notar uma
grande quantidade de protocolos de diferentes 6 Pelco-P 9.600
fabricantes e suas respectivas velocidades de 7 Samsung E. 9.600
comunicação, conhecidas como Baud Rate. 8 Samsung E. 19.200
A configuração é bem simples, basta seguir a 9 Panasonic 9.600
orientação da tabela e escolher o protocolo A Panasonic 19.200
que deseja utilizar, no caso desse fabricante a
B Vicon 4.800
seta posicionada no número 6 indica que a
câmera está configurada para usar o protocolo C Vicon 9.600
Pelco P com velocidade de Baud Rate 9.600 D Honeywell 9.600
E AD 4.800
É necessário também configurar o DVR com
os mesmos parâmetros utilizados na câmera. F Bosch 9.600
No exemplo acima os parâmetros foram configurados na câmera utilizando um
sistema com uma seta giratória, outras câmera porém podem ter um conjunto de
pequenas chaves conhecidas como “Dip Switches” que podem ser colocadas
nas posições “ligado e desligado” para obter a configuração desejada.
Lig Lig Lig Lig Lig Lig Lig Uma tabela para a combinação correta dessas
chaves (“Dip Switches”) também poderá ser
Des Des Des Des Des Des Des encontrada no manual do fabricante da câmera.
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Protocolo universal Pelco P e Pelco D
Abaixo um exemplo da configuração do protocolo Pelco-P no DVR, basta entrar
no menu de PTZ e procurar por essas configurações para cada um das câmeras.
Outros parâmetros como Data bit, Stop Bit,
DVR
Paridade e Flow Control podem aparecer no
menu, eles geralmante vêm com um padrão que
é igual ao da câmera e não devem ser alterados.
Note no menu acima que o DVR possui vários tipos de protocolos de diferentes
fabricantes, isso varia de acordo com cada equipamento.
Nem todos os DVRs irão possuir esses protocolos que vemos nesse menu,
porém todos irão possuir o protocolo da Pelco que é facilmente encontrado nos
demais equipamentos dos demais fabricantes, então use-o como padrão quando
tiver quer configurar uma câmera e um DVR que são de marcas diferentes.
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Lentes para CFTV
Lentes são fundamentais
para imagens de qualidade
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Lentes para CFTV
Lentes são utilizadas para direcionar a luz para o sensor da câmera, onde ela
será convertida em sinais elétricos ou digitais (dependendo do tipo do sensor).
lente Ponto focal
Raios de luz
Distância focal
Uma câmera de CFTV irá receber a luz proveniente do ambiente através da lente
que irá enviar a luz para o sensor tipo CCD ou CMOS.
Lente
Sensor CCD
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Tipos de lentes
As câmeras domes possuem lentes fixas, varifocais ou motorizadas (como é o
caso de uma Speed Dome).
Os modelos pequenos (mini domes) geralmente possuem lentes fixas que não
permitem a alteração do ângulo de abertura e zoom, ao passo que as domes
de tamanhos intermediários já podem possuir lentes varifocais.
Lente fixa
Em câmeras do tipo mini
dome a lente já vem
embutida e tem um valor
de distância focal fixa,
como 2.8mm, 3mm,
Mini Dome
3.6mm, 4mm ou 6mm
Lente varifocal
Parafusos para ajuste manual de abertura (zoom) e foco. É comum encontrar
modelos com distâncias focais que variam de 2.8 a 12mm ou valores superiores.
Dome
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Lentes varifocais
Lentes varifocais permitem ajustar o zoom e o ângulo de visualização através de
parafusos localizados na lateral do corpo plástico, dessa forma é perfeitamente
possível utilizá-las em diferentes tipos de projetos de CFTV.
Abaixo o exemplo de uma lente fixa varifocal, note os parafusos na lateral para
ajuste de foco e zoom, a lente também traz a indicação de outras características.
Distância focal
Infravermelho
Para sensor de ½”
F-Number
Foco
Tipo de
montagem
Zoom
A distância focal indica o quanto a lente pode variar seu ângulo (zoom), nesse
caso de 4.5 a 13.2mm, o menor número indica quando está mais aberta, ou seja,
os objetos aparecem mais longe e o número maior indica o quanto se pode
aproximar. Podemos ainda ver a indicação do tamanho máximo do sensor que
se pode utilizar com a lente (1/2 polegada), que é uma lente preparada para o
uso de luz infravermelha (IR), a abertura máxima para entrada de luz (F-Number)
e o tipo de montagem (CS) que deve coincidir com a câmera que será utilizada.
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Lentes varifocais
Em uma lente varifocal, podemos ajustar os parafusos e aproximar ou afastar a
imagem. No exemplo abaixo vemos o ajuste para uma distância focal entre 4.5 a
13mm, isso varia a distância e ângulo de visualização dos objetos na cena.
L Sensor
e
4.5mm
n
t
e
Distância focal = 4.5mm Imagem visualizada
L Sensor
e
9 mm
n
t
e
Distância focal = 9 mm Imagem visualizada
L Sensor
e
13 mm
n
t
e
Distância focal = 13 mm Imagem visualizada
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Lentes varifocais
É possível adquirir lentes varifocais para uso com câmeras do tipo box de acordo
com a necessidade do nosso projeto, quando houver a necessidade de trabalhar
com reconhecimento de placas de veículos por exemplo, é bem comum o uso de
lentes com distâncias focais que variam entre 5 a 50mm.
Abaixo um exemplo de uma câmera box com uma lente varifocal que pode variar
de 5 a 40mm. Conforme vamos ajustando e aumentando esses números,
podemos notar a aproximação na imagem, em 40mm teremos o zoom máximo.
Em reconhecimentos de placas de veículos, a câmera pode ser instalada a uma
determinada distância de onde o carro estará passando e então com o ajuste da
distância focal podemos aproximar a imagem e ajustar o ângulo de visualização.
Podemos utilizar uma calculadora para verificar qual a visualização da câmera.
Visualização a 20m
Câmera box com lente varifocal
Distância focal ajustada a 40mm
Objeto a 20m de distância
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Lentes varifocais
Determinados modelos de câmeras do tipo dome ou bullet, também trazem
lentes varifocais que permitem o ajuste do ângulo de visualização e zoom.
No entanto, diferentemente das câmeras do tipo box, as câmeras do tipo dome e
bullet vêm com as lentes varifocais instaladas de fábrica e não podem ser
alteradas, ou seja, quando compramos por exemplo uma câmera com lente
varifocal de 2.8 a 10mm, não há como ir além desses valores
Lente varifocal em câmera dome, o
ajuste máximo da distância focal vai
depender do modelo da câmera.
Exemplo de catálogo de câmera dome
Características:
Sensor CCD de 1/3 “
Lente varifocal autoíris (f=3,3 a 12mm)
Iluminação mínima de 0,01 luz
Grau de proteção IP66
Relação sinal ruído > 50dB
câmera dome
Lente varifocal em câmera bullet, o
ajuste máximo da distância focal vai
depender do modelo da câmera.
Exemplo de catálogo de câmera dome
Características:
Sensor CCD de 1/3 “
Lente varifocal 2.8 a 12mm
15m de alcance de infravermelho
Instalação interna e externa
Relação sinal ruído > 50dB
câmera bullet
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Lentes varifocais
Abaixo um exemplo de ajuste de uma câmera bullet com lente de 2.8 a 12mm
Ao ajustar o prafuso de zoom,
podemos notar a aproximação
ou afastamento dos objetos e a
variação de definição da imagem
Na fase de projeto podemos usar
um calculadora para simular a
instalação da câmera, e quando
vamos fazer a instalação prática
ajustamos a distância focal para
os valores desejados de acordo
com o que foi definido no projeto.
Abaixo a simulação na calculadora
2.8 mm: Calculadora mostra imagem mais afastada e com menos definição
Câmera bullet com lente varifocal
Distância de 2.8 mm em 2MP
Objeto a 10m de distância
12mm: Calculadora mostra imagem mais próxima e com mais definição
Câmera bullet com lente varifocal
Distância focal de 12 mm em 2MP
Objeto a 10m de distância
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Lentes varifocais
Abaixo um exemplo de ajuste de uma câmera dome com lente de 3.3 a 12mm
Ao ajustar o parafuso de zoom,
podemos notar a aproximação
ou afastamento dos objetos e a
variação de definição da imagem
Na fase de projeto podemos usar
uma calculadora para simular a
instalação da câmera, e quando
vamos fazer a instalação prática
ajustamos a distância focal para
os valores desejados de acordo
com o que foi definido no projeto.
Abaixo a simulação na calculadora
3.3 mm: Calculadora mostra imagem mais afastada e com menos definição
Câmera dome com lente varifocal
Distância focal de 3.3 mm em 2MP
Objeto a 10m de distância
12mm: Calculadora mostra imagem mais próxima e com mais definição
Câmera dome com lente varifocal
Distância focal de 12 mm em 2MP
Objeto a 10m de distância
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Lente fixa
Em câmeras com lente fixa a distância focal não varia,ou seja, não é possível
alterar a abertura e portanto o ângulo de visualização e o zoom são constantes.
Ao adquirir uma câmera com lente fixa é necessário escolher qual lente será
utilizada, valores que variam entre 2.8 a 6.0mm são bem populares no mercado.
Distâncias focais
(encontradas no mercado)
2.8mm
Rosca 3.0 mm
3.6 mm
Ângulo fixo 4.0 mm
6.0 mm
2.8 mm: Calculadora mostra imagem mais afastada e com menos definição
6.0 mm: Calculadora mostra imagem mais próxima e com mais definição
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Lente fixa
Câmeras com lente fixa são bem comuns no mercado para instalações em locais
internos como residências e escritórios, na maioria dos casos lentes com ampla
abertura (como 2.8 ou 3.0mm) são utilizadas para monitorar todo o ambiente.
Um câmera dome com lente fixa de 2.8mm por exemplo pode ser instalada em
um canto de uma sala e permitir a visualização em ângulos próximos a 90º
Lente fixa
Abaixo um exemplo da informação de um catálogo de câmera dome com lente
fixa de 2.8mm, note o ângulo de abertura horizontal (82º) e vertical (68º).
Características: Importante: Essa abertura varia de um modelo de
Sensor CCD de 1/3” câmera para outro, mesmo quando comparamos
duas câmeras com lentes de 2.8mm, o tamanho do
Lente fixa de 2.8mm
sensor irá influenciar no ângulo de visualização.
Resolução de 520 TVL
Câmeras com sensores menores (como de ¼”)
Ângulo de visão H. 82º possuem ângulo de abertura menor, é bom estar
Ângulo de visão V. 68º atento a esses detalhes no momento da compra.
Ao usar lente fixa, lembre-se das limitações, uma pessoa a 3 metros de distância
de uma câmera não será reconhecida com o uso de uma lente fixa de 2.8mm em
resolução padrão de um DVR tradicional (4CIF), já com uma resolução superior
como 1080 por exemplo, a mesma lente de 2.8mm irá permitir o reconhecimento.
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Lente motorizada
Em determinadas aplicações é necessáro utilizar lentes mais poderosas que
permitam obter imagens nítidas de objetos que estão muito distantes.
Nesse caso utilizamos lentes motorizadas que podem ser controladas à distância.
Esse tipo de lente tem uma rosca padrão universal para ser utilizada com
câmeras do tipo box, com acionamento através de um controlador que envia
alimentação para o motor interno da lente para controlar o zoom e foco da lente.
Há lentes motorizadas que variam
de 8 a 80mm e são muito úteis
para situações onde o operador de
monitoramento precisa averiguar
detalhes à grandes distâncias
A ligação desse tipo de controlador
é extremamente simples, basta
seguir as instruções do manual e
conectar os fios que saem da lente
com a polaridade correta.
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Lente panamórfica
Uma lente panamórfica permite obter imagem de um ambiente completo sem
pontos cegos em uma visão de 360º. Esse tipo de lente pode ser utilizada com
câmeras tradicionais do tipo box, pois possuem rosca universal.
A visualização completa de um ambiente
permite que um operador tenha consciência
de tudo o que está acontecendo e possa
reagir rapidamente caso haja alguma
ocorrência que exija sua atenção imediata.
Quando a lente é combinada com câmeras
de alta resolução, o resultado é muito
satisfatório pois permite averiguar os
detalhes através de zoom digital.
Abaixo um exemplo do uso dessa lente
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Montagem da lente
Existe uma distância correta entre a lente e o sensor de imagem de uma câmera,
por isso é necessário verificar qual o tipo de montagem de ambos.
Para as primeiras câmeras de CFTV, foi criado um padrão chamado C-mount
com distância de 17.526 mm entre a flange da lente e o ponto focal do sensor.
Um padrão novo chamado CS-Mount tem 12.5mm de distância entre a flange da
lente e o ponto focal do sensor. Para usar câmeras com padrão antigo com
lentes com padrão novo é necessário usar um adaptador como mostrado abaixo:
12.5mm
LENTE CS
Ponto focal
LENTE C
Adaptador
(5mm)
17.5mm
Adaptador (5mm)
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Montagem da lente
No momento de adquirir uma câmera box e a lente apropriada, podemos ler nas
especificações técnicas qual o tipo de montagem da lente disponível.
É comum que uma câmera box moderna venha preparada para os dois tipos de
montagem (C e CS) porque junto com a câmera é fornecido um anel adaptador.
Use o adaptador somente se a lente que será utilizada for do tipo C
Características: câmera Anel
adaptador
Sensor CCD de 1/3”
Resolução de 600 TVL
2 Entradas I/O
Função WDR
Montagem tipo C/CS
A maioria das câmeras e lentes
atuais já são para montagem no
padrão CS, como vemos no exemplo
da imagem ao lado
Porém é necessário ter certeza sobre
quais tipos de câmera e lentes serão
utilizados no projeto de CFTV para
não ter nenhuma surpresa com
problemas de imagens sem foco.
Durante a instalacão das câmeras, se
o técnico não conseguir obter foco ao
Tipo de montagem tentar ajustar a lente, verifique se o
tipo de montagem está correto e se o
anel adaptador está sendo usado de
maneira apropriada.
Cuidado com situações inversas, ou
seja, quando o anel que vem com a
câmera é utilizado sem necessidade.
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Sensores CCD e CMOS
Convertem a luz em
sinais elétricos ou digitais
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Sensores de imagem – CCD e CMOS
CCD ou CMOS são chips que recebem a luz enviada pela lente e a converte em
sinais elétricos ou digitais que são enviados para o processador da câmera.
Esses chips possuem uma matriz de sensores sensíveis à luz dividida em
pequenas partes chamadas de “pixels”. Cada um desses pixels irá conter parte
da informação da imagem completa que será formada.
Sensor de imagem
(CCD ou CMOS)
Processador Saída
principal BNC
Lente DSP
Alimentação
Filtro
infravermelho
Rosca para lente
CCD ou CMOS
Na imagem acima vemos a vista frontal de uma câmera box sem a lente.
É possível ver claramente o sensor que se parece com um pedaço de vidro em
formato retangular, seu tamanho pode variar dependendo do modelo da câmera e
quanto maior esse sensor, mais sensível ele será ao recebimento de luz.
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Sensores de imagem – CCD e CMOS
No catálogo da câmera podemos ver qual é o tamanho do sensor. Abaixo um
exemplo dos tamanhos encontrados no mercado de CFTV.
2/3” 1/1.8"
1/2” 1/1.9"
1/3” 1/2.3"
1/4” 1/2.8"
Na figura abaixo vemos um exemplo do tamanho de um sensor de imagem
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Sensores de imagem – CCD e CMOS
Atualmente a maioria das câmeras analógicas do mercado utilizam sensores
CCD e a maioria das câmeras IPs utilizam CMOS.
Mas atenção, porque também é perfeitamente possível encontrar no mecado
câmeras analógicas modernas que usam CMOS e também câmeras IPs antigas
que usam sensores CCDs. Abaixo um exemplo da informação de catálogos.
Câmera analógica Câmera analógica Câmera IP
Colorida (Day&Night) Colorida (Day&Night) Colorida (Day&Night)
Resolução 1.000 TVL Resolução 6000 TVL Resolução 1.3MP
Montagem C/CS Montagem C/CS Montagem C/CS
Saída de video composto Saída de video composto Codec H.264
Sensor CMOS Sensor CCD Sensor CMOS
DC 12 V / AC 24 V DC 12 V DC 12 V / AC 24 V
O CCD é mais simples porém gera somente sinais elétricos, ao passo que o
CMOS é mais complexo e possui um circuito próprio que é capaz de transformar
a luz que recebe diretamente em sinais digitais
CMOS com circuito próprio CCD possui construção mais simples
CMOS CCD
Menos consumo de energia Consome mais energia
Melhor correção de exposição à luz Não possui correção de exposição
Menor sensibilidade à luz Maior sensibilidade à luz
Rápida conversão de sinais Conversão lenta de sinais
Mais utilizado em câmeras modernas Caindo em desuso
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Guia rápido para lentes
Sensor de 1/4”
Resolução de 0.3MP
Escolha a lente correta
para o projeto de CFTV
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Guia rápido para lentes: câmera 0.3MP – sensor ¼”
Resolução da câmera Distância da câmera
0.3MP (704x480) ao objeto: 2m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/4 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
cam 2.8 65.5º
2m 3.0 61.9º
3.6 53.1º
6.0 33.4º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 4.64 m Largura 4.33 m Largura 3.61 m Largura 2.16 m
Reconhecimento Reconhecimento Reconhecimento Identificação
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Guia rápido para lentes: câmera 0.3MP – sensor ¼”
Resolução da câmera Distância da câmera
0.3MP (704x480) ao objeto: 5m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/4 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
cam 2.8 65.5º
3.0 61.9º
5m
3.6 53.1º
6.0 33.4º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 7.5 m Largura 7 m Largura 5.83 m Largura 3.5 m
Observação Observação Observação Reconhecimento
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Guia rápido para lentes: câmera 0.3MP – sensor ¼”
Resolução da câmera Distância da câmera
0.3MP (704x480) ao objeto: 10m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/4 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
cam 2.8 65.5º
3.0 61.9º
10m
3.6 53.1º
6.0 33.4º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 13.42 m Largura 12.53 m Largura 10.44 m Largura 6.26 m
Detecção Deteccão Observação Observação
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Guia rápido para lentes
Sensor de 1/4”
Resolução de 720p
Lentes para câmeras
com resolução HD
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Guia rápido para lentes: câmera 720p – sensor ¼”
Resolução da câmera Distância da câmera
1280 x 720 ao objeto: 2m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/4 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
cam 2.8 65.5º
2m 3.0 61.9º
3.6 53.1º
6.0 33.4º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 4.64 m Largura 4.33 m Largura 3.61 m Largura 2.16 m
Identificação Identificação Identificação Identificação
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Guia rápido para lentes: câmera 720p – sensor ¼”
Resolução da câmera Distância da câmera
1280 x 720 ao objeto: 5m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/4 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
cam 2.8 65.5º
3.0 61.9º
5m
3.6 53.1º
6.0 33.4º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 7.5 m Largura 7 m Largura 5.83 m Largura 3.5 m
Reconhecimento Reconhecimento Reconhecimento Identificação
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Guia rápido para lentes: câmera 720p – sensor ¼”
Resolução da câmera Distância da câmera
1280 x 720 ao objeto: 10m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/4 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
cam 2.8 65.5º
3.0 61.9º
10m
3.6 53.1º
6.0 33.4º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 13.42 m Largura 12.53 m Largura 10.44 m Largura 6.26 m
Detecção Detecção Detecção Reconhecimento
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Guia rápido para lentes
Sensor de 1/4”
Resolução de 1080p
Lentes para câmeras
com resolução FullHD
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Guia rápido para lentes: câmera 1080p – sensor ¼”
Resolução da câmera Distância da câmera
1920 x 1080 ao objeto: 2m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/4 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
cam 2.8 65.5º
2m 3.0 61.9º
3.6 53.1º
6.0 33.4º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 4.64 m Largura 4.33 m Largura 3.61 m Largura 2.16 m
Identificação Identificação identificação Identificação
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Guia rápido para lentes: câmera 1080p – sensor ¼”
Resolução da câmera Distância da câmera
1920 x 1080 ao objeto: 5m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/4 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
cam 2.8 65.5º
3.0 61.9º
5m
3.6 53.1º
6.0 33.4º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 7.5 m Largura 7 m Largura 5.83 m Largura 3.5 m
Identificação Identificação identificação Identificação
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Guia rápido para lentes: câmera 1080p – sensor ¼”
Resolução da câmera Distância da câmera
1920 x 1080 ao objeto: 10m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/4 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
cam 2.8 65.5º
3.0 61.9º
10m
3.6 53.1º
6.0 33.4º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 13.42 m Largura 12.53 m Largura 10.44 m Largura 6.26 m
Detecção Detecção Detecção Reconhecimento
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Guia rápido para lentes
Sensor de 1/3”
Resolução de 0,3MP
cam
Lentes para câmeras
com resolução 4CIF
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Guia rápido para lentes: câmera 03MP – sensor 1/3”
Resolução da câmera Distância da câmera
704 x 480 ao objeto: 2m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/3 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
2.8 81.2º
cam
3.0 77.3º
2m
3.6 67.4º
6.0 43.6º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 6.18 m Largura 5.77 m Largura 4.81 m Largura 2.88 m
Observação Observação Observação Reconhecimento
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Guia rápido para lentes: câmera 03MP – sensor 1/3”
Resolução da câmera Distância da câmera
704 x 480 ao objeto: 5m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/3 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
2.8 81.2º
cam
3.0 77.3º
5m
3.6 67.4º
6.0 43.6º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 10 m Largura 9.33 m Largura 7.77 m Largura 4.66 m
Observação Observação Observação Reconhecimento
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Guia rápido para lentes: câmera 03MP – sensor 1/3”
Resolução da câmera Distância da câmera
704 x 480 ao objeto: 10m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/3 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
2.8 81.2º
cam
3.0 77.3º
10m
3.6 67.4º
6.0 43.6º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 17.9 m Largura 16.7 m Largura 13.92 m Largura 8.35 m
Detecção Detecção Deteccão Observação
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Guia rápido para lentes
Sensor de 1/3”
Resolução de 720p
cam
2m
Lentes para câmeras
com resolução HD
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Guia rápido para lentes: câmera 720p – sensor 1/3”
Resolução da câmera Distância da câmera
1280 x 720 ao objeto: 2m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/3 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
2.8 81.2º
cam
3.0 77.3º
2m
3.6 67.4º
6.0 43.6º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 6.18 m Largura 5.77 m Largura 4.81 m Largura 2.88 m
Reconhecimento Reconhecimento identificação Identificação
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Guia rápido para lentes: câmera 720p – sensor 1/3”
Resolução da câmera Distância da câmera
1280 x 720 ao objeto: 5m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/3 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
2.8 81.2º
cam
3.0 77.3º
5m
3.6 67.4º
6.0 43.6º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 10 m Largura 9.33 m Largura 7.77 m Largura 4.66 m
Reconhecimento Reconhecimento Reconhecimento Identificação
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Guia rápido para lentes: câmera 720p – sensor 1/3”
Resolução da câmera Distância da câmera
1280 x 720 ao objeto: 10m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/3 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
2.8 81.2º
cam
3.0 77.3º
10m
3.6 67.4º
6.0 43.6º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 17.9 m Largura 16.7 m Largura 13.92 m Largura 8.35 m
Observação Observação Observação Reconhecimento
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Guia rápido para lentes
Sensor de 1/3”
Resolução de 1080p
cam
2m
Lentes para câmeras
com resolução FullHD
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Guia rápido para lentes: câmera 1080p – sensor 1/3”
Resolução da câmera Distância da câmera
1920 x 1080 ao objeto: 2m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/3 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
2.8 81.2º
cam
3.0 77.3º
2m
3.6 67.4º
6.0 43.6º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 6.18 m Largura 5.77 m Largura 4.81 m Largura 2.88 m
Identificação Identificação identificação Identificação
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Guia rápido para lentes: câmera 1080p – sensor 1/3”
Resolução da câmera Distância da câmera
1920 x 1080 ao objeto: 5m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/3 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
2.8 81.2º
cam
3.0 77.3º
5m
3.6 67.4º
6.0 43.6º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 10 m Largura 9.33 m Largura 7.77 m Largura 4.66 m
Reconhecimento Reconhecimento Identificação Identificação
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Guia rápido para lentes: câmera 1080p – sensor 1/3”
Resolução da câmera Distância da câmera
1920 x 1080 ao objeto: 10m
Sensor da câmera Altura de instalação
1/3 “ da câmera: 3m
lente ângulo
(d.f.) horizontal
2.8 81.2º
cam
3.0 77.3º
10m
3.6 67.4º
6.0 43.6º
Altura da imagem
2m
Lente 2.8mm Lente 3.0mm Lente 3.6mm Lente 6.0mm
Largura 17.9 m Largura 16.7 m Largura 13.92 m Largura 8.35 m
Detecção Detecção Reconhecimento Reconhecimento
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Resolução analógica
Câmeras e monitores
com imagens em TVL
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Resolução de câmeras analógicas
A resolução de uma câmera define o quanto de detalhes podemos ver na imagem
Quanto maior é a resolução, melhor será o nível de detalhamento que teremos e
uma maior quantidade de informação estará disponível para análise e gravação.
Em sistemas analógicos tradicionais medimos a resolução através da quantidade
de linhas disponíveis que são exibidas em um monitor.
Exibição em um monitor
Linhas geradas
CÂMERA
Ao conectar uma câmera de CFTV de 600 linhas de resolução diretamente a um
monitor através de um cabo coaxial, essa linhas serão exibidas no monitor desde
que ele também tenha no mínimo uma resolução de 600 linhas.
CÂMERA
+ =
600 TVL
Cabo coaxial
600 TVL
As linhas apresentadas no monitor são chamadas de linhas de TV, um termo que
vem do inglês “TV Lines” e por isso é utilizada a abreviação “TVL”
O sistema deve ser compatível para exibir a quantidade de linha adequadamente,
se conectamos uma câmera de CFTV com 600 TVL a um monitor que tem por
exemplo 400TVL, a imagem não será satisfatória
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Resolução de câmeras analógicas
No mercado é possível encontrar câmeras analógicas tradicionas com diferentes
resoluções como 380 TVL, 420 TVL, 540 TVL, 600 TVL, 700 TVL, etc
Atenção: Estamos falando de resoluções analógicas, por favor não confunda
com resoluções digitais como 4CIF, 720p, 1080p ou resoluções em Megapixel.
Nos dias atuais é bem comum fazer uma enorme confusão com as resoluções
digitais que vemos no mercado, 720p, 1080p, 1MP, 2MP, 4K, etc, que determinam
a quantidade de pixel em uma imagem e são diferentes de TVL (linhas de TV)
que são utilizadas em câmeras analógicas tradicionais. Tenha isso em mente
antes de prosseguir, e posteriormente poderá entender as resoluções digitais.
Abaixo um chart padrão utilizado para medir resolução em TVL
Para medir a resolução de câmeras analógica foi criado um padrão internacional,
onde bastava apontar a câmera para uma imagem como essa acima e tentar ver
no monitor até que ponto era possível ver as linhas distintamente, no limite onde
as linhas de uniam estava a resolução máxima em TVL (linhas de TV).
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Resolução de câmeras analógicas
Voltando ao exemplo de câmeras analógicas tradicionais, podemos encontrar no
mercado modelos como os mostrados abaixo:
Câmera analógica Câmera analógica Câmera analógica
Colorida (Day&Night) Colorida (Day&Night) Colorida (Day&Night)
Resolução 540 TVL Resolução 600 TVL Resolução 700 TVL
Montagem C/CS Tipo bullet Tipo Dome
Sensor CCD Sensor CCD Sensor CCD
DC 12 V / AC 24 V DC 12 V DC 12 V
Utilize monitores com resolução igual ou superior à resolução as câmeras:
Note que com a resolução de 800 TVL
Resolução 800 TVL seria possível conectar qualquer um dos
Entradas BNC e VGA modelos de câmeras acima, pois todos
Saída looping possuem resoluções (TVL) inferiores a
Compatível com PC esse modelo de monitor. Esse é o caso
Suporte para mesa de ter a geração e exibição de imagens
corretamente compatíveis.
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Resolução digital
Pixel
Pixel
Câmeras e monitores
com imagens em pixel
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Resolução digital (pixel)
Em resolução digital esquecemos as linhas de TV e falamos em pixels que são os
pequenos elementos que unidos formam uma imagem completa. Note na imagem
abaixo que há 1920 pixels distribuídos na horizontal e 1080 na vertical.
1920
Ao multiplicar a quantidade
de pixel da imagem ao lado
(1920 x 1080) obtemos um
total de 2.073.600
1080
A unidade de medida Mega
é utilizada para representar
a quantidade de 1 milhão, e
como na imagem há um
total de mais de 2 milhões
de pixels, dizemos que a
imagem tem 2 Megapixel.
2 Mega Pixel Quanto maior a quantidade
de pixels na imagem, maior
2.073.600
será a resolução e melhor
será o zoom digital para ver
detalhes importantes.
Um monitor ou TV possui resoluções digitais que variam de acordo com a
quantidade de pixel que é capaz de exibir como mostrado na imagem abaixo:
720 x 480 = 480p
1280 x 720 = 720p
1920 x 1080 = 1080p
3840 x 2160 = 4K
720p também conhecida
como resolução HD
1080p também conhecida
como resolução FullHD
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Resolução digital (pixel)
Quanto maior a resolução de uma câmera, melhor ampliação de imagem e zoom
digital que poderemos obter, como no exemplo abaixo notamos que os detalhes
podem ser melhor observados com câmeras de alta resolução
4CIF 2 MP 4K
Na primeira imagem temos um exemplo da resolução 4CIF encontrada em DVRs
tradicionais, na segunda, a resolução 2MP encontrada em câmeras AHD,TVI,
CVI,SDI e IP e no terceiro exemplo 4K encontrados em câmeras TVI, CVI e IPs
* Em outros capítulos estudaremos as tecnologias de câmeras TVI, CVI, AHD e SDI
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Resolução digital (pixel)
No mercado, podemos encontrar modelos HD-TVI, HD-CVI E AHD como os
mostrados abaixo, note que a informação da resolução está em formato digital:
Câmera HD-TVI Câmera HD-CVI Câmera AHD
Colorida (Day&Night) Colorida (Day&Night) Colorida (Day&Night)
Resolução 720p Resolução 1080p Resolução 1080p
Montagem C/CS Tipo bullet Tipo Dome
Sensor CMOS Sensor CMOS Sensor CMOS
DC 12 V / AC 24 V DC 12 V DC 12 V
Importante: Para comparar a câmeras analógicas de tecnologia antiga com as
novas podemos considerar a saída digital de um DVR, assim comparamos
somente as resoluções em formato digital, veja abaixo um exemplo:
CÂMERAS MODERNAS GRAVADOR (DVR)
HD-TVI, HD-CVI ou AHD HD-TVI, HD-CVI ou AHD
-- -- -- -- --
--
-- -- -- -- --
- -- -- 720p ou 1080p
(0,9MP ou 2MP)
-
CÂMERAS GRAVADOR (DVR)
CONVENCIONAIS (converte 600 TVL para 4CIF)
600 TVLS
-- -- -- -- --
--
-- -- -- -- -- -- 4CIF OU D1
- --
(0,3MP ou 0,35MP)
-
Conclusão: câmeras convencionais de 600TVLs (resolução analógica) quando
convertidas pelo DVR, entregam resolução digital de 0,3MP muito inferior às
câmeras modernas (HD-TVI, HD-CVI e AHD) que entrega no mínimo 0,9MP
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Gravador digital (DVR)
Converte sinais elétricos
em digitais para gravar
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Gravador digital (DVR)
O gravador digital conhecido como DVR (Digital Video Recorder) converte sinais
das câmeras analógicas para o formato digital para gravar e enviar pela rede.
A tecnologia de conversão de analógico para digital de um DVR tradicional está
baseada no padrão internacional ITU-601 que foi estabelecido por uma
organização chamada ITU International Telecomunication Union
Formato analógico Usa 450 TVL Formato digital
600 TVL (linhas de TV) 4CIF = 704 x 480 (NTSC)
Na tecnologia tradicional dos DVRs, há uma conversão de 450TVLs da entrada
analógica para 4CIF de saída digital, ou seja, ao chegarem as 600 linhas de
resolução analógica na entrada, 450 linhas são aproveitadas para fazer a
conversão para o formato que será utilizado para gravar e distribuir (digital).
Importante: É importante ficar atento à fornecedores que oferecem câmeras
com 1.000TVLs. Na maioria dos casos não será possível nem mesmo
confirmar se a câmeras realmente possuem essa quantidade de linhas pois
para fazer a medição é necessário utilizar um laboratório de engenharia.
A segunda observação é que mesmo que a câmera pudesse fornecer as
1.000 linhas, o DVR tradicional (seguindo o padrão ITU-601) só poderá
aproveitar 450 linhas para converter para o formato digital e gravar.
Nas novas tecnologias HD-TVI, HD-CVI e AHD a saída digital é superior a 4CIF
Formato analógico Formato digital
HD-TVI, HD-CVI e AHD 720p, 1080p, 3MP, 4MP
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Gravador digital (DVR)
Abaixo a imagem da parte traseira de um DVR com 8 entradas para áudio e vídeo
Liga/Des.
1 2 3 4 5 6 7 8
Saída para áudio Saída HDMI Rede e USB Con. fonte
Entradas para áudio Entradas para vídeo Saída VGA Sensores e alarmes
Abaixo uma descrição dos conectores da parte traseira de um DVR
1. Nas entradas de áudio é possível conectar microfones pré-amplificados para
gravar o som do ambiente e associar ao canal de vídeo correspondente.
2. A saída de áudio pode ser utilizada para conectar um alto falante amplificado
3. As entradas de vídeos comportam câmeras com sinal analógico convencional
ou das novas tecnologias (HD-TVI, HD-CVI e AHD) depende do modelo do DVR.
4. A saída HDMI é utilizada para conectar monitores a distâncias de até 15
metros, para distâncias maiores é necessário o uso de repetidores apropriados.
5. A saída VGA é utilizada para conectar monitores a distâncias de 7 a 30 metros
(dependendo da resolução utilizada de 800x600 a 1920x1200) para distâncias
maiores é necessário o uso de repetidores apropriados.
6. O conector de redes permite que o DVR seja ligado a um switch ou roteador
para monitoramento, backup e operação remota através de um computador.
7. A entrada de alarmes permite a conexão de sensores de presença e abertura e
a saída de alarmes permite a conexão com dispositivos de sinalização e controle.
8. Um conector para o cabo da fonte de alimentação está disponível no DVR.
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Gravador digital (DVR)
Abaixo a imagem da parte frontal de um DVR com 8 entradas para áudio e video
Lig./Des.
USB
1 2 3 4 5
Gravador de DVD LEDs de status e Controle
escolha de canais de Menu
Botão de controle Botões de reprodução
para busca de vídeo Áudio, alarmes e câmera
Abaixo uma descrição dos botões da parte frontal de um DVR
1. Gravador de DVD utilizado para exportação de vídeos e backup
2. Controle para reprodução de vídeos, gira no sentido horário e anti-horário para
controlar o avanço ou retrocesso dos vídeos visualizados.
3. LEDs que indicam o status dos DVR e botões para selecionar os canais que
serão visualizados no monitor, também utilizados para digitar senha.
4. Botões para controle de reprodução e busca de vídeos, backup, controle de
câmera móvel (PTZ) e alarmes.
5. Controle do Menu OSD que aparece na tela do monitor
Nesse exemplo, o DVR possui botões frontais para controles e operações, porém
há outros modelos que não possuem esses tipos de botões e são controlados
somente através do uso de um mouse e menu na tela.
Modelos como esses também permitem o uso do mouse através da porta USB
que também pode ser utilizada para backup, atualização de firmware e
exportação de images gravadas para pen drives.
O gravador de DVD praticamente não é mais utilizado nos modelos modernos.
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Gravador digital (DVR)
Abra o DVR e coloque o disco duro com a capacidade para gravar a quantidade
de dias determinada no projeto ou solicitada pelo cliente e lembre-se de utilizar
um modelo de disco adequado para gravação como os da linha Purple da
Western Digital, conforme vemos na imagem abaixo:
Conecte o cabo de alimentação e dados (SATA) do DVR
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Gravador digital (DVR)
HDs para gravação de vídeo em DVRs ou NVRs são específicos pois devem
trabalhar em um regime de 24 horas por dia, 7 dias por semana e estarem mais
preparados para o processo de gravação do que para leitura.
Os modelos da linha WD Purple que são discos da Western Digital, são
fabricados especialmente para esse tipo de uso, note na imagem abaixo a
indicação de 24x7 e mais abaixo a nomenclatura WD Purple seguida da
informação: “Surveillance Hard Drive” (HD para vigilância).
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Gravador digital (DVR)
Um DVR possui em sua placa um chip que é o processador principal, localizado
abaixo do dissipador de calor. Empresas como a Hisilicon fabricam esse tipo de
componentes. Veja a imagem abaixo:
Chip (processador)
Durante vários anos, compontentes da Hisilicon foram fabricados para diversos
modelos de DVRs e posteriormente NVRs, como é possível ver na tabela abaixo:
2010 2011 2012 2013 2014
Hi3511
Hi3531 Hi3521 Hi3535 Hi3530A
Hi3512
Hi3515
Hi3532 Hi3520A Hi3520D Hi3535A
Hi3520
A tabela mostra os modelos de chips criados desde 2010, esse chips foram
utilizados por fabricantes de DVRs de marcas conhecidas como Luxvision, Giga
entre outros e também por fabricantes genéricos.
É por isso que as vezes encontramos menus de DVRs que são iguais, ele são
baseados no mesmo chip criado pela HiSilicon.
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Gravador digital (DVR)
Várias empresas compram DVR chineses sem marca e colocam a sua própria
marca, por isso quando ligamos o equipamento vemos um menu que se parece
com o de outras marca como podemos ver nas imagens abaixo:
A primeira imagem é de um DVR sem marca comprado da China com o menu
ainda em Inglês, enquanto a segunda imagem é de um DVR comprado no
Brasil já com o menu em português. Ambos possuem o mesmo chip interno.
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Gravador digital (DVR)
Abaixo a imagem da tela de login de um DVR da Luxvision, há diversos outros
modelos que irão apresentar a mesma tela porém com outro logotipo, isso
significa que eles foram fabricados pela mesma empresa e licenciados para a
venda por diferentes distribuidores que colocam sua marca e logotipo.
O menu abaixo pode ser encontrado em diferentes DVRs.
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Cálculo de armazenamento para DVR
Para saber qual o tamanho do HD necessário para armazenar as gravações
das câmeras, utilizamos uma calculadora oferecida pelo fabricante.
Alguns fatores ou parâmetros influenciam no cálculo da quantidade de HD
necessária para o armazenamento, como vemos abaixo:
Parâmetros Descrição
É o tamanho da imagem medido em pixels, quanto maior a
Resolução: resolução, mais espaço de gravação será necessário no HD
do gravador (DVR).
A quantidade de imagens (quadros) por segundo que serão
Taxa de frames
gravadas. Quanto maior a quantidade de quadros por
por segundo
segundo, mais próximo da realidade é o movimento, porém
(FPS)
mais espaço é necessário no HD para gravação das imagens.
Antes de ser gravado o vídeo deve ser comprimido e para isso
Algorítimo de
existem alguns algorítimos de compressão como MJPEG,
compressão de
MPEG-4, H.264 e H.265. Atualmente no mercado H.264 e
vídeo (CODEC)
H.265 são mais utilizados
O algorítmo de compressão pode ser ajustado para comprimir
Qualidade da
mais ou menos, dependendo do gravador (DVR) haverá
compressão
opções como qualidade baixa, média e alta e similares.
É a quantidade de bits (informações) que serão utilizadas no
video, quanto maior a taxa de bit rate, maior será o uso de HD,
Bit Rate:
cuidado ao configurar esse parâmetro pois ele pode afetar os
demais e degradar muito a qualidade geral do vídeo
Simplesmente quantos dias ou horas de gravação desejamos
Quantidade de
ter armazenados no DVR. Projetos geralmente exigem de 7 a
dias de gravação:
30 dias de gravação, acima desse valor são projetos especiais
Quantidade diária A quantidade média estimada de horas por dia que haverá
de gravação: gravação das câmeras, em horas ou porcentagem
Quanto de atividade há na cena é importante para determinar
Atividade da a complexidade da imagem, uma câmera instalada numa sala
cena vazia por exemplo gera menos informação do que uma câmera
instalada em um shopping cheio de pessoas
A gravação pode ser realizada o tempo todo ou somente
Gravação
baseada em eventos que podem ser movimentos ou alarmes
contínua ou por
por exemplo, ao gravar somente quando há movimento há
eventos
uma economia considerável de espaço no HD do DVR.
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Cálculo de armazenamento para DVR
Para saber qual o tamanho do HD necessário para armazenar as gravações
das câmeras, utilizamos uma calculadora oferecida pelo fabricante.
Abaixo um exemplo de uma calculadora da empresa Seventh que pode estimar
a quantidade de espaço necessário para a gravação de câmeras e DVRs de
diferentes fabricantes. Coloque os parâmetros descritos anteriormente e a
calculadora irá retornar o valor estimado de HD necessário para o projeto.
Essa calculadora pode ser encontrada em: http://seventh.com.br/calculadora2/
1 2 3 4 5
6 7 8 9
Note no exemplo acima, no círculo vermelho podemos ver que é necessário
386 GB de espaço no HD para gravar as imagens conforme os parâmetros que
foram colocados (De 1 a 9) que são:Compressão H.264, Taxa de frames 60
FPS, Resolução de 704x480, Qualidade média, Bit Rate 1280, 30 dias de
gravação durante 24 horas por dia com deteção de movimento de 50%
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Recuperação de senha de DVR
Recupere o acesso de
administrador ao seu DVR
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Recuperar senha de DVRs
Há ocasiões em que o técnico ou cliente não recordam a senha utilizada para ter
acesso ao DVR, então é preciso realizar alguns procedimentos para resetar o
equipamento às condições de fábrica com a senha original padrão.
A recuperação de senha varia de um fabricante para outro e até mesmo DVRs
de uma mesma marca podem variar a forma de recuperação de senha.
O que um técnico pode fazer é tentar certos procedimentos até que consiga ter
acesso ao menu do DVR, porém em alguns casos pode não funcionar.
Como já vimos anteriormente, há diferentes chips utilizados nesses DVRs por
isso não há garantia que o que funcionou para um modelo possa funcionar para
outro, mesmo quando o nome é parecido, como “H.264 algo”.
H.264 é o nome de um algorítimo compactador muito eficiente e por isso quando
foi lançado vários fabricantes e distribuidores queriam alardear para todos que
tinham essa tecnologia, por isso começaram a colocar o nome nos equipamentos
como “H.264 DVR”, H.264 Recorder, etc.
Portanto, H.264 não é uma marca, como outras do mercado como Giga,
Intelbrás, Giga, Luxvision, TecVoz, Samsung, Bosch, Panasonic, Pelco, etc.
Você compra um DVR Intelbrás por exemplo que possui o compactador H.264
(conhecido tecnicamente como CODEC H.264), e você pode inclusive encontrar
essa informação no menu do equipamento no momento da configuração.
Para o procedimento de recuperação de senha há diferentes opcões:
1. Ligar para o fornecedor do produto
2. Tentar utilizar a senha padrão do DVR
3. Remover a bateria para resetar a senha
4. Utilizar um gerador de senhas baseado na data do DVR
5. Resetar o equipamento fisicamente
6. Utilizar uma combinação de teclas fornecida pelo fabricante
Os procedimentos são muito mais confiáveis se ligamos para o fornecedor do
DVR, o que é recomendado. Ler o manual também ajudar muito na resolução de
problemas, caso não tenha nenhuma dessas opções tente as demais.
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Recuperar senha do DVR - gerador de senha
Algumas marcas de DVRs possuem sofwares que podem gerar uma nova
senha para acesso de administrador, basta digitar a data atual que aparece no
seu DVR e clicar em OK para obter a senha nova.
Data do DVR
senha gerada pelo software
Os geradores de senha podem ser baixados no link abaixo:
http://aprendacftv.com/recupere-a-senha-do-dvr-intelbras-luxvision-e-outros-modelos/
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Recuperar senha do DVR - gerador de senha
Outra versão do software que gera senha em formato alfanumérico.
Alguns modelos antigos de
DVRs da Dahua funcionam
com senhas geradas por esse
software. Modelos de outros
2017 07 26 499472 fabricantes baseados nos
mesmos chips também podem
funcionar. É questão de tentar
para ver se funciona ou não.
DVRs genéricos e sem marca são
os mais complexos para reset e
recuperação de senhas, porém é
possível pelo menos tentar o uso
desse software.
Muitos desses DVRs trazem a
inscrição H.264 ou algo parecido,
porém isso não é nome de marca
e não há garantia que o uso
desse software possa funcionar.
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Senhas padrões de DVRs
Abaixo uma tabela com usuários e senhas padrões para as marcas mais comuns
de DVRs. Alguns equipamentos mais novos não possuem senha padrão e exigem
a criação de uma senha difícil durante o processo de configuração.
DVR Usuário Senha
Alphadigi admin 0
AVTECH admin admin
BSC admin 666666
Citrox admin (sem senha)
COP admin (sem senha)
COPTEK admin admin
Dahua admin admin
DK Seg admin (sem senha)
DSS admin 888888
Everfocus admin 11111111
Foscam admin (sem senha)
FVN admin 123456
GIGA admin (sem senha)
GIGA guest (sem senha)
GIGA default (sem senha)
HDL admin 12345
Hikvision admin 12345
Hikvision admin 12345
I record admin 1
Intelbras admin admin
Intelbras default (sem senha)
Intelbras 888888 888888
Intelbras 666666 666666
Intervision admin (sem senha)
Ivio admin (sem senha)
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Senhas padrões de DVRs
DVR Usuário Senha
JFL Admin 12345
Luxvision admin (sem senha)
Luxvision guest (sem senha)
Multilaser admin (sem senha)
Multitoc admin 88888888
Multiview admin (sem senha)
Pelco admin 0
Penttaxy admin 86244455
Posonic admin (sem senha)
Posonic admin 888888
Posonic admin 111111
Posonic admin 123456
Posonic aa 11
Posonic guest (sem senha)
Posonic guest 888888
Posonic user 666666
RG admin (sem senha)
Sagemcom admin admin
Show Cam admin 0
Stillus admin 666666
Tecvoz admin 1
Tecvoz admin 12345
Tecvoz admin (sem senha)
Tecvoz guest (sem senha)
Venetian admin 123456
Ventura admin 666666
VioStor admin admin
Voyager admin 519070 ou 0000
Yoko admin 11111111
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Reset físico de DVRs
Alguns modelos permitem resetar o relógio para padrão de fábrica ao remover a
bateria por alguns minutos, Esse procedimento funciona para alguns modelos
como Dahua, Intelbrás e Z-modo.
O tempo de remoção da bateria pode variar, alguns técnicos relatam que as
vezes é necessário esperar até 6 minutos para que a placa possa descarregar-se
por completo e RESETAR O RELÓGIO do DVR.
Acima um exemplo de uma bateria de um DVR responsável por manter o relógio
funcionando, ao ser removida por alguns minutos, o DVR perde a data atual e
volta para uma data antiga da data de fabricação. É necessário esperar por
alguns minutos para que os capacitores da placa se descarreguem.
Após o reset do relógio basta digitar a senha original que também varia para
cada modelo, na marca Dahua a senha pode ser "000000" e no
da Intelbrás pode ser "000000" nos modelos antigos ou "145767" nos modelos
mais novos que possuem batería removível.
A remoção da bateria permite que o DVR volte à data antiga e assim támbém é
possível usar os geradores de senhas apresentados anteriormente.
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Reset físico de DVRs
Em algums DVRs é possível fazer o reset da senha através do fechamento de
contatos das baterias, basta removê-la e usar uma pinça entre os dois contatos
para fechar um curto circuito e ligar o equipamentos.
Assim que o DVR é ligado, um bip será emitido indicando que a configuração
voltou para padrão de fábrica, e então é possível utilizar a senha padrão.
Esse procedimento funciona em DVRs da marca Swann e a senha padrão de
fábrica após o reset é 123456.
Importante: Esse procedimento pode funcionar em alguns DVR, mas não há
garantia que funcione para qualquer modelo da marca Swann por exemplo,
tudo depende do hardware e dos firmwares dos equipamentos.
O uso desse procedimentos são por sua conta e risco, não me responsabilizo
por eventuais queima de placas ou danos causados.
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Reset físico de DVRs
Algumas placas antigas podem ser resetadas com o fechamento de um curto
circuito, isso era muito comum em computadores há anos atrás com o uso de
jumpers, essa técnica pode ser realizada também em DVRs de algumas marcas
DVRs da AVTech possuem contatos na placa com a nomenclatura TP seguido
de um número, como por exemplo TP1, TP2, TP3, etc.
Em alguns modelos dessa marca basta fechar o contato entre TP2 e TP3 para
resetar a senha padrão. Em outros casos os contatos são TP4 e TP5.
Use uma pinça ou outro tipo
de ferramenta para fechar os
contatos e ligue o DVR.
Aguarde alguns segundos até
ouvir um bip e remova a pinça
ou ferramenta dos contatos.
O DVR reinicia e retorna para
a configuração padrão de
fábrica com o usuário “admin”
e senha “admin”.
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Reset de DVRs via telnet
Telnet é um protocolo que permite o envio de comandos a um dispositivo
através da conexão pela rede. Antigamente era utilizado por técnicos que
administravam servidores remotamente, até ser substituído por uma versão
mais segura do protocolo chamada SSH.
Esse protocolo telnet ainda pode ser utilizado para ter acesso a DVRs antigos,
basta usar um computador para enviar o comandos específicos ao dispositivo.
É através desses comandos que podemos resetar o DVR para que volte para os
padrões de fábrica com a senha original, porém o uso desse tipo de recurso
depende do modelo de DVR, ou seja, não funciona para todas as marcas.
Note que esse sistema de conexão irá funcionar somente para os DVRs que
possuem um chip específico que é utilizado por algumas marcas e modelos
como Luxvision, Giga e outros modelos que possuem essa tela abaixo:
O procedimento que iremos realizar, é na verdade o acesso ao sistema
operacional Linux que está dentro do DVR, podemos ler os diretórios (pastas) e
também criar e remover arquivos, tudo isso apenas enviando comandos.
Não se preocupe, pois o procedimento é simples e será explicado nas próximas
páginas, abaixo um resumo dos comandos que serão utilizados depois:
Os comandos são os seguintes:
ls: Listar o que há no diretório (pasta)
cd: Entrar no diretório (pasta)
rm: Remover arquivo
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Reset de DVRs via telnet
Antes de realizar o procedimento é importante entender que um laptop ou
computador será utilizado, ele pode ser conectado diretamente ao DVR ou
através de um roteador que coloca os dois dispositivos na mesma rede
conforme podemos verificar no diagrama de conexão abaixo:
Roteador
Câmera
Gravador (DVR)
IP 192.168.1.1
Laptop
192.168.1.2
É necesário que o laptop e DVR estejam na mesma rede, note no exemplo
acima que estão utilizando o endereço IP 192.168.1.1 e 192.168.1.2
Para enviar os comandos do laptop para o DVR vamos utilizar uma janela de
comandos do próprio Windows (conhecida como prompt de comando).
Pressione as teclas “windows + R” como mostrado abaixo e em seguida digite
CMD na janela que aparecer para abrir o prompt de comando.
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Reset de DVRs via telnet
Após abrir o prompt de comando, digite o comando telnet seguido do endereço
IP utilizado pelo seu DVR, no nosso exemplo 192.168.1.1
O DVR irá responder e solicitar que digite um usuário e senha para acesso, para
o caso dessa série de DVRs específicos o usuário é root e a senha XC3511.
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Reset de DVRs via telnet
Após digitar o usuário e senha corretamente, você irá ver uma tela de boas
vindas (Welcome do Monitor Tech) que indica que você já tem acesso ao
sistema operacional e pode enviar os comandos para remover o arquivo.
Siga a sequência de comandos abaixo (sem as aspas)
Digite o comando "ls" para ler o conteúdo do diretório (pasta)
Note que há vários diretórios (pastas) em azul
No próximo passo vamos entrar no diretório mnt
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Reset de DVRs via telnet
Digite o comando "cd mnt" para entrar no diretório mnt
Digite o comando "ls" para ler o conteúdo do diretório (pasta)
Note que há vários diretórios (pastas) em azul incluindo o mtd
Digite o comando "cd mtd" para entrar no diretório mtd
Digite o comando "ls" para ler o conteúdo do diretório (pasta)
Note que há vários arquivos em branco incluindo o Account1
Account é o arquivo que representa a conta e vamos apagá-lo
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Reset de DVRs via telnet
Digite o comando "rm Account1" para apagar o arquivo
Note que o sistema simplesmente apaga o arquivo sem avisar
Após apagar esse arquivo, a conta de usuário será removida e o DVR irá
voltar para o padrão de fábrica, basta reiniciá-lo e utilizar a padrão de fábrica.
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Resolução de problemas
Problemas comuns em
CFTV e como resolvê-los
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Canal queimado em DVRs
Frequentemente acontece de algumas das entradas dos DVRs queimarem por
causa de algum tipo de descarga elétrica que chega até o canal.
Abaixo um exemplo de um DVR da marca Hikvision que tem um dos canais com
problema e apresenta a imagem com faixas brancas indicando o defeito.
Essa imagem indica que o
canal número 3 está queimado
Componente
queimado
Esse defeito indica a queima de um dos resistores internos do canal, que nesse
caso é o nº 3. O componente precisa ser trocado em um centro de reparos
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DVR reiniciando
Se o seu DVR fica reiniciando frequentemente, siga os passos abaixo:
1. Verifique a tensão de alimentação
Ceritifque-se que a sua tomada está com a
tensão correta, por exemplo 127 ou 220V.
A tensão de alimentação contínua que chega ao
DVR na saída da fonte também deve ser correta
de acordo com as especificações técnicas.
Cuidado também com as situações em que há
outros circuitos que ligam e desligam em
determinados horários e causam variação na
energia elétrica, use um UPS (No-Break).
2. Remova os cabos das câmeras e verifique o HD
Outro procedimento é remover os cabos das câmeras do DVR e verificar se o
problema é solucionado. A idéia é interromper a gravação deixando de fornecer
imagens para o DVR e assim ter certeza se o problema está relacionado ao HD.
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DVR reiniciando
Se após remover o cabo das câmeras o DVR parar de reiniciar há um forte
indício de que o problema está mesmo no HD.
Desligue o DVR, abra a tampa e remova todos os cabos do HD. Ligue o DVR
novamente e conecte todas as câmeras.
Se o DVR não reiniciar mais, isso mostra que o HD está com problemas e deve
ser substituído por outro que seja adequado para a gravação de vídeos.
Lembre-se que há discos específicos especialmente fabricados para CFTV:
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Tecnologia das câmeras
HD-TVI, HD-CVI, AHD
CVBS e SDI
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Tecnologia das câmeras
No momento de comprar uma câmera analógica é importante ter em mente que
há diferenças na tecnologia que utilizam para transmitir os sinais até um gravador
(DVR), encoder ou monitor.
No mercado é bem comum encontrar diferentes fabricantes oferecendo essas
tecnologias com determinadas nomenclaturas. Apesar de aparecer algumas
variações, no geral as tecnologias se resumem em:
Basicamente são todas tecnologias com sinais analógicos, com a diferença que
a CVBS é a mais antiga e tradicional que não oferece imagens em alta resolução
comparadas as mais novas AHD, HD-TVI e HD-CVI.
Abaixo um exemplo de câmeras de diferentes fabricantes com as tecnologias
mencionadas, todos eles iniciaram com câmeras tradicionais com tecnologia
CVBS e hoje em dia possuem as mais modernas
Tecvoz Samsung Hikvison Dahua
(CVBS) (AHD) (HD-TVI) (HD-CVI)
É possível encontrar câmeras e gravadores com tecnologia híbridas, que
aceitam tanto CVBS quanto outros tipos de sinais, a maioria dos fabricantes,
como esses mencionados acima, possuem esses tipos de produtos.
Atenção: No mercado você pode encontrar diferentes vendedores falando das
vantagens e desvantagens desses sistemas, cuidado ao ouvir essas
informações, aprenda e tire suas próprias conclusões.
A seguir vamos discutir cada uma dessas tecnologias em detalhes
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Tecnologia das câmeras
Formato CVBS
Câmeras analógicas tradicionais utilizam uma tecnologia chamada CVBS que é
de video composto. Encontramos câmeras no mercado com resoluções em
linhas de TV, descrita como TVL, por exemplo 480TVL, 600TVL, 700TVL.
Ao conectar esse tipo de câmera em um gravador DVR, a imagem será
convertida para o formato digital com resolução de cerca de 0,3MP (Mega Pixel)
Formato Analógico
600TVL
Formato Digital
0,3MP
Ao buscar uma câmera como essa no mercado, você vai encontrar no catálogo
a informação do número de linhas ou a indicação que é uma câmera CVBS:
No exemplo abaixo vemos uma câmera analógica encontrada no Mercado Livre
600 TVL
ESPECIFICAÇÕES:
- CCD 1/3 Sony Super HAD
- 600 Linhas de Resolução
- Ultra Low Light Level
- 0.05Lux
- HLC Compensação de Contra Luz
- SSDR
- DIS
- Lente Opcional ( não inclusa)
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Tecnologia das câmeras
Formato AHD
Esse formato foi desenvolvido pela empresa coreana NextChip e adotado por
fabricantes como a Samsung (também uma empresa coreana) e Giga Security.
A princípio a tecnologia AHD permite transmitir imagens com resolução 720p e
1080p, essa última equivale a 2MP (Mega Pixel)
1920
1080
Chip com tecnologia AHD
A resolução das câmeras AHD chegam até 2MP o que é suficiente para a grande
maioria dos projetos. Abaixo o exemplo de uma câmera que usa essa tecnologia.
AHD
Características
· Design: Tubular plástica
· Sensor de imagem: ¼ Digital AHD
· Resolução de imagem: 1280x720(HD)
· Alcance infravermelho: 20 metros
· Lente: 3.2 mm - F1.4 – Fixa
· Ângulo de Visão: ~ 72,6° horizontal
· Iluminação mínima: 0.1 lux ( Low Light)
· Real Color: Sim
· Smart IR: Sim
· Vedação: IP66 (à prova d’água)
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Tecnologia das câmeras
Formato HD-TVI
Esse formato foi desenvolvido pela empresa Techpoint e adotado por grandes
fabricantes como a Hikvision e Tecvoz.
A princípio a tecnologia TVI iniciou com resoluções de 720p e 1080p, e depois
evoluiu para resoluções de 3MP, 5MP e posteriormente para 4K (8MP).
3480
2160
Desenvolveu a tecnologia HD-TVI
A resolução das câmeras HD-TVI chegam até 8MP que proporciona alto nível de
detalhe e imagem. Abaixo o exemplo de uma câmera que usa essa tecnologia.
No exemplo abaixo vemos uma câmera analógica encontrada no Mercado Livre
HD-TVI ESPECIFICAÇÕES:
Sensor de imagem 1 / 2.7 "CMOS
Sistema de sinal PAL / NTSC
Tecnologia HD-TVI
Iluminação mínima 0,1 lux @ 0 lux com IR
Hora do obturador 1/25 (1/30) s a 1 / 50.000
Lente 3,6 mm ou 2,8mm
Ângulo de visão 80 ° / 95
montagem de lente M12
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Tecnologia das câmeras
Formato HD-CVI
Esse formato foi desenvolvido pela empresa Dahua e adotado por muitos
outros fabricantes, como a Intelbrás por exemplo.
A princípio a tecnologia CVI iniciou com resoluções de 720p e 1080p, e depois
evoluiu para resoluções de 3MP, 4MP, e posteriormente para 4K (8MP).
Desenvolveu a tecnologia HD-CVI
4CIF 2 MP 4K
A resolução das câmeras HD-CVI chegam até 8MP que proporciona alto nível de
detalhes na imagem. Abaixo o exemplo de uma câmera que usa essa tecnologia.
HD-CVI
ESPECIFICAÇÕES:
Tecnologias: HDCVI + HDTVI + AHD
Resolução HD (720p)
Sensor Megapixel ¼”
Lente de 2,8mm
Alcance IR de 20 m
Case plástico
Proteção ANTI-UV
IR Inteligente
IP66 (Exceto para os modelos dome)
Proteção contra surtos de tensão
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Tecnologia HD-SDI
Nesse capítulo vamos falar agora sobre imagens da tecnologia Digital HD-SDI.
Imagine uma situação real com uma câmera analógica tradicional com tecnologia
CVBS instalada na entrada de uma loja, há um problema com resolução máxima
de imagem, como podemos ver na primeira foto abaixo. A segunda foto mostra a
imagem de uma câmera com a tecnologia HD-SDI que tem melhor resolução.
Antes (CVBS)
Depois (HD-SDI)
Fonte: Clinton Electronics: https://clintonelectronics.com/
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Tecnologia HD-SDI
Além da resolução de imagem, há outras vantagens no uso da tecnologia HD-SDI
até mesmo quando comparamos com outras tecnologias como HD-TVI e HD-CVI.
HD-SDI oferece a melhor qualidade de imagem por ser um formato de sinal
digital puro e que não sofre degradação de imagem devido a distâncias.
Já a tecnologia de modulação analógica como HD-TVI, HD-CVI e AHD sofre
quando o sinal é transmitido a longas distâncias. O resultado é a baixa qualidade
de vídeo, e o aparecimento de ruído de vídeo (popularmente conhecido como
chuvisco) e a redução gradual nas cores, causando um efeito de descolaração.
ANALÓGICA DIGITAL
Sinal analógico Sinal digital
Os sinais de vídeo sofrem deformação e redução ao trafegarem pelo cabo, e ao
longo de determinadas distâncias é possível notar os efeitos na imagem, veja na
ilustração abaixo o que ocorre com os sinais analógicos e digitais.
Ao trafegar pelo cabo... Ao trafegar pelo cabo...
Degradação do sinal Sinal intacto
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Tecnologia HD-SDI
Um dos efeitos que pode ser notado quando o sinal analógico trafega pelo cabo é
a perda de cores das imagens, como ilustrado nas imagens abaixo:
Sinal Digital: imagem na origem Sinal Digital: imagem no destino
Sinal Analógico: imagem na origem Sinal Analógico: imagem no destino
Notamos claramente que há uma perda nas cores quando a tecnologia analógica
é utilizada devido à degradação do sinal que sofre redução da sua amplitude ao
longo do cabo, obviamente as distâncias máximas variam com as diferentes
tecnologias e tipo e qualidade de cabos utilizados no projeto.
O uso de cabos de melhor qualidade, e mais resistentes a interferência ajuda a
amenizar esse problema em sistemas analógicos, porém esse princípio de
degradação irá sempre existir em tecnologias como HD-TVI, HD-CVI e AHD.
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Interferências em sinais de CFTV
Interferências externas como sinais de rádio, alta tensão entre outros pode afetar
a imagem final muito facilmente quando a transmissão é em formato analógico.
Durante a fase inicial do projeto, é importante prever quais serão os fatores que
podem afetar os sinais das câmeras ao longo do trajeto até o gravador.
Quando há a possibilidade de haver muitas interferências externas o ideal é optar
pelo uso de sistemas com tecnologias digitais, como IP, HD-SDI ou EX-SDI
-- -- -- -- --
CÂMERA --
-- -- -- -- -- --
- --
-
Interferências externas
Sinal analógico Imagem final
Sinal digital Imagem final
Imagens - Fonte: https://clintonelectronics.com/
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Tecnologia EX-SDI
A tecnologia HD-SDI é digital e oferece a melhor qualidade quando comparada à
tecnologia analógica de alta resolução, a princípio a distância máxima para uso
de cabos coaxiais para a tecnologia SDI é limitada a menos de 100m.
Por isso surgiu outro padrão que possui as mesmas características do HD-SDI
porém com a possibilidade de trabalhar com distâncias maiores.
Note no diagrama abaixo que a tecnologia EX-SDI em sua versão mais nova
permite trabalhar com distâncias superiores a 400m.
76 – 83m
243 – 304m
426 – 487m
Distâncias variam de acordo com a qualidade do cabo coaxial RG59
Fonte: Clinton Electronics: https://clintonelectronics.com/
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Tecnologia EX-SDI
HD-SDI oferece a melhor qualidade de imagem por ser um formato de sinal
digital puro e que não sofre degradação de imagem de vídeo à distância.
Já a tecnologia de modulação analógica como HD-TVI e HD-CVI sofre quando o
sinal é transmitido a longas distâncias. O resultado é a baixa qualidade de vídeo,
e o aparecimento de ruído de vídeo (popularmente conhecido como chuvisco).
Sinal do HD-TVI. HD-CVI e AHD são afetados pela distância do cabo
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
150m 300m 450m
Sinal do EX-SDI se mantém constante ao longo do cabo
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
150m 300m 450m
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Compensação de luz de fundo
(WDR – Wide Dynamic Range)
Melhore as imagens com
dupla exposição à luz
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Compensação de luz de fundo - WDR
A sigla WDR vem do nome original em Inglês Wide Dynamic Range que significa
“Range Dinâmico Amplo”. Essa sigla é bem comum em catálogos e manuais de
câmeras e indica que o produto tem a capacidade de compensar a luz de fundo.
Primeiramente vamos entender o que é exatamente esse Range Dinâmico Amplo
Em uma situação onde há uma câmera apontando para uma porta de entrada ou
uma janela, iremos notar partes da imagem com luz em excesso e outras partes
com falta de luz, para obter a imagem ideal, a câmera deve compensar isso.
área clara área escura
Note na imagem, na região da
janela há um excesso de luz
com áreas muito claras, ao
passo que em certas regiões
internas há áreas muito escuras
Átravés do uso da função WDR
é possível compensar essas
diferentes áreas e equilibrá-las.
Esse trabalho é realizado pelo
obturador da câmera.
Por trás da tecnologia do WDR está o obturador que pode trabalhar em diferentes
velocidades e permitir a entrada de mais ou menos luz para a câmera, ou seja,
faz um trabalho de controle de exposição do sensor à luz vinda do ambiente.
Então para usar o WDR o obturador da câmera funciona da seguinte forma:
1. Trabalha com velocidade mais alta para expor o sensor à luz por menos tempo
2. Trabalha com velocidade mais baixa para expor o sensor à luz por mais tempo
3. Faz a união de ambas as imagens capturadas com diferente exposição à luz
Expor essa Expor essa
área a mais luz área a menos luz
(obturador lento) (obturador rápido)
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Compensação de luz de fundo - WDR
Ao ativar a função WDR na câmera, o obturador irá fazer esse exposição à luz de
maneira automática e entregar o resultado final com uma imagem melhor.
Alta exposição à luz Baixa exposição à luz
Note na primeira imagem que é
possível ver mais detalhes no
interior do ambiente e na outra
imagem vemos o efeito oposto
com mais detalhes no exterior.
Imagem com exposição à luz combinada
Na imagem final é possível ver
detalhes internos e externos por
causa da combinação de ambas
exposições à luz realizada pela
câmera com a função WDR.
Devido ao fato dessa função ter
que combinar duas imagens
para formar uma terceira, o uso
de recursos é maior e por isso é
uma tecnologia que custa mais.
Essa variação entre a área mais escura e a mais clara é o range dinâmico, e
quanto maior a capacidade da câmera em variar suavemente de uma área para a
outra, mais eficiente ela será. É possível encontrar essa informação ao adquirir o
produto descrito como a capacidade em decibéis (dB).
Abaixo um exemplo da informação de WDR do catálogo de uma câmera
Características da câmera
WDR de 120dB, quanto maior Resolução (1920 × 1080)
Esse número melhor é a função IR com alcance de 150 metros
de compensação de luz da câmera Zoom óptico de 20×
Função Auto-tracking
WDR real (120 dB)
Cúpula IK10 antivandalismo
Índice de proteção IP66
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Compensação de luz de fundo - WDR
Muito cuidado ao comparar as diferenças de câmeras no mercado pois alguns
pequenos detalhes fazem uma grande diferença em questão de qualidade final.
As câmeras que possuem WDR real (chamado de True WDR em Inglês) são
muito mais eficientes que câmeras que informam que possuem WDR Digital.
Características da câmera Características da câmera
Resolução (1920 × 1080) Resolução (1920 × 1080)
IR com alcance de 150 metros IR com alcance de 150 metros
Zoom óptico de 20× Zoom óptico de 20×
Função Auto-tracking Função Auto-tracking
WDR real (120 dB) WDR Digital
Cúpula IK10 antivandalismo Cúpula IK10 antivandalismo
Índice de proteção IP66 Índice de proteção IP66
O WDR verdadeiro (True WDR) trabalha com a captura de duas imagens com
diferente exposições à luz para formar uma terceira, e por isso trabalha de forma
mais intensa porém mais eficiente, ao passo que o WDR digital trabalha somente
em uma imagem para fazer uma compensação digital de exposição da mesma.
Em uma câmera configurada para trabalhar com 30FPS, ao ativar a função WDR
real o dobro de frames (60FPS) deve ser capturado para entregar a imagem final.
+ =
Em uma câmera configurada para trabalhar com 30FPS, ao ativar a função WDR
digital a mesma quantidade de frames é capturada para entregar a imagem final.
Trabalho
+ Digital =
Conclusão: câmeras com WDR real são melhores porém mais caras.
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Compensação de luz de fundo
(BLC – Back Light Compensation)
Melhore as imagens com
alterando a exposição à luz
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Compensação de luz de fundo - BLC
BLC é uma função das câmeras que permite melhorar uma imagem que está
diante de uma luz de fundo intensa, a tecnologia permite que se obtenha uma
melhoria da imagem que está em primeiro plano aumentando a exposição à luz.
Se o projeto de CFTV visa melhorar as imagens que estão no primeiro plano da
imagem e não há tanta importância para o que está ao fundo, o BLC pode ser
uma boa solução pois é uma tecnologia mais barata de compensação de luz.
Compensação de luz de intensa - HLC
HLC é uma função que ativa uma máscara dinâmica em regiões com luz em
excesso, quando essa luz de move a máscara acompanha
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Balanço do branco
Obtenha cores fiéis
em sua imagem
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Balanço do Branco
Balanço do branco é uma função das câmeras que permite manter a fidelidade
de cores da imagem, é muito útil para evidências pois possibilita por exemplo a
identificação correta de cores de veículos e roupas de pessoas suspeitas.
O balanço do branco é totamente depente da luz do ambiente, ou seja, as cores
que aparecem nas imagens estão diretamente relacionadas à iluminação no
momento em que são capturadas, mudanças de luz no local comprometem
seriamente a imagem caso a câmera não seja reajustada para a nova condição.
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Balanço do Branco
Com a variação de luz as imagens podem mudar e obter cores quentes ou frias.
Quando a luz causa um efeito amarelado na imagem, dizemos que a imagem
está “quente” e quando causa um aspecto azulado, dizemos que a imagem está
“fria”. Note abaixo a variação da imagem correta até a mais fria.
correta “muito quente” “muito fria”
Para definir essa variação de cores conforme o tipo de luz, o termo técnico
utilizado é “temperatura de cores” que está diretamente relacionado ao ajuste do
balanço do branco em uma câmera, seja ela de fotografia, cinema ou CFTV.
Para ficar mais simples a compreensão, imagine um metal que é aquecido, ele vai
mudando de cores conforme a temperatura, e vai mudando para laranja, amarelo,
branco e azul, como nas chamas de um maçarico por exemplo.
Quando o conceito de temperatura de cores
foi criado, a unidade de medida utilizada foi
a “Kelvin” que é diferente da unidade
“Celsius” muito comum no Brasil, portanto
em documentação de câmeras e menus,
encontramos o balanço de cores expressado
nessa unidade de medida de temperatura.
Há vários fabricantes de câmeras de CFTV
que não colocam essa informação de
temperatura de cores no menu, de qualquer
forma ela está sendo ajustada quando
alteramos o balanço do branco no menu.
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Balanço do Branco
Esse conceito de mudança de cores conforme a temperatura nem sempre é
encontrado nos menus de câmeras de CFTV. Mas se solicitar a informação para
o fabricante ele poderá fornecer, pois as vezes é necessário cumprir algum edital
de concorrência pública que solicita essa informação.
Abaixo um exemplo de uma câmera de CFTV IP onde o menu aparece com as
opções de ATW (balanço automático), Manual, AWC, Exterior e Interior, quando
a configuração é escolhida a temperatura de cor está variando.
Note na imagem abaixo uma câmera de fotografia que traz a informação de balanço do branco
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Balanço do Branco
Abaixo um exemplo do menu de uma câmera de CFTV analógica com menu em
português, que mostra a função como “EQUIL BRANCO” (Equilíbio do Branco).
Em câmera de CFTV profissionais
Botões para há botões de acesso ao menu para
controle do configuração, ou em outros casos
menu esse menu pode ser acessado
através do DVR que envia os
comandos pelo cabo coaxial.
No menu de configuração há opção
para configuração do balanço do
branco, nesse modelo está descrito
como “equilíbrio do branco”.
A opção manual permite ajuste fino
para ter precisão nas cores, mas
deve ser evitada porque mudanças
de luz irão afetar a imagem.
Com AWC-SET é possível usar um
papel branco como referência de
cores, basta apontá-lo para a
câmera e pressionar o botão
central do menu para que as cores
sejam ajustadas conforme a luz do
ambiente onde a câmera está
instalada no momento.
ATW significa balanço automático e
permite à câmera ajustar as cores
de acordo com a variação da luz no
local de instalação. Essa opção
vem como padrão de fábrica e é
mais utilizada no dia a dia, pois a
luz irá mudar principamente em
ambientes externos como esse.
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Balanço do Branco
Notamos no menu da câmera outras opções para uso exterior e interior, apesar
de existirem no menu, em instalações práticas, não são muito utilizadas.
EXTERIOR fará com que a câmera
use as temperaturas de cores mais
comuns em ambientes externos
onde há luz natural.
Apesar da câmera não mostrar qual
é a temperatura de cor utilizada,
sabemos que está está por volta de
valores acima de 5.000 Kelvin.
INTERIOR é utilizado para ajustar a
câmera à temperaturas de cores de
lâmpadas usadas em ambientes
internos, mas cuidado como o uso
dessa forma pois a luz interior pode
variar quando diferentes tipos de
lâmpadas são utilizadas, como as
incandecentes ou fluorescentes.
Os menus apresentados acima servem como exemplo do que podemos encontrar
em uma câmera de CFTV, obviamente os nomes e locais dos menus irão variar
de um fabricante para o outro, mas o conceito principal sempre será o mesmo.
Na maioria das câmeras o menu não apresenta valores das temperaturas de
cores em Kelvin, mas no fundo elas estão sendo variadas conforme escolhemos
as diferentes opções disponíveis.
Vale lembrar que os fabricantes por padrão deixam o menu com a opção de
balanço automático, o que atende bem a maioria dos casos, porém quando a
câmera não possui uma boa qualidade é comum ver que as cores não estão fiéis
ao ambiente real, e isso pode trazer problemas com evidências incorretas.
Durante a instalação e ajuste das câmeras, se você notar se as cores estão mais
amareladas ou azuladas, isso é indicação do balanco do branco incorreto.
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Frame Rate (FPS)
Taxa de quadros
por segundo
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Taxa de quadros por segundo (FPS)
Frame rate (FPS) é a quantidade de quadros capturados em um segundo por
uma câmera, a tradução para o português é “taxa de quadros por segundo”
Abaixo na imagem vemos uma câmera apontando para um cenário onde 7 fotos
são capturadas a cada segundo, quando essas fotos são reproduzidas em
sequência temos a sensação de movimento, ou seja, um vídeo.
Shutter
L (obturador)
e
n
t
e Sensor
7 quadros/segundo
7 FPS
O exemplo acima serve para qualquer câmera, seja uma filmadora profissional
ou um celular, é possível obter uma quantidade de quadros por segundos que
irão gerar o vídeo final, em CFTV analógico essa configuração é realizada no
DVR que recebe os sinais de vídeo da câmera e grava conforme a configuração.
Na maioria dos projetos de CFTV profissionais, a configuração é de 15 FPS,
esse valor pode variar um pouco de acordo com cada situação, para o caso de
acesso remoto às imagens, esse valor pode ser menor para economizar banda.
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Taxa de quadros por segundo (FPS)
Para entender melhor como funciona a captura de quadros por segundo, veja as
imagens abaixo onde há um jogador de futebol fazendo um movimento com a
bola, ela sobe até uma altura máxima e depois volta para a posição inicial.
Quando passamos essas fotos (ou quadros) em uma sequência rápida, temos a
sensação que os pés do jogador e a bola estão se movimentando.
Nesse exemplo, o vídeo possui 8 FPS (Frames por Segundo), ou seja, há 8
fotos sendo exibidas a cada segundo para gerar o vídeo do jogador e sua bola.
Ao assistirmos esse vídeo, iremos ter a sensação de movimento robótico porque
a quantidade de quadros é muito baixa, porém ao aumentarmos a quantidade
para 15 FPS, notamos o movimento como algo contínuo e com total fluidez
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Taxa de quadros por segundo (FPS)
Estudos mostram que para um observador olhando uma tela com imagens em
movimento, uma quantidade de quadros menor que 10 FPS causa desconforto
pois ele fica observando um “movimento saltado” e robótico.
Importante
Em projetos com central de
de monitoramento, menos
de 10 FPS causa sensação de
desconforto ao operador
Uma taxa menor que 10 FPS
no entanto pode ser utilizada
com outras finalidades como
em transmissão remota
É importante levar em consideração a quantidade de frames necessárias para o
projeto de acordo com os requerimentos e necessidades do cliente.
Também devemos considerar qual a quantidade de recursos como largura de
banda para a transmissão e armazenamento e o impacto dos custos no projeto.
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Taxa de quadros por segundo (FPS)
Abaixo nas imagens um exemplo do menu de configuração de um DVR com a
quantidade de 15 FPS que está na média para um projeto de CFTV profissional.
O menu varia de um equipamento para outro, mas a lógica da quantidade de
frames por segundo é universal, não importa a marca e modelo utilizados.
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Obturador (shutter speed)
Congele imagens
em movimento
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Velocidade do obturador (shutter speed)
O obturador de uma câmera controla o tempo de exposição à luz, ou seja, por
quanto tempo a luz chega até o sensor em um determinado período de tempo.
Em inglês esse termo é encontrado como “shutter speed” é medido em frações
de segundo, como 1/30s por exemplo que significa 0.033s de exposição à luz.
Com essa configuração, a cada 0.033s a luz atinge o sensor e o ciclo segue
repetindo-se. Quanto maior o valor de configuração do obturador menor será o
tempo de exposição à luz. Veja a imagem abaixo.
Shutter
luz (obturador)
L
e
n
t
Sensor
luz e
Controla o tempo
de exposição à luz
Velocidade = 1/30s Na tabela ao lado vemos alguns valores
encontrados em câmeras de CFTV para a
Velocidade = 1/60s configuração do obturador, que varia de
Velocidade = 1/100s 1/30s a 1/120.000s (depende do modelo)
Velocidade = 1/120s Os valores marcados no quadro vermelho
Velocidade = 1/1.000s representam o intervalo médio utilizado
para a configuração de sistemas que
Velocidade = 1/4.000s capturam e reconhecem placas de veículos
Velocidade = 1/12.000s A configuração do obturador depende da
Velocidade = 1/120.000s necessidade específica de cada projeto.
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Velocidade do obturador (shutter speed)
Na cena mostrada na imagem abaixo, o carro está se movimentando
rapidamente, ao passo que os demais objetos estão parados.
Note que a imagem do carro aparece borrada, enquanto as demais estão
perfeitas, esse é o efeito do obturador da câmera em ação, com valores baixos
de configuração como 1/30 ou 1/60 esse é o efeito que será obtido.
Movimento rápido
Com a configuração da câmera dessa maneira somente os objetos parados ou
em movimento lentos ficarão nítidos, isso pode ser um problema por exemplo se
desejamos reconhecer as placas dos veículos que passam pelo local.
A solução para esse caso é aumentar a velocidade de trabalho do obturador de
1/30 para valores superiores como 1/600 ou outros, dependendo basicamente da
velocidade dos objetos, distância e ângulos da câmera que captura a imagem.
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Velocidade do obturador (shutter speed)
Para projetos de captura de placas de veículos por exemplo, a configuração da
velocidade do obturador da câmera é muito importante para que o software de
reconhecimento receba uma imagem da placa nítida e reconheça corretamente.
Como há vários fatores que influenciam no resultado final, como altura e ângulo
de instalação da câmera, distância e velocidade de locomoção do veículos, etc a
maneira mais prática de configurar a velocidade do obturador é instalar a câmera,
ajustar o obturador e fazer alguns testes de gravação e reprodução do vídeo.
Em um cenário como o da imagem abaixo, podemos começar com a velocidade
do obturar em cerca de 1/1000s, após gravar e reproduzir o vídeo, pausamos a
imagem para verificar se está nítida ou borrada, caso não esteja satisfatória,
altermos a velocidade do obturador e repetimos o processo.
15m
Obviamente a configuração correta do
obturador depende da velocidade de
deslocamento do veículo no local.
Para entradas de garagens onde os
carros irão trafegar entre 10 e 30km/h
Iniciamos os testes com o obturador a
1/300s e vamos variando até acertar.
Em rodovias, com veículos trafegando
entre 80 a 200km/h iniciamos os
testes entre 1/1.000s e 1/4.000s
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Velocidade do obturador (shutter speed)
Abaixo um exemplo de uma câmera de CFTV com menu em português, que
mostra a função como “EXPOSIOÇÃO” (Fabricante cometeu erro na tradução ).
Em câmera de CFTV profissionais
Botões para há botões de acesso ao menu para
controle do configuração, ou em outros casos
menu esse menu pode ser acessado
através do DVR que envia os
comandos pelo cabo coaxial.
Exposição à luz é o que devemos
procurar em um menu para fazer o
controle do obturador, como nesse
exemplo onde aparece a opção de
configuração manual.
Nesse caso é possível configurar
um valor fixo como 1/1000 se essa
for a necessidade do projeto.
Uma outra opcão interessante é a
faixa de valores de configuração
permitida pela câmera, no exemplo
ao lado, a configuração mínima é
de 1/60 e a máxima de 1/1000 ou
seja, o obturador irá variar de modo
automático de acordo com a luz do
ambiente respeitando esses valores
Em situações onde a iluminação é
artificial, é necessário se preocupar
com a frequência da rede e usar o
obturador como múltiplo de 50Hz
ou 60Hz. No Brasil deve ser
múltiplo de 60 para coincidir com os
60Hz da rede elétrica ou usar a
opção A.FLK disponível na câmera.
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Exemplo de projeto de CFTV
C2 C3
C1 C4
Projeto simples e rápido
para um escritório
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Exemplo rápido de projeto de CFTV básico
Aqui vamos ver um exemplo de projeto muito simples de CFTV, se você leu os
demais capítulos, irá entender melhor os termos técnicos que são utilizados.
Projeto: Gravação e monitoramento de pequeno escritório
Um empresário quer monitorar o local de trabalho onde há dois cubículos para
atendentes de suporte técnico, uma secretária e uma sala de espera.
Ele tem a idéia de gravar tudo o que se passa no escitório e também ter acesso
remoto a partir do seu computador em casa e seu celular, onde quer que esteja.
A imagem abaixo mostra o exemplo do escritório a ser monitorado
Para esse exemplo vamos instalar 4 câmeras analógicas e 1 gravador (DVR),
será necessário também comprar cabos, conectores, fonte de alimentação e
quaisquer outros materiais como canaletas, parafusos de acordo com a vistoria
do local que deve ser realizada para um levantamento de requisitos.
Consideremos que o instalador já possui as ferramentas necessárias para CFTV
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Exemplo rápido de projeto de CFTV básico
Passo 1: Discutir com o cliente quais são as necessidades
Nesse passo devemos falar com o cliente para verificar o ele deseja e quais
suas expectativas e orçamento disponível para o projeto.
É preciso estar ciente de que o cliente não têm a mesma visão de um profissional
da área de CFTV, portanto em alguns casos poderá solicitar coisas que não são
possíveis, outras que não fazem sentido ou que podem custar muito caro.
Não se assuste com certas situações, se o cliente disser que deseja ter vídeos
gravados por um ano por exemplo, Explique calmamente que tudo isso é
possível, porém muito caro e que o mais comum é gravar entre 15 a 30 dias.
Um questionário pode variar de acordo com o tipo de cliente, mas vamos ver um
modelo que pode atender grande parte das perguntas comuns:
Perguntas básicas para um cliente:
Quantas câmeras imagina que necessita em seu escritório ?
De onde deseja acessar as imagens ? (computador, tablet, celular)
Alguém entra no escritório durante a noite para realizar algum serviço ?
Quais os horários que há pessoas se movimentando pelo escritório ?
Quer saber somente se há pessoas circulando no local ou reconhecer rostos ?
Quantas pessoas precisam ter acesso ao sistema de monitoramento ?
Monitorar para prevenir algo antes que aconteça ou ver gravações depois ?
Quer ter redundância no caso de alguém entrar no escritório e levar o DVR ?
Há algum problema com variação ou falta de energia elétrica no escritório ?
Quer que as pessoas saibam que há câmera de segurança no escritório ?
As luzes do escritório ficam acessas durante a noite ?
Por quantos dias deseja gravar as imagens ?
Seu papel é oferecer a melhor solução para o cliente, e sugerir o uso de câmeras
com determinadas tecnologias como infravermelho, WDR, UPS (No-Break) e
gravação simultânea no DVR e nuvem se necessário.
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Exemplo rápido de projeto de CFTV básico
Passo 2: Rascunhar o diagrama do projeto em um papel
Em uma visita e conversa com o cliente, você deve ter sua agenda ou uma
prancheta para anotações e rascunhos, não precisa ser nenhum artista, basta
rascunhar o projeto e posteriormente poderá passar tudo a limpo.
Abaixo um exemplo de um rascunho feito a mão, simples mas muito útil:
Note como é simples rascunhar um diagrama que reprensenta 4 câmeras do
tipo dome ao lado esquerdo, conectadas com cabos a um gravador (DVR) que
por sua vez se conecta a um roteador (R) que se conecta a um laptop e também
à Internet. E a partir da Internet temos um tablet e celular.
Esse rascunho ajuda a concretizar a idéia e nos dar uma base do que vamos
precisar para o projeto, a partir dele podemos visualizar os elementos para
saber o que iremos necessitar, como por exemplo:
• 4 câmeras do tipo dome com lente fixa de 3mm
• 1 DVR com disco rígido (HD) para gravar por 30 dias
• Cabo coaxial bipolar de acordo com a medição no local
• Cabos de rede para conectar o DVR ao roteador e ao laptop
• Monitor para visualização local das imagens
• Material como rack, parafusos, canaletas, etc segundo vistoria do local
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Exemplo rápido de projeto de CFTV básico
Passo 3: Determinar o local de instalação das câmeras
Abaixo outro rascunho que mostra as posições das câmeras
Nesse outro rascunho os quatro pontos pretos representas as câmeras, note
que não é necessário ser um artista, basta fazer um rascunho para indicar onde
serão instaladas as câmeras e algumas anotações, posteriormente tudo isso
poderá ser passado a limpo em um computador.
Com esse rascunho podemos concretizar a idéia de que a câmera atrás da
secretária (SEC) irá apontar para a entrada, as câmeras localizadas nos
cubículos (C1 e C2) apontam para suas respectivas entradas e uma câmera na
sala de espera dará uma visão geral do ambiente.
É necessário então decidir onde o gravador (DVR) será instalado e saber as
medidas do local para estimar a quantidade de cabos necessários, isso é feito
com a vistoria do local e análise de onde os cabos serão passados.
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Exemplo rápido de projeto de CFTV básico
Passo 4: Gerar a lista de equipamentos e material necessário
Após gerar os rascunhos, fazer a vistoria e anotar os detalhes teremos agora
informações suficientes para gerar uma lista de material para o projeto
Abaixo um exemplo de uma lista para nosso projeto fictício
Qtde Material Local
Câmera dome HD-TVI com lente fixa de 3mm,
1 SEC
resolução 1080p com infravermelho e WDR
Câmera dome HD-TVI com lente fixa de 3mm,
3 C1, C2, SE
resolução 1080p com infravermelho
DVR de 4 canais com tecnologia HD-TVI e disco
1 C2
rígido (HD) de 1TB
50m Cabo coaxial RG59 bipolar com 90% de malha Todos
8 Conector BNC para cabos coaxiais Todos
4 Conector P4 para alimentação Todos
2 Patch cord (cat5e) de 2,5m SEC
12 Parafusos e bucha S6 para fixação das câmeras Todos
1 Rack de 3 Us para DVR com fechadura SEC
1 Fonte de alimentação centralizada 5A SEC
1 UPS (No-Break) com autonomia para 30 minutos SEC
Note na lista que há câmeras diferentes, pois devido à necessidade, uma delas
deve possuir recurso WDR, a tecnologia das câmeras e DVR será a HD-TVI.
Materiais extras como fixador de cabos RG59, abraçadeiras de nylon, silicone,
etc, deve ser parte de um kit de ferramentas de um instalador.
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Exemplo rápido de projeto de CFTV básico
Passo 5: Fazer o orçamento para o cliente
Com a lista em mãos, visite uma loja que venda câmeras e materiais para CFTV e
faça um orçamento, esse procedimento também poder ser feito pela Internet
É importante fazer mais de uma cotação a princípio para ter uma idéia de quais
são os produtos e preços ofertados por diferentes fornecedores
Nas primeiras vezes poderá notar uma grande diferença em preços, mas isso é
perfeitamente normal, pois a tecnologia e qualidade de cada produto varia muito
de acordo com vários fatores tais como: marca, procedência, recursos, garantia,
assistência técnica, treinamento e margem de lucro do fornecedor.
Cuidado com produtos que não possuem nem sequer um manual de instalação,
ou pessoa com quem você possa entrar em contato para obter suporte técnico.
Exemplo de algumas marcas conhecidas no Brasil
Empresas chinesas que possuem produtos de boa qualidade
Grandes empresas que participam de projetos milionários
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Exemplo rápido de projeto de CFTV básico
Passo 6: Executar a instalação
Após a aprovação do orçamento pelo cliente, inicie o processo de instalação,
para nosso rápido exemplo vamos considerar o uso da fonte de alimentação
com a corrente de 1 amper por câmera e o uso de disco (HD) de 1TB.
Então com os produtos em mãos conforme a lista que vimos anteriormente,
instale as câmeras fixando-as na parede com os parafusos apropriados.
Fixe o suporte Instale a câmera Coloque a dome
Coloque o conector BNC no cabo Use o alicate para crimpar
Coloque o conector P4 (alimentação) Conecte na fonte de alimentação
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Exemplo rápido de projeto de CFTV básico
Coloque os cabos na câmera Coloque os cabos no DVR
Acesse o menu principal do DVR Ajuste a data, fuso horário e hora
Escolha a resolução de gravação Selecione o tipo de gravação
Nesse exemplo, o menu mostra as telas de um DVR de 4 canais da Hikvision,
porém a lógica de configuração é igual para outras marcas, ou seja, é essencial
ajustar primeiramente a data e hora, resolução e forma de gravação.
Parâmetros como FPS podem ser ajustados como vimos em outros capítulos
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Exemplo rápido de projeto de CFTV básico
Passo 7: Treinar as pessoas e gerar a documentação final
Terminada a instalação, faça uma reunião com o seu cliente para mostrar tudo
funcionando, é importante também treinar as pessoas para usar o sistema.
Note como os esquemas simples que foram rascunhados anteriormente
parecem muito mais profissionais e apresentáveis. É possível ainda ter algo
mais avançado, mas para esse pequeno projeto já é o suficiente.
Câmera
Roteador
Internet
Gravador (DVR)
Tablet / Celular Laptop Tablet / Celular
C2 C3
C1 C4
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Considerações finais
Espero que tenha aproveitado as informações contidas nesse guia, elas são a
base para um futuro brilhante em uma carreira de CFTV.
Nesse mercado há muito o que aprender, sendo necessário se atualizar sempre,
é por isso que frequentemente há novas versões dos cursos e vídeos produzidos
pelo site e canal do Aprenda CFTV, sugiro ficar atento a esses novos materiais.
Se quer adquirir mais conhecimentos que irão fazer um diferença significativa em
sua carreira profissional, considere adquirir toda a coleção sobre CFTV.
Volume 1 Volume 2 Volume 3
Sistemas analógicos Acesso remoto Sistemas Digitais (IP)
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