INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO –
CAMPUS SENHOR DO BONFIM CURSO LICENCIATURA EM CIENCIAS AGRARIAS
CARLA LIRIEL VEIGA DE SOUZA
JOAQUIM FRANCISCO MELO LUCIO DOS SANTOS
RENATA SANTANA DE SOUZA
SÁVIO MONTEIRO DOS SANTOS
TIAGO FELIPE FERREIRA DIAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: LINGUAGENS, CULTURAS E
LEGISLAÇÃO NO COMBATE ÀS DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS NA
SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
SENHOR DO BONFIM – BA
2024
CARLA LIRIEL VEIGA DE SOUZA
JOAQUIM FRANCISCO MELO LUCIO DOS SANTOS
RENATA SANTANA DE SOUZA
SÁVIO MONTEIRO DOS SANTOS
TIAGO FELIPE FERREIRA DIAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: LINGUAGENS, CULTURAS E
LEGISLAÇÃO NO COMBATE ÀS DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS NA
SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
Relatório do projeto de pesquisa apresentado como
requisito final de aprovação da disciplina do Licenciatura Em
Ciências Agrarias do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia Baiano – Campus Senhor do Bonfim, orientado
pelo docente Alecio Ribeiro.
SENHOR DO BONFIM – BA
2024
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3
2. PROBLEMA ................................................................................................... 3
3. OBJETIVOS .................................................................................................... 5
3.1. OBJETIVO GERAL ....................................................................................... 5
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 5
4. JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 7
5. REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................... 8
6. METODOLOGIA ......................................................................................... 10
7. CRONOGRAMA .......................................................................................... 11
REFERENCIAS .......................................................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO
A desigualdade étnico-racial é uma realidade persistente e complexa que atravessa
diversos setores da sociedade brasileira, estando presente de maneira particularmente alarmante
no ambiente escolar. Embora a Lei 10.639/03 tenha sido sancionada com o intuito de combater
essas desigualdades, tornando obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana
nas escolas públicas e privadas, sua implementação ainda encontra diversas barreiras. Tais
barreiras incluem não apenas a falta de preparo adequado para educadores, mas também um
contexto social e histórico de discriminação estrutural, o que acaba impactando diretamente os
alunos.
A escola, como espaço formador de subjetividades, tem o potencial de funcionar como
um ambiente emancipador ou opressor, dependendo de como as questões raciais são abordadas.
De acordo com Oliveira (2014), os alunos, ao serem expostos a um currículo que ignora ou
marginaliza as contribuições de grupos étnico-raciais historicamente oprimidos, acabam
internalizando uma visão limitada de si mesmos e do outro, o que perpetua preconceitos e
estereótipos. Assim, a exclusão do ensino sobre as histórias e culturas africanas e afro-
brasileiras reforça a subalternização desses grupos, além de impedir que os alunos negros vejam
a si mesmos como parte fundamental da construção histórica e cultural do Brasil.
A Lei 10.639/03, ao trazer a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-
brasileira, não apenas reconhece a importância das contribuições afrodescendentes para a
formação da sociedade brasileira, mas também tem o objetivo de combater o racismo e fomentar
o respeito à diversidade. No entanto, como argumenta Gomes (2012), a mera existência da
legislação não é suficiente para transformar o cenário de desigualdades raciais no país. É preciso
que essa lei seja efetivamente aplicada nas escolas e que haja um esforço coletivo para incluir
esses conteúdos de maneira significativa no currículo escolar. Quando isso não ocorre, a
invisibilidade das populações negras no ambiente escolar reforça a ideia de que essas culturas
são inferiores ou irrelevantes para a sociedade brasileira.
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A aplicação efetiva da Lei 10.639/03 nas escolas não apenas beneficia os alunos negros,
que passam a ver sua história e cultura representadas e valorizadas, mas também tem um
impacto positivo para todos os alunos, independentemente de sua origem étnico-racial. A
educação para as relações étnico-raciais, quando bem implementada, promove a
conscientização sobre as desigualdades históricas e sociais que afetam a população negra,
contribuindo para a formação de cidadãos mais críticos e engajados na luta contra o racismo.
Silva (2010) destaca que, ao compreender a história das populações afrodescendentes e
indígenas, os alunos de todas as origens passam a desenvolver maior empatia e respeito pelas
diferenças, fatores essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Apesar disso, as escolas brasileiras ainda enfrentam dificuldades para implementar
plenamente a Lei 10.639/03. Um dos principais desafios é a resistência de alguns segmentos da
sociedade, que veem a inclusão da história e cultura afro-brasileira como uma "ameaça" à
narrativa eurocêntrica predominante nos currículos escolares. Além disso, a falta de materiais
didáticos adequados e a carência de iniciativas que estimulem o debate sobre questões raciais
no ambiente escolar também dificultam o cumprimento da legislação. Como observa
Nascimento (2016), os alunos são, muitas vezes, deixados à margem dessas discussões, o que
impede o desenvolvimento de uma consciência crítica em relação às questões raciais e limita o
potencial transformador da escola.
Para que as desigualdades étnico-raciais possam ser efetivamente combatidas no
ambiente escolar, é essencial que os alunos sejam colocados no centro desse debate. Segundo
Munanga (2005), a educação antirracista deve buscar não apenas desconstruir estereótipos e
preconceitos, mas também promover a autoestima e o sentimento de pertencimento dos alunos
negros, que muitas vezes são vítimas de discriminação dentro da própria escola. Nesse sentido,
a valorização das histórias e culturas afro-brasileiras e africanas no currículo escolar
desempenha um papel crucial na formação da identidade desses alunos, ajudando-os a se
reconhecerem como parte integrante e importante da sociedade brasileira.
Além disso, a criação de espaços de diálogo e reflexão sobre questões raciais dentro da
escola pode contribuir para a formação de alunos mais conscientes e engajados na luta contra o
racismo. De acordo com Silva (2020), as oficinas e atividades extracurriculares voltadas para o
estudo das culturas afro-brasileiras são fundamentais para criar um ambiente escolar mais
inclusivo e promover uma maior participação dos alunos no combate às desigualdades raciais.
Essas iniciativas não apenas complementam o currículo formal, mas também estimulam o
protagonismo dos estudantes na construção de uma sociedade mais justa e equitativa.
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Portanto, a implementação de ações educativas voltadas para o combate ao racismo no
ambiente escolar deve envolver diretamente os alunos, incentivando-os a refletir sobre as
questões raciais e a se posicionar contra as injustiças que ainda afetam a sociedade brasileira.
Ao promover o protagonismo dos estudantes nesse processo, estamos não apenas combatendo
as desigualdades étnico-raciais no presente, mas também formando cidadãos mais conscientes
e preparados para construir um futuro mais igualitário. Como afirma Gomes (2012), a educação
tem o potencial de transformar realidades e de romper com as barreiras impostas pelo racismo
estrutural, mas isso só será possível se houver um compromisso efetivo com a inclusão e o
respeito à diversidade no ambiente escolar.
2. PROBLEMA
Apesar da implementação de leis como a 10.639/2003, que torna obrigatório o ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira, as desigualdades raciais nas escolas ainda persistem. A
falta de consciência histórica para realização de formação de professores e a carência de
materiais didáticos/ livros disponibilizados pelas redes de ensino, que abordem as culturas afro-
brasileiras de forma inclusiva afetam diretamente os alunos. Quais são os impactos dessas
dificuldades na formação dos alunos e no combate às desigualdades raciais no ambiente
escolar?
3. OBJETIVOS
3.1.OBJETIVO GERAL
Analisar como a implementação das políticas públicas educacionais, especialmente a Lei
10.639/03, influencia a formação dos alunos e contribui para o combate às desigualdades
étnico-raciais no ambiente escolar, considerando as dimensões das linguagens, culturas e
legislações.
3.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Investigar como a aplicação da Lei 10.639/03 afeta o desenvolvimento da identidade e
autoestima dos alunos, em especial os negros, no ambiente escolar.
• Examinar o papel das linguagens e culturas afro-brasileiras no currículo escolar e como
sua inclusão ou exclusão impacta os alunos na desconstrução de estereótipos raciais.
• Avaliar a eficácia das iniciativas educacionais em promover a inclusão e o respeito às
diferenças étnico-raciais, com foco na experiência dos alunos.
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• Explorar como a implementação da legislação pode contribuir para a formação de uma
consciência crítica nos alunos em relação às questões raciais e sociais.
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4. JUSTIFICATIVA
A realização deste trabalho é de grande relevância para a compreensão e o
enfrentamento das desigualdades étnico-raciais que persistem no ambiente escolar, com
impacto direto sobre os alunos. A análise da implementação da Lei 10.639/03, que torna
obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, é fundamental para identificar como
a educação pode contribuir para a formação de identidades positivas, principalmente entre os
alunos negros, e para a desconstrução de estereótipos raciais. A escola, sendo um espaço de
construção de subjetividades, tem um papel crucial na promoção de uma educação que valorize
a diversidade e combata as desigualdades.
Este estudo é importante não apenas para educadores, que devem ser capacitados para
lidar com a diversidade étnico-racial em sala de aula, mas também para os alunos, que são
diretamente afetados pela falta de representatividade e pela invisibilização de suas culturas no
currículo escolar. Conforme Silva (2010), a valorização da história e das culturas afro-
brasileiras promove uma maior empatia e respeito às diferenças, colaborando para a formação
de cidadãos mais críticos e conscientes das questões raciais.
Além disso, a análise da eficácia das políticas públicas e da legislação em vigor, como
a Lei 10.639/03, é essencial para garantir que a educação seja um meio eficaz de combate ao
racismo e à discriminação. A compreensão das barreiras que impedem a implementação plena
dessa legislação, como a falta de preparo docente e a carência de materiais didáticos adequados,
permitirá o desenvolvimento de estratégias mais eficazes para promover a inclusão e o respeito
às diferenças étnico-raciais no ambiente escolar.
Para a sociedade em geral, a promoção da igualdade racial é um passo fundamental na
construção de uma sociedade mais justa e democrática. O fortalecimento das identidades dos
alunos negros, bem como a sensibilização de todos os alunos para as questões raciais, contribui
para o combate ao racismo estrutural e para a criação de uma convivência mais igualitária e
inclusiva.
Portanto, este trabalho se justifica pela sua contribuição na formação de alunos mais
críticos e engajados no combate às desigualdades raciais, além de fornecer subsídios para a
melhoria das práticas educacionais e a implementação efetiva das políticas públicas voltadas
para a valorização da diversidade cultural e étnica. A análise das linguagens, culturas e
legislações visa não apenas melhorar a formação profissional dos educadores, mas também
promover uma transformação significativa no ambiente escolar, favorecendo o respeito às
diferenças e o combate ao racismo.
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5. REFERENCIAL TEÓRICO
Como uma sociedade caracterizada pela diversidade étnica e racial, o Brasil lida com
desafios históricos e atuais ligados às disparidades étnico-raciais. São frutos de processos de
colonização, escravidão e marginalização de comunidades afrodescendentes e indígenas. O
quadro teórico seguinte aborda o cruzamento entre linguagens, culturas e leis que visam
diminuir essas desigualdades no cenário brasileiro.
No Brasil, as disparidades étnico-raciais resultam de uma estrutura social fortemente
fundamentada no racismo. Fernandes (1972) discute a continuidade do racismo estrutural após
a abolição da escravatura, enfatizando como os grupos afro-brasileiros e indígenas foram
historicamente excluídos do processo de integração social e econômica. O mito da democracia
racial, amplamente disseminado, oculta essas disparidades e perpetua a marginalização.
A representação das relações étnico-raciais na linguagem e nos meios de comunicação
tem um impacto significativo na manutenção de estereótipos. Almeida (2019) destaca que o
racismo estrutural se evidencia na representação das diversas etnias nos meios de comunicação
e na educação. Essas representações intensificam as hierarquias raciais, desumanizando grupos
à margem da sociedade e legitimando a desigualdade racial.
É fundamental reconhecer e apreciar as culturas afro-brasileira e indígena para combater
as desigualdades. Nascimento (1978) debate sobre a violência e a invisibilidade histórica
sofridas pelas culturas negras. A resistência cultural representa um meio de afirmação da
identidade e luta contra o racismo. A Lei 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana nas instituições de ensino, representa um avanço
importante na batalha pela valorização dessas culturas no contexto escolar.
Apesar do progresso nas ações afirmativas e na legislação contra o racismo, a aplicação
dessas políticas ainda encontra obstáculos. Segundo Silva (2020), a desigualdade racial no
Brasil continua sendo um problema estrutural, exigindo políticas públicas que não só resolvam
as desigualdades econômicas, mas também incentivem transformações culturais significativas.
O racismo persiste como um entrave ao desenvolvimento completo social e econômico de afro-
brasileiros e indígenas, e a luta contra essa discriminação deve ser multifacetada, englobando
educação, cultura e justiça.
A luta contra as disparidades étnico-raciais no Brasil requer uma estratégia completa
que englobe mudanças nas representações culturais e linguísticas, além da aplicação de políticas
públicas que fomentem a igualdade. É essencial dar valor às culturas marginalizadas e
implementar leis específicas para a formação de uma sociedade mais equitativa e inclusiva.
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Portanto, é crucial reforçar os instrumentos legais e educacionais que reconhecem e honram a
diversidade étnico-racial do Brasil.
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6. METODOLOGIA
Este estudo será desenvolvido através de uma abordagem qualitativa, voltada para a
compreensão e análise da implementação da Lei 10.639/03 e suas implicações no combate às
desigualdades étnico-raciais no ambiente escolar. A pesquisa se estrutura em três etapas
principais: revisão bibliográfica, realização de oficinas e um evento educativo-cultural.
Na primeira fase do estudo, será realizada uma pesquisa bibliográfica abrangente sobre
a Lei 10.639/03, sua importância e as políticas públicas relacionadas ao combate ao racismo
nas escolas públicas e privadas. A análise incluirá também a investigação de estudos acadêmicos
que discutam o impacto das iniciativas educacionais sobre as relações étnico-raciais e a
formação dos alunos no ambiente escolar. Além disso, serão revisados artigos e livros que
abordam o papel das linguagens e culturas afro-brasileiras na desconstrução de estereótipos
raciais e no fortalecimento da identidade dos alunos.
O estudo culminará em um evento educativo-cultural que será organizado como parte
da pesquisa, com o objetivo de sensibilizar a comunidade escolar (alunos, professores e
gestores) sobre a relevância da Lei 10.639/03 e da valorização das culturas afro-brasileiras. Esse
evento contará com diferentes atividades, incluindo:
Exposição de Imagens e Objetos: Serão apresentados itens visuais e culturais que
remetam à história e cultura afro-brasileira, destacando suas contribuições para a sociedade.
Roda de conversa durante a oficina: Um espaço de diálogo será criado com a
participação de especialistas e professores convidados, que discutirão a importância da
aplicação da lei, os desafios enfrentados e possíveis soluções para a inclusão de conteúdos afro-
brasileiros no currículo escolar.
Oficina: Será realizada oficina interativa, essa oficina abordará as contribuições dos
povos africanos e afro-brasileiros na formação da sociedade brasileira, buscando desmistificar
estereótipos e promover o reconhecimento dessas culturas. Focará na importância da
implementação da Lei 10.639/03 e seu papel no combate ao racismo dentro das escolas públicas
e privadas, sensibilizando os participantes para a relevância da educação antirracista.
Apresentará índices e dados estatísticos sobre as desigualdades raciais e as políticas
educacionais que visam combater essas desigualdades, oferecendo uma visão prática sobre os
desafios e avanços na área. Apontará possíveis caminhos para a superação das desigualdades
raciais nas escolas, estimulando os participantes a pensarem em estratégias concretas para uma
educação mais inclusiva.
Após a realização do evento e da oficina, será realizada uma análise crítica das
informações coletadas durante as atividades. Serão avaliados os relatos dos participantes, bem
como os materiais e discussões geradas na oficina. O objetivo será identificar a eficácia das
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práticas educacionais voltadas para o combate ao racismo e a promoção da igualdade étnico-
racial no ambiente escolar. Além disso, será verificado como a exposição e as atividades do
evento contribuíram para aumentar a conscientização sobre a importância da Lei 10.639/03.
Essa abordagem metodológica visa não apenas investigar a aplicabilidade da lei e seus
impactos, mas também fornece um espaço de diálogo e aprendizagem para a comunidade
escolar, ampliando o alcance da educação antirracista e promovendo um ambiente mais
inclusivo para os alunos.
7. RESULTADOS ESPERADOS
• Educação Antirracista na Prática
o Com a realização de oficinas e eventos educativos, espera-se criar um espaço de
diálogo que aumente a conscientização sobre as desigualdades étnico-raciais e a
importância da educação antirracista.
• Sensibilização da Comunidade Escolar
o Através de atividades interativas, como rodas de conversa e exposições
culturais, pretende-se estimular alunos, professores e gestores a refletirem sobre
o racismo estrutural e as desigualdades no ambiente escolar.
• Promoção de uma Sociedade Mais Justa
o Por fim, espera-se que o projeto contribua para a formação de cidadãos mais
críticos e engajados na construção de uma sociedade equitativa, onde as
diferenças étnico-raciais sejam respeitadas e valorizadas.
7. CRONOGRAMA
PROJETO 16/08/2024 23/08/2024 até 30/11/2024
Escolha do tema
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Pesquisa do tema e Hipóteses
Elaboração dos objetivos
Justificativa e Referencial teórico
Metodologia e Introdução
Apresentação do projeto
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REFERENCIAS
ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. São Paulo: Pólen, 2019. Acesso em: 20 de mar. 2024
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília:
Senado Federal, 1988. Acesso em: 20 de mar. 2024
BRASIL. Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010). 2010. Acesso em: 20 de mar. 2024
FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. 2. ed. São Paulo:
Ática, 2008. Acesso em: 20 de mar. 2024
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: Identidade nacional versus
identidade negra. Petrópolis: Vozes, 2005. Acesso em: 20 de mar. 2024
NASCIMENTO, Abdias do. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo
mascarado. São Paulo: Paz e Terra, 1989. Acesso em: 20 de mar. 2024
GOMES, N. L. Educação, identidade negra e formação de professores: Saberes e práticas
para uma educação antirracista. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. Acesso em: 20 de mar.
2024
SILVA, E. C. Relações raciais e desigualdade no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2010. Acesso
em: 20 de mar. 2024
SILVA, Luiz Augusto. Desigualdade racial no Brasil contemporâneo: desafios e
perspectivas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 35, n. 103, p. 89-105, 2020. Acesso em:
20 de mar. 2024
SILVA, P. B. G. A lei 10.639/03 e a valorização da cultura afro-brasileira. São Paulo: PUC-SP,
2020.
OLIVEIRA, Amílcar. A exclusão racial nas escolas: Uma análise crítica. São Paulo: Edusp,
2014.