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Planejamento e Organização Do Trabalho

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Planejamento e

Organização do
Trabalho

4/24/2024
Introdução

Para o melhor entendimento sobre planejamento,


devemos conhecer antecipadamente alguns
conceitos, como:

• Objetivo – é um ponto no futuro a ser atingido;

• Meta – é um ponto intermediário a ser atingido


na direção de seu objetivo;

• Estratégia – é a mobilização de todos os


recursos da empresa no âmbito global, visando
a atingir objetivos definidos previamente; é uma
metodologia gerencial que permite estabelecer
o caminho a ser seguido pela empresa, visando
a elevar o grau de interação com os ambientes
interno e externo.

2
Introdução

O planejamento consiste em uma importante


tarefa de gerenciamento de recursos, que está
relacionada com a preparação, organização e
estruturação de um determinado objetivo.

É essencial na tomada de decisões e execução


dessas mesmas tarefas.

Posteriormente, o planejamento também a


confirmação se as decisões tomadas foram
acertadas (feedback).

3
O que é Planejamento?
Um indivíduo que utiliza o planejamento como uma
ferramenta no seu trabalho demonstra um interesse em
prever e organizar ações e processos que vão acontecer
no futuro, aumentando a sua racionalidade e eficácia.

O conceito de planejamento tem um caráter


multidisciplinar.

Por exemplo, o planejamento econômico - que surgiu


depois da II Guerra Mundial em alguns países ocidentais

tem como objetivo determinar objetivos e meios dentro
de uma empresa, criando estratégias que culminam no
benefício dessa mesma empresa.

4
O que é Planejamento?

O planejamento pode ser entendido como


uma ferramenta utilizada por pessoas e
organizações para administrar suas
relações com o futuro.

É o processo de estabelecer objetivos ou


metas, determinando a melhor maneira de
atingi-las.

O Planejamento estabelece o alicerce para


as subsequentes funções de organizar,
liderar e controlar, e por isso é considerado
função fundamental do Administrador.

5
O que é Planejamento?

Planejamento é a função administrativa que determina


antecipadamente quais os objetivos almejados e o que
deve ser feito para atingi-los de maneira adequada.

O planejamento proporciona a base para a ação


efetiva que resulta da capacidade da administração de
prever e preparar-se para mudanças. É a base para
integrar as funções de administração.

6
Princípios do Planejamento

• Contribuição aos objetivos – o planejamento


deve sempre visar aos objetivos máximos da
empresa;
• Precedência do planejamento – essa função
administrativa vem antes das outras
(organização, direção e controle), assumindo
uma situação de maior importância no
processo administrativo;

7
Princípios do Planejamento

Maior penetração e abrangência – o


planejamento pode provocar uma série de
modificações nas características e atividades
da empresa:
Pessoas – pela necessidade de treinamento,
substituições, transferências, funções etc.;

Tecnologia – pela evolução dos


conhecimentos, pelas novas maneiras de
fazer os trabalhos etc.;

Sistemas – alterações de responsabilidade


estabelecidas dos níveis de autoridade,
descentralização, comunicações,
procedimentos, instruções etc.;

8
Princípios do Planejamento

Eficiência, eficácia e efetividade – o planejamento deve


procurar maximizar os resultados e minimizar as
deficiências, proporcionando à empresa uma situação
de:

▪Eficiência – é fazer as coisas de maneira


adequada, resolver problemas, salvaguarda os
recursos aplicados, cumprir seu dever e reduzir
custos;

▪Eficácia – é fazer as coisas certas, produzir


alternativas criativas, maximizar a utilização de
recursos, obter resultados e aumentar o lucro;

▪Efetividade – é manter-se no ambiente e


apresentar resultados globais positivos ao longo do
tempo
9 (permanentemente).
Níveis de um Planejamento

Existem três níveis de planejamento:


Estratégico, Tático e Operacional.
Em uma empresa de sucesso, estes três níveis
funcionam em conjunto e ocorrem na seguinte
ordem: estratégia, tática e operação.

Planejamento Estratégico: tem um longo alcance e


é executado pelos responsáveis máximos da
empresa, que determinam os objetivos dentro de
um prazo temporal (curto, médio ou longo prazo).

10
Níveis de um Planejamento

Planejamento Tático: tem um escopo médio na


empresa e consiste no pensamento de como os meios
ou recursos disponíveis podem ser utilizados para
alcançar um resultado favorável. Normalmente este
planejamento é uma tarefa de gestão, muitas vezes
executada por administradores.

Planejamento Operacional: de alcance curto está


diretamente ligado com a área técnica de execução
de um determinado plano de ação.

11
Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico: é um conceito comum


no âmbito da administração, que significa o ato
de pensar e fazer planos de uma maneira
estratégica.

É uma área do planejamento empresarial, que


facilita a gestão de uma empresa.

O planejamento estratégico auxilia na definição


de objetivos e estratégias para alcançar esses
objetivos, sendo por isso, uma parte crucial do
empreendedorismo.

12
Níveis do Planejamento

PLANEJAMENTO Mapeamento Ambiental


Avaliação das Forças
ESTRATÉGICO Limitações da Empresa
Incerteza

Tradução e Interpretação
PLANEJAMENTO das Decisões Estratégicas
em Planos Concretos ao
TÁTICO Nível Departamental

Desdobramento dos Planos


PLANEJAMENTO Táticos de cada Depto
em Planos Operacionais
OPERACIONAL Para Cada Tarefa

13
Planejamento Estratégico

Planejar estrategicamente significa usar os


recursos disponíveis de forma eficiente,
aumentando a produtividade de um indivíduo ou
empresa.

A gestão do tempo é crucial para qualquer


empresa, pois é um dos recursos mais valiosos
à nossa disposição.

A gestão estratégica dos riscos também é uma


área importante para qualquer empresa.

14
Missão, Visão e Valores

A missão deve levar toda a empresa para a


ação.

Essa ação conduz à busca ao alcance dos


objetivos estratégicos comuns que só serão
atingidos quando todos na organização
sentirem-se estimulados e comprometidos com
essa missão.

Ela deve ser constantemente revista e deve ser


clara de maneira que todos os envolvidos a
entendam.

15
Missão, Visão e Valores

A visão deve mostrar aonde a empresa quer chegar em


determinado período de tempo que meios serão
necessários para alcance esse objetivo.

A visão é estabelecida como fonte estimuladora de


todos os envolvidos e afim de acompanhar a evolução
durante o tempo, é como um mapa do caminho que
deve ser seguido para que a empresa chegue em seus
objetivos.

Uma visão bem elaborada deve responder às seguintes


perguntas:

16
Missão, Visão e Valores
• Qual é nosso objetivo?

• Que forca nos impulsiona?

• Quais são os nossos valores básicos?

• O que fazemos melhor?

• O que desejamos realizar?

• Aonde queremos chegar?

• O que desejamos ser?

• O que pode nos ameaçar?

17
Missão, Visão e Valores

Com as respostas a essas perguntas, teremos uma


compreensão mais clara dos negócios e da situação
atual da empresa, que objetivos devem ser estabelecidos
e como as metas e planos para alcançá-las nos servirão
de mapa do caminho a ser percorrido.

18
Missão, Visão e Valores
Valores são os princípios básicos, as regras sobre as quais a
empresa vai orientar seus negócios e sua gestão.
São regras morais, princípios éticos que vão simbolizar os atos
dos gestores e funcionários.
Vamos conhecer os valores institucionais:
• Desenvolvimento sustentável;
• Integração;
• Resultados;
• Prontidão para mudanças;
• Empreendedorismo e inovação;
• Ética e transparência;

• Respeito à vida;

• Diversidade humana e cultural;

• Pessoas;

Além de serem as fortes bases para as decisões dos


gestores, as políticas empresariais ou valores possuem
19
ainda cinco funções:
Missão, Visão e Valores

Uniformidade do comportamento: evitar incoerência de


posturas de tratamento e comportamento.

O que significa isso? Significa que todos os funcionários


passarão a adotar posturas que serão condizentes,
harmônicas com as regras e crenças da empresa;

Continuidade das decisões: não perder padrões de


trabalho.

Todos nós sabemos como é difícil quando gestores são


alterados e não há continuidade nos planos que estavam
em andamento.

Dessa maneira, uma sucessão fará com que os impactos


no trabalho sejam os menores possíveis evitando
resistências;

20
Missão, Visão e Valores

Sistema de comunicação: transmissão aos


funcionários das expectativas da empresa.

Um sistema de comunicação é essencial em


qualquer empresa de qualquer porte.

Seja pela intranet em grandes empresas, seja por


quadro de avisos nas pequenas, é importante que
todos conheçam e discutam as políticas
empresariais para uma maior sinergia entre todos;

Facilitador na tomada de decisão: a política propõe


procedimentos ou linhas de pensamento que
diminuam o volume de decisões do administrador e
facilitem o processo por meio de respostas-padrão;

21
Análise Ambiental: ambiente externo

A análise do ambiente ou diagnóstico é o


monitoramento das variáveis ambientais.

Externamente, são conhecidas como variáveis


incontroláveis, internamente, controláveis. Um
diagnóstico da atual situação De uma empresa
propicia uma visão daquilo que ela é e em que
situação ela se encontra.

Quando uma pessoa vai ao médico, ele faz dezenas


de perguntas, solicita exames a fim de oferecer ao
paciente o “diagnóstico” dos sintomas. Depois disso,
ele receita o tratamento.

22
Análise Ambiental: ambiente externo

Nas organizações não é diferente. Precisamos


descobrir quem é a empresa, o que ela tem, qual a
sua “doença” e depois tratá-la por meio de
estratégia.

Assim, o diagnóstico vai avaliar, interpretar e


distribuir informações sobre os fatores ambientais.

As empresas bem sucedidas reconhecem que o


ambiente está constantemente apresentando novas
oportunidades e ameaças e compreendem a
importância de continuamente monitorar e se
adaptar ao ambiente.

Por esse motivo, vão buscar informações para que


se inicie o processo de formulação da estratégia.

23
Análise Ambiental

24
Análise Ambiental: ambiente externo

Essas informações são traduzidas em ameaças e


oportunidades que o ambiente externo pode oferecer
e de pontos fortes e fracos que o ambiente interno que
possam impedir a empresa de aproveitar uma
oportunidade ou evitar uma ameaça.

Como você pode observar, as empresas recebem


fortes influências do ambiente externo que podem
impactar diretamente seus negócios.

Essas variáveis são a economia, política, leis,


sociedade, cultura, demografia, tecnologia, ações dos
concorrentes e alterações no comportamento dos
consumidores que cada vez mais pedem por produtos
de maior qualidade e preços justos.

25
Análise Ambiental: ambiente externo

• Ambiente demográfico:
• Os mercados são compostos de pessoas;

• Ambiente econômico:
• Poder de compra, renda etc.;

• Ambiente natural:
• Preocupação com as ameaças e oportunidades
relativas à escassez de recursos e consciência
ambiental;

• Ambiente tecnológico:
• A taxa de crescimento da economia é afetada pelo
número de novas tecnologias que são desenvolvidas;

26
Análise Ambiental: ambiente externo

• Ambiente político-legal:
Formado por leis, órgãos governamentais e grupos de
pressão que podem influenciar e limitar as
organizações;

• Ambiente sociocultural:
Estão associados às crenças, valores, costumes e
normas da sociedade, hábitos, influências de
associações, clubes, igrejas, mobilidade entre classes,
situação socioeconômica de determinado segmento,
níveis educacionais, estilo de vida, etc.;

• Cliente:
Devido aos fatores de influência, às novas tecnologias,
mídias, moda, o comportamento de compra das
pessoas é alterado constantemente, e as empresas
devem estar atentas a isso;
27
Análise Ambiental: ambiente externo

• Concorrência: esta análise ajuda a organização


a avaliar seus pontos fortes e fracos em
comparação com os concorrentes;

• Mão-de-obra: são fatores que influenciam a


disponibilidade de mão-de-obra: nível de
conhecimento, treinamento, salários etc.;

• Fornecedor: a qualidade relativa dos materiais


oferecidos pelos fornecedores, a credibilidade
nas entregas, crédito etc.

28
Análise Ambiental: ambiente interno

Não basta apenas olhar para fora. Precisamos


também olhar para dentro de nossas empresas.

Esse olhar deve se dar por meio de análise das


principais áreas funcionais: marketing, finanças,
produção e pessoas e ainda a estrutura
organizacional, que vai dizer respeito a
compreender as exigências do mercado, as
necessidades da organização, os processos para a
busca de eficiência, as políticas internas, entre
outros.

Uma técnica de benchmarking também é bem


vinda, pois podemos nos comparar com os
concorrentes.
29
Análise Ambiental: ambiente interno

“Benchmarking é o processo contínuo de medição de


produtos, serviços e práticas em relação aos mais
fortes concorrentes, ou às empresas reconhecidas
como líderes em suas indústrias”
(CAMP, 1998, p. 8 e10).

“Benchmarking é um processo contínuo e sistemático


para avaliar produtos, serviços e processos de
trabalho de organizações que são reconhecidas como
representantes das melhores práticas, com a
finalidade de melhoria organizacional”
(SPENDOLINI, 1994, p.10).

30
Análise Ambiental: ambiente interno

O ambiente interno é o nível de ambiente da organização que está


dentro dela e que normalmente tem implicação imediata e específica
em sua administração:

• Estrutura Organizacional: comunicação, estrutura, objetivos,


políticas, processos, regras etc.;

• Marketing: segmentação do mercado, estratégia do produto,


estratégia de preço, comunicação, entre outros;

• Finanças: liquidez, lucratividade, oportunidades de investimento;

• Pessoal: relações trabalhistas, recrutamento, seleção e retenção


de funcionários, sistema de avaliação de desempenho,
remuneração, entre outros;

• 31Produção: pesquisa e desenvolvimento, tecnologia, matéria-


prima etc.
Matriz SWOT (FOFA)
SWOT é uma sigla de origem inglesa que significa: Forças
(Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades
(Opportunities) e Ameaças (Threats) e vai identificar o
comportamento estratégico atual da empresa.

32
Matriz SWOT (FOFA)

Uma empresa em Postura de crescimento tem mais


oportunidades do que ameaças, mas ainda tem problemas de
organização.

A empresa pode adotar uma estratégia de inovação,


lançando novos produtos e serviços; ou ainda
internacionalizar, expandir ou associar-se a outras empresas
(joint venture);

Em Postura de manutenção a empresa possui mais pontos


fortes do que fracos.
Normalmente é uma empresa já estabelecida e nessa
postura tende a se acomodar, ao que chamamos de
estratégia de estabilidade – com o equilíbrio entre despesas e
receitas, a ênfase é no controle.

Mas ela também pode optar por estratégias de nicho e


especialização ao buscar a conquista de novos segmentos
por meio das vantagens competitivas que já possui;

33
Matriz SWOT (FOFA)

A Postura de sobrevivência trata de uma empresa


desorganizada internamente, com mais pontos fracos
do que fortes. A estratégia será a de redução de custos
ou liquidação de negócio;

A Empresa em desenvolvimento tem mais pontos fortes


do que fracos, e oportunidades que podem ser
aproveitadas. É momento de abrir novos mercados,
desenvolver novos produtos ou serviços, comprar ou
fundir-se com outra empresa, diversificar entrando em
um mercado totalmente novo.

A Postura estratégica proporciona um quadro geral da


empresa, confrontando pontos fortes e fracos para
analisar sua capacidade de aproveitar as oportunidades
e enfrentar as ameaças que o ambiente impõe, também
corresponde à maneira mais adequada para alcançar os
propósitos da missão, respeitando a situação atual da
empresa.

34
Ciclo PDCA

O PDCA é uma ferramenta da qualidade


utilizada no controle de processos, que tem
como foco a solução de problemas. Sua
aplicação consiste em quatro fases:

P (Plan: Planejar): seleção de um processo,


atividade ou máquina que necessite de
melhoria e elaboração de medidas claras e
executáveis, sempre voltadas para obtenção
dos resultados esperados;

D (Do: Fazer): implementação do plano


elaborado e acompanhamento de seu
progresso;

35
Ciclo PDCA

C (Check: Verificar): análise dos resultados


obtidos com a execução do plano e, se
necessário, reavaliação do plano;

A (Act: Agir): caso tenha obtido sucesso, o


novo processo é documentado e se transforma
em um novo padrão.

O PDCA pode ser representado visualmente


conforme mostra na figura abaixo:

36
Ciclo PDCA

37
Ciclo PDCA

O PDCA é uma das ferramentas mais


consagradas do mundo para resolução de
problemas, seu escopo de utilização é tão amplo
que até mesmo a ISO 9001:2015 recomenda a
utilização da metodologia.

Segunda a norma, pode-se aplicar o ciclo


PDCA em qualquer processo do SGQ.

É possível, por exemplo, organizar a tratativa de


não conformidades tendo como base um ciclo
PDCA, tornando o processo muito mais eficiente.

38
Organização do Trabalho
Para executar qualquer tarefa com sucesso, é preciso que nos
organizemos antes. Organizar significa pensar antes de
iniciarmos a tarefa. Mas pensar em quê?

• Na maneira mais simples de fazer a tarefa, evitando complicações ou


controles exagerados;

• No modo mais barato de fazer a tarefa;

• No meio menos cansativo para quem vai realizar a tarefa;

• Num procedimento que seja mais rápido;

• Em obter a melhor qualidade e o resultado mais confiável;

• Na maneira menos perigosa de fazer a tarefa;

• Numa forma de trabalho que não prejudique o meio ambiente, ou


seja, que não cause poluição do ar, da água e do solo.
39
Organização do Trabalho
Além disso, precisamos pensar, também, na quantidade e
qualidade das pessoas e dos materiais necessários, na
hora e no local em que eles devem estar. Antes de iniciar o
trabalho, precisamos providenciar:

• Máquinas;
• Ferramentas adequadas e em bom estado;
• Matéria-prima;
• Equipamentos diversos, inclusive os de segurança;
• Tempo necessário;
• Pessoas qualificadas etc.

Quando fazemos, com antecedência, um estudo de todos


os fatores que vão interferir no trabalho e reunimos o que é
necessário para a sua execução, estamos organizando o
trabalho para alcançar bons resultados.

40
Trabalho do Homem

Sempre trabalhamos em função de um objetivo, que pode


ser a fabricação de um produto ou a realização de um
serviço.

Serviço é o trabalho feito por uma pessoa para satisfazer a


uma necessidade, como, por exemplo, consertar uma
torneira.

“A torneira é consertada sem ser modificada”.

Produto é o resultado de um trabalho de fabricação.


Quando fazemos algum produto, causando modificações
nas suas características físicas ou químicas, ou quando
fazemos um serviço, estamos realizando um trabalho com
uma finalidade.

41
Trabalho do Homem

Se, por exemplo, misturamos várias matérias-primas e


levamos a mistura ao forno, as matérias se fundem num
só produto.

Ocorre uma transformação química, uma vez que mudam


as características das matérias-primas.

Por outro lado, se pegamos um pedaço de aço e o


usinamos num torno, transformando-o numa peça,
causamos uma transformação física sem que se
transformem as características químicas do aço.

Todas essas transformações são feitas graças à


participação física ou intelectual do homem.

42
Produtividade e Produção
A produção é todo o tipo de atividade que visa a origem de um
serviço, objeto ou produto.

A produção também está relacionada com a diferença entre o


volume do que se produz em relação aos bens consumidos, pois
é o que determina o valor acrescentado a estes recursos,
apontando se haverá ou não lucro para a empresa.

A produtividade é a capacidade de fazer mais utilizando cada vez


menos recursos e em menos tempo.
Sendo vista por muitos como o ato de minimizar de forma
científica o uso de recursos materiais, mão de obra, máquinas e
equipamentos.

Para reduzir custos de produção, expandir mercados, aumentar


o número de empregados, lutar por aumentos reais de salários e
pela melhoria do padrão de vida, no interesse comum do capital,
do trabalho e dos consumidores.

43
Preste um serviço de
qualidade, pois somente
VOCÊ pode mudar a
realidade na profissão em
que você TRABALHA.

FIM.

4/24/2024

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