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Aula-02 - FLASHCARDS

flashcards redes de computadores - camada osi

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CAMADA OSI / TCP-IP

OSI - 7 CAMADAS
7-APLICAÇÃO
6-APRESENTAÇÃO
5-SESSÃO
4-TRANSPORTE
3-REDE
2-ENLACE
1-FÍSICA
DOMÍNIO DE COLISÃO
CSMA CD/CA
1 ENVIO POR VEZ
“CONCORRÊNCIA DO MEIO DE
TRANSMISSÃO”
TODOS RECEBEM A INFORAMÇÃO
TRANSMITIDA NO MEIO
BANDA DISPONÍVEL É COMPARTILHADA
E LIMITADA AO EQUIPAMENTO DE
MENOR VELOCIDADE!!!!
HUB
1 DOMÍNIO DE COLISÃO
SWITCH
1 DOMÍNIO DE COLISÃO POR PORTA
DOMÍNIO DE COLISÃO
OS PACOTES SÃO ENVIADOS NO MESMO
MEIO FÍSICO
PODEM COLIDIR
DIMINUI DESEMPENHO DA REDE
DADOS SÃO ENVIADOS DE NOVO
HUB
NÃO ISOLA COLISÕES
SWITCH
CRIA UM DOMÍNIO PARA CADA
PORTA
ROUTER
ISOLAM OS DOMÍNIOS DE COLISÃO
POIS NÃO RETRANSMITEM PACOTES
DOMÍNIO DE COLISÃO
“CADA DEVICE CONECTADO À PORTA, TERÁ UM
DOMÍNIO DE COLISÃO PRÓPRIO”
A FRASE refere-se ao funcionamento de switches
em uma rede de computadores.
Em um switch, cada porta do switch representa um
domínio de colisão separado. Isso significa que, se
você conectar um computador a uma porta e outro
computador a outra porta do switch, eles terão seus
próprios domínios de colisão. Eles podem transmitir
dados ao mesmo tempo, sem que haja colisão,
porque cada porta do switch cria um canal
independente.
Exemplo: Se você conectar 10 computadores a 10
portas de um switch, cada um desses 10
computadores estará em seu próprio domínio de
colisão. Eles podem transmitir dados
simultaneamente sem que haja colisões, pois cada
porta do switch funciona de forma independente.
DOMÍNIO DE BROADCAST
ATÉ L3
CAMADA DE REDE
ENDEREÇOS DE IP’S
ISOLAMENTO DE REDE = ROTEAMENTO
CRIAR VÁRIOS DOMÍNIOS DE
BROADCAST.
Dispositivos que estão dentro do
mesmo domínio de broadcast vão
receber e processar esse pacote de
broadcast.
FF:FF:FF:FF:FF
HEXADECIAL - 48BITS
DOMÍNIO DE BROADCAST
HUB
Hub não faz distinção entre pacotes de
broadcast ou unicast.
Ele simplesmente retransmite todos os
pacotes que chegam para todos os
dispositivos conectados a ele.
Implicação: Todos os dispositivos
conectados ao hub estão no mesmo
domínio de broadcast.
Exemplo: Se você conectar 10 computadores
a um hub, todos os 10 computadores
estarão no mesmo domínio de broadcast.
Quando um dispositivo envia um pacote de
broadcast, todos os 10 computadores
recebem esse pacote.
DOMÍNIO DE BROADCAST
SWITCH
Switch propaga pacotes de broadcast para
todos os dispositivos conectados a ele.
Switch cria um domínio de broadcast para
cada VLAN (Virtual Local Area Network). Ou
seja, dispositivos em diferentes VLANs não
compartilham o mesmo domínio de broadcast.
Implicação: Por padrão, todos os dispositivos
conectados ao switch na mesma VLAN estão
no mesmo domínio de broadcast.
Exemplo: Se você conectar 10 computadores
ao switch, todos os 10 computadores na
mesma VLAN estarão no mesmo domínio de
broadcast. Mas se você segmentar a rede em
duas VLANs, as VLANs terão domínios de
broadcast separados.
DOMÍNIO DE BROADCAST
ROTEADORES
Roteador não propaga pacotes de broadcast.
Ou seja, ele divide um domínio de broadcast
entre diferentes redes.
Implicação: Dispositivos em redes diferentes,
conectadas por roteadores, estão em domínios
de broadcast separados.
O roteador não transmite pacotes de
broadcast de uma rede para outra.
Exemplo: Se um computador na rede A envia
um pacote de broadcast, esse pacote não será
encaminhado para a rede B se elas estiverem
conectadas por um roteador.
DOMÍNIO DE COLISÃO X BROADCAST

D. COLISÃO D. BROADCAST

ÁREA ONDE OS PACOTES


ÁREA QUE
BROADCAST SÃO
DEF EXISTE COLISÃO RECEBIDOS

MUITOS DEVICES
AFETADO PACOTES ENVIADOS
CONECTADOS PARA TODOS OS
POR ENVIANDO SIMULT. DISPOSITIVOS NA REDE

MENOS
DESEMPENHO
IMPACTO DEVIDO ÀS
+CONSUMO DE
BANDA
RETRANSMISSÕES

SWITCHES POR
PORTAS
EQUIPAM
ROUTERS
ISOLA ROUTERS
DOMÍNIO DE COLISÃO X BROADCAST

D. COLISÃO D. BROADCAST

TODOS OS DEVICES
TODOS
HUBS COMPARTILHAM O
COMPARTILHAM O
MESMO DOMÍNIO
MESMO DOMÍNIO
DE COLISÃO

CADA PORTA É UM
DOMÍNIO DE TODOS
SWITCHES COMPARTILHAM O
COLISÃO
MESMO DOMÍNIO

ISOLA OS
SEPARA OS
DOMÍNIOS DE
ROUTERS DOMÍNIOS
BROADCAST
(REDES
DIFERENTES)
DOMÍNIO DE COLISÃO X BROADCAST
Se você tiver um switch com 5 portas, e conectar
5 computadores à mesma VLAN, todos esses
computadores estarão no mesmo domínio de
broadcast.
Se eles estiverem em VLANs diferentes, haverá
domínios de broadcast separados.
Resumo Final:
Domínios de Colisão: Cada porta do switch cria
um domínio de colisão separado. Isso significa
que os dispositivos conectados em portas
diferentes não colidem entre si.
Domínios de Broadcast: Todos os dispositivos
conectados na mesma VLAN estão no mesmo
domínio de broadcast. Se estiverem em VLANs
diferentes, terão domínios de broadcast
separados.
DOMÍNIO DE COLISÃO X BROADCAST

Hub: Todos os dispositivos conectados ao hub


estão no mesmo domínio de colisão e também
no mesmo domínio de broadcast.

Switch: Cria domínios de colisão separados por


porta e um domínio de broadcast por VLAN.

Roteador: Divide os domínios de broadcast entre


redes diferentes, não propagando pacotes de
broadcast entre redes.
DOMÍNIO DE COLISÃO X BROADCAST
DOMÍNIO DE COLISÃO X BROADCAST
DOMÍNIO DE COLISÃO X BROADCAST
DOMÍNIO DE COLISÃO X BROADCAST
PLACA DE REDE

ENDEREÇO FÍSICO
MAC ADDRESS
48 BITS - HEXADECIMAL
FABRICANTE X IDENTIFICA EQUIP.
OUI é a parte do endereço MAC que
identifica o fabricante do dispositivo. Ele
corresponde aos 3 primeiros bytes

ENDEREÇO LÓGICO
IP
REPETIDORES - HUBS E
CONCENTRADORES
CAMADA 1 - REPASSE DE SINAL ELÉTRICO -
BINÁRIO
HALF DUPLEX
DADOS ENVIADOS PARA TODAS AS PORTAS
HUB
RECEBE E ENVIA PARA TODOS
COLISÃO

SIMPLEX
SÓ VAI OU SÓ VOLTA
HALF DUPLEX
VAI E VOLTA, 1 POR VEZ
FULL DUPLEX
VAI E VOLTA AO MESMO TEMPO
TIPOS DE HUBS

ATIVOS
RESTAURA A AMPLITUDE DO SINAL (RENOVA)
DEPENDE DE ENERGIA
FONTE DE ALIMENTAÇÃO

PASSIVOS
REPLICA O SINAL
MAS NÃO RENOVA!!
SINAL CONTINUA PERDENDO POTÊNCIA

INTELIGENTES
GERENCIA REDE
PROXIMO DO SWITCH
BRIDGES
BRIDGES
L2
2 PORTAS
ISOLA OS DOMÍNIOS DE COLISÃO ENTRE AS
SUAS INTERFACES
POSSUI 1 DOMÍNIO DE BROADCAST
TABELA CAM
DIFERENTE DO HUB, AS BRIDGES PODEM
BARRAR TRAFEGOS, ISOLANDO DOMÍNIOS DE
COLISÃO
ISTO É,
AS BRIDGES FAZENDO CONTROLE DE
TRÁFEGO!!!!!
BRIDGES
Uma bridge é um dispositivo de rede que
conecta e interliga duas ou mais segmentos de
rede, funcionando de maneira similar a um
switch, mas com algumas diferenças no
funcionamento.
Ela pode operar em diferentes camadas do
modelo OSI, geralmente nas camadas 2 (Enlace
de Dados) e 3 (Rede), embora as bridges mais
comuns operem apenas na camada 2
A bridge divide uma rede em segmentos
menores, permitindo que o tráfego de um
segmento não sobrecarregue os outros.
Cada segmento de rede se comporta como uma
sub-rede separada, diminuindo as colisões
(colisões de pacotes em um único domínio) e
melhorando a eficiência da rede.
BRIDGES
Ao segmentar a rede, a bridge também pode
controlar a propagação de pacotes de broadcast.
Ela não transmite pacotes de broadcast de um
segmento para o outro, a menos que o destino
esteja no outro segmento
TIPOS
BRIDGES TRANSPARENTES
BRIDGES DE ROTEAMENTO
BRIDGES DE PONTE VIRTUAL
BRIDGES

BRIDGE TRANSPARENTE
mais comum e não exige configuração.
Ela aprende automaticamente os endereços
MAC dos dispositivos conectados aos
segmentos da rede e os armazena em uma
tabela de endereços MAC.
Essa bridge simplesmente encaminha
pacotes entre os segmentos de rede sem
precisar de configurações complexas, o que a
torna ideal para pequenas redes.
BRIDGES

BRIDGE ROTEAMENTO
A bridge de roteamento opera em camadas
mais altas (como a camada de rede) e pode
fazer roteamento entre diferentes redes ou
segmentos.
Ela pode realizar encaminhamento de
pacotes de acordo com os endereços IP
(diferente de uma bridge simples que usa
apenas endereços MAC).
Este tipo de bridge é mais complexo e pode
funcionar de maneira semelhante a um
roteador, mas com a capacidade adicional de
segmentação.
BRIDGES

BRIDGE VIRTUAL
Usada em redes virtuais, especialmente em
redes Wi-Fi ou ambientes de data centers,
onde as bridges podem criar pontes entre
redes virtuais (VLANs), sem que haja a
necessidade de uma infraestrutura física.
SWITCHES

24 portas, 24 domínios de colisão, 1 dominio de


broadcast, salvo vlan separadas, serão 24
domínios de broadcast
TABELA CAM - CONTENT ADDRESSABLE MEMORY
MAPEIA OS DEVICES E SUAS INTERFACES
DESCOBRE OS MAC’S ATRAVÉS DO ENVIO DE
MENSAGENS PARA TODOS OS DEVICES (ARP)
SWITCHES
é um dispositivo de rede de camada 2 (enlace de
dados) que opera para encaminhar pacotes de
dados entre dispositivos conectados dentro de
uma rede local (LAN). Ele é usado para
segmentar a rede, reduzir colisões e melhorar a
eficiência da comunicação entre os dispositivos.
O switch recebe pacotes de dados e os
encaminha para o dispositivo de destino,
utilizando os endereços MAC dos dispositivos.
Ele faz isso de forma inteligente, baseando-se na
tabela de endereços MAC para determinar para
qual porta enviar o pacote.
Um switch também filtra os pacotes. Se ele
detecta que um pacote foi enviado para um
dispositivo que está na mesma porta ou
segmento, ele não envia o pacote para as outras
portas.
SWITCHES
Ao contrário de um hub, que transmite os pacotes
para todas as portas, o switch transmite pacotes
apenas para a porta de destino.
Cada porta de um switch é um domínio de colisão
isolado. Em um hub, todos os dispositivos
compartilham o mesmo domínio de colisão, o que pode
causar mais colisões. Já no switch, cada dispositivo
conectado em uma porta diferente está em um
domínio de colisão separado.
PODE SER DO TIPO:
OPERÁVEL
NÃO OPERÁVEL
L3
Domínio de Broadcast: O switch propaga pacotes de
broadcast para todos os dispositivos dentro da mesma
VLAN (Virtual Local Area Network). No entanto, ele não
envia pacotes de broadcast para outras VLANs a menos
que esteja configurado para isso (com roteamento
entre VLANs).
SWITCHES
Os switches gerenciáveis podem ser configurados
para criar VLANs, que são sub-redes lógicas
dentro de uma mesma rede física.
Switches podem ser configurados para associar
portas específicas a VLANs e os pacotes de
broadcast não atravessarão as VLANs, mantendo
os domínios de broadcast isolados.
O STP (Spanning Tree Protocol) é um protocolo
usado por switches para evitar looping de rede
PoE
24 portas, 24 domínios de colisão, 1 dominio de
broadcast, salvo vlan separadas, serão 24
domínios de broadcast
TABELA CAM - CONTENT ADDRESSABLE MEMORY
MAPEIA OS DEVICES E SUAS INTERFACES
DESCOBRE OS MAC’S ATRAVÉS DO ENVIO DE
MENSAGENS PARA TODOS OS DEVICES (ARP)
TIPOS DE COMUNICAÇÃO

UNICAST
BROADCAST
MULTICAST
ANYCAST
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
UNICAST
1 PARA 1
é quando um único pacote de dados é
enviado de um único dispositivo para outro
único dispositivo na rede.
O dispositivo de origem envia o pacote com o
endereço de destino específico (o endereço
MAC ou IP de um único dispositivo).
Um para um: Apenas dois dispositivos estão
envolvidos na comunicação (origem e destino).
Utiliza endereços unicast (endereços únicos de
origem e destino, como um endereço IP
específico).
Exemplo: Quando você acessa uma página da
web, seu computador envia uma solicitação
(unicast) para o servidor web, que responde
diretamente ao seu dispositivo.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
BROADCAST
Um para todos
o pacote é enviado de um único dispositivo
para todos os dispositivos em uma rede, ou
seja, todos os dispositivos conectados no
mesmo domínio de broadcast.
O dispositivo de origem envia o pacote com um
endereço de broadcast. Esse pacote é então
recebido por todos os dispositivos dentro do
domínio de broadcast (em uma mesma rede).
Quando um dispositivo envia uma solicitação
ARP (Address Resolution Protocol), ele envia
um pacote de broadcast para todos os
dispositivos na rede para encontrar o
endereço MAC correspondente a um endereço
IP.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
MULTICAST
um para muitos
um único pacote de dados é enviado de um
dispositivo para um grupo específico de
dispositivos na rede.
O dispositivo de origem envia um pacote para
um endereço multicast específico (um
endereço IP especial, geralmente em um
intervalo reservado para multicast, como
224.0.0.0 a 233.255.255.255 em IPv4). Esse
pacote é recebido por todos os dispositivos
inscritos no grupo multicast.
Um exemplo típico de multicast seria uma
transmissão de vídeo ou áudio ao vivo para
vários espectadores em uma rede, onde
apenas os dispositivos que se inscreveram no
grupo multicast recebem os pacotes.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
ANYCAST
um para o mais próximo
um único pacote de dados é enviado de um
dispositivo para o primeiro dispositivo (ou o
mais próximo) que possui o endereço anycast
na rede.
Em vez de enviar um pacote para um endereço
específico (unicast) ou para um grupo de
dispositivos (multicast), o anycast permite que o
pacote seja enviado para o dispositivo mais
próximo em termos de topologia de rede, como a
menor distância ou o menor número de saltos
(hops).
Um exemplo clássico de anycast é um servidor
DNS. Quando você faz uma solicitação para um
servidor DNS, o pacote de solicitação pode ser
enviado para o servidor DNS mais próximo da sua
localização geográfica, o que melhora o
desempenho da rede.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
ANYCAST
O pacote é enviado para o primeiro dispositivo
que responder (normalmente o mais próximo em
termos de roteamento).
O endereço anycast é o mesmo para vários
dispositivos, e o pacote é roteado para o
dispositivo mais próximo.
Ao direcionar o tráfego para o servidor mais
próximo, pode-se melhorar o tempo de resposta e
reduzir latência.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
ANYCAST
O pacote é enviado para o primeiro dispositivo
que responder (normalmente o mais próximo em
termos de roteamento).
O endereço anycast é o mesmo para vários
dispositivos, e o pacote é roteado para o
dispositivo mais próximo.
Ao direcionar o tráfego para o servidor mais
próximo, pode-se melhorar o tempo de resposta e
reduzir latência.
COMUTAÇÃO ASSIMÉTRICA
Conceito usado em redes de comunicação,
especialmente no contexto de comutação de pacotes
e comutação de circuitos.
tipo de comunicação onde o fluxo de dados não é
simétrico entre os dois pontos de comunicação
ocorre quando há diferentes capacidades ou direções
de fluxo de dados entre os dois pontos de
comunicação em uma rede.
EX: o tráfego que vai de A para B pode ter
características diferentes em termos de largura
de banda, latência ou até mesmo protocolos, em
comparação com o tráfego que vai de B para A.
Em conexões de Internet com banda larga, é muito
comum a taxa de download ser muito mais alta do
que a taxa de upload. Isso é uma comutação
assimétrica, pois o tráfego em uma direção (do
servidor para o usuário) é muito maior do que na
outra direção (do usuário para o servidor).
COMUTAÇÃO SIMÉTRICA
quando o fluxo de dados entre os dois pontos de
comunicação é equilibrado.
largura de banda, a latência e a qualidade da
comunicação são praticamente as mesmas nas duas
direções.
Fibra óptica: muitas conexões de fibra óptica oferecem
velocidades simétricas para upload e download, ou
seja, os dois fluxos de dados possuem a mesma
capacidade.
Redes LAN (Local Area Network) com cabeamento de
alta capacidade, onde tanto os dados recebidos quanto
enviados têm a mesma largura de banda disponível.
Equilíbrio nas taxas de transferência entre os dois
pontos de comunicação.
Exemplos de comutação simétrica: conexões de fibra
ótica simétricas, ou Ethernet em uma rede local, onde a
taxa de upload e download pode ser igual.
ADSL,DSL
GATEWAY
ESCOAMENTO DE TRÁFEGO
ATUA TODAS AS CAMADAS OSI
CAMADA 7
USADO PARA COMUNICAÇÃO DE DIFERENTES:
PROTOCOLOS
TECNLOGOIAS
Um Gateway é um dispositivo de rede responsável por
interconectar redes com diferentes protocolos ou
arquiteturas.
Ele realiza a tradução e roteamento de pacotes de
dados entre redes, frequentemente conectando uma
rede local (LAN) a redes externas, como a internet.
Função principal: Conectar redes com diferentes
protocolos ou tecnologias de comunicação, realizando
tradução entre elas.
Exemplo comum: O gateway de internet em uma rede
doméstica ou corporativa, que conecta a rede local
(LAN) à rede externa (internet).
GATEWAY
O gateway permite que redes diferentes (com
protocolos e arquiteturas de comunicação distintas) se
comuniquem. Por exemplo, pode conectar uma rede de
IPv4 a uma rede IPv6 ou interligar redes com diferentes
protocolos de transporte (TCP, UDP)
O gateway também pode funcionar como um roteador
em certos contextos, direcionando pacotes entre
diferentes redes ou sub-redes.
Ele realiza o roteamento de pacotes baseado nas
tabelas de roteamento e pode, às vezes, operar no nível
de camada de rede (camada 3 do modelo OSI).
O Network Address Translation (NAT) é uma função
importante que os gateways realizam, permitindo a
comunicação entre dispositivos de uma rede interna e
a internet, utilizando um único endereço IP público. O
gateway traduz os endereços privados da rede interna
para um endereço público da rede externa e vice-versa.
GATEWAY
Os gateways frequentemente realizam funções de
firewall, filtragem de pacotes e controle de tráfego,
garantindo que apenas pacotes autorizados possam
passar entre redes diferentes. Eles atuam como uma
barreira de segurança para evitar o acesso não
autorizado.
Função principal: Conectar diferentes redes ou
sistemas com protocolos ou tecnologias diferentes.
Tipo de dispositivos: Pode realizar funções de
roteamento, NAT, segurança, conversão de protocolos.
Exemplos: Gateway de internet, gateway de VoIP,
gateway de NAT.
OSI
MODELO TEÓRICO
CADA CAMADA FORNECE SERVIÇOS PARA A CAMADA
SUPERIOR
PROTOCOLOS IMPLEMENTAM
TOTALMENTE
PARCIALMENTE
OS SERVIÇOS
INFERIOR PARA SUPERIOR
CAMADAS INDEPENDENTES
CAMADA HOST:
4 SUPERIORES
APLICAÇÃO / APRESENTAÇÃO / SESSÃO /
TRANSPORTE
CAMADA REDE/MEIO
3 INFERIORES
REDE / ENLACE / FÍSICA
PERMITE ALTERAÇÃO NOS PROTOCOLOS DE UMA
CAMADA SEM INTERFERIR EM OUTRA
OSI
ENCAPSULAMENTO
DADOS DA CAMADA SUPERIOR COLACADO NA INF.
DESENCAPSULAMENTO
DADOS SENDO LIDOS UM A UM
PDU - PROTOCOL DATA UNIT
HEADER + UNID. DADOS

7- APLICAÇÃO - DADOS
6- APRESENTAÇÃO - DADOS
5- SESSÃO - DADOS
4- TRANSPORTE - SEGMENTOS
3- REDE - PACOTES
2- ENLACE - QUADROS
1- FÍSICA - BITS
OSI - CAMADA FÍSICA - L1
SINAL ELÉTRICO PARA BITS
TRANSMITE INFORMAÇÃO
CABEAMENTO
ACESSO AO MEIO
ELÉTRICO
ÓPTICO
MECÂNICO
SIMPLEX
UNIDIRECIONAL
RÁDIO / TV ANALOGICA
HALF-DUPLEX
BIDIRECIONAL, MAS NÃO SIMULTÂNEO
ETHERNET / WALKIE-TALKIE
FULL-DUPLEX
BIDIRECIONAL SIMULTÂNEO
FASTETHERNET / GIGABIT
OSI - CAMADA ENLACE - L2
MESMA REDE
SWITCH
COMUTAÇÃO
UNICAST, MULTICAST, BROADCAST, ANYCAST
COMUTAÇÃO
CAPACIDADE DO DEVICE RECEBER A INFORMAÇÃO EM
UMA INTERFACE E REPASSAR PARA UMA OU VÁRIAS
PORTAS DO MESMO EQUIPAMENTO
PODE SER:
COMUTAÇÃO POR CIRCUITO
COMUTAÇÃO POR PACOTES
COMUTAÇÃO POR MENSAGENS
ENLACE
802.3 - ETHERNET / 802.11 - WI-FI
CAMADA SUPERIOR - LLC (LOGICAL LINK CONTROL)
CAMADA INFERIOR - MAC (MEDIA ACCESS CONTROL)
IMPLEMENTA TECNOLOGIA DE ACESSO AO MEIO
CSMA - CD / CA
OSI - CAMADA ENLACE - L2
LLC
CHECA E CORRIGI OS QUADROS
SINCRONIA DE PACOTES RECEBIDOS DA CAMADA
SUPERIOR
RELAÇÃO LÓGICA NOS DEVICES
ORIENTADO OU NÃO A CONEXÃO
TIPOS DE COMUTAÇÃO
PACOTES
técnica utilizada para enviar dados em pequenos
blocos ou pacotes pela rede.
Cada pacote contém informações sobre o remetente e
o destinatário, além do conteúdo a ser enviado.
A principal característica da comutação por pacote é
que os pacotes podem seguir caminhos diferentes até
o destino, dependendo da condição da rede no
momento.
Quando um dispositivo deseja enviar dados, o fluxo de
dados é dividido em pacotes.
Cada pacote pode seguir por diferentes caminhos na
rede, e ao chegar ao destino, os pacotes são
reordenados para formar a mensagem original.
A comutação por pacote é utilizada em redes
modernas, como a internet.
Esse método é eficiente porque permite a
multiplexação de dados, ou seja, múltiplos
dispositivos podem usar a mesma linha de
comunicação ao mesmo tempo.
TIPOS DE COMUTAÇÃO
CIRCUITO
método em que uma rota dedicada e exclusiva é
estabelecida entre o remetente e o destinatário
durante toda a comunicação.
Essa rota é reservada durante o tempo de duração da
conexão, e os dados são enviados de forma contínua e
ininterrupta por esse caminho.
Quando uma comunicação é iniciada, o sistema
estabelece uma conexão física ou lógica entre os dois
pontos da rede (remetente e destinatário).
A rota permanece reservada até que a comunicação
seja concluída, independentemente de o remetente
estar transmitindo dados ou não.
Esse tipo de comutação é mais comum em sistemas de
telefonia tradicional e redes de comunicação
dedicadas (como ISDN e linha telefônica analógica).
TIPOS DE COMUTAÇÃO
MENSAGENS
método em que uma mensagem inteira é enviada de uma
vez, sem ser dividida em pacotes.
Antes da mensagem ser transmitida, é necessário que a
rota ou caminho seja determinado e reservado entre o
remetente e o destinatário.
Esse método é similar à comutação por circuito, mas com
a diferença de que a mensagem inteira é enviada de uma
vez.
Esse método é usado em redes mais antigas, como
sistemas de telex e transmissão de dados por satélite.
TIPOS DE COMUTAÇÃO
OSI - CAMADA REDE - L3
PDU - DATAGRAMA - PACOTES
ENDEREÇAMENTO LÓGICO
ROTEAMENTO - ENCAMINHAMENTO - MELHOR ROTA
REDES DISTINTAS
IDENTIFICAÇÃO DO DEVICE POR ID - IP
FRAGMENTAÇÃO E REMOTAGEM DE PACOTES
MTU - MAXIMUM TRANSFER UNIT
LIMITE DE TRANSFERÊNCIA
ETHERNET - 1500BYTES
CONTROLE DE ERROS / NOTIFICAÇÃO DE STATUS - ICMP
INTRANET / EXTRANET / INTERNET
OSI - CAMADA TRANSPORTE - L4
CONTROLE DE FLUXOS
SEGMENTA OS DADOS RECEBIDOS DA CAMADA
SUPERIOR
ORDENA OS PACOTES
CHEGADA DE PACOTES
DETECTA E CORRIGE OS ERROS
DETECTA PERDA OU DUPLICAÇÃO DE PACOTES
POLÍTICA DE CONTROLE DE RECEBIMENTO
FALTA OU DUPLICIDADE
USA MTU ( CAMADA 3 !!!! )
CAMADA 4 JÁ CRIA OS SEGMENTOS DO TAMANHO
IDEAL
TENTA EVITAR A FRAGMENTAÇÃO DOS PACOTES NA
CAMADA INFERIOR
USA MSS ( CAMADA 4 !!!! )
MAXIMUM SEGMENT SIZE
OSI - CAMADA TRANSPORTE - L4
MTU DIFERENTE DE MSS (maximum segment size)!!!
CAMADA 3 X CAMADA 4
L4
ESTABELECE E ENCERRA CONEXÕES
SINCRONISMO DE QUADROS
CONTROLE DE ERROS
TRANSPORTE X ENLACE
TRANSFERÊNCIA DE DADOS CONFIÁVEL
TCP
NÃO UDP
OSI - CAMADA SESSÃO - L5
PDU -> DADOS
ESTABELECE SUPORTE PARA SESSÕES DE CAMADAS
SUPERIORES
CORRELACIONA OS PROCESSOS QUE ESTÃO EM
EXECUÇÃO NOS DISPOSTIVOS DE DESTINO E ORIGEM
FAZ A MARCAÇÃO NOS DADOS, PERMITIDO A
RECUPERAÇÃO DA COMUNICAÇÃO
MAPEIA SERVIÇOS
RESTABELECE A SESSÃO EM USO, EM CASO DE PERDA
DE CONEXÃO
OSI - CAMADA APRESENTAÇÃO - L6
RESPONSÁVEL POR FORMATAR OS DADOS
FORMATO COMUM
COMPRENSSÍVEL
IMPLEMENTA TÉCNICAS DE
COMPRESSÃO
AUMENTA A EFICIÊNCIA
CRIPTOGRAFIA
+ SEGURANÇA
OSI - CAMADA APLICAÇÃO - L7
CAMADA + PRÓXIMA DO USUÁRIO
PERMITE COMUNICAÇÃO DOS PROCESSOS
APLICAÇÕES DO USUÁRIOS
RECURSOS SÃO IMPLEMENTADOS NO NÍVEL DE
SOFTWARE
CAMADA RESPONSÁVEL POR PROTOCOLOS USADO PELO
USUÁRIO!!!!!!
ARQUITETURA TCP-IP
DEC. DE 80 -> DEPART. DEFESA EUA
REDE ACADÊMICA
SUCESSO DA ARPANET
VÁRIOS PROTOCOLOS PARA CADA CAMADA
IMPLEMENTAÇÃO
SIMPLES
UNIVERSAL
PILHA DE PROTOCOLOS
TCP/IP
NÃO RESPEITA O ISOLAMENTO ENTRE CAMADAS
NÃO FAZ DISTINÇÃO ENTRE CAMADA FÍSICA E ENLACE
E NÃO DIFERENCIA OS CONCEITOS DE
SERVIÇO
INTERFACE
PROTOCOLO
OSI
7 CAMADAS
TCP-IP
4 CAMADAS
ARQUITETURA TCP-IP
TCP-IP -> RFC 793
CAMADA 1 - ACESSO À REDE/HOST/REDE (L1+L2)
CAMADA 2 - REDE / INTERNET / INTEREDES
CAMADA 3 - TRANSPORTE
CAMADA 4 - APLICAÇÃO
PROTOCOLO IP NÃO É PROTOCOLO TCP
ROTEAMENTO É FEITO NA CAMADA DE REDE
PROTOCOLO DE ROTEAMENTO
INICIADOS NA CAMADA DE APLICAÇÃO
CAMADA DE
APLICAÇÃO
TRANSPORTE -------------- ESTÃO PRESENTES NO
ENLACE MODELO OSI E TCP-IP
TCP - UDS - QoS
ESTÃO PRESENTES NA CAMADA DE TRANSPORTE
TCP - UDP - IP -> TRANSPORTE
IP - ICMP - NAT -> REDE
IPSEC -> ENTRE REDE E TRANSPORTE
HTTP -> APLICAÇÃO
COMUTAÇÃO POR CIRCUITO
PRECISA DE CONEXÃO ESTABELECIDA
FIM A FIM (ORIGEM X DESTINO) - FÍSICO OU LÓGICO
CIRCUITO FICA ABERTO DURANTE A TRANSMISSÃO
ANTES DO ENVIO, É DEFINIDO O CAMINHO
OCUPA CANAIS “EM ESPERA” - COM OU SEM USO
MESMA VELOCIDADE COM UM ÚNICO CANAL
VANTAGENS:
GARANTIA DE RECURSOS (SEM CONCORRENCIA)
NÃO DEPENDE DE PROCESSAMENTO DE NÓS
INTERMEDIÁRIOS P/ ESCOLHA DO CAMINHO
ANTES O PACOTE IR, O CAMINHO JÁ ESTÁ LÁ.
NÃO PRECISA DE SEQUENCIAMENTO
DESVANTAGENS
ERROS SÃO TRATADOS NAS EXTREMDIDADES
DESPERDÍCIO EM CASO DE ‘NÃO USO’
PODE BLOQUEAR TRANSMISSÃO EM CASO DO NÃO
ESTABELECIMENTO DE CIRCUITO
COMUTAÇÃO POR PACOTES
NUMERAÇÃO - ENDEREÇO -> PARA REMONTAGENS !!!
FRAGMENTA A INFORMAÇÃO EM VÁRIOS PEDAÇOS
CADA PEDAÇO PEGA VÁRIOS CAMINHOS
COMPARTILHA O MEIO DE TRANSMISSÃO
QoS - PRIORIZA O TRÁFEGO
VANTAGENS
EFICIÊNCIA NA OCUPAÇÃO DO MEIO, QUE É
COMPARTILHADO
ERROS SÃO TRATADOS A CADA NÓS INTERMEDIÁRIO
PODEM DETECTAR ERROS
DESVANTAGENS
INFORMAÇÃO DEMORA +
NÃO GARANTE RECURSOS DO MEIO
VELOCIDADE/BANDA
COMUTAÇÃO POR MENSAGENS
SIMILAR A DE PACOTES
NÃO FRAGMENTA AS MENSAGENS
DEPENDE DOS BUFFERS E HD’S NO NÓS
INTERMEDIÁRIOS PARA ARMAZENAR O VOLUME DAS
MENSAGENS
SE O BUFFER FICAR CHEIO, ELE COMEÇA A
DESCARTAR

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