0% acharam este documento útil (0 voto)
24 visualizações10 páginas

Relatorio de Pratica Bot 2

Enviado por

guimaraeskaren84
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
24 visualizações10 páginas

Relatorio de Pratica Bot 2

Enviado por

guimaraeskaren84
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 10

Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Faculdade de Formação de Professores

Disciplina: Botanica 2
Docente: Luiz Pinto
Discente: Karen Guimarães

RELATÓRIO DE PRÁTICA
FLORES

Introdução: O objetivo da prática foi observar e identificar as principais estruturas das flores, analisando
sua morfologia e função. Essa observação permitiu compreender a importância das diferentes partes da
flor para a reprodução das plantas.

Materiais e Métodos:

● Lupa ou microscópio
● Amostras de flores variadas ( flores de diferentes espécies)

Procedimento: Coletamos flores de diversas espécies para a observação das suas estruturas.
Utilizamos flores com características visíveis para facilitar a identificação.

As flores foram observadas primeiro a olho nu, identificando as partes mais evidentes como
pétalas, sépalas e o pedúnculo.

Com o uso da lupa ou microscópio, detalhamos as estruturas internas, como estames, pistilos
e as glândulas de néctar.

Estruturas Observadas:

1. Sépalas:

As sépalas são as partes externas e geralmente verdes, que protegem a flor quando ela está em botão.
Em algumas flores, as sépalas podem ser coloridas, assumindo a função de atrair polinizadores.

2. Pétalas:

As pétalas são geralmente coloridas e atrativas, servindo para atrair polinizadores como abelhas a cor e o
padrão de disposição das pétalas são adaptados para facilitar a polinização.

3. Estames:

Os estames são as estruturas masculinas da flor e são compostos pelo filamento e pela antera, onde o
pólen é produzido. Observamos que a quantidade de estames pode variar conforme a espécie da planta.

4. Pistilo:

O pistilo é a parte feminina da flor, composto pelo estigma, estilete e ovário. O estigma é a parte
receptora do pólen, e o ovário contém os óvulos que, quando fertilizados, dão origem a
sementes.
Foi observada a presença de flores unissexuais (apresentando apenas estruturas masculinas ou
femininas) e flores hermafroditas (que possuem ambas as estruturas)

ANDROCEU E GINECEU

OVÁRIO

Conclusões: A prática foi fundamental para a compreensão das estruturas essenciais para a reprodução
das plantas. As partes da flor, como sépalas, pétalas, estames e pistilos, desempenham papéis
específicos, desde a atração dos polinizadores até a fecundação das sementes. Cada estrutura tem uma
função especializada que contribui para o sucesso reprodutivo da planta.
FOLHAS

Introdução: O objetivo desta prática foi observar e identificar diferentes tipos de folhas, analisando suas
características morfológicas, funções e adaptações às condições ambientais. Com isso, buscamos
compreender a diversidade das folhas nas plantas e sua importância no processo de fotossíntese e
sobrevivência.

Material utilizado

● Amostras de folhas de diversas espécies de plantas

Procedimento:

Foram coletadas folhas de diversas plantas, priorizando diferentes formas, tamanhos e disposições das
folhas, com o intuito de observar as variações morfológicas.

As folhas foram observadas a olho nu, identificando suas formas gerais, bordas e nervuras.

Resultados e Observações:

1. Forma das Folhas:

As folhas foram classificadas quanto à sua forma geral, como simples (uma lâmina foliar
única) e compostas (formadas por várias folíolos).

■Folhas Simples: com uma única lâmina foliar.


■Folhas Compostas: cujas folhas são compostas por folíolos que formam uma
estrutura mais complexa.
2. Bordas das Folhas:

As bordas das folhas podem ser inteiras, dentadas, serrilhadas ou lobadas, variando
conforme a espécie e as necessidades da planta.

3. Nervação das Folhas:


Observamos a disposição das nervuras nas folhas, que pode ser paralela. A nervação paralela é
característica das monocotiledôneas, enquanto a nervação reticulada é comum nas
dicotiledôneas. A distribuição das nervuras facilita a condução de seiva e a distribuição de
nutrientes pela folha.

Folha de forma panduriforme com coloração verde-amarelada e bordas inteiras

Folha composta

Conclusões: A prática permitiu observar a grande diversidade de formas, tamanhos e adaptações das
folhas, evidenciando como elas estão adaptadas ao ambiente em que a planta vive. A principal função
das folhas é a fotossíntese, e suas características morfológicas e anatômicas estão intimamente
relacionadas a essa função, assim como à troca de gases e à proteção da planta contra perdas excessivas
de água.
FRUTOS

Introdução: O objetivo da prática foi observar as estruturas internas e externas de diferentes tipos de
frutos, compreender suas características e funções, e, ao final, realizar uma atividade de manipulação
dos frutos através da preparação de uma salada de frutas. Esta atividade teve como foco a análise das
variedades de frutos utilizados, suas partes comestíveis e as vantagens nutricionais oferecidas por cada
um.

Materiais:

● Frutos variados para análise e consumo (exemplos: maçã, laranja, banana, uva, manga, abacaxi
e entre outros)
● Faca
● Tigela grande para misturar os frutos

Procedimento:

1. Coleta dos Frutos: Escolhemos uma variedade de frutos para a observação e preparo da salada.
As frutas selecionadas incluíram maçã, banana, uva, pitaya, ameixa, pêssego, morango. Esses
frutos foram escolhidos por suas diferenças nas estruturas e características, permitindo uma
análise diversificada.
2. Estrutura Interna: Após o corte dos frutos, observamos as características internas de cada um. A
maçã tem uma polpa crocante e uma cavidade central contendo as sementes. A pitaya tem uma
polpa um pouco mais gelatinosa e possui inúmeras sementes dentro dela

Maçã com cavidade central e sementes


Pitaya com inúmeras sementes em sua polpa

Observamos também que as bananas possuem 3 segmentos

Preparação da Salada de Frutas

Após observar as estruturas, iniciamos a preparação da salada de frutas. Utilizamos os


seguintes passos:

● Lavamos bem as frutas.


● Cortamos as frutas em pedaços pequenos e uniformes.
● Colocamos as frutas cortadas em uma tigela grande, misturando-as de forma que as
cores e sabores se complementam e adicionamos o suco da laranja
Tipos de Frutos Observados:

● Frutos Simples: MAÇÃ


● Frutos Agregados: MORANGO
● Frutos Múltiplos: ABACAXI
● Frutos Carnosos: TOMATE E MANGA

Conclusões: A prática proporcionou um entendimento mais profundo sobre as


estruturas dos frutos e suas funções. As frutas utilizadas para a preparação da salada
demonstraram diferentes características, presença de sementes ou caroços, e a forma
como suas polpas são distribuídas. A observação das estruturas internas e externas
ajudou a compreender a diversidade morfológica dos frutos e como elas estão
adaptadas para o consumo e dispersão das sementes.
RAIZES E CAULE

Objetivo: O objetivo desta prática foi observar as diferentes estruturas das raízes e caules das
plantas, identificar os tipos e compreender suas funções no desenvolvimento e sobrevivência
das plantas. Através dessa análise, buscamos entender as adaptações estruturais das raízes e
caules a diferentes condições ambientais.

Material Utilizado:

● Amostras de plantas com diferentes tipos de raízes e caules

Relatório de Prática sobre Raízes e Caules: Estruturas e Tipos

Objetivo: O objetivo desta prática foi observar as diferentes estruturas das raízes e caules das
plantas, identificar os tipos e compreender suas funções no desenvolvimento e sobrevivência
das plantas. Através dessa análise, buscamos entender as adaptações estruturais das raízes e
caules a diferentes condições ambientais.

Material Utilizado:

● Amostras de plantas com diferentes tipos de raízes e caules

Procedimento:

Coleta das Amostras: As amostras de plantas foram selecionadas com base nos
diferentes tipos de raízes e caules.

Observação das Raízes: A primeira parte da prática consistiu na observação das


raízes. Para isso, retiramos as raízes das plantas encontradas pela faculdade e as
analisamos externamente (observando tamanho, formato e presença de pelos
radiculares) e internamente (cortando-as para observar as estruturas internas

Observação dos Caules: A segunda parte da prática consistiu na observação dos


caules. Observamos a morfologia externa (forma, espessura, presença de espinhos ou
ramificações) e também realizamos cortes transversais para visualizar as estruturas
internas (epiderme, xilema, floema)

Conclusões: A prática permitiu observar a diversidade de tipos e estruturas de raízes e


caules, além de entender suas funções essenciais para a sobrevivência das plantas. As
raízes mais profundas do solo.
Em relação aos caules, observamos que eles têm uma diversidade de formas e funções. O
caule ereto é fundamental para o suporte da planta e para maximizar a captura de luz solar,
enquanto os caules subterrâneos e modificados têm a função de armazenamento de nutrientes
ou água, ajudando a planta a sobreviver em condições extremas.

Você também pode gostar