2º Prova 1º Bimestre
2º Prova 1º Bimestre
O Minotauro é um dos personagens mais conhecidos da mitologia grega. Segundo o mito, o Minotauro era um ser com
cabeça e cauda de touro e corpo de homem que habitou um labirinto na ilha de Creta.
O Minotauro teria nascido quando seu pai, futuro rei de Creta, fez um pedido ao deus dos mares, Poseidon. O pedido foi
que ele, Minos, queria ser rei de Creta. Poseidon disse então que enviaria a Minos um touro dos mares e que esse animal deveria
ser sacrificado como oferenda. Quando o touro surgiu dos mares, Minos não teve coragem de sacrificar o animal, pois o achou
muito lindo. Substituiu-o por um de seus touros esperando que Poseidon não notasse a diferença. Porém, Poseidon percebeu que
fora enganado e decidiu castigar Minos. Decidiu não lhe tirar o trono. Poseidon fez com que a mulher de Minos, Pasífae se
apaixonasse pelo touro, sendo que dessa união nasceu o minotauro.
Com medo e desprezo pelo “filho” de sua esposa, porém sem coragem para matá-lo, Minos mandou construir um
labirinto abaixo de seu castelo para prender o Minotauro.
Anos depois, Minos derrotou Atena em uma guerra que lhe custou um dos filhos. Atena como vingança, ordenou que todo ano
fossem enviados 7 moças e 7 rapazes atenienses para o labirinto.
Após 3 anos de sacrifícios, um jovem de nome Teseu decidiu enfrentar o Minotauro voluntariamente. Ao chegar ao
palácio se apaixonou por uma das filhas do rei, Ariadne. Ariadne, correspondendo a paixão de Teseu, entregou a ele uma espada
mágica para matar o minotauro e também um novelo de lã para ele encontrar o caminho de volta. Teseu ficou algum tempo a
procura do Minotauro, pois teve de ser cauteloso para não ser pego de surpresa.
Quando ele avistou o Minotauro atacando um dos atenienses, apunhalou-o por trás matando-o. Após isso Teseu resgatou
os atenienses e voltou pelo caminho do novelo de lã para encontrar sua amada. O Minotauro é uma das figuras mitológicas mais
conhecidas e foi contada de geração por geração pra as crianças gregas aprenderem a sempre respeitar os deuses.
2) “É precisamente para assegurar o reino da igualdade, para permitir que os mais humildes cidadãos assumam uma parte legítima
na vida política, que o Estado concede uma remuneração àqueles que se colocam ao seu serviço participação das Assembleias.” O
texto referente à Atenas, no século V, expressa:a) o interesse do Estado em criar uma sociedade igualitária, remunerando melhor
os funcionários públicos.
b) a necessidade de estimular os desinteressados habitantes da das Assembleias políticas.
c) a fragilidade da democracia ateniense, uma vez que aos cidadãos não correspondiam direitos políticos, apenas obrigações.
d) a preocupação do regime democrático em garantir o direito de igualdade política aos cidadãos atenienses mais pobres.
e) a determinação dos tribunais atenienses em banir a escravidão no vasto território grego sob o seu domínio.
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a) A pólis era uma construção social e política autodeterminada; todavia, a disputa pela hegemonia na antiga Grécia a movia.
b) Na pólis, não havia espaço para cultos, deuses e santuários, nem mesmo para consulta aos oráculos anteriormente à tomada de
decisões.
c) A pólis expressava uma cultura e uma identidade próprias, marcadamente urbanas, denominadas de ethos.
d) Nas pólis, a norma jurídica (lei), promulgada nos regimes democráticos ou outorgada nos regimes aristocráticos, era
reconhecida como ato orientado pela razão e, portanto, humano.
e) A experiencialização social e cultural que o grego antigo viveu nas pólis permitiu a capacidade de explicar os problemas da
comunidade no âmbito dela própria, fundamentalmente apartada dos deuses.
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a) uma guerra defensiva empreendida pelos gregos contra a invasão dos persas e a ameaça de perda de suas principais praças de
comércio do Mar Mediterrâneo;
b) uma luta entre dórios e aqueus na época da ocupação do território grego que resultou na formação das cidades de Esparta e
Atenas;
c) uma luta comandada pela cidade de Esparta contra a hegemonia da Confederação de Delos - liderada por Atenas - sobre o
território grego;
d) uma guerra entre gregos e romanos, pelo desejo de implantação de uma cultura hegemônica sobre os povos do Oriente
Próximo;
e) uma invasão do território grego pelas tropas de Alexandre - O Grande, na época de expansão do Império Macedônico que
herdara de seu pai.
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6) Considere o enunciado abaixo e as três propostas para completá-lo. Os jogos pan-helênicos, que congregavam povos de todas
as cidades gregas, deram origem às Olimpíadas em 776 a.C.. Naquele contexto histórico, as Olimpíadas foram importantes
porque:
I – contribuíram para a difusão de padrões de comportamento, crenças e costumes, no âmbito do território grego.
II – contribuíram para estabelecer um sistema de contagem de tempo, à medida que foi determinado que as Olimpíadas deveriam
ocorrer de quatro em quatro anos.
III – acentuaram as rivalidades entre as cidades-estados, apesar do clima de paz que viveu a Grécia em toda a sua história.
7) O mundo grego antigo possuía certa unidade religiosa, embora fosse fragmentado politicamente. Essa religiosidade foi,
marcadamente:
a) de natureza cívica, na medida em que os cidadãos cultuavam os deuses da cidade, com celebrações festivas e sacrifícios, nos
altares a eles dedicados.
b) acessível a todas as classes sociais por ter característica familiar e monoteísta, com um deus que se manifestava ao povo
através de revelação direta e pessoal.
c) portadora de uma ética que considerava sagrado o trabalho manual dedicado às divindades, o que permitia enfrentar a rigidez e
a monotonia da vida cotidiana.
d) de caráter julgador, colocando os indivíduos a serviço das divindades e punindo os pecados daqueles que desobedeciam aos
deuses ou professavam outras religiões e outros cultos.
e) influenciada pelas conquistas de Alexandre, o Grande pelo Oriente, que propiciou a expansão da cultura grega em detrimento
da romana.
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8) A expansão de Roma durante a República, com o consequente domínio da bacia do Mediterrâneo, provocou sensíveis
transformações sociais e econômicas, dentre as quais:
10) As Guerras Púnicas, conflitos entre Roma e Cartago, no século II a.C., foram motivadas:
a) pela disputa pelo controle do comércio no Mar Negro e posse das colônias gregas.
b) pelo controle das regiões da Trácia e Macedônia e o monopólio do comércio no Mediterrâneo.
c) pelo domínio da Sicília e disputa pelo controle do comércio no Mar Mediterrâneo.
d) pela divisão do Império Romano entre os generais romanos e a submissão de Siracusa a Cartago.
e) pelo conflito entre o mundo romano em expansão e o mundo bárbaro persa.
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11) Quando a notícia disto chegou ao exterior, explodiram revoltas de escravos em Roma (onde 150 conspiraram contra o
governo), em Atenas (acima de 1.000 envolvidos), em Delos e em muitos outros lugares. Mas os funcionários governamentais
logo as suprimiram nos diversos lugares com pronta ação e terríveis torturas como punição, de modo que outros que estavam a
ponto de revoltar- se caíram em si.
"Na mineração, como de resto em qualquer atividade primordial da colônia, a força de trabalho era basicamente escrava, havendo
entretanto os interstícios ocupados pelo trabalho livre ou semi-livre." (Souza, Laura de M. Desclassificados do Ouro: pobreza
mineira no século XVIII. 3 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1990, p.68)
Com base neste trecho sobre o trabalho livre praticado nas áreas mineradoras do Brasil Colônia, é correto afirmar que:
a) devido à abundância de escravos no período do apogeu da mineração, os homens livres conseguiam viver exclusivamente do
comércio de ouro.
b) em função da riqueza geral proporcionada pelo ouro, os homens livres dedicavam-se à agricultura comercial, vivendo com
relativo conforto nas fazendas.
c) perseguidos pela Igreja e pela Coroa, os homens livres procuravam sobreviver às custas da mendicância e da caridade pública.
d) sem condições de competir com as grandes empresas mineradoras, os homens livres dedicavam-se à "faiscagem" e à
agricultura de subsistência.
e) em função de sua educação, os homens livres conseguiam trabalho especializado nas grandes empresas mineradoras, obtendo
confortáveis condições de vida.
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2) A expansão do ouro aparentemente simples atraiu milhares de pessoas para a América Portuguesa cuja população estimada
passou de 300 000 habitantes em 1690 para 2 500 000 em 1780. Metade desse aumento demográfico ocorreu na região
mineradora. Considerando essas afirmações, pode-se afirmar que:
a) O denominado “ciclo do ouro” possibilitou uma espécie de atração centrípeta para o mercado interno desenvolvido pela
mineração e, assim, contribuiu como fator de integração regional na América Portuguesa.
b) A população atraída para a mineração também desenvolveu intensa atividade agrária de subsistência, propiciando reconhecida
autossuficiência que inibiu qualquer tipo de polarização.
c) O Regimento dos Superintendentes / Guardas-Mores e Oficiais Deputados para as Minas que em 1702 instituiu a Intendência
das Minas mantinha rigorosa disciplina militar e constante vigilância na Estrada Real, impedindo o ingresso de emboabas e
mascates nas regiões de ouro e diamantes.
d) O denominado “ciclo do ouro” ocasionou uma espécie de atração centrífuga, pois as riquezas auríferas de Goiás e da Bahia
contribuíram para financiar simultaneamente o denominado renascimento agrícola no Nordeste do Brasil no final do século XVII.
e) A integração regional da América Portuguesa consolidou-se durante a União Ibérica (1580-1640) quando foi removida a linha
de Tordesilhas, possibilitando a convergência das regiões de pecuária para o grande entreposto comercial que consagrou a região
de Minas Gerais.
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3) A elevação de Recife à condição de vila; os protestos contra a implantação das Casas de Fundição e contra a cobrança de
quinto; a extrema miséria e carestia reinantes em Salvador, no final do século XVIII, foram episódios que colaboraram,
respectivamente, para as seguintes sublevações coloniais:
4) A Guerra dos Emboabas (1707-1709) e a Inconfidência Mineira (1789) foram revoltas ocorridas no Brasil. Sobre elas, assinale
a alternativa correta:
5) Leis britânicas acirraram as divergências entre colonos americanos e a Coroa inglesa, provocando a luta pela independência.
Dentre os objetivos dessas leis, destacam-se:
a) aumentar a receita real, impedir o contrabando e o comércio intercolonial e recuperar a Companhia das Índias Orientais.
b) aumentar o consumo de chá e de açúcar na colônia, obrigar o uso de selos nas correspondências e aumentar as exportações da
colônia.
c) abolir a escravidão nas colônias, separar juridicamente as Treze Colônias e ajudar a Pensilvânia a anexar terras no Oeste.
d) recuperar Companhia das Índias Ocidentais, abrir o porto de Boston às nações amigas e aumentar as importações da colônia.
e) pagar indenizações à França, devido à derrota inglesa na Guerra dos Sete Anos, revogar os atos Townshend e favorecer os
produtores locais de açúcar.
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6) A Guerra dos Sete Anos (1756-1763), travada entre Grã-Bretanha e a França pela posse de territórios na América do Norte, foi
um evento histórico importante para a Independência das Treze Colônias, em 1776, o que resultou na formação dos Estados
Unidos da América. As alternativas abaixo apresentam consequências da guerra para a população das Treze Colônias e para sua
independência. Qual delas está incorreta?
a) A vitória da França fez com que os franceses se aliassem aos americanos contra as tropas inglesas durante os conflitos que
ocorreram após a Declaração da Independência, em 1776.
b) A participação dos colonos americanos na guerra, ao lado dos ingleses, deu a eles acesso a armas e munições, bem como
experiência bélica que seria usada durante a guerra de independência.
c) Os custos da guerra levaram a Coroa inglesa a aumentar a cobrança de taxas sobre as Treze Colônias, gerando insatisfação com
a administração britânica, transformando-se em um dos principais motivos para a independência.
d) Afastou a pressão que a França exercia sobre as Treze Colônias, já que com a derrota francesa, os ingleses anexaram o Canadá.
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7) As questões abaixo referem-se aos movimentos operários, no contexto da Revolução Industrial do século XIX.
I - Ao longo do século XIX a consolidação do capitalismo tornaria as condições de vida e de trabalho do nascente proletariado
extremamente precárias.
II - O ludismo traduz as primeiras manifestações de resistência da nascente classe operária que ocupou os últimos anos do século
XVIII e os primeiros do século XIX.
III - Em meados do século XIX a greve geral dos trabalhadores na Europa, organizada pelo sindicato que representava a classe
operária, provocou importantes mudanças na legislação trabalhista da época.
IV - O movimento cartista, movimento operário que surgiu na primeira metade do século XIX, não se constituiu um fato isolado,
pois foi precedido de greves, motins, insurreições e outras manifestações da classe operária.
V - Na segunda metade do século XIX, e principalmente com a formação das associações internacionais dos trabalhadores,
percebeu-se uma estreita relação entre o marxismo e o movimento operário europeu.
8) Relacione o processo de independência da América espanhola com os ideais Iluministas bem como com o período
napoleônico.
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9) A prosperidade induzida pela emergência das máquinas de tear escondia uma acentuada perda de prestígio. Foi nessa idade de
ouro que os artesãos, ou os tecelões temporários, passaram a ser denominados, de modo genérico, tecelões de teares manuais.
Exceto em alguns ramos especializados, os velhos artesãos foram colocados lado a lado com novos imigrantes, enquanto
pequenos fazendeiros-tecelões abandonaram suas pequenas propriedades para se concentrar na atividade de tecer. Reduzidos à
completa dependência dos teares mecanizados ou dos fornecedores de matéria-prima, os tecelões ficaram expostos a sucessivas
reduções dos rendimentos.
THOMPSON, E. P. The making of the english working class. Harmondsworth: Penguin Books, 1979 (adaptado).
Com a mudança tecnológica ocorrida durante a Revolução Industrial, a forma de trabalhar alterou-se porque:
Era exatamente naquelas atividades – fábricas têxteis e oficinas – em que se impunha rigorosamente a nova disciplina do tempo
que a disputa sobre o tempo se tornava mais intensa. No princípio, os piores mestres tentavam expropriar os trabalhadores e todo
conhecimento sobre o tempo. “Eu trabalhava na fábrica do sr. Braid”, declarou uma testemunha: “Ali trabalhávamos enquanto
ainda podíamos enxergar no verão, e não saberia dizer a que horas parávamos de trabalhar. Ninguém, a não ser o mestre e o filho
do mestre, tinha relógio, e nunca sabíamos que horas eram. Havia um homem que tinha relógio [...] Foi-lhe tirado e entregue à
custódia do mestre, porque ele informava aos homens a hora do dia [...]”.
THOMPSON, Edward Palmer. Costumes em comum: estudos sobre cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia
das Letras, 2008, p. 293.
Sobre as relações de trabalho e seus movimentos de resistência ao longo da história, assinale (v) verdadeiro e (f) falso para as
questões seguintes.
( ) como reflexo das alterações nas relações de trabalho decorrentes da Revolução Industrial, originaram-se movimentos de
resistência como o Ludismo, reconhecido pela destruição das máquinas como forma de protesto contra as relações de trabalho.
( ) a publicação da Carta de Obrigações em 1830, resultante do movimento conhecido como Cartismo, foi uma reação vitoriosa
da burguesia industrial britânica contra os movimentos operários que lutavam por melhores condições de trabalho.
( ) no contexto da Revolução Industrial, os industriais recorriam ao trabalho feminino e à exploração da mão de obra infantil
como opção para não aumentar os custos da produção.
( ) nas últimas décadas, o aumento da participação da mulher na força de trabalho em todo o mundo, somado às lutas feministas,
acabou garantindo a paridade salarial com os homens.
( ) em 1848, os alemães Karl Marx e Friedrich Engels lançaram o Manifesto Liberal, obra em que sintetizavam a visão de que a
luta de classes era o motor da história e defendiam a organização da burguesia industrial para redefinir a estrutura social e
econômica existente.
( ) apesar da abolição da escravatura no Brasil em 1888, diversas denúncias de condições de trabalho análogas às da escravidão
continuam sendo registradas no país.
Rede Concepcionista de Ensino
Colégio Imaculada Conceição
1ª - Avaliação de HISTÓRIA – 1º bimestre Valor: __________
Prof(a): ADEMIR D. AGUIAR Nota: ___________
Nº ___ Aluno(a): __________________________________ (3º ano - EM )
Machado, ___/____/2018.
1) Sobre a cultura medieval ocidental, considere as seguintes afirmativas:
I- A maioria dos “não-romanos” desconhecia a escrita e utilizava-se da oralidade para orientar a vida social.
II- No campo da Filosofia, verificou-se a influência do pensamento escolástico, que retomou o debate entre fé e razão.
III- A arquitetura medieval caracterizou-se pela presença de grandes construções inspiradas em motivos religiosos, como
mosteiros e igrejas.
IV- O heroísmo da cavalaria e o amor, temas característicos da poesia trovadoresca, tornaram-se comuns na literatura medieval.
2) O historiador Hilário Franco Júnior, autor do livro “O Feudalismo (4ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1986, p. 9), assim explicou o
processo de formação do Feudalismo ou Sistema Feudal:
O processo de gestação do Feudalismo foi bastante longo, remontando à crise romana do século III, passando pela constituição
dos reinos germânicos nos séculos V-VI e pelos problemas do Império Carolíngio no século IX, para finalmente se concluir em
fins desse século ou princípios do X.
SOMATÓRIA _____________
________________________________________________________________________________________________________
3) As Cruzadas tiveram grande impacto no chamado “Mundo Mediterrânico”, isto é, nas regiões que dependiam diretamente do
Mar Mediterrâneo para a sua subsistência.Tendo as consequências do movimento cruzadista como referência, responda:
b) Aponte outras transformações ocorridas na Europa assim que as Cruzadas chegaram ao seu fim.
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________________________________________________________________________________________________________
4) No início dos tempos modernos, assistimos a uma série de grandes transformações que atuaram na desestruturação do mundo
feudal e também se refletiam na diminuição do poder da Igreja, na expansão comercial e marítima, no desenvolvimento da
burguesia, no Renascimento e na reforma religiosa. Também está ligada a este período histórico:
a) a descentralização política e administrativa do Estado;
b) a formação das repúblicas federativas;
c) a ascensão das ditaduras pelas elites militares;
d) a ascensão das ditaduras lideradas pelas classes trabalhadoras;
e) a formação das monarquias nacionais absolutistas.
________________________________________________________________________________________________________
5) Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que:
a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do
empreendimento.
b) a conquista da Baía de Argüim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota
comercial intra-africana.
c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o
mercado europeu.
d) o domínio português de Piro e Sidon e o conseqüente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a
conquista da Índia.
e) a expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço dos escravos, tanto nos portos
africanos, quanto nas praças brasileiras.
________________________________________________________________________________________________________
6)
"Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu".
(Fernando Pessoa)
a) ultrapassar a "barreira" que, segundo a tradição grega, era o limite máximo para navegar sem o perigo de ser atacado por
monstros marinhos, permitindo aos navegantes portugueses atingir a Costa da Guiné.
b) Conquistar Ceuta e encontrar o "Eldorado", lendária terra repleta de prazeres e riquezas, superando os mitos vinculados ao
longo da Idade Média.
c) Conquistar a cidade africana de Calicute, importante feitoria espanhola responsável por abastecer o mercado oriental de
produtos de luxo.
d) Suportar o escaldante sol equatorial, as constantes tempestades marítimas e o "mar tenebroso" das ilhas da América Central.
e) "Dobrar" o Cabo da Boa Esperança, por Vasco da Gama, aventura marítima coberta de mitos e lendas sobre a existência do
"Paraíso" ou "Éden".
________________________________________________________________________________________________________
7) "A conquista de Ceuta foi o primeiro passo na execução de um vasto plano, a um tempo religioso, político e econômico. A
posição de Ceuta facilitava a repressão da pirataria mourisca nos mares vizinhos; e sua posse, seguida de outras áreas
marroquinas, permitiria aos portugueses desafiar os ataques muçulmanos à cristandade da Península Ibérica."
(João Lúcio de Azevedo. "Época de Portugal econômico: esboços históricos".)
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I. O Islamismo é uma religião que se propagou no Oriente Próximo e Norte da África logo após a morte de Maomé, sobretudo
entre os povos que viviam como pastores nômades e comerciantes das regiões desérticas.
II. Os mouros islamizados do Norte da África ocuparam diversos territórios da Península Ibérica, do início do século VIII ao final
do século XV, permitindo que cristãos e judeus, que viviam em Portugal e na Espanha, mantivessem suas crenças e cultos,
embora oferecessem vantagens àqueles que se convertessem ao Islã.
III. A Revolução Islâmica no Irã, em 1979, instituiu um estado fundamentalista xiita, no qual as leis do país passaram a ser
inspiradas em preceitos religiosos. Com isso, aqueles que praticavam o ateísmo, as religiões politeístas, bem como a prostituição,
o adultério feminino e o homossexualismo podiam ser punidos com a pena de morte.
9) Em “O RENASCIMENTO”, Nicolau Sevcenko afirma: "O comércio sai da crise do século XIV fortalecido. O mesmo ocorre
com a atividade manufatureira, sobretudo aquela ligada à produção bélica, à construção naval e à produção de roupas e tecidos,
nas quais tanto a Itália quanto a Flandres se colocaram à frente das demais. As minas de metais nobres e comuns da Europa
Central também são enormemente ativadas. Por tudo isso muitos historiadores costumam tratar o século XV como um período de
Revolução Comercial." A Revolução Comercial ocorreu graças:
________________________________________________________________________________________________________
10) Esta longa Idade Média é o contrário do hiato visto pelos humanistas do Renascimento e, salvo raras exceções, pelos homens
das Luzes. É o momento da criação da sociedade moderna, do essencial das nossas estruturas sociais e mentais; momento em que
se criou a cidade, a universidade, o moinho, a máquina, a hora e o relógio, o livro , o garfo, o vestuário, a pessoa, a consciência.
(Adaptado de Jacques Lê Goff, “Prefácio”, Para um novo conceito de Idade Média : Tempo, Trabalho e Cultura no Ocidente. Lisboa,
Editorial Estampa, 1979, p. 12.)
I- A maioria dos “não-romanos” desconhecia a escrita e utilizava-se da oralidade para orientar a vida social.
II- No campo da Filosofia, verificou-se a influência do pensamento escolástico, que retomou o debate entre fé e razão.
III- A arquitetura medieval caracterizou-se pela presença de grandes construções inspiradas em motivos religiosos, como
mosteiros e igrejas.
IV- O heroísmo da cavalaria e o amor, temas característicos da poesia trovadoresca, tornaram-se comuns na literatura medieval.
2) O historiador Hilário Franco Júnior, autor do livro “O Feudalismo (4ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1986, p. 9), assim explicou o
processo de formação do Feudalismo ou Sistema Feudal:
O processo de gestação do Feudalismo foi bastante longo, remontando à crise romana do século III, passando pela constituição
dos reinos germânicos nos séculos V-VI e pelos problemas do Império Carolíngio no século IX, para finalmente se concluir em
fins desse século ou princípios do X.
SOMATÓRIA _____________
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3) As Cruzadas tiveram grande impacto no chamado “Mundo Mediterrânico”, isto é, nas regiões que dependiam diretamente do
Mar Mediterrâneo para a sua subsistência.Tendo as consequências do movimento cruzadista como referência, responda:
b) Aponte outras transformações ocorridas na Europa assim que as Cruzadas chegaram ao seu fim.
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4) No início dos tempos modernos, assistimos a uma série de grandes transformações que atuaram na desestruturação do mundo
feudal e também se refletiam na diminuição do poder da Igreja, na expansão comercial e marítima, no desenvolvimento da
burguesia, no Renascimento e na reforma religiosa. Também está ligada a este período histórico:
a) a formação das monarquias nacionais absolutistas;
b) a formação das repúblicas federativas;
c) a ascensão das ditaduras pelas elites militares;
d) a ascensão das ditaduras lideradas pelas classes trabalhadoras;
e) a descentralização política e administrativa do Estado.
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5) Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que:
a) o domínio português de Piro e Sidon e o conseqüente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a
conquista da Índia.
b) a conquista da Baía de Argüim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota
comercial intra-africana.
c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o
mercado europeu.
d) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do
empreendimento.
e) a expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço dos escravos, tanto nos portos
africanos, quanto nas praças brasileiras.
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6)
"Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu".
(Fernando Pessoa)
a) Suportar o escaldante sol equatorial, as constantes tempestades marítimas e o "mar tenebroso" das ilhas da América Central.
b) Conquistar Ceuta e encontrar o "Eldorado", lendária terra repleta de prazeres e riquezas, superando os mitos vinculados ao
longo da Idade Média.
c) Conquistar a cidade africana de Calicute, importante feitoria espanhola responsável por abastecer o mercado oriental de
produtos de luxo.
d) ultrapassar a "barreira" que, segundo a tradição grega, era o limite máximo para navegar sem o perigo de ser atacado por
monstros marinhos, permitindo aos navegantes portugueses atingir a Costa da Guiné.
e) "Dobrar" o Cabo da Boa Esperança, por Vasco da Gama, aventura marítima coberta de mitos e lendas sobre a existência do
"Paraíso" ou "Éden".
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7) "A conquista de Ceuta foi o primeiro passo na execução de um vasto plano, a um tempo religioso, político e econômico. A
posição de Ceuta facilitava a repressão da pirataria mourisca nos mares vizinhos; e sua posse, seguida de outras áreas
marroquinas, permitiria aos portugueses desafiar os ataques muçulmanos à cristandade da Península Ibérica."
(João Lúcio de Azevedo. "Época de Portugal econômico: esboços históricos".)
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I. O Islamismo é uma religião que se propagou no Oriente Próximo e Norte da África logo após a morte de Maomé, sobretudo
entre os povos que viviam como pastores nômades e comerciantes das regiões desérticas.
II. Os mouros islamizados do Norte da África ocuparam diversos territórios da Península Ibérica, do início do século VIII ao final
do século XV, permitindo que cristãos e judeus, que viviam em Portugal e na Espanha, mantivessem suas crenças e cultos,
embora oferecessem vantagens àqueles que se convertessem ao Islã.
III. A Revolução Islâmica no Irã, em 1979, instituiu um estado fundamentalista xiita, no qual as leis do país passaram a ser
inspiradas em preceitos religiosos. Com isso, aqueles que praticavam o ateísmo, as religiões politeístas, bem como a prostituição,
o adultério feminino e o homossexualismo podiam ser punidos com a pena de morte.
9) Em “O RENASCIMENTO”, Nicolau Sevcenko afirma: "O comércio sai da crise do século XIV fortalecido. O mesmo ocorre
com a atividade manufatureira, sobretudo aquela ligada à produção bélica, à construção naval e à produção de roupas e tecidos,
nas quais tanto a Itália quanto a Flandres se colocaram à frente das demais. As minas de metais nobres e comuns da Europa
Central também são enormemente ativadas. Por tudo isso muitos historiadores costumam tratar o século XV como um período de
Revolução Comercial." A Revolução Comercial ocorreu graças:
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10) Esta longa Idade Média é o contrário do hiato visto pelos humanistas do Renascimento e, salvo raras exceções, pelos homens
das Luzes. É o momento da criação da sociedade moderna, do essencial das nossas estruturas sociais e mentais; momento em que
se criou a cidade, a universidade, o moinho, a máquina, a hora e o relógio, o livro , o garfo, o vestuário, a pessoa, a consciência.
(Adaptado de Jacques Lê Goff, “Prefácio”, Para um novo conceito de Idade Média : Tempo, Trabalho e Cultura no Ocidente. Lisboa,
Editorial Estampa, 1979, p. 12.)