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Paper Variações Linguísticas 2º Semestre 2023

nayton

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VARIAÇÕES LÍNGUÍSTICAS ATRAVÉS DO TEMPO HISTÓRICO

DESENVOLVIMENTO

Desde a era, com a formação dos seres humanos a língua tem perpassado por uma
transformação. Diante da miscigenação das variações linguísticas, tem-se observado que o passar do
tempo a língua vai se modificando conforme os surgimentos das gerações de cada grupos falantes.
Porque elas que são dominantes de uma determinada língua. “Dentre elas é possível apontar os
estudos linguísticos, por volta do século IV a.C., por exemplo, o povo Hindu já estudava sua própria
língua, a fim de preservar seus textos sagrados” (SURIS, 2021 P.20). Segundo SURIS 2021 o
estudo linguístico da antiguidade e das modernidades ela é muito importante ao conhecimento dos
estudiosos e dos pesquisadores para aprofundar no conhecimento da língua.

No berço da civilização ocidental, a Grécia, também houve preocupação em realizar


investigações relacionadas à língua. De acordo com Senna (1991), os estudos linguísticos
gregos podem se dividir em dois períodos, o primeiro referente ao momento de apogeu da
civilização grega denominado de helênico e o segundo que engloba o seu declínio chamado
de helenístico. Durante o período helênico (entre os séculos III e II antes de Cristo), filósofos
como Aristóteles, Sócrates e Platão ensaiaram o desenvolvimento de teorias da linguagem
baseadas nos estudos da significação das palavras. Por meio do que foi exposto, torna-se
cabível dizer que a temática dos estudos linguísticos acompanha a humanidade há certo
tempo. Entretanto, somente a partir do século XX é que os estudos referentes à linguagem
adquiriram um caráter científico de fato. (SURIS. 2021 P. 21).

A língua merece acompanhamento na sua mudança histórica, estudar a linguagem e suas


modificações é muito importante. Portanto somos falantes de uma língua, ela pode ser oral ou
escrita. Pode ser usado por um determinado grupo de pessoas que formam uma comunidade. Então
é construída pelos seres humanos a sua história, formando a unidade cultural da nação, a língua é
viva, dinâmica e por isso está sujeito as variações. Os nossos educandos podem perguntar, por que
estudar a língua? Sendo que é uma via de comunicação, de relacionamento, interação social, de uma
comunidade falantes de uma língua.

A história da língua ela contêm dois aspectos históricos; externo e interno. Há um exemplo
da história da língua portuguesa. Conforme, (QUERIQUELLI, 2016 P12).

Mais de dois séculos após o início dos estudos comparatistas sobre o tronco indo-europeu,
hoje já temos uma visão muito completa sobre o desenvolvimento desse tronco, conhecemos
em detalhes muitas de suas ramificações e sabemos da história delas, tanto da sua história
interna (a história das suas mudanças estruturais, independentemente das influências sociais,
geográficas etc.) quanto da sua história externa (a história dos fatores externos à estrutura da
língua, as mudanças sociais, guerras, colonizações, migrações etc. que motivaram a mudança
linguística). A filologia indo-europeia – sem demérito para os estudos dos demais troncos
linguísticos – foi talvez o grande motor que fez avançar a ciência das línguas naturais. Alguns
dos grandes gênios que nos legaram o arcabouço conceitual da linguística moderna, como
Saussure, Meillet e Humboldt, beberam diretamente dessa fonte.

A importância de estudar a variações linguísticas, porque a língua vai variando ou


aperfeiçoando com o passar do tempo conforme a geração. “a passagem do tempo está impressa nas
formas linguísticas utilizadas pelos falantes. A língua tem a capacidade de preservar o que se dizia
no passado e capturar o que encontra em uso. Este fenômeno possibilitaria e instigaria estudos
voltados à análise das mudanças sofridas na língua no decorrer da história”. (SURIS. 2021 P. 28).

A língua faz uma determinada nação, etnia ou uma comunidade ter vida. Porque mostra a
história dela com passar do tempo, divulgando a cultura de um povo e com ela podemos expressar
sentimentos. O nosso globo terra está repleta de variações linguísticas, cada nação tem a sua própria
língua, mas não é homogenia. Um exemplo do nosso país Brasil que fala a língua portuguesa.
Conforme cada regiões cada um tem sotaques e dialetos diferentes. Há diferenças que, dos moram
na zona urbana quanto aos que moram na zona rural, mas não podemos fugir da norma da língua
culta padronizada pela escrita.

Conforme MATEUS 2005, podemos observar que numa língua, as mudanças ocorrem
conforme o tempo, há um paralelo na estabilidade social de cada comunidade, mudança nas artes, a
filosofia, e ciência e até a própria natureza. Existem desenvolvimento temporal, sofre transformação
diacrônica, que fala da história clara das variações e essencial a qualquer língua.

MATEUS, Maria Helena Mira. A mudança da língua no tempo e no espaço. ______;


NASCIMENTO do, FB (orgs). A língua portuguesa em mudança. Lisboa: Caminho, 2005.

QUERIQUELLI; Luis Henrique M. Filologia portuguesa / Luis Henrique M. Queriquelli:


UNIASSELVI, 2016. 176 p.

SURIS, Vinícius da Silveira. O tempo não para e a língua também não: a variação linguística
retratada na teledramaturgia. 2021.
METODOLOGIA

Esta pesquisa foi realizada com maior afinco dos componentes do grupo de trabalho de
pesquisa. Para demonstrar o empenho dos participantes do trabalho, cada um ficou com a parte para
tarefa da elaboração das atividades do artigo.

Este trabalho de pesquisa, abordagem de natureza exploratório, que serve de um


instrumento para analisar, diagnosticar problemas que temos em produzir um trabalho científico, no
que concerne a área da educação da língua portuguesa, de como acontece as pesquisas até chegar a
sua conclusão.

No entanto mostramos aqui onde buscamos referenciais, para esta pesquisa, nas literaturas,
livros didáticos filologia, língua portuguesa sintaxe da frase ao texto e artigos científicos.
Procuramos desenvolver na medida do possível, familiarizando com o tema proposto, para entender
como funcionam as coisas dentro do âmbito determinado.

Este artigo foi elaborado com a base; primária e secundário: os dados coletados na pesquisa
primaria foi realizada através de entrevistas com os profissionais da educação que tem o
conhecimento do tema proposto. Os dados secundários foram coletados através de estudos
acadêmicos existentes, artigos científicos e livros didáticos da Uniasselvi com a norma da ABNT e
NBR 6022. Foram utilizados questionários para gerar informações predominantes quantitativas do
trabalho realizado.

Os resultados dessa pesquisa serão apresentados de forma de discussões qualitativas entre


os teóricos apresentados dentro do trabalho realizado pelos componentes da elaboração do artigo.

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