Aula 01 17025 2017
Aula 01 17025 2017
Apresentação ................................................................................................................................................3
I. O que é um Sistema de Gestão da Qualidade? .....................................................................................4
II. Fundamentos de Gestão da Qualidade .................................................................................................5
II.1. ISO 9000:2015 ............................................................................................................................... 5
III. Certificação ...........................................................................................................................................6
IV. Acreditação.......................................................................................................................................7
V. ISO/IEC 17025 .......................................................................................................................................8
VI. Outras normas de referência ............................................................................................................8
VII. Acreditação e ISO/IEC 17025 ............................................................................................................9
VIII. Laboratório de Ensaio .....................................................................................................................10
IX. Laboratório de Calibração ...................................................................................................................11
X. ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Um breve histórico .................................................................................11
XI. A norma e sua estrutura .....................................................................................................................14
XI.a. Prefácio Nacional............................................................................................................................15
XI.b. Introdução ......................................................................................................................................15
XI.c. Escopo ............................................................................................................................................16
XI.d. Referências Normativas..................................................................................................................16
XI.e. Termos e Definições .......................................................................................................................17
XI.f. Requisitos gerais .............................................................................................................................20
XI.g. Requisitos de Estrutura ..................................................................................................................20
XI.h. Requisitos de Recursos ...................................................................................................................20
XI.i. Requisitos de Processo ...................................................................................................................20
XI.j. Requisitos do sistema de gestão.....................................................................................................21
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Apresentação
Olá Pessoal!
Sejam bem-vindos às aulas sobre Análise e Interpretação da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017.
Durante a aulas falaremos sobre o Sistema de Gestão da Qualidade com foco em Laboratórios de Ensaio e
Calibração. Para isto, trabalharemos com a norma que estabelece os “Requisitos gerais para a competência
de Laboratórios de Ensaio e Calibração”, a ABNT NBR ISO/IEC 17025, além de apresentar alguns conceitos
importantes para sua compreensão.
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I. O que é um Sistema de Gestão da Qualidade?
Você já parou para pensar na semelhança de uma empresa com uma escola de samba?
O mesmo acontece quando uma empresa não possui um sistema de gestão da qualidade. Os setores e
departamentos funcionam, mas não existe um ritmo único para todos seguirem. Cada um segue seu
próprio ritmo. Pode ser que dê certo... Mas e quando não funciona?
Voltando ao exemplo do desfile... E se substituíssemos o som mecânico por uma ala de bateria e seu mestre
de bateria?
Essa ala ditaria o ritmo do desfile, fazendo com que todas as outras alas andem no mesmo ritmo e o desfile
ocorra da melhor maneira possível. Certo?
Ainda neste contexto, os jurados fazem o mesmo papel de uma auditoria em um sistema de gestão.
Enquanto eles avaliam a harmonia do desfile, verificando se todas as alas estão no mesmo ritmo e se não
há espaços grandes separando-as, as auditorias nos sistemas de gestão verificam se todas as etapas dos
processos estão sendo seguidas da maneira correta.
A busca pela melhoria contínua reflete diretamente na harmonia das organizações. Detectar problemas e
buscar resolvê-los pode ser o fator chave para alcançar sucesso e se manter vivo em um mercado tão
competitivo como o que vivemos.
O Sistema de gestão da qualidade é uma ferramenta essencial, pois, nesse contexto comparativo, fará o
papel de uma bateria de escola de samba, ditando o ritmo e fazendo com que a harmonia entre as alas
aconteça...
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Então vamos começar o conteúdo definindo o que é um Sistema de Gestão...
Durante a aulas abordaremos a implantação da ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 em Laboratórios de Ensaio
e Calibração, mas antes, é importante que vocês entendam alguns conceitos e siglas utilizadas nesse
meio.
Vamos lá?!
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Estes princípios estão definidos como:
Foco no cliente;
Liderança;
Engajamento das pessoas;
Abordagem de processo;
Melhoria;
Tomada de decisão com base em evidência;
Gestão de relacionamento.
A norma traz ainda um requisito com orientações para o desenvolvimento de um SGQ utilizando os
conceitos fundamentais e os princípios mencionados anteriormente.
Outra norma bastante importante que fundamenta a Gestão da Qualidade é a ABNT NBR ISO/IEC
17000:2005, esta norma especifica definições e termos gerais relativos à avaliação de conformidade.
III. Certificação
De acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005 – Avaliação da
Conformidade – Vocabulário e Princípios Gerais – Certificação é a
“atestação relativa a produtos, sistemas ou pessoas por terceira
parte”.
Gestão da qualidade e meio ambiente: aqui, podemos utilizar como exemplo a certificação segundo a
ISO 9001 ou ISO 14001.
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A certificação compulsória é uma atividade exercida pelo Estado, por meio de uma autoridade
regulamentadora, quando se entende que o produto, processo ou serviço pode oferecer riscos à segurança
e saúde do consumidor ou ao meio ambiente ou ainda, em alguns casos, quando o desempenho do
produto, se inadequado, pode trazer prejuízos econômicos à sociedade.
Agora vamos a outro termo bastante utilizado quando se fala em Gestão da Qualidade.
Esse termo é:
IV. Acreditação
A acreditação é uma ferramenta estabelecida em escala internacional
para gerar confiança na atuação de organizações que executam
atividades de avaliação da conformidade.
Como a Acreditação possui caráter voluntário, cabe ao organismo de Avaliação da Conformidade decidir
se busca, ou não, ser acreditado junto ao organismo responsável, por esse motivo, nem todos os
organismos de Avaliação da Conformidade são acreditados.
A Cgcre é, portanto, dentro da estrutura organizacional do Inmetro, a unidade organizacional principal que
tem total responsabilidade e autoridade sobre todos os aspectos referentes à acreditação, incluindo as
decisões de acreditação.
Na área de laboratórios de ensaio e calibração, a base para a acreditação é a norma internacional ISO/ IEC
17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. A versão atual da
norma foi publicada no final de 2017, substituindo a versão de 2005.
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Vamos falar um pouquinho sobre ela:
V. ISO/IEC 17025
A ISO/IEC 17025 estabelece um sistema de gestão da qualidade e requisitos técnicos para laboratórios.
Os requisitos relacionados ao sistema de gestão da ISO/IEC 17025 foram baseados na ISO 9001:2015.
Porém, ao contrário da versão 2005, não há no final do texto da versão 2017, uma tabela correlacionando
a ISO 9001 e a ISO/IEC 17025.
Além dos requisitos de gestão, a norma também abrange requisitos gerais, de estrutura, de recurso e de
processo.
A ISO/IEC 17025 tem como objetivo demonstrar a competência do laboratório na realização das suas
atividades de laboratório.
Além da ISO/IEC 17025, existem também outras normas e documentos de referência aplicáveis
especificamente a sistemas de gestão de laboratórios.
Laboratórios clínicos -
Requisitos de gestão e técnicos para Laboratórios
ISO 15189 Requisitos de qualidade e
Clínicos
competência
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Além dos documentos citados anteriormente, se fossemos considerar apenas os sistemas de medição,
poderíamos citar também a ISO 10012 - Sistemas de gestão de medição - Requisitos para os processos de
medição e equipamentos de medição.
Contudo, a ISO/IEC 17025 é a mais abrangente e internacionalmente aceita (por estar voltada tanto aos
laboratórios de ensaios quanto de calibração, em qualquer área de atividade) e, por isso, será a base do
nosso conteúdo daqui por diante.
No site do Inmetro existe um documento orientativo chamado de DOQ-CGCRE-001, esse documento serve
para orientar no processo de solicitação da acreditação e possui informações importantes que podem
facilitar esse processo.
Os Laboratórios de calibração acreditados pela Cgcre de acordo com esta norma, passam a pertencer à
Rede Brasileira de Calibração (RBC). Já os Laboratórios de Ensaios, na mesma condição, passam a pertencer
à Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE).
CRL 0062
CAL 0068
Observação importante: No momento da elaboração deste material, não havia laboratório algum
acreditado com essa numeração. Portanto, esses números são fictícios e servem apenas para facilitar o
entendimento dos conteúdos.
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Ambas as acreditações são concedidas para um determinado escopo, que é definido pelo laboratório.
Exemplo:
Se você quiser “passear” pelo escopo de laboratórios acreditados na área de ensaios, acesse o link
http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/.
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IX. Laboratório de Calibração
Para laboratórios de calibração, o escopo é definido por serviços de
calibração, faixas e capacidades de medição e calibração (CMC).
Veja um exemplo:
Serviço: Paquímetro
Para conhecer alguns documentos que podem auxiliar no processo de implantação da ABNT NBR ISO/IEC
17025, acesse o link:
http://www.inmetro.gov.br/credenciamento/organismos/doc_organismos.asp?tOrganismo=CalibEnsaios.Es
tes, são documentos orientativos, documentos normativos e formulários que incluem todos os tipos de
informações necessárias para o processo de acreditação.
Bom, agora que já entendemos alguns conceitos básicos relacionados a norma ISO/IEC 17025, vamos
conhecer um pouco mais sobre ela?
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O documento passou a ter destaque internacional, pois os organismos de acreditação passaram a utilizá-
lo como documento de referência para avaliar a competência dos laboratórios interessados em obter
acreditação ou já acreditados.
Na Europa, a norma para reconhecer a competência dos ensaios e calibrações realizadas pelos laboratórios
era a EN 45001, pois o ISO Guia 25 não era aceito. Mas, tanto a ISO Guia 25 como a EN 45001 continham
níveis de detalhamento insuficientes para permitir aplicação e interpretação consistentes. Então, para
suprir essas lacunas, a ISO iniciou em 1995 a revisão da ISO Guia 25 e desta revisão surgiu a norma ISO/IEC
17025 - Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração
Esta norma foi oficialmente datada de 15 de dezembro de 1999 e publicada internacionalmente no início
do ano 2000. No Brasil, foi publicada pela ABNT em janeiro de 2001.
Dizer que um Laboratório possui acreditação ISO/IEC 17025 significa dizer que:
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Você lembra que quando apresentamos a ISO/IEC 17025 falamos que os requisitos de gestão foram
baseados na ISO 9001:2015?
Pois bem...
A primeira versão da ISO/IEC 17025 (de 1999 e publicada no Brasil em 2001) foi elaborada utilizando, como
base, o sistema de gestão da ISO 9001:1994.
Em 2000, a ISO 9001 passou por uma revisão bem significativa, o que fez com que a ISO/IEC 17025 também
fosse revisada. Essa nova revisão, foi publicada em 2005 e é a revisão que foi utilizada até o final de 2017.
Mas você deve estar se perguntando por que a ISO/IEC 17025 não foi revisada após a revisão da ISO
9001:2008...
Isso não aconteceu porque as mudanças da 2008 não foram consideradas significativas o suficiente para
gerar uma nova revisão. Porém, em 2015, foi publicada uma nova versão da ISO 9001 que trouxe mudanças
bem significativas.
Em 20 de novembro de 2017 a nova versão da ISO/IEC 17025 foi publicada pelo Comitê do ISO/CASCO. O
objetivo dessa revisão foi a busca por um alinhamento com a ISO 9001:2015 e facilitar a integração do
sistema de gestão dos laboratórios que possuem outras normas de gestão implantadas.
Para facilitar observe na tabela abaixo as publicações da ISO 9001 que geraram uma revisão da 17025.
2000 2005
2015 2017
Se você observar com cuidado, verá que a versão 2005 foi a que ficou mais tempo vigente. Foram 12 anos
servindo de referência para a implantação e operação dos laboratórios.
Por isso, em março de 2018 a Cgcre publicou o DOQ-Cgcre-087, rev 00 (para verificar a revisão vigente,
consulte o site do Inmetro:
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http://www.inmetro.gov.br/credenciamento/organismos/doc_organismos.asp?tOrganismo=CalibEnsaios ) –
Orientações gerais sobre os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017. Um documento de caráter
orientativo mas que pode auxiliar muito o laboratório no processo de transição ou de implantação da
norma na versão 2017.
O documento está estruturado na forma de uma tabela, correlacionando os requisitos da versão 2005 e
versão 2017 e um campo com comentários complementares, que explicam melhor o novo requisito e as
diferenças da versão anterior.
Bom, agora vamos falar sobre a estrutura da ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017.
A ABNT NBR ISO/IEC 17025 é composta por uma parte inicial e 8 Seções e 2
anexos, sendo que as seções 4, 5, 6, 7 e 8 são passíveis de serem avaliados.
Prefácio Nacional
Introdução
1 - Escopo
2 - Referências normativas
3 - Termos e definições
4 - Requisitos gerais
5 - Requisitos de estrutura
6 - Requisitos de recurso
7 - Requisitos de processo
Requisitos de gestão
Anexo A
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Anexo B
Também é nesta seção em que consta a informação de que a versão brasileira ABNT NBR ISO/IEC
17025:2017 é uma adoção idêntica em conteúdo técnico, estrutura e redação à ISO/IEC 17025:2017.
Além disso, também é nesta seção em que consta um comentário a respeito das principais alterações em
comparação com a edição anterior:
“- a mentalidade de risco aplicada nesta edição possibilitou alguma redução em requisitos prescritivos e
sua substituição por requisitos baseados em desempenho;
- há maior flexibilidade que na edição anterior nos requisitos para processos, para procedimentos,
informação documentada e responsabilidades organizacionais;
XI.b. Introdução
Esta seção esclarece que a norma foi desenvolvida com o objetivo de promover a confiança na operação
de laboratórios. Os requisitos contidos nela permitem que os laboratórios demonstrem que operam
competentemente e que são capazes de gerar resultados válidos.
“Este documento requer que o laboratório planeje e implemente ações para abordar riscos e
oportunidades. A abordagem de riscos e oportunidades estabelece uma base para aumentar a
eficácia do sistema de gestão, alcançar resultados melhores e prevenir efeitos negativos. O
laboratório é responsável por decidir quais riscos e oportunidades necessitam ser abordados”.
A abordagem de riscos e oportunidades é talvez a maior “novidade” no texto da versão 2017 da norma e
provavelmente a que mais gera dúvidas.
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Mas o parágrafo citado acima, traz uma informação importante que poderá ser muito útil na aplicação do
requisito 8.5 (Abordagem de riscos e oportunidades):
“O laboratório é responsável por decidir quais riscos e oportunidades necessitam ser abordados”.
Ou seja, caberá ao laboratório a decisão de quais riscos e oportunidade necessitam ser abordados e
tratados.
Ainda nessa seção, uma informação para deixar bem clara as formas verbais empregadas ao longo do texto
da norma:
Após essa sequência inicial de informações, as seções da norma têm início de fato.
XI.c. Escopo
“Este documento especifica os requisitos gerais para a competência, imparcialidade e
operação consistente de laboratórios.
Note que já nessa definição inicial, o termo imparcialidade está presente. E esse será um termo recorrente na
aplicação de boa parte dos requisitos, mesmo que ele não esteja explícito no texto.
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O VIM é o documento que referência e oficializa os termos utilizados no universo da metrologia. A versão
citada na norma é a de 1995, porém, a versão vigente é a de 2012 e você pode encontrá-la no link:
http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/vim_2012.pdf
Já a ISO/IEC 17000, além de trazer o vocabulário utilizado na avaliação da conformidade, traz também
princípios e informações sobre a acreditação de organismos de avaliação da conformidade.
Nesta seção, a norma nos traz a definição de 9 termos, com base no ABNT
ISO/IEC Guia 99 e da ABNT NBR ISO/IEC 17000.
São eles:
3.1 imparcialidade
presença de objetividade
Nota 2 de entrada: Outros termos úteis para entender o elemento de imparcialidade incluem:
“independência”, “ausência de conflitos de interesse”, “ausência de tendências”, “não
discriminação”, “neutralidade”, “equidade”, “mente aberta”, “justiça”, “desprendimento”,
“equilíbrio”.
3.2 reclamação
expressão de insatisfação, emitida por uma pessoa ou por uma organização para um laboratório
(3.6), relativa às atividades ou resultados deste laboratório, onde uma resposta é esperada
[ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005, 6.5, modificada – As palavras “outra que não apelação” foram
removidas, e as palavras “um organismo de avaliação da conformidade ou para um organismo
de acreditação, relativa às atividades desse organismo” foram substituídas por “um laboratório,
relativas às atividades ou resultados deste laboratório”.]
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3.4 comparação intralaboratorial
[ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011, 3.7, modificada – As notas de entrada foram excluídas.]
3.6 laboratório
ensaio
calibração
Como você pode observar, laboratório é uma organização que realiza uma, duas ou as três atividades
citadas nesta definição.
Mas talvez o ponto mais importante desta definição esteja na Nota 1 de entrada: todas as vezes que você
encontrar a expressão “atividade de laboratório”, o contexto do requisito se refere às três atividades
citadas na definição.
Isso é importante porque alguns requisitos são aplicáveis para “o laboratório” enquanto outros requisitos
são para as “atividades de laboratório”.
regra que descreve como a incerteza de medição é considerada ao declarar a conformidade com
um requisito especificado.
3.8 verificação
fornecimento de evidência objetiva de que um dado item atende a requisitos especificados
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Nota 1 de entrada: Quando aplicável, recomenda-se que a incerteza de medição seja levada em
consideração.
Nota 2 de entrada: O item pode ser, por exemplo, um processo, um procedimento de medição,
um material, um composto ou um sistema de medição.
Nota 5 de entrada: Não convém que a verificação seja confundida com calibração. Nem toda
verificação é uma validação (3.9).
Vamos supor um ensaio de um item, cuja especificação para declaração de conformidade é uma faixa de
50 a 60 U.M.I. (unidade de medida imaginária).
Ou seja, o resultado encontrado ficou na faixa de 50 a 60 U.M.I. Mas esse resultado considerou a incerteza
de medição ou somente o valor absoluto do resultado?
Então a regra de decisão pode ser considerar ou não a incerteza de medição ao declarar uma conformidade.
3.9 validação
verificação (3.8) na qual os requisitos especificados são adequados para um uso pretendido
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XI.f. Requisitos gerais
A seção 04 especifica os requisitos gerais para a aplicação da norma e contém
dois sub-requisitos:
4.1 Imparcialidade
4.2 Confidencialidade
6.1 Generalidades
6.2 Pessoal
6.3 Instalações e condições ambientais
6.4 Equipamentos
6.5 Rastreabilidade metrológica
6.6 Produtos e serviços providos externamente
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7.1 Análise crítica de pedidos, propostas e contratos
7.2 Seleção, verificação e validação de métodos
7.3 Amostragem
7.4 Manuseio de itens de ensaio ou calibração
7.5 Registros técnicos
7.6 Avaliação da incerteza de medição
7.7 Garantia da validade dos resultados
7.8 Relato de resultados
7.9 Reclamações
7.10 Trabalho não conforme
7.11 Controle de dados e gestão da informação
8.1 Opções
8.2 Documentação do sistema de gestão (Opção A)
8.3 Controle de documentos do sistema de gestão (Opção A)
8.4 Controle de registros (Opção A)
8.5 Ações para abordar riscos e oportunidades (Opção A)
8.6 Melhoria (Opção A)
8.7 Ações corretivas (Opção A)
8.8 Auditorias internas (Opção A)
8.9 Análises críticas pela gerência (Opção A)
A partir da próxima aula, iremos falar sobre cada um dos requisitos e de como eles contribuem na
demonstração da competência técnica do laboratório.
Até mais!
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