IO-OI.S.CNO Rev.83
IO-OI.S.CNO Rev.83
MOP/ONS 262-R/2024;
MOTIVO DA REVISÃO
- Incorporação da MOP/ONS 332-R/2024 “Alteração da denominação do Centro de Operação COT TBE Sul
para COT TBE”, acarretando alterações nos itens 2.2, 5.2.2 e na Lista de Distribuição.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ÍNDICE
1. OBJETIVO ..................................................................................................................................... 3
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 3
3. CONFIGURAÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO DA INSTALAÇÃO............................................................ 6
3.1. Barramento de 525 kV ................................................................................................................... 6
3.2. Barramento de 230 kV ................................................................................................................... 6
3.3. Alteração da Configuração dos Barramentos ................................................................................ 6
4. CONTROLE DE TENSÃO NA OPERAÇÃO NORMAL ........................................................................... 6
4.1. Procedimentos Gerais ................................................................................................................... 6
4.2. Procedimentos Específicos ............................................................................................................ 7
4.2.1. Operação dos Comutadores de Tape Sob Carga (LTC) ................................................ 7
4.2.2. Operação dos Reatores ............................................................................................... 7
5. RECOMPOSIÇÃO APÓS DESLIGAMENTO DA INSTALAÇÃO .............................................................. 7
5.1. Procedimentos Gerais ................................................................................................................... 7
5.2. Procedimentos para Recomposição Fluente ................................................................................. 8
5.2.1. Preparação da Instalação para a Recomposição Fluente ............................................ 8
5.2.2. Recomposição Fluente da Instalação .......................................................................... 9
5.3. Procedimentos após Desligamento Total da Instalação ............................................................. 12
5.3.1. Preparação da Instalação após Desligamento Total ................................................. 12
5.3.2. Recomposição após Desligamento Total da Instalação ............................................ 12
5.4. Procedimentos após Desligamento Parcial da Instalação ........................................................... 13
5.4.1. Preparação da Instalação para a Recomposição após Desligamento Parcial ........... 13
5.4.2. Recomposição após Desligamento Parcial da Instalação .......................................... 13
6. MANOBRAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO E DE EQUIPAMENTOS ................................................. 14
6.1. Procedimentos Gerais ................................................................................................................. 14
6.2. Procedimentos Específicos .......................................................................................................... 15
6.2.1. Desenergização de Equipamentos ............................................................................ 15
6.2.2. Energização de Linhas de Transmissão e de Equipamentos ..................................... 15
7. NOTAS IMPORTANTES ................................................................................................................ 20
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Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
1. OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos para a operação da SE Campos Novos, definidos pelo ONS, responsável
pela coordenação, supervisão e controle da Rede de Operação, conforme estabelecido nos
Procedimentos de Rede.
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1. Os procedimentos contidos nesta Instrução de Operação são somente aqueles de interesse sistêmico,
realizados com autonomia pelos Agentes Operadores da Instalação, devendo fazer parte do manual
de operação próprio elaborado pelo Agente quando existente, observando-se a complementaridade
das ações que devem ser realizadas com coordenação e controle pelos Centros de Operação do ONS.
2.2. A comunicação operacional entre o COSR-S e a Instalação, no que se refere aos equipamentos de
manobra da Instalação, é realizada conforme segue:
Centro de
Linha de Transmissão ou
Agente de Operação Agente Operador Operação do
Equipamento
Agente Operador
Barramento de 525 kV CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
Barramento de 230kV CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
CGT Eletrosul (linha de
LT 525 kV Areia / Campos CGT Eletrosul COT Norte
transmissão e módulo)
Novos e Reator RE 1 525 kV
CGT Eletrosul (reator e
(manobrável de linha) CGT Eletrosul COT Sul
interligação de módulos)
LT 525 kV Abdon Batista /
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
Campos Novos C1
EDP Aliança (linha de
EDP Brasil COGT da EDP Brasil
transmissão e módulo)
LT 525 kV Abdon Batista /
CGT Eletrosul
Campos Novos C2
(interligação de CGT Eletrosul COT Sul
módulos)
LT 525 kV Blumenau / Campos
ECTE ECTE COT TBE
Novos
LT 525 kV Campos Novos /
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
Caxias
LT 525 kV Campos Novos /
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
Machadinho C1
Lumitrans (linha de
Lumitrans COT TBE
LT 525 kV Campos Novos / transmissão e módulo)
Machadinho C2 (*) ECTE (interligação de
ECTE COT TBE
módulos)
LT 525 kV Campos Novos /
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
Nova Santa Rita
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Centro de
Linha de Transmissão ou
Agente de Operação Agente Operador Operação do
Equipamento
Agente Operador
LT 230 kV Barra Grande /
ETAU Taesa COS-Taesa
Campos Novos
LT 230 kV Campos Novos /
UHE Campos
Usina Hidrelétrica Campos Enercan Enercan
Novos
Novos C1
LT 230 kV Campos Novos /
UHE Campos
Usina Hidrelétrica Campos Enercan Enercan
Novos
Novos C2
LT 230 kV Campos Novos /
Evoltz VI Evoltz COS Evoltz
Videira C1
LT 230 kV Campos Novos /
Evoltz VI Evoltz COS Evoltz
Videira C2
Transformador TF 1
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
525/230/13,8 kV
Transformador TF 2
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
525/230/13,8 KV
Transformador TF 7
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
525/230/13,8 kV
Transformador TF 3
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
230/138/13,8 kV
Transformador TF 4
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
230/138/13,8 kV
Transformador TF 5
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
230/138/13,8 k
Reator RE 2 525 kV
CGT Eletrosul CGT Eletrosul COT Sul
(manobrável de barra)
(*) Nos casos em que a linha de transmissão ou equipamento compartilham equipamentos de manobra
com mais de um agente, o agente operador responsável pela LT / equipamento é apresentado em negrito.
2.3. Os equipamentos e as linhas de transmissão desta Instalação fazem parte das seguintes áreas
elétricas:
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2.4.2. Depois de efetuadas as tentativas de religamento manual previstas pelo Agente, e não havendo
sucesso, esse deve definir a necessidade de tentativas adicionais e solicitar ao COSR-S autorização
para religamento. Nessa oportunidade, o Agente pode solicitar também a alteração no sentido
normal para envio de tensão, caso não tenha autonomia para tal.
Para a referida autorização, além de buscar obter informações com o Agente, para diagnóstico das
possíveis causas do desligamento, o COSR-S levará em consideração as condições operativas do
sistema.
2.6. Para manobra de desenergização de linha de transmissão ou de equipamento, devem ser adotados
os procedimentos descritos na instrução de operação de preparação para manobras da respectiva
área elétrica.
2.7. Para manobra de energização de linha de transmissão ou de equipamento, devem ser adotados os
procedimentos descritos na instrução de operação de preparação para manobras da respectiva área
elétrica caso a manobra seja realizada sob coordenação do COSR-S, ou os procedimentos descritos
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no Subitem 6.2.2 desta Instrução de Operação quando o Agente tiver autonomia para energizar a
linha de transmissão ou o equipamento.
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recursos sistêmicos e/ou controlar a movimentação dos comutadores sob carga da transformação
230/138/13,8 kV.
As faixas para controle de tensão para o barramento 138 kV estão estabelecidas no Cadastro de
Informações Operacionais de Faixas para Controle de Tensão da respectiva Área Elétrica.
4.1.3. Os demais barramentos, não pertencentes à Rede de Operação, têm a sua regulação de tensão
executada sob a responsabilidade da Instalação.
5.1.2. Quando de desligamento total ou parcial, os Agentes Operadores da Instalação devem fornecer ao
COSR-S as seguintes informações:
• horário da ocorrência;
• configuração da Instalação após a ocorrência;
• configuração da Instalação após ações realizadas com autonomia pela operação dessa.
5.1.3. Caracterizado desligamento total da Instalação, a operação dessa deve adotar os procedimentos de
recomposição constantes no Subitem 5.2., sem necessidade de autorização prévia por parte do ONS.
Caso o ONS intervenha no processo de recomposição, identificando a não aplicabilidade da
recomposição fluente ou interrompendo a autonomia Agentes Operadores da Instalação na
recomposição, deve ser utilizado o Subitem 5.3.
5.1.4. Caracterizado desligamento parcial da Instalação, deve ser utilizado o Subitem 5.4.
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Desligar ou manter desligado o modo de comutação automática dos comutadores sob carga da
transformação 525/230/13,8 kV e da transformação 230/138/13,8 kV da SE Campos Novos.
Cabe à CGT Eletrosul, no que se refere aos barramentos de 525 kV, de 230 kV e de 138 kV, informar ao
COSR-S quando a configuração de preparação da Instalação não estiver atendida para o início da
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Possibilitar o restabelecimento de
carga prioritária nas subestações
Herval d´Oeste, Kimberly / Klabin e
Lages Vidal Ramos Júnior.
Restabelecer carga prioritária no 23 kV da SE No máximo 10 MW.
1.6.1 Herval d´Oeste.
VHOE-23 ≥ 21 kV.
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Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
5.4.1.4. Para demais desligamentos parciais da Instalação, não há necessidade de preparação da Instalação.
5.4.2.1. Caracterizado desligamento parcial da Instalação, conforme Subitem 5.4.1.1., a operação do Agente
deve recompor a Instalação conforme Subitem 5.2.2., sem necessidade de autorização do ONS.
5.4.2.2. Caracterizado desligamento parcial da Instalação, conforme Subitens 5.4.1.2. e 5.4.1.3., os Agentes
Operadores devem informar ao COSR-S, para que a recomposição da Instalação seja executada com
controle do COSR-S.
Quando as condições ou limites associados, constantes no Subitem 6.2.2., não estiverem atendidos,
os Agentes Operadores devem informar ao COSR-S, para que a recomposição da Instalação seja
executada com controle do COSR-S.
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6.1.4. Antes do fechamento de qualquer disjuntor, os Agentes Operadores da Instalação devem verificar se
existe tensão de retorno e se a condição de fechamento será em anel.
O fechamento em anel só pode ser executado com autonomia pelos Agentes Operadores da Instalação
quando estiver especificado nesta Instrução de Operação e estiverem atendidas as condições do
Subitem 6.2.2.
O fechamento de paralelo só pode ser efetuado com controle do COSR-S.
6.1.5.1. A energização em sentido normal ou, quando permitida, em sentido inverso, pode ser feita com
autonomia pela operação do Agente, conforme procedimentos para manobras que estão definidos
nesta Instrução de Operação, Subitem 6.2.2. Os procedimentos para energização controlados pelo
COSR-S estão definidos na Instrução de Operação de Preparação para Manobras da respectiva área
elétrica.
A energização em sentido inverso deve ser efetuada quando, na energização em sentido normal,
as condições não estiverem atendidas ou não houver sucesso na energização.
6.1.7. Em caso de abertura apenas do terminal / lado pelo qual a linha de transmissão ou transformador é
energizado, o operador da Instalação deve fechá-lo em anel desde que tenha autonomia para tal,
adotando as condições para o fechamento constantes no Subitem 6.2.2.
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6.1.8. Em caso de abertura manual indevida de qualquer disjuntor da instalação, implicando ou não em
desligamento de linha de transmissão ou equipamento, o fechamento desse disjuntor deve ser
realizado com controle do COSR-S.
6.1.9. Em caso de abertura automática de disjuntor da instalação que não implique em desligamento de linha
de transmissão ou equipamento, o fechamento desse disjuntor deve ser realizado com controle do
COSR-S.
6.1.10. Os procedimentos para manobras de linhas de transmissão dotadas de reatores de linha fixo
consideram esse equipamento conectado; caso contrário, essa informação constará no respectivo
procedimento para manobra.
6.2.2.2. Os procedimentos listados a seguir devem ser adotados pelos Agentes Operadores da Instalação,
após desligamento automático de equipamentos ou de linhas de transmissão.
Os Agentes Operadores da Instalação devem identificar os desligamentos automáticos observando
na Instalação as demais linhas de transmissão e equipamentos em operação, conforme explicitado
nas condições de energização para a manobra.
Para os demais desligamentos parciais, proceder conforme Subitem 5.4.
Linha de Transmissão /
Procedimentos Condições ou Limites Associados
Equipamento
LT 525 kV Areia / Campos Sentido Normal: SE Campos Novos recebe tensão da SE Areia
Novos Ligar, em anel, a LT 525 kV Areia / Com ou sem o RE 1 da SE Campos
Campos Novos. Novos conectado.
Sentido Inverso: SE Campos Novos envia tensão para a SE Areia
A energização em sentido inverso é controlada pelo COSR-S, conforme IO-
PM.S.5SU.
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Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
Linha de Transmissão /
Procedimentos Condições ou Limites Associados
Equipamento
LT 525 kV Abdon Batista / Sentido Normal: SE Campos Novos envia tensão para a SE Abdon Batista
Campos Novos C1 ou C2 Energizar a LT 525 kV Abdon Batista / Sistema completo (de LT e TR) ou
Campos Novos C1. N-1 (de LT ou TR) na SE Campos
Novos 525 kV
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Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
Linha de Transmissão /
Procedimentos Condições ou Limites Associados
Equipamento
Nova Santa Rita Energizar a LT 525 kV Campos Novos / Sistema completo (de LT e TR) ou
Nova Santa Rita. N-1 (de LT ou TR) na SE Campos
Novos 525 kV
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Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
Linha de Transmissão /
Procedimentos Condições ou Limites Associados
Equipamento
Sentido Inverso: SE Campos Novos recebe tensão da SE Videira
Ligar, em anel, a LT 230 kV Campos
Novos / Videira C1 (ou C2).
Transformador TF 1, TF 2 ou Sentido Normal: A partir do lado de 230 kV
TF 7 525/230/13,8 kV Energizar, pelo lado de 230 kV, o •VCNO-230 ≤ 241 kV;
transformador TF 1 525/230/13,8 kV
(TF 2 ou TF 7). •A LT 230 kV Barra Grande / Campos
Novos e pelo menos um dos circuitos
da LT 230 kV Campos Novos / Usina
Hidrelétrica Campos Novos devem
estar com fluxo de potência ativa; ou
•Pelo menos 1 (um) dos
transformadores 525/230/13,8 kV
deve estar com fluxo de potência
ativa.
Antes de energizar cada
transformador, verificar fluxo de
potência ativa nos transformadores
525/230/13,8 kV que já foram
energizados.
Ligar, em anel, o lado de 525 kV do Se for o primeiro transformador
transformador TF 1 525/230/13,8 kV 525/230/13,8 kV:
(TF 2 ou TF 7). •O fechamento em anel somente
pode ser realizado com coordenação
do COSR-S.
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Linha de Transmissão /
Procedimentos Condições ou Limites Associados
Equipamento
Sentido Inverso: A partir do lado de 525 kV
Energizar, pelo lado de 525 kV, o Sistema completo (de LT) ou N-1 (de
transformador TF 1 525/230/13,8 kV LT) na SE Campos Novos 525 kV
(TF 2 ou TF 7).
Como primeiro, segundo ou terceiro
transformador:
•VCNO-525 ≤ 550 kV.
Antes de energizar cada
transformador, verificar fluxo de
potência ativa nos transformadores
525/230/13,8 kV que já foram
energizados.
Ligar, em anel, o lado de 230 kV do Se for o primeiro transformador
transformador TF 1 525/230/13,8 kV 525/230/13,8 kV:
(TF 2 ou TF 7). •O fechamento em anel somente
pode ser realizado com coordenação
do COSR-S.
Se for o segundo ou o terceiro
transformador 525/230/13,8 kV da:
•Pelo menos 1 (um) dos
transformadores 525/230/13,8 kV
deve estar com fluxo de potência
ativa e estar conectado na mesma
barra de 525 kV que o
Transformador TF 1 (TF 2 ou TF 7)
525/230/13,8 kV da SE Campos
Novos.
Transformador TF 3, TF 4 ou Sentido Normal: A partir do lado de 230 kV
TF 5 230/138/13,8 kV Energizar, pelo lado de 230 kV, o Sistema completo (de LT e TR
transformador TF 3 230/138/13,8 kV 525/230) ou N-1 (de LT ou TR
(TF 4 ou TF 5). 525/230) na SE Campos Novos 230
kV
Como primeiro, segundo ou terceiro
transformador:
•VCNO-230 ≤ 242 kV.
Antes de energizar cada
transformador, verificar fluxo de
potência ativa nos transformadores
230/130/13,8 kV que já foram
energizados.
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Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
Linha de Transmissão /
Procedimentos Condições ou Limites Associados
Equipamento
Ligar, em anel ou energizando o
barramento de 138 kV, o lado de 138
kV do transformador TF 3
230/138/13,8 kV (TF 4 ou TF 5).
Sentido Inverso: A partir do lado de 138 kV
Energizar, pelo lado de 138 kV, o Sistema completo (de LT) ou N-1 (de
transformador TF 3 230/138/13,8 kV LT) na SE Campos Novos 138 kV
(TF 4 ou TF 5).
Como primeiro, segundo ou terceiro
transformador:
•VCNO-138 ≤ 145 kV;
•0 ≤ TAPCNO-230/138 ≤ 10.
Antes de energizar cada
transformador, verificar fluxo de
potência ativa nos transformadores
230/138/13,8 kV que já foram
energizados.
Ligar, em anel, o lado de 230 kV do
transformador TF 3 230/138/13,8 kV
(TF 4 ou TF 5).
Reator RE 1 ou RE 2 525 kV A manobra deste Reator é controlada pelo COSR-S.
7. NOTAS IMPORTANTES
7.1. Os disjuntores de interligação de módulos deverão ser fechados, em anel, toda vez que forem
recompostos os dois circuitos do mesmo vão ou quando, num dos lados do vão, for uma barra.
7.2. Devido às LT 230 kV Campos Novos / Usina Hidrelétrica Campos Novos C1 e C2 não possuírem
dispositivo de sincronização completo (apenas relé 25), o fechamento do disjuntor da LT 230 kV
Campos Novos / Usina Hidrelétrica Campos Novos C1 ou C2, nesta subestação, somente será
permitido na condição de Barra Morta ou Barra Viva / Linha Morta.
7.3. Para substituir o disjuntor da LT 230 kV Campos Novos / Videira C1 ou C2 pelo disjuntor de
interligação das barras P e P 230 kV, o COSR-S coordenará essa ação com a Evoltz e com a CGT
Eletrosul. Após tal substituição, os procedimentos para abertura do disjuntor ou recomposição da
linha de transmissão deverão ser coordenados pelo COSR-S, que orientará a operação da CGT
Eletrosul na execução dos procedimentos descritos nesta Instrução de Operação e na IO-PM.S.2SC –
Procedimentos para Preparação de Manobras na Área 230 kV de Santa Catarina.
7.4. Para substituir o disjuntor da LT 230 kV Campos Novos / Usina Hidrelétrica Campos Novos C1 ou C2
pelo disjuntor de interligação das barras P e PT 230 kV, o COSR-S coordenará essa ação com a Enercan
e com a CGT Eletrosul. Após tal substituição, os procedimentos para abertura do disjuntor ou
recomposição da linha de transmissão deverão ser coordenados pelo COSR-S, que orientará a
operação da CGT Eletrosul na execução dos procedimentos descritos nesta Instrução de Operação e
na IO-PM.S.2SC – Procedimentos para Preparação de Manobras na Área 230 kV de Santa Catarina.
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