Aula 04 ABNT 17065
Aula 04 ABNT 17065
Sumário
Apresentação ...............................................................................................................................3
1 . Seção 7 - Requisitos de processo .............................................................................................4
a ) Requisito 7.7 Documentos de certificação ..........................................................................4
b ) Requisito 7.8 Lista de produtos certificados ........................................................................5
c ) Requisito 7.9 Supervisão .....................................................................................................6
d ) Requisito 7.10 Mudanças que afetam a certificação ..........................................................7
e ) Requisito 7.11 Término, redução, suspensão ou cancelamento da certificação ..................9
f ) Requisito 7.12 Registros ...................................................................................................11
g ) Requisito 7.13 Reclamações e apelações ..........................................................................12
2 . Seção 8 - Requisitos do sistema de gestão.............................................................................14
a ) Requisito 8.1 Opções ........................................................................................................15
b ) Requisito 8.2 Documentação geral do sistema de gestão (Opção A).................................16
c ) Requisito 8.3 Controle de documentos (Opção A) .............................................................19
d ) Requisito 8.4 Controle de registros (Opção A) ...................................................................20
e ) Requisito 8.5 Análise crítica pela direção (Opção A) .........................................................21
f ) Requisito 8.6 Auditorias internas (Opção A) ......................................................................22
g ) Requisito 8.7 Ações Corretivas (Opção A) .........................................................................24
h ) Requisito 8.8 Ações preventivas (Opção A) .......................................................................30
Referência utilizada: ...................................................................................................................32
2
Apresentação
Olá pessoal!
Bem-vindos a nossa quarta e última aula da disciplina de Análise e Interpretação da norma ABNT
NBR ISO/IEC 17065:2013!
Na aula passada começamos a estudar e discutir a Seção 7 da norma, que aborda os requisitos
de processos. Na aula de hoje, finalizaremos o estudo desta seção e também discutiremos os
requisitos da Seção 8, que aborda o Sistema de Gestão.
Vamos começar?
3
1 . Seção 7 - Requisitos de processo
b) a data de quando a certificação foi concedida (a data não pode anteceder a data em que a
decisão de certificação foi concluída);
NOTA Sempre que a(s) norma(s) ou outros documentos normativos (ver 7.1.2), para os quais a
conformidade está sendo certificada, incluírem referência a outras normas ou documentos
normativos, esses não precisam ser incluídos na documentação da certificação formal.
NOTA O nome e o cargo de uma pessoa cuja atribuição de ser responsável pela documentação
de certificação estarem registrados no organismo de certificação é um exemplo de uma
“autorização definida” que não é uma assinatura.
Agora Veja alguns exemplos de certificado de conformidade, clicando nos links a seguir:
http://www.rblcabos.com.br/certificacoes/
https://issuu.com/cerbrasceramicasdobrasil/docs/t118_certificado_conformidade_de_pr
4
https://pt.slideshare.net/SigmaMetais/certificado-de-conformidade-abntOutra informação
importante, é que a emissão do certificado de conformidade somente se dará nas condições
citadas a seguir:
a) identificação do produto;
b) a(s) norma(s) e outros documentos normativos para a(s) qual(is) a conformidade foi
certificada;
5
Observe, que este requisito informa que um registro com as
informações do cliente, assim como a identificação dos
produtos deve ser mantido pelo organismo certificador.
NOTA 2 Os critérios e os procedimentos para as atividades de supervisão são definidos por cada
esquema de certificação.
A ABNT NBR ISO/IEC 17067:2015 define no requisito “5.3 Esquemas de certificação de produto”,
quais são os esquemas que necessitam de supervisão e o tipo a ser adotado.
6
7.9.3 Quando o uso contínuo de uma marca de certificação
está autorizado para a colocação em um produto (ou na sua
embalagem, ou a informação que o acompanha) (para processo ou serviço,
ver 7.9.4) de um tipo que tenha sido certificado, a supervisão deve ser estabelecida e
incluirá supervisão periódica de produtos selecionados para assegurar a contínua validade da
demonstração do atendimento dos requisitos do produto.
7.9.4 Quando o uso contínuo de uma marca de certificação é autorizado para um processo ou
serviço, a supervisão deve ser estabelecida e deve incluir as atividades de supervisão periódica
para assegurar a contínua validade da demonstração do atendimento dos requisitos do
processo ou do serviço.
Existem algumas mudanças que podem afetar a certificação do cliente, como por exemplo uma
mudança no projeto do produto.
NOTA As disposições contratuais com os clientes podem ser necessárias para garantir a
implementação desses requisitos. Um modelo de um contrato de licença para o uso da
7
certificação, incluindo os aspectos relacionados a notificações de mudanças, onde for aplicável,
é dado na ABNT ISO/IEC Guia 28:2004, Anexo E.
É importante salientar, que A ABNT ISO/IEC Guia 28 foi cancelada em maio de 2019 sem
substituição, porém ainda é possível encontrar disponível no site da Target (consulta em
28/09/2021), a NM-ISO/IEC GUIA28 de 02/2007 - Avaliação de conformidade - Diretrizes sobre
sistema de certificação de produtos por terceira parte, que traz no Anexo “E” também o modelo
de contrato.
7.10.3 As ações para implementar mudanças que afetam a certificação devem incluir, se
necessário, o seguinte:
— Emissão de documentação formal de certificação revisada (ver 7.7) para estender ou reduzir
o escopo de certificação;
Essas ações devem ser completadas de acordo com as partes aplicáveis de 7.4, 7.5, 7.6, 7.7 e
7.8. Os registros (ver 7.12) devem incluir a razão da exclusão de qualquer uma das atividades
acima (por exemplo, quando um requisito de certificação que não é um requisito de produto
muda, e não há avaliação, as atividades de análise ou de decisão são necessárias).
8
Então, caso as mudanças realizadas afetem a certificação, o organismo certificador deverá
analisar e definir a partir de que ponto o processo deve ser refeito.
d) cancelamento da certificação.
7.11.2 Quando a ação apropriada inclui avaliação, análise ou uma decisão de certificação, os
requisitos de 7.4, 7.5 ou 7.6, respectivamente, devem ser atendidos.
9
organismo de certificação deve tomar ações especificadas pelo esquema de certificação e deve
fazer todas as modificações necessárias nos documentos formais de certificação, informação
pública, autorizações para uso de marcas etc., a fim de assegurar que o escopo reduzido da
certificação é claramente comunicado ao cliente e claramente especificado na documentação
de certificação e informação pública.
10
certificação é claramente comunicado ao cliente e claramente especificado na documentação
de certificação e informação pública.
7.12.2 O organismo de certificação deve manter registros confidenciais. Os registros devem ser
transportados, transmitidos e transferidos de uma forma que assegure a manutenção da
confidencialidade (ver também 4.5).
11
NOTA Na definição de tempos de retenção, as circunstâncias legais e acordos de
reconhecimento podem ser considerados.
Ninguém gosta de receber reclamação, não é verdade? Mas este é um assunto que deve ser levado a sério!
12
7.13.4 O organismo de certificação deve ser responsável
pela coleta e verificação de todas as informações necessárias (tanto
quanto possível) para encaminhar a reclamação ou a apelação a uma decisão.
Mesmo que a reclamação esteja relacionada com as atividades realizadas por um terceiro ou um
subcontratado do organismo de certificação, é sua responsabilidade toda a condução do
processo.
7.13.6 Para assegurar que não há conflito de interesse, o pessoal (incluindo aqueles atuando
em uma função gerencial) que tenha prestado consultoria (ver 3.2) para um cliente, ou sido
contratado por um cliente, não pode ser utilizado pelo organismo de certificação para revisar
ou aprovar a resolução de uma reclamação ou apelação para aquele cliente dentro do prazo
de dois anos após o fim da consultoria ou emprego.
O objetivo deste requisito é evitar que os colaboradores que realizaram a atividade de certificação, ou que
de alguma forma estiveram envolvidos no processo, sejam envolvidos na decisão sobre a reclamação.
13
O requisito exige que o organismo de certificação informe o resultado
final do processo, sempre que possível.
Com a ampliação dos Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) e necessidade de, muitas vezes, implantar
diversas normas de gestão para atendimento às partes interessadas, é necessário assegurar que os
organismos de certificação possam operar um SGQ adequado à ISO 9001. Isso é necessário, uma vez que
boa parte das normas com foco em gestão, buscam estar alinhadas aos requisitos da ISO 9001.
Ao assegurar que os requisitos de gestão da ISO/IEC 17065 e ISO 9001 estão alinhados, a Integração de
Sistemas de Gestão se torna menos complexa.
14
Vamos ver quais são?
A ISO/IEC 17065, assim como todas as demais normas do ISO CASCO (série ISO 17000), dá ao
organismo certificador duas opções de requisitos a serem seguidos para o seu sistema de gestão:
Opção A ou Opção B.
8.1.2 Opção A
15
Porém, caso o organismo de certificação possua um sistema de gestão com base na ISO 9001
implementado, esse sistema assegure o atendimento aos requisitos das Seções 4 a 7, o organismo
de certificação pode optar pela Opção B da ISO/IEC 17065 para demonstrar o atendimento aos
requisitos de gestão.
Observe:
8.1.3 Opção B
NOTA A opção B está incluída para permitir que um organismo de certificação que opera um
sistema de gestão de acordo com a norma ISO 9001 utilize esse sistema, a fim de demonstrar
o atendimento aos requisitos do sistema de gestão de 8.2 a 8.8 desta Norma. A opção B não
requer que o sistema de gestão do organismo de certificação seja certificado pela ABNT NBR
ISO 9001.
Como nosso objetivo é a análise e interpretação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC
17065, daremos sequência ao estudo dos demais requisitos da Opção A, da Seção 8.
16
Definir a missão (a razão de existir do organismo certificador) assim como a visão (aonde quer
chegar) pode ser o pontapé inicial desse entendimento.
Tendo estas definições iniciais torna-se mais fácil definir as políticas e objetivos do organismo de
certificação e também, auxilia a fazer com que elas estejam de fato alinhadas às definições
estratégicas da organização.
Conforme o dicionário Priberam, implementação vem do verbo “implementar”, que quer dizer:
Pôr em prática, em execução ou assegurar a realização de alguma coisa = EXECUTAR.
Ou seja, além de estabelecer o sistema de gestão, a alta direção também precisa garantir a
execução desse sistema, e também que ele realmente tenha êxito.
17
8.2.3 A alta direção do organismo de certificação deve
nomear um membro da direção que, independentemente de outras
responsabilidades, deve ter responsabilidade(s) e autoridade(s) que incluem o
seguinte:
A alta direção deverá nomear um membro da direção para ser o responsável por todas as
atividades do sistema de gestão da qualidade do organismo de certificação.
Ou seja, tudo deve estar relacionado ao sistema de gestão e não pode existir documentação
“solta” no sistema.
Uma das maneiras de se evidenciar isso seria por meio da identificação unívoca de cada
documento e a indicação de em qual revisão ele se encontra.
18
c ) Requisito 8.3 Controle de documentos (Opção A)
f) assegurar que documentos de origem externa estejam identificados e que sua distribuição
seja controlada;
19
O requisito apresenta como foco principal o resultado do controle dos documentos e não a forma
como o documento é controlado, isto significa que o laboratório deve assegurar que o pessoal
tenha acesso ao documento adequado, aprovado e disponível na versão correta.
8.4.2 O organismo de certificação deve estabelecer procedimentos para retenção dos registros
(ver 7.12) para um período consistente com as suas obrigações contratuais e legais. Os acessos
a esses registros devem ser compatíveis com os acordos de confidencialidade.
tipo de registro;
20
e ) Requisito 8.5 Análise crítica pela direção (Opção A)
8.5.1 Geral
8.5.1.2 Essas análises devem ser realizadas pelo menos uma vez por ano. Como alternativa,
uma análise crítica completa dividida em segmentos deve ser concluída dentro de um prazo de
12 meses. Registros das análises críticas devem ser mantidos.
A análise crítica deverá ser registrada e deve abordar as entradas e saídas do sistema, conforme
estabelecido nos requisitos a seguir.
Cabe salientar que todos os itens listados em 8.5.2 e em 8.5.3 devem ser analisados criticamente.
21
d) atendimento de objetivos;
f) apelações e reclamações.
As saídas da análise crítica pela direção devem incluir decisões e ações relacionadas ao
seguinte:
c) necessidades de recursos.
Uma maneira de garantir que todos os itens serão analisados durante essa atividade é possuir um
formulário com todos os requisitos, a serem discutidos, já listados.
NOTA A ABNT NBR ISO 19011 fornece diretrizes para a condução de auditorias internas.
22
8.6.2 Um programa de auditoria deve ser planejado,
levando em consideração a importância dos processos e áreas a
serem auditadas, bem como os resultados de auditorias anteriores.
O programa de auditoria pode incluir frequência para a realização das mesmas, os métodos (de
coleta de evidência) e as responsabilidades associadas às etapas da auditoria.
Caso opte por aumentar a frequência das auditorias internas, o organismo de certificação deverá
justificar e evidenciar a estabilidade do sistema de gestão.
d) quaisquer ações resultantes de auditorias internas são tomadas dentro de prazo e forma
adequados;
23
A competência dos auditores internos deve estar estabelecida. Para isso, pode-se utilizar os
mesmos requisitos de competência (como formação, experiência, e etc.) estabelecidos para os
demais membros do organismo de certificação.
Ao designar um auditor da própria organização, ele não poderá auditar seu próprio trabalho, uma
vez que isso se caracteriza como um conflito de interesse.
A ABNT NBR ISO 19011 traz as Diretrizes para realização e condução de auditorias internas nas
organizações e pode ser um documento bastante interessante e útil ao organismo de certificação
na estruturação de seu processo de auditorias internas.
8.7.2 O organismo de certificação deve também, quando necessário, tomar ações para
eliminar as causas de não conformidades, a fim de evitar a reincidência.
8.7.3 As ações corretivas devem ser apropriadas ao impacto dos problemas encontrados.
8.7.4 Os procedimentos para ações corretivas devem definir requisitos para o seguinte:
d) avaliação da necessidade de ações para assegurar que as não conformidades não se repitam;
Para fazer a gestão de não conformidades, é necessário discutirmos antes alguns conceitos que
mesmo não aparecendo explicitamente com essas palavras no texto da norma, estão contidos
nela.
24
Fazer uma “correção” é reagir a uma não conformidade tomando uma ação para controlá-la e
corrigi-la.
Veja a seguir:
Correção é a ação imediata que é tomada, ou seja, a ação realizada naquele momento para
resolver o problema (não conformidade). Um exemplo bem simples para entender esse conceito
é o seguinte:
Outra pessoa poderia dizer que a correção é sair correndo e isso não estaria errado, pois as
correções poderiam ser várias, dependendo do referencial utilizado.
Se a pessoa está dentro do prédio, a correção realmente seria essa, sair correndo, já se estivesse
do lado de fora e o prédio estivesse vazio, provavelmente seria apagar o fogo.
Na verdade, se você prestar atenção, as duas ações podem ser realizadas. Portanto, não
necessariamente teremos apenas uma ação de correção.
Mas vamos considerar que o prédio está vazio e nossa correção é apagar o fogo.
25
necessárias para poderem continuar operando, porém, não tratam as causas reais do problema,
assim, o mesmo volta a se repetir.
Agora, vamos considerar para o nosso exemplo que o fogo não destruiu o prédio, causou apenas
pequenas avarias que podem ser consertadas. Como vamos continuar utilizando-o após os
consertos, é importante que saibamos “o porquê” do fogo, ou seja, a causa do incêndio e, assim,
possamos realizar ações para garantir que o mesmo não volte a acontecer.
Entendido?
Algumas ferramentas podem ser utilizadas para se buscar a causa-raiz do problema. Neste curso,
falaremos sobre 3 métodos fáceis de serem aplicados.
26
Lembre-se: NÃO EXISTE IDEIA ABSURDA. TODAS DEVEM SER AVALIADAS. AS VEZES A MENOS
PROVÁVEL É JUSTAMENTE A CAUSA-RAIZ.
A técnica consiste em, após definido exatamente o problema, questionar o porquê por cinco
vezes, até que se encontre sua verdadeira causa. Imagine que a resposta para o primeiro “por
que” irá pedir outro “porquê”, e a resposta para o segundo “porque” irá pedir outro e assim por
diante.
27
Agora faça você esse exercício pensando no nosso problema “fogo no prédio”:
Interessante, não é?
Cabe salientar que não é necessário chegar ao 5º Porquê, nem é obrigatório parar nele. A solução
pode aparecer antes, e pode demandar outros “porquês”...
Também conhecido como Espinha de Peixe, Diagrama de Causa e Efeito ou ainda Diagrama 6M.
28
É preciso analisar em cada item o que pode ter causado o problema (ou a não conformidade).
Pode-se ainda utilizar, dentro da avaliação de cada um deles, um dos métodos sugeridos
anteriormente.
Digamos que a causa raiz seja o mau dimensionamento da fiação utilizada no projeto elétrico
(houve um curto-circuito por sobrecarga de energia na fiação). Sabemos que esse projeto foi
utilizado em todo o prédio. Então a verificação da abrangência, neste caso, seria revisar todo o
projeto elétrico e verificar se está adequado para o uso nos outros ambientes do prédio.
Digamos que nessa análise, verificou-se a necessidade de troca da fiação em uma sala. Você
saberia responder se esta troca de fiação é uma ação preventiva ou corretiva? (Lembrando que
a troca será feita em uma sala que não foi atingida pelo fogo).
29
Então... Neste caso, esta é uma ação CORRETIVA, pois ela faz parte do desdobramento da
verificação da abrangência citada anteriormente. O problema já ocorreu, apenas estamos
tomando todas as ações necessárias para que ele não se repita.
8.8.2 As ações preventivas tomadas devem ser apropriadas ao impacto provável dos
problemas potenciais.
8.8.3 Os procedimentos para ações preventivas devem definir requisitos para o seguinte:
NOTA Os procedimentos para ações corretivas e preventivas não têm necessariamente de ser
separados.
30
Muitas vezes as organizações têm dificuldade de identificar ações preventivas, mas na prática
executam ou implantam diversas ações no seu sistema para evitar que não-conformidades
aconteçam. O registro dessas ações é muito importante, pois isso evidencia o comprometimento
do laboratório com a busca da melhoria contínua.
Ao longo das aulas, você conheceu os requisitos necessários para a implantação de um sistema
de gestão da qualidade (SGQ) para os organismos de certificação de produtos, processos e
serviços.
Esta norma está ligada diretamente à avaliação da conformidade no que diz respeito às
certificações compulsórias e voluntárias. Portanto, mais do que assegurar a estruturação de um
SGQ ela pode ser entendida como uma norma que traz segurança ao consumidor que adquire
um produto, processo ou serviço certificado por esse OCP.
Até a próxima!
31
Referência utilizada:
32