MODELO PARA RELATÓRIO CIENTÍFICO DA DISCIPLINA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS
Pedro Tedesco Hortaa
e Vitor Hugo Zayat Taveirab
221022112
SQS 103 Sul, Bloco B, Brasília, 70342-020, Brasil.
[email protected].
b
Filiação do segundo autor
Endereço, Cidade e Código postal, País
e-mail
Palavras-chave: palavra-chave 1, palavra-chave 2 … (no máximo 5 palavras-chaves)
Resumo. Este documento funciona como um modelo e fornece as instruções básicas de preparação do
seu manuscrito para o BCCM 5 usando o MS Word. O trabalho não deve ultrapassar 10 (dez)
páginas e deve incluir formulação e resultados. O resumo deve descrever os objetivos, a metodologia
e as principais conclusões do trabalho em cerca de 150 palavras. Não deve conter fórmulas nem
referências bibliográficas.
1. INTRODUÇÃO
A chamada “ciência de materiais” envolve a investigação das relações que existem entre as
estruturas e as propriedades dos materiais (Callister, Ciência e Engenharia de Materiais, Uma
Introdução, Oitava edição, Pág.2). Para um material, estruturas, desempenhos, propriedades e
processamento estão intimamente relacionados e podem ser analisados a partir de procedimentos de
caracterização. Com objetivo de fornecer conhecimentos básicos sobre a ciência dos materiais e de
verificar a validade e/ou coerência da teoria apresentada em sala de aula, realiza-se a prática em
laboratório (de materiais de construção).
Os experimentos executados consistem na submissão de corpos de prova (de aço 1045) a
variados tratamentos e testes. Para o Relatório 1, realizaram-se o tratamento térmico, os ensaios de
dureza e de tração dos corpos de prova.
Primeiramente, realizou-se o procedimento de tratamento térmico. O interesse do ser humano
na obtenção de materiais de maior qualidade e melhores propriedades, para aplicações em estruturas,
equipamentos e dispositivos, é uma realidade há milhares de anos. Nesse sentido, o denominado
“tratamento térmico”, processo de aquecimento e resfriamento, em condições controladas, de ligas
metálicas, com vista a obter propriedades desejadas (Tratamento térmico, Alan Rafael Menezes do
Vale, UFSM, 09/12/2018, Pág. 18), mas sem alterar o produto final, é efetivado.
Dentro do tratamento térmico, duas transformações são possíveis: a de amolecimento do
material e a de endurecimento do mesmo. Para aquele, redução da dureza, aumento da tenacidade e
das tensões residuais (tensões existentes em um corpo sem que estejam agindo sobre ele forças
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externas) (PUC RIO, Certificação digital N°0510813/CA, Pág.29) são verificados; para este, por sua
vez, pode-se observar uma elevação na resistência do produto (Slides de Apoio, tratamento térmico).
Diversas técnicas são utilizadas no tratamento térmico, tais quais o Recozimento, o
Recozimento Pleno, a Têmpera, a Normalização e o Revenido (Slides de Apoio, tratamento
térmico). Entre eles, a principal diferença consiste no modo e na velocidade com que os corpos são
resfriados, provocando diferentes mudanças em suas estruturas e características.
Em laboratório, o aquecimento dos corpos de prova – de aço 1045 - a altas temperaturas,
dependente da quantidade de carbono que os constitui, leva à modificação de suas conformações à
austenita (ferro com estrutura cristalina cúbica de face centrada). Após isso, resfriando-se os mesmos,
diferentes microestruturas são obtidas, as quais variam de acordo com os métodos e as velocidades de
resfriamento empregados.
Em seguida, efetuou-se o ensaio de tração, o qual consiste na submissão de um corpo de prova
a uma força de tração, até sua deformação e fratura (Ensaios Mecânicos dos Materiais – Tração,
USP, Professor Dr. Cassius Ruchert).
Por fim, procedeu-se à realização do ensaio de dureza. A dureza consiste na resistência de um
material à penetração de outro em sua superfície (Ciência dos Materiais I – Ensaio de
Dureza/Equivalências, Marcos Cassiano, 11/03/2020, Pág.1) e à deformação plástica permanente
(Slides de Apoio Dureza). Diversos métodos podem ser utilizados para a aferição de tal propriedade,
tais quais a Dureza Brinell, a Dureza Vickers e a Dureza Rockwell, as quais variam de acordo com o
equipamento utilizado. Os valores obtidos em cada um podem ser convertidos entre si por meio de
tabelas de equivalência.
O presente arquivo pode ser usado como modelo para usuários do Microsoft Word™; tente
usar os estilos fornecidos para Título do Trabalho, Cabeçalhos, Equações, Legendas, etc. Este
documento deve ser usado como um guia de formatação. Como dicas básicas mantenha o máximo
possível o formato aqui apresentado. Evite o uso de linhas vazias. Existem estilos dedicados a Tabelas,
Figuras e Equações, que serão explicados com mais detalhes nas próximas seções.
Os trabalhos completos terão número ilimitado de páginas. Mas seja coerente.
Os manuscritos devem ser escritos em português, digitados em páginas de tamanho A4,
usando fonte Times New Roman, tamanho 11, exceto o título, afiliação do autor, resumo e palavras-
chave, para os quais as instruções de formato estão indicadas acima. Espaço simples entre linhas deve
ser usado em todo o manuscrito.
Todas as páginas devem ter margem superior de 4,3 cm, margem inferior de 4,4 e todas as
demais margens (esquerda e direita) devem ter 2,5 cm.
O corpo do texto deve ser justificado. A primeira linha de cada parágrafo deve ser recuada em
1,25 cm. Todas as informações devem ser fornecidas diretamente no texto ou por referência a
trabalhos publicados amplamente disponíveis. Notas de rodapé devem ser evitadas.
Todos os símbolos e notações devem ser definidos no texto. As quantidades físicas devem ser
expressas nas unidades SI (métricas). Para evitar que as unidades parem na próxima linha, use Ctrl +
Shift + espaço entre o valor numérico e a unidade. Os símbolos matemáticos que aparecem no texto
devem ser digitados em itálico.
Na introdução, deve haver a exposição dos conceitos relacionados às técnicas aplicadas, bem como o
objetivo geral do estudo e suas justificativas. Esse texto deve ser seu e baseado em literatura. A
inclusão das referências deve ser feita via Mendeley. Para mais informações sobre instalação e uso do
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Mendeley Desktop, essas podem ser obtidas via Youtube: https://youtu.be/XV56lFOAJgo e
https://youtu.be/hCOz_3h-nrU
2. METODOLOGIA
2.1. Medição dos corpos de prova antes de submissão aos ensaios
Antes da realização de qualquer procedimento com os materiais, foram feitas suas medições,
com o emprego de paquímetros (digital e analógico) e de régua.
INSERIR IMAGEM CORPOS DE PROVA ANTES DE TRATAMENTO E DOS
INSTRUMENTOS DE MEDIDA
A régua foi colocada ao lado do corpo para medir suas dimensões, enquanto que o paquímetro
– no digital, após zerado – foi posicionado com a abertura das endentações compreendendo o corpo
nos diâmetros (e dimensões) a serem medidos. Cada corpo de prova foi medido três vezes em
diâmetro, de modo a se estabelecer um valor médio para o mesmo, e uma vez em comprimento. Os
dados obtidos após a tomada de medidas são apresentados na seguinte tabela:
Tabela 1 – Medidas das amostras antes de ensaios.
Amostra D1 (mm) D2 (mm) D3 (mm) d médio (mm) L (mm)
Aço 1045 5,71 5,68 5,74 5,71 91,0
Aço 1045 temperado 6,00 6,00 6,00 6,00 95,0
Aço 1045 normalizado 6,15 6,10 6,10 6,10 90,0
Aço 1045 recozido pleno 5,79 5,64 5,75 5,73 91,0
Aço 1045 apto impacto 9,50 9,50 9,50 9,50 54,0
Observação: O paquímetro digital possuía um erro de 0,01 mm.
Aqui serão inseridas as informações sobre os experimentos. Como fazer. Utilizar os verbos na
voz passiva e demonstrar quantidades, condições experimentais, nomes de equipamentos, etc. Devem
ser descritas em forma textual sem o uso de bullets, lista de materiais, etc. Os materiais devem estar
contidos no texto.
2.2. Tratamento térmico
O ensaio de tratamento térmico foi realizado com a inserção dos corpos de prova de aço
temperado (tração), aço temperado (impacto), aço normalizado e aço de recozimento pleno em forno
mufla Fornitec, com capacidade de aquecimento até 1200°C, por 20 minutos, com o auxílio de luvas
de amianto - para evitar a queda de corpos quentes nas mãos - e de agarras - para a colocação e
retirada dos corpos no forno. Uma amostra não foi submetida a tratamento para fins de comparação
com os testes mecânicos.
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INSERIR IMAGENS FORNO E LUVA!
INSERIR IMAGENS INSERÇÃO NO FORNO!
Após aquecimento, procedeu-se ao resfriamento das amostras. As de aço temperado foram
submetidos a resfriamento de Têmpera, por meio da submersão das mesmas em balde com água
durante 5 minutos, após os quais foram retiradas, secadas e medidas com paquímetro digital e régua.
Já a de aço normalizado, ela foi submetida à técnica de normalização, com resfriamento pelo ar sobre
superfície refratária (tijolo cerâmico), sendo depois medida. Por fim, a de recozimento pleno foi
resfriada dentro do próprio forno mufla, durante 24 horas, período após o qual ela foi medida.
INSERIR IMAGENS TIJOLO CERÂMICO, BALDE, RETIRADA DO FORNO,
MEDIÇÃO!
De modo geral, todas as amostras apresentavam certo grau de oxidação (especialmente nas
extremidades, com exceção do aço temperado (impacto), o qual apresentava a oxidação ao longo de
seu comprimento). Os dados obtidos para suas dimensões após tratamento térmico são dados pela
seguinte tabela:
Tabela 2 – Medidas após tratamento térmico.
Amostra D1 (mm) D2 (mm) D3 (mm) d médio (mm) L (mm)
Aço 1045 5,71 5,68 5,74 5,71 91,0
Aço 1045 temperado 6,06 5,96 6,03 6,02 95,9
Aço 1045 normalizado 6,10 6,10 6,10 6,10 95,9
Aço 1045 recozido pleno 9,54 9,56 9,55 9,55 92,0
Aço 1045 apto impacto 9,42 9,77 9,54 9,58 55,52
2.3. Ensaio de dureza
Após a finalização do procedimento de tratamento térmico das amostras, foi realizado o ensaio
de dureza das mesmas. Com o intuito de remover os excessos de oxidação, os corpos de prova foram
lixados com lixas 150 (29F) e lixas A 275 (P800). Em seguida, todos foram submetidos ao teste de
dureza no durômetro Twin-D Plus (com indentador de diamante). Tal equipamento utilizava o método
Rockwell para aferição, o qual apresenta como vantagens o fato de não ser destrutivo, ser mais rápido
e possuir leitura dos resultados direto no equipamento (Slides de Apoio Dureza). Para o indentador de
diamante, duas escalas eram possíveis: a escala A, de pré -carga 60 kgf, e a escala B, de pré-carga 150
kgf. Optou-se pelo uso da primeira.
INSERIR IMAGENS DURÔMETRO, LIXAÇÃO, PRÉ-CARGA!
Todas as amostras foram inseridas com cuidado pela lateral do equipamento, a fim de evitar
contato com o indentador. Após posicioná-las no suporte, a alavanca horizontal do equipamento foi
rodada em sentido horário, até a fixação do corpo no indentador. Em seguida, a alavanca vertical foi
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acionada, de modo uniforme e sem trancos, até o momento em que foi puxada de volta ao ponto
original. Obteve-se, assim, a medição de dureza para cada corpo de prova.
INSERIR IMAGENS PROCEDIMENTO!
Foram tomadas 3 medidas por amostra, de modo a estabelecer uma média para os valores de
dureza, dados em HRA e apresentados na seguinte tabela:
Tabela 3 – Medidas de dureza.
Amostra Dureza 1 (HRA) Dureza 2 (HRA) Dureza 3 (HRA) Dureza média (HRA)
Aço 1045 s/ tratamento 82,7 89,4 74,2 82,1
Aço 1045 temperado (tração) 85,3 81,7 83,4 83,4
Aço 1045 normalizado 69,5 73,9 65,8 69,7
Aço 1045 recozido pleno 67,0 59,6 63,6 63,4
2.1. Seções e subtítulos (materiais, procedimentos, resultados obtidos)
Os cabeçalhos e subcabeçalhos das seções devem ser alinhados à esquerda, digitados em
Times New Roman, tamanho 11, fonte em negrito, com a primeira letra maiúscula e numerada
consecutivamente. Devem ser numerados com algarismos arábicos separados por pontos. O modelo
atual do MS Word fornece numeração automática. Não devem ser usados mais de 3 subníveis. Uma
única linha tamanho 11 pt. deve ser incluído acima do título/subtítulo de cada seção (use o estilo
Section Body).
2.2. Construção de referências
As referências devem ser listadas no final do trabalho. Não os inicie em uma nova página, a
menos que seja absolutamente necessário. Os autores devem garantir que todas as referências no texto
apareçam na lista de referências e vice-versa. Deve-se utilizar o estilo de referência da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, estilo Universidade de São Paulo – Escola de Comunicação e
Artes – ABNT – (Português – Brasil), disponível no MENDELEY.
Alguns exemplos de como suas referências devem ser listadas são fornecidos no final deste
modelo na seção ‘Referências’, o que permitirá que você monte sua lista de referências de acordo com
o formato e o tamanho da fonte corretos.
2.3. Equações matemáticas
As equações matemáticas devem ser recuadas em 1,25 cm da margem esquerda. Devem ser
digitados em fonte Times New Roman, tamanho 11 pt. Os algarismos arábicos devem ser usados como
números de equação, entre parênteses, alinhados à direita, conforme mostrado nos exemplos abaixo.
As equações devem ser referidas como “Eq. (1)” no meio de uma frase ou como “Equação (1)” no
início de uma frase. As grandezas matriciais e vetoriais podem ser indicadas por colchetes e colchetes,
como na Eq. (1), ou em negrito, como na Eq. (2). Os símbolos usados nas equações devem ser
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definidos imediatamente antes ou depois de sua primeira aparição. Uma linha em branco deve ser
incluída acima e abaixo de cada equação.
[M ]{x&
&( t )}+[C ]{x&( t )}+[ K ]{x ( t )} = {f ( t )}
(1)
Mx&
&( t ) + Cx&( t ) + Kx ( t ) = f ( t )
(2)
2.4. Tabelas
As tabelas devem ser colocadas no texto o mais próximo possível do texto onde são
mencionadas pela primeira vez e devem ser numeradas consecutivamente em algarismos arábicos.
Todas as tabelas devem ter uma legenda colocada acima da tabela (use o mesmo estilo deste modelo).
Somente linhas horizontais devem ser usadas dentro de uma tabela, para distinguir os títulos das
colunas do corpo da tabela, e imediatamente acima e abaixo da tabela. As tabelas devem ser
incorporadas ao texto e não fornecidas separadamente.
Tabela 1 – Um exemplo de tabela.
Um exemplo de cabeçalho de coluna Coluna A (t) Coluna B (t)
Linha 1 1 2
Linha 2 3 4
Linha 3 5 6
As tabelas devem ser referidas como “Tab. 1” no meio de uma frase ou como “Tabela 1” no
início de uma frase. As próprias tabelas, bem como seus títulos, devem estar centralizadas. Os títulos
das tabelas não devem ter mais de 3 linhas, centralizados e usar Times New Roman tamanho 10 pt. O
estilo e o tamanho da fonte usados nas tabelas devem ser semelhantes (tanto em tamanho quanto em
estilo) aos usados no corpo do texto, tamanho de fonte 10 pt. As unidades devem ser expressas no
sistema S.I. (métrico). As explicações, se houver, devem ser dadas ao pé das tabelas, não dentro das
próprias tabelas.
Uma linha em branco deve ser deixada antes e depois de cada tabela.
2.5. Figuras
As figuras devem ser colocadas no manuscrito o mais próximo possível do texto onde são
mencionadas pela primeira vez e devem ser numeradas consecutivamente em algarismos arábicos.
Todas as figuras devem ter uma legenda colocada abaixo da figura (use o mesmo estilo deste modelo).
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(a) (b)
Figure 1 – Um exemplo de figura (a) primeira figura; (b) segunda figura.
As figuras devem ser referidas como “Fig. 1” no meio de uma frase ou como “Figura 1” no
início de uma frase. As próprias figuras, bem como suas legendas, devem ser centralizadas. As
legendas das figuras não devem ter mais de 3 linhas, centralizadas e usar Times New Roman tamanho
10 pt.
As letras devem ser grandes o suficiente para facilitar a leitura. Todas as unidades devem ser
expressas no sistema S.I. (métrico). Uma linha em branco deve ser deixada antes e depois de cada
figura.
Figuras coloridas e fotografias com boa resolução podem ser incluídas no trabalho. Para
reduzir o tamanho do arquivo e preservar a resolução gráfica, as figuras devem ser salvas em arquivos
GIF (figuras com menos de 16 cores) ou JPEG (para maior densidade de cores) antes de serem
inseridas no manuscrito.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nesta sessão serão inseridos os resultados e uma discussão com relação aos dados
comparativos e literatura. Necessário por vezes a inserção de tabelas e figuras, conforme
mostrado anteriormente.
4. CONCLUSÕES
Aqui deve ser introduzida a conclusão geral do trabalho ferente aos objetivos colocados no início, na
introdução. Não deve ser uma explicação nova sobre os resultados, mas a conclusão geral do trabalho.
AGRADECIMENTOS
Esta seção é opcional e deve ser colocada antes da lista de referências.
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REFERÊNCIAS (VIA MENDELEV)
A lista de referências deve ser apresentada como uma nova seção, localizada no final do
artigo. Todas as linhas de cada referência devem ser justificadas. Todas as referências incluídas na
lista de referências devem ter sido mencionadas no texto.
CHIKOUCHE, M. Dj Ladghem; MERROUCHE, A.; AZIZI, A.; ROKBI, M.; WALTER, S. Influence
of alkali treatment on the mechanical properties of new cane fibre/polyester composites. Journal of
Reinforced Plastics and Composites, [S. l.], v. 34, n. 16, p. 1329–1339, 2015. DOI:
10.1177/0731684415591093. Disponível em:
http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0731684415591093.
NEGAWO, Tolera A.; POLAT, Yusuf; BUYUKNALCACI, Feyza N.; KILIC, Ali; SABA, N.;
JAWAID, M. Mechanical, morphological, structural and dynamic mechanical properties of alkali
treated Ensete stem fibers reinforced unsaturated polyester composites. Composite Structures, [S. l.],
v. 207, n. 10, p. 589–597, 2019. DOI: 10.1016/j.compstruct.2018.09.043. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0263822318322438.
SAHU, Parul; GUPTA, M. K. Eco-friendly treatment and coating for improving the performance of
sisal composites. Polymer Testing, [S. l.], v. 93, n. July 2020, p. 106923, 2021. DOI:
10.1016/j.polymertesting.2020.106923. Disponível em:
https://doi.org/10.1016/j.polymertesting.2020.106923.