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Bifentrina 100 Ec

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NORTOX S/A

Rodovia BR 369, km 197


Tel. [43] 3274 8585 1
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil

BIFENTRINA 100 EC NORTOX


Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 19020
COMPOSIÇÃO:
• 2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropane carboxylate(Bifentrina)...............................................100,0 g/L (10,00% m/v)
• Dietileno glicol Mono Etil Éter......................................................................843,3 g/L (84,33% m/v)
• Outros Ingredientes.........................................................................................70,0 g/L (7,00% m/v)

GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e acaricida de Contato e ingestão do grupo químico Piretróide.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


BIFENTRINA TÉCNICA NORTOX
Registro MAPA nº TC08420
BHARAT RASAYAN LIMITED
2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 – Índia.
AIMCO PESTICIDES LIMITED
B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote Parshuram, Village Awashi, Ratnagiri, Maharashtra – Índia.

BIFENTRIN TÉCNICO MEGA


Registro MAPA nº 29419
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot N° 5001/B, 5027-5034,5037, 4707/B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, Dist.
Baruch, 393002, Gujarat – Índia.

BIFENTRINA TÉCNICO RAINBOW


Registro MAPA nº TC05921
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology lndustry Base Qingdao, Shandong, 266717, China.

BIFENTRINA TÉCNICA NORTOX III


Registro MAPA nº TC17621
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone 226407 Nantong, Jiangsu –
China.

BIFENTRINA TÉCNICO BR CROPCHEM


Registro MAPA N° TC8220
VER 17 – 22.05.2024

BHARAT RASAYAN LIMITED


2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 – Índia.
AIMCO PESTICIDES LIMITED
B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote Parshuram, Village Awashi, Ratnagiri, Maharashtra - Índia
HEMANI INDUSTRIES LIMITED
No. 3207/A&B, 3208/1&2, GIDC, Industrial Estate Ankleshwar, District Bharuch Gujarat 393 002 –
India.
1
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585 2
Fax. [43] 3274 8500
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BIFENTHRIN TÉCNICO SAU


Registro MAPA n° TC13422
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue, 2501000, Taian City,
Shandong – China.

FORMULADOR:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD.,


Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 P.R.
China.

BHARAT RASAYAN LIMITED (Unit I)


2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 – Índia.

HEMANI INDUSTRIES LIMITED


Plot No. 3207/A&B, 3208/1&2, 3202/A/1, GIDC Industrial Estate Ankleshwar, District-Bharuch
Gujarat 393002 – Índia.

JIANGSU BVCO BIOLOGICAL TECH. CO., LTD.


Eco-Chemical Industrial Park, Funing Economic Development Zone, Jiangsu, 224400 – China.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD


18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu – China.

MEGHMANI ORGANICS LIMITED


Plot No. 22/1, 22/2, (Phase-IV), GIDC, Industrial Estate, Panoli, 394116 Gujarat – Índia.

PENGSHUN AIS (HENAN) BIOTECH CO., LTD


No.2 North Donghe Road Zhongyuan and Caizhou Dadao Zhumadian City Henan - China

WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.


1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China.

YIXING XINGNONG CHEMICAL PRODUCTS CO., LTD.


Wanshi Town Yixing City Jiangsu 274217 – China.

YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD.


Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, 226407 –
China.

ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.


Xinanjiang, Jiande, Zhejiang – China.
VER 17 – 22.05.2024

Nº do lote ou da partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
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É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212 de 15 de Junho de 2010)
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

BIFENTRINA 100 EC NORTOX é um inseticida e acaricida piretróide que age por contato e
ingestão em pragas de importância econômica elevada, com recomendação nas culturas de
Abacate, Abacaxi, Algodão, Amendoim, Anonáceas, Aveia, Azeitona, Batata, Cacau, Caju, Cana-
de-açúcar, Caqui, Carambola, Centeio, Cevada, Citros, Crisântemo, Cupuaçu, Duboisia,
Eucalipto, Feijão, Feijões, Figo, Fumo, Goiaba, Grão-de-bico, Guaraná, Lentilha, Lichia,
Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Melão, Melancia, Milheto, Milho, Noz-Pecã,
Pastagem, Quiuí, Romã, Rosa, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.

1.1 CULTURAS, ALVO BIOLÓGICO, DOSE, ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO


E VOLUME DE CALDA

1.1.1. Aplicação Foliar:


ALVO BIOLÓGICO BIFENTRINA 100 EC NORTOX
CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico
Cochonilha branca
(Aulacaspis tubercularis) 40 mL/100 L de água
ABACATE ou
Pulgão-das-inflorescências 400 mL/ha
(Aphis gossypii)
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 1000 L/ha
Cochonilha abacaxi
(Diaspis bromeliae)
Broca-dos-frutos 40 mL/100 L de água
ABACAXI (Strymon basalides) ou
400 mL/ha
Pulgão-das-inflorescência
VER 17 – 22.05.2024

(Aphis gossypii)
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 1000 L/ha

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ALVO BIOLÓGICO BIFENTRINA 100 EC NORTOX


CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico
Ácaro-rajado
550 - 600 mL/ha
(Tetranychus urticae)
Curuquerê
300 mL/ha
(Alabama argillacea)

Lagarta-militar
500 - 600 mL/ha
ALGODÃO (Spodoptera frugiperda)

Bicudo
500 mL/ha
(Anthonomus grandis)

Mosca-branca
500 - 1000 mL/ha
(Bemisia tabaci raça B)

Lagarta Helicoverpa
600 - 800 mL/ha
(Helicoverpa armigera)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Para: Ácaro-rajado, Curuquerê e Lagarta-militar.
Nº máximo de aplicação: 10
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 300 L/ha
Para: Bicudo
Nº máximo de aplicação: 10
Intervalo entre aplicações: 5 dias
Volume de calda: 300 L/ha
Para: Mosca-branca
Nº máximo de aplicação: 10
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 200 – 500 L/ha
Para: Lagarta Helicoverpa
As aplicações devem ser realizadas quando as larvas estiverem no estádio de 2º instar.
Nº máximo de aplicação: 10
Intervalo entre aplicações: 5 dias
Volume de calda: 300 L/ha

Cigarrinha
AMENDOIM 500 mL/ha
(Empoasca kraemeri)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


VER 17 – 22.05.2024

Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.


Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 150 L/ha

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ALVO BIOLÓGICO BIFENTRINA 100 EC NORTOX


CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico
Bicho-furão
(Ecdytolopha aurantiana) 40 mL/100 L de água
ANONÁCEAS ou
Cochonilha-de-placa 400 mL/ha
(Orthezia praelonga)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 1000 L/ha

AVEIA

CENTEIO
Lagarta-do-trigo
CEVADA 30 – 50 mL/ha
(Pseudaletia sequax)
TRIGO

TRITICALE

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros focos de infestação.
Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 15 dias
Volume de calda: 150 – 400 L/ha

40 mL/100 L de água
Ácaro-rajado
AZEITONA ou
(Tetranychus urticae)
400 mL/ha

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 1000 L/ha

50 - 100 mL/100 L de água


Larva-minadora
BATATA ou
(Lyriomyza huidobrensis)
250 – 500 mL/ha
VER 17 – 22.05.2024

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 5
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 500 L/ha

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CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico

CACAU Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
CUPUAÇU
Tripes-do-cacaueiro
GUARANÁ (Selenothrips rubrocinctus)

LICHIA Bicho-furão 40 mL/100 L de água


(Ecdytolopha aurantiana) ou
MACÂDAMIA 400 mL/ha

MARACUJÁ Cochonilha-de-placa
(Orthezia praelonga)
NOZ-PECÃ
Pulgão-das-inflorescências
ROMÃ (Aphis gossypii)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 1000 L/ha

Mosca-branca-do-cajueiro
(Aleurodicus cocois)
50 mL/100 L de água
CAJU ou
Pulgão-das-inflorescências 250 – 500 mL/ha
(Aphis gossypii)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 500 - 1000 L/ha

CAQUI 50 mL/100 L de água


Ácaro-rajado
ou
(Tetranychus urticae)
CARAMBOLA 250 – 500 mL/ha
VER 17 – 22.05.2024

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 500 - 1000 L/ha

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CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico
20 mL/100 L de água
Ácaro-da-leprose
ou
(Brevipalpus phoenicis)
360 mL/ha

20 mL/100 L de água
Ácaro-purpúreo
ou
(Panonychus citri)
360 mL/ha
CITROS
7,5 mL/100 L de água
Bicho-furão
ou
(Ecdytolopha aurantiana)
135 mL/ha

20 mL/100 L de água
Cochonilha-de-placa
ou
(Orthezia praelonga)
360 mL/ha

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 8
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 1800 L/ha

8,3 mL/100 L de água


Ácaro-rajado
ou
(Tetranychus urticae)
208 mL/ha

CRISÂNTEMO 3,5 mL/100 L de água


Larva-minadora
ou
(Lyriomyza huidobrensis)
88 mL/ha
2,6 mL/100 L de água
Pulgão
ou
(Aphis gossypii)
65 mL/ha

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 2500 L/ha

Lagarta-militar
500 - 600 mL/ha
(Spodoptera frugiperda)

Pulga-do-fumo
20 – 25 mL/ha
(Epitrix fasciata)
VER 17 – 22.05.2024

DUBOISIA
Vaquinha-verde-amarela
20 - 25 mL/ha
(Diabrotica speciosa)

Mosca-branca
300 mL/ha
(Bemisia tabaci raça B)

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CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA

Para: Lagarta-militar
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Efetuar as
aplicações dirigidas ao solo.
Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 400 L/ha

Para: Pulga-do-fumo
Iniciar as aplicações foliares quando houver aparecimento da praga na cultura em área total.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 15 dias
Volume de calda: 200 L/ha

Para: Vaquinha-verde-amarela
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total.
Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 200 L/ha

Para: Mosca-branca
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 200 L/ha

Percevejo-bronzeado
400 – 600 mL/ha
EUCALIPTO (Thaumastocoris peregrinus)
(Campo) Vespa-da-galha
600 – 1000 mL/ha
(Leptocybe invasa)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Aplicar logo após o início da infestação. Efetuar a pulverização preferência a alto volume,
procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando
pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Nº máximo de aplicação: 5 aplicações por ano
Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação.
Volume de calda: 200 L/ha

EUCALIPTO Vespa-da-galha
300 – 500 mL/ 100 L de água
(Viveiro) (Leptocybe invasa)
VER 17 – 22.05.2024

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Aplicar o produto através de rega das bandejas
utilizando um regador comum ou pulverizador costal.
Nº máximo de aplicação: 5
Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação.
Volume de calda: 20 mL/m2 de bandeja
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CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico

FEIJÃO Cigarrinha
50 mL/ha
(Phaseolus vulgaris L.) (Empoasca kraemeri)

FEIJÕES Helicoverpa
350 - 500 mL/ha
(Helicoverpa armigera)
GRÃO-DE-BICO
Mosca-branca
LENTILHA 500 mL/ha
(Bemisia tabaci raça B)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Para: Cigarrinha
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 150 L/ha

Para: Helicoverpa
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 150 L/ha

Para: Mosca-branca
Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 3 dias
Volume de calda: 150 L/ha
FIGO 50 mL/100 L de água
Mosca-branca
ou
(Bemisia tabaci raça B)
GOIABA 250 – 500 mL/ha

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 500 - 1000 L/ha

Broca-do-fumo
50 - 100 mL/ha
(Faustinus cubae)

Lagarta-rosca
FUMO 50 mL/ha
(Agrotis ipsilon)

Pulga-do-fumo
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25 mL/ha
(Epitrix fasciata)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 200-400 L/ha

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CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico

Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
40 mL/100 L de água
MAMÃO
ou
Cigarrinha 400 mL/ha
(Empoasca kraemeri)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 1000 L/ha

30 mL/100 L de água
Tripes-do-cacaueiro
MANGA ou
(Selenothrips rubrocinctus)
150 a 300 mL/ha

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 500 – 1000 L/ha

MANGABA 50 mL/100 L de água


Pulgão-das-inflorescências
ou
(Aphis gossypii)
QUIUÍ 250 – 500 mL/ha

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 500 - 1000 L/ha

MELANCIA 100 mL/100 L de água


Mosca-branca
ou
(Bemisia tabaci raça B)
MELÃO 1000 mL/ha

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


VER 17 – 22.05.2024

Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.


Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 1000 L/ha

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ALVO BIOLÓGICO BIFENTRINA 100 EC NORTOX


CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico

MILHETO Percevejo-barriga-verde
250 mL/ha
(Dichelops melacanthus)

MILHO
Larva-de-vaquinha
200 – 300 mL/ha
SORGO (Diabrotica speciosa)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Para: Percevejo-barriga-verde
Iniciar as aplicações quando constatado presença do inseto na área de cultivo e nível de 1
percevejo/5 plantas de milho.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 150 L/ha

Para: Larva-da-vaquinha
O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de
infestação da praga. Aplicar preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da
semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 16 L/ha

Cigarrinha-das-raízes
300 – 500 mL/ha
(Mahanarva fimbriolata)
PASTAGEM
Cigarrinha-das-pastagens
200 – 400 mL/ha
(Deois flavopicta)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar a aplicação no aparecimento da praga. Reaplicar caso haja reinfestação.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 14 dias
Volume de calda: 200 L/ha

30 mL/100 L de água
Ácaro-rajado
ROSA ou
(Tetranychus urticae)
600 mL/ha
VER 17 – 22.05.2024

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 2000 L/ha

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ALVO BIOLÓGICO BIFENTRINA 100 EC NORTOX


CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico

Percevejo-verde
100 - 160 mL/ha
(Nezara viridula)
SOJA
Lagarta-da-soja
20 - 50 mL/ha
(Anticarsia gemmatalis)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA

Percevejo-verde: Em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem


altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose.

Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou


desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração.

Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 10 dias
Volume de calda: 125 - 200 L/ha

75 mL/100 L de água
Broca-do-tomateiro
ou
(Neoleucinodes elegantalis)
600 mL/ha
TOMATE
50 mL/100 L de água
Traça-do-tomateiro
ou
(Tuta absoluta)
400 mL/ha

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Iniciar as aplicações quando constatado índices com baixa infestação dos insetos na cultura.
Nº máximo de aplicação: 5
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 800 L/ha

50 mL/100 L de água
Ácaro-rajado
UVA ou
(Tetranychus urticae)
250 – 500 mL/ha

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


VER 17 – 22.05.2024

Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura.


Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 500 - 1000 L/ha

Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do
ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.

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1.1.2. Aplicação no sulco de plantio:

ALVO BIOLÓGICO BIFENTRINA 100 EC NORTOX


CULTURA Nome comum/
DOSE de p.c
Nome científico
Cupins
(Procornitermes triacifer)
CANA-DE-AÇÚCAR 1200 mL/ha
Cupins
(Heterotermes tenuis)

ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA


Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio direcionando o bico a uma altura de 40 cm
(bico/solo).
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 90 L/ha

Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do
ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.

1.2. MODO DE APLICAÇÃO:

BIFENTRINA 100 EC NORTOX deve ser aplicado através de equipamentos de pulverização


adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser
costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com
barra ou auto-propelido e aérea.

PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI)
indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua
capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o
produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a
preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
- Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura
dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma
de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão
de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
VER 17 – 22.05.2024

- Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das
gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
- Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas,
barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para
total eficiência do produto sobre o alvo.
- As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos
avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
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- O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se


utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação
mediante uso de tecnologia adequada.

- MOSCA-BRANCA: Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação. A aplicação deve ser
efetuada exclusivamente por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal)
ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar
mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a
eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a
face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de
Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no
mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos
químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas
infestações.

- EUCALIPTO (CAMPO): a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou


turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6
metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos
deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a
massa foliar da árvore.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação
do Engenheiro Agrônomo.

APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão,
aveia, batata, centeio, cevada, citros, eucalipto, feijão, feijões, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e
triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas
pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a
altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:


As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar superior a 55%
- Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
- Temperatura inferior à 30ºC.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:


Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
VER 17 – 22.05.2024

barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente
do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais
importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível,
sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e
temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
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Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aero agrícolas.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.

1.2. INTERVALO DE SEGURANÇA:


CULTURA IS (DIAS)
Algodão 15
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Batata, Caju, Caqui, Carambola, Citros,
Figo, Goiaba, Lichia, Mamão, Manga, Macadâmia, Mangaba, Melancia, Melão, 07
Noz-Pecã, Pastagem e Uva
Cana-de-açúcar, Crisântemo, Duboisia, Eucalipto, Fumo e Rosa U.N.A
Amendoim, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milho, Milheto e Sorgo 20
Soja 20
Aveia, Cacau, Centeio, Cevada, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Quiuí, Romã, Trigo
14
e Triticale
Tomate 06
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego
UNA – Uso Não Alimentar
1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5. LIMITAÇÕES DE USO:


VER 17 – 22.05.2024

Quando utilizado para as culturas indicadas e nas doses recomendadas não apresentam
fitotoxicidade.

1.6. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções durante o Manuseio ou na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação.
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1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação

1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO


DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1. 11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA À INSETICIDAS:


A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida BIFENTRINA 100 EC NORTOX pertence ao grupo 3A (modulador de canal de sódio)
e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade de BIFENTRINA 100 EC NORTOX como uma ferramenta
útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as estratégias de MIP que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
- Rotacionar as aplicações com produtos efetivos para a praga alvo com mecanismos de ação
distintos do Grupo 3A.
- Aplicações sucessivas de BIFENTRINA 100 EC NORTOX podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de BIFENTRINA 100 EC NORTOX ou
outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
- Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
VER 17 – 22.05.2024

1. 12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS


Recomenda-se, de maneira geral o Manejo Integrado de Pragas (MIP), envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle como:
- Utilizar sementes sadias;
- Utilizar de variedade e/ou cultivares resistência;
- Realizar rotação de culturas;
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- Realizar manejo adequado de adubação e irrigação de modo que visem o melhor equilíbrio do
sistema;
- Semeadura/transplante em época adequada para a cada região.

2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1 PRECAUÇÕES GERAIS


- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA


- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a respingos.

2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
VER 17 – 22.05.2024

- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança


(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.

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- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
NOCIVO SE INALADO
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

2.5 INFORMAÇÕES MÉDICAS

- INTOXICAÇÕES POR BIFENTRINA 100 EC NORTOX

Bifentrina: Piretróide
Grupo químico
Dietileno glicol mono etil éter: Éter glicólico.
Classe
Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica

Bifentrina: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via


de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada,
Toxicocinética
seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos
foram baixos (menor que 0,1 ppm), com exceção do fígado, pele e gordura.
Bifentrina: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano
substituto na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O
mecanismo de ação proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração
dos canais de sódio em membranas de células nervosas, causando descargas
Toxicodinâmica neuronais repetidas e um período maior de repolarização.
Dietileno glicol mono etil éter: São improváveis de causar lesões pela
ingestão de pequenas quantidades do produto; entretanto a ingestão de
quantidades maiores pode causar lesões. Pode provocar uma ligeira irritação
ocular temporária, sendo pouco provável a ocorrência de lesões na córnea.
Não são conhecidos sintomas e sinais clínicos em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de Bifentrina.
Exposição oral: em ratos tratados com a dose de 300 mg/kg peso corpóreo
não houve mortalidade e nenhum sinal de toxicidade foi observado. Os animais
tratados com a dose de 2000 mg/kg causaram 100% de mortalidade e foi
observado sinal de toxicidade (convulsão) em um dos animais. Os animais
sobreviventes foram eutanasiados no final do período de observação e
submetidos a necropsia, porém não apresentaram alterações macroscópicas
Sintomas e sinais
ou efeitos tóxicos causados pela substância teste.
clínicos
Exposição dérmica: os ratos tratados com dose de 2000 mg/kg peso
corpóreo, não apresentaram mortalidade, alterações comportamentais ou
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clínicas. Nenhuma alteração macroscópica foi observada nos animais durante


as necropsias. A substância teste não é sensibilizante dérmico.
Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara “nose only” nas
concentrações 6,048 mg/L; 2,624 mg/L e 1,650 mg/L por 4 horas. Óbitos foram
registrados na concentração de 6,048 mg/L (10 animais; 100% para o grupo ou
33,33% para o total) e concentração de 2,624 mg/L (2 animais; 20% para o
grupo ou 6,66% para o total) durante o período de exposição e observação. Os

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sinais clínicos relacionados à substância-teste observados durante os 14 dias


do período de observação foram: cifose, tremores musculares, piloereção,
dispnéia, ataxia e apatia (leve, moderada e severa). Após o período de
observação os animais foram submetidos a necropsia e foram constados os
achados macroscópicos: congestão e edema pulmonar, congestão hepática e
cardiomegalia.
Exposição ocular: três coelhos foram expostos com 0,1 mL da substância
teste aplicado pura no saco conjuntival de cada animal, observou-se: irite em
1/3 dos olhos testados; hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose em 3/3
dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura
em 72 horas após o tratamento. Não houve opacidade de córnea e nenhuma
alteração comportamental e clínica foi observada nos animais durante o
experimento.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível, associados ou não à redução da atividade de colinesterase.
Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente
importante. Queda de 50% é geralmente associada à exposição intensa. A
pseudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não específico.
Ambas podem demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar
que a atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia de um
Diagnóstico indivíduo para outro. A identificação das substâncias e seus metabólitos em
sangue urina pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável.
Outros controles do estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos,
glicemia, creatinina, amilase pancreática e enzimas hepáticas, assim como
gasometria, ECG (prolongamento do segmente QT) e RX tórax (edema
pulmonar e aspiração). Na presença de sinais e sintomas indicativos de
intoxicação. Trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento a confirmação laboratorial.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Tratamento
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
VER 17 – 22.05.2024

- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente


considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a

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absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a


necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento.
Dietileno glicol mono etil éter: Não é conhecido antídoto específico.
Direcionar tratamento de acordo com os sintomas e as condições clínicas do
paciente.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
VER 17 – 22.05.2024

pneumonite química. Controlar a função hepática e renal, hemograma e


ionograma.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das Não são conhecidos.

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interações
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT–ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
agravos de notificação compulsória.
Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

2.6. Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:


“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

2.7. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:


Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: 3,50 mg/L com um intervalo de confiança de 2,97 a 4,12 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram
nenhum sinal de irritação na pele, devido à ausência de irritação o teste foi finalizado após 72
horas. O produto foi considerado não irritante à pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram irite,
hiperemia e quemose com reversão total em 72 horas. Não houve opacidade de córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (in vitro) e nem no teste de micronúcleo em células de medula óssea de
camundongos (in vivo).

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATORIO


Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresente potencial genotóxico.
Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal
órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina
não se apresentou carcinogênica para ratos. Também não foram observados efeitos teratogênicos
nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento. Para todos
os efeitos, doses seguras de exposição à bifentrina foram estabelecidas.

3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO


AO MEIO AMBIENTE
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- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
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- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;


- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
Não aplique o produto no período de maior visitação de abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
.Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
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. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
.Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
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- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ


QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

- EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes


procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
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local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

-EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM


VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZACÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO


FEDERAL OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.

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