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APRESENTAÇÃO
Este documento trata-se de um Procedimento Operacional Padrão aplicado à
execução de manutenção preventiva de equipamentos do tipo desfibrilador automático externo.
Tem o intuito de prover ao executor do procedimento de manutenção preventiva
informações sobre este tipo de manutenção; expor quais legislações, normas e documentos
aplicáveis e que compuseram a elaboração do procedimento, fazendo com que o executor saiba
quais documentos buscar em caso de dúvidas; demonstrar qual material será necessário, incluindo
itens de segurança; indicar as periodicidades de manutenções padronizadas e como estas devem
ser realizadas; por fim, estabelecer a metodologia de registro dos serviços executados e
identificação dos equipamentos submetidos a este tipo de intervenção.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................. 3
2 OBJETIVO ....................................................................................................................... 4
3 DOCUMENTOS APLICÁVEIS A ESTE PROCEDIMENTO ....................................................... 4
4 PÚBLICO-ALVO ............................................................................................................... 5
5 MATERIAL ...................................................................................................................... 5
5.1 Ferramentas e padrões necessários à execução do procedimento ................................ 6
5.2 Peças de substituição .................................................................................................. 7
5.3 Equipamentos de proteção necessários ....................................................................... 7
5.4 Limpeza/Desinfecção do equipamento ........................................................................ 8
6 INSTRUÇÕES DE EXECUÇÃO ............................................................................................ 8
6.1 Periodicidade de execução .......................................................................................... 9
6.2 Instruções de limpeza e desinfecção externa ............................................................. 10
6.3 Formulário para registro dos dados ........................................................................... 10
6.3.1 Itens de verificação ................................................................................................ 10
7 REGISTRO DE EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO E CONFORMIDADE DO EQUIPAMENTO .. 18
8 REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 18
9 HISTÓRICO DE REVISÃO................................................................................................ 20
ANEXO A – Checklist de Manutenção Preventiva de equipamentos do tipo desfibrilador
automático externo ........................................................................................... 21
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1 INTRODUÇÃO
A manutenção preventiva se refere à manutenção efetuada periodicamente, com
intuito de reduzir possíveis falhas e/ou desgaste da atuação de algum item (ABNT, 1994). Neste
contexto, este procedimento reúne as informações necessárias para execução do procedimento de
manutenção preventiva em equipamentos do tipo desfibrilador automático externo.
O desfibrilador automático externo é um equipamento utilizado para retomada do ciclo
cardíaco em situações anormais, para tal, o equipamento identifica o ritmo cardíaco através de seus
eletrodos adesivos posicionados no tórax do paciente e aplica a descarga elétrica no momento adequado, de
acordo com a monitoração realizada. Durante a utilização o equipamento instrui o operador a realizar os
comandos necessários, por isso pode ser utilizado por outros profissionais treinados, como bombeiros,
agentes policiais e paramédicos (GMDN AGENCY, 2009).
Figura 1 - Desfibrilador Automático Externo.
Fonte: Elaboração própria (2021).
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Figura 2 - Diagrama em blocos de um equipamento do tipo desfibrilador automático externo.
Fonte: Elaboração própria (2021).
2 OBJETIVO
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem por objetivo apresentar instruções
de como executar manutenções preventivas em equipamentos do tipo desfibrilador automático
externo.
3 DOCUMENTOS APLICÁVEIS A ESTE PROCEDIMENTO
Os documentos aplicáveis a este procedimento, e que foram utilizados para sua
elaboração, encontram-se listados no Quadro 1. Para maiores informações a respeito do
equipamento que está sendo submetido ao procedimento de manutenção preventiva, consulte o
manual do usuário.
Quadro 1 - Lista de documentos aplicados ao procedimento.
Lista de documentos
BRASIL (2001) RDC 56/2001 - Requisitos de Segurança e Eficácia de produtos para a saúde.
ABNT NBR IEC 60601-2-4:2014 - Equipamento eletromédico - Parte 2-4:
ABNT (2014a) Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho essencial de
desfibriladores cardíacos.
ABNT NBR IEC 60601-2-27:2013 - Equipamento eletromédico - Parte 2-27:
ABNT (2013) Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho essencial dos
equipamentos de monitoração eletrocardiográfica.
ABNT NBR IEC 60601-1:2010 - Equipamento eletromédico - Parte 1: Requisitos
ABNT (2010)
gerais para segurança básica e desempenho essencial.
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ABNT NBR IEC 60601-1-2:2017 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2:
ABNT (2017) Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial - Norma
Colateral: Perturbações eletromagnéticas - Requisitos e ensaios.
ABNT NBR IEC 60601-1-8:2014 - Equipamento eletromédico - Parte 1−8:
Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial - Norma
ABNT (2014b)
colateral: Requisitos gerais, ensaios e diretrizes para sistemas de alarme em
equipamentos eletromédicos e sistemas eletromédicos.
ABNT IEC/TR 62354:2020 - Procedimentos de ensaio gerais para equipamentos
ABNT (2020)
eletromédicos.
ABNT NBR IEC 62353:2019 - Equipamento eletromédico — Ensaio recorrente e
ABNT (2019)
ensaio após reparo de Equipamento eletromédico.
Manual do usuário. Isis PRO. Desfibrilador externo automático com função
INSTRAMED (2015)
manual.
CMOS DRAKE (2017) Manual do usuário. Manual do usuário. Desfibrilador Life 400 Futura.
ZOLL (2016) AED Pro. Guia do operador.
Fonte: Elaboração própria (2021).
4 PÚBLICO-ALVO
Este procedimento destina-se aos profissionais da Engenharia Clínica que buscam
instruções para execução de manutenção preventiva em equipamentos do tipo desfibrilador
automático externo. Estão habilitados a executar este procedimento os profissionais que:
• Tenham experiência em equipamentos médico-hospitalares e/ou treinamento relacionado;
• Tenham conhecimento sobre teoria básica de circuitos elétricos, compreensão da
importância de travas de segurança, compreensão do objetivo do procedimento, e que saiba
como agir em situações de anormalidade (ABNT, 2020);
• Tenham registro em conselho de classe competente.
5 MATERIAL
Nos itens a seguir todo material necessário para a execução deste procedimento
estará listado e especificado. Certifique-se de reuni-los antes de iniciar o procedimento.
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5.1 Ferramentas e padrões necessários à execução do procedimento
As ferramentas e padrões necessários para a execução deste procedimento estão
dispostos no Quadro 2.
Quadro 2 - Lista e especificação das ferramentas e padrões necessários.
Ferramenta Especificação
Jogo de chaves fenda e Ponta fosfatada e magnetizada; cabo em PVC ou outro material não
estrela condutor; tamanhos chaves de fenda ponta chata: 3x75mm (1/8x3”),
5x100mm (3/16x4”) e 6x125mm (1/4x5”); tamanhos chaves estrelas:
número 2 (6x125mm) e número 1 (5x100mm).
Jogo de chaves hexagonais Acabamento fosfatado. Tamanhos: 1/16", 5/64", 3/32", 1/8", 5/32",
(tipo Allen) 3/16", 1/4", 5/16"e 3/8".
Alicate universal Revestimento do cabo com isolação elétrica. Tamanho: 8”.
Escova/Pincel Tamanho médio. Cerdas antiestáticas.
Limpa contatos Limpa contato elétrico spray aerossol.
Aspirador de pó Aspirador de pó, elétrico, com filtro HEPA.
Multímetro Faixa de tensão DC: 200mV – 600V; Faixa de tensão AC: 200V-600V;
Faixa de corrente DC: 200µA – 10A; Faixa de medida de resistência:
200Ω - 2000kΩ; Possibilidade de realização dos testes de diodo,
continuidade e hFE de transistor.
Simulador de oximetria Equipamento com calibração rastreável à Rede Brasileira de Calibração
(RBC). O padrão deverá permitir a leitura de oximetria utilizando o
sensor do equipamento que está sendo avaliado. Parâmetros de
medição: Saturação de oxigênio (SpO2) - faixa de medição de 1% a
100%; resolução: 1%; frequência cardíaca: 30 BPM a 300BPM.
Simulador de sinais de ECG Equipamento com calibração rastreável à Rede Brasileira de Calibração
(RBC). Parâmetros de medição: atividade cardíaca (ECG) – faixa de
medição: 20 a 300BPM; simulador de onda quadrada, triangular e
senoidal.
Equipamento com calibração rastreável à Rede Brasileira de Calibração
Analisador de desfibrilador - (RBC). Faixa de medição dos parâmetros: energia - 1,0J a 360,0J,
cardioversor resolução de 0,1J; tempo de carga - 0,1s a 655,0s, resolução de 0,1s;
sincronismo de choque – 0,1ms a 6.000ms, resolução de 0,1ms.
Fonte: Elaboração própria (2021).
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5.2 Peças de substituição
Segue, no Quadro 3, a lista de peças, componentes e acessórios indicados para
substituição, conforme manual do fabricante. A substituição efetiva destes intens deve estar
balizada pelo Engenheiro Clínico responsável.
Quadro 3 – Lista de itens indicados para substituição e períodos estabelecidos pelo fabricante.
Peça/Componente Período indicado para troca
Bateria reutilizável Sempre que apresentar desempenho
insatisfatório.
2 anos a 3 anos de uso.
Sensor de oximetria Sempre que apresentar desempenho
insatisfatório ou desgaste excessivo.
Cabo de ECG
Fonte: Elaboração própria (2021)
5.3 Equipamentos de proteção necessários
Durante a execução deste procedimento, o profissional pode estar exposto aos riscos
elencados no Quadro 4. Portanto, é importante que os equipamentos de proteção sugeridos sejam
utilizados.
Quadro 4 – Riscos/exposições e equipamentos de proteção sugeridos.
Risco/Exposição Equipamentos de proteção sugeridos
Risco biológico Luva de procedimento (nitrílica - sem pó),
capote/jaleco descartável ou reutilizável.
Choque elétrico Calçado de segurança.
Fonte: Elaboração própria (2021).
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5.4 Limpeza/Desinfecção do equipamento
O material utilizado para limpeza e desinfecção do equipamento está listado no
Quadro 5. Em caso de dúvidas, consulte o manual do usuário. Para maiores informações quanto à
diluição dos desinfetantes líquidos, consulte o rótulo do desinfetante.
Quadro 5 – Material para limpeza e desinfecção.
Material para limpeza
• Pano macio;
• Detergente neutro.
Material para desinfecção
• Pano macio;
• Desinfetantes à base de quaternário de amônio.
Geralmente os hospitais possuem desinfetantes
homologados pela Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar (CCIH), sempre que possível deve-se utilizar o
material homologado pela instituição.
Verificar, no rótulo do produto e no manual do equipamento,
quais produtos não podem ser utilizados.
Fonte: Elaboração própria (2021).
6 INSTRUÇÕES DE EXECUÇÃO
Esta seção contém instruções claras e objetivas a respeito da execução da
manutenção preventiva em equipamentos do tipo desfibrilador automático externo. As verificações
referentes à manutenção preventiva só devem ser iniciadas após a limpeza e a desinfecção do
equipamento.
É necessária a presença de outro membro da equipe técnica para realização deste
procedimento. Risco de choque elétrico, alta tensão (CALIL,2002).
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Figura 3 - Etapas de execução de procedimento de manutenção em equipamento do tipo desfibrilador externo
automático.
Fonte: Elaboração própria (2021).
6.1 Periodicidade de execução
A periodicidade indicada para execução de manutenção preventiva dos
equipamentos do tipo desfibrilador automático externo é de 6 (seis) meses, sendo essa a menor
periodicidade encontrada de acordo com a metodologia utilizada.
No Quadro 6 temos as periodicidades sugeridas pelos fabricantes e pela metodologia
da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2011). Não foi localizada legislação que indique
periodicidade para este tipo de equipamento.
Quadro 6 - Periodicidade base.
Legislação/Norma Metodologia OMS* Fabricante
Periodicidade indicada N.A. 6 meses 12 meses
Nota: * EM = Função (9) + Aplicação (5) + Manutenção (4) + Histórico (0)
EM = 18 pontos – Periodicidade: semestral
Fonte: Elaboração própria (2021).
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6.2 Instruções de limpeza e desinfecção externa
Certifique-se de que o equipamento está desconectado da rede elétrica. Risco de choque
elétrico.
Utilizando um pano macio umedecido em água e sabão neutro, realize a limpeza da
superfície externa do equipamento, incluindo visor e acessórios.
Para desinfecção, utilize o pano macio destinado apenas a desinfecção. Umedeça o
pano com solução desinfetante e passe-o por toda superfície externa do equipamento, incluindo
visor e acessórios. Deixe que o equipamento seque naturalmente em temperatura ambiente.
Em hipótese alguma deve-se despejar líquidos na superfície do equipamento ou imergi-lo em
líquidos.
6.3 Formulário para registro dos dados
Para coleta e registro de dados deve ser utilizado o checklist para procedimento de
manutenção preventiva de equipamentos do tipo desfibrilador automático externo, constante no
Anexo A deste documento.
6.3.1 Itens de verificação
De acordo com os itens do checklist, execute as instruções dispostas no Quadro 7.
Antes de iniciar o procedimento, certifique-se de que o equipamento está com todos os
acessórios.
Quadro 7 – Instruções de execução, manutenção preventiva de equipamentos do tipo desfibrilador automático
externo.
Verificações iniciais
Item de verificação Instruções
Localização do Verifique se o equipamento se encontra em seu local de cadastro conforme
equipamento ordem de serviço. Para os casos de não conformidade, anotar o setor no
qual o equipamento se encontra.
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Identificação do Verifique se o número de série, patrimônio e/ou código identificador que
equipamento constam no equipamento são os mesmos constantes na ordem de serviço.
Disponibilidade do Verifique se o equipamento está disponível para execução do serviço. Em
equipamento caso de indisponibilidade, recolher assinatura do responsável do setor,
juntamente com justificativa e opção de data em que o equipamento estará
disponível. Sinalizar equipamento de acordo com atividade 9 do Processo
P6 “Manual de Processos – Realizar manutenção programada de EMH” da
Ebserh.
Verificações Gerais
Item de verificação Instruções
Limpeza e desinfecção Execute a limpeza e desinfecção externa do equipamento e seus acessórios
externa do equipamento conforme orientações do item 6.2 deste procedimento.
Integridade da carcaça • Verifique a carcaça do equipamento quanto a ranhuras, manchas,
rachaduras e deformidades. Registrar avarias localizadas no campo de
observação do checklist. Sempre que possível, efetue o reparo
necessário.
• Verifique se todos os parafusos estão no seu devido local. Caso falte
algum parafuso, realize a substituição e registre nas observações. Se
algum parafuso estiver com folga, realize o ajuste necessário.
• Verifique a integridade dos pés do equipamento e da alça de transporte,
além de íntegra a alça deve estar firme.
• Em caso de avarias que possam comprometer a segurança do paciente,
usuário ou do equipamento, como rachaduras pelas quais líquidos
possam adentrar no equipamento, o item estará não conforme. Nestes
casos, proceder com atividade 14 do Processo P6 “Manual de Processos
– Realizar manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Integridade do painel • Verifique a integridade do painel frontal do equipamento quanto a
frontal rachaduras, deformidades, manchas e partes eletrônicas expostas.
Avarias identificadas devem ser registradas no campo de observação.
• Verifique a identificação e funcionalidade dos botões do equipamento.
Para teclados de membrana, verificar se os botões ficam presos ao
serem acionados. Não deve haver rachaduras, partes eletrônicas
expostas nem acúmulo de resíduos.
• Em caso de avarias que possam comprometer a segurança do usuário
e/ou do equipamento, como rachaduras pelas quais líquidos possam
adentrar no equipamento, partes eletrônicas expostas ou botões com
acionamento inadequado, o item estará não conforme. Nestes casos,
proceder com atividade 14 do Processo P6 “Manual de Processos –
Realizar manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Integridade do display • Verifique a integridade física do display quanto a deformidades,
rachaduras, ranhuras e manchas. Registre as avarias identificadas nas
observações.
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• Ligue o equipamento e veja se há pontos queimados no display.
• Para os casos em que as avarias ou pontos queimados no display
possam comprometer a visualização dos parâmetros indicados pelo
equipamento, proceder com atividade 14 do Processo P6 “Manual de
Processos – Realizar manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Integridade e continuidade Verifique se há alguma deformidade e/ou parte exposta no cabo de força.
do cabo de força Utilizando um multímetro teste sua continuidade. Se necessário, realize a
substituição do cabo de força e indique a substituição no campo de
observações.
Bateria • Ligue o equipamento e verifique se o indicador de bateria apresenta o
estado de carregamento da bateria.
• Quando aplicável, desconecte o carregador/fonte de alimentação da
rede elétrica.
• Caso o equipamento não apresente indicativo de funcionamento a
bateria, verifique o encaixe da bateria. Caso o indicativo seja dado por
meio de LED, verifique se o LED está íntegro. Consulte o manual do
usuário para demais testes e ajustes.
• Caso o equipamento desligue-se assim que retirado da rede elétrica,
mesmo indicando bateria com carga e/ou não apresente sinal indicativo
de funcionamento em bateria, o item estará não conforme. Nestes
casos, proceder com atividade 14 do Processo P6 “Manual de Processos
– Realizar manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Integridade da chave liga- • Verifique a integridade da chave ou botão liga-desliga quanto a
desliga rachaduras, partes eletrônicas expostas e acúmulo de resíduos. Avarias
identificadas devem ser registradas no campo de observações.
• Verifique a funcionalidade da chave ou botão liga-desliga. Certifique-se
de que o movimento dela se dá normalmente, sem que haja
necessidade de força excessiva ou que possa ser acionada facilmente
por acidente.
• Em situações de avarias que possam comprometer a segurança do
usuário e/ou do equipamento, como rachaduras pelas quais líquidos
possam adentrar no equipamento ou partes eletrônicas expostas, o
item estará não conforme. Nestes casos, proceder com atividade 14 do
Processo P6 “Manual de Processos – Realizar manutenção programada
de EMH” da Ebserh.
Porta fusíveis e fusíveis • Verifique o compartimento porta fusíveis quanto a pontos de oxidação.
Se necessário, realize limpeza utilizando limpa contato.
• Utilizando o multímetro, verifique a integridade do fusível de proteção.
Caso o fusível esteja aberto, ou seja, sem continuidade, realize a
substituição.
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Integridade dos conectores • No equipamento, verifique a integridade dos conectores quanto ao
fêmeas dos acessórios (no acúmulo de resíduos, rachaduras, deformidades, e quaisquer avarias
equipamento) aparentes. Caso algum conector esteja solto, realize a fixação. Todas as
avarias identificadas devem ser registradas nas observações.
• Caso não seja possível realizar os ajustes imediatos para funcionamento
adequado do equipamento, proceder com atividade 14 do Processo P6
“Manual de Processos – Realizar manutenção programada de EMH” da
Ebserh.
Calibração da tela Para equipamentos que possuem a função touchscreen verifique a
sensibilidade da tela, se necessário, realize a calibração. Consulte o manual
do usuário para informações específicas de como efetuar a calibração.
Geralmente a opção de calibração da tela pode ser encontrada no
menu do equipamento, em configurações da tela ou opção de
manutenção do usuário.
Certifique-se de que o equipamento está desligado e fora da rede elétrica antes de iniciar as
verificações internas.
Remova a bateria do equipamento antes de iniciar as verificações internas.
As verificações internas só podem ser realizadas em equipamentos de propriedade do hospital e que
não estejam submetidos a contratos de manutenção, aluguel, comodato e/ou garantia.
Geralmente os parafusos que prendem a carcaça de equipamentos do tipo desfibrilador automático
externo estão localizados em sua parte base.
o Antes de iniciar a abertura, desconecte todo os cabos externos que estiverem ligados ao
equipamento.
o Após a retirada dos parafusos retire a carcaça lentamente, será necessário realizar a
desconexão de cabos, movimentos bruscos podem causar danos ao equipamento. Registre
com imagem e/ou marque as devidas conexões dos cabos, conexões realizadas de maneira
errônea podem danificar o equipamento.
Figura 4 - Localização de parafusos em equipamento do tipo desfibrilador automático externo.
Fonte: Elaboração própria (2021).
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Verificações internas
Item de verificação Instruções
Ausência de oxidação Verifique se há pontos de oxidação no interior do equipamento, acúmulo de
sal ou abrasão. Caso exista, remova a oxidação utilizando álcool-isopropílico
ou limpa contato e uma escova ou pincel antiestáticos.
Ausência de pontos de Verifique se há pontos de solda com rachaduras e pouca aderência à placa
solda fria eletrônica (solda fria). O aspecto da solda deve ser regular, uniforme e
brilhante. Soldas opacas e com porosidades também devem ser refeitas,
quando possível.
Figura 5 - Solda com aspecto regular (a), solda fria (b).
Fonte: Elaboração própria (2022)
A substituição da solda só deve ser realizada se não houver risco de
danos para outros componentes. Para os casos em que houver risco de
danos a outros componentes, registre a presença da solda fria e/ou
porosa e opaca no campo de observações. O risco de intervenção
deverá ser avaliado junto ao responsável da Engenharia Clínica.
Limpeza Interna Para os casos em que houver acúmulo excessivo de poeira no interior
do equipamento, utilize o aspirador de pó para remoção da sujidade.
O uso do aspirador deve ser feito com cautela para que não haja danos
aos componentes internos do equipamento.
Utilizando pincel antiestático remova sujidades que estejam diretamente
sobre as placas eletrônicas. Após a limpeza, utilize limpa contato nas placas
e conexões internas.
Acessórios
Item de verificação Instruções
Pás descartáveis • Verifique a validade das pás descartáveis do equipamento.
• Se as pás estiverem fora do prazo de validade, proceder com atividade
14 do Processo P6 “Manual de Processos – Realizar manutenção
programada de EMH” da Ebserh.
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Integridade dos cabos das • Verifique a integridade física dos cabos das pás descartáveis quanto a
pás descartáveis rachaduras, partes expostas, ressecamento e deformidades.
• Verifique o conector do cabo quanto a integridade dos pinos, devem
estar alinhados e sem acúmulo de resíduos. Verifique se há indícios de
ausência de pinos. Caso os pinos estejam tortos, antes de realizar
qualquer ajuste informe ao responsável do setor que o ajuste poderá
quebrar o pino. Utilize limpa contato e pincel ou escova antiestáticos
para remoção de sujidades. Registre as avarias identificadas nas
observações.
• Verifique o encaixe do conector do cabo ao desfibrilador automático
externo, quando conectado o cabo deve manter-se fixo.
• Para situações de risco para o equipamento, usuário e/ou paciente,
como fio com partes expostas, conector com pinos incompletos, e que
não for possível realizar o ajuste imediato, o item estará não conforme,
proceder com atividade 14 do Processo P6 “Manual de Processos –
Realizar manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Acessórios – Parâmetros opcionais
Item de verificação Instruções
Sensor de oximetria • Verifique a integridade física do cabo do sensor de oximetria quanto a
rachaduras, partes expostas, ressecamento e deformidades.
• Verifique o conector do cabo quanto a integridade dos pinos, devem
estar alinhados e sem acúmulo de resíduos. Verifique se há indícios de
ausência de pinos. Caso os pinos estejam tortos, antes de realizar
qualquer ajuste avise ao responsável do setor que o ajuste poderá
quebrar o pino. Utilize limpa contato e pincel ou escova antiestáticos
para remoção de sujidades. Registre as avarias identificadas nas
observações.
• Verifique o clip/velcro de contato com o paciente quanto a rachaduras,
partes expostas, acúmulo de sujidade e fixação. Caso o clip esteja solto,
verifique se é possível realizar o encaixe da mola. Para clipes de
borracha e/ou velcro, verifique a possibilidade de recuperação. Registre
as avarias identificadas nas observações.
• Teste funcional:
o Com o desfibrilador automático externo ligado, conecte o
sensor de oximetria ao desfibrilador e ao simulador de
oximetria.
o No simulador de oximetria, configure-o de acordo com a
tecnologia do sensor de oximetria (ohmeda, nellcor, oximax).
Após a seleção da tecnologia, configure o equipamento para
simulação de um sinal de 80% de SpO2.
o No desfibrilador verifique se o valor simulado é apresentado no
display.
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o Caso o equipamento não apresente o valor simulado, verifique
a conexão do sensor com o simulador e com o desfibrilador; se
a tecnologia habilitada está correta; e se o equipamento está
configurado para apresentação do parâmetro de oximetria em
tela. Se possível, substitua o sensor. Refaça os testes. Se o
problema persistir, o item estará não conforme, nestes casos
prossiga com a atividade 14 do Processo P6 “Manual de
Processos – Realizar manutenção programada de EMH” da
Ebserh.
• Para situações de risco para o equipamento, usuário e ou paciente,
como fio com partes expostas, conector com pinos incompletos, e
clip/velcro sem fixação, em que não for possível realizar o ajuste
imediato, o item estará não conforme. Proceder com atividade 14 do
Processo P6 “Manual de Processos – Realizar manutenção programada
de EMH” da Ebserh.
Cabo de ECG • Verifique a integridade física do cabo de ECG quanto a rachaduras,
partes expostas, ressecamento e deformidades.
• Verifique o conector do cabo quanto a integridade dos pinos, devem
estar alinhados e sem acúmulo de resíduos. Verifique se há indícios de
ausência de pinos. Caso os pinos estejam tortos, antes de realizar
qualquer ajuste avise ao responsável do setor que o ajuste poderá
quebrar o pino. Utilize limpa contato e pincel ou escova antiestáticos
para remoção de sujidades. Registre as avarias identificadas nas
observações.
• Para situações de risco para o equipamento, usuário e/ou paciente,
como fio com partes expostas, conector com pinos incompletos, e que
não for possível realizar o ajuste imediato, o item estará não conforme,
proceder com atividade 14 do Processo P6 “Manual de Processos –
Realizar manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Rabicho • Verifique a integridade física do rabicho de ECG, Figura 6, quanto a
rachaduras, partes expostas, ressecamento e deformidades. Sempre
que possível, realize os ajustes necessários. Avarias identificadas e
ajustes realizados devem ser registrados nas observações.
Figura 6 - Exemplo de rabicho de ECG.
Fonte: Elaboração própria (2021)
• Para situações de risco para o equipamento, usuário e/ou paciente,
como fio com partes expostas, conector com pinos incompletos, e que
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não for possível realizar o ajuste imediato, o item estará não conforme,
proceder com atividade 14 do Processo P6 “Manual de Processos –
Realizar manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Garras/Pinos • Verifique se as garras e/ou pinos do rabicho estão íntegros e fixos ao
rabicho. Para os casos em que forem identificados pontos de oxidação
nas garras/pinos, realize limpeza utilizando uma lixa fina.
• Realize testes de continuidade para cada garra/pino em relação ao pino
correspondente no conector do rabicho.
• Para situações em que houver falha no teste de continuidade, ou
garras/pinos soltos, o item estará não conforme, proceder com
atividade 14 do Processo P6 “Manual de Processos – Realizar
manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Leitura do sinal de ECG • Ligue o simulador de ECG e configure-o para simulação de um sinal
comum de 60BPM.
• Conecte o cabo de ECG ao desfibrilador automático externo e ao
simulador nas vias adequadas, guie-se pelo código de cores ou siglas
contido no simulador e no cabo de ECG.
• Ligue o desfibrilador automático externo. Aguarde a estabilização do
sinal e verifique se a linha de base do ECG está bem focada durante todo
o percurso apresentado no display, e se ela não apresenta inclinações
ou arqueamentos.
• Caso a linha apresente artefatos/ruídos verifique o encaixe do cabo no
simulador. Se o problema permanecer, substitua o cabo e realize novo
teste. Se o ruído ainda estiver presente, retire o equipamento da rede
elétrica, e realize novo teste. Se o problema permanecer, o item estará
não conforme, proceder com atividade 14 do Processo P6 “Manual de
Processos – Realizar manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Testes funcionais
Em caso de dúvidas, consulte o manual do usuário.
Item de verificação Instruções
Autoteste manual • Consulte o manual do usuário e realize o autoteste manual.
• Em caso de falha em algum item de verificação do teste ou impressão
não legível, proceder com atividade 14 do Processo P6 “Manual de
Processos – Realizar manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Descarga de energia • Verifique no manual do equipamento a ser analisado qual a forma de
onda utilizada por ele. Opções: Exponencial truncada bifásica, senoidal
amortecida, dentre outras.
• Ligue o analisador de desfibrilador-cardioversor e configure-o com o
tipo de onda igual à do desfibrilador automático externo a ser analisado.
• Conecte as pás descartáveis ao desfibrilador automático externo.
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• Posicione os eletrodos do equipamento na região destinada a descarga
de energia no analisador de desfibrilador-cardioversor.
Figura 7 - Região para descarga em analisador de desfibrilador-cardioversor.
Fonte: Elaboração própria (2021)
• Configure no analisador de desfibrilador-cardioversor uma simulação de
arritmia cardíaca.
• Ligue o desfibrilador automático externo e siga as instruções sonoras
e/ou visuais dadas até a aplicação do choque. Em caso de dúvidas,
consulte o manual do usuário.
• Caso o equipamento não apresente as instruções de maneira correta ou
não realize a descarga do choque no tempo adequado, proceder com
atividade 14 do Processo P6 “Manual de Processos – Realizar
manutenção programada de EMH” da Ebserh.
Fonte: Elaboração própria (2021).
7 REGISTRO DE EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO E CONFORMIDADE DO EQUIPAMENTO
Após a execução do serviço, não havendo necessidade de reparo no equipamento,
deverá ser fixada etiqueta de manutenção preventiva padronizada pela instituição.
O visto do responsável pelo setor em que o equipamento se encontra deve ser
coletado para confirmação de execução, ele deverá conter informações de um documento de
identificação do responsável, exemplo: SIAPE – 12345. Por fim, o serviço deve ser aprovado e
assinado pelo executor do procedimento e pelo Engenheiro Clínico da Ebserh.
8 REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT IEC/TR 62354: Procedimentos de ensaio
gerais para equipamentos eletromédicos. Rio de Janeiro: ABNT, 2020.
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AUTOMÁTICO EXTERNO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5462: Confiabilidade e
mantenabilidade. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR IEC 60601-1: Equipamento
eletromédico. Parte 1: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial. Rio de
Janeiro: ABNT, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR IEC 60601-1-8: Equipamento
eletromédico. Parte 1−8: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial - Norma
colateral: Requisitos gerais, ensaios e diretrizes para sistemas de alarme em equipamentos
eletromédicos e sistemas eletromédicos. Rio de Janeiro: ABNT, 2014b.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR IEC 60601-1-2: Equipamento
eletromédico. Parte 1-2: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial – Norma
Colateral: Perturbações eletromagnéticas – Requisitos e ensaios. Rio de Janeiro: ABNT, 2017.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR IEC 60601-2-4: Equipamento
eletromédico - Parte 2-4: Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho
essencial de desfibriladores cardíacos. Rio de Janeiro: ABNT, 2014a.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR IEC 60601-2-27: Equipamento
eletromédico. Parte 2-27: Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho
essencial dos equipamentos de monitoração eletrocardiográfica. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR IEC 60601-2-30: Equipamento
eletromédico - Parte 2-30: Prescrições particulares para a segurança de equipamento para
monitorização automática e cíclica da pressão sanguínea indireta (não invasiva). Rio de Janeiro:
ABNT, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR IEC 60601-2-49: Equipamento
eletromédico. Parte 2-49: Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho
essencial de equipamentos multifuncionais de monitoração de pacientes. Rio de Janeiro: ABNT,
2014a.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR IEC 62353: Equipamento
eletromédico. Ensaio recorrente e ensaio após reparo de Equipamento eletromédico. Rio de
Janeiro: ABNT, 2019.
BRASIL. Resolução RDC n.o 56, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre ‘Requisitos de Segurança e
Eficácia de produtos para a saúde’. Órgão emissor: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, 2001.
CALIL, S. J. Equipamentos Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção. Brasília:
Ministério da Saúde. 2002.
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EQUIPAMENTOS DO TIPO DESFIBRILADOR
Documento Versão:
AUTOMÁTICO EXTERNO
CMOS DRAKE DO NORDESTE LTDA. Manual do usuário. Desfibrilador Life 400 Futura. Brasil: Cmos
Drake, 2017.
GLOBAL MEDICAL DEVICES NOMENCLATURE AGENCY (GMDN AGENCY). Rechargeable
professional automated external defibrillator. Reino Unido: GMDN, 17/7/2009. Disponível em:
<https://gmdnagency.org/Terms/Details/137917?lang=en>. Acesso em: 27/9/2021.
INSTRAMED INDUSTRIA MÉDICO HOSPITALAR LTDA. Manual do usuário. Isis PRO. Desfibrilador
externo automático com função manual. r. 2.2. Brasil: Instramed, 2015.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Medical equipment maintenance programme overview.
Switzerland: WHO, 2011.
ZOLL MEDICAL CORPORATION. AED Pro. Guia do operador. EUA: Zoll, 2016.
9 HISTÓRICO DE REVISÃO
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
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EQUIPAMENTOS DO TIPO DESFIBRILADOR
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AUTOMÁTICO EXTERNO
ANEXO A – Checklist de Manutenção Preventiva de equipamentos do tipo desfibrilador
automático externo
PROCEDIMENTO: POP.EC.MP.020 – Procedimento Operacional Padrão - Manutenção preventiva de
equipamentos do tipo desfibrilador automático externo.
EQUIPAMENTO INSPECIONADO
Modelo: Fabricante:
Identificador: Nº de série:
Setor/Localização:
EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO
Hora: Data:
Legenda:
C – Conforme
N.C – Não conforme
01 DISPONIBILIDADE DO EQUIPAMENTO N.A – Não aplicável
Item a ser verificado C N.C Observações
Disponibilidade do equipamento
02 VERIFICAÇÕES GERAIS
Item a ser verificado C N.C N.A Observações
Limpeza externa do equipamento
Integridade da carcaça
Integridade do painel frontal
Integridade do display
Integridade e continuidade do cabo de força
Bateria
Integridade da chave liga-desliga
Porta fusíveis e fusíveis
Integridade dos conectores fêmeas dos
acessórios (no equipamento)
Calibração da tela
03 VERIFICAÇÕES INTERNAS
Item a ser verificado C N.C N.A Observações
Ausência de oxidação
Ausência de pontos de solda fria
Limpeza Interna
04 TESTES FUNCIONAIS E ACESSÓRIOS – PÁS
Item a ser verificado C N.C N.A Observações
Pás descartáveis
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EQUIPAMENTOS DO TIPO DESFIBRILADOR
Documento Versão:
AUTOMÁTICO EXTERNO
Integridade dos cabos das pás descartáveis
05 ACESSÓRIOS – OPCIONAIS
Item a ser verificado C N.C N.A Observações
Sensor de oximetria
Cabo de ECG
Rabicho
Garras/Pinos
Leitura do sinal de ECG
06 TESTES FUNCIONAIS
Item a ser verificado C N.C N.A Observações
Autoteste manual
Descarga de energia
OBSERVAÇÕES
Executor
Engenheiro(a) Clínico(a) – Ebserh
Elaboração Data:
Revisão Data:
Validação Data:
Aprovação (Nome, Função, Assinatura) Data: