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Relatório Aula - Prática - Física - Geral - e - Experimental-Mecânica

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FACULDADE ANHANGUERA

xxxxx

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL

BREU BRANCO - PA
2023
xxxxx

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL

Roteiro de Aula Prática apresentado a


Faculdade Anhanguera como requisito para
obtenção de média para a disciplina de
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL.

BREU BRANCO - PA
2023
ATIVIDADE 1- MOVIMIENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV

1- INTRODUÇÃO
Este relatório refere-se à descrição de um experimento realizado em uma aula
de física experimental que tem como principal objeto de estudo o movimento em
linha retilíneo (MRUV), um dos conceitos da mecânica, um dos principais ramos da
física.
O movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) ocorre quando um
objeto se move ao longo de uma trajetória reta e sua velocidade varia uniformemente
durante o movimento e essa mudança de velocidade é sempre a mesma durante o
mesmo intervalo de tempo. A principal característica do MRUV (movimento linear
uniformemente variável) é que quando um determinado objeto em movimento muda
sua velocidade ao longo da trajetória percorrida, ele permanece constante, mas
desenvolve uma aceleração diferente de zero, de modo que o movimento é
representado graficamente. A aceleração em relação ao tempo é uma função
constante.
No entanto, esta aceleração pode ser positiva ou negativa. Isso acontece
porque depende diretamente da velocidade do corpo que realiza o movimento. Se a
velocidade aumentar durante o intervalo de tempo, a aceleração permanece
constante, mas é positiva e o corpo acelera. Isso é classificado como movimento
linear uniformemente acelerado. É classificado como movimento linear de atraso
uniforme porque se conclui que um objeto para de se mover, ou seja, ocorre
desaceleração, à medida que sua velocidade diminui ao longo de um intervalo de
tempo.
Os elementos-chave do movimento linear uniformemente variado são posição
(ou deslocamento), velocidade e aceleração, que são analisados em intervalos de
tempo específicos enquanto o corpo, mobília ou objeto está em movimento. O valor
de tudo isso pode ser encontrado não apenas por meio de equações matemáticas
claras, mas também pela observação gráfica de seu comportamento. Tal como
acontece com este tipo de movimento, a aceleração é constante.

2- OBJETIVOS
Os principais objetivos desta prática de física experimental são:
- Compreender, estudar e analisar o movimento linear uniforme;
- Determinar o deslocamento, a velocidade e a aceleração de um móvel em
movimento linear uniforme.
- Utilizar conceitos mecânicos e equações matemáticas relacionadas ao
movimento linear uniforme;
- Usar dados experimentais para analisar graficamente o comportamento de
deslocamento, velocidade e aceleração de uma peça de mobiliário em
movimento linear uniforme.
-
3 - MÉTODOS EXPERIMENTAIS
Foi posicionado o nível da bolha sob a plano inclinado e regulado os pés do
equipamento de modo que se encontre totalmente nivelado. Posteriormente foi
posicionado o ímã e os parafusos que na regulagem de grandes inclinações, que se
encontra no lado esquerdo do equipamento,
Posicionou se o sensor a posição de 300 mm e ajustado a rampa para um
ângulo de 10°, feito isso foi ligado o multicronômetro e selecionado o idioma
português, e conectado o cabo do sensor na porta 0 do multicronômetro e
selecionando função: Clique no botão destacado em verde até que apareça a função
“F3 10 PASS 1 SEN”. Após foi selecionado 10 intervalos de seção,
Foi posicionado o carrinho no plano inclinado de modo com que o carrinho
fique próximo ao ímã para evitar que o mesmo venha a descer a rampa, soltou se o
ímã de modo que o carrinho descesse e assim coletou os seguintes dados.

s (m) t (s) t² (s²)

0 0 0

18 mm 0,3323 55,21

36 mm 0,3591 64,47

54 mm 0,3843 73,84

72mm 0,4081 83,27

90 mm 0,4308 92,79

108 mm 0,4525 1,02

126 mm 0,4734 1,12

144 mm 0,4934 1,21


162 mm 0,5128 1,31

180 mm 0,5395 1,45

4- RESULTADOS ENCONTRADOS

Intervalos Vm (m/s)

S0 a S2 0,1002

S2 a S4 0,7346

S4 a S6 2,4324

S6 a S8 0,0330

S8 a S10 0,0667
Função horária do movimento
S0 + v0 + at² / 2

Observação:
O Experimento apresentou uma aceleração constante conforme o esperado do
Movimento Uniformemente Variável MRUV. Houve uma pequena oscilação em
relação aos valores medidos e esperados. Provavelmente, pela assimetria da
retirada do imã.

5 CONCLUSÃO
No final destas experiências, sabemos muito mais sobre o movimento linear
uniforme. Sabemos que embora a teoria seja um pouco chata, ela se torna muito
interessante quando aliada à prática e enriquece o conhecimento já adquirido nos
livros.
Também é muito importante conhecer as equações e representações
gráficas do movimento linear uniforme, mas esse conhecimento deve estar
sempre aliado à experiência, pois através dela aprendemos de forma mais
interativa e significativa, preservando os conceitos através de imagens ao invés de
texto ensinado.
Sabemos que o movimento existe em diversas atividades do nosso dia a
dia. Ao observar algumas de suas propriedades como deslocamento, velocidade e
aceleração e como determiná-las, é necessário entender como ele ocorre e qual é
o seu comportamento. Através do cálculo, ele também pode ser observado
através de experimentos simples.
REFERÊNCIAS
Algetec- Laboratórios Virtuais Simulador “ Movimento Retilíneo Uniforme - MRU
Disponível em: https://www.virtuais labnet/ua labs/lab/10/637562f019554 html
acesso em 22/06/2023.

CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-
85-216-1932-1.
Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-
1/. Acesso em: 22 jun. 2023.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -


Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/.
Acesso em: 22 jun. 2023.

HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413.


Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/.
Acesso em: 22 jun. 2023. ]
ATIVIDADE 2- ESTATÍSTICA - BALANÇO DE PRATO

1- INTRODUÇÃO
As balanças são equipamentos essenciais em laboratórios de química e física
e são amplamente utilizadas para medir massa com precisão. Estas escalas
funcionam com base no princípio da alavanca, onde a posição de uma massa em
relação ao ponto de equilíbrio é utilizada para determinar a sua massa. Neste hands-
on, exploraremos como funcionam as escalas estáticas e aprenderemos como usá-
los para medir a massa com precisão. Uma balança de prato estático consiste em
um prato em cima e um peso em baixo onde é colocado o objeto cuja massa
queremos medir. Quando as forças que atuam em ambos os lados da balança são
iguais, o equilíbrio é alcançado entre o objeto e o contrapeso. A posição relativa
destas massas em relação aos pontos de apoio é crítica para a precisão da medição.
Nesta prática, exploraremos como a distância de um objeto ao seu ponto de
equilíbrio afeta a medição de sua massa em uma balança estática. Ajustando a
posição dos objetos e contrapesos, podemos fazer medições precisas e observar o
equilíbrio da balança. Além disso, aprenderemos a considerar unidades de medida, a
importância da calibração e as precauções de segurança ao usar uma balança. Esta
prática estabelecerá uma base sólida para o manuseio correto das balanças de prato
em experimentos futuros e garantirá resultados experimentais confiáveis e precisos.
Nossa análise laboratorial.

2- OBJETIVOS
Compreender o conceito de equilíbrio de corpo rígido e compreender as
condições e situações em que existe equilíbrio estático de partículas ou sólidos.
Analisa os resultados dos exercícios do roteiro de treinamento.

3- MÉTODOS EXPERIMENTAIS
1. INSERINDO PESOS NA BALANÇA
Comece o experimento colocando a maior amostra na balança.
2. OBTENDO OS PESOS DO PRATO E CONTRAPESO
Nos experimentos, é importante obter dados não apenas sobre o valor do
contrapeso, mas também sobre a distância do peso em relação ao ponto de
articulação central. Usando esses dados e a equação de equilíbrio de momentos,
podemos calcular o peso desconhecido da balança. Registre informações sobre a
distância do centro ao eixo de rotação, a placa, a massa da placa e a massa do
contrapeso.
3. AJUSTANDO O EQUILÍBRIO DA BALANÇA
Colocar peso nas placas adiciona desequilíbrio ao sistema. Para obter equilíbrio, o
contrapeso deve ser ajustado movendo-o ao longo do eixo até que a placa fique
centralizada. Ajuste o contrapeso puxando-o até que o peso esteja equilibrado.
Quando o equilíbrio é encontrado no sistema, a carga é ajustada.
4. REALIZANDO MEDIDAS
Encontre o peso e a distância da balança ao eixo da balança e registre o peso e
seu valor em cm.
5. RETIRANDO O PESO DA BALANÇA
Complete a primeira etapa do exercício removendo o peso da balança
6. REPETINDO O EXPERIMENTO
Repita todo o processo utilizando pesos de diferentes massas e realize a análise.

4- RESULTADOS ENCONTRADOS
Anotações

Massa Prato= 200g


M contrapeso= 500g

Contrapeso= 10,2cm

Peso =14,5 cm
1- Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a massa do
corpo rígido posicionado na balança.

M1 = g

M1 * d1 = Mprato * d2

Onde:

M1 é a massa do corpo rígido


Mprato é a massa do prato da balança (200g).
d1 é a distância do centro de massa do corpo rígido até o eixo de rotação (14,5 cm),
d2 é a distância do contrapeso até o eixo de rotação (10,2 cm).
d1 = 0,145m
d2=0,102m

M1 = (Mprato * d2) / d1
M1 = (200g * 0,102) / 0,145
M1 = 140,14 gramas
A massa do corpo rígido (M1) é aproximadamente 140,14 gramas

2. Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos na


bancada, responda: Qual a relação entre o peso do corpo posicionado no prato da
balança e a distância do contrapeso ao pivô?
M prato = 200g

M contrapeso= 500g

D contrapeso = 7,9cm

D peso = 14,5cm

M1 * d1 = Mprato * d2
onde:

M1 é a massa do corpo rígida.

Mprato é a massa do prato da balança (200g).

d1 é a distância do centro de massa do corpo rígido até o eixo de rotação (14,5


cm ). d2 é a distância do contrapeso até o eixo de rotação (7,9 cm).
d1 = 0,145m
d2 = 0,079m
M1 = (200g * 0,079) / 0,145
M1 =109,79 gramas
A massa do corpo rígido (M1) é de aproximadamente 109,79 gramas.
A relação entre o peso colocado no prato da balança e a distância do
contrapeso ao pivô é tal que quanto menor for o peso colocado na balança, menor
será a distância do contrapeso ao pivô. E quanto maior for a massa colocada na
balança, maior será a distância da balança ao eixo de rotação.
5- CONCLUSÃO
Praticar com uma balança estática proporciona uma experiência valiosa na
compreensão dos princípios básicos deste dispositivo, que é amplamente utilizado
em laboratórios científicos. Ao longo deste experimento, investigamos como a
posição relativa da massa em relação ao ponto de equilíbrio afeta a precisão das
medições de massa.
Uma das observações mais importantes é que ajustando cuidadosamente a
distância de um objeto ao seu ponto de equilíbrio, podemos obter medições muito
precisas que podem ser obtidas. Acontece que pequenas mudanças na posição ou
no peso de um objeto podem levar a resultados significativamente diferentes. A
calibração precisa e a atenção aos detalhes são, portanto, essenciais para garantir a
precisão da medição.
Em resumo, este exercício nos deu uma compreensão mais profunda das
escalas estáticas em leque e como usá-las de maneira eficaz para medir a massa
com precisão. Estas técnicas são importantes em muitos campos da ciência, da
química à física, e constituem a base para experiências futuras. Ao compreender os
princípios e métodos básicos de balanceamento estático de ventiladores, você
estará preparado para conduzir pesquisas científicas confiáveis e fornecer resultados
precisos em estudos futuros.

REFERÊNCIAS
Algetec- Laboratórios Virtuais Simulador “ Movimento Retilíneo Uniforme - MRU
Disponível em: https://www.virtuais labnet/ua labs/lab/10/637562f019554 html
acesso em 22/06/2023.

CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-
85-216-1932-1.
Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-
1/. Acesso em: 22 jun. 2023.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -


Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054.
Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/.
Acesso em: 22 jun. 2023.

HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413.


Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/.
Acesso em: 22 jun. 2023. ]

ATIVIDADE 3- PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

1- INTRODUÇÃO
O conceito de energia é essencial para o crescimento da física. Porque a
energia parece estar em toda parte. Energia é uma quantidade que nunca pode ser
perdida ou criada e só pode ser alterada de uma forma para outra.
A energia mecânica de um sistema Emec é a soma da energia potencial U e
da energia cinética K dos objetos que compõem o sistema.
No entanto, energia é a capacidade de realizar trabalhos caracterizado por
força e movimento.
A conservação da energia mecânica ocorre devido à ação de duas forças
conservativas, cuja soma produz uma constante em qualquer ponto da órbita.
Portanto, a força que pode converter energia cinética em energia potencial e vice-
versa é chamada de força conservativa. Portanto, se uma força conservativa W atua
sobre um objeto em um sistema considerado isolado, ou seja, se uma força externa
exercida por um objeto fora do sistema não causa uma mudança na energia do
objeto, então esta força é responsável pela transferência de energia.
É importante notar que a energia mecânica é conservada mesmo que as
forças dissipativas (atrito e arrasto) não sejam levadas em consideração.
Tendo em mente o que foi dito acima, podemos ter uma boa compreensão
dos problemas mecânicos baseados nas leis de Newton.

2- OBJETIVOS
O objetivo deste experimento é revelar a facilidade das manipulações
matemáticas envolvendo as leis de Newton utilizando o princípio da conservação de
energia para determinar parâmetros dinâmicos importantes.

3- MÉTODOS EXPERIMENTAIS
1- Ajustou-se o experimento com o auxílio do nível bolha, nivelando a base e
ajustando o sensor na posição desejada e regulou-se a inclinação da rampa;
2. Ligou-se o multicronômetro se selecionou-se a função “F2 VM 1 SENSOR”,
inserindo o diâmetro do corpo de prova cilíndrico;
3. Posicionou-se o corpo de prova oco na rampa e soltou-se ele e verificou-se os
resultados de tempo e velocidade no display do multicronômetro e repetiu-se o
procedimento mais 2 vezes;
4. Foi refeito o procedimento mais 3 vezes com o corpo de prova maciço

4- RESULTADOS ENCONTRADOS
1- Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as
velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o
motivo?

velocidade linear (m/s) cilindro oco cilindro maciço

Descida 1 0,9091 1,0417

Descida 2 0,9059 0,9804

Descida 3 0,9091 1

Média 0,9147 1,0074


Tabela 1 – Valores de velocidade linear obtidos no experimento

Sim. A diferença nas velocidades médias entre os corpos de prova ocos e maciços
pode ser atribuída à resistência do ar e às diferenças de massa entre os corpos de
prova.
2. Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário
teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 50 mm da régua,
calcule e preencha a Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas.

Especificações Cilindro oco Cilindro maciço


Massa – m (g) 110 300

Diâmetro interno – di 40
(mm)

Diâmetro externo – de 50 50
(mm)

Densidade do aço 7,86 7,86


( gcm³)
Tabela 2 – Especificações dos corpos de prova

Grandezas Cilindro oco Cilindro maciço


Momento de inércia – I 5,6375 x 10-5 Kgm² 9,375 x 10-5 Kgm²
(kg.m2 )
Velocidade linear média 0,9147 m/s 1,0074 m/s
– V (m/s)
Velocidade angular – ω 36,5880 rad/s 40,2960 rad/s
(rad/s)
Energia cinética de 0,0460 Kgm² 0,1522 Kgm²
translação - Kt (J = Kg
m²/ s²)
Energia cinética de 0,0377 Kgm² 0,0761 Kgm²
rotação – Kr (J = Kg
m²/s²)
Energia cinética total – 0,0837 Kgm² 0,2283 kgm²
K
Energía potencial 0,0885 Kgm² 0,2416 Kgm²
gravitacional – U (J =
Kgm²/s²)
Erro relativo percentual 0,5305 5,5050
em relação à energia
inicial do cilindro – ER%
(%)
Tabela 3 – Grandezas relacionadas à conservação da energia

3. É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias
cinéticas de translação e rotação? Por quê?
Certamente, esse fenômeno ocorre devido à convergência das transformações de
energia potencial para cinética, representando a soma agregada de todas as
contribuições energéticas individuais de cada partícula. Essa soma cumulativa
culmina na expressão unificada da energia cinética do corpo como um todo.
4- Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está
no topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior
que zero, qual seria o motivo para isto?
ER% = {(0.0886 - 0.0837) / 0.0886} x 100 = 5.5305
ER% = {(0.2416 - 0.2283) / 0.2416} x 100 = 5.5050
Resposta: A principal razão para a ocorrência desse fenômeno é a atuação do
atrito sobre a energia cinética. No entanto, ao considerarmos um sistema isolado,
desconsiderando as perdas energéticas geradas pelo atrito, a margem numérica de
erro seria teoricamente igual a 0. As fórmulas fornecem a porcentagem de erro
associada a duas expressões específicas no contexto do experimento ou cálculo
em questão.

5. Como você definiria a conservação da energia em termos das energias


envolvidas neste experimento?
Na realização deste experimento, a conservação da energia potencial gravitacional
de um objeto é evidenciada por meio de transformações ao longo de sua trajetória.
Nesse contexto, quando a energia cinética atinge um nível referencial, ela se
converte em energia potencial elástica e vice-versa, ocorrendo sucessivas
transformações. Portanto, esse fenômeno estabelece um princípio fundamental de
conservação de energia.

5 - CONCLUSÃO
A análise experimental acima mencionada levou à conclusão de que o
sistema observado não pode ser considerado completamente isolado, uma vez que
ocorre troca de calor com o ambiente externo. A esfera gira sobre um trilho, e a força
de atrito cinético exercida pelo trilho atua negativamente sobre a esfera, reduzindo
sua velocidade e transferindo a energia cinética da esfera para outra forma de
energia chamada energia térmica. Os experimentos deixaram claro que essa energia
era irreversível. Ou seja, a energia térmica não é convertida em energia cinética por
atrito. Portanto, a energia térmica não é conservativa, ela só é conservativa se a
quantidade de energia transferida durante o movimento for zero. Este sistema possui
uma força de atrito, que é uma força não conservativa porque o trabalho realizado
depende da distância percorrida. Para que uma força seja conservada, o trabalho
que ela realiza deve ser independente de sua trajetória, como a gravidade. Como
existem forças não conservativas, não há conservação de energia, portanto o
sistema não está isolado.
Portanto, como a segunda lei de Newton e a equação de Torricelli são
equivalentes, começamos a analisar a aceleração do sistema utilizando os valores
mais confiáveis. É importante ressaltar que a segunda lei de Newton leva em
consideração a distância percorrida pela bola, sua massa, as forças geradas no
sistema, o atrito e as variações da energia térmica (usada para calcular o atrito). A
equação de Torricelli considera a distância e a velocidade de um objeto e usa
mudanças na energia potencial e na energia cinética para encontrar a velocidade. Ao
considerar todos os componentes que compõem o sistema, a confiabilidade destes
dois componentes torna-se ainda maior. Outros valores referem-se à função
velocidade por hora, que determina a velocidade de um objeto apenas em relação à
distância e ao tempo do trajeto. Ao medir o tempo, diversos fatores como o mau
manuseio do cronômetro, podem influenciar em possíveis erros, deixando então de
ser correto.
Também foi acrescentado que quanto maior a inclinação, maior será a
distância que a bola percorre ao longo da pista.
A energia potencial também depende da altura da encosta dada por: h =
d✽sen 𝜃, quanto maior o ângulo, maior o seno e, portanto, a altura. A energia
potencial é dada por U =m ****g ✽ h, portanto, quanto maior o valor de h, maior o
valor da energia potencial. Se considerarmos o momento em que a esfera começa a
mover-se ao longo da sua órbita e assumirmos que se trata de um sistema isolado, a
energia potencial, a energia térmica e a energia cinética são iguais. Assim, à medida
que a energia potencial aumenta à medida que o ângulo aumenta, o mesmo
acontece com os outros dois. Naturalmente, quanto maior a velocidade, maior será o
coeficiente de atrito. À medida que a energia potencial aumenta, também aumenta a
velocidade, e como a energia potencial está diretamente relacionada ao ângulo de
inclinação (quanto maior o ângulo, maior a energia potencial), apenas a velocidade
tende a aumentar e o coeficiente de atrito também aumenta.
Para velocidade constante (aceleração zero), o valor do coeficiente de atrito
cinético é igual à tangente do ângulo. Por outro lado, à medida que o ângulo
aumenta, a tangente também aumenta e, portanto, o coeficiente de atrito também
aumenta.
Se você realizar o mesmo procedimento em uma esfera maior, a energia total
permanece a mesma, mas a soma de cada componente mudará. Começamos com a
energia potencial, que é convertida porque é diretamente proporcional ao produto da
massa, aceleração, gravidade e distância perpendicular a um ponto de referência.
Isto é convertido na energia cinética (relacionada ao movimento) do objeto. Essa
energia cinética é diretamente proporcional ao quadrado da massa e da velocidade
do objeto. Uma esfera com mais massa terá mais energia potencial e mais energia
cinética à medida que se move ao longo da sua órbita. Ambas as energias mudam,
mas a energia geral permanece a mesma.
Neste processo, se a esfera permanecer no topo da encosta, ela ganha
energia cinética para subir a encosta devido à força aplicada durante a realização do
trabalho. Para posicionar a esfera no alto do plano inclinado, a energia foi
armazenada para posteriormente, ao descer, ser convertida em energia cinética. A
esfera recebeu energia potencial, por que a ela foi dada a capacidade de realizar
trabalho e está associada a separação de dois objetos que se atraem através da
força gravitacional.
Portanto, conclui-se que o princípio de conservação de energia diz que a
energia total de um sistema isolado é sempre constante. No experimento realizado
isso ocorre quando a bola que está no alto do plano inclinado, e é lançada para
baixo tendo toda sua energia potencial, transformada em cinética, ou seja, nenhuma
energia foi criada, nem destruída, apenas transformada.

REFERÊNCIAS
Algetec- Laboratórios Virtuais Simulador “ Movimento Retilíneo Uniforme - MRU
Disponível em: https://www.virtuais labnet/ua labs/lab/10/637562f019554 html
acesso em 22/06/2023.

CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-
85-216-1932-1.
Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-
1/. Acesso em: 22 jun. 2023.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -


Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054.
Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/.
Acesso em: 22 jun. 2023.

HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413.


Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/.
Acesso em: 22 jun. 2023. ]

ATIVIDADE 4- LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES;

1- INTRODUÇÃO
O lançamento horizontal é um movimento realizado por um objeto que foi
arremessado. O ângulo de lançamento é nulo e a velocidade inicial (v0) é constante.
Ainda que receba esse nome, o lançamento horizontal une dois tipos de
movimentos: o
de queda livre na vertical e o do movimento horizontal.
O movimento de queda livre é um movimento que possui ação da gravidade e
aceleração constante. Ele é chamado de movimento uniformemente variado (MUV).
Por sua vez, o movimento horizontal realizado pelo objeto é chamado de movimento
uniforme (MU) e não possui aceleração.
Lançamento oblíquo: o objeto realiza uma trajetória em forma de parábola e
portanto, no sentido vertical e horizontal.
Lançamento vertical: o objeto é lançado no sentido vertical e descreve uma
trajetória retilínea.
Para calcular o movimento realizado pelo lançamento horizontal, utiliza-se a
fórmula: x = x0 + v0t
Por sua vez, se necessitamos calcular esse movimento em relação à queda
livre,
utilizamos la fórmula: y = gt2/2
No movimento horizontal trabalhamos com dois eixos, onde o x é o movimento
realizado para a direita e o eixo y é o movimento realizado para baixo. Sendo assim,
de acordo com o eixo x o movimento é horizontal uniforme com velocidade
constante.
Já no eixo y, o movimento é vertical e uniformemente variado com velocidade inicial
igual a zero (v=0). Vale lembrar que na queda livre, o corpo está sujeito à aceleração
da gravidade

2- OBJETIVOS
Identificar os tipos de colisões presentes em uma situação, quais as
características e propriedades descritas, bem como verificar a conservação de
energia.

3- MÉTODOS EXPERIMENTAIS
Foi coletado o EPI pertinente ao experimento nesse caso somente o jaleco.foi
posicionado o papel ofício para sob o lançador, e sinalizado com o prumo o local de
origem inicial, e posicionado o papel carbono sobre a folha de papel ofício.
Foi posicionado a esfera metálica 2 no lançador horizontal com a
altura indicada em 100 mm, e repetido o procedimento indicado mais 4 vezes,
removeu- seu papel carbono sobreposto ao papel de ofício, e realizado a medição o
compasso para circular todas as marcações coletadas pela esfera, e com a caneta
assinalado o centro das marcações, com a régua posicionada no ponto inicial se
fez a medição da primeira marcação e foi analisado os seguintes resultados.

lançamentos horizontais e colisões

esfera metálica 1 = 25,5

A balança foi ligada para início da segunda etapa do experimento e pesado a


esfera metálica 1 com o peso inicial de 24,1 G, seguindo com a pesagem da esfera
2 de 24,3 g, após as pesagens balançarem.
Foi posicionado o papel ofício sob o lançador e em seguida o papel
carbono;posicionou se a esfera metálica 1 colocado sob a altura de 0 mm devendo
ficar posicionada no final da rampa, posicionou se a esfera metálica 2 na altura
100mm e repetido esse processo no total de 5 vezes.
Foi removido o papel carbono que se encontra sob o papel ofício e
foi utilizado o compasso para circular as marcações coletadas pelas esferas, e com
a caneta assinalado o centro das marcações, realizou se a medição
lançamentos horizontais e colisões

esfera metálica 1 = 2,8

esfera metálica 2 = 25,5

4- RESULTADOS ENCONTRADOS

Neste experimento foram usadas duas esferas metálicas, sendo:


Esfera 1 – 24,1 gramas
Esfera 2 – 24,3 gramas
A Esfera 1 foi colocada a 0 mm no lançador e a esfera 2 na altura de 100 mm no
lançador.
Foram realizados 5 lançamentos com marcação no papel com carbono.
A régua indica a medição entre as marcações.
Foram realizados 5 lançamentos com marcação no papel com carbono.
A régua indica a medição entre as marcações.

Cálculo das velocidades das duas esferas logo após a colisão utilizando o
princípio de conservação de energia e a teoria de lançamento horizontal.

Cálculo do coeficiente de restituição do sistema


5- CONCLUSÃO

O lançamento horizontal é como o resultado da composição de dois


movimentos simultâneos e independentes: queda livre (movimento vertical, sob ação
exclusiva da
gravidade, sendo uniformemente variado, pois sua aceleração se mantém constante)
e
movimento horizontal (movimento uniforme, pois não existe nenhuma aceleração na
direção horizontal).
Esfera é o corpo lançado a base com velocidade inicial, se a esfera fosse
deduzido à ação da gravidade e seu ar não oferecesse resistência, nenhuma força
atuar sobre ela e, pelo princípio da inércia, o seu movimento seria constante, mas
como a esfera é
pesada, seu peso infere-lhe velocidade vertical de cima para baixo.
É importante ressaltar que a velocidade vertical não é modificada pela
intervenção da velocidade horizontal, mas à medida que aumenta a altura que a bola
percorre na rampa, ela adquire uma velocidade horizontal maior, consequentemente
atingindo um maior alcance
.

REFERÊNCIAS

Algetec- Laboratórios Virtuais Simulador “ Movimento Retilíneo Uniforme - MRU


Disponível em: https://www.virtuais labnet/ua labs/lab/10/637562f019554 html
acesso em 22/06/2023.

CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-
85-216-1932-1.
Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-
1/. Acesso em: 22 jun. 2023.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -


Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054.
Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/.
Acesso em: 22 jun. 2023.

HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413.


Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/.
Acesso em: 22 jun. 2023. ]

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