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Cartilha de Processos SGP Embrapa

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CARTILHA

PROCESSOS DO SGP

Embrapa Amazônia Oriental


Belém, PA
Junho,2012
Chefe-Geral da Embrapa Amazônia Oriental
Claudio José Reis de Carvalho

Chefe-Adjunto de Administração
Aldecy José Garcia de Moraes

Supervisora do Setor de Gestão de Pessoas - SGP

Glayce Rejane da Silva Felipe Lavnchicha

Equipe SGP

Carolina Rodrigues - Analista B - Desenvolvimento Humano e Social


Denise Macêdo da Rosa Miranda - Analista B - Desenvolvimento Humano e Social

Esmeralda Nazaré Marcião das Neves - Assistente A - Área de Bem-Estar


Ezequiel Viana - Assistente A - Área de Bem-Estar
Fábio Lima - Assistente A - Área de Bem-Estar

Gabriel Alves Lima - Assistente A - Administração de Pessoal


Gabriel Ângelo Cordeiro - Assistente A - Supervisor substituto
Jandete Maria Falcão - Assistente B - Área de Bem-Estar

João Guilherme Ribeiro - Analista B - Estágios e Bolsas


Leonardo de Amorim Leandro - Analista B - Área de Bem-Estar

Liza Castelo Branco Barros - Analista B - Desenvolvimento Humano e Social


Livia Patricia Queiroz Dias - Analista B - Área de Bem Estar
Maria do Perpétuo Socorro Tavares - Assistente B - Administração de Pessoal

Moisés Justino da Silva - Assistente C - Administração de Pessoal


Myryam Machado dos S. Lopes - Assistente A - Administração de Pessoal

Oderlan Moraes dos Santos - Assistente A - Área de Bem-Estar


Osmar João de Mello - Analista B - Área de Bem-Estar

Raimundo Barbosa - Assistente B - Recepção


••
SUMARIO
SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS
DESENVOl VIMENTO HUMANO E SOCIAL

ADMINISTRACÃO DE PESSOAL
MISSÃO
Desenvolver atividades relacionadas à gestão de pessoas por meio
de ações integradas nas diversas áreas, buscando a valorização dos
talentos humanos em harmonia com as necessidades, princípios e
valores da Empresa.

VISÃO
Ser um setor de referência em gestão de pessoas, capaz de superar
metas e as expectativas de seus clientes e parceiros.

VALORES
Ética nas atitudes e ações.
Excelência no atendimento e respeito às necessidades do cliente.
Saúde, segurança e qualidade de vida.
Disposição a mudanças e formação continuada.
Comprometimento e responsabilidade institucional.

NOSSO NEGÓCIO
Administração de Pessoal.
Saúde e Segurança no Trabalho.
Desenvolvimento Humano e Social.
Estágios e Bolsas.

8
BREVE HISTÓRICO DO SETOR
A concepção e a implementação das estratégias de gestão de pessoas
deve ter como fundamento a valorização das pessoas, relacionando o de-
sempenho da Unidade com a formação continuada, a motivação e o bem-
-estar da força de trabalho, assim como um ambiente propício à participa-
ção e ao desenvolvimento. Por isso, pensou-se em um novo modelo para
o Setor de Recursos Humanos (SRH), o Setor de Gestão de Pessoas (SGP)
estratégico. Iniciou-se em 2008 a reestruturação do SRH com novo espaço
físico e uma nova proposta de atuação com foco nas pessoas, valorizan-
do o desenvolvimento pessoal e profissional. Em 2009, o SRH tornou-se
SGP e foi elaborado o planejamento tático e operacional do setor (missão,
visão, valores, s/ogan, metas e prazos). Adotou-se uma nova filosofia de
gestão de pessoas com o foco mais estratégico, isto é, alinhando a sua
atuação aos objetivos organizacionais e assessorando a Chefia em suas
decisões. Para tanto, foi necessário o gerenciamento de vários processos
relacionados à gestão de pessoas, maior flexibilidade e dinamismo, além,
é claro, de uma equipe de profissionais com as competências necessárias
para atuar no SGP Assim, contratou-se pedagogos, assistentes sociais,
administradores e psicólogos para compor uma equipe multidisciplinar
na área de gestão de pessoas. Em 2010, destaca-se a grande atenção às
ações do Programa de Qualidade de Vida (QualiVida) e ao Plano de Capa-
citação dos empregados da Embrapa Amazônia Oriental. Com base nesse
fundamento, três requisitos norteiam a gestão de pessoal da Unidade: o
ambiente de trabalho (clima organizacional), a capacitação e o desenvol-
vimento, e a qualidade de vida.

9
o

ORGANOGRAMA
SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS - SGP
...•...
I I I I
ADMINISTRAÇÃO SAÚDE E SEGURANÇA DESENVOLVIMENTO HUMANO
ESTÁGIOS E BOLSAS
DE PESSOAL NO TRABALHO E SOCIAL

• Quadro de Pessoal • CASEMBRAPA • Gestão de Desempenho • Recrutamento e Seleção


• Contratação • CASSI Profissional • Admissão
• Frequência • Exames Periódicos! • Promoção • Acompanhamento
• Desligamento Retorno ao trabalho • Progressão Salarial • Desligamento
• Transferência (afastamentos) • Premiação • Treinamentos
de Pessoal • Exames Admissionais • Programa de Pós Graduação • Emissão de Certificados
• CERES • Exames Demissionais Lato e Stricto Sensu • Folha de Pagamento
• Seguros • Gestão de Contas • Capacitação Técnica no País • Convênios com Instituições
• Recolhimento de Médicas • Pós-Doutorado
Encargos e Retenções • Programa Saber Viver • Elevação de Escolaridade e
• Pagamentos • SESMT (Serviço Titularidade
• Gestão de Especializado em • Socialização de Novos
Benefícios Sociais Engenharia de Segurança Contratados
• Gestão de Processos e Medicina do Trabalho) • Recrutamento e Seleção
Judiciais • PCMSO (Programa de • Entrevista de Desligamento
• Gestão de Declaração Controle Médico de • Emissão de Certificados e
de Rendimentos Saúde Ocupacional) Registro no SIEVE
• Programa de Qualidade de Vida
no Trabalho

" .•.• ;\1


A área de Desenvolvimento Humano e Social é responsável por promover
práticas e processos para o desenvolvimento do capital humano, por meio
do aperfeiçoamento profissional e da melhoria da qualidade de vida, que
levem à satisfação no trabalho e ao comprometimento de todos os empre-
gados com as metas e os resultados da Embrapa Amazônia Oriental.

(~) l.VIAGEM AO EXTERIOR


ORIENTAÇÕES SOBRE VIAGEM DE CURTA DURAÇÃO AO EXTERIOR
Orientação sobre procedimentos que devem ser adotados na solicitação
de treinamentos de curta duração no exterior, incluindo prazos e docu-
mentos necessários.

1) DOCUMENTOS:
Papeleta de viagem (quatro vias)
Formulário de pedido de passaporte do empregado (caso não tenha
passaporte de serviço)
Passaporte de serviço (se tiver)
Duas fotos 5x7 - recentes, datadas, fundo branco
Cópia da identidade ou Cópia da Carteira do Conselho de Classe (cons-
tando a cidade de nascimento)
Cópia do CPF,se não constar no RG
Cópia do título de eleitor
Cópia da certidão de quitação eleitoral
Formulário do pedido de seguro (quatro vias)
Carta Convite original e com tradução
Justificativa Técnica emitida pela Chefia de P&D
Parecer do CTI
Carteira Nacional de Vacinação, dependendo do País de destino da
viagem

2) PASSAPORTE:
O formulário de pedido de passaporte deverá ser preenchido no site do

12
Itamaraty: https://scedv-mre.serpro.gov.br. - Após o preenchimento deverá
:: ser providenciada a impressão do formulário, que deverá ser devidamen-
te assinado.

3) VISTO:
É de responsabilidade do empregado a entrada no site da Embaixada do
país de destino para verificar a documentação necessária para o visto.

4) PRAZOS:
O prazo mínimo para a entrega dos formulários ao SGP é de 30 dias
antes do início da viagem. Em caso de o recebimento estar fora do prazo,
o SGP não se responsabiliza pela tramitação.

RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO
No máximo 30 dias após o retorno, deverá ser encaminhado para a
Coordenadoria de Apoio ao Desenvolvimento e à Educação o Relatório
de Viagem Internacional, por e-mail, no formato PDF, e também a versão
impressa e assinada. As cópias dos bilhetes de passagem e dos tíquetes
de embarque deverão ser entregues no SGP da Unidade.
Para ter acesso aos formulários ou maiores informações, consulte a pági-
na do SGP na intranet, ou contate a equipe de Desenvolvimento Humano
e Social.

~I
~ 2. PÓS-GRADUAÇÃO
Público-alvo: empregados ocupantes de cargo de provimento efetivo cujo
pré-requisito de escolaridade seja a formação superior completa.

Seleção: Edital de abertura do processo seletivo.

Requisitos para se candidatar:


a) Tempo de trabalho na Embrapa em cargo de provimento efetivo, há
pelo menos 12 meses para lato sensu, 24 meses para doutorado e 48

13
meses para o mestrado.
b) EAF igualou superior a 0,7 relativo ao Saad-RH do exercício anterior,
c) Estar em efetivo exercício, em uma das Unidades da Embrapa.
d) Possuir diploma de curso superior, devidamente registrado pelo MEC.

Tempo de conclusão:
Lato sensu: Máximo de 24 meses (incluído a prorrogação de prazo),
Stricto sensu: Máximo de 30 meses para Mestrado e 54 meses para Dou-
torado (incluído a prorrogação de prazo),
Liberação: Total ou parcial,

Benefícios:
a) Custeio de taxas acadêmicas, inclusive de inscrição, cobradas pela IES
onde será realizada a pós-graduação,
b) Auxílio para aquisição de livros e publicações técnicas inerentes ao
curso do pós-graduando,
c) Auxílio para custeio de despesas com viagens acadêmicas, inerentes
à pós-graduação, no País ou exterior, contemplando transporte, hospeda-
gem e alimentação,
d) Auxílio para elaboração de tese ou dissertação,
e) Auxílio acadêmico mensal.

Para maiores informações, consulte a página do SGP na intranet, ou


contate a equipe de Desenvolvimento Humano e Social.

~ 3.PÔS-DOUTORADO
Quem pretende pleitear cursos de pós-doutorado no Brasil ou no exterior
pode fazer a solicitação a qualquer momento, A Embrapa está incenti-
vando a participação de analistas e pesquisadores na ação de capacita-
ção técnica, Essa ação dispõe de vagas ilimitadas e pode ser solicitada
pelos empregados que possuem doutorado,
O empregado deve ter seu projeto de pesquisa aprovado pela instituição

14
de ensino onde pretende realizar o curso, O próximo passo é apresentar
o projeto para análise do Comitê Técnico Interno (CTI) da Unidade e, se
aprovado, passar pela Chefia-Geral, Para quem deseja estudar no exte-
rior, as solicitações deverão ser encaminhadas pelo SGP à Coordenadoria
de Desenvolvimento e Educação (CDE) do Departamento de Gestão de
Pessoas (DGP) para que o pedido seja analisado peia Diretoria-Executiva
e autorizado pelo diretor-presidente,
O pós-doutorado é um curso que pode durar de 3 a 12 meses, conferindo
ao pesquisador ou analista o nível de excelência em uma área específica
de conhecimento, É uma oportunidade que a Embrapa disponibiliza para
que os empregados atualizem seus conhecimentos, adquiram novas
habilidades e explorem novas áreas de pesquisa, Há a possibilidade de
realizar esse aprimoramento em nível internacional, No caso de estudos
no exterior, os empregados incorporados no pós-doutorado recebem
auxílio financeiro e seguro-saúde internacional.

No processo de pós-doutorado é necessário realizar três fases, a saber:

Primeira Fase
Documentos para aprovação do diretor-presidente:
1) Formulário de Afastamento do País (antiga Papeleta) (quatro vias)
(com valores p/ 1 ano),
2) Plano de trabalho,
3) E-mail da Instituição/ Universidade afirmando que não cobrará taxa de
bancada/laboratório/acadêm ica.

Segunda Fase
Documentos para solicitar passaporte:
1) Formulário de pedido de passaporte oficial extraído pelo site:
https.z/scedv-rnre.serpro.qov.br.
2) Passaporte de serviço (se tiver),
3) Duas fotos 5x7 - recentes, datadas, fundo branco (trajes para homens:
terno e gravata),
4) Cópia da identidade,
5) Cópia do título de eleitor,

15
6) Certidão de quitação eleitoral extraída no site: http://www.tse.gov.br
Obs.: Todos os documentos listados acima são necessários para o pesqui-
sador e para cada dependente. Além dos documentos de 1 a 6, apresentar
também a certidão de casamento e/ou declaração de união estável. No
caso de filhos até 20 anos, apresentar também a certidão de nascimento.
No caso de filhos entre 21 e 24 anos, apresentar também declaração/com-
provante de escolaridade, emitida pela escola/faculdade.

Documentos para solicitar passagem aérea:


• Formulário de pedido de seguro para o pesquisador e cada depen-
dente

Documentação para o Visto:


• É de responsabilidade do pesquisador a entrada no site da Embaixa-
da do país de destino para verificar a documentação necessária para
o visto.

Terceira Fase
Documentos para incorporação:
1) Declaração de nada consta patrimonial.
2) Memória técnica detalhada dos projetos, planos de ação e/ou ativida-
des em execução, sob sua responsabilidade, garantindo a continuidade
dessas ações, devidamente endossada pela Chefia-Adjunta de P&D.
Maiores informações na página do SGP na intranet ou contate equipe de
Desenvolvimento Humano e Social.

úd:) 4.SAAD
É um processo de gestão de pessoas que visa a análise e acompanha-
mento sistemático do desempenho do profissional em função das ativi-
dades que realiza, das metas estabelecidas, dos resultados alcançados e
do seu potencial de desenvolvimento.
Possui 3 fases:

16
Janeiro a Março - Planejamento do ano corrente
Abril a dezembro - Acompanhamento do ano corrente
Janeiro a Março - Avaliação do ano anterior

Todos os empregados devem ter o plano de trabalho registrado no siste-


ma e ser avaliados, a cada ano.
Ao final de cada avaliação, uma cópia do plano de trabalho datado e as-
sinado pelo empregado e pelo supervisor deve ser encaminhada ao SGP
para arquivo na pasta funcional.

Para maiores informações, consulte a página do SGP na intranet, ou


contate a equipe de Desenvolvimento Humano e Social.

(Ii!) 5. AVALIAÇÃO DE NOVOS CONTRATADOS


o contrato de experiência é feito para avaliar as aptidões pessoais e o
desempenho profissional do trabalhador, bem como para demonstrar as
vantagens e condições de trabalho oferecidas pela empresa.

A Avaliação de Novos Contratados é composta de três etapas:


1) Elaboração do plano de trabalho.
2) Avaliação das atividades do plano de trabalho.
3) Avaliação de competências.

o novo modelo de avaliação está em vigor desde junho de 2010 para


todos os novos contratados dos cargos de analista e assistente, indepen-
dente do concurso no qual foram aprovados. Está válido também para o
candidato aprovado para o cargo de pesquisador no concurso de 2010.

Para ter acesso aos formulários ou maiores Informações, consulte a pági-


na do SGP na intranet, ou contate a equipe de Desenvolvimento Humano
e Social.

17
(2) 6. PROGRESSÃO SALARIAL E PROMOÇÃO
PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES
SOU assistente C, quantas referências me serão concedidas no
caso de progressão salarial por elevação de escolaridade. E o que
preciso para ser promovido a assistente B?
Uma referência para os empregados ocupantes de cargo de assistente
classe C que possuam ou venham a possuir escolaridade de nível funda-
mental completo; Duas referências para os empregados ocupantes do
cargo de assistente classe C que possuam ou venham a possuir escola-
ridade de nível médio, descontando-se a referência concedida com base
na alínea "a". Para receber uma promoção para assistente B você precisa
concluir a escolaridade de nível fundamental, ter experiência de 7 anos
de efetivo exercício no cargo e, nas últimas quatro avaliações de resulta-
do, EAF igualou superior a 0,7.

Sou assistente B, quantas referências me serão concedidas no


caso de progressão salarial por elevação de escolaridade. E o que
preciso para ser promovido a assistente A?
Uma referência para os empregados ocupantes do cargo de assistente
classe B que possuam ou venham a possuir escolaridade de nível médio.
Para receber uma promoção para assistente A o empregado precisará de
reenquadramento funcional, ou seja, ser aprovado em Concurso Público
para assistente A.

Sou assistente A, quantas referências me serão concedidas no


caso de progressão salarial por elevação de escolaridade. E eu
posso ser promovido a analista B?
Uma referência para os empregados ocupantes do cargo de assistente
classe A que possuam ou venham a possuir escolaridade de nível supe-
rior com diploma. No caso de assistente A para analista B será enqua-
drado em mudança de cargo, portanto, somente, mediante aprovação
em concurso público.

18
Para analistas e pesquisadores participantes da ação
corporativa de pós-graduação da Embrapa, quantas referências
serão concedidas no caso de progressão salarial por elevação
de escolaridade. E o que precisa para ser promovido respecti-
vamente de analista B a analista A e de pesquisador(a) B para
pesquisador(a) A?
Uma referência para os empregados que venham a possuir escolaridade
de nível de pós-graduação lato sensu; Até 4 (quatro) referências para os
empregados que venham a possuir escolaridade de nível pós-graduação
stricto sensu; Uma referência para os empregados que venham a possuir
aperfeiçoamento no nível de pós-doutorado, No caso de promoção de
analista B para analista A é necessário 8 anos de efetivo exercício como
analista B; Especialização Lato Sensu e ter, nas últimas quatro avaliações
de resultado, EAF igualou superior a 0,7, No caso de pesquisador B para
pesquisador A, é necessário ter 5 anos de pesquisa com resultados técni-
co-científicos ou cinco anos de gestão de P&D e Administrativa; Douto-
rado obtido pelo Programa de Pós-graduação da Embrapa e ter tido, nas
últimas quatro avaliações de resultado, EAF igualou superior a 0,7,

Entrei na Embrapa com escolaridade superior à exigida no edita I.


Tenho direito a progressão salarial por elevação de escolaridade?
Não será contemplado com a progressão salarial por elevação de escola-
ridade o empregado que, antes da contratação pela Embrapa, já possua
escolaridade superior à exigida pelo Edital do Concurso Público para
o cargo e a classe ocupados (Item 9,9 da Norma Progressão Salarial e
Promoção nO037,009,003,008),

Algum critério me torna inelegível para concorrer à Promoção Sala-


rial por Elevação de Escolaridade?
Se você for assistente:
Contrato de trabalho suspenso, por interesse particular, por mais de 90
dias consecutivos; Censura ética, advertência escrita ou suspensão disci-
plinar; Afastamento do serviço por mais de 90 dias, consecutivos ou não,

19
em virtude de licença médica, excetuados os casos de licença materni-
dade e licença adoção; Acúmulo de mais de 5 faltas injustificadas.
Se você for analista ou pesquisador(a):
Contrato de trabalho suspenso, por interesse particular, por mais de
90 dias consecutivos; Censura ética, advertência escrita ou suspensão
disciplinar; Interrupção ou não conclusão do curso de pós-graduação
lato sensu, strictu sensu ou pós-doutorado, custeado pela Embrapa, sem
justificativa aceita pela Empresa, ressalvados os casos de empregados
que já tenham ressarcido a Embrapa das despesas realizadas com a sua
capacitação; Afastamento do serviço por mais de 90 dias, consecutivos
ou não, em virtude de licença médica, excetuados os casos de licença-
-maternidade e licença-adoção; Acúmulo de mais de 5 faltas injustifi-
cadas; Permanência em curso de pós-graduação strictu sensu ou em
curso de pós-doutorado da Embrapa na modalidade integral, por tempo
superior a 90 dias.

Sou novo contratado e adquiri nível de escolaridade que me habilite


para progressão. A partir de quando posso concorrer?
O empregado recém-contratado, que vier a adquirir nível de escolaridade
que o habilite à progressão salarial, somente fará jus à progressão se
possuir, no mínimo, 6 (seis) meses de vínculo com a Empresa no cargo e
classe ocupados.

Adquirido o nível de escolaridade exigido, quando posso dar entra-


da no SGP de minha UD?
A progressão e a promoção salarial por elevação de escolaridade será
concedida a qualquer tempo e terá seus efeitos retroativos ao primeiro
dia do mês subsequente ao da aprovação do requerimento pelo chefe-
-geral.

Quais são os procedimentos para solicitar a minha progressão ou


promoção por elevação de escolaridade?
Você pode se dirigir ao SGP munido de seu Diploma (Graduação, Lato
Sensu, Stricto Sensu) ou Declaração de Conclusão (Ensino médio e

20
fundamental), preencher um requerimento, aguardar a análise e, se for o
caso, a aprovação do chefe-geral.

Se meu requerimento de promoção for indeferido, posso recorrer?


Caso seja indeferido o requenmento de promoção pelo SGR o empre-
gado, no prazo de 10 d ias contados a parti r de sua notificação, poderá
recorrer ao DGR que avaliará o pleito de forma definitiva.
Para ter acesso aos formulários ou maiores informações, consulte a pági-
na do SGP na intranet, ou contate a equipe de Desenvolvimento Humano
e Social.

( ~) 7. ADICIONAL DE TITULARIDADE
o processo de concessão de titularidade é feito a qualquer tempo, ao
longo do ano. Os interessados devem preencher a ficha de solicitação de
certificação para adicional de titularidade e anexar o diploma ou certifica-
do de conclusão de curso e o histórico escolar.
Independentemente de estar atuando na área da pós-graduação que fez,
o empregado em cargo de nível superior poderá obter o adicional de titu-
laridade. De acordo com a norma de adicional de titularidade em vigor,
para ter esse reconhecimento basta o curso estar inserido em uma área
de atuação da Embrapa.

Os documentos a serem apresentados pelo empregado para a certifica-


ção são os seguintes:
a) Diploma de conclusão de curso de pós-graduação reconhecido pelo
Ministério da Educação e devidamente registrado em Instituição de Ensi-
no Superior, também credenciada pelo MEC, e para o caso de especiali-
zação, Certificado de conclusão de curso ministrado por IES credenciada
pelo Ministério da Educação.
b) Histórico escolar.
c) Ficha de solicitação de certificação para fins de adicional de titularida-
de (ver na página do SGP na intranet).

21
Caso o solicitante não possua o diploma, deve apresentar uma declara-
ção que comprove a conclusão do curso, bem como providenciar o Ter-
mo de Acordo Individual de Trabalho com firma reconhecida em cartório.
Na ausência do diploma, pode-se aceitar, provisoriamente, o certificado
ou declaração de conclusão de curso, expedido pela IES, em que caracte-
rize, incondicionalmente, o efetivo término do curso com aproveitamento.
Nesse caso, o empregado interessado no adiantamento do adicional de
titularidade deverá celebrar com a Embrapa Termo de Acordo Individual
de Trabalho, obrigando-se a apresentar o diploma ou certificado, corres-
pondente ao curso realizado, segundo as disposições legais aplicáveis,
no prazo improrrogável de 12 (doze) meses.

Se, após terminado o prazo, o empregado não apresentar o diploma ou


certificado ocorrerá o seguinte:
• O Termo de Acordo Individual será rescindido, revertendo-se a situa-
ção salarial do empregado ao estado anterior.
• Os valores recebidos durante a vigência do acordo cancelado deve-
rão ser de pronto restituídos aos cofres da Embrapa, independente-
mente de prévio aviso, valendo o respectivo Acordo Individual como
instrumento de autorização para fins de descontos na folha mensal
de pagamento.
• Para posterior concessão do adicional de titularidade, será aceito,
apenas, o diploma ou o certificado, conforme o caso, devidamente
registrado, ficando vedada a realização de novo acordo para o recebi-
mento provisório do referido adicional.

No caso de um curso realizado às próprias expensas, será certificado no


âmbito da Embrapa, o SGP,conforme o caso, deverá analisar e atestar a
adequação desse curso dentre as áreas de atuação da Embrapa, confor-
me definido no sistema de recursos humanos.
.
~-
A concessão do adicional de titularidade para o empregado, ocorrerá a
partir do primeiro dia do mês subsequente à entrega da documentação
completa no SGP, após o lançamento no sistema de recursos humanos
da Embrapa.

22
A área de Administração de Pessoal é responsável por assegurar a aplica-
ção dos direitos e deveres dos empregados ativos e aposentados, por meio
da modernização, planejamento, coordenação e supervisão dos serviços
oferecidos, garantindo, assim, um atendimento de qualidade ao público
interno, em consonância com os interesses do SGP

(0) 1. CONTROLE DE FREºUÊNCIA E JORNADA


DE TRABALHO
• A jornada normal de trabalho dos empregados da Embrapa é de
8 (oito) horas diárias, de segunda a sexta-feira, divididas em dois
expedientes, com pausa de 1 (uma) hora para o almoço, totalizando
40 (quarenta) horas semanais.
• A jornada de trabalho do empregado em regime de turno ininterrup-
to é de 6 (seis) horas diárias, de segunda a sexta-feira, totalizando 30
(trinta) horas semanais.
• A decretação de "ponto facultativo" para as repartições federais, es-
taduais ou municipais não se estende à Embrapa, ressalvada a exis-
tência de expressa disposição do diretor-presidente nesse sentido.

( ~) 1.1 REGISTRO DE COMPARECIMENTO AO TRABALHO


Registro manual dos horários de entrada e saída em cada expediente em
Folha de Frequência devidamente assinada pelo empregado e pelo chefe
imediato.
1- primeiro expediente: de 8h às 12h.
II - segundo expediente: de 13h às 17h.

Sistema de frequência (Folha de Presença)


• A gestão do sistema de frequência da Embrapa Amazônia Oriental
tem como objetivos principais o controle da assiduidade e pontua-
lidade dos empregados e a verificação (sintética) de indicadores de

24
absenteísmo (ausências constantes). O SGP mantém vários progra-
mas de qualidade vida que auxiliam o empregado a superar obstácu-
los pessoais que possam dificultar seu comparecimento assíduo ao
local de trabalho.
• Obrigatoriedade do registro de frequência: Todos os empregados,
independente do cargo, devem registrar o ponto. O uso do crachá é
obrigatório, já que tem a função de identificação funcional do empre-
gado. A omissão proposital do registro de ponto e/ou as ausências
injustificadas do empregado podem ser penalizadas das seguintes
formas: advertência verbal e/ou por escrito, suspensão, desconto da
remuneração correspondente à jornada diária de trabalho e demis-
são por justa causa.

(Ii!) 1.2 JUSTIFICATIVA DE AUSÊNCIA


Todos os empregados devem justificar sua ausência com algum docu-
mento legal como, por exemplo: declarações médicas (ausências de
meio expediente), de serviço eleitoral, doação de sangue. atestados e
certificados.

O~)-
1.2.1. APRESENTAÇÃO DE FORMULÁRIO DE AU~ÊNCIA
REMUNERADA DO PCE (5 DIAS) E DO FORMUlARIO DA
LICENÇA ACOMPANHAMENTO (ACT)
• Retirar formulário na recepção do SGP ou, de preferência, imprimir o
(s) mesmo (s) na página do SGP na intranet.
• Preencher e recolher assinaturas (do empregado e do superior ime-
diato).
• Anexar ao formulário (Licença Acompanhamento) laudo médico
atestando a necessidade que o paciente tem de um acompanhante.
• Entregar no SGP

25
(j) 1.2.2 SERViÇO ELEITORAL
• Entrega da declaração comprobatória de serviços prestados à Justi-
ça Eleitoral no SGP
• Envio ao SGP do memorando com assinatura do supervisor e do
empregado, informando dados funcionais (nome/ matrícula/setor)
e o período de ausência a ser compensado com as folgas a que o
empregado faz jus em decorrência do serviço eleitoral.

(~) 2. HORAS SUPLEMENTARES OU HORAS EXTRAS


É vedada a realização de hora extra não programada, excetuados os
casos excepcionais para atender serviços inadiáveis, devidamente justi-
ficados pelo superior imediato. É vedada a realização de hora extra com
constância e habitual idade.

Ocorrendo necessidade Imperiosa, a duração da jornada de trabalho


poderá exceder os limites previstos para:
• Fazer face a motivo de força maior.
• Atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja
inexecução possa acarretar prejuízo manifesto à Embrapa.

Para atender necessidade impreterível do trabalho, a realização de horas


extras poderá ser autorizada da seguinte forma:

1 0
_ Deverá esta previamente prog ramada e autorizada pelo seu responsá-
vel imediato e chefe da Unidade / eM.
2 o - O empregado que realizar horas extras, deverá efetuar o registro ma-
nual na folha de presença do dia, hora de entrada e saída do expediente
extra.

26
3° - Para a realização de horas extras, é indispensável o preenchimento
manuscrito do formulário de Programação e Autorização de Horas Extras
com o campo de observações devidamente justificado (havendo neces-
sidade), que deverá ser assinado pelo responsável imediato ao Setor de
Gestão de Pessoas (SGP).
4° - O empregado poderá realizar, no máximo, duas horas extras em
cada dia útil, conforme legislação em vigor na Lei ou na Norma nO
037.009.006.004, intitulada "Duração do Trabalho e Comparecimento ao
Serviço".
5° - O empregado poderá realizar, no máximo, dez horas extras em dia
não útil (domingos e feriados), havendo necessidade de um intervalo
mínimo de 1 (uma) hora para alimentação e/ou repouso, a ser registrado,
no máximo, até o final da 6a (sexta) hora de trabalho.
6° - Em qualquer caso, o número de horas extras não pode ser superior
a 60 (sessenta) horas mensais, computando também as horas-crédito, e
serão remuneradas de conformidade com a legislação vigente e o Acor-
do Coletivo de Trabalho.
7° - As horas extras só poderão ser realizadas mediante prévio preen-
chimento do formulário de Solicitação e Autorização de Horas Extras,
autorizado pelo seu superior imediato e chefe-geral da Unidade / CM.
8° - A programação de horas extras será feita semanalmente, contem,
piando as horas a serem prestadas na semana subsequente por cada
empregado.
9° - Se a quantidade de horas extras realizadas for superior à quantidade
autorizada, serão pagas apenas as horas autorizadas.
10° - A não observância reiterada e injustificada do limite de horas extras
fixados no item 4.1 da Norma nO037.009.006.004, intitulada "Duração do
Trabalho e Comparecimento ao Serviço", caracteriza ato de indisciplina e
autoriza a penalização do empregado, nos termos das normas internas.
11° - Para a realização de horas extras, o empregado não pode possuir
saldo negativo de horas. A prorrogação da jornada diária de trabalho em
atividades insalubres, somente ocorrerá com a prévia licença das autori-
dades competentes em matérias de segurança do trabalho.

27
3. APRESENTAÇÃO DO COMPROVANTE
DA ANUIDADE DO CONSELHO DE CLASSE
o registro em qualquer conselho de classe gera o pagamento de anuida-
de e habilita um profissional a exercer sua profissão, pois o Conselho é o
órgão fiscalizador de qualquer habilitação profissional. O que qualifica o
profissional é o fato de ser possuidor de conhecimentos técnicos adqui-
ridos em curso técnico, graduação ou por força de lei que o reconheça
como detentor de determinados conhecimentos.
Assim, todos os profissionais liberais que exercem seu trabalho de forma
autônoma ou com vínculo empregatício (que é o caso de empregados
da Embrapa que exercem profissões regulamentadas) devem apresentar
ao SGP,anualmente, uma declaração de quitação com o Conselho de
Classe. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) editou a Nota Técnica
n° 21/2009, em que reconhece e sedimenta o entendimento de que o pro-
fissionalliberal pode assim ser considerado mesmo estando com vínculo
empregatício. Todos os empregados que se encontrem nessa situação e
não apresentem uma declaração ao SGP estão exercendo ilegalmente a
profissão, e ficam sujeito às penalidades da lei. Já no caso de emprega-
dos que possuem o registro no Conselho de Classe, mas que não atuam.
em sua área de formação, é necessário solicitar junto ao Conselho a
suspensão do registro por tempo indeterrninado, apresentando também
ao SGP declaração informando a referida suspensão.
Informamos que profissionais que possuam registro profissional no Crea,
por força do artigo 68 da Lei 5194/66, a Embrapa fica obrigada a exigir o
comprovante de recolhimento das anuidades de seus empregados. Os
empregados tem até abril de cada ano para apresentar a cópia do com-
provante de quitação com o Conselho de Classe.

28
Ci) 4. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
A Embrapa descontará na folha de pagamento de seus empregados,
referente ao mês de março. a contribuição sindical correspondente a um
dia de remuneração (código 775).

o Art. 582. da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) diz que "os empre-
gadores são obrigados a descontar, da folha de pagamento de seus em-
pregados relativa ao mês de março de cada ano, a contribuição sindical
por estes devida aos respectivos sindicatos."
Ainda na CLT,no seu Art. 585, parágrafo único, concede-se ao profissio-
nalliberal o direito de escolha referente à sua contribuição sindical. Dis-
põe o artigo que ao profissional liberal é dado o direito de escolha quanto
ao recolhimento da contribuição sindical em favor do sindicato represen-
tativo de sua profissão na proporção de 1 (um) dia de trabalho ou jun-
tamente com os demais trabalhadores o recolhimento para o sindicato
majoritário da atividade preponderante da empresa em que trabalha.

Lembre-se que, ao pagar a guia em favor do sindicato de sua categoria


profissional, é necessário apresentar uma cópia ao SGP, para que não
seja feito o desconto em favor do outro sindicato. Assim, respeitamos o
direito de escolha garantido na lei.
Estão isentos do desconto aqueles empregados que se enquadram como
profissionais liberais, cujas profissões sejam integrantes da Confedera-
ção das Profissões Liberais (CNPL) e que estejam em efetivo exercício da
profissão na Embrapa.
Estes poderão optar por fazer o pagamento diretamente aos sindicatos
de suas categorias, apresentando cópia autenticada do comprovante de
pagamento ao Setor de Gestão de Pessoas (SGP), de sua unidade que
recebera até o dia 28 de fevereiro.

29
5. DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL DO IMPOSTO
DE RENDA DA PESSOA FíSICA (lRPF) OU FORMULÁRIO
DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO À DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL DO
IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FíSICA

Todos os empregados da Embrapa ocupantes de cargos de provimento


efetivo ou em comissão, de qualquer nível ou natureza, diretores da Em-
presa, agentes que exercem mandato, conselhos deliberativos e aqueles
contratados por tempo determinado estão obrigados a apresentar anu-
almente a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa
Física, até 15 dias após a data limite fixada pela Secretaria da Receita
Federal do Brasil para a apresentação da mesma.
A novidade fica por conta da possibilidade do acesso, por meio eletrô-
nico, às cópias da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da
Pessoa Física, mediante preenchimento e assinatura do "Formulário de
autorização de acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Ren-
da da Pessoa Física" . Ressaltamos que, mesmo diante da autorização,
o SGP e o DGP não terão acesso aos dados contidos na Declaração do
empregado. De acordo com a Portaria Interministerial MP/CGU N° 298,
de 06.9.2007, as informações somente serão acessadas pelos servidores
dos órgãos de controle interno e externo para fins de análise da evolução
patrimonial do agente público.
O empregado que optar pelo "Formulário de autorização de acesso à De-
claração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física", o fará
uma única vez, sob qualquer condição, enquanto empregado da Embra-
pa.
Por fim, informamos que o Parecer AJU N° 29.288/2008, de 08.04.2008,
concluiu que:
"I - há obrigatoriedade de a Embrapa exigir dos seus empregados
ocupantes de cargo efetivo, de função gratificada e temporários (Lei
8.475/93), a declaração de bens e valores na entrada em exercício, anual-

30
mente e no momento em que deixarem seus cargos;
II - a declaração deve ocorrer, alternativamente, por autorização de aces-
so à Declaração de Imposto de Renda à Receita Federal, ou por formulá-
riO próprio (Anexo da Portaria), em até 15 dias depois da data limite para
entrega da referida declaração;

111- cumpre ao Departamento de Gestão de Pessoas - DGP implementar


as determinações legais, com tempo hábil, para que os empregados
prestem suas declarações anualmente,"

Isto posto, ratificamos a necessidade de arquivar na pasta funcional do


empregado, anualmente, em papel a cópia da Declaração de Bens e
Valores ou apenas por uma única vez, o "Formulário de autorização de
acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa
Física",

Ministério do Planejamento, Formulário de autortraçãe de


Orçamento e Gestão acesso à Declaração de ajuste
anual do Imposto de Renda da
Pessoa Físíca

DADOS PESSOAIS DO EI\'IPREGADO


Nome:
Matricula SIAP E: CPF:
CargolFunçao: Co,ligo:
Unidade de t.etacae: Ramal:

AUTORIZAÇÃO

Al~OflZO, para fills de cumprime'do a exigellcia connda 110 § 4' do artigo 13


da Lei 1),: 8,429, de1992, o acesso às declarações anuais apresentadas a
Secretarie da Receita Federal do Brasil, com as resuectivas retificações.
tendo em vista o ti lsposto no § 2' do artig() 3' do Decreto 5,483, d" 30 deIr
jUllho de 2005,

I Belém._I_;_
Assinatura do empregado

IJIpoltnli,C(:I(lr,iO:

Puqllia:lor- I 1111
PuqllJaJor- e 111:::
PHqtll3:lCor A 111)
Al.uartt! - c ::::;:21
Anll'êlte - I! :;::;:::;:
.As;U~lle -A ::2:lJ
A.al"b - & =zJ1
AtaIlU;'1 A W::!

31
( f,.) 6. DIREITOS NO MOMENTO DA MATERNIDADE

A empregada da Embrapa que se tornar mãe tem direito à licença-


-gestante de 120 dias. A Constituição Federal no seu art. 7° garante à
mãe trabalhadora o direito de, após o nascimento de seu filho, requerer
licença de 120 dias de afastamento do trabalho, sem prejuízo do seu sa-
lário. E de acordo com a cláusula 45a do ACT 2011/2012 fica garantido às
empregadas o direito de receber o salário, sem prestação de serviço, nos
44 (quarenta e quatro) dias, sendo 30 (trinta) dias do item 30.5 do PCE e
mais 14 (quatorze) dias de recuperação do parto subsequentes ao térmi-
no dos 120 dias. A empregada poderá optar pela licença de 180 (cento e
oitenta) dias, ficando vedado o recebimento do CRECHE / PRÉ - ESCOLA
/ BABÁ e do item 30.5 do PCE.
O pai empregado da Embrapa de acordo com a cláusula 46a do ACT
2011/2012 também tem direito a requerer uma licença-paternidade de 7
(sete) dias úteis a partir da data do nascimento de seu filho para auxiliar
a mãe da criança no puerpério (pós-parto).
A mãe ou pai empregado da Embrapa tem direito ao auxílio CRECHE /
PRÉ - ESCOLA / BABÁ com comprovação mensal, por dependente de
até 7 (sete) anos de idade.
A mãe adotiva goza dos mesmos direitos que a mãe legítima, se a
criança tiver até 1 (um) ano de idade, de acordo com a cláusula 48a do
ACT 2011/2012, e o pai adotivo goza do mesmo direito a 7(sete) dias de
licença se a criança adotada tiver até 12 (doze) anos de idade.

@ 7. AUSÊNCIAS OU AFASTAMENTOS REGULAMENTARES


a) Até 15 (quinze) dias, consecutivos ou não, por motivo de doença, des-
de que não ocorra novo afastamento, pela mesma doença, no período de
60 (sessenta) dias posteriores à data de retorno do último afastamento.

32
r

b) Até 5 (cinco) dias consecutivos, no caso de casamento, contados a


partir da data de sua celebração,

c) Até 5 (cinco) dias consecutivos, contados a partir do dia do falecimen-


to de cônjuge, ascendente ou descendente de primeiro grau (pai, mãe,
filho ou filha); pessoa que viva sob sua dependência econômica, confor-
me declarado perante a Receita Federal; ascendente ou descendente de
segundo grau (avô, avó, neto ou neta); colateral até segundo grau, irmão
ou irmã, sogro ou sogra,

d) 1 (um) dia por mês de liberação de dia de pagamento não cumulativo


para outros meses,

e) Até 12 (doze) dias, corridos ou não, mediante a apresentação de com-


provação médica que comprove a doença e a necessidade de acompa-
nhamento de cônjuge, pai, mãe, filho ou filha,

f) Até 1 (um) dia, em cada 03 (três) meses de trabalho, para doação de


sangue comprovada,

g) Até 2 (dois) dias, consecutivos ou não, para alistamento eleitoral com-


provado,

h) Até 5 (cinco) dias por ano, não cumulativos, consecutivos ou não,


facultada a utilização de períodos de meio expediente, negociados previa-
mente com o superior imediato para tratar de assuntos particulares,

i) Pelo tempo legal e comprovado para:


• Comparecimento em juízo ou em estabelecimento policial para teste-
munhar ou prestar depoimento,
• Atuar como jurado,
• Prestar serviço eleitoral,
• Alistamento militar,
• Cerimônia cívica do Dia do Reservista,

33
• Comparecimento em laboratórios para exames.
• Consultas médicas.
• Liberações previstas na legislação em vigor.
• Tratamento fisioterapeutico, psicológico ou odontológico.
• Prestar vestibular, caso a prova seja em dia útil.

34
A área de Bem-Estar é responsável por promover a qualidade de vida
no trabalho e o aumento da produtividade na Unidade por meio da forma-
ção, capacitação e ações pró-ativas de prevenção e preservação da saúde
e do bem estar dos empregados, tornando o ambiente de trabalho mais
seguro e agradável.

( .) 1. SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO


• A Casembrapa (Caixa de Assistência dos Empregados da Embrapa)
oferece serviços de diversas especialidades em consultórios, clíni-
cas, laboratórios e hospitais por meio de rede própria e convênio de
reciprocidade com a Cassi (Caixa de Assistência dos Empregados do
Banco do Brasil),
O site da Casembrapa (www.casembrapa.org.br) disponibiliza aos
seus associados, entre outras opções, consulta ao guia da rede cre-
denciada, extrato de despesas médicas, formulários de reembolso e
de inclusão/exclusão de dependentes, notícias e contato direto com
a equipe,
Guia Médico Casembrapa - Página inicial da Casembrapa, link
<Rede Credenciada>.
- Versão para impressão: preencher os campos Estado, Cidade e
Especialidade (Todas), solicitar a busca e clicar em <Versão para
Impressão> no início da listagem.
Guia Médico Cassi - Página inicial da Casembrapa, link <Recipro-
cidade Cassi >.
- Versão para impressão: preencher apenas Estado e Cidade, deixan-
do em branco a opção < Especialidade> e mantendo o preenchimen-
to automático do <Tipo Prestador> (todos), Clicar em <Consultar>
e, ao final da listagem, em <Imprimir>.
• Gestão de Contas Médicas
• Exames Médicos Periódicos/Retorno ao trabalho (no caso de retor-
no de afastamentos): O exame periódico é realizado anualmente na
empresa, e se faz indispensável para identificação de alterações na

36
saúde do funcionário quando comparadas a exames anteriores.
• Exames Médicos Admissionais: O exame admissional, é realizado an-
tes do empregado ser contratado pela empresa, para se estabelecer
as condições de saúde do empregado nesse momento, e evitar que
futuramente alegue alguma doença pré-existente.
• Exames Médicos Demissionais: O exame demissional é realizado
na demissão, visando documentar as condições de saúde do em-
pregado nesse momento. É necessário para que futuramente não
alegue que foi demitido com problemas de saúde causados pelo seu
trabalho.
• Programa Saber Viver: Programa corporativo de prevenção e recu-
peração de empregados dependentes do álcool e drogas, em par-
ceria com o CAPS ad (Centro de Atenção Psicossocial em álcool e
drogas) e outros encaminhamentos.
• Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho (SESMT): Tem por objetivo a promoção da saúde e a pro-
teção da integridade física do servidor no seu local de trabalho. A
norma que rege esses serviços é a NR4, aprovada pela Portaria n.?
3.214, de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho.
• Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO): Esse
programa tem como objetivo promover e preservar a saúde dos em-
pregados. O PCMSO procura identificar os serviços e riscos no local
de trabalho e atuar em caráter preventivo atendendo aos padrões da
Medicina do Trabalho.
• Desenvolvimento e implantação programas e ações de Qualidade de
Vida no Trabalho (QVT).

2. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE


OCUPACIONAL- PCMSO
o que é PCMSO?
O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional, ou PCMSO, trata
da norma regulamentadora n? 7, que estabelece parâmetros para a pro-
moção e preservação da saúde dos trabalhadores. São procedimentos

37
adotados pela empresa em função dos riscos aos quais os funcionários
se expõem, durante a jornada de trabalho, com o objetivo de preservar
sua saúde e integridade física,

Quais são os objetivos do PCMSO?


• Promover e preservar a saúde dos empregados, considerando os
aspectos Individuais e coletivos,
• Rastrear e diagnosticar precocemente agravos à saúde dos emprega-
dos, com intenção de prevenir,
• Conscientizar todos os empregados quanto à importância do as-
pecto preventivo para a manutenção da qualidade de vida dentro da
Embrapa,
• Formar, por meio dos registros dos exames médicos ocupacionais,
históricos de informações relativas às condições clínicas (físicas e
mentais) dos nossos empregados,

Quais são as responsabilidades da Embrapa?


• Aprovar e garantir a execução do PCMSO, bem como zelar pela sua
eficácia,
• Garantir os recursos financeiros para a efetiva implementação do
Programa, inclusive custeando, sem ônus para o empregado, todos,
os procedimentos relacionados ao PCMSO,
• Garantir a liberação dos servidores para os procedimentos previstos
no PCMSO Junto ao médico do trabalho,
• Fornecer as informações necessárias à elaboração e execução do
PCMSO,
• Convocar os empregados para os exames médicos ocupacionais
(SGP/ABE),

Quais são as Responsabilidades dos empregados?


• Colaborar com a execução do PCMSO, sendo considerado ato faltoso
a recusa injustificada a realização dos procedimentos dispostos
nesse Programa,
• Submeter-se aos exames médicos previstos no PCMSO,

38
• Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua
saúde.
• Utilizar o Equipamento de Proteção Individual (EPI) fornecido pela
empresa.
• Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho.

Quais são os tipos de exame?


Exame Médico Admissional: Está vinculado ao ato de contratação e
deverá ser realizado antes que o empregado assuma suas atividades.
Exame Médico Periódico: Deve ser realizado por todos os empregados
em atividade laboral, visando prevenir doenças e zelar pela saúde do
trabal hador.
O período para serem realizados os exames são os seguintes:
Anualmente: Para empregados maiores de 40 anos de idade.
Bianualmente: Para empregados entre 18 e 40 anos de idade.
Intervalos menores: Nas situações de periculosidade e Insalubridade,
conforme legislação e critério do médico do trabalho.
Exame Médico de Retorno ao Trabalho: Deverá ser realizado obriga-
toriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador ausente
por período igualou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou
acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto.
Exame Médico de Mudança de Função: Deve ser realizado antes da
data da mudança quando implicar na exposição a risco diferente ao que
estava exposto anteriormente.
Exame Médico Demissional: Estes deverão ser realizados nas ocasi-
ões de demissão e/ou aposentadoria por tempo de serviço.
Faça seus exames no período correto e cuide da sua saúde!

3. AÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA


• "Vem dançar comigo"
• Yoga
• Programa Saber Viver

39
• Massoterapia
• Atendimento psicológico
• Atendimento nutricional
• Ginástica laboral
• Caminhada

4. AÇÕES DE MANUTENÇÃO DE CLIMA


ORGANIZACIONAl
A manutenção do clima organizacional da empresa é de responsabilida-
de de todos nós, empregados, contudo, o DGP,objetivando realizar ações
voltadas para conquista da qualidade desse clima, designa uma equipe
responsável pela sensibilização dos empregados sobre esse aspecto e
as ações de Qualidade de Vida no Trabalho igualmente possuem esse
objetivo. O clima é um conjunto de propriedades mensuráveis do am-
biente de trabalho, percebido direta ou indiretamente pelos empregados
que fazem parte da empresa. Influencia na produtividade, na motivação
e no comportamento dessas pessoas, pois o grau de salubridade de uma
organização depende de sua atmosfera psicológica.
O clima organizacional:
• Funciona como um retrato da organização.
• Fornece indicadores que subsidiam as decisões dos gestores.
• Avalia e propõe melhorias para qualidade de vida no trabalho dos
empregados.
• É ancorado nas políticas, práticas, padrões e procedimentos da
empresa.
• Estabelece referências confiáveis sobre um ambiente específico para
implementar ações, em que cresça a motivação, gerando um espírito
participativo, levando a empresa a atingir excelentes níveis de produ-
tividade e comprometimento.

40
• •• •
1. O que é o estágio?
É o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante.
O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do proje-
to pedagógico do curso.

2. O que é o estágio obrigatório?


É o estágio definido como pré-requisito no projeto pedagógico do curso
para aprovação e obtenção do diploma.

3. O que é o estágio não obrigatório?


É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

4. Quem pode ser estagiário na Embrapa?


Estudantes que estejam regularmente matriculados e frequentando
cursos de Ensino Fundamental (a partir do 6° ano), de Ensino Médio, de
Educação Profissional e Tecnológica, de Ensino Superior e de Pós-Gra-
duação, incluindo as modalidades de Educação Especial e Educação de
Jovens e Adultos (EJA), autorizados, reconhecidos ou credenciados nos
termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), desde
que haja uma prévia celebração de convênio com alE.

5. Quais requisitos devem ser observados na concessão


do estágio?
O cumprimento dos incisos estabelecidos no art. 3° da Lei nO
11.788/2008:
• Matrícula e frequência regular do educando público-alvo da lei.
• Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte
concedente do estágio e a instituição de ensino.
• Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as
previstas no termo de compromisso.

42
6. Qual a duração permitida para a jornada diária de estágio?
• Plano de estágio para o novo período (anexo I da norma de estágio),
• Carga horária semanal de, no mínimo, 8 (oito) e, no máximo, 20 (vin-
te) horas para estudantes de educação especial e do ensino funda-
mental, na modalidade profissional de EJA.
• Carga horária semanal de, no mínimo, 8 (oito) e, no máximo, 30 (trin-
ta) horas para estudantes de ensino médio e superior,
• Oito horas diárias e quarenta horas semanais, no caso de cursos que
alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programa-
das aulas presenciais, dede que esteja previsto no projeto pedagógi-
co do cu rso e da institu ição de ensi no, (art. 10 da Lei n? 11788/208)

7. Nos dias de prova poderá haver redução da jornada?


Sim, Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem pe-
riódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio
será reduzida à metade, segundo o estipulado no Termo de Compromisso
de Estágio, Nesse caso, a instituição de ensino deverá comunicar à parte
concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização
de avaliações escolares ou acadêmicas,

8. Qual o prazo de duração do estágio?


Até 2 anos, para o mesmo concedente, exceto quando se tratar de estagi-
ário portador de deficiência,

9. Quando o estágio será necessariamente remunerado?


Para o estágio não obrigatório é compulsória a concessão de bolsa ou
outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, bem como a
concessão do auxílio-transporte, Para o estágio obrigatório a Embrapa
não concede remuneração e nem auxílio transporte,

10. O que é o auxílio transporte?


É uma concessão pela instituição concedente de recursos financeiros
para auxiliar nas despesas de deslocamento do estagiário ao local de
estágio e seu retorno,

43
11 . As ausências do estágio podem ser descontadas do valor da
bolsa-estágio?
Sim, A remuneração da bolsa-estágio pressupõe o cumprimento das
atividades previstas no Termo de Compromisso do Estágio, Ausências
eventuais, devidamente justificadas, poderão ser objeto de entendimen-
tos entre as partes (podendo ou não gerar descontos), Ausências cons-
tantes, no entanto, poderão gerar a iniciativa da parte concedente para a
rescisão antecipada do contrato,

12. De que forma poderá ser concedido o recesso ao estagiário?


É assegurado ao estudante, sempre que o estágio tenha duração igual
ou superior a 1 (um) ano, um período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser
gozado preferencialmente durante suas férias escolares,
Caso o estágio tenha duração inferior a 1 (um) ano, os dias de recesso
serão concedidos de maneira proporcional aos dias estagiados

13. Quando o recesso será remunerado?


Sempre que o estagiário receber bolsa ou outra forma de contrapresta-
ção (estágio não obrigatório),

14. O Termo de Compromisso de Estágio pode ser rescindido antes


do seu término?
Sim, O Termo de Compromisso pode ser rescindido unilateralmente
pelas partes e a qualquer momento,

15. O estagiário tem direito ao seguro contra acidentes pessoais?


Qual a cobertura do seguro?
Sim, A cobertura deve abranger acidentes pessoais ocorridos com o
estudante durante o período de vigência do estágio, Cobre morte ou in-
validez permanente, total ou parcial, provocadas por acidente, O valor da
indenização deve ser compatível com os valores de mercado,

44
16. O aluno que já completou 2 anos de estágio na Embrapa pode-
rá concorrer a outra vaga de estágio?
Sim, desde que em outro nível de escolaridade.

17. Quem é responsável pela seleção dos candidatos a estágio e


quais os critérios adotados?
A seleção será realizada pela área solicitante, sob orientação do Setor de
Gestão de Pessoas, observando a disponibilidade de vagas e de recursos
orçamentários e financeiros da Unidade. Os critérios de seleção serão
estabelecidos pela área solicitante, entre eles se incluindo:
• Desempenho acadêmico.
• Análise do currículo.
• Perfil do candidato em relação às atividades a serem desenvolvidas
no estágio.

18. Qual a melhor época para início do estágio?


O estágio poderá ser concedido em qualquer época do ano, tendo início,
preferencialmente, na primeira semana de cada mês.

19. Quais os documentos necessários para a contratação do esta-


giário?
• Ofício de encaminhamento da Instituição de Ensino.
• Declaração de matrícula.
• Histórico escolar.
• Plano de trabalho elaborado pelo orientador.
• Carta de Aceite elaborada pelo orientador.
• 2 (duas) fotos 3x4.
• Cópia da carteira de identidade e do CPF.

Observação: O início do estágio fica condicionado à entrega dos docu-


mentos apontados acima e do TCE devidamente assinado pelo estudan-
te, por seu responsável se for o caso de estudantes menores de 18 anos,
e pela Instituição de Ensino.

45
20. Quem fará o acompanhamento de execução do plano de está-
gio, orientação inicial e continuada sobre as práticas adotadas pela
Embrapa?
Essas responsabilidades cabem ao empregado orientador.

21. O estagiário poderá exercer suas atividades fora do horário de


funcionamento da Unidade?
Excepcionalmente, condicionada à autorização prévia do empregado
orientador e do superior imediato deste, o estagiário poderá executar
atividades do plano de estágio fora do horário de expediente da Unidade,
desde que não ultrapasse a carga horária diária e semanal, respeitada a
legislação em vigor e as demais normas internas da Empresa.

22. Por quem e como é controlada a frequência do estagiário?


A frequência dos estagiários será acompanhada pelo respectivo empre-
gado orientador.

23. Estagiário pode fazer viagem a serviço?


Sim. Mediante prévio ajuste com o empregado orientador, pode realizar
viagens a serviço pelo território nacional, desde que sejam imprescindí-
veis à execução do plano de estágio. Estagiários de nível fundamental e
médio somente podem viajar se forem maiores de 18 anos e estiverem
acompanhados de um empregado da Unidade.

24. É possível a transferência do estagiário entre orientadores?


Sim, para tanto devem ser adotados os seguintes procedimentos:
• Apresentação de carta de aceite do novo orientador.
• Atualização do plano de estágio com as novas atividades a serem
desenvolvidas.

25. É possível a transferência do estagiário entre setores/áreas?


Sim, para tanto devem ser adotados os seguintes procedimentos:
• Negociação prévia ente os empregados orientadores, atual e futuro.
• Existência de vaga.

46
• Apresentação do formulário de transferência ao SGP (anexo H da
norma de estágio),
• Atualização do plano de estágio com as novas atividades a serem
desenvolvidas,

26. Quais os procedimentos para renovação do estágio?


Havendo interesse na renovação do estágio, o empregado orientador de-
verá encaminhar ao SGR antes do término do TCE em vigor, os seguintes
documentos:
• Declaração de matrícula,
• Plano de estágio para o novo período (anexo I da norma de estágio),
• Histórico escolar ou boletim (níveis fundamental e médio),

27. Quais as obrigações do estágio?


• Atuar com zelo e dedicação na execução de suas atribuições, de for-
ma a evidenciar desempenho satisfatório nas avaliações periódicas a
serem realizadas pelo empregado orientador do estágio,
• Cumprir fielmente todas as instruções, recomendações de normas
relativas ao estágio emanadas da Instituição de Ensino e da Embra-
pa, em especial as constantes do "Plano de Estágio",
• Manter total reserva em relação a quaisquer dados ou i ntorrnações
a que venha ter acesso em razão de sua atuação no cumprimento
do estágio, não repassando-as a terceiros sob qualquer forma ou
pretexto, sem prévia autorização formal da Embrapa, independente-
mente de se tratar ou não de informação reservada, confidencial ou
sigilosa,
• Preencher e assinar a proposta de seguro de acidentes pessoais
referente ao Plano de Seguro de Vida em Grupo da Embrapa no ato
da celebração desse instrumento,
• Responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo que venha a causar
ao patrimônio da Embrapa por dolo ou culpa,
• Manter assiduidade e aproveitamento escolar satisfatórios em rela-
ção ao curso/programa de que trata a cláusula segunda durante a
vigência do estágio,

47
• Manter conduta compatível com a ética, os bons costumes e a
probidade administrativa no desenvolvimento de estágio, evitando a
prática de atos que caracterizem falta grave.
• Não manter vínculo de emprego com terceiro, enquanto estiver reali-
zando estágio não obrigatório na Embrapa.
• Não receber bolsa de outra instituição, enquanto estiver realizando
estágio não obrigatório na Embrapa.
• Observar a regulamentação interna da Embrapa no exercício de suas
atividades, conforme orientação do empregado orientador.
• Guardar sigilo e ser discreto quanto às informações adquiridas em
função de suas atividades.

28. Quais os direitos dos estagiários?


• Seguro obrigatório pago pela Embrapa.
• Remuneração e auxílio-transporte para os que realizam estágio não
obrigatório.
• Recesso.
• Contribuição como segurado facultativo do Regime de Previdência.

29. Em que casos o estágio será encerrado?


O estágio cessará nos seguintes casos:
• Conveniência técnica, financeira ou administrativa da Embrapa.
• Por iniciativa do estagiário, devendo comunicar ao orientador com,
no mínimo, 5 (cinco) dias úteis de antecedência.
• Conduta reprovável do estagiário no ambiente de trabalho.
• Conclusão, abandono de curso ou trancamento da matrícula pelo
aluno junto à IE interveniente.
• Descumprimento das cláusulas ou condições estabelecidas no Ter-
mo de Compromisso.
• Quando atingido o prazo limite de 2 (dois) anos.
• Ao final do prazo estabelecido no TCE, se não houver prorrogação do
mesmo.
• Extinção do convênio com alE.

48
• Insuficiência de desempenho do estagiário no cumprimento do
plano de estágio.
• Pela ausência injustificada por 8 (oito) dias consecutivos ou 15 (quin-
ze) dias intercalados no período de 30 dias.

30. Que documentos devem ser encaminhados ao SGP pelo esta-


giário quando do término do estágio, para que seja efetuado o seu
desligamento?
• Nada consta da biblioteca da Embrapa.
• Nada consta da área de segurança do trabalho.
• Frequência apuradas.
• Crachá.
• Relatório do projeto, caso o estagiário esteja vinculado a algum.

31 . Quem emitirá o certificado de estágio?


O SGP,ao término do estágio com aproveitamento, emitirá o correspon-
dente certificado de estágio. A emissão do certificado de estágio está
condicionada à entrega, pelo estagiário. da documentação mencionada
no item anterior.

32. A Embrapa remunera bolsista?


Não. a Embrapa somente remunera estagiários. os bolsistas são remune-
rados por instituições de fomento.

33. Dicas para os estagiários e os bolsistas:


• Evite faltar ao estág io.
• Seja pontual.
j
• Use habitualmente o crachá.
t
• Trabalhe com dedicação.
• Aprenda as tarefas e as execute com precisão no prazo estabelecido.
• Guarde as brincadeiras e as conversas para depois do expediente.
• Investigue como está o seu desempenho. perguntando ao seu orien-
tador e aos demais colegas de trabalho.

49
• Observe o seu vestuário e a sua maneira de falar, eles devem estar
adequados a um ambiente de trabalho.

O estudante deve valorizar ao máximo a sua atividade de estágio. O


estágio não deve ser percebido como uma atividade obrigatória para a
conclusão de um curso e, sim, como uma oportunidade valiosa de apren-
dizado de competências próprias da atividade profissional.

50
( [21) 1. BENEFiclOS OFERECIDOS
Em contrapartida às contribuições recolhidas pelas patrocinadoras e
partici pantes, a Ceres oferece os seg u intes benefícios:

Suplementações:

• Aposentadoria por tempo de serviço.


• Aposentadoria por idade.
• Aposentadoria especial.
• Aposentadoria por invalidez.
• Auxílio-reclusão.
• Pensão por morte.
• Auxi Iío-doença.
• Abono salarial (130 salário dos assistidos).

Além das suplementações, a Ceres oferece o pecúlio por morte, que é


um benefício de pagamento único, pago aos dependentes do participan-
te que falecer.

~ 1.1 APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERViÇO


Benefício concedido pelo INSS ao trabalhador que contar:
• Com 35 anos ou mais anos de serviço, com qualquer idade, se do
sexo masculino.
• No mínimo com 30 anos de serviço e 53 anos de idade, se do sexo
masculino.
• Com 30 ou mais anos de serviço, com qualquer Idade, se do sexo
feminino.
• No mínimo com 25 anos de serviço e 48 anos de idade, se do sexo
feminino.

52
Para requerer a suplementação integral desse benefício na Ceres, o
participante precisa:
Se inscrito até 31/12/ 1994:
• Comprovar a aposentadoria por tempo de serviço concedida pelo
INSS.
• Ter no mínimo 58 anos de idade.
• Ter pelo menos 5 anos interruptos de contribuições para a Ceres.
• Estar vinculado à patrocinadora nos últimos 10 anos, sendo consi-
derado como tempo de vínculo empregatício com a patrocinadora
também o período em que, porventura, o participante tenha mantido
a sua inscrição junto à Fundação.
• Comprovar a perda do vínculo empregatício com a patrocinadora.

Se inscrito a partir de 01/01/1995:


• Comprovar a aposentadoria por tempo de serviço concedida pelo
INSS.
• Ter pelo menos 60 anos de idade.
• Ter pelo menos 15 anos ininterruptos de contribuição para a Ceres.
• Comprovar a perda do vínculo empregatício com a patrocinadora.

(i:) 1.2 APOSENTADORIA PROPORCIONAL


É paga ao participante que ainda não possui a idade mínima exigida
para aposentadoria por tempo de serviço ou aposentadoria especial, mas
reúne todas as demais condições para requerer o benefício na Ceres.
Essa modalidade de aposentadoria é calculada aplicando-se um fator de
proporcional idade ao seu valor inicial, permitindo que o trabalhador se
aposente mais cedo.
Para requer o benefício na Ceres, o participante precisa ter cumprido
todos os requisitos para obtenção da aposentadoria na fundação, exceto
o da idade mínima, podendo requerê-Ia a partir dos 4 anos.

53
(M) 1.3 APOSENTADORIA POR IDADE
Benefício concedido pelo INSS ao trabalhador que completar 65 anos de
idade (homem) ou 60 anos de idade (mulher).

Se inscrito até 31/12/1994:


• Comprovar a aposentadoria por idade concedida pelo INSS.
• Ter pelo menos 5 anos ininterruptos de contribuição para a Ceres.
• Comprovar a perda do vínculo empregatício com a patrocinadora.

(1:) 1.4 APOSENTADORIA ESPECIAL


Benefício concedido pelo INSS ao trabalhador que tenha exercido ativida-
de considerada por lei como penosa, insalubre ou perigosa, durante, pelo
menos, 15,20 ou 25 anos ininterruptos, conforme a atividade profissio-
nal.
Para requerer a suplementação integral desse benefício na Ceres, o
participante precisa:

Se inscrito até 31/12/1994:


• Comprovar a aposentadoria especial concedida pelo INSS.
• Ter o mínimo 53 anos de idade.
• Ter pelo menos 5 anos ininterruptos de contribuição para a Ceres.
• Estar vinculado à patrocinadora nos últimos 10 anos, sendo consi-
derado como tempo de vínculo empregatício com a patrocinadora
também o período em que porventura o participante tenha mantido a
sua inscrição junto à fundação.
• Comprovar a perda do vínculo empregatício com a patrocinadora.

Se inscrito a partir de 1/1/1995:


• Comprovar a aposentadoria especial concedida pelo INSS.
• Ter no mínimo 55 anos de idade.

54
.. •

Ter pelo menos 15 anos de contribuição para a Ceres
Comprovar a perda do vínculo empregatício com a patrocinadora,

CI) 1.5 APOSENTADORIA POR INVALlDEZ


Benefício concedido pelo INSS ao trabalhador que, em consequência de
doença, for considerado, após ser submetido à perícia médica, incapaz
para o trabalho ou impossibilitado de reabilitação profissional,

Para requerer a suplementação desse benefício na Ceres, o participante


precisa:
• Comprovar a aposentadoria por invalidez concedida pelo INSS,
• Ter pelo menos 1 ano de vínculo empregatício com a patrocinadora,
dispensado no caso de acidente.

Essa suplementação é paga mensalmente enquanto o participante per-


manecer aposentado pelo INSS, Será transformada em pensão paga aos
dependentes no caso de falecimento do participante,
A juízo da Ceres, o participante aposentado por invalidez poderá ser
submetido a exames, tratamentos e processos de reabilitação, exceto o
tratamento cirúrgico, que lhe será facultativo,

~g) 1.6 AUXILio-DOENÇA


Benefício devido pelo INSS ao trabalhador que, mediante comprovação
médica, ficar temporariamente incapacitado para o trabalho por mais de
15 d ias consecutivos,
Para requerer a suplementação desse benefício na Ceres, o participante
precisa:
• Ter no mínimo 12 contribuições ininterruptas para a fundação,
• Comprovar a concessão do auxílio-doença pelo INSS,

55
A suplementação é paga mensalmente enquanto o participante perma-
necer assistido pelo INSS, sendo necessária a apresentação do compro-
vante médico-pericial para manter o benefício.
A suplementação será transformada em pensão, paga aos dependentes,
no caso de falecimento do participante.
O participante em gozo da suplementação auxílio-doença é dispensado
do pagamento das contribuições mensais.

(ti) 1.7 AUXILio-RECLUSÃO


Benefício concedido aos beneficiários do participante que for detido ou
recluso.
Como na pensão por morte, para receber a suplementação do auxílio-
-reclusão, não é exigida carência. Os beneficiários deverão comprovar:
• A concessão do auxílio-reclusão pelo INSS.
• A condição de dependência econômica em relação ao participante.
A suplementação do auxílio-reclusão será paga mensalmente ao partici-
pante enquanto este se encontrar detido ou recluso.
O valor do benefício corresponde a 80% do valor da suplementação de
aposentadoria por invalidez a que o participante teria direito na data da
reclusão ou detenção, mais 5% para cada beneficiário, até o máximo de
4 (quatro).
O benefício será extinto a partir da liberação do participante ou transfor-
mado em pensão por morte caso o participante venha a falecer.

C!) 1.8 PECÚLIO POR MORTE


É um benefício de prestação única, pago pela Ceres aos beneficiários ou,
na inexistência de beneficiários, à pessoa designada pelo participante.
Equivale a 5 vezes a média dos últimos 12 salários-de-participação, todos
eles corrigidos monetariamente.
No caso de participante assistido, equivale a 5 vezes a média dos últimos

56
12 benefícios pagos pelo INSS e pela Ceres, todos eles corrigidos mone-
tariamente,

(O) 2. EMPRÉSTIMOS
A Ceres também oferece aos seus participantes empréstimos a juros
inferiores aos de mercado, Os em présti mos são de livre desti nação, para
pagamento parcelado por meio de descontos em Folha de Salários,

2.1 EMPRÉSTIMO SIMPLES


Qualquer participante, inclusive aposentados e pensionistas, pode con-
trair um empréstimo da Ceres no valor máximo de três salários de partici-
pação, dependendo do tempo de inscrição na Fundação, O pagamento é
parcelado e descontado diretamente em folha,
Para os participante assistidos, o teto máximo do empréstimo será de
três vezes a suplementação paga pela Ceres
O prazo de amortização varia de 4 a 60 meses, A prestação é reajustada
pela Taxa Referencial (TR), divulgada pelo Banco Central,
Atenção: Para solicitar empréstimos você pode acessar www.ceres.orq.
br, clicar em SOU PARTICIPANTE inserir sua matrícula Funcional e senha
Ceres (6 primeiros dígitos do CPF do participante), selecionar a Embrapa
como Patrocinadora e clicar em Simulação / Solicitação de Empréstimo,
assinar a proposta e encaminhar ao SGP juntamente ao documento de
r autorização de débito Ceres.

2.2 ENCARGOS
• Taxa de juros de 1,3% ao mês,
• Taxa de administração cobrada com a prestação, destina-se a cobrir

57
os custos administrativos com operação de empréstimo.
• Quota de Quitação por Invalidez ou Morte (QQIM): Cobrada no ato da
concessão do empréstimo, com o objetivo de quitar o saldo devedor
em caso de invalidez permanente ou morte, obedecida a proporcio-
nalidade em função do prazo de operação.
• Os participantes em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria por
invalidez não pagam o QQIM.

Em caso de óbito, o saldo devedor do empréstimo será descontado no


pe.gamento de pecúlio.
TRIBUTAÇÃO - Conforme determina a legislação, os empréstimos con-
cedidos pela Ceres sofrerão incidência de 10F (Imposto sobre Operações
Financeiras) que será deduzido em parcela única, no ato da concessão
do empréstimo.
AVALlSTA - Necessita de avalista para o participante inscrito na Ceres
há menos de 2 anos e reserva de poupança menor que o valor solicitado.
REFORMA - Somente será possível após a quitação de mais 50% do
empréstimo objeto da reforma ou transcorrido mais da metade do prazo
contratado.
Para solicitar seu empréstimo, procure o gestor de previdência comple-
mentar, no Setor de Gestão de Pessoas de sua Unidade.

3. RESERVA DE POUPANÇA
Corresponde ao total das contribuições mensais descontadas de cada
participante em favor da Ceres. Essas contribuições, devidamente corrigi-
das, formam a reserva de poupança.
O controle dessas contribuições é feito individualmente, através de um
sistema informatizado, permitindo ao participante conhecer e controlar
suas contribuições diretamente na Ceres, por meio de extratos enviados
a cada semestre para a residência do participantes, de consultas telefô-
nicas à Central de Atendimento (08009792005), ou pela internet.
Cessando o vínculo empregatício entre o participante e empregador, a

58
r

devolução da reserva de poupança poderá ser requerida mediante com-


provação de rescisão de contrato de trabal ho.

4. COMO REQUERER OS BENEFíCIOS


Para ter acesso aos benefícios, procure o SGP Ele está apto a tomar as
providências relacionadas à preparação da documentação para conces-
são de seu beneficio na Ceres.
Para o participante requerer qualquer tipo de benefício na Ceres, o bene-
fício semelhante já deve ter sido requerido ou concedido pelo INSS.

5. RECOMENDAÇÕES ÚTEIS
• Sempre que lhe ocorrer qualquer dúvida, procure esclarecê-Ia junto
ao Gestor de Previdência Complementar, ou diretamente na Ceres,
por meio da Central de Atendimento (08009792005).
• Ao requerer o seu benefício no INSS, mantenha constante acompa-
nhamento do processo.
• Logo que requerer qualquer benefícios no INSS, requeira de imediato
na Ceres.
• Não retarde o envio da documentação do seu benefício à Ceres.
• Em caso de afastamento da empresa, comunique de Imediato ao
Gestor de Previdência Complementar ou diretamente à Ceres.
• Conheça melhor os seus direitos e obrigações, lendo o Estatuto e o
Regulamento da Fundação.
• Nunca tome decisões precipitadas sem antes consultar o seu Gestor
de Previdência Complementar.
• Não se oriente por boatos, procure sempre a informação na fonte
correta: Gestor de Previdência Complementar ou na própria Ceres.
• Atualize sempre o seu cadastro da Ceres.
• Ocorrendo demissão da empresa, verifique de imediato seus direitos
e obrigações perante a Ceres, pois existem prazos estabelecidos.

59
• Procure manter-se informado sobre a Previdência Social e sobre a
Ceres, por meio das publicações da Fundação (jornal, folhetos, carti-
lha, internet. etc.).

6. GESTORES DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NA


SUA UNIDADE
Gabriel Angelo Si Iva Cordei ro - ramal: 1174
[email protected]
Maria do Perpetuo Socorro M. Tavares - ramal: 1144
[email protected]
Carolina Miranda Rodrigues - ramal: 1226
crod [email protected]

7. COMO SE FILlAR
1) Dirija-se ao SGP e preencha o formulário de inscrição ou acesse, para
simular a sua contribuição, o site www.ceres.org.br e clique em Quero
Participar (na página principal). Selecione a Embrapa como Patrocina-
dora. Será aberta a página do simulador, onde deverão ser preenchidos
todos os campos solicitados. Clique em calcular. Escolha o percentual de
contribuição que irá decidir sobre a sua remuneração mensal. Confira o
resultado e, em seguida, clique em calcular IRPF para selecionar a opção
de tributação que quer adotar na aposentadoria: Progressiva ou Regres-
siva.
• Regime progressivo: A alíquota de imposto a pagar depende do valor
da renda e existe a possibilidade de receber a devolução de parte do
imposto retido da declaração anual.
• Regime regressivo: O benefício é tributado por percentuais estabe-
lecidos de acordo com o tempo médio de contribuição para o plano.
Nesse regime não há como receber devolução do imposto retido na
declaração anual. A opção pelo modelo de tributação é irretratável.

60
2) Clique no final da página em Preencher Proposta de Inscrição. Com-
plete com os demais dados pessoais e encaminhe a proposta de Inscri-
ção ao SGP juntamente com os seguintes documentos:
• Atestado médico que comprove higidez física e mental com validade
de 30 dias.
• Cópia do RG e CPF (Não vale CNH)(Se não estiver em sua Pasta
Funcional).
• Cópia do Contrato de trabalho ou da Carteira de trabalho (Se não
estiver em sua Pasta Funcional).
• Cópia de documento comprobatório na existência de cônjuge ou
companheiro (a) (Se não estiver em sua Pasta Funcional).
3) Entregue esses documentos ao Gestor de Previdência Complementar
da Unidade, que providenciará o envio da sua proposta de inscrição à
Ceres.
4) Todos os documentos deverão estar autenticados pelo Gestor de Previ-
dência de sua Unidade.

B. EMBRAPA FlEXCERES
o Embrapa FlexCeres é um plano em que o participante pode escolhe,
o valor da sua contribuição. O valor da aposentadoria será resultante do
capital acumulado no momento do requerimento do benefício. Cada con-
tribuição sua gera uma contrapartida da Embrapa para reforçar o saldo
que irá gerar seu benefício no futuro.
A contribuição máxima da Embrapa é de 8% do Salário Participação,
podendo esse limite ser menor dependendo da sua idade e salário.
Caso você queira, pode contribuir com o percentual acima do limite pa-
tronal para melhorar seu benefício. Esse valor entrará como contribuição
facultativa (sem a contrapartida da Embrapa).
Você pode aumentar ou reduzir a contribuição nos meses de janeiro e
julho, de acordo com a sua capacidade de pagamento.
Pode também fazer aportes espontâneos a qualquer momento para refor-
çar o valor do benefício.

61
..
-

Incentivo Fiscal: Com a contribuição para o plano você paga menos


Imposto de Renda na fonte, porque a sua base de cálculo fica menor.
Além disso, na declaração anual de Imposto de Renda, pode deduzir as
contribuições recolhidas até o limite de 12% da sua renda bruta anual.

9. CERES ÀS SUAS ORDENS


A central de atendimento da ceres está sempre à sua disposição. Para se
comunicar, basta ligar gratuitamente para:

08009792005

Ou enviar um email para:


[email protected]

62
ANEXO
plano de saúde
Quais documentos devo apresentar no ato da consulta e devo realizar
algum pagamento nesse momento?
No momento da consulta o beneficiário deverá apresentar carteira do plano de
saúde dentro do prazo de validade e documento de identificação com foto. No
momento da consulta o beneficiário não deverá efetuar nenhum pagamento
relativo à consulta, em alguns caso o beneficiário poderá realizar pagamentos
relativos a exames que não sejam reconhecidos no rol de procedimentos da ANS.

o que é o rol de procedimentos da ANS?


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determina a lista de consultas,
atendimentos, exames e tratamentos com cobertura obrigatória nos planos de
saúde. Essa lista, denominada Rol de Pror:edimentos e Eventos em Saúde, é a
r-eferência de cobertura mínima obrigatória para cada segmentação de planos
de saúde (ambulatorial, hospital~r com ou sem obstetrícia e plano referência),
contratados pelos consumidores a partir de 2 de Janeiro de 1999. Assim, o rol
define para cada procedimento as segmentações de planos de saúde que devem
ou não cobri-lo. O rol define também a cobertura obrigatória para odontologia,
para os procedimentos classificados como de alta complexidade e para cirurgias.
É importante observar que procedimentos de alta complexidade e cirurgias são
passíveis de carência temporária de até 24 meses quando indicados no tratamen-
to de doenças que o contratante do plano saiba ser portador quando da assinatu-
ra do contrato. Fonte: Site da ANS

Meu médico não aparece como conveniado ao plano de saúde, existe algu-
ma opção para conseguir me consultar com ele?
Sim, por meio do acesso ao guia médico o beneficiárlo poderá ter acesso as
Hospitais, Clínicas e Médicos conveniados ao Plano, entretanto alguns médicos
que são membros do corpo clínico de determinado estabelecimento podem não
aparecer conveniados ao plano de saúde como pessoa física. Esses profissionais
podem realizar atendimento pela pessoa jurídica de hospitais e clínicas. Por isso,
é sempre importante, ao receber uma indicação de algum profissional, buscar
saber se ele faz atendimento em hospital! clínica ou em consultório próprio.
;-

Caso o meu médico não seja conveniado ao plano posso indicá-Io para ser
credenciado?
Sim, o processo de credenciamento de novos prestadores de serviço ao plano é
um processo contínuo, porém o profissional ou estabelecimento deve apresentar
algumas certidões e cadastros em órgãos que regulam a área de saúde. Além
disso, temos avaliado a estrutura ofertada, a variedade de exames e os serviços
diversos que o estabelecimento oferece.

64
r
,I
Quem pode ser cadastrado como dependente no Plano de Assistência
Médica?
Podem ser cadastrados como dependentes o cônjuge, a companheira, os filhos,
os enteados, menores sobre guarda ou sob tutela e inválidos enquanto durar a
invalidez (até 21 anos e de 21 aos 24 anos, se universitário), de acordo com o Art.
6° do regulamento do Plano de Assistência Médica.

Em caso de falecimento do associado titular os dependentes têm direito a


permanecer no plano de assistência médica?
Sim, em caso de falecimento do associado titular, o cônjuge ou companheira ou
ainda o tutor dos menores podem assumir a condição de titular do Plano, desde
que manifeste este desejo em até 30 dias contados da data de falecimento e
assuma todas as obrigações financeiras.

Além da mensalidade de 2% sobre o salário-base, em que outras despesas


tenho participação?
Em todos os procedimentos realizados pelo plano de saúde o beneficiário deverá
participar pagando 30% do valor de cada evento (exame, consulta ou internação)
limitado ao teto de 20% do salário base do empregado.

Caso meu cônjuge ou companheiro trabalhe na Embrapa, quem deve ser o


associado titular?
O empregado enquadrado em referência de maior valor salarial deverá assumir a
condição de titular do Plano.

Em caso de um atendimento de Urgência e Emergência quais os hospitais


credenciados à Casembrapa realizam esse atendimento?
Hosp. Anita Gerosa - Tel: 3255-3364/ Hosp. Bene. Portuguesa - Tel: 3215-4444/
Hosp. do Coração - Tel: 3084-9000/ Hospital Guadalupe - Tel: 4005-9877 / Hospi-
tal Porto Dias - Tel: 3084-3000/ Hosp. Saúde da Mulher - Tel 3081-7000 (Pedia-
tria) / Hosp. Clín. do Bebê - Tel: 3344-6500/ Instituto Mamaray - Te14006-1309 /
Hospital Adventista - 3084-8686

Em caso de precisar me ausentar da Unidade para tratamento de saúde,


onde devo apresentar o atestado médico?
A primeira medida a ser tomada é encaminhar cópia do atestado médico ao su-
pervisar imediato para que este esteja ciente do motivo de sua ausência e em se-
guida encaminhar à ABE, para o registro e abono de ponto, no caso de atestado
médico. EXiste ainda o atestado de comparecimento, que apenas tem a finalidade
de Justificar a ausência em parte do dia de trabalho, podendo ser encaminhado
diretamente à recepção do SGP.

65
DIREITOS DO PACIENTE
Como funciona o Sistema de Pagamento do Plano de Saúde Casembrapa?
É realizado atualmente pelo Sistema ISA HC 3 (Gestão de Planos de Saúde-
3.9.1), no qual todas as faturas recebidas no Setor de Gestão de Pessoas - Área
de Bem-Estar são digitadas e enviadas para pagamento na Casembrapa em
Brasília, DF

Quais são as informações inseridas no Sistema?


Todos os procedimentos realizados pelos usuários e dependentes, como consul-
tas, exames, procedimentos especializados e internações, bem como os procedi-
mentos realizados por meio do PCMSO - exame periódico, admissional, demis-
sional, retorno ao trabalho (100% coberto pela empresa).
Com relação aos procedimentos realizados pelo Convênio Reciprocidade Cassi,
os lançamentos são todos efetuados por essa operadora, mas os usuários pode-
rão também visualizá-Ios no Sistema ISA.

Qual o prazo para recebimento dos processos de pagamento?


No período de 1 a 10 de cada mês.

Quais são as datas para pagamento das faturas?


São realizadas sempre nos dias 5 e 20 de cada mês, que deverão chegar com
antecedência de 2 dias em Brasília, DF

Como os usuários poderão ter acesso às suas despesas e reembolso reali-


zadas pelo plano de saúde?
Por meio do Sistema ISA, que poderá ser acessado no site: www.casembrapa.org.
br. Todos os usuários poderão ter acesso mediante o cadastro de uma senha, que
poderá ser acessada por meio do link que está na página inicial do site, conforme
abaixo:
1. No primeiro acesso, o usuário deverá colocar no campo "usuário" a sua matrí-
cula + dois zeros (00) e no campo "senha" o número completo do seu CPF. Em
seguida, será aberto um outro campo para que o usuário faça seu cadastro e seja
emitida uma outra senha para ele.
2. A princípio todos os titulares do plano são cadastrados para ter acesso a uma
senha. Caso ocorra algum problema com relação ao seu cadastro, ou tenha algu-
ma dificuldade para acessar, faça contato diretamente com a Casembrapa, pelo
telefone: (61) 3448-4091 ou no Setor de Gestão de Pessoas - Área de Bem-Estar,
pelos ramais 1038 ou 1230.
3. De posse da senha, o usuário terá acesso ao campo "Saúde", permitindo assim
o acesso aos campos "Reembolso eletrônico" e "Extratos".

66
Como posso ter acesso aos formulários da Casembrapa (Proposta de ins-
crição/reinscrição, inclusão/exclusão, 2a via de carteiras e outros)?
Acesse o site: www.casembrapa.org.br , abra o campo "ASSOClADOS" e em se-
guida o campo "FORMULÁRIOS" e então terá acesso aos formulários disponíveis
pela Casembrapa.
Dentre os formulários existentes, os mais utilizados são os de Inclusão e exclusão
e, na sua utilização, deverão seguir os seguintes passos:
Passo a passo para inclusão:
1. O titular deverá preencher o formulário e anexar a documentação exigida con-
forme consta no rodapé do formulário.
2. Preencher também o formulário DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES encontra-
do na página do SGP na intranet, no campo "Formulários do SGP".
3. Após a realização dos passos acima, entregar a documentação na recepção do
SGP que fará o registro no SIRH e enviará para a Área de Bem-Estar para envio
à Casembrapa, que providenciará a inclusão no Sistema ISA e posterior emissão
das cartei ras do plano.
OBS: No caso específico de dependente que esteja cursando o nível superior e ao
completar 21 anos, não há necessidade de preencher o formulário de Inclusão de
dependentes, se o dependente Já fOI incluído na Proposta de Inscrição assinado
pelo associado, apenas anexar cópia da cartei ra de identidade, CPF e declaração
do estabelecimento de ensino superior da condição de estudante semestralmen-
te.
Renovação da carteira dos dependentes universitários:
Os dependentes em idade entre 21 e menor de 24 anos, que estiveram matricu-
lados em curso de graduação reconhecido pelo MEC devem enviar a declaração,
atestado ou comprovante de matricula (referente ao primeiro semestre até 28 de
fevereiro e ao segundo semestre até 30 de julho), em papel timbrado da Institui-
ção de Ensino, que deve conter: nome completo do aluno, semestre/2011, data de
emissão, nome do curso de graduação, numero da matrícula, assinatura e carim-
bo do responsável pela emissão. No caso de Declaração emitida pela Internet, o
Certificado Digital substitui a assinatura e o carimbo.
Anotar na declaração a ser enviada o número da matrícula do associado, para
evitar dúvidas sobre a tiliaçáo do dependente.
Passo a passo para exclusão:
1. O titular deverá preencher o formulário de exclusão e devolver as carteiras do
plano.
2. Preencher também o formulário DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES encontra-
do na página da intranet do SGR excluindo o dependente.
3. Após a realização dos passos acima, entrsqar a documentação na recepção
do SGP que fará o a exclusão no SIRH e enviará para a Área de Bem-Estar para

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envio à Casembrapa, que providenciará a exclusão no Sistema ISA dos depen-
dentes,
Solicitação de 2a via das carteirinhas:
1, Para carteiras da Casembrapa: Preencher o formulário de Solicitação de 2° via,
das carteiras que deseja receber, juntamente com o Boletim de Ocorrência, se
houver, e encaminhar para a ABE, que procedera a solicitação junto ao setor de
cadastro da Casembrapa em Brasília, DF,
2, Para Carteiras da Cassi: A solicitação pode ser feita diretamente na ABE, via
e-rnail para casembrapa@cpatu,embrapa,brou ainda, se o empregado preferir,
diretamente com o setor de cadastros da Casembrapa em Brasília, DF,

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