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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus São Paulo

Efeito Fotoelétrico

André Cipoli
3ª série Ensino Médio Integrado - 2.010 Rogério Burgugi
Breve cronologia
• Isaac Newton (1640 - 1725): sucesso do
modelo mecânico para explicar vários
fenômenos.

“Modelo Corpuscular da Luz”


Reflexão da Luz

Fonte de luz
Olhos

Antes Depois
• Christian Huygens (1629 - 1695)

Cuba de ondas

Modelo Ondulatório da Luz


Propagação da luz
• Thomas Young (1773 - 1829)

Interferência da Luz – experimento da dupla fenda


1.801
Intensidade da Onda - L
Fonte da Onda
Sentido de propagação

𝑃 𝐸
𝐿= =
𝐴 𝐴. ∆𝑡

Frentes de Onda

P → Potência da Fonte (sonora, luminosa, sísmica etc)


E → Energia da onda (sonora, luminosa, sísmica etc)
A → Área da superfície esférica em movimento (A = ¶.r2)
∆t → Intervalo de tempo de medição
• James Clerk Maxwell (1831 - 1879)

Elétron

Teoria eletromagnética da Luz


1.873

I onda  E  E,  Fel ,   Fel ,  Energia


2
• Heinrich Rudolf Hertz (1857 - 1894)

Aparato de Hertz

Comprovação experimental da “Teoria Eletromagnética


Clássica de Maxwell” - 1.887
• Joseph John Thomson (1856 - 1940)
Descoberta da relação carga/massa do elétron

Ampola de Crookes

Natureza corpuscular do elétron

• 1.897 - tubo de raios catódicos; q/m = -1,76 x 10+8 C/g


• Nobel de 1.906 (“pelas investigações teóricas e experimentais acerca da condução de eletricidade em gases a
baixa pressão” )
• Max Karl Ernst Ludwig Planck (1858 - 1947)
Produção
de Aço

Nobel de 1.918
Gráfico de “por suas contribuições na
área da física quântica”
Radiação Térmica

8. .h.c
u  , T  
1

 5
 h.k.c.T 
e  1
 
 
Equação de Planck
• William Thomson ou “Lord Kelvin” (1824 - 1907)

“...havia duas pequenas nuvens no horizonte da Física, era uma


simples questão de tempo para serem resolvidas...”

Experimento de Michelson-Morley → Constância da Velocidade da Luz

• Mecânica + Eletromagnetismo → Relatividade

Radiação de Corpo Negro

• Termodinâmica + Eletromagnetismo → Física Quântica


Definição
O processo pelo qual
elétrons são liberados de
um material pela
incidência de radiação
denomina-se
Efeito Fotoelétrico.

• A emissão de
elétrons por metais
iluminados com luz
de determinada
frequência foi
observada, no final
do século XIX, por
Hertz (1.887), Heinrich R. Hertz Wilhelm L. F. Hallwachs Philipp E. A. von Lenard

Hallwachs e Lenard. 1857 - 1894 1859 - 1922 1862 - 1947


Nobel de 1.905
"for his work on
cathode rays."
Uma demonstração simples
• Eletroscópio
• Emissor de luz ultravioleta com variador de intensidade luminosa (L)

Assista ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=VVka6Mp5vyA
Equipamentos Básicos

(Intensidade (Fotocélula - metal


Regulável) escolhido)

• Tubo evacuado com eletrodos metálicos;


• Bateria com regulador de tensão;
• Fonte de radiação;
• Galvanômetro (medidor de baixas correntes).
Simulação PhET

https://phet.colorado.edu/pt/simulation/photoelectric

https://applets.kcvs.ca/photoelectricEffect/PhotoElectric.html
Resultados
Gráfico de corrente (I) em função da tensão (V) na fotocélula (feita com certo material)
• Variando a intensidade da luz (L), porém mantendo sua frequência (f):

I 3  L3
I 2  L2 Correntes de saturação (I), para 3
valores de Intensidade Luminosa (L)
I1  L1

Resultados observados:
• L3 > L2 > L1 → I3 > I2 > I1

• O Potencial Frenador não varia com


V a mudança na intensidade da luz “L”.
Potencial frenador
ou de corte ( -V0 )

Potencial Frenador V0 é a diferença de potencial necessária para


impedir que os fotoelétrons mais energéticos (isto é, os mais rápidos)
atinjam a placa coletora, reduzindo a zero a corrente fotoelétrica I.
Gráfico de corrente (I) em função da tensão (∆V) na fotocélula (feita com certo material)
• Variando a frequência da luz (f), porém mantendo sua intensidade (L):

I
f1 > f2 > f3
I SAT  L  cte

 V01  V02  V03 V

Resultado observado:

• O Potencial Frenador aumenta, em módulo,


com o aumento da frequência da luz (f), mantendo
uma relação diretamente proporcional entre si, isto é,

V0  f
Gráfico de Energia Cinética Máxima (ECinMáx ) em função da frequência (f)
(várias fotocélulas)
Previsão da Física Clássica Características do fenômeno

→ O elétron deveria absorver da onda • Para uma dada placa metálica, os


incidente uma quantidade de energia elétrons são emitidos sem
que possibilitasse sua ejeção, intervalo de tempo entre o início da
processo que demandaria um certo incidência de radiação e o
aparecimento de corrente elétrica;
intervalo de tempo;

→ Teoria ondulatória sugeria que a • Com o acréscimo da intensidade da


energia cinética dos fotoelétrons radiação, aumenta-se o número de
deveria aumentar quando o feixe de fotoelétrons coletados (e, portanto,
radiação fosse mais intenso; aumenta-se a corrente de
saturação), mas não a energia
cinética máxima deles;

→ Desde que a radiação fosse • Luz violeta (menor comprimento


suficientemente intensa, o efeito de onda) de baixa intensidade
fotoelétrico deveria acontecer para ejeta somente alguns elétrons,
qualquer frequência da radiação porém a energia cinética máxima é
incidente. maior que aquela para luz mais
intensa, porém de comprimentos
de onda maiores (luz vermelha).
A explicação de Einstein

Em 1.905, Einstein propõe que o feixe de


radiação viaje no espaço em pacotes de
energia, atualmente chamados fótons.

"for his services to Theoretical Physics, and especially for


his discovery of the law of the photoelectric effect." Albert Einstein
1879 - 1955
Nobel de 1.921

Segundo Einstein, a energia de um fóton vale

E = h.f
h  6,62607015 1034 J .s
h  4,135668 1015 eV .s

Gilbert N. Lewis
ECinMáx  e.V  h. f  W
1875 - 1946
Nature 1926 W → Função trabalho do material (menor
energia para liberar um elétron do material)
Personalidades

"in recognition of the services he


rendered to the advancement of
Physics by his discovery of
energy quanta."
Max K. E. L. Planck
1858 - 1947
Nobel de 1.918

• Utilização, por Einstein, da hipótese do quantum de ação h, de Max


Planck, estabelecido para um fenômeno térmico (Termodinâmica),
para explicar um fenômeno luminoso (Eletromagnetismo) !!!
• Conhecendo outra unidade de energia:

1
-  + U  qel  V  ECin   mel  v 2
Fel 2
e-
qel  1,602 1019 C  e
V = 1 volt

U  1V 1,602 1019 C  1,602 1019C V   J

, 1eV  1,602 1019 J

Metais
ECinMáx  e.V  h. f  W diferentes
ΔV
ECinMáx h W
 V   f 
e e e
Deve ser submetida a uma f
verificação experimental!!
Personalidades
Potencial
Frenador (ΔV)

h
TVM 
e

"for his work on the


elementary charge of
W  h. f 0
electricity and on the
photoelectric effect."
Robert A. Millikan
1868 - 1953 Frequência da
Nobel de 1.923
f0A f 0B luz (f)

• Determinação experimental de h feita por Robert Millikan (1.914) –


valor muito próximo daquele determinado por Planck (Termodinâmica).

h. f  h. f 0  ECinMáx
f0 → frequência de corte
ECinMáx → energia cinética máxima do elétron emitido
Função Trabalho W
Função Trabalho é
a energia
necessária para
desligar um elétron
da superfície do
material.

Desde que um fóton


tenha uma energia h.f
maior do que a função
trabalho W, a diferença
entre elas será
transformada em energia
de movimento, isto é, em
Energia Cinética.

EPotEletr  e.V0  ECinMáx


onde V0 é o potencial frenador.

ECinMáx  Energia Cinética do fotoelétron mais rápido


Consequências Imediatas

Resgate da Teoria Corpuscular da Luz


Newton (séc. XVII)
A Física Quântica começa
a consolidar-se!!
“Em resumo, podemos dizer que dificilmente haverá um grande problema, dos quais a física moderna é tão rica, ao qual
Einstein não tenha dado uma importante contribuição. Que ele tenha algumas vezes errado o alvo em suas especulações,
como por exemplo em sua hipótese dos quanta de luz (fótons), não pode ser realmente colocado contra ele, pois é impossível
introduzir ideias fundamentalmente novas, mesmo nas ciências mais exatas, sem ocasionalmente correr um risco.”
Declaração de Planck, na Academia Prussiana de Ciências, quando da indicação de Einstein para torná-lo membro (1914).

Dualidade Onda - Partícula


Exercícios
1) Determine a energia cinética máxima dos fotoelétrons se a função trabalho do material é de 2,3 eV e a
frequência da radiação é de 3,0x10+15 Hz. Determine a frequência de corte para o material da célula.

Resposta: 10,12 eV; 5,75 x 10+14 Hz

2) A função trabalho do tungstênio é 4,5 eV. Calcule a velocidade do mais rápido fotoelétron emitido para
fótons incidentes de 5,8 eV.

Resposta: 6,76x10+5 m/s

3) (UDESC 2010) Analise as afirmativas abaixo, relativas à explicação do efeito fotoelétrico, tendo como
base o modelo corpuscular da luz.

I – A energia dos fótons da luz incidente é transferida para os elétrons no metal de forma quantizada.
II – A energia cinética máxima dos elétrons emitidos de uma superfície metálica depende apenas da
frequência da luz incidente e da função trabalho do metal.
III – Em uma superfície metálica, elétrons devem ser ejetados independentemente da frequência da luz
incidente, desde que a intensidade seja alta o suficiente, pois está sendo transferida energia ao metal.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente a afirmativa II é verdadeira.


b) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
d) Somente a afirmativa III é verdadeira.
e) Todas as afirmativas são verdadeiras.
4) (UDESC 2008) Foi determinado experimentalmente que, quando se incide luz sobre uma superfície
metálica, essa superfície emite elétrons. Esse fenômeno é conhecido como efeito fotoelétrico e foi
explicado em 1905 por Albert Einstein, que ganhou em 1921 o Prêmio Nobel de Física, em decorrência
desse trabalho. Durante a realização dos experimentos desenvolvidos para compreender esse efeito,
foi observado que:

1. os elétrons eram emitidos imediatamente. Não havia atraso de tempo entre a incidência da luz e a
emissão dos elétrons.
2. quando se aumentava a intensidade da luz incidente, o número de elétrons emitidos aumentava, mas
não sua energia cinética.
3. a energia cinética do elétron emitido é dada pela equação Ec = ½ mv² = hf - W, em que o termo hf é a
energia cedida ao elétron pela luz, sendo h a constante de Planck e f a frequência da luz incidente. O
termo W é a energia que o elétron tem que adquirir para poder sair do material, e é chamado função
trabalho do metal.

Considere as seguintes afirmativas:


I - Os elétrons com energia cinética zero adquiriram energia suficiente para serem arrancados do metal.
II - Assim como a intensidade da luz incidente não influencia a energia dos elétrons emitidos, a frequência
da luz incidente também não modifica a energia dos elétrons.
III - O metal precisa ser aquecido por um certo tempo, para que ocorra o efeito fotoelétrico.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente a afirmativa II é verdadeira.


b) Todas as afirmativas são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
d) Somente a afirmativa III é verdadeira.
e) Somente a afirmativa I é verdadeira.
5) (UFRGS-RS) Considere as seguintes afirmações sobre o efeito fotoelétrico.

I. O efeito fotoelétrico consiste na emissão de elétrons por uma superfície metálica atingida por
radiação eletromagnética.
II. O efeito fotoelétrico pode ser explicado satisfatoriamente com a adoção de um modelo corpuscular
para a luz.
III. Uma superfície metálica fotossensível somente emite fotoelétrons quando a frequência da luz
incidente nessa superfície excede um certo valor mínimo, que depende do metal.

Quais estão corretas?

a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas I e II.
d) apenas I e III.
e) I, II e III.

6) (UFPE) Para liberar elétrons da superfície de um metal é necessário iluminá-lo com luz de comprimento
de onda igual ou menor que 6,0.10-7 m. Qual o inteiro que mais se aproxima da frequência óptica, em
unidades de 10+14 Hz necessária para liberar elétrons com energia cinética igual a 3,0 eV?

Dados: constante de Planck h = 4,14.10-15 eV.s. Velocidade de propagação da luz no vácuo c =


3.10+8 m/s
7) (UEPB) A descoberta do efeito fotoelétrico e sua explicação pelo físico Albert Einstein, em 1905,
teve grande importância para a compreensão mais profunda da natureza da luz. No efeito
fotoelétrico, os fotoelétrons são emitidos, de um cátodo C, com energia cinética que depende da
frequência da luz incidente e são coletados pelo ânodo A, formando a corrente I mostrada.
Atualmente, alguns aparelhos funcionam com base nesse efeito e um exemplo muito comum é a
fotocélula utilizada na construção de circuitos elétricos para ligar/desligar as lâmpadas dos postes
de rua. Considere que em um circuito foi construído conforme a figura e que o cátodo é feito de
um material com função trabalho φ = 3,0 eV (elétron-volt). Se um feixe de luz incide sobre
C, então o valor de frequência f da luz para que sejam, sem qualquer outro efeito, emitidos
fotoelétrons com energia cinética máxima ECINMÁX = 3,6 eV, em hertz, vale:

Dados:
h = 6,6.10-34 J.s
1 eV = 1,6.10-19 J

a) 1,6.1015.
b) 3,0.1015.
c) 3,6.1015.
d) 6,6.1015.
e) 3,2.10.
8) (UNIMONTES-MG) No efeito fotoelétrico, elétrons são ejetados de uma superfície metálica, através
da incidência de luz sobre ela. A equação de Einstein para o efeito fotoelétrico, baseada na hipótese
do fóton, é h.f = φ + Km , em que h.f é a energia do fóton absorvido pelo elétron na superfície do
metal. A função trabalho φ é a energia necessária para se remover esse elétron do metal, e Km a
energia cinética máxima do elétron fora da superfície. Para frear o elétron ejetado da superfície, é
necessário um potencial elétrico Vo, de modo que Km= e.Vo, sendo e a carga do elétron. Em termos
de V0, a equação de Einstein fica na forma Vo=(h/e).f – (φ/e). Abaixo, temos um gráfico Vo x f , para
diversos experimentos realizados (os pontos pretos são obtidos de experimentos), e também um
trecho de reta, contínuo, que representa a função Vo = F( f ) da teoria de Einstein.

Com base nas informações do texto e no gráfico, é CORRETO afirmar que

a) os elétrons, no efeito fotoelétrico, são ejetados da superfície metálica, a partir de uma certa
intensidade da luz incidente.
b) a energia cinética máxima do elétron ejetado é igual a h.f, mesma energia do fóton incidente.
c) os elétrons, no efeito fotoelétrico, são ejetados da superfície metálica, a partir de uma determinada
frequência da luz incidente.
d) a energia cinética máxima do elétron ejetado é igual a φ, mesma energia necessária para remover o
elétron do metal.
9)

10) (UFC) A função trabalho de um dado metal é 2,5 eV.

a. Verifique se ocorre emissão fotoelétrica quando sobre esse metal incide luz de comprimento de
onda λ = 6,0×10-7 m. A constante de Planck é h ≈ 4,2×10-15 eV∙s e a velocidade da luz no vácuo é
c = 3,0×108m/s.
b. Qual é a frequência mais baixa da luz incidente capaz de arrancar elétrons do metal?

11) Determine a frequência de corte para um metal cuja função trabalho seja 2,3 eV. Dados: Considere a
constante de Planck como h = 4,0.10 – 15 eV.s

12) (UFMG-MG) Utilizando um controlador, André aumenta a intensidade da luz emitida por uma lâmpada
de cor vermelha, sem que esta cor se altere. Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que a
intensidade da luz aumenta porque

a) a freqüência da luz emitida pela lâmpada aumenta.


b) o comprimento de onda da luz emitida pela lâmpada aumenta.
c) a energia de cada fóton emitido pela lâmpada aumenta.
d) o número de fótons emitidos pela lâmpada, a cada segundo, aumenta.
13) Certa substância, quando iluminada por fótons de 4 eV, é capaz de ejetar elétrons com energia de 6 eV.
Determine a módulo da função trabalho de tal substância.

14) Ao iluminarmos uma placa metálica cuja função trabalho é de 7 eV, observa-se a ejeção de elétrons com
energias de 4 eV. Determine:

a) a energia dos fótons incidentes;


b) a frequência dos fótons incidentes.

15) A tabela abaixo mostra as frequências para três tipos distintos de ondas eletromagnéticas que irão atingir
uma placa metálica cuja função trabalho corresponde a 4,5 eV. A partir dos valores das frequências
podemos afirmar que:

Dados: Considere a constante de Planck igual a h = 4,0 x 10–15 eV.s, e a velocidade da luz no vácuo, c =
3,0.10+8m/s.

a) A onda C possui frequência menor que a frequência de corte.


b) A energia cinética do fotoelétron atingido pela onda D é de 13,5 eV.
c) O efeito fotoelétrico não ocorrerá com nenhuma das ondas.
d) A razão entre a frequência de corte e a frequência da onda A é 0,085.
e) O comprimento de onda referente à onda B é 2,0.10 – 10 m.
16) Sobre o efeito fotoelétrico, marque a alternativa correta:

a) O efeito fotoelétrico depende da intensidade da radiação incidente sobre a placa metálica.


b) Não há frequência mínima necessária para a ocorrência desse fenômeno.
c) A frequência de corte é fruto da razão entre a função trabalho e a constante de Planck.
d) A energia cinética dos fotoelétrons é diretamente proporcional ao comprimento de onda da radiação
incidente.
Referências sitiográficas
• http://focus.aps.org/story/v3/st23
• http://cref.if.ufrgs.br/~betz/iq_XX_A/fotoElec/aFotoElecText.htm
• http://www.fis.ufba.br/~edmar/fis101/roteiros/Fotoeletrico.pdf
• http://promadi.if.usp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15:efeito-fotoeleterico&catid=4:fisica-
moderna&Itemid=2
• http://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/fismod/mod03/m_s03.html
• http://www.fisicaevestibular.com.br/exe_moderna1.htm
• https://en.wikipedia.org/wiki/Photoelectric_effect
• https://en.wikipedia.org/wiki/Prussian_Academy_of_Sciences
• https://en.wikipedia.org/wiki/Gilbert_N._Lewis
• https://en.wikipedia.org/wiki/Secondary_emission
• https://brasilescola.uol.com.br/fisica/o-efeito-fotoeletrico.htm
• http://www.gradadm.ifsc.usp.br/dados/20121/FFI0775-1/Efeito%20Fotoeletrico.pdf (material completo)
Aplicações
• Células para painéis fotovoltaicos

• Relés

Relés;
Sensores de movimento;
Fotorresistores.
Aplicações
• Fotomultiplicadores

funcionamento das câmeras de TV, nos óculos de visão noturna, nos sistemas d
desligamento automático de iluminação, nas portas que abrem e fecham
automaticamente nos shoppings, nos relógios que funcionam com energia solar,

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