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Seleção de Cor

O documento discute a importância da cor em restaurações dentais, destacando que a cor inadequada pode comprometer o sucesso estético da restauração. Apresenta as dimensões da cor segundo Albert Munsell, incluindo matiz, croma e valor, além de propriedades ópticas da estrutura dental como reflexão, absorção e translucidez. Também aborda a seleção de cor de resinas compostas, enfatizando a necessidade de condições adequadas para uma avaliação precisa da cor.

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Seleção de Cor

O documento discute a importância da cor em restaurações dentais, destacando que a cor inadequada pode comprometer o sucesso estético da restauração. Apresenta as dimensões da cor segundo Albert Munsell, incluindo matiz, croma e valor, além de propriedades ópticas da estrutura dental como reflexão, absorção e translucidez. Também aborda a seleção de cor de resinas compostas, enfatizando a necessidade de condições adequadas para uma avaliação precisa da cor.

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Cor em restaurações dentais:

 Representa uma parte da impressão total


do dente. Quando inadequada, destrói
resultado da restauração—frustrando o
almejado sucesso estético!
 Cor: fenômeno físico de reflexão e absor- Dimensão da cor:
ção da luz —> sem luz não existe COR
 Desta forma, a cor é um fenômeno físico  A cor é multidimensional;
determinado pela interpretação visual da
combinação de reflexão e absorção da
luz;

 Ínicio do século XX
 Albert Munsell (três dimensões da cor,
que permitem avaliação e descrição
das cores);
 Propriedades ópticas da estrutura
dental:
-Reflexão: praticamente toda luz que é  Relação lógica;
incidida na superfície é refletida (região
 Matiz (H-HUE)
de esmalte e dentina– o que dita a cor
do dente);  Croma (S-Saturated)
-Absorção: luz incidida é absorvida  Valor (relacionado a luminosidade
pelo objeto (região dentina)  Sistema Tridimensional de Munsell—HSE
-Transmissão: quando existe a passagem  “Árvore da Cor”
da luz através da estrutura dentária —>
necessitamos de uma estrutura no míni-
mo translucida, ou seja, esmalte
(geralmente na borda incisal do dente)
 Matiz: é o comprimento de onda de cores Translucidez e Opacidade:
refletidas e visíveis (nome da cor por si só);
 Comportamento da luz sobre um obje-
to sólido —> maior quantidade de luz é
transmitia que absorvida ou refletida;

Matiz para a
Odontologia

 Translucidez/opacidade na estrutura
dental: é importante utilizar o material
restaurador que reproduza as proprieda-
des ópticas dos diferentes substratos do
 Croma: grau de intensidade ou saturação
da matiz —> cor forte ou fraca, numeração elemento dental;
gradual da escala Vita 1 a 4;  Técnica de estratificação natural: re-
produção das características ópticas da
estrutura dental —> diferentes tipos de re-
sinas;
 Valor: propriedade acromática, opacidade
a translucidez, não permite a passagem de
luz X permite a passagem de luz, comporta-
mento da resina , quantidade de cinza sobre
a matiz-croma ( é inversamente proporcional
ao croma) ;
Fluorescência: Seleção de cor da Resina Composta:
 Fotoluminescência:  Escala visual—Protocolo Clínico
absorver energia e
emitir luz visível;
- Luminosidade solar
intensa;
 Superfície limpa– profilaxia (somente
-”Buracos
com pedra pomes e água, pasta profi-
negros” de
lática altera a cor e adesão da superfí-
resinas se flu-
cie dental)
orescência;
 Paciente sentado;
- A fluorescência é natural dos tecidos
dentários, confere vitalidade e luminosida-  Dente úmido (dente desidratado fica
de; mais claro)
 Necessário observar as condições
ambientes (interferências externas na
identificação da cor);
 Ambiente apropriado: paredes do
Opalescência: consultório claras, remover batom ou
protetores labiais, roupas de cores for-
 Inerente ao esmalte dental; tes devem ser cobertas com aventais
 Incisal dos dentes anteri- de cores claras ou brancas, iluminação
ores —> luz refletida des- natural e iluminação auxiliar (simula a luz
ta região permite a pas- natural) —> Metamerismo (objetos de
sagem de ondas de es- mesma cor sob fontes luminosas diferen-
pectros mais longos, como o laranja e ver- tes tem uma sensação de cores diferen-
melho —> essa luz é refletida e realçando tes
as ondas curtas (não conseguem atraves-
sar o esmalte) como o cinza e o azul;
 Verificar se o paciente não possui des-
gaste incisal;
 Opalescência =
borda incisal do
esmalte
 Pegar a escala Vita, remover um dente  Micropartículas —> claras Depois da
que acreditamos que seja parecido
 Híbridas —> escuras fotoativação
com a cor do dente, levamos a boca
do paciente e comparar com o próprio
dente ou caso necessário dentes adja-
scentes;

 Umedecer a superfície dental e a resina


polimerizada
 A seleção da cor da RC deve ser reali-
 Policromatismo: dente apresenta pelo zada ANTES do isolamento absoluto,
menos duas cores — diferenças de co- pelo fato de que com o isolamento o
res de acordo com os terços dos den- dente desidrata e fica mais claro, a cor
tes do lençol de borracha interfere na
identificação da cor;

 Espectofotômetro (aparelho):
- Saturação cervical: croma mais intenso
(80% dos casos), a escolha do Matiz e  Seleção rápida
Croma deve ser iniciada pela cervical,  Forma eficiente
visualização é mais pura  Quantificável e re-
produtível
 Resultados estaticamente semelhantes

 Seleção de cor—modo direto:


 Incrementos sem a hibridização em se-
guida a fotopolimerização;

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