04/03/2022 15:18 SEI/GOVPE - 21909264 - PMPE - Suplemento Normativo - SUNOR

ESTADO DE PERNAMBUCO
POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL

SEXTA-FEIRA - RECIFE, 04 DE MARÇO DE 2022 - SUNOR Nº G 1.0.00.012

SUPLEMENTO NORMATIVO
Para conhecimento desta PM e devida execução, público o seguinte:
1ª P A R T E
I – Leis e Decretos
1.0.0. DECRETO
Nº 52.342, de 28 FEV 2022
Altera o Decreto nº 34.479, de 29 de dezembro de 2009, que aprova o Regulamento da
Secretaria de Defesa Social
O Governador do Estado, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV do
art. 37 da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 49, de 31 de janeiro de
2003,
D E C R E T A:
Art. 1º O art. 11 do Anexo I do Decreto n° 34.479, de 29 de dezembro de 2009, passa a vigorar
com as seguintes alterações:
“ANEXO I
REGULAMENTO DA SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL - SDS
........................................................................................................................................................
Art. 11. O efetivo do Núcleo de Assistência Militar à Justiça Eleitoral é composto de: (NR)
I - 4 (quatro) Oficiais do Quadro de Oficiais Policiais Militares (QOPM); (NR)
II - 1 (um) Oficial do Quadro de Oficiais Bombeiros Militares (QOBM); (NR)
...........................................................................................................................................................”
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 28 de fevereiro do ano de 2022, 205º da Revolução
Republicana Constitucionalista e 200º da Independência do Brasil.
Paulo Henrique Saraiva Câmara
Governador do Estado

Humberto Freire de Barros

José Francisco de Melo Cavalcanti Neto
Décio José Padilha da Cruz
Marília Raquel Simões Lins

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Alexandre Rebêlo Távora

Ernani Varjal Medicis Pinto
(Transcrito do DOE nº 041, de 1º MAR 2022)
2ª P A R T E
II – Normas Internas
1.0.0. INSTRUÇÕES NORMATIVAS DO COMANDO GERAL
Nº 488, de 23 FEV 2022
EMENTA:​ Cria o Núcleo de Gerenciamento de Crises no âmbito da PMPE e dá outras
providências
O Comandante Geral, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos incisos I a IV
do art. 101 do Regulamento Geral da Polícia Militar, aprovado pelo Decreto nº 17.589, de 16 de junho de
1994;
Considerando a necessidade de definição de normas e procedimentos para o emprego de
recursos desta Polícia Militar de Pernambuco, em situações de crises em que a gestão não se instale sob a
responsabilidade direta da Secretaria de Defesa Social, na forma do Decreto Nº 33.782, de 14 de agosto de
2009;
Considerando que o equacionamento de determinadas situações críticas, suscetíveis de
consequências mais sérias ou trágicas, caso não atendidas adequadamente em tempo hábil, exige um
tratamento estratégico e doutrinário para permitir posturas administrativas e operacionais voltadas para a
racionalização técnica, de forma a eliminar o improviso no enfrentamento desses problemas conjunturais
graves no campo de defesa social do Estado, viabilizando soluções positivas;
Considerando que, no Estado de Pernambuco, a garantia e manutenção da ordem pública e
defesa da coletividade são de competência da Secretaria de Defesa Social, sendo a Polícia Militar de
Pernambuco, no mais das vezes, o órgão com o primeiro contato em situações de crise;
Considerando a atualização doutrinária decorrente de históricos de ocorrência locais,
nacionais e internacionais;
Considerando a necessidade de estabelecer competências, doravante delegadas, com
autonomia para implementações emergenciais;
Considerando os procedimentos operacionais padronizados através dos POP GC: 003/2018,
004/2018, 005/2018 e 006/2018, todos afetos à temática específica de situações de crise sem, contudo, o
esgotamento de possibilidades, inclusive doutrinárias;
Considerando o conteúdo doutrinário extraído do projeto de Intervenção apresentado como
requisito de conclusão do CSP/2019, sob a temática “COORDENADORIA DE GERENCIAMENTO DE CRISES NA
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO OPERACIONAL: DESAFIOS PARA O BICENTENÁRIO DA PMPE”;
Considerando por fim as normas específicas aplicáveis, dentre as quais o Decreto Nº 33.782,
de 14 de agosto de 2009 que institui o Gabinete de Gerenciamento de Crises - GCRISES, no âmbito da
Secretaria de Defesa Social do Estado, e dá outras providências, a Lei Nº 13.260, de 16 de março de 2016,
que Regulamenta o disposto no inciso XLIII do art. 5º da Constituição Federal, disciplinando o terrorismo,
tratando de disposições investigatórias e processuais e reformulando o conceito de organização terrorista; e
altera as Leis n º 7.960, de 21 de dezembro de 1989, e 12.850, de 2 de agosto de 2013,
R E S O L V E:
Art. 1º Fica criado o Núcleo de Gerenciamento de Crises - NCrises, no âmbito desta Polícia
Militar, atrelado inorganicamente à Diretoria de Planejamento Operacional (DPO), que será acionado para
atuações preventivas, acompanhamentos e respostas às ocorrências de crise, conforme definição legal, e que
não venham a ser geridas pelo GCrises/SDS.
Art. 2º O NCrises passa a ser encargo do Diretor Adjunto da DPO, devendo:
I - assessorar o Comando Geral e o Diretor de Planejamento Operacional;

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II - compilar todos os documentos doutrinários (Portarias, Manuais, POPs etc) da corporação

com afetação direta ao tema de crise;
III - acionar preferencialmente o Comandante da Unidade Especializada ou da respectiva área,
enquanto Gerente de Crises, devendo assessorá-lo, sempre que necessário;
IV - manter relação de negociadores (sobreaviso), preferencialmente consoante lista atualizada
de policiais capacitados através de cursos de negociação e gerência/gestão de incidentes críticos;
V - articular a participação da 5ª Seção do Estado-Maior acerca da resposta à mídia em
incidentes de crises em que a PMPE esteja envolvida;
VI - articular a participação da 2ª Seção do Estado-Maior acerca do assessoramento de
inteligência em incidentes de crises em que a PMPE esteja envolvida;
VII - articular com os setores de logística da Corporação o apoio estrutural necessário para o
evento que se venha a enfrentar;
VIII - acompanhar e propor a gestão de meios atuais e modernos voltados para o
enfretamento de ocorrências de alta complexidade, nos diversos níveis e modalidades, conforme doutrina de
gerenciamento de crises no âmbito nacional;
IX - promover e assessorar as Diretorias e OMEs no sentido da formação, capacitação e
treinamento de profissionais (Oficiais e Praças) com perfis adequados e condizentes para atuar em
ocorrências dessa natureza;
X - realizar treinamentos simulados “indoor” ou de campo com as demais diretorias
operacionais, inclusive do interior do estado;
XI - fomentar a doutrina nacional de gerenciamento de crises e boas práticas observadas em
outras corporações militares estaduais;
XII - realizar articulação com o Gabinete de Gerenciamento de Crises da SDS não só em
ocorrências instaladas, mas também, e de forma proativa, em alinhamentos técnicos e táticos;
XIII - realizar estudos de casos locais e comparados de ocorrências observadas em outras
unidades da federação;
XIV - articular-se junto ao Ministério Público, Poder Judiciário, Defensoria Pública, dentre
outros órgãos afetos ao tema gerenciamento de crises; e
XV - elaborar, se for o caso, organograma transitório, nos moldes do Sistema de Comando de
Incidentes, para respostas pontuais em crises com a exclusividade de missão, mediante chancela do
Comando Geral, para o evento crítico apresentado.
§ 1º Compete ao NCrises, após a adoção das medidas preliminares necessárias, em especial
quanto à identificação, acionamento, contenção, isolamento e primeiro contato de negociação, avaliar o grau
de risco da crise apresentada e, considerando o nível de resposta necessário, sugerir a instalação do GCrises
pela Secretaria de Defesa Social.
§ 2º A crise instalada que venha a demandar recursos e/ou decisões que extrapolem a esfera
de competência do NCrises, deverá ser compartilhada com o GCrises/SDS de imediato.
Art. 3º Delegar ao Chefe do NCrises as atribuições para instalação do Núcleo de Crises e
escalação do Corpo Técnico necessário para as funções de gerente de crise e negociadores, além
das competências listadas no Art. 1º, observados os critérios estabelecidos na doutrina e na norma em vigor.
§ 1º Compete-lhe ainda a articulação com o COPOM e operativas cujo envolvimento,
eventualmente, se mostre adequado.
§ 2º A responsabilidade no acionamento dos negociadores será, primordialmente, do Gerente
de Crises designado, que poderá contar com o apoio do NCrises para essa tarefa.
Art. 4º Uma vez designados para o evento “crise”, os policiais ficarão imediatamente afastados
de suas competências e funções rotineiras, estando à disposição do NCrises até a sua desativação, devendo
os comandantes e chefes providenciarem as eventuais readequações de escalas e funções, de modo a não
comprometer a continuidade do serviço.

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Art. 5º Todos os eventos devem ser mapeados e historiados em relatório para estudos de
casos e acompanhamento futuro.
Art. 6º Em todos os acionamentos o NCrises deverá observar os protocolos previstos na
Doutrina de Gerenciamento de Crises.
Art. 7º Nos casos em que a crise se instale no interior do Estado e o deslocamento para
acompanhamento in loco não seja possível, este poderá ocorrer de maneira remota, utilizando-se os meios
tecnológicos disponíveis, inclusive em razão dos negociadores que, na ausência de efetivo capacitado no
local, deverá assessorar as equipes no terreno.
Art. 8º Os casos omissos deverão ser dirimidos pelo Diretor de Planejamento Operacional.
Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. José Roberto de Santana - Cel
PM Comandante Geral. (SEI nº3900000044.002981/2021-46).
--oo(0)oo--
Nº 489, de 23 FEV 2022
EMENTA: Estabelece procedimentos para afastamento de policiais militares em Cursos de
Capacitação, Eventos de Natureza Científica e Técnica e da outras providências
O Comandante Geral, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos incisos, I, II e
III do art. 101 do Regulamento Geral da Polícia Militar, aprovado pelo Decreto nº 17.589, de 16 de junho de
1994;
Considerando a possibilidade de participação de policiais militares de Pernambuco em Cursos
de Capacitação, Treinamentos e Eventos de Natureza Científica e Técnica através de iniciativa própria do
policial ou institucional por necessidade da Corporação, conforme previsão do Decreto nº 39.842, de 19 de
setembro de 2013;
Considerando o disposto na Lei nº 6.783, de 16 de outubro de 1974 e alterações;
Considerando a necessidade de regular o custeio e aperfeiçoar o desenvolvimento profissional
dos policiais militares de Pernambuco;
Considerando a necessidade de participação de policiais militares em eventos externos que
possibilitem o avanço tecnológico, operacional e administrativos para a Corporação; e
Considerando que a realização de capacitação dos policiais militares elevam os padrões de
serviços prestados no âmbito interno e externo da corporação,
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1° Estabelecer normas e competências para a concessão de autorização para participação
de policiais militares do Estado de Pernambuco, em Cursos de Capacitação, Treinamentos e Eventos de
Natureza Técnica e Científica.
Parágrafo único. Os cursos e eventos previstos nesta Instrução Normativa devem
estar relacionados com as áreas de atuação policial militar e de acordo com o interesse da Corporação.
Art. 2° Para fins desta Instrução Normativa o policial militar poderá requerer a autorização
para afastamento para realização de curso, com ou sem o ônus do custeio referido no artigo 5º desta
Instrução, para participação em:
I - cursos de capacitação;
II - eventos de natureza científica e técnica, tais como congressos, simpósios, fóruns,
conferências, seminários, congressos, feiras, workshops e palestras;
III - treinamentos; ou
IV - outros de natureza similar.

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Art. 3° O Deferimento ou Indeferimento do requerimento do policial militar, dependerá de

prévia autorização do Chefe, Diretor ou Comandante da OME que o militar estiver diretamente subordinado,
que encaminhará o requerimento a DEIP com o endereçamento ao Comandante-Geral.
Art. 4° O requerimento deve ser preenchido de forma clara, concisa e direta, devendo conter a
assinatura eletrônica do requerente e do Comandante, Chefe ou Diretor, com o respectivo ofício de
encaminhamento, indicando se o afastamento será "com" ou "sem" ônus para Estado.
Parágrafo único. Sendo o afastamento com ônus, após a conclusão do curso, o policial militar
deverá manter-se a disposição da corporação para replicar, quando solicitado, o conhecimento adquirido,
através de instruções, palestras, cursos internos e nivelamentos que possibilitem a difusão do conhecimento
adquirido.
Art. 5° Para efeitos desta Instrução Normativa, ônus compreende o custeio de:
I - pagamento de inscrições;
II - diárias; e
III - passagens.
Parágrafo único. O ônus a que se refere este artigo, deve estar em conformidade com o
disposto no Decreto nº 39.842, de 19 de setembro de 2013.
CAPÍTULO II
DO PROCEDIMENTO
Art. 6° Todo processo de requerimento referido no artigo 4º desta Instrução Normativa, deverá
ser realizado via Sistema Eletrônico de Informações - SEI.
Art. 7° Compete ao interessado:
I - solicitação de autorização com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias, para
a participação em Cursos que se refere o artigo 2º desta Instrução Normativa, de Capacitação, Treinamentos
e Eventos de Natureza Técnica e Científica;
II - apresentar a justificativa da necessidade de realização do curso no modelo presencial;
III - informar, a qualquer tempo, via processo SEI, o surgimento de qualquer impedimento
antes ou durante a realização do curso;
IV - participar, quando autorizado, de Curso ou Evento, representando a PMPE; e
V - informar à DEIP o desligamento do Curso ou Evento, remetendo cópia do Certificado de
Conclusão, nos casos de desligamento por conclusão com aproveitamento.
Art. 8° O requerimento da solicitação de que trata do Art. 4º, deverá ser instruído com:
I - edital ou documento similar da Instituição responsável pelo planejamento e execução do
Curso ou Evento, contendo no mínimo a metodologia empregada, a carga horária prevista, o cronograma de
início e término e local de realização;
II - confirmação da disponibilidade da vaga pretendida, obtida por meio de documento
comprobatório da Instituição responsável pelo Curso ou Evento; e
III - certidão da Seção de Pessoal, homologado pelo Comandante, Chefe ou Diretor
confirmando que o interessado não está em gozo das licenças previstas nos incisos II, III, V, VI e VII do art. 109
da Lei nº 6.123, de 1968, ou nas alíneas “b”, “c” e “d” do § 1° do art. 64 da Lei nº 6.783, de 1974, e não está
cedido para órgão ou entidade diverso da estrutura do Poder Executivo Estadual.
§ 1° O descumprimento da exigência do inciso I do artigo 7º ensejará, incontinenti, no
indeferimento do pedido.
§ 2° Todos os documentos gerados fora do Sistema Eletrônico de Informações - SEI, deverão
ser devidamente digitalizados e anexados ao processo de requerimento.
Art. 9° Compete a OME de lotação do interessado:
I - receber o processo SEI de solicitação do interessado e encaminhá-los à DEIP;

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II - emitir parecer de conveniência e oportunidade acerca da autorização de participação;

III - encaminhar o processo à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa (DEIP), com o ofício de
solicitação endereçado ao Comandante Geral;
IV - acompanhar todo processo, inclusive, nos casos específicos, a publicação em Diário Oficial
da devida autorização;
V - acompanhar, quando com ônus para o Estado, junto a 6ª Seção do EMG, 5ª Seção do EMG
e Diretoria de Finanças – DF, a liberação das verbas de custeio;
VI - a OME do requerente, deverá acompanhar o processo do militar, caso seja deferido o
pleito, a DGP deverá ser informada do afastamento do policial militar; e
VII - apresentar, após a autorização da participação, o interessado à DEIP antes do início do
Curso ou Evento.
Art. 9° Compete à DEIP:
I - emitir Parecer Opinativo ao Comandante-Geral, sobre a necessidade e viabilidade ou não da
participação do interessado em Cursos e Eventos dentro e fora do Estado de Pernambuco;
II - informar ao Comandante, Chefe ou Diretor da decisão do Comandante Geral da Corporação
a fim de cientificar o requerente;
III - impulsionar o processo junto à Secretaria de Defesa Social nos casos de decisão ou parecer
favorável, nos casos necessários; e
IV - dar conhecimento à 6ª Seção do EMG de todo o processo, nos casos favoráveis e com ônus
para o Estado, ressaltando a possível autorização, por parte da Secretaria de Defesa Social e Secretaria de
Administração, acerca da participação do interessado no Curso ou Evento.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10. As movimentações decorrentes da autorização serão processadas em conformidade
com o Decreto nº 7.510, de 18 de outubro de 1981.
Art. 11. Os casos omissos e situações de requerimentos excepcionais serão solucionados pelo
Comandante-Geral da Corporação.
Art. 15. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. José Roberto de
Santana - Cel PM Comandante Geral. (SEI nº 3900000059.000111/2019-59).
--oo(0)oo--
Nº 492, de 28 FEV 2022
Aprova o Manual Básico de Comunicação Social da PMPE e dá outras providências
O Comandante Geral, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 101, incisos I, II
e III e letra “g” do inciso XV, do Regulamento Geral da PMPE, aprovado por meio do Decreto nº 17.589, de 16
de junho de 1994;
Considerando a necessidade de implementação de padronização dos procedimentos
administrativos, com vistas à uniformização das ações;
Considerando ainda a possibilidade de adequação, atualização e melhorias necessárias ao
aprimoramento dos procedimentos da atividade corporativa ora em pauta, dentro do espectro da
comunicação com o público externo e interno,
R E S O L V E:
Art. 1º Aprovar o Manual Básico de Comunicação Social da Polícia Militar de Pernambuco,
constante do Anexo Único.
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. José Roberto de
Santana - Cel PM Comandante Geral. (SEI nº 3900000056.000568/2018-11).

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Nº 493, de 02 MAR 2022

Aprova Procedimento Operacional Padrão (POP) que indica e dá outras providências
O Comandante Geral da PMPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 101,
incisos I, II, III, IV e XV, alínea “g”, do Regulamento Geral da PMPE, aprovado por meio do Decreto nº 17.589,
de 16 de junho de 1994;
Considerando o que preconiza a Portaria Normativa do Comando Geral n° 397, de 1º JUN
2020, publicada no Suplemento Normativo (SUNOR) nº 046, de 26 JUN 2020, a qual aprova o Manual de
Elaboração de Procedimento Operacional Padrão (POP) da Polícia Militar de Pernambuco;
Considerando que a Administração Pública deverá observar, dentre outros princípios, os da
eficiência, eficácia, proatividade e proficiência;
Considerando a necessidade de implementação de novos Procedimentos Operacionais Padrão
(POPs), com vistas à uniformização das ações no âmbito desta Corporação;
R E S O L V E:
Art. 1º - Aprovar POP na Polícia Militar de Pernambuco conforme abaixo especificado:
- POP nº 0039 / Versão 1 – Atuação do Efetivo de Inteligência em Caso de Fuga e Rebeliões de Presos
em Estabelecimentos Prisionais
Art. 2º O POP ora aprovado passa a integrar o Guia Doutrinário (GD) da Polícia Militar de
Pernambuco, criado pela Portaria do Comando Geral nº 598, de 26 de julho de 1999, publicada no SUNOR nº
018, de 4 de agosto de 1999 e modificada pela Portaria Normativa do Comando Geral nº 180, de 14 de
agosto de 2014, publicada no SUNOR nº 036, de 18 de agosto de 2014.
Art. 3º Em razão do caráter reservado consoante dicção do Art. 23 da Lei 12.527, de 18 de
novembro de 2011 ( Lei de Acesso à Informação ), o conteúdo do POP, constante no art. 1º desta Portaria
Normativa, deixa de ser publicado.
Art. 4º Os Comandantes, Chefes e Diretores deverão providenciar instrução ao efetivo através
das suas Seções de Ensino e Instrução ou seção equivalente, não existindo, far-se-á através da Seção de
Pessoal ou setor correspondente.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. José Roberto de Santana - Cel
PM Comandante Geral. (SEI nº 21890886).
--oo(0)oo--
Nº 494, de 02 MAR 2022
Aprova Procedimento Operacional Padrão (POP) que indica e dá outras providências
O Comandante Geral da PMPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 101,
incisos I, II, III, IV e XV, alínea “g”, do Regulamento Geral da PMPE, aprovado por meio do Decreto nº 17.589,
de 16 de junho de 1994;
Considerando o que preconiza a Portaria Normativa do Comando Geral n° 397, de 1º JUN
2020, publicada no Suplemento Normativo (SUNOR) nº 046, de 26 JUN 2020, a qual aprova o Manual de
Elaboração de Procedimento Operacional Padrão (POP) da Polícia Militar de Pernambuco;
Considerando que a Administração Pública deverá observar, dentre outros princípios, os da
eficiência, eficácia, proatividade e proficiência;
Considerando a necessidade de implementação de novos Procedimentos Operacionais Padrão
(POPs), com vistas à uniformização das ações no âmbito desta Corporação;
R E S O L V E:
Art. 1º - Aprovar POP na Polícia Militar de Pernambuco conforme abaixo especificado:
- POP nº 0038 / Versão 1 – Ações de Fiscalização em Locais de Extração de Minério.
Art. 2º O POP ora aprovado passa a integrar o Guia Doutrinário (GD) da Polícia Militar de
Pernambuco, criado pela Portaria do Comando Geral nº 598, de 26 de julho de 1999, publicada no SUNOR nº

https://sei.pe.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=25894316&infra_siste… 7/9
04/03/2022 15:18 SEI/GOVPE - 21909264 - PMPE - Suplemento Normativo - SUNOR

018, de 4 de agosto de 1999 e modificada pela Portaria Normativa do Comando Geral nº 180, de 14 de
agosto de 2014, publicada no SUNOR nº 036, de 18 de agosto de 2014.
Art. 3º Em razão do caráter reservado consoante dicção do Art. 23 da Lei 12.527, de 18 de
novembro de 2011 ( Lei de Acesso à Informação ), o conteúdo do POP, constante no art. 1º desta Portaria
Normativa, deixa de ser publicado.
Art. 4º Os Comandantes, Chefes e Diretores deverão providenciar instrução ao efetivo através
das suas Seções de Ensino e Instrução ou seção equivalente, não existindo, far-se-á através da Seção de
Pessoal ou setor correspondente.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. José Roberto de Santana - Cel
PM Comandante Geral. (SEI nº 3900035916.000174/2021-67).
1.1.0. Errata
Onde se lê:
"TERÇA-FEIRA - RECIFE, 1º DE FEVEREIRO DE 2021 - SUNOR Nº G 1.0.00.004"
"TERÇA-FEIRA - RECIFE, 08 DE FEVEREIRO DE 2021 - SUNOR Nº G 1.0.00.005"
"QUINTA-FEIRA - RECIFE, 10 DE FEVEREIRO DE 2021 - SUNOR Nº G 1.0.00.006"
"SEGUNDA-FEIRA - RECIFE, 14 DE FEVEREIRO DE 2021 - SUNOR Nº G 1.0.00.007"
"TERÇA-FEIRA - RECIFE, 15 DE FEVEREIRO DE 2021 - SUNOR Nº G 1.0.00.008"
"SEXTA-FEIRA - RECIFE, 25 DE FEVEREIRO DE 2021 - SUNOR Nº G 1.0.00.010"
"TERÇA-FEIRA - RECIFE, 1º DE MARÇO DE 2021 - SUNOR Nº G 1.0.00.011"

Leia-se:
"TERÇA-FEIRA - RECIFE, 1º DE FEVEREIRO DE 2022 - SUNOR Nº G 1.0.00.004"
"TERÇA-FEIRA - RECIFE, 08 DE FEVEREIRO DE 2022 - SUNOR Nº G 1.0.00.005"
"QUINTA-FEIRA - RECIFE, 10 DE FEVEREIRO DE 2022 - SUNOR Nº G 1.0.00.006"
"SEGUNDA-FEIRA - RECIFE, 14 DE FEVEREIRO DE 2022 - SUNOR Nº G 1.0.00.007"
"TERÇA-FEIRA - RECIFE, 15 DE FEVEREIRO DE 2022 - SUNOR Nº G 1.0.00.008"
"SEXTA-FEIRA - RECIFE, 25 DE FEVEREIRO DE 2022 - SUNOR Nº G 1.0.00.010"
"TERÇA-FEIRA - RECIFE, 1º DE MARÇO DE 2022 - SUNOR Nº G 1.0.00.011"
3ª P A R T E
III – Normas Externas
(Sem Alteração)

PAULO FERNANDO DE ANDRADE MATOS - CEL QOPM

Ajudante Geral

Documento assinado eletronicamente por PAULO FERNANDO ANDRADE MATOS, em 04/03/2022, às

15:17, conforme horário oficial de Recife, com fundamento no art. 10º, do Decreto nº 45.157, de 23 de
outubro de 2017.

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