Mozilla
Mozilla
Inteligência Artificial
2019
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
INSTITUTO DE INFORMÁTICA
II - Exposição de motivos 15
Dos fatores internos no INF 17
III - Objetivos 18
Objetivo geral 18
Objetivos especícos 18
Habilidades do egresso 19
V - Princípios norteadores 20
Formação Ética e Função Social do Prossional 20
Formação Técnica 21
Interdisciplinaridade 23
Atividades supervisionadas 25
Programa institucional 33
e) Informações acadêmicas 33
f) Libras 33
Disciplinas obrigatórias 34
Programa institucional 35
Núcleo livre 40
Atividades complementares 41
Fluxo sugerido 41
Lógica Matemática 46
Cálculo 1A 47
2
Computação e Sociedade 48
Banco de Dados 49
Probabilidade e Estatística A 49
Arquitetura de Computadores 50
Álgebra Linear 50
Redes de computadores 50
Disciplinas optativas 52
Computação Móvel e Ubíqua 52
Engenharia de Soware 52
Interação Humano-Computador 53
Jogos Digitais 54
Pesquisa Operacional 54
Sistemas Distribuídos 55
Sistemas Multiagentes 56
Sistemas Operacionais 56
Visualização de Informações 56
Web Semântica 57
Empreendedorismo 59
Transformação Digital 59
Mineração de Dados 61
3
Aprendizado de Máquina Supervisionado 61
Visão Computacional 63
Pesquisa e Inovação 69
Referências 72
Apêndice A 74
A.1 - Disciplinas obrigatórias 74
Introdução à Programação 74
Lógica Matemática 75
Empreendedorismo 75
Cálculo 1A 76
Computação e Sociedade 77
Transformação Digital 78
Banco de Dados 80
Probabilidade e Estatística A 81
4
Pensamento Analítico de Dados 82
Arquitetura de Computadores 83
Álgebra Linear 84
Mineração de Dados 84
Redes de Computadores 86
Visão Computacional 88
Pesquisa e Inovação 94
Engenharia de Soware 96
Interação Humano-Computador 96
Jogos Digitais 98
Pesquisa Operacional 98
5
Sistemas de Apoio à Decisão 99
6
Lista de acrônimos e siglas
AC Atividade Complementar
CR Correquisito
ES Engenharia de Software
FL Faculdade de Letras
IA Inteligência Artificial
7
IEEE Institute of Electrial and Electronics Engineers
NC Núcleo Comum
NE Núcleo Específico
NL Núcleo Livre
PR Pré-requisito
8
PROVEC Programa de Voluntários de Extensão e Cultura
SI Sistemas de Informação
TI Tecnologia da Informação
9
Agradecimentos
10
Apresentação
O curso de Bacharelado em Inteligência Articial (BIA) é oferecido pelo
Instituto de Informática (INF) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Este
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é fruto de um processo de reexão e
discussão realizado por professores do INF durante mais de dois anos, dando
origem ao primeiro curso de Bacharelado em Inteligência Articial (BIA) no
Brasil até o momento.
11
acadêmico (p. ) onde atividades de Pesquisa e Inovação serão realizadas como
parte inerente da sua formação.
12
Identificação
Modalidade Presencial
Carga horária 3.200h (três mil, duzentas horas), coerente com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Computação.
Turno de Integral
funcionamento
13
diplomática. Os critérios de ingresso serão denidos pela
UFG em legislação especíca ou em editais.
14
I - Contexto
O Bacharelado em Inteligência Articial (BIA) foi criado em um contexto no
qual se destacam três principais aspectos: a aptidão do Instituto de
Informática; a carência de mão de obra apta a lidar com IA no mercado,
academia e órgãos públicos; e a importância local do curso. Os três são
detalhados nas seções a seguir.
Essa história perfaz mais de três décadas de ensino, marcada por diversos
projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão; por milhares de egressos, alguns
deles ocupando cargos de destaque em universidades, empresas e
organizações tanto no Brasil quanto no exterior; além de um corpo de
docentes e de técnico-administrativos altamente qualicados.
15
O INF construiu, ao longo desse período, um consistente envolvimento com
empresas e organizações de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
O Apoema [APOEMA] é o órgão do INF responsável pela cooperação e
interação com organizações externas, com foco em soluções inovadoras.
17
dessa limitação, menos de 30% do total de estudantes estão matriculados em
cursos superiores públicos.
18
o investimento de US$ 1 bilhão para a construção de uma Faculdade de IA1 -
maior investimento em IA feito por uma instituição americana, até o
momento2. Ademais, destaca-se a criação de Bacharelados em outras
Universidades de contexto mundial relevantes tais como University of
Edinburgh e Carnegie Mellon University (CMU). Constata-se também que
diversos países líderes mundiais já possuem ou estão denindo estratégias
nacionais para IA, por exemplo EUA, China, Alemanha, França, Japão e
Rússia.3
II - Exposição de motivos
A dependência da sociedade em relação à Computação, em especial à IA,
continua se expandindo, inclusive em tarefas que antes eram exclusivas dos
seres humanos, como diagnosticar uma pessoa com tipo de doença rara. A
quantidade de informação disponível em dados estruturados ou não
estruturados, tem passado por um processo de crescimento chamado de
Explosão da Informação,4 já discutido desde os anos 1980, antes mesmo da
popularização dos computadores, da internet e dos smartphones. Tratar essa
quantidade de informação de forma minimamente razoável, tornou-se uma
tarefa inviável para os seres humanos. Consequentemente, também tem
crescido a demanda por sistemas inteligentes e por prossionais que visam
atender essa sorte de questão. O conhecimento necessário para produzir
sistemas inteligentes e autônomos capazes de tratar esse volume de
informação é denominado de Inteligência Articial.
https://www.theverge.com/2018/10/15/17978056/mit-college-of-computing-ai-interdiscipl
inary-research
2
https://www.technologyreview.com/f/612293/mit-has-just-announced-a-1-billion-plan-to
-create-a-new-college-for-ai/
3
https://www.lawgorithm.com.br/estrategias-ia/
4
Buckminster Fuller, R. Critical Path (1981) New York: St Martin's Press
19
casos, a apropriação de habilidades ocorre de forma parcial, pois não há
espaço em tais cursos para cobrir adequadamente essa extensa área.
20
Figura 2: Inteligência Artificial e a forma de organização da informação
5
Disponível em
http://www.deeplearningbrasil.com.br/index.php/blog/144-inscricoes-aceitas-para-o-deep
-learning- brasil-summer-school-2018
22
Em abril de 2019, mais uma edição do Workshop de trabalhos de IA foi
realizada em um Hotel de Goiânia. O evento recebeu cerca de 1500
visitantes.
III - Objetivos
Objetivo geral
O BIA tem como objetivo:
Formar prossionais aptos a contribuir efetivamente com o desenvolvimento
de Sistemas Inteligentes e Autônomos seguindo princípios éticos e postura
prossional.
Objetivos específicos
Reconhecer e valorizar o respeito à diversidade. Conforme se lê na
Constituição Federal em seu Art. 3.º, inciso IV: “promover o bem de
todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação”.
Ampliar a compreensão acerca de questões ambientais e, ao mesmo
tempo, valorizar projetos sustentáveis.
Contribuir com a demanda da sociedade por sistemas inteligentes e
autônomos de qualidade.
Conceber e desenvolver soluções e produtos inovadores.
Promover a socialização do uso da Inteligência Articial no mercado,
no setor público e na academia.
Viabilizar atividades econômicas de alto valor (por meio da IA e ações
empreendedoras).
Criar alternativa econômica para o Estado de Goiás.
Perfil do egresso
23
O egresso do BIA é um prossional com capacitação sólida em Inteligência
Articial. Para isso, espera-se deste processo formação básica consistente em
Computação e abrangente e aprofundada em Inteligência Articial.
Habilidades do egresso
Espera-se que os egressos do curso de bacharelado em Inteligência Articial:
Possuam sólida formação em Ciência da Computação, Matemática,
Ciência de Dados e Engenharia de Sistemas que os capacitem
identicar, compreender, analisar, modelar e construir sistemas
computacionais capazes de lidar com problemas complexos, incluindo
24
sistemas embarcados e autônomos, de forma inovadora e
empreendedora.
Sejam capazes analisar e explorar grandes bases de dados, extraindo
delas conhecimento que dê suporte à tomada de decisões.
Sejam capazes de integrar dispositivos e sistemas já existentes de
forma a produzirem novos ambientes ou soluções computacionais.
Sejam capazes de utilizar as técnicas e ferrramentas da Inteligência
Articial, compreendendo o impacto direto ou indireto sobre as
pessoas e a sociedade.
Sejam capazes de trabalhar de forma harmoniosa, prossional e ética,
individualmente e em grupo com outros prossionais da Computação
e/ou de outras áreas, de forma colaborativa e proativa.
Compreendam os aspectos econômicos e nanceiros, associados a
novos produtos e organizações.
Reconheçam o caráter fundamental da inovação e da criatividade e
compreendam as perspectivas de negócios e oportunidades relevantes.
Conduzam ação contínua de aperfeiçoamento e atualização de sua
própria formação.
Participem da comunicação de ideias com clareza, seja na forma
verbal ou escrita.
Encarem com resiliência a compreensão de problemas de alta
complexidade, a identicação de oportunidades e a busca por novas
soluções.
V - Princípios norteadores
O BIA apoia-se em princípios necessários à consecução dos objetivos do
curso (p. ) e do perl do egresso (p. ). Esses princípios são apresentados a
seguir.
25
O comportamento ético e prossional será trabalhado nas atividades do
curso. A exigência de uma conduta apropriada em um ambiente acadêmico
motivador e em sala de aula, tanto dos docentes quanto dos estudantes,
contribui com essa formação. Isso signica promover a qualidade de vida, o
respeito à diversidade e o respeito ao meio ambiente. Nesse sentido, não
apenas as disciplinas, mas toda e qualquer ação, deve ser pautada pela
reexão do impacto no contexto no qual se insere.
Ainda convém destacar que nesta área há duas principais correntes de ética a
serem observadas: Ética de Robô (ou Roboética), que se refere à moralidade
de como humanos projetam, constroem, usam e tratam robôs e outros seres
inteligentes articiais [VERUGGIO, 2007]; e Ética de Máquina, que se
concerne ao projeto de Agentes Articias Morais, robôs ou seres inteligentes
articiais que se comportam moralmente ou como pensamento moral
[ANDERSON, M. & ANDERSON, S. L., 2011]. Essas correntes fundamentam
aspectos éticos e morais a serem observados no convívio diário do curso.
Formação Técnica
A formação técnica proposta para o BIA está fundamentada em bases sólidas:
as Diretrizes Curriculares Nacionais [MEC 2016]; a formação básica de
qualidade em Computação, denida pelo próprio INF; e versões recentes dos
corpos de conhecimentos das áreas que fazem parte da IA moderna. Por
consequência, o conteúdo abordado no curso não diverge das orientações
nacionais e internacionais em Computação e em Inteligência Articial.
Ademais, a organização dele é uma “contribuição” para a área de IA e a
Computação no Brasil, haja vista que não há outro Bacharelado em IA no
país até o momento presente e que essa organização se baseia em
experiências aprendidas no INF, juntamente com uma visão holística do
aprendizado em sistemas inteligentes e autônomos, o que contrasta com a
26
frequente apresentação fragmentada desta área em especial em cursos de
pós-graduação.
27
Figura 4: Disciplina do curso baseada em conhecimento de várias subáreas.
28
Interdisciplinaridade
Produzir sistemas inteligentes e autônomos signica, necessariamente, o
encontro de, pelo menos, dois domínios. O domínio da solução, no qual a
Inteligência Articial é exercitada e o domínio do problema, que justica a
existência de sistemas inteligentes e autônomos. O domínio do problema é
“universal”, pois inclui logística, segurança, saúde, educação, gestão,
transformação, controle, automação, dentre muitos outros. Fazer sistemas
inteligentes e autônomos, portanto, por si só, exige o contato com outras
áreas do conhecimento.
O acesso a outras áreas pode vir por meio das disciplinas do Núcleo Livre
(NL). O BIA exige o mínimo de 128 horas de disciplinas do NL para
integralização curricular. Essas disciplinas são escolhidas pelo estudante
dentre todas aquelas oferecidas na UFG. O conjunto de opções de outras
áreas do conhecimento é rico, o que contribui com uma formação ampla do
estudante. Convém destacar que 128 horas perfazem a quantidade mínima
exigida; todavia, o estudante pode fazer uso de uma carga horária maior. O
mesmo é válido para o estágio não obrigatório e para as atividades
complementares. O estudante deve cumprir um mínimo de 192 horas em
atividades complementares.
29
Por conta da revolução digital, muitos estudantes terão funções ou empregos
diferentes dos que existem hoje. Entretanto, é evidente que não será apenas
um treinamento tecnológico que irá prepará-los para isso. É comum a
universidade considerar como instrumentos de atualização e coerência
apenas as mudanças possíveis em termos da matriz curricular e da aplicação
de novas metodologias pedagógicas (ou andragógicas). A Figura 5 apresenta
um instrumento adicional pouco explorado (ou entendido), mas que no atual
momento tem se mostrado relevante por diversos estudos: o aspecto
cognitivo, afetivo e social das gerações.
Atividades supervisionadas
De acordo com a Resolução CNE/CES 03/2007 de 2 de julho de 2007, cabe
às Instituições de Educação Superior, respeitando o mínimo dos duzentos
dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a denição da duração da
atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo, o que compreende: (a)
preleções e aulas expositivas e (b) atividades práticas supervisionadas, tais
como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação cientíca, trabalhos
individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.
31
VI - Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE do BIA adota os seguintes princípios:
O NDE possui duas prioridades: a maior é colocar em prática o PPC; a
seguinte é mantê-lo relevante.
Qualquer questão que diz respeito às prioridades é do interesse do
NDE e pode resultar em ação.
Toda ação necessariamente deve gerar valor e estar alinhada com as
prioridades.
Uma ação constante e preconcebida é zelar pelos princípios aqui
descritos.
O NDE entende que o diálogo é necessário e que a diversidade é
natural, assim como o confronto de ideias.
32
A atuação do NDE deve ser realizada em estreita interação com a
coordenação do curso. Entretanto, não é nem pode ser vista como meio para
auxiliar a realização de uxos administrativos (atribuição da coordenação do
curso).
33
curso de Bacharelado em Inteligência Articial. Essas atividades deverão ser
descritas no Plano de Estágio, que deverá ser aprovado e acompanhado pelo
coordenador de estágio, supervisor na empresa concedente e professor
orientador do Instituto de Informática.
34
A integração do Ensino, Pesquisa e Extensão (EPE) se verica por meio de
atividades complementares, do estágio não obrigatório, envolvimento em
programas institucionais, disciplinas do curso e postura didática dos
docentes, conforme comentado a seguir.
Entretanto, a integração não ocorre apenas por meio dos elementos acima,
haja vista que são pontos de integração que ocorrem em períodos especícos.
Entende-se que a integração deve ocorrer em diversos momentos e ações do
35
curso. Por exemplo, uma postura didática recomendável exige a
contextualização de cada aula acerca do que será visto, da repercussão ou
relação dela com o mercado de IA e do estado da arte corrente. Essa postura
é exigida por meio das “condições mínimas” denidas para cada disciplina.
Portanto, a integração do EPE permeia todo o curso.
36
Cabe ressaltar que o Sistema de Avaliação do BIA tem como objetivo
primeiro de sua aplicação, por meio de sua Estrutura Curricular (p. ),
utilizando instrumentos pedagógicos norteados pelos Princípios Norteadores
(p. ), permitir que cada estudante adquira o perl desejado (p. ).
37
A avaliação do BIA deve ser feita periodicamente e sistematicamente, tanto
de forma proativa quanto de forma reativa, na ocorrência de evento que
justique responsividade.
38
Em harmonia com a política de capacitação docente, o INF é favorável ao
aprimoramento e à capacitação de seu corpo Técnico-administrativo em
Educação (TAE). Normalmente, um TAE faz solicitação ao diretor,
encarregado de registrar as intenções de afastamento no plano anual de
capacitação e conduzir a apreciação das intenções pelo Conselho Diretor do
INF, haja vista que é do interesse da unidade fomentar a especialização e
capacitação dos seus prossionais.
39
a) Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade
Reduzida
A Universidade Federal de Goiás (UFG) apresenta condições de acesso para
pessoas com deciência e/ou mobilidade reduzida, sendo fundamentado
decreto No 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as leis N°
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especica, e N° 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deciência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
40
O objetivo é claro: “combater o racismo e as discriminações que atingem
particularmente os negros. Nessa perspectiva, propõe a divulgação e
produção de conhecimentos, a formação de atitudes, posturas e valores que
eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial,
descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de
asiáticos.”
Programa institucional
O Programa Institucional de Extensão do Instituto de Informática será
realizado por meio de ações, boa parte com ênfase na socialização de
conhecimento sobre questões pertinentes à formação dos brasileiros, o que
41
invariavelmente inclui os negros e indígenas. Esse conhecimento é
indispensável para a promoção da diversidade, do respeito às diferenças e da
igualdade independente das crenças, do sexo, da idade, da cor, da condição
social.
e) Informações acadêmicas
Todas as informações acadêmicas do curso de Bacharelado em Inteligência
Articial são disponibilizadas tanto de forma virtual, por meio do sítio do
curso, quanto de forma impressa, na secretaria do curso, conforme
determinado na Portaria Normativa n° 40 de 12 de dezembro de 2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01 de dezembro de 2010,
publicada em 29 de dezembro de 2010.
f) Libras
O Decreto 5.626/2005 regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, e o
artigo 18 da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Segundo esse Decreto, a
disciplina curricular Libras é obrigatória para vários cursos, dentre eles, as
licenciaturas e os cursos de Fonoaudiologia. O Decreto também estabelece
que, nos demais cursos, a disciplina curricular Libras seja optativa, conforme
42
o Capítulo II, § 2º: “a Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa
nos demais cursos de educação superior”.
Convém destacar que esses exemplos devem ser vistos como elementos de
inspiração, a serem renovados continuamente.
43
Disciplinas obrigatórias
As disciplinas Computação e Sociedade e Pesquisa e Inovação (previstas para
os 2° e 7° períodos, respectivamente) incluem, em seus ementários, tópicos
pertinentes às exigências da Resolução. Em particular, remetem para o
conhecimento de questões relativas à educação e conscientização da
preservação ambiental.
Programa institucional
A UFG executa um Plano de Logística Sustentável (PLS), que estabelece
práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos e processos na
administração pública [PLS]. Esse plano é internalizado no Instituto de
Informática por um Programa Institucional de Extensão.
44
h) Proteção dos direitos da pessoa com Transtornos do Espectro Autista
A proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista é
fundamentada na Lei N.º 12.764 de 27 de dezembro de 2012, que institui a
política nacional de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do
espectro autista, e altera o § 3.º do Art. 98 da Lei N.º 8.112, de 11 de dezembro
de 1990. Esse requisito legal é atendido por meio da disciplina obrigatória
Pesquisa e Inovação, que inclui em seu ementário tópicos pertinentes ao
tratamento de características humanísticas e biológicas na construção de
interfaces de usuário, o que possibilita a socializar informações relevantes
para que portadores do Transtorno do Espectro Autista possam ser
adequadamente considerados por meio de suas necessidades especiais.
45
denidos pelo Regulamento de Atividades de Extensão do Bacharelado em
Inteligência Articial, a ser baseado naem resolução especíca da UFG.
46
XIV - Estrutura Curricular
Matriz curricular
A Figura 6 apresenta a síntese da matriz curricular do BIA, enquanto a Figura
7 evidencia quatro conjuntos que emergem da matriz, a saber: Fundamentos
em Matemática e Computação, Mentalidade (“forma de pensar”), Técnicas e
Integração.
47
Figura 7: Grade curricular do BIA com os conjuntos emergentes.
49
Quadro 3: Disciplinas Optativas. Não há correquisito.
50
Figura 8: Relação de pré-requisitos da grade curricular.
Núcleo livre
O Núcleo Livre (NL) é o conjunto de conteúdos voltado para promover a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade, dentre outros objetivos.
A carga horária denida pelo BIA para o NL é de 128 horas, que é o mínimo
estabelecido pelo Regimento Geral dos Cursos de Graduação (RGCG) da UFG
[CEPEC 2017]. O total de 128 horas perfaz 4% da carga horária do curso,
conforme a Quadro 4 (p. ).
Atividades complementares
O estudante do BIA deve cumprir o mínimo de 192 horas em atividades
complementares para a integralização curricular. Essas horas correspondem
a 6% da carga horária do curso, conforme a distribuição da carga horária do
curso na Quadro 4 (p. ).
51
formalmente pelo Regulamento de Atividades Complementares do Bacharelado em
Inteligência Articial, fundamentrado no [CEPEC 2017]
Fluxo sugerido
Conforme o diagrama abaixo, as disciplinas estão organizadas em oito
períodos letivos. Os quatro primeiros períodos concentram as disciplinas de
formação básica em Computação e Matemática. Os demais períodos incluem
disciplinas com ênfase na formação especíca em Inteligência Articial.
Introdução à Empreendedori
1º Lógica
Programação smo
Algoritmos e Programação
Computação e Transformação
2º Cálculo 1 Estrutura de Orientada a
Sociedade Digital
Dados 1 Objetos
52
Processamento
Aprendizado Mineração de
Arquitetura de Digital de
4º Álgebra Linear de Máquina Dados
Computadores Sinais e
Supervisionado
Imagens
Heurísticas e Computação de
Redes de Visão Redes Neurais
5º Modelagem Alto
Computadores Computacional Profundas
Multiobjetivo Desempenho
Aprendizado
Processamento Aprendizado Processamento
Internet das de Máquina
6º de Dados de Máquina de Linguagem
Coisas Não
Massivos por Reforço Natural
Supervisionado
Apoio à
Percepção Processamento Pesquisa e
7º Tomada de Optativa
Robótica de Áudio e Voz Inovação
Decisão
1º PERÍODO
Empreendedorismo 64 Obrigatória NE
2º PERÍODO
53
Disciplina CHT Natureza Núcleo
Cálculo 1A 96 Obrigatória NC
3º PERÍODO
4º PERÍODO
54
5º PERÍODO
6º PERÍODO
7º PERÍODO
OPTATIVA 64 Optativa NE
55
8º PERÍODO
Introdução à Programação
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NC 48 80 128 1o INF Sim Nenhum
Ementa
1. Introdução a algoritmos.
2. Conceitos básicos de programas: constantes; tipos de dados
primitivos; variáveis; atribuição; entrada e saída de dados; expressões;
estruturas de decisão; estruturas de repetição.
3. Ponteiro.
4. Estruturas de dados homogêneas e heterogêneas: vetores, matrizes,
cadeias de caracteres, registros. Subprogramas: funções; passagens de
parâmetros por valor e por referência, recursividade.
5. Manipulação de arquivos: abertura, fechamento, leitura e gravação.
6. Tipos de acesso a arquivos: sequencial e indexado.
7. Tipos de arquivos (texto e binário).
8. Transcrição de algoritmos para uma linguagem de programação.
9. Domínio de uma linguagem de programação: sintaxe e semântica;
interpretação e compilação de programas; ambiente de
desenvolvimento de programas; estilo de codicação; documentação
de código; técnicas de depuração e técnicas de proling;
desenvolvimento e uso de bibliotecas.
56
Lógica Matemática
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NC 64 0 64 1o INF Sim Nenhum
Ementa
1. Noções básicas: linguagem natural vs linguagens formais; verdade,
validade, satisfatibilidade; lógica proposicional (sintaxe e semântica,
propriedades e relações semânticas, consequência lógica, simplicação
de fórmulas); lógica de primeira ordem (sintaxe e semântica,
propriedades e relações semânticas, formas normais);
2. Métodos de validação: métodos diretos de prova; métodos de prova
por contradição; indução estrutural.
3. Linguagem para experimentação.
4. Aplicações básicas.
Cálculo 1A
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NC 96 0 96 2o IME Sim Nenhum
Ementa
1. Números reais. Funções reais de uma variável real e suas inversas.
2. Noções sobre cônicas.
3. Limite e continuidade.
4. Derivadas e aplicações.
5. Polinômio de Taylor.
6. Integrais. Técnicas de Integração. Integrais impróprias.
7. Aplicações..
Ementa
1. Noções de complexidade de algoritmos (notações de complexidade).
57
2. Algoritmos de pesquisa: pesquisa sequencial e binária.
3. Algoritmos de ordenação.
4. Tipos abstratos de dados.
5. Estruturas de dados utilizando vetores: pilhas, las, listas (simples e
circulares).
6. Estruturas de dados com alocação dinâmica de memória: pilhas, las,
listas (simplesmente encadeadas, duplamente encadeadas e circulares).
Ementa
1. Abstração e tipos abstratos de dados.
2. Classes, métodos, encapsulamento, interface. Mensagens, instâncias e
inicialização. Herança e composição. Polimorsmo.
3. Uso de uma linguagem orientada a objetos.
4. Noções de UML.
5. Noções de padrões de projeto orientado a objetos.
Computação e Sociedade
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NC 32 0 32 2o INF Sim Nenhum
Ementa
1. História da computação.
2. Estudo e análise de casos de aplicação de computadores na sociedade
e para o meio ambiente.
3. Subáreas da computação e áreas interdisciplinares.
4. Importância e desaos da computação no Brasil e no mundo.
5. Cursos de computação e aspectos prossionais: tipos de cursos, pers
prossionais, demanda do mercado, organizações e associações na
área, regulamentação da prossão.
6. Leis e normas relacionadas à Informática.
7. Questões ambientais, raciais, de saúde e de inclusão digital
relacionadas à Computação.
58
8. Ética na Computação.
9. Empresas de tecnologia da informação.
10. Incubadoras de empresas.
Ementa
1. Medidas de complexidade, análise assintótica de limites de
complexidade para algoritmos iterativos e recursivos, técnicas de
prova de cotas inferiores.
2. Corretude de Algoritmos.
3. Exemplos de análise de algoritmos.
4. Técnicas de projeto de algoritmos: dividir para conquistar,
programação dinâmica, algoritmos gulosos.
5. Introdução à NP-Completude.
Ementa
1. Árvores: formas de representação, recursão em árvores, árvores
binárias, árvores binárias de busca, árvores balanceadas (AVL e
rubro-negras).
2. Filas de prioridades. Heaps, Heapsort. Hashing: tipos de funções de
hashing; tratamento de colisões.
3. Denições de Grafos.
4. Estruturas de Dados para representação de grafos.
5. Algoritmos básicos em grafos.
59
Banco de Dados
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisitos:
NC 48 16 64 3.o INF Sim Lógica Matemática
Ementa
1. Conceitos básicos de Banco de Dados.
2. Modelo relacional.
3. Linguagens para Banco de Dados: álgebra relacional, cálculo relacional
e SQL.
4. Modelo Entidade-Relacionamento e extensões.
5. Mapeamento ER-relacional.
6. Normalização.
Probabilidade e Estatística A
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NC 64 0 64 3.o IME Sim Cálculo 1A
Ementa
1. Estatística descritiva. Noções sobre amostragem.
2. Introdução à teoria de conjuntos.
3. Introdução à teoria de probabilidade: espaço amostral, eventos,
frequência relativa, fundamentos de probabilidade, probabilidade
condicional, eventos independentes e teorema de Bayes.
4. Variáveis aleatórias: conceitos básicos, esperança e variância.
5. Distribuições discretas de probabilidade: uniforme, binomial e
Poisson.
6. Distribuições contínuas de probabilidade: uniforme, exponencial,
normal e t-Student.
7. Estimação pontual e intervalar para uma população: média e
proporção.
8. Teste de hipóteses para uma população: média e proporção.
9. Correlação linear e regressão linear simples.
Arquitetura de Computadores
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NC 48 16 64 4o INF Sim Nenhum
60
Ementa
1. Visão geral dos computadores modernos.
2. Evolução da arquitetura dos computadores.
3. Memória e representação de dados e instruções.
4. Processador, ciclo de instrução, formato e endereçamento.
5. Noções básicas de programação em linguagem de montagem.
6. Dispositivos de entrada e saída.
7. Sistemas de interconexão (barramentos).
8. Interfaceamento e técnicas de entrada e saída.
9. Hierarquia de memória.
10. Introdução a arquiteturas paralelas e métricas de desempenho.
Álgebra Linear
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NC 64 0 64 4.o IME Sim Nenhum
Ementa
1. Sistemas lineares e matrizes.
2. Espaços vetoriais.
3. Transformações lineares.
4. Autovalores e autovetores.
5. Espaços com produto interno.
Redes de computadores
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
o
NE 32 32 64 5 INF Não Nenhum
Ementa
1. Conceitos básicos de redes (4hs)
2. Camada de Aplicação (14hs)
3. Camada de Transporte: transferência conável, controle de
congestionamento, TCP, UDP (12hs)
61
4. Camada de Rede: IPv4, IPv6, algoritmos de roteamento e roteamento
na Internet (8hs)
5. Camada de Enlace e Física (10hs)
6. Redes sem o, mobilidade e redes móveis celulares (12hs)
7. Estudo de caso e aplicações (4h)
62
Disciplinas optativas
Além das disciplinas de formação básica e das disciplinas especícas de
Inteligência Articial, o estudante precisa cumprir uma disciplina optativa.
Para isso, ele deverá cursar e ter êxito em ao menos uma das disciplinas
descritas nesta subceção.
Ementa
1. Computação móvel e ubíqua: conceitos, principais características,
internet das coisas, smart spaces, sensibilidade a contexto, tecnologias
de comunicação e desaos.
2. Plataformas de desenvolvimento móvel e modelos de negócio para
comercialização.
3. Projeto de aplicações móveis: macro e micro arquitetura, padrões de
interface com usuário, persistência de dados, segurança, privacidade e
comunicação.
4. Programação de aplicações móveis: middlewares, frameworks e
sensores.
5. Prática em desenvolvimento de aplicações móveis.
Ementa
1. Abordagens, técnicas, tecnologias e ferramentas para desenvolvimento
de sistemas de informação para web tendo em consideração todo o
ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas.
Engenharia de Software
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 64 0 64 7o INF Não Nenhum
63
Ementa
1. Requisitos de soware.
2. Projeto (design) de soware.
3. Construção de soware.
4. Teste de soware.
5. Manutenção de soware.
6. Gerência de conguração de soware.
7. Gerência de projeto de soware.
8. Processo de engenharia de soware.
9. Modelos e métodos de engenharia de soware.
10. Qualidade de soware.
11. Prática prossional de engenharia de soware.
12. Economia para engenharia de soware.
13. Fundamentos de engenharia.
Interação Humano-Computador
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 7o INF Não Algoritmos e Estruturas de Dados 1 e
Probabilidade e Estatística A
Ementa
1. Aspectos gerais sobre interação humano-computador.
2. Características humanísticas e biológicas, envolvendo questões sobre
genealogia, gênero, aspectos étnicos, raciais e culturais, direitos e
aspectos políticos, deciências, limitações e capacidades, dentre outros.
3. Ciclo da interação e principais problemas.
4. Metas de usabilidade e experiência do usuário.
5. Fatores humanos em soware interativo: teoria, princípios e regras
básicas.
6. Modelos conceituais e metáforas.
7. Estilos de interação.
8. Elementos de interação (menus, formulários, manipulação direta e
outros).
9. Voz, linguagem natural, sons, páginas web.
10. Padrões para interface.
11. Localização e internacionalização.
64
12. Princípios de projeto de interfaces humano-computador.
13. Métodos de projeto de interação.
14. Projeto visual (cores, ícones, fontes e outros).
15. Tempo de resposta e retroalimentação.
16. Dispositivos de interação.
17. Métodos de avaliação de interfaces: avaliação heurística, abordagens
para testes realizados com apoio de usuários, técnicas de testes para
páginas web, entre outros.
18. Visão geral de ferramentas de desenvolvimento de interfaces
humano-computador.
Ementa
1. Introdução às práticas de compreensão e produção em LIBRAS
através do uso de estruturas e funções comunicativas elementares.
2. Concepções sobre a Língua de Sinais.
3. O surdo e a sociedade.
Jogos Digitais
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 0 64 64 7o INF Não Programação Orientada a Objetos
Ementa
1. Conceitos fundamentais de jogos: storyboard, mecânica de jogos,
game engines, ambientação e animação em jogos.
2. Aplicação de técnicas de apresentação dos jogos.
3. Deploy de jogos em plataformas.
4. Noções de mercado e tendências tecnológicas para jogos.
Pesquisa Operacional
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 64 0 64 7o INF Não Álgebra Linear
65
Ementa
1. Modelagem.
2. Problema de Programação Linear (PL). Resolução gráca de PL.
3. Algoritmo Simplex. Dualidade. Algoritmo Simplex-Dual.
4. Pós-otimização e Análise de Sensibilidade.
Ementa
1. Auditoria de sistemas.
2. Políticas de segurança.
3. Classicação das informações.
4. Normas de segurança.
5. Ética em segurança da informação.
6. Segurança de sistemas.
7. Ameaças e Ataques.
8. Vulnerabilidades em sowares, serviços e protocolos.
9. Aspectos especiais: vírus, fraudes, criptograa, acesso não autorizado.
10. Engenharia Social.
11. Tópicos Emergentes em Segurança.
Ementa
1. Tomada de decisão e processo decisório.
2. Fundamentos, técnicas e métodos de Sistemas de Apoio à Decisão.
3. Apresentação de estudos de caso.
Sistemas Distribuídos
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 7o INF Não Programação Orientada a Objetos
66
Ementa
1. Introdução a Sistemas Distribuídos.
2. Invocação Remota.
3. Objetos Distribuídos.
4. Arquiteturas Orientadas a Serviços e utilização de serviços Web.
5. Computação Móvel e Ubíqua. Estudo de Casos de Tópicos Emergentes
em Sistemas Distribuídos.
Ementa
1. Conceitos básicos de Inteligência Articial.
2. Representação do conhecimento e raciocínio.
3. Técnicas de Inteligência Articial para desenvolvimento de Sistemas
Inteligentes de Apoio à Decisão.
4. Apresentação de estudos de caso.
Sistemas Multiagentes
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 7o INF Não Programação Orientada a Objetos
Ementa
1. Introdução à Inteligência Articial e Agentes Inteligentes.
2. Arquiteturas para construção de Sistemas Multiagentes (SMA).
3. Comunicação e cooperação em SMA.
4. Tomada de Decisão em SMA.
Sistemas Operacionais
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 7o INF Não Arquitetura de Computadores
Ementa
1. Conceitos de Hardware e Soware.
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2. Tipos de Sistemas Operacionais. Organização da Estrutura Interna do
Sistema Operacional. Gerência de Processos. Gerência do Processador.
Gerência de Memória. Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída.
Sistemas de Arquivos.
3. Estudos de casos de sistemas operacionais atuais.
Visualização de Informações
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 7o INF Não Algoritmos e Estruturas de Dados 2
Ementa
1. Denições, história, modelos e categorias de visualizações de
informação.
2. Semiótica e percepção visual.
3. Expressividade e efetividade de visualizações.
4. Interação com o usuário.
5. Exemplos de técnicas de visualização de informações.
6. Metodologias para desenvolvimento de uma visualização de
informação.
7. Avaliação de visualizações.
8. Tendências futuras na área.
Web Semântica
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 7o INF Não Programação Orientada a Objetos
Ementa
1. Fundamentos e arquitetura da Web Semântica.
2. Linguagens e/ou padrões para especicação de caracteres, localização,
sintaxe, estrutura e semântica de informação.
3. Ontologias.
4. Framework para programação de aplicações para Web Semântica.
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Disciplinas específicas do BIA (obrigatórias)
Em geral, disciplinas são apresentadas em um padrão composto por ementa,
bibliograa básica e bibliograa complementar. As disciplinas de Inteligência
Articial, descritas nessa seção, acrescentam uma dimensão denominada
“condições mínimas”, elucidada a seguir.
Condições mínimas
Idealmente uma disciplina deve ser não ambígua e vericável. Por não
ambígua entenda que, sem interferir na autonomia metodológica do
docente, o registro de cada disciplina deve ser preciso no foco e no
compromisso dela perante as demais ações do curso. Por vericável entenda
que o processo de avaliação dos estudantes deve ser bem denido.
69
aprovado na disciplina. Essas condições são identicadas por um conjunto de
atividades, onde cada atividade é acompanhada de um nível. Ou seja, as
atividades denem o que o estudante deve estar apto a fazer, a realizar,
acerca do objeto em questão, e o nível dene a prociência esperada ao
realizar a atividade em questão. São três os níveis:
Empreendedorismo
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 64 0 64 1o INF Sim Nenhum
Ementa
1. EU S.A. (4h)
2. História e setores da economia (4h)
3. Conceito de Negócio (8h)
4. Modelagem e validação de negócio (16h)
70
5. Gestão nanceira e nanciamento (12h)
6. Planejamento e evolução empresarial (8h)
7. Estudos de casos e aplicações (12h)
Transformação Digital
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 2o INF Sim Empreendedorismo
Ementa
1. Domínios da transformação digital (8h)
2. Tecnologias exponenciais, estratégias digitais e análise de dados (8h)
3. Modelos de Negócios Digitais: online, online2oine, plataformas e
variações de marketplace (8h)
4. Processos de transformação digital (8h)
5. Estudos de caso: saúde, mídias, agronegócio, logística, segurança e
cidades inteligentes (32h)
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Pensamento Analítico de Dados
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 3o INF Sim Nenhum
Ementa
1. Introdução ao pensamento analítico de dados (4h)
2. Problemas de negócio (6h)
3. Coleta de dados e pré-processamento (8h).
4. Análise exploratória de dados (10h)
5. Modelagem (16h)
6. Sumarização de resultados (8h)
7. Estudo de caso e aplicações (12h)
Mineração de Dados
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 4o INF Sim Pensamento Analítico de Dados
Ementa
1. Introdução à mineração de dados (4h).
2. Técnicas para análise de dados (8h).
3. Técnicas de pré-processamento de dados com limpeza,
transformação, redução de dimensionalidade e de crawling (16h).
4. Algoritmos para mineração de dados (20h).
5. Avaliação de experimentos: amostragem, ajuste de parâmetros de
algoritmos, métricas de avaliação, comparação entre modelos (8h).
6. Estudo de caso e aplicações (8h)
72
Condições mínimas (estar apto a):
1. (Faz sem orientação). Reconhecer as técnicas adequadas para análise
exploratória e modelagem de dados para um dado problema.
2. (Faz com orientação). Coletar e preparar os dados para um dado
problema.
3. (Faz com orientação). Utilizar frameworks de alto nível em cada etapa
da mineração de dados.
4. (Faz com orientação). Avaliar e comparar modelos.
5. (Segue instruções). Propor e desenvolver soluções utilizando as
ferramentas de mineração de dados.
Ementa
1. Regressão linear e regressão Logística (4h)
2. Aprendizado Bayesiano (10h)
3. Redes neurais articiais (conceitos básicos, perceptron, adaline,
perceptron multicamadas (backpropagation)) (10h)
4. Máquinas de vetor suporte (Support Vector Machines - SVMs) (8h).
5. Métodos para comitês de classicadores e regressores (8h)
6. Algoritmos baseados em árvores de decisão: Random Forest e
XGBoost e derivações (16h)
7. Aplicações e estudos de caso (8h).
73
Processamento Digital de Sinais e Imagens
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 4o INF Sim Nenhum
Ementa
1. Introdução a sinais,captação e conversão de sinais analógicos e digitais
(4h)
2. Sinais, seqüências e operações discretas (8h)
3. Aquisição, formação de imagens digitais (8h)
4. Técnicas de análise no tempo e frequência (Fourier e Wavelet) (12h)
5. Morfologia matemática (8h)
6. Algoritmos para segmentação e denição de ROI (8h)
7. Processamento de cores e texturas (8h)
8. Seleção de descritores e reconhecimento (8h)
Ementa
1. Princípios de modelagem de problemas (8h): denição do problema,
identicação das variáveis, representação.
2. Agentes e Busca (4h)
3. Busca Informada (4h)
4. Busca Adversária (4h)
74
5. Busca Local (8h)
6. Busca Guiada (12h)
7. Modelagem multiobjetivo (8h)
8. Estratégias de busca multiobjetivo (8h)
9. Estudos de casos e aplicações (8h)
Ementa
1. Redes neurais multicamadas (8h).
2. Arquiteturas de redes neurais convolucionais (16h)
3. Parametrização de redes profundas (16h): parâmetros versus
hiperparâmetros, algoritmos de otimização para aprendizado
profundo, regularização e sintonização de hiperparâmetros.
4. Arquiteturas recorrentes (12h): Recorrência, LSTM (Long Short Term
Memory), GRU (Gated Recurrent Unit).
5. Aplicações e estudos de caso (12h).
75
Visão Computacional
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 5o INF Sim Processamento Digital de Sinais e Imagens
Ementa
1. Imagem como um sinal (8h)
2. Extração de características em imagens (12h)
3. Representação espaço-escala (8h)
4. Segmentação (8h)
5. Rastreamento em vídeo (12h)
6. Reconhecimento de objetos (12h)
7. Estudos de caso e aplicações (4h)
Ementa
1. Introdução aos sistemas computacionais de alto desempenho (4h)
2. Arquiteturas para computação de alto desempenho (8h)
3. Sistemas Operacionais (8h)
4. Medição de performance (4h)
5. Modelos de programação paralela: linguagens, compiladores,
bibliotecas, sistemas de comunicação (24h)
6. Estudos de caso e aplicações (16h)
76
2. (Faz com orientação). Criar e testar código envolvendo modelos de
programação paralela.
3. (Segue instruções). Comparar soluções com e sem as técnicas da
Computação de Alto Desempenho.
Ementa
1. Arquiteturas de IoT (12h)
2. Plataformas de hardware e sensores (12h)
3. Programação e otimização de soware para soluções embarcadas (16h)
4. Computação em nuvem e virtualização (8h)
5. Segurança da informação (8h)
6. Estudo de casos e aplicações (8h)
Ementa
1. Conceitos básicos: corpus, anotação e estratégia de preparação e
extração de características de informações textuais (6h)
2. Etiquetagem morfossintática (6h)
3. Análise sintática de texto (6h)
4. Representações contínuas de palavras (10h)
5. Modelos de linguagem (20h)
6. Aprendizado Multi-tarefa (8h)
77
7. Estudos de caso e aplicações (8h)
Ementa
1. Agrupamentos baseados em entropia, agrupamento espacial com base
em densidade com ruído (DBSCAN) e técnicas de análise de outliers
(10h)
2. Análise de componentes principais, análise de componentes
independentes, separação cega de fontes e incorporação estocástica de
vizinhos distribuídos (t-SNE) (14h)
3. Autoencoders (14h)
4. Modelos generativos adversariais (GANs) (18h)
5. Aprendizado semi-supervisionado (8h)
Ementa
1. Fundamentos de aprendizado por reforço com processo de decisão
markoviano (8h)
2. Ambientes de simulação de aprendizado por reforço em jogos digitais
(8h)
3. Paradigmas de reforço por programação dinâmica (métodos tabulares)
(4h)
4. Paradigmas baseados em amostragem (4h)
5. Aprendizado por Reforço Profundo (12h)
6. Policy Gradients (12h)
7. Aprendizado baseado em modelo (8h)
8. Métodos avançados de aprendizado por reforço (8h)
Ementa
1. Sistemas distribuídos (4h)
2. Armazenamento de dados massivos (estruturados e não estruturados)
(12h)
3. Modelo de programação MapReduce e ecossistema Hadoop (16h)
4. Fluxo de dados massivos (10h)
5. Técnicas de mineração de dados massivos (14h)
6. Estudos de casos e aplicações (8h)
79
Condições mínimas (estar apto a):
1. (Faz sem orientação). Explicar os principais conceitos e desaos do
processamento de dados massivos.
2. (Faz com orientação). Empregar as técnicas e utilizar os ecossistemas
atuais de suporte a dados massivos.
3. (Segue instruções). Produzir soluções de mineração de dados aplicados
a dados massivos.
Ementa
1. Tipos de sensores para robótica (6h)
2. Percepção a partir de visão computacional (18h)
3. Calibração de câmeras e visão estereoscópica (10h)
4. Odometria visual (14h)
5. Fusão sensorial e técnicas de localização robótica (6h)
6. Localização e mapeamento simultâneo (SLAM) (24h)
7. Planejamento de rotas e navegação (18h)
80
Ementa
1. Introdução ao apoio à tomada de decisão (4h)
2. Análise descritiva (8h).
3. Análise diagnóstica (8h)
4. Análise preditiva (8h)
5. Análise prescritiva (8h)
6. Estudos de casos e aplicações (28h)
Ementa
1. Modelos acústicos tradicionais, misturas de gaussianas e cadeias
ocultas de markov (8h).
2. Representações de sinais para áudio e voz (8h).
3. Arquiteturas de redes neurais para reconhecimento de fala (16h).
4. Modelos de encoder, vocoder e arquiteturas para sintetização de voz
(24h).
5. Arquiteturas para aplicações em música (8h).
81
Pesquisa e Inovação
Núcleo TEO PRA TOTAL Período Unidade Obrigatória Pré-requisito:
NE 32 32 64 7o INF Sim Nenhum
Ementa
1. Tipologias da inovação: industrial, em serviços, tecnológica,
organizacional, aberta e fechada (4h).
2. Sistema de inovação, políticas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I)
no Brasil e no mundo (4h)
3. Pesquisa em acervos físicos e virtuais: títulos, base de dados,
periódicos, patentes, marcas, desenhos industriais (4h)
4. Método cientíco. Conceituação, tipos e metodologia de pesquisa (8h)
5. Elaboração de artigos técnico cientícos, projetos de pesquisa e
projetos de inovação (12h)
82
mais diversos problemas da sociedade. Com este objetivo, o trabalho
colaborativo, a proatividade, o empreendedorismo, a ética, o desejo de
inovar e de construir um mundo melhor são incentivados ao longo do curso.
83
curso é formar prossionais empreendedores e inovadores, capazes de atuar
como agentes transformadores na sociedade. O projeto deverá ser
desenvolvido em equipes, as quais serão acompanhadas por professores e
por prossionais externos, sejam da iniciativa privada ou de outras entidades
públicas. Os projetos a serem desenvolvidos deverão, preferencialmente ser
projetos de “longo prazo”, envolvendo a participação de diversos alunos ao
longo do tempo. Essa continuidade é importante para a disseminação do
conhecimento adquirido pelos discentes de forma sinérgica, compartilhando
experiências adquiridas.
Ementa
Resolução de problemas complexos por meio da utilização do
conhecimento, habilidades e competências adquiridas no curso.
84
Condições mínimas (estar apto a)
1. (Faz sem orientação): Identicar se um determinado problema é
passível de ser resolvido, utilizando ferramentas computacionais, a um
custo aceitável.
2. (Faz sem orientação): Estimar os custos associados à solução de um
problema e o valor que sua solução trará para a sociedade.
3. (Faz sem orientação): Construir um modelo computacional, a partir
das diversas técnicas/paradigmas aprendidos no curso para a solução
de um problema real.
4. (Faz sem orientação): planejar uma estratégia para a solução de um
problema real, incluindo a organização de equipes, denição de
processos e avaliação de resultados.
5. (Faz sem orientação): implementar uma solução computacional para
um problema, a partir de um modelo denido previamente,
utilizando soluções já existentes, ou desenvolvendo novas soluções.
6. (Faz sem orientação): fazer levantamento dos recursos necessários e
disponíveis (incluindo equipamentos e soware) a serem utilizados em
um projeto.
7. (Faz sem orientação): atuar, de forma proativa e empreendedora, de
forma individual ou em equipes de trabalho, seguindo a ética e
pautado pelo interesse de atuar como agente transformador da
sociedade.
85
Referências
ANDERSON, M., ANDERSON, S. L., “Machine Ethics”. Cambridge
University Press. ISBN 978-0-521-11235-2, July 2011.
APOEMA. Apoema: Tecnologia e Inovação. Órgão complementar de
pesquisa e desenvolvimento do Instituto de Informática. Disponível
em http://apoema.inf.ufg.br.
CEPEC. RESOLUÇÃO CEPEC 1557/2017, 01 de dezembro de 2017.
Universidade Federal de Goiás (UFG), 2017.
CEPEC-1. RESOLUÇÃO CEPEC 1286/2014, 6 de junho de 2014.
Universidade Federal de Goiás (UFG), 2014.
CEPEC-2. RESOLUÇÃO CEPEC 1302/2014, 11 de julho de 2014.
Universidade Federal de Goiás (UFG), 2014.
CEPE-3. RESOLUÇÃO CEPEC 1538R/2017, 06 de outubro de 2017.
Universidade Federal de Goiás (UFG), 2017.
CNE-1. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior. Resolução CNE/CES 02/2007, 2007
CNE-2. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior. Resolução CNE/CES 03/2007, 2007.
CNE-3. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior. Parecer CNE/CES 136/2012, 2012.
CNE-4. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior. Resolução CNE/CES 07/2018, 2018.
COMTEC. Comunidade Tecnológica de Goiás (COMTEC). Disponível
em: http://www.comtecgo.com.br/.
CONSUNI. RESOLUÇÃO CONSUNI 10/2008, 27/06/2008.
Universidade Federal de Goiás (UFG), 2008.
CONSUNI. RESOLUÇÃO CONSUNI 02/2014, 24 de janeiro de 2014.
Universidade Federal de Goiás (UFG), 2014.
FEUERSTEIN, R., FEUERSTEIN, R. S., FALIK, L., & RAND, Y. Creating
and enhancing cognitive modiability: The Feuerstein Instrumental
Enrichment Program, Part I Theoretical and conceptual foundations,
Part II, Practical applications of the Feuerstein Instrumental
Enrichment Program. ICELP Publications, 2006.
IBGE. Portal http://www.ibge.gov.br/ consultado em 18/05/2014.
86
[MEC 2016] Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação em Computação. Resolução CNE/CES 005/2016.
Disponível em http://portal.mec.gov.br/
OECD. Education at a Glance 2012: OECD indicators, OECD
Publishing, 2012, ISBN 978-92-64-17929-5.
PMI. A guide to the project management body of knowledge
(PMBOK® guide). Newtown Square, PA: Project Management
Institute, 2017
PLS. Plano de Logística Sustentável da Universidade Federal de Goiás.
Disponível em https://sustentabilidade.prodirh.ufg.br/.
VERUGGIO, G. "The Roboethics Roadmap". Scuola di Robotica: 2,
2007.
WILKINSON, A. Empowerment: theory and practice. Personnel
review, 27(1), 40-56, 1998.
87
Apêndice A
Reúne as bibliograas básicas e complementares das disciplinas do curso. As
disciplinas estão agrupadas em disciplinas de formação básica (obrigatórias),
disciplinas de formação básica (optativas) e disciplinas especícas de
Inteligência Articial.
Introdução à Programação
Bibliografia básica
FOBERLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação:
A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.a edição. São
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DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados, tradução da 8.a
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GARCIA-MOLINA, H.; ULLMAN, J. D.; WIDOM, J. D. Database
Systems: The Complete Book, 2. a edição, Prentice Hall, 2009
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamento de
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TEOREY, T.; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e Modelagem de
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Algoritmos e Estruturas de Dados 2
Bibliografia Básica
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TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. Estruturas de
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Bibliografia Complementar
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ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementação em Java e
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Probabilidade e Estatística A
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DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um Curso Introdutório. 3.a ed. São
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ROSS, S. Probabilidade. Um Curso Moderno com Aplicações. 8.a ed.
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TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
Bibliografia complementar
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Bibliografia Complementar
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PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Computer Organization and
Design: The Hardware/Soware Interface, 3rd edition, Morgan
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