UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA
CENTRO MULTIDISCIPLINAR CAMPUS DE BARRA
CULTURA DO EUCALIPTO
(Eucalyptus spp.)
Docente: Dr. César Fernandes Aquino
Discentes: Brenda S. Queiroz, Felipe S. Porto, Jader S. Pinheiro, Leiliane L. Silva, Lucas C.
Paiva e Mayan L. F. Souza.
Barra
2023
INTRODUÇÃO
Eucalyptus spp.;
700 espécies registradas;
Originário da Austrália, Tasmânia e outras ilhas da Oceania;
Espécies arbóreas - rápido crescimento;
Diversas propriedades químicas e físicas;
Finalidades: lenha, estacas, moirões, dormentes, carvão vegetal,
celulose e papel, chapas de fibras e de partículas, até movelaria,
geração de energia, medicamentos, entre outros;
Área total existente: 7. 317. 653 hectares (IBGE, 2023);
82. 239.392 m³ de madeira em tora para produção de papel e
celulose (IBGE, 2023);
GÊNERO EUCALYPTUS
Eucalyptus grandis:
Ocorre naturalmente na Austrália;
O Brasil é cultivado principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro
Oeste
Madeira clara e lisa;
Usos:
Madeira: construção habitacional, embalagens e produção de
pasta celulósica.
Fonte: ebay.it
Não madeiráveis: produção de mel e plantios ornamentais.
GÊNERO EUCALYPTUS
Eucalyptus urophilla:
Originário da Indonésia, em especial nas suas ilhas Flores e Timor;
Atinge mais de 50 m de altura e diâmetros acima de 1,2 m;
Duas variedades distintas:
a. casca fibrosa, folhas, lanceoladas com uma calda bastante pronunciada,
procedente de regiões com altitudes superiores a 1.000 m;
b. casca lisa em diferentes proporções do fuste e folhas com forma e
tamanho variáveis;
Fonte: tclmadeiras.com.br
Madeira: apresenta densidade média a alta
produção de carvão, biomassa para energia, chapas, aglomerados, painéis, celulose e construção civil
GÊNERO EUCALYPTUS
Eucalyptus citriodora (Corymbia citriodora):
Distribuição natural nas regiões de clima temperado e subtropical do
nordeste da Austrália;
Àrvores de médio a grande porte;
Pode atingir 35-50 metros de altura e 1,2 metros de diâmetro;
Casca lisa, com aspecto pulverulento e com tiras muito finas e
encaracoladas;
Apresenta um lignotuber;
Madeira: construções, estruturas, caixotaria, postes, dormentes, Fonte: sitiodamata.com.brr
mourões, lenha e carvão;
Òleo essencial extraído das folhas: contém citronelala (80%).
GÊNERO EUCALYPTUS
Eucalyptus urograndis:
Espécie híbrida: E. grandis x E. urophylla;
Adaptada em todas as regiões do país, exceto no sul sensível a
geadas severas;
Crescimento em diâmetro 20% superior a outras espécies e pode chegar
até 15% mais do que a altura convencional;
Madeira: moderadamente leve, com cerne diferenciado, sua regeneração
ocorre através da brotação de cepas;
Usos: papel, celulose, carvão vegetal, serraria em geral, construção cívil, Fonte:.loja.sementescaicara.com
móveis, pontaletes, postes, lenha e etc.
IMPORTÂNCIA DA CULTURA
Importância comercial na economia
brasileira;
A geração de empregos é um dos maiores
impactos positivos;
Menores custos e maiores taxas de retorno
do investimento;
Uso diversificado de sua madeira.
Fonte: IBÁ, 2022.
IMPORTÂNCIA DA CULTURA
Além da importância econômica tem-se os aspectos ambientais:
Proteção das matas nativas contra a supressão tendo em vista que são
mais de sete milhões de hectares de áreas reflorestadas com eucalipto
destinadas à industrias e produção de subprodutos;
Proteção eficiente do solo e da água;
Habitat seguro para o ecossistema local;
Fixação de CO2 - 1 hectare de eucalipto absorve por ano 10 toneladas de
carbono da atmosfera. A absorção ajuda na diminuição da poluição, do
aquecimento global e do efeito estufa.
EUCALIPTO TRATADO
Madeira passa pelo processo de autoclave, recebendo tratamento com impermeabilizantes que vão
aprimorar suas qualidade;
mais resistência e durabilidade ao sol, chuva, fungos, insetos, cupins e umidade
USOS
Construção civil
✔️ Leve interna / estrutural: ripas e partes
secundárias de estruturas;
✔️ Leve interna / utilidade geral: cordões,
guarnições, rodapés e forros;
✔️ Uso temporário em obras: andaimes e pontaletes Fonte: lojadatrevo.com.br
EUCALIPTO TRATADO
USOS
Assoalhos Outras aplicações
✔️ Parquetes; ✔️ Embalagens;
✔️ Tacos; ✔️ Lâminas decorativas;
✔️ Tábuas. ✔️ Chapas compensadas
Móveis
✔️Mobiliário estândar;
✔️ Móveis decorativos;
✔️ Partes internas de móveis. Fonte: madeireiracedrotatui.com.br
PRODUÇÃO DE MUDAS
PRODUÇÃO DE MUDAS
Sexuada (com o uso de sementes) ou assexuada (por propagação vegetativa)
1 SUBSTRATOS
Componentes inertes utilizados na produção de mudas:
Vermiculita, casca de arroz carbonizada, moinha de carvão vegetal e orgânicos como turfa, bagaço de
cana decomposto, fibra de coco, estercos de bovino, aves e suínos, cascas de pínus ou eucaliptos, compostos
derivados de resíduos orgânicos, etc.
Suas implicações na produção das mudas variam em função da:
Espécie;
Sistema de irrigação disponível no viveiro;
Disponibilidade local dos componentes a serem utilizados.
PRODUÇÃO DE MUDAS
2 RECIPIENTES
SACOS PLÁSTICOS
Ainda utilizado;
Seu uso vem diminuindo gradualmente:
Grande quantidade de substrato
Maior necessidade de mão-de-obra
necessário ao seu enchimento
Peso final da muda pronta Dificuldades no traansporte
Menor produção de mudas por área Fonte: empresas.americanas.com.br
de viveiro Resíduos no ato do plantio
PRODUÇÃO DE MUDAS
2 RECIPIENTES
TUBETES PLÁSTICOS
Recipientes com melhor aceitação no mercado atualmente;
Utilizados na capacidade de 50 cm³ e acondicionados em bandejas próprias;
Vantagens:
Uso racional da área do viveiro
Acondicionamento de um número grande de mudas
Automatização do sistema de produção
Reutilizados por mais de cinco anos
Fonte: embrapa.br
Orifícios laterais na parte basal dos tubetes: diminuírem a concentração de raízes naquela parte, formando
um sistema radicular mais aberto na base.
PRODUÇÃO DE MUDAS
3 SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
Excesso e a falta d`água: compromete qualquer uma das fases de formação das mudas;
Regiões de calor intenso com inverno ameno maior exigência das mudas por água;
Substratos com menor capacidade de retenção de água exigem que se aplique mais água a
cada irrigação ou que se aumente a frequência das mesmas;
Irrigação nas primeiras horas do dia, após às 15h e ao entardecer;
Para cada etapa de formação das mudas e para diferentes tipos de recipientes
diferentes sistemas de irrigação, bicos de diferentes vazões,
pressão de trabalho e área de cobrimento
Fonte: embrapa.br
ETAPAS DE FORMAÇÃO
DAS MUDAS
1 2 3
SEMEADURA/ CRESCIMENTO RUSTIFICAÇÃO
PLANTIO DAS MUDAS DAS MUDAS
Viveiro eucatex
Localização: Bofete - SP
Atuação: produção de mudas clonais de eucalipto;
Área de 10 ha;
Propagação vegetativa;
Matrizes puras ou híbridas
Fonte: Eucatex
Possuem programa de melhoramento genético;
Mini jardim clonal - de cada cepa são colhidas, em média, 12 estacas
por mês;
Laboratório de controle de qualidade;
São plantadas cerca de 110 mil estacas por dia.
Expedição das mudas
Eucatex conta com 46 mil hectares de florestas distribuídos em 38
fazendas;
Fonte: Eucatex
ERA PRA ADICIONAR O VÍDEO,
MAS NÃO SEI SE VAI DAR
TEMPO
IMPLANTAÇÃO DA CULTURA
PREPARO DA ÁREA
1 2
CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS ACEIROS
Talhões dimensionados com a largura Internos: 4 a 5 m de largura;
máxima de 300 m e com comprimento Divisa: 15 m de largura;
variando de 500 a 1.000 m; Aceiros internos de 10 m de largura a
Áreas declivosas: distância de arraste cada quatro ou cinco talhões;
não deve exceder 50 m. Área total ocupada por aceiros: 5% da
área útil.
PREPARO DA ÁREA
3 4
ESPAÇAMENTO
LIMPEZA
Derrubada, remoção e enleiramento da 3x1,5m, 3x2m, 3x2,5m, 2,5x2,5m e 3x3m;
vegetação/resíduos da exploração; Espaçamentos maiores: menor produção em
Retirar apenas o material lenhoso volume individual, menor custo de implantação,
aproveitável; maior número de tratos culturais, maior
Resíduo de exploração deve permanecer conicidade de fuste e desbastes tardios;
no campo; Espaçamentos menores: maior produção em
Euipamentos e/ou máquinas pesadas. volume por hectare, rápido fechamento do dossel,
menor número de tratos culturais, menor
conicidade do fuste e exigem desbastes precoces.
PREPARO DO SOLO
Calagem em área total;
Cultivo mínimo - revolvimento somente na linha;
Subsolagem - minimizar efeitos de compactação
(até 50cm);
Abertura de sulcos e marcação dos espaçamentos;
Adubação: N, P, K.
Fonte: viveiroambiental.com
SISTEMAS DE PLANTIO
Plantio manual Plantio mecanizado Plantio semi-mecanizado
Recomendado para áreas Aplica-se onde o relevo é Operações de preparo de
declivosas; plano; solo e tratos culturais são
Situações onde não é Possibilita o uso de mecanizadas;
viável o uso de máquinas plantadoras tracionadas por Plantio manual.
agrícolas. tratores;
As plantadoras, normalmente,
fazem o sulcamento,
distribuem o adubo e efetivam
o plantio.
Sul do Brasil: adotam o sistema manual!
TRATOS CULTURAIS
PODA OU DESRAMA
Corte dos ramos laterais para minimizar a ocorrência de imperfeições na
madeira, acumulação de kino e aparecimento de podridões de cerne;
Visa melhorar a qualidade da madeira pela obtenção de toras desprovidas de
nós;
Ideal: corte dos ramos ainda no estado verde adequado recobrimento
da região de conexão do ramo ao tronco, restando apenas uma pequena zona
diferenciada no lenho, conhecida como nó preso ou vivo;
Corte bem rente à casca com serrotes;
A intensidade de desrama nunca deve ser superior a um terço da copa viva;
Atura da desrama: 6 m a 7 m.
TRATOS CULTURAIS
PODA OU DESRAMA
Regimes de desrama: levar em consideração a taxa de crescimento das árvores do talhão e a altura pretendida
para proporcionar toras de maior valor.
TRATOS CULTURAIS
DESBASTE
Os desbastes iniciais: diminuir a competição, eliminar árvores mal formadas,
tortas, bifurcadas e doentes, mesmo que apresentem dimensões acima da
média;
Necessários quando se deseja obter toras de diâmetros elevados ao final da
rotação serraria e laminação;
As indústrias desse segmento: preferência por diâmetros entre 20 cm e 40 cm;
Os desbastes não são necessários produção do maior volume possível de
madeira de pequenos diâmetros, em espaço de tempo menor até o corte final,
como é o caso para fins energéticos;
É preferível executar o corte e a extração de madeira de forma mecanizada ao
invés da manual.
TRATOS CULTURAIS
IDADE DE CORTE
A condução dos talhões de eucalipto geralmente é realizada para corte aos 7,
14, e 21 anos;
São 3 ciclos de corte para uma mesma muda original;
O ciclo de corte poderá ser menor (a cada 5 ou 6 anos) de acordo com a
região e o tipo de solo;
objetivo da plantação: lenha, carvão, celulose, mourões, poste, madeira de
construção ou serraria
Efetuar a limpeza do local;
Espécies com boa brotação: cortadas a uma altura média de 5 cm acima do
solo;
Espécies com baixa capacidade de rebrota: cortadas a uma altura de 10 a 15 cm
da superfície do solo;
O corte deverá ser chanfrado ou em bisel, com machado ou motosserra.
TRATOS CULTURAIS
MANEJO DA BROTAÇÃO
Limpeza das cepas: ao redor das cepas de eucalipto, retirando-se a galhada,
folhas, cascas, evitando o abafamento da brotação;
Desbrota das cepas: brotos com 2,5 a 3 m de altura, ou seja, após 10 a 12
meses do corte das árvores;
Cepas menores que 8 cm: apenas um brotos
Cepas maiores que 8 cm: de 2 a 3 brotoss
Adubação para brotação: 100 a 150 gramas de fertilizantes por cepa, da
fórmula 10:30:10;
A aplicação é feita nas entrelinhas do eucalipto, em sulco ou a lanço
Interplantio: plantio de mudas ao lado do tronco de eucalipto que não tenha
brotação, 2 a 3 meses após o corte das árvores;
Mudas bem desenvolvidas com 6 a 8 meses de idade. Deve-se abrir covas bem
grandes, efetuar adubação a base de 150 gramas da fórmula 10:30:10.
.
PRINCIPAIS PRAGAS
Formigas cortadeiras
Saúvas e Quenquéns - Atta spp.; Acromyrmex spp.
Desfolhamento de mudas e plantas adultas.
Cupins
Cupins das mudas: Syntermes spp.; Cornitermes spp.;
Fonte: Instituto Agro.
Descorticamento de raízes e anelamento do caule de
mudas;
Cupim do cerne: Coptotermes sp.; Nasutitermes sp.;
Broqueamento do cerne de árvores.
Fonte: Agrolink.
CONTROLE
Formigas cortadeiras
Cultural: cone de proteção, revolvimento do solo;
Químico: Iscas tóxicas granuladas (fipronil, sulfluramida,
clorpirifós, feitas à base de bagaço de laranjas, óleos
essenciais e cobre); Termonebulização (Formicidas); Pó seco
(fipronil)
Monitoramento constante. Fonte: Dinagro. Fonte: Biboca Ambiental.
Cupins
Barreira química em torno das mudas;
Imersão de mudas em solução inseticida (Fipronil,
imidacloprida, Thiamethoxam) - resíduo pode ser
descartado nas covas;
Fonte: UNESP.
Monitoramento constante.
Lagartas desfolhadoras
Thyrinteina arnobia; Eupseudosoma involuta,
Sarsina violascens, entre outras espécies;
Desfolhamento.
Controle:
Fonte: Agrolink. Fonte: Flickr. Fonte: Agrolink.
Químico: Deltrametrina e Fenitrotion
Gorgulhos
Gonipterus spp.;
Alimentam-se de folhas tenras e brotos vegetativos,
desfolhamento.
Controle: Fonte: Agrolink. Fonte: Museo Nacional de
Biológico: Vespa (Anaphes nitens), parasita ovos; fungo Gorgulho. Ciencias Naturales.
Vespa parasita.
entomopatogênico Beauveria bassiana parasitam adultos;
Monitoramento constante.
Psilídeos
De concha - Glycaspis brimblecombei; Fonte: britishbugs.org
Desfolhamento.
De ponteiro - Ctenarytaina spp.;
Deformação de folhas e brotações novas, morte de Fonte: Eco registros.
ponteiros e perda de dominância apical.
Percevejo bronzeado
Fonte: Portal EMBRAPA.
Thaumastocoris peregrinus;
Desfolhamento.
Fonte: Flickr.
CONTROLE
Psilídeos
Químico: Oneroso, pouco eficiente; Fonte: galerie-insecte.org.
Parasitoide
Biológico: + eficiente = vespinha parasitóide (Psyllaephagus (Psyllaephagus bliteus). Fonte: researchgate.net
Micélios de Verticilium lecanii.
bliteus), aranhas, fungo (Verticilium lecanii) e outros.
Percevejo bronzeado
Biológico: Parasitoide de ovos (Cleruchoides noackae); Fungo Fonte: fapesp.br.
Parasitoide
entomopatogênico (Beauveria bassiana) (Cleruchoides noackae)
Fonte: researchgate.net
Químico: Imidacloprida Micélios de Beauveria bassiana
em percevejo.
PRINCIPAIS DOENÇAS
PODRIDÃO DE ESTACAS
Agentes causais: Cylindrocladium candelabrum Viégas, Colletotrichum sp,
Fusarium sp. e Rhizoctonia solani.
Sintomas:
Lesão escura que progride da base para o ápice da estaca; A lesão avança sobre
os tecidos da estaca, escurecendo-a por completo, provocando a morte das
gemas e impedindo o seu enraizamento.
Perdas: Econômicas e produtivas - compromete o estabelecimento do viveiro;
Controle: sementes, substrato e água de irrigação livres de patógenos; seleção e
Fonte: EMBRAPA.
descarte das plantas doentes e mortas; adubação equilibrada das mudas;
Químico: fungicidas (Triazóis e estrobirulina).
TOMBAMENTO DE MUDAS
Agentes causais: Cylindrocladium candelabrum Viégas, Fusarium
sp.,Phytophthora sp., Pythium sp. e Rhizoctonia solani Kuhn;
Fungos
Sintomas: Lesão na região do colo da plântula, a qual pode atingir
tamanhos variáveis no caulículo; murcha, enrolamento e secamento dos
cotilédones e das primeiras folhas verdadeiras;
Perdas: Econômicas e produtivas - compromete o estabelecimento do
viveiro;
Controle:
Cultural:sementes, substrato e água de irrigação livres de patógenos;
seleção e descarte das plantas doentes e mortas; adubação equilibrada das
mudas;
Químico: fungicidas (Triazóis e estrobirulina).
FERRUGEM
Agentes causal: Puccinia psidii;
Fungo;
Sintomas: Reduz a fotossíntese e o crescimento das árvores severamente
afetadas;
Órgãos tenros
Pontuações minúsculas, levemente salientes, verde-claras ou vermelho-
amareladas que tornam-se pústulas contendo uredínias e urediniósporos
amarelos;
Encarquilhamento de rebentos foliares e pecíolos
Perdas:
Até 70%
Qualidade e quantidade
FERRUGEM
Agentes causal: Puccinia psidii;
Fungo;
Controle:
Químico: Fungicida = oneroso, mas, eficiente;
CANCRO DO EUCALIPTO
Agentes causal: Cryphonectria cubensis;
Fungo;
Sintomas: Morte de árvores jovens; deformação do tronco, quebra do
fuste, produção de pigmentos na celulose, diminuição do poder calorífico
da madeira atacada e efeitos danosos na brotação (menor ou nenhuma
rebrota)
Perdas: Quantitativas: baixo rendimento da madeira; qualitativa:
depreciação da madeira
MANCHA DE CYLINDROCLADIUM
Mancha foliar
Agentes causal: Cylindrocladium candelabrum Viégas;
Fungo
Sintomas:
Manchas de coloração variando de marrom claro a marrom arroxeado e cinza
com halo clorótico; desfolha intensa;
Os brotos não são atingidos, portanto a planta consegue se recuperar após
Fonte: Portal EMBRAPA.
eliminação do patógeno.
OÍDIO
Mancha foliar
Agentes causal: Oidium sp.;
Fungo
Na espécie E. citriodora, o ataque deste fungo tem sido mais freqüente e
importante desde a fase jovem até o estádio fenológico adulto
Fonte: Agrolink.
Sintomas: aspecto acanoado das folhas mais desenvolvidas; enrugamento e deformações diversas; e
perda da dominância apical, o que compromete a formação do fuste.
Um sinal típico do patógeno é o aparecimento de uma película pulverulenta esbranquiçada sobre a
superfície das folhas
REFERÊNCIAS
https://www.embrapa.br/florestas/transferencia-de-
tecnologia/eucalipto
https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/291#resultado
https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/5930#resultado
https://www.embrapa.br/agencia-de-informacao-
tecnologica/cultivos/eucalipto/producao/implantacao/preparo-do-
solo
https://www.embrapa.br/agencia-de-informacao-
tecnologica/cultivos/eucalipto/producao/protecao-
florestal/pragas
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/24474/1/CT252.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/15739/1/circ-tec45.pdf
www.agrolink.com.br/problemas/gorgulho-do-eucalipto_3024.html
https://www.ipef.br/publicacoes/ctecnica/nr209.pdf
REFERÊNCIAS
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/43220/1/circ-tec109.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74835/1/PercevejoBronzeadoDoc.-239-Leonardo.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/15739/1/circ-tec45.pdf
OBRIGADO!
Isabel Meirelles